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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Mantenedora ASSUPERO ENSINO SUPERIOR LTDA Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO FACSUM JUIZ DE FORA - MG 2018

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ADMINISTRAÇÃO

Mantenedora

ASSUPERO ENSINO SUPERIOR LTDA

Mantida

FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM

JUIZ DE FORA - MG

2018

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SUMÁRIO

Informações Gerais ............................................................................................... 5

1 DADOS INSTITUCIONAIS .................................................................................. 5 1.1 Mantenedora ...................................................................................... 5 1.2 Mantida .............................................................................................. 5 1.3 Histórico da Mantenedora .................................................................. 6 1.4 Histórico da Mantida .......................................................................... 6 1.5 Inserção Regional da Instituição ........................................................ 7

2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO ........................................................12

DIMENSÃO 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL ....................................................13 1.1 Características da Instituição ........................................................... 13

1.1.1 Missão Institucional .......................................................................... 13 1.1.2 Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão ........................... 14

1.1.2.1 Organograma Institucional e Acadêmico ............................. 14 1.2 Administração .................................................................................. 16

1.2.1 Condições de Gestão ....................................................................... 16 1.2.1.1 Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional

....................................................................................................... 16 1.2.2 Planos de Desenvolvimento ............................................................. 16 1.2.3 Sistemas de Informação e Comunicação ......................................... 17

1.3 Políticas de Pessoal e Programas de Incentivos e Benefícios ......... 17 1.3.1 Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes .................................. 18 1.3.2 Plano de Carreira e Incentivo do Pessoal Técnico-Administrativo.... 19 1.3.3 Programas Institucionais de Financiamento de Estudos para Alunos Carentes ....................................................................................................19

DIMENSÃO 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .............................20 2.1 Projeto Pedagógico do Curso .......................................................... 20

2.1.1 Contexto Educacional ...................................................................... 20 2.1.2 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso ...................................... 21 2.1.3 Concepção do Projeto Pedagógico de Curso - PPC ........................ 21 2.1.4 Perfil do Curso.................................................................................. 22

2.1.4.1 Justificativa da Oferta do Curso .......................................... 22 2.1.5 Objetivos do Curso ........................................................................... 23 2.1.6 Perfil do Egresso .............................................................................. 23 2.1.7 Estrutura Curricular .......................................................................... 28

2.1.7.1 Formas de Realização de Interdisciplinaridade ................... 30 2.1.8 Conteúdos Curriculares .................................................................... 30

2.1.8.1 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- brasileira e Africana .........................................................................32 2.1.8.2 Políticas de Educação de Ambiental ................................... 33

2.1.9 Matriz Curricular ............................................................................... 35 2.1.10. Ementário e Bibliografias do Curso ............................................... 38 2.1.11. Metodologia ...................................................................................38

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2.1.12 Trabalho de Curso ..........................................................................38 2.1.13 Estágio Supervisionado ..................................................................39 2.1.14 Atividades Complementares ...........................................................40 2.1.15 Atividades Práticas Supervisionadas ..............................................42 2.1.16 Estudos Disciplinares .....................................................................43 2.1.17 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ..... 43 2.1.18 Sistema de Avaliação do Projeto de Curso .................................... 49

2.1.18.1 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso 49 2.2 Apoio aos Discentes ........................................................................ 49

2.2.1 Formas de Acesso ........................................................................... 49 2.2.1.1 Disposições Gerais ............................................................. 50 2.2.1.2 Condições e Procedimentos ............................................... 50

2.2.1.3 Matrícula 51 2.2.2 Apoio Pedagógico aos Discentes ..................................................... 51 2.2.3 Acompanhamento Psicopedagógico ................................................ 52 2.2.4 Mecanismos de Nivelamento ........................................................... 53 2.2.5 Atendimento Extraclasse .................................................................. 53 2.2.6 Acompanhamento dos Egressos ...................................................... 53

DIMENSÃO 3 – CORPO DOCENTE .................................................................... 54 3.1 Administração Acadêmica ................................................................ 54

3.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ..............................54 3.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) .......................54 3.1.3 Atuação do Coordenador do Curso ..................................................56 3.1.6. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do coordenador .......................................................................57 3.1.7. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso ..............................58 3.1.8. Titulação do Corpo Docente do Curso .............................................58 3.1.9. Regime de trabalho .........................................................................81 3.1.10 Experiência Profissional do Corpo Docente ....................................83 3.1.11 Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente ..................84 3.1.12 Síntese Curricular do Corpo Docente .............................................85 3.1.13 Funcionamento do Colegiado de Curso .........................................85

DIMENSÃO 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS ........................................................... 86 4.1 Infraestrutura ................................................................................... 86

4.1.1 Espaço Físico ................................................................................... 87 4.1.1.1 Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI ....................................................................................................... 88

4.1.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos .................................................................................... 89 4.1.1.3 Sala de Professores ............................................................ 89

4.1.1.4 Salas de Aula 89 4.1.2 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática ........................ 89

4.1.2.1 Políticas de Acesso ............................................................. 89 4.1.2.2 Relação Equipamento/Aluno/Curso .................................... 90

4.1.3 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem ................................................................................90

4.1.4 Infraestrutura de acesso para Portadores de Necessidades Especiais ou com Mobilidade Reduzida .................................................................... 91 4.1.5 Biblioteca .......................................................................................... 91

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4.1.5.1 Redes ........................................................................................ 93 Intranet ...................................................................................................... 93

Bases de Dados .................................................................................... 93 4.1.5.2 Outros Recursos do Acervo ....................................................... 94 4.1.5.3 Políticas Institucionais de aquisição, expansão e atualização do acervo e formas de sua operacionalização ............................................95 4.1.5.4 Recursos Humanos ....................................................................96

4.1.5.5 Formas de expansão e atualização do Acervo .................... 96 4.1.5.6 Serviços 97

4.1.6 Laboratórios Especializados ............................................................ 97 4.1.6.1 Quantidade 97 4.1.6.2 Serviços 97

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Informações Gerais

1 DADOS INSTITUCIONAIS

1.1 Mantenedora

Nome ASSUPERO – Ensino Superior S/S LTDA

CNPJ 06.099.229/0001 – 01

Endereço Avenida Paulista, 1º Andar

CEP 01310-100

Município São Paulo

Estado São Paulo

Telefone (11) 3170 3700

1.2 Mantida

Nome FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM

Endereço Av. Itamar Franco, 3180 - ANEXOS 3182/3184

CEP 36025-290

Município Juiz de Fora

Estado MG

Telefone (32) 2104 9090

FAX (32)2104-9050

E-MAIL [email protected]

Endereço de Internet www.suafaculdade.com.br

Dirigente Principal Jussara Barbosa de Rezende Martins

Portaria de

Credenciamento Portaria Nº 3.402

5

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1.3 Histórico da Mantenedora

A Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo – ASSUPERO,

pessoa jurídica de direito privado com sede na Avenida Paulista, nº 900, 1º andar,

Bela Vista, São Paulo, Estado de São Paulo, com Estatuto registrado e protocolado

em microfilme no Quarto Cartório de Títulos e Documentos de São Paulo, em

04/02/2004, sob o nº 477.740, cadastrada no CNPJ sob o nº 06.099.229/0001-01,

era uma entidade mantenedora sem fins lucrativos até o ano de 2017.

A partir de janeiro de 2018, foi aprovada a transformação do tipo jurídico da

ASSUPERO de associação sem fins lucrativos para Sociedade Simples Limitada sob

a denominação de ASSUPERO ENSINO SUPERIOR S/S LTDA., cuja ata encontra-

se registrada no 4º Registro de Pessoas Jurídicas da Capital sob nº 669752, de 22

de janeiro de 2018, com manutenção do mesmo CNPJ nº 06.099.229/0001-01.

Em 06 de julho de 2018, após registro na JUCESP, sob NIRE nº 3523113603-

9, ocorreu a transformação do tipo societário para ASSUPERO ENSINO SUPERIOR

LTDA., permanecendo o mesmo CNPJ nº 06.099.229/0001-01.

Com a transformação, a ASSUPERO passou à categoria administrativa de

mantenedora com fins lucrativos. A SERES/MEC já efetuou a alteração no

cadastro do sistema e-MEC.

1.4 Histórico da Mantida

A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC

nº 453, publicada no DOU em 04/05/10, com endereços de funcionamento situados

na Av. Presidente Itamar Franco, nº 3.170, Ed. Saint Pietro, anexos 3182 e 3184,

Bairro São Mateus, e Av. Barão do Rio Branco, 2.872, 2º piso, Centro, Juiz de Fora,

Estado de Minas Gerais, foi credenciado pela Portaria nº 3.440, publicada no DOU

em 07/10/05, e oferece cursos conforme descritos a seguir.

Graduação Tradicional:

Administração: Renov. Rec. - Port. nº 638/16

Arquitetura e Urbanismo: Aut. - Port. nº 701/15

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Ciências Contábeis: Renov. Rec. - Port. nº 268/17

Comunicação Social (Publicidade e Propaganda): Rec. - Port. nº 759/06

Direito: Renov. Rec. - Port. nº 268/17

Educação Física: Aut. - Port. nº 693/13

Enfermagem: Rec - Port. nº 969/17

Engenharia Civil: Aut. – Port. nº 621/15

Engenharia de Produção: Aut. - Port. nº 137/12

Farmácia: Aut. - Port. nº 540/15

Fisioterapia: Aut. - Port. nº 769/16

Nutrição: Aut. - Port. nº 994/17

Pedagogia*: Renov. Rec. - Port. nº 1.093/15

Serviço Social: Aut. - Port. nº 97/16

Turismo**: Rec. - Port. nº 759/06

Graduação Tecnológica:

Comércio Exterior: Aut. - Port. nº 74/08

Estética e Cosmética: Aut. - Port. nº 401/15

Gestão Comercial: Aut. – Port. nº 600/07

Gestão de Recursos Humanos: Renov. Rec. - Port. nº 268/17

Logística: Renov. Rec. - Port. nº 268/17

Marketing: Rec. - Port. nº 270/12

Processos Gerenciais: Rec. – Port. nº 16/16

1.5 Inserção Regional da Instituição

Contextualização Regional

Juiz de Fora é o município mais conhecido entre os 143 que compõem a Zona

da Mata, região localizada no sudeste do Estado de Minas Gerais. Sua fama deve-

se à notoriedade de seu parque industrial, que ao longo do século XX assegurou à

cidade uma evolução diferenciada em relação aos demais municípios da região e

tornou-se fundamental à sua economia e cultura. Mesmo nos dias de hoje, em que

Minas Gerais ocupa a posição de segundo estado mais industrializado do país, Juiz

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de Fora se mantém em destaque, tendo recebido nos últimos 10 anos um grande

volume de investimentos públicos e privados, nacionais e internacionais.

A indústria atualmente é o segundo setor mais relevante para a economia juiz-

forana. O valor adicionado bruto da indústria foi de R$ 1.948.234.000 em 2010, o

que correspondeu a 27,13% do PIB municipal. A cidade conta com um Distrito

Industrial em operação sob administração da Companhia de Desenvolvimento

Econômico de Minas Gerais (CODEMIG), onde as principais atividades industriais

são a fabricação de alimentos e bebidas, produtos têxteis, artigos de vestuário,

produtos de metal, metalurgia, mobiliário e montagem de veículos.

Entretanto, a economia da cidade é voltada basicamente para o setor de

serviços, cujo valor adicionado bruto foi de R$ 5.187.923.000 em 2010. Um dos

principais centros comerciais de Juiz de Fora e também um dos mais movimentados

da região é o Independência Shopping, inaugurado em 22 de abril de 2008. Além de

grandes lojas o shopping possui pequenas e médias empresas com sede no próprio

município ou na região.

O turismo também é de grande importância para a economia de Juiz de Fora.

O município possui diversas atrações turísticas, como os museus, um dos pontos

mais visitados. Entre os principais estão o Museu Mariano Procópio e o Museu de

Arte Moderna Murilo Mendes. De acordo com a prefeitura, existem na cidade 41

pontos turísticos, tais como fazendas, trilhas, cachoeiras. O município conta ainda

com uma importante tradição cultural, que vai desde o seu artesanato até o teatro, a

música e o esporte. Um dos eventos tradicionais do município é o Carnaval de Juiz

de Fora, que teve suas origens na época de sua emancipação. No final da década

de 1930, até a década de 1960, o auge do Carnaval mudou de foco e a festa nos

clubes pairou sobre Juiz de Fora.

Em matéria de infraestrutura, o município possui fácil acesso à BR-040 para

Brasília e Rio de Janeiro; BR-267 para Porto Murtinho; MG-353 para Rio Preto e

Piraúba; e MG-133 para Rio Pomba e Coronel Pacheco. Além disso, tem acesso às

rodovias de importância estadual e até nacional através de rodovias vicinais

pavimentadas e com pista dupla. O transporte público em Juiz de Fora é

administrado pela Associação Profissional das Empresas de Transporte de

Passageiros de Juiz de Fora, fundada em 1970. Sete empresas de transporte

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coletivo compõem a Associação, transportando aproximadamente oito milhões de

passageiros por mês.

A cidade conta ainda com 2 aeroportos. O Aeroporto Francisco Álvares de

Assis, inaugurado em 1958, fica a 7 km do centro da cidade e possui capacidade

para 37.000 passageiros. O Aeroporto Presidente Itamar Franco, situado a 35 km do

centro, iniciou suas operações de vôos comerciais de passageiros em agosto de

2011 e atende principalmente à população de Juiz de Fora.

Em 2010, a população do município chegou a 516.247 habitantes, sendo o

quarto mais populoso do estado, segundo dados do IBGE. Segundo este mesmo

censo, 98,86% da população vive na zona urbana. A renda per capita é de R$

1.050,88, a taxa de alfabetização adulta é 64,97% e a expectativa de vida é de 75,65

anos. O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social, passou de 0,57 em

2000 e para 0,56 em 2010.

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Juiz de Fora é

de 0,778, colocando a cidade entre os municípios brasileiros de alto

desenvolvimento humano. O município ocupa a 145ª posição no Brasil e a 7ª

posição em Minas Gerais, sendo que 6 (0,70%) municípios mineiros estão em

situação melhor e 846 (99,18%) estão em situação pior ou igual. Considerando

apenas a educação, o valor do índice é de 0,711. O índice da longevidade é de

0,844 e o de renda é de 0,784.

O município possui água tratada, energia elétrica, esgoto, limpeza urbana,

telefonia fixa e móvel. Em 2010, 97,98% dos domicílios eram atendidos pela rede

geral de abastecimento de água, 99,13% das moradias urbanas possuía coleta de

lixo e 99,77% das residências possuíam energia elétrica.

Na área de saúde, a cidade conta com 57 unidades básicas, 12 postos de

saúde e 14 hospitais gerais. Um deles é o Hospital Geral de Juiz de Fora, vinculado

ao Ministério da Defesa. O Hospital de Pronto Socorro é referência em acidentes

ofídicos e casos de urgência e emergência pelo Sistema Único de Saúde, e também

o único que administra soro antiescorpiônico. Há também o Hospital Regional João

Penido, que recebeu este nome em homenagem a um médico muito importante

politicamente na cidade, no século XIX. Ao todo, a rede de saúde do município

oferece 2.564 leitos à população.

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Em relação à educação, 64,06% dos alunos entre 6 e 14 anos de Juiz de Fora

estavam cursando o ensino fundamental regular na série correta para a idade no

ano de 2010. Entre os jovens de 15 a 17 anos, 38,08% estavam cursando o ensino

médio regular sem atraso. A taxa de analfabetismo da população de 18 anos ou

mais diminuiu 4,05% nas últimas duas décadas, sendo que 64,97% da população

nesta faixa etária tinham completado o ensino fundamental e 47,99% o ensino médio

em 2010. No mesmo ano, 6,71% da população na faixa entre 18 e 24 anos, fase de

ingresso acadêmico, estava frequentando o ensino médio. Segundo dados do INEP,

foram 35.420 candidatos inscritos em processos seletivos para as 19.335 vagas

oferecidas pelas 15 instituições de ensino superior do município em 2010.

A concepção do Projeto Institucional da IES surge das necessidades e

demandas da região de forma a construir e desenvolver uma massa crítica de

profissionais que promovam a sustentabilidade local e sedimentem os fatores

sociais, culturais, políticos e econômicos como valores fundamentais para o

fortalecimento integrado da cidade e de suas áreas de influência.

Os cursos e os programas oferecidos pela IES, mediante seus projetos

pedagógicos específicos, serão organizados de modo a propiciar aos profissionais

em formação conhecimentos e habilidades capazes de permitir-lhes:

a apropriação de conhecimentos básicos relacionados às áreas que serão

objeto de sua atuação profissional, articulando teoria e prática nas diferentes

configurações que a práxis profissional venha a assumir;

o desempenho de suas atividades com competência técnica e compromisso

social e político em seu contexto sociocultural de atuação.

Ao definir a qualidade e a atualização da formação como objetivo central da

proposta para o ensino de graduação, a IES tem por finalidade a construção de

processo coletivo de articulação de ações voltadas para a formação competente do

profissional que pretende se graduar. Nessa direção, torna-se imprescindível a

interação da IES com a comunidade e os segmentos organizados da sociedade civil

como expressão da qualidade social desejada para o cidadão a ser formado como

profissional.

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11

A política definida pela Instituição para as questões sociais visa promover

ações que permitam melhorar a qualidade de vida da população da região e

modificar a educação e a cultura. A missão da Instituição inclui preparação para a

liderança e acompanhamento de profundas e densas mudanças induzidas pelo

avanço tecnológico e pelas novas concepções de vida dele emergentes.

A IES tem o compromisso de cooperar com o processo de desenvolvimento

regional sustentável, uma vez que proporcionará aos seus alunos instrumentos

técnico-científicos relevantes em seus cursos, que são úteis e básicos à elaboração

de políticas públicas. A interação dos conteúdos com aspectos inerentes às

questões sociais, jurídicas e ambientais, exigidas no mundo atual, possibilitará a

formação de recursos humanos capazes de atuar em prol do desenvolvimento

social, cultural e econômico sustentado.

No âmbito administrativo, é preciso levar em conta as novas tecnologias de

gestão propostas, que têm como mote principal – além da utilização dos modernos

meios de comunicação para economizar etapas e fazer fluir mais livremente o fluxo

de processos organizacionais – a primazia do mérito e da qualidade acadêmica,

fatores indispensáveis para se alcançar os mais altos níveis da inteligência criativa e

a elaboração de novas metodologias para a abordagem de problemas tangíveis e

reais da sociedade organizada.

A estrutura que se pretende implantar nessa era informacional, com a

utilização dessas novas tecnologias gerenciais, abrirá espaços nos quais há

possibilidades concretas de libertação das grandes patologias organizacionais: o

normatismo, o burocratismo e o corporativismo, tão presentes na vida acadêmica.

Essas patologias cederão e tenderão a desaparecer diante dos recursos das

tecnologias virtuais, da flexibilidade orgânica e da descentralização do poder.

A IES possui uma política de expansão coerente com o atual estágio e

perspectivas de desenvolvimento da região de Juiz de Fora.

Finalmente, resta afirmar que a Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM

adota políticas direcionadas para o desenvolvimento de estudos de situações reais e

específicas para a melhor compreensão das condições de vida das comunidades

abrangidas pela ação da IES.

Afinal, é premente na Instituição a preocupação de ministrar e desenvolver os

conhecimentos e práticas necessárias para que os seus egressos tenham condições

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12

de atuar com competência nas empresas que escolherem em igualdade de

condições com concorrentes de quaisquer regiões.

2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO

Denominação: Curso de Administração, modalidade Bacharelado

Turno de

Funcionamento:

Matutino e Noturno

Carga Horária: 3.600 horas

Tempo de

Integralização:

8 semestres (4 anos)

Vagas Solicitadas: 300 - VAGAS NORTUNO

Dimensionamento das

Turmas:

Amparada no disposto no artigo 53 da Lei nº

9.394/1996, a IES, por meio de seus colegiados

superiores, estabeleceu que os candidatos

classificados em processo seletivo e matriculados

serão divididos em grupos de 50 alunos. Enquanto

que, nas atividades práticas, os grupos têm as

dimensões recomendadas pelo professor, com

aprovação da Coordenação de Curso, sempre

respeitado o limite máximo de 25 alunos por turma

prática.

Regime de Matrícula: Seriado semestral

Coordenador do Curso: Nome: Patrícia Mara de Souza

Endereço: Rua Espírito Santo 1322 apto 903

CEP: 36016-200

Telefone: (32) 98843-1244

E-mail: [email protected]

Titulação: Mestre

Área de concentração: Administração

Recomendado pela CAPES/MEC

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13

DIMENSÃO 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL

1.1 Características da Instituição

1.1.1 Missão Institucional

A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM tem como missão investir em

um processo de ensino e aprendizagem que capacite os seus egressos a atenderem

às necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com

competência para formular, sistematizar e socializar conhecimentos em suas áreas

de atuação. Para alcançar esse objetivo, a Instituição promove a educação superior,

integrando o ensino e a extensão, com o intuito de formar sujeitos empreendedores

e comprometidos com o autoconhecimento, a transformação social, cultural, política

e econômica do estado e da região.

Seu dever é orientar e desenvolver iniciativas que aumentem a qualidade do

Ensino e com ela a formação de sujeitos responsáveis, comprometidos com o seu

autodesenvolvimento e com o progresso da sociedade. Para tanto, partilha dessa

responsabilidade com os ingressos, os egressos e com as organizações locais.

Nesse sentido, a Instituição objetiva ser locus de referência no estado, assumindo o

compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional da região e

participar da inserção dos egressos no mercado de trabalho. A Instituição entende

que, na interação dinâmica com a sociedade, em geral, e com o mercado de

trabalho, em particular, define os seus campos de atuação acadêmica presentes e

futuros.

Reconhecendo a crescente importância do conhecimento para a formação de

sujeitos e para o processo de desenvolvimento da sociedade, a IES pretende

produzi-lo através da articulação do ensino com a extensão a partir da análise da

realidade social, econômica, política e cultural local, buscando compreender melhor

e mais profundamente a realidade que seu egresso irá contribuir para transformar.

Conclusão: 2013

Regime de Trabalho: Integral

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14

Nesse sentido, esta Instituição tem como diretriz uma formação que combina e

equilibra o desenvolvimento técnico e humanístico e que promove a visão sistêmica

do estudante.

Não obstante, o processo de formação do profissional deve abranger uma

série de compromissos com a realidade social enquanto sujeito partícipe de sua

construção qualitativa, ao mesmo tempo em que assumirá o exercício profissional na

direção da resolução dos problemas locais e regionais.

Para realizar essa missão, a Instituição também parte da necessidade de que,

enquanto agência promotora de educação superior, deva ser possuidora de uma

política de Graduação rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de

sociedade e de educação.

1.1.2 Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão

A estrutura organizacional da Instituição está apoiada em órgãos colegiados,

executivos e suplementares. Os órgãos colegiados e executivos organizam-se em

dois níveis de decisão:

Órgãos de Administração Superior: Conselho Acadêmico e Diretoria;

Órgãos de Administração Acadêmica: Coordenação Pedagógica,

Colegiado de Curso, Coordenação de Curso e NDE.

Essa estrutura é auxiliada nas suas atribuições e competências pelos Órgãos

Suplementares: Secretaria, Biblioteca, Administração, Tesouraria, Contabilidade e

Manutenção.

Poderão integrar a estrutura organizacional da IES outros órgãos de natureza

didático-científica, cultural e técnico-administrativa.

1.1.2.1 Organograma Institucional e Acadêmico

O Organograma Institucional é apresentado na página a seguir.

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MANUTENÇÃO

ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL

MANTENEDORA

IES CPA

ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO

(SUPERIOR) ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO

(ACADÊMICA)

CONSELHO

ACADÊMICO

DIRETORIA

COORDENAÇÃO

PEDAGÓGICA

COLEGIADO DE

CURSO

COORDENAÇÃO

DE CURSO

NDE

15

CONTABILIDADE

TESOURARIA

ADMINISTRAÇÃO

BIBLIOTECA

SECRETARIA

ÓRGÃOS SUPLEMENTARES

(SERVIÇOS TÉCNICOS E

ADMINISTRATIVOS)

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16

1.2 Administração

1.2.1 Condições de Gestão

O Projeto Institucional identifica as características da Instituição

apresentadas no bojo do PDI, tendo a Instituição, através de seus prepostos e

funcionários já contratados (direção administrativa, biblioteca, secretaria,

informática), procurado demonstrar coerência entre a estrutura organizacional

definida pela Instituição e a prática administrativa proposta.

A Direção Acadêmica e a Coordenação de Curso são exercidas por docentes

do quadro, sendo viável o cumprimento das normas administrativas e acadêmicas

inerentes.

1.2.1.1 Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional

Há uma preocupação constante, por parte da IES, para que a gestão do curso

possa estar articulada com a gestão institucional. Entendemos que não há

possibilidade de existir uma gestão de qualidade se não houver interface entre os

objetivos institucionais e as atividades do curso.

Ademais, o Regimento da IES assegura, como forma de aplicação do

princípio de gestão democrática, a integração entre a gestão administrativa, os seus

órgãos colegiados e os cursos em suas diversas modalidades.

Para tanto, foram instituídos órgãos colegiados deliberativos superiores com a

participação de membros de sua comunidade, da comunidade local e da

representatividade legal do corpo docente, discente e administrativo.

Neste sentido estabelece, ainda, as responsabilidades e áreas de

competência da mantenedora e da mantida, o que permite e promove,

consequentemente, a democratização do conhecimento, mediante a liberdade de

aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber.

1.2.2 Planos de Desenvolvimento

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17

No PDI, as informações específicas prestadas são coerentes com a estrutura

organizacional e a prática administrativa existentes, além de haver condições

financeiras satisfatórias para o oferecimento do curso.

1.2.3 Sistemas de Informação e Comunicação

A Instituição também apresenta estrutura para a coordenação, secretaria,

tesouraria e um sistema de informática compatível com as necessidades do curso.

1.3 Políticas de Pessoal e Programas de Incentivos e Benefícios

Os mantenedores da IES entendem que, mesmo dispondo de um Projeto de

Desenvolvimento Institucional adequado e de Projetos Pedagógicos consistentes

dos cursos que oferece e pretende oferecer, isto pouco representará se não houver

pessoas qualificadas para desempenhar as funções administrativas, pedagógicas e

acadêmicas.

Sendo assim, são estabelecidos como critérios de contratação de pessoal

administrativo:

apresentar características de liderança;

ser inovador no desempenho de suas tarefas na área específica das

funções que exerce e na área de informática;

ser empático e democrático em relação aos colegas;

demonstrar domínio de conhecimentos na sua área de trabalho; e

estar predisposto à formação contínua.

Para a contratação de professores, os critérios que nortearão a escolha

podem ser resumidos em dez aspectos:

Professores com titulação mínima de especialista;

Professores com aderência para ministrar aulas nas disciplinas presentes

na estrutura curricular dos cursos que oferece;

Professores com experiência docente e não docente;

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18

Professores com experiência docente em cursos superiores de, pelo

menos, dois anos;

Professores capacitados para estabelecer boa relação com os estudantes,

com os seus pares e com as lideranças acadêmicas;

Professores comprometidos com a educação permanente;

Professores com potencial para somar as atividades de extensão às

atividades docentes;

Professores comprometidos com a aprendizagem dos estudantes;

Professores com elevada capacidade de comunicação oral e escrita; e

Professores com relações sociais nas organizações locais.

1.3.1 Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes

Uma das preocupações da Instituição em promover o comprometimento do

docente com os valores e princípios educacionais da IES foi sinalizada pela

elaboração e implantação do Plano de Carreira Docente constante no PDI.

O Plano prevê classes, níveis e regime de trabalho. As classes de docentes

serão de Titular, Adjunto, Assistente e Auxiliar.

O ingresso na Carreira de Professor de Ensino Superior dar-se-á,

preferencialmente, na referência inicial da respectiva categoria funcional, por meio

de processo seletivo, e prevê os seguintes níveis e regimes de trabalho:

Professor Titular e Professor Adjunto

Professor Assistente

Professor Auxiliar

Regime de Tempo Integral – TI

Regime de Tempo Parcial – TP

Regime Horista – RHA

Foi prevista a avaliação docente, que funcionará como condicionante à

progressão funcional. No plano docente estão previstos estímulos à qualificação, à

capacitação e extensão.

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19

1.3.2 Plano de Carreira e Incentivo do Pessoal Técnico-Administrativo

A busca da IES pela eficaz promoção do comprometimento do corpo técnico-

administrativo com os valores e princípios educacionais defendidos pela Instituição

norteou a elaboração e implantação do Plano de Carreira do Corpo Técnico-

Administrativo, constante no PDI.

O plano para a carreira administrativa prevê cargos técnicos de nível superior,

médio e auxiliares administrativos.

1.3.3 Programas Institucionais de Financiamento de Estudos para Alunos

Carentes

O Programa de Assistência ao Corpo Discente prevê o oferecimento de

descontos de 10% no valor da mensalidade do curso a estudantes que estejam

inseridos em programas de convênio entre empresas e a Instituição.

Ademais, a IES viabiliza o programa de Financiamento Estudantil – FIES, nos

termos da Portaria MEC nº 1.626, de 26 de junho de 2003.

O financiamento concedido, nesse caso, pode chegar até 100% dos encargos

educacionais. O agente financeiro responsável é a Caixa Econômica Federal e/ou

Banco do Brasil que concede os financiamentos apenas aos alunos matriculados

nos cursos com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC.

A IES já aderiu ao ProUni – Programa Universidade para Todos, criado pela

MP nº 213/2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005,

tendo como objetivo a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a

estudantes carentes do município.

Tais benefícios serão concedidos também aos cursos novos a serem

implantados no período de vigência do PDI, visando principalmente à inclusão social

de alunos de baixa renda nos meios universitários, conforme vem sendo incentivado

pelo Ministério da Educação.

O Programa de Benefícios tem sido amplamente divulgado pela Instituição,

por ocasião de abertura dos processos seletivos, e conta com mecanismos próprios

de controle.

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20

DIMENSÃO 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1 Projeto Pedagógico do Curso

2.1.1 Contexto Educacional

A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM surge para suprir as

deficiências regionais em recursos humanos qualificados e para absorver a

crescente massa de estudantes que concluiu ou, nos próximos anos, concluirá o

ensino médio, conforme dados reveladores de pesquisa de mercado realizada.

Em 2013, a cidade de Juiz de Fora, cuja população é de 516.247 habitantes

(IBGE 2010), contou com 13.324 novas matrículas no ensino médio. No mesmo ano,

foram 97.138 candidatos inscritos no vestibular para um total de 16.879 vagas

oferecidas pelas instituições de ensino superior no município, segundo dados do

INEP.

Neste aspecto, indiscutivelmente, verifica-se que as instituições particulares

desempenham relevante papel na formação superior, de forma a atender a demanda

de mercado resultante de um processo, qual seja o aumento do contingente de

egressos do ensino médio, que reclama pela necessidade de mais vagas, mais

cursos e mais instituições, democratizando, assim, o acesso dos jovens aos estudos

de nível superior.

O papel do sistema educacional privado é diminuir o fosso entre os

concludentes do ensino médio e o acesso ao ensino superior. Isso pode ser feito

mediante a autorização de mais cursos que, com competência e credibilidade,

formem profissionais capacitados, preparados tanto para o setor empresarial quanto

para a administração de órgãos públicos e privados.

Juiz de Fora precisa de profissionais qualificados para a gestão de práticas

de trabalho modernas, para o empreendedorismo, para o emprego de atitudes

inovadoras e para os desafios do desenvolvimento sustentável.

Sabe-se que, com a oferta de cursos de graduação, formando um contingente

de profissionais com melhor preparação crítica, poder-se-á democratizar os projetos

de cidadania e garantir bom êxito no processo de desenvolvimento e progresso

regional.

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21

É neste contexto que se instala a Faculdade do Sudeste Mineiro –

FACSUM, que não poupará esforços no sentido de oferecer à comunidade cursos,

projetos e programas voltados para as necessidades regionais e integrados à

realidade de sua área de inserção.

A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM pretende estabelecer-se, ao

longo do tempo, como um centro de referência no Estado de Minas Gerais no que

diz respeito à formação de profissionais com competências e habilidades técnico-

científicas reguladas pela ética e por uma visão crítica de seu papel na sociedade –

uma formação profissional voltada para a assistência, o ensino e a extensão em

todos os níveis.

O Curso de Administração desta Instituição tem por objetivo formar

profissionais dotados de uma visão sistêmica dos principais enfoques necessários

para a gestão das organizações. Tem por meta buscar o sucesso das empresas,

oferecendo ao egresso o conhecimento dos principais métodos e instrumentos que

possibilitem os melhores resultados na gestão financeira, de mercado, de pessoas e

clientes, entre outros.

Além disso, há uma preocupação social da Instituição em atender ao mercado

regional, já que, de acordo com informações obtidas do e-MEC, existem 15

instituições de ensino superior na cidade e, dentre elas, 11 oferecem o Curso de

Administração, número este insuficiente para abarcar a extensa demanda da região.

2.1.2 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso

Há plena consonância entre o preconizado no PDI e PPI da IES em relação

às políticas institucionais e as práticas do curso. O ensino de qualidade, o incentivo à

extensão, são ações praticadas nas atividades regulares do curso. A ética como

postura e o compromisso social como atitude, são estimulados pelos docentes

dentro do cotidiano do processo de ensino-aprendizagem.

2.1.3 Concepção do Projeto Pedagógico de Curso - PPC

Em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e o

Projeto Pedagógico Institucional – PPI, o Curso como foi concebido leva em conta a

formação generalista, humanista, crítica e reflexiva do profissional de acordo com a

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22

orientação das Diretrizes Curriculares nacionais para o Ensino de Graduação em

Administração procurando assegurar a:

Articulação entre o ensino e a extensão, garantindo um ensino crítico,

reflexivo, que leve à construção do perfil almejado, estimulando a realização

de experimentos; socializando o conhecimento produzido;

inserção do aluno precocemente em atividades práticas, de forma

integrada e interdisciplinar, relevantes à sua futura vida profissional;

Utilização de diferentes cenários de ensino-aprendizagem, permitindo ao

aluno conhecer e vivenciar situações variadas de vida, da organização da

prática e do trabalho em equipe multiprofissional;

Visão de educar para a cidadania e a participação plena na sociedade;

Garantia dos princípios de autonomia institucional, de flexibilidade,

integração estudo/trabalho e pluralidade no currículo;

Implementação de metodologia no processo ensinar-aprender que estimule

o aluno a refletir sobre a realidade social e aprenda a aprender;

Definição de estratégias pedagógicas que articulem o saber, o saber fazer

e o saber conviver, visando desenvolver o aprender a aprender, o aprender a

ser, o aprender a fazer, o aprender a viver junto e o aprender a conhecer que

constituem atributos indispensáveis à formação do Administrador;

Realização das dinâmicas de trabalho em grupo, por favorecerem a

discussão coletiva e as relações interpessoais;

Valorização das dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no aluno

atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade.

2.1.4 Perfil do Curso

2.1.4.1 Justificativa da Oferta do Curso

A justificativa para a escolha do Curso de Administração situa-se na

necessidade de uma maior profissionalização provocada, nos últimos anos, pelos

grandes desafios de competitividade colocados a essa atividade e pelo significativo

aumento de sua importância no contexto.

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23

Considerando o contexto nacional, o Curso de Administração proposto tem

seu currículo elaborado de modo a contemplar as competências profissionais gerais

definidas para a área profissional.

2.1.5 Objetivos do Curso

Objetivo Geral

O Curso de Administração da IES tem o objetivo de formar administradores

que poderão atuar como executivos, técnicos em funções administrativas e/ou

empreendedores, preparados tanto conceitual como instrumentalmente, para

conhecer a razão de ser das organizações e das áreas de trabalho que vierem a

atuar, e para contribuir para o elevado desempenho organizacional. Para tanto, o

curso de Administração da IES visa formar profissionais dotados de visão sistêmica

dos principais enfoques necessários para a gestão das organizações e do

conhecimento das práticas de gestão neles requeridas.

Objetivo Específico

Desenvolver, por meio do processo educacional, as competências requeridas

para que os alunos do curso alcancem o perfil do egresso desejado e possam atuar

como administradores (executivos, especialistas ou empreendedores) capazes de

contribuir para o elevado desempenho das organizações que atuarem.

As Competências envolvem conhecimentos (saber), habilidades (saber fazer)

e atitudes (querer fazer), e em consonância com o Artigo 4º da Resolução CNE/CES

nº 4, de 13 de julho de 2005, estão descritas no perfil do egresso.

2.1.6 Perfil do Egresso

De acordo com os Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de

Bacharelado e Licenciatura do Ministério da Educação (MEC SESu/2010), o egresso

do Curso de Administração atua no planejamento, organização, direção e controle

das instituições, gerindo as questões financeiras, materiais e de pessoas. Em sua

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24

atividade, utiliza as ferramentas científicas, técnicas, sociais e econômicas da

produção e do gerenciamento. Nos processos de tomada de decisão, proporciona a

circulação de novas informações, apresentando soluções flexíveis e adaptáveis ao

contexto organizacional. Tem ainda como função fixar objetivos, organizar e alocar

recursos financeiros e tecnológicos, liderar pessoas e equipes, negociar, controlar e

avaliar resultados, compreendendo o contexto sociopolítico em que atua e

exercitando a capacidade de comunicação e de relacionamento. Em sua atuação,

considera a ética, a segurança e as questões socioambientais.

Com base então nesses Referenciais Curriculares e nas Diretrizes

Curriculares do curso (Resolução CNE/CES nº 4/2005), os alunos de Administração

egressos da IES deverão ser capazes de identificar/definir com clareza a razão de

ser (missão) dos trabalhos e organizações em que estiverem envolvidos e os fatores

e meios necessários para que possam contribuir para o elevado desempenho do

cumprimento de tais missões sob a ótica do desenvolvimento sustentado. Esse perfil

do egresso se justifica porque:

Ao identificar com clareza a missão das organizações para as quais

trabalham e das área em que atuam, os egressos poderão melhor

compreender a razão e a importância de seu próprio trabalho;

O conhecimento das missões favorece a percepção das organizações e de

suas respectivas áreas de trabalho como processos. Processos têm clientes

com requisitos específicos a ser atendidos, o que exige eficácia; processos

também têm que ser eficientes; e processos têm que ter inputs adequados

aos outputs (produtos) que se quer gerar;

O conhecimento claro da razão de ser das organizações e das área de

trabalho favorece a escolha das práticas de gestão necessárias à consecução

dessa razão de ser. Assim, os alunos egressos deverão conhecer as práticas

de gestão para poder escolhê-las. Ao mesmo tempo, deverão estar cientes e

dispostos a sempre continuar aprendendo novas práticas;

O conhecimento claro das missões das organizações e das áreas de

trabalho favorece a inovação, a criatividade, a iniciativa e a autonomia da

tomada de decisões;

O egresso dos cursos de Administração da IES deverá estar apto a

contribuir para o elevado desempenho das organizações em que atuar.

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25

Competências a serem desenvolvidas O Artigo 4º da Resolução CNE/CES nº

4, de 13 de julho de 2005, especifica que o Curso de Graduação em

Administração deve possibilitar a formação profissional que revele, no mínimo, as

seguintes competências:

Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar

estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar

preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em

diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão.

Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício

profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações

interpessoais ou intergrupais.

Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo

sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e

gerenciamento.

Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e

formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre

fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem como expressar-se

de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e

sociais.

Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa,

vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das

implicações éticas do seu exercício profissional.

Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos de vida e de

experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de

atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se

profissional adaptável.

Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos

em organizações.

Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e

administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,

organizacionais, estratégicas e operacionais.

Page 26: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

26

Respeitando essas diretrizes, são enfatizadas, no Curso de Administração

da IES, as seguintes competências-chave para a construção do perfil desejado de

cada egresso:

senso crítico e capacidade de contextualização;

visão estratégica;

pensamento sistêmico;

orientação para processos;

orientação para as necessidades dos clientes;

orientação para resultados;

consciência ética e social;

solução de problemas;

trabalho em equipe;

comunicação e expressão;

desenvolvimento pessoal;

orientação para o empreendedorismo;

influenciar pessoas.

O desenvolvimento destas competências pelos alunos do Curso de

Administração da IES se dá por meio de:

aprendizado dos conhecimentos relativos aos conteúdos das disciplinas;

desenvolvimento pessoal derivado das estratégias de aulas (por exemplo:

trabalho em equipe e comunicação e expressão);

desenvolvimento pessoal derivado das estratégias de avaliação (por

exemplo: orientação para resultados, solução de problemas e comunicação e

expressão);

crescimento pessoal do aluno pelo seu envolvimento em atividades

complementares.

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27

PERSPECTIVAS DE INSERÇÃO PROFISSIONAL

O administrador é o profissional responsável pelo planejamento das

estratégias e pelo gerenciamento do dia-a-dia de uma empresa, definindo,

analisando e cumprindo as metas da organização. O administrador pode trabalhar

como técnico de funções administrativas ou como gerente/executivo, em empresas

com fins lucrativos, instituições privadas sem fins lucrativos ou instituições

governamentais.

Como empreendedores, podem gerir seus próprios negócios, como indústrias,

comércios ou atividades de prestação de serviços, ou podem atuar como consultores

especializados em assuntos relacionados à administração organizacional.

Haja vista que a profissão de administrador pode se inserir em qualquer tipo

de empresa, a oferta de cargos administrativos é sempre crescente. Segundo dados

do IBGE (2012), existem em Juiz de Fora mais de 21 mil empresas onde o bacharel

em Administração pode atuar. Essas empresas empregam 177.493 pessoas em

uma população total de 516.247 habitantes.

Diante do contexto analisado, o Curso de Administração tem por objetivo,

por meio do processo de ensino-aprendizagem, desenvolver nos alunos as

competências requeridas dos Administradores, dentro da expectativa do mercado

supracitada.

Além disso, há uma preocupação social da Instituição em atender ao

mercado regional, já que, de acordo com informações obtidas do e-MEC, existem 15

instituições de ensino superior na cidade e, dentre elas, 11 oferecem o curso de

Administração, número este insuficiente para abarcar a extensa demanda da região.

Quanto aos egressos, a IES se preocupa com sua inserção no mercado de

trabalho e, para tanto, promoverá constantemente programas especiais de

capacitação, serviços técnicos e de consultoria e a realização de treinamentos,

encontros e workshops com profissionais da área.

A IES também criou o Núcleo de Acompanhamento ao Egresso, que visa ao

entrosamento dos profissionais formados pela instituição, organizando grupos de

debate e de auxílio mútuo, dando uma atenção contínua ao ex-aluno.

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28

2.1.7 Estrutura Curricular

Como parte dos princípios norteadores do PPC, a estrutura curricular deve

distinguir os eixos de formação definidos nas DCNs específicas de cada

curso/modalidade. O “eixo” pode ser entendido como um recorte na área de

conhecimento, fundamental na estruturação de um curso. Nos eixos, o programa

aglutina investigações e estudos de diferentes enfoques, organiza a estrutura, limita

a dispersão temática e fornece o cenário no qual são construídos os objetos de

pesquisa. Os quatro eixos temáticos do curso de Administração–Formação Básica,

Formação Profissional, Estudos Quantitativos e Suas Tecnologias e Formação

Complementar estão em consonância com a resolução CNE/CES Nº 4/05 e assim

distribuídos entre as disciplinas pela IES:

Eixo: FB

Natureza: Segundo o Art. 5º das DCNs, é relacionado com estudos

antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos,

comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os relacionados com as

tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas. Assim,

compreende estudos relacionados a outras áreas do conhecimento. Considerando-

se que as ciências são interdependentes, o profissional de administração também se

torna apto a interagir com profissionais de outras áreas, o que lhe permitirá uma

melhor tomada de decisões. Carga Horária:540

Eixo: FP

Natureza: Segundo o Art. 5º das DCNs, é relacionado com as áreas

específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a

administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e

logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento

estratégico e serviços. Assim, compreende os saberes e práticas específicos à

formação do Administrador para atuar na organização, planejamento, supervisão e

gestão de processos administrativos. Este eixo estuda também os processos de

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29

implantação, acompanhamento e avaliação de planos e projetos voltados para o

desenvolvimento sustentável das Organizações. Carga Horária: 1440

Eixo: Estudos Quant. e Suas Tecnologias

Natureza: Segundo o Art. 5º das DCNs, abrange pesquisa operacional, teoria

dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que

contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à

administração. Portanto, compreende disciplinas especificamente voltadas para a

dimensão quantitativa do curso. Carga Horária:260

Eixo: FC

Natureza: Segundo o Art. 5º das DCN, é relacionado a estudos opcionais de

caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando.

Assim, compreende disciplinas que contribuem para a solidificação do conhecimento

obtido na formação profissional onde o aluno tem a oportunidade de aplicar os

conteúdos teóricos de forma prática, quer por meio de situação-problema ou por

quaisquer outras modalidades que compõem tais conteúdos. Carga Horária:200

A natureza dos eixos permite a interdisciplinaridade, pois pressupõe

diferentes formas de observar e interpretar o objeto de estudo, e as disciplinas do

Curso de Administração apresentam a possibilidade de capturar esse objeto de

estudo por diferentes ópticas e assim contribuir com a ampliação do conhecimento.

A disposição das disciplinas, ora mencionadas nos eixos, tem como foco o

profissional a ser formado para desenvolver suas competências nas mais diversas

organizações empresariais, sejam públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos.

Os conteúdos de FB compreendem os estudos relacionados a outras áreas do

conhecimento.

Considerando-se que as ciências são interdependentes, o profissional de

administração também se torna apto a interagir com profissionais de outras áreas, o

que lhe permitirá uma melhor tomada de decisões. Os conteúdos de FP, por sua

vez, compreendem os estudos específicos do conhecimento administrativo. Os

conteúdos de Estudos Quantitativos e Suas Tecnologias compreendem disciplinas

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30

especificamente voltadas para a dimensão quantitativa do curso. Outras disciplinas

compreendem os conteúdos de FC.

2.1.7.1 Formas de Realização de Interdisciplinaridade

A interdisciplinaridade é entendida como esforço que busca a visão global

como superação do pensar simplificador e fragmentador da realidade, como forma

de administrar a ótica pluralista das concepções de ensino, do saber e da prática.

Através da integração disciplinar possibilita-se análise dos objetivos de estudo

de diversos prismas, constituindo-se questionamentos permanentes que permitam a

(re)criação do conhecimento. Para tanto, a interdisciplinaridade será mobilizada

através dos seguintes processos ou eventos:

Palestras interdisciplinares;

Visitas Técnicas de caráter abrangente e multidisciplinar, permitindo ao

aluno visualizar a interdisciplinaridade entre os vários conceitos do curso

expostos nas visitas;

Readequação dos métodos de aula, orientando os professores para que a

matéria seja abordada integrando conceitos interdisciplinares;

Aulas de laboratório com ensaios que mobilizem testes de natureza

interdisciplinar.

2.1.8 Conteúdos Curriculares

A estrutura curricular do Curso de Administração da IES contempla os

seguintes eixos temáticos:

Formação Básica

Formação Profissional

Estudos Quantitativos e suas Tecnologias

Formação Complementar

Competências a serem desenvolvidas O Artigo 4º da Resolução CNE/CES nº

4, de 13 de julho de 2005, especifica que o curso de graduação em Administração

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31

deve possibilitar a formação profissional que revele, no mínimo, as seguintes

competências:

I – Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente,

introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e

generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o

processo da tomada de decisão.

II – Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional,

inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou

intergrupais.

III – Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua

posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento.

IV – Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e

formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre

fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem como expressar-se de

modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais.

V – Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa,

vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das

implicações éticas do seu exercício profissional.

VI – Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos de vida e de experiência

cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em

diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável.

VII – Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em

organizações.

VIII – Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração,

pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicas e

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operacionais. Respeitando essas diretrizes, são enfatizadas, no curso de

Administração da IES, as seguintes competências-chave para a construção do perfil

desejado de cada egresso:

• senso crítico e capacidade de contextualização;

• visão estratégica;

• pensamento sistêmico;

• orientação para processos;

• orientação para as necessidades dos clientes;

• orientação para resultados;

• consciência ética e social;

• solução de problemas;

• trabalho em equipe;

• comunicação e expressão;

• desenvolvimento pessoal;

• orientação para o empreendedorismo;

• influenciar pessoas.

O desenvolvimento destas competências pelos alunos do Curso de

Administração da IES se dá por meio de:

aprendizado dos conhecimentos relativos aos conteúdos das disciplinas;

desenvolvimento pessoal derivado das estratégias de aulas (por exemplo:

trabalho em equipe e comunicação e expressão);

desenvolvimento pessoal derivado das estratégias de avaliação (por

exemplo: orientação para resultados, solução de problemas e comunicação e

expressão);

crescimento pessoal do aluno pelo seu envolvimento em atividades

complementares.

2.1.8.1 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-

raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana

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33

Em atendimento à Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de Junho de 2004, a IES

incluiu nas matrizes curriculares de seus cursos o tratamento das relações étnico-

raciais, bem como o das questões e temáticas que dizem respeito aos

afrodescendentes, na disciplina Homem e Sociedade.

Desta forma, promove a divulgação e produção de conhecimentos, bem como

de atitudes, posturas e valores que eduquem os alunos quanto à pluralidade étnico-

racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que

garantam, a todos, o reconhecimento e igualdade de valorização das raízes

africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias e asiáticas,

preservando desta forma, o respeito aos direitos legais e valorização de identidade,

na busca da consolidação da democracia brasileira.

2.1.8.2 Políticas de Educação de Ambiental

A Instituição promove na sua Matriz Curricular a integração da educação

ambiental às disciplinas de modo transversal, contínuo e permanente, na disciplina

Ciências Sociais e principalmente nas Atividades Práticas Supervisionadas, Estudos

Disciplinares e Atividades Complementares.

Princípios básicos da educação ambiental:

o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;

a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a

interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o

enfoque da sustentabilidade;

o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter,

multi e transdisciplinaridade;

a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;

a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;

a permanente avaliação crítica do processo educativo;

a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais,

nacionais e globais;

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34

o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e

cultural.

Objetivos fundamentais da educação ambiental:

o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em

suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos,

psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e

éticos;

a garantia de democratização das informações ambientais;

o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a

problemática ambiental e social;

o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável,

na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da

qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania;

o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do país, em níveis micro

e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade

ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade,

solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade;

o fomento e o fortalecimento da integração com a ciência e a tecnologia;

o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade

como fundamentos para o futuro da humanidade.

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35

2.1.9 Matriz Curricular

GRADE CURRICULAR DETALHADA

CURSO ADMINISTRAÇÃO FACSUM– ADMINISTRAÇÃO CURRÍCULO - 2017/1

SÉRIE: 1 ª SÉRIE

Aulas Carga Horária Alunos Por

Disciplina Nome da Disciplina TEO PRA ATI Total TEO PR ATI ES Total TEO PRAT

J914 ADMINISTRAÇÃO DE

RELACIONAMENTO COM O

CLIENTE

3,00 3,00 60 60 100

J915 COMPORTAMENTO HUMANO

NAS ORGANIZAÇÕES

3,00 3,00 60 60 100

J681 ECONOMIA E NEGOCIOS 3,00 3,00 60 60 100

65 A1 ESTUDOS DISCIPLINARES 20 20 100

J905 INSTITUIÇÕES DE DIREITO 3,00 3,00 60 60 100

D277 INTERPRETAÇÃO E

PRODUÇÃO DE TEXTOS

1,50 1,50 30 30 100

91 A2 ATIVIDADES PRATICAS

SUPERVISIONADAS

40 40 100

Total por série 330

SÉRIE: 2 ª SÉRIE

Aulas Semanais Carga Horária Alunos Por

Disciplina Nome da TEO PR AT Total TE PRA AT ES Total TEO PR

D253 COMUNICAÇÃO E

EXPRESSÃO

1,50 1,50 30 30 100

J935 CONTABILIDADE 3,00 3,00 60 60 100

J925 MATEMÁTICA 3,00 3,00 60 60 100

65 A2 ESTUDOS DISCIPLINARES 20 20 100

J955 EVOLUÇÃO DO

PENSAMENTO

3,00 3,00 60 60 100

J945 TECNOLOGIA DA

INFORMAÇÃO

1,50 1,5

0

3,0 60 60 100 5

91 A3 ATIVIDADES PRÁTICAS

SUPERVISIONADAS

80 80 100

Total por série 370

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36

SÉRIE: 3 ª SÉRIE Aulas Semanais Carga Horária Alunos Por Disciplina Nome da Disciplina TEO PR ATI Total TEO PR ATI ES Total TEO PRAT

66 A1 ANALISE DAS

DEMONSTRAÇÕES

3,00 3,00 60 60 100

65 A3 ESTUDOS DISCIPLINARES 20 20 100

65 A9 ESTRUTURAS 3,00 3,00 60 60 100

J685 GEOPOLÍTICA,

REGIONALIZAÇÃO E INTEGRA

3,00 3,00 60 60 100

D267 HOMEM E SOCIEDADE 1,50 1,50 30 30 100

J606 MATEMATICA FINANCEIRA 3,00 3,00 60 60 100

91 A4 ATIVIDADES PRATICAS

SUPERVISIONADAS

80 80 100

Total por série 370

SÉRIE: 4 ª SÉRIE Aulas Semanais Carga Horária Alunos Por Disciplina Nome da Disciplina TEO PR ATI Total TEO PR ATI ES Total TEO PRAT

66 A2 DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES 1,50 1,50 30 30 100

65 A4 ESTUDOS DISCIPLINARES 20 20 100

66 A3 GESTÃO PESSOAS 3,00 3,00 60 60 100

138Y MATEMATICA APLICADA 3,00 3,00 60 60 100

J965 CUSTOS E PREÇOS 3,00 3,00 60 60 100

118Y PROCESSOS 3,00 3,0 60 60 100

91 A5 ATIVIDADES PRATICAS 80 80 100

D243 CIÊNCIAS SOCIAIS 1,50 1,50 30 30 100

Total por série 400

GRUPO OPTATIVAS Aulas Semanais Carga Horária Alunos Por Disciplina Nome da Disciplina TEO PR ATI Total TEO PR ATI ES Total TEO PRAT

D201 LIBRAS (O) LIBRAS (OPT) 1 0 0 1 20

D703 RERA-OPT RELAC ETNIC-RAC 1 0 0 1 20

D971 DIREITOS HUMANOS 1 0 0 1 20

D832 EA (OPT) EDUCACAO 1 0 0 1 20

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37

SÉRIE: 5 ª SÉRIE Aulas Semanais Carga Horária Alunos Por Disciplina Nome da Disciplina TEO PR ATI Total TEO PR ATI ES Total TEO PRAT

J985 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 3,00 3,00 60 60 100

67 A3 ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE 3,00 3,00 60 60 100

65 A5 ESTUDOS DISCIPLINARES 20 20 100

J 975 ESTATISTICA 3,00 3,00 60 60 100

66 A4 GESTÃO DE SUPRIMENTOS E 3,00 3,00 60 60 100

D194 METODOLOGIA DO 1,50 1,5 30 30 100

91 A6 ATIVIDADES PRÁTICAS 80 80 100

Total por série 370

SÉRIE: 6 ª Aulas Semanais Carga Horária Alunos Por Disciplina Nome da Disciplina TEO PR ATI Total TEO PR ATI ES Total TEO PRAT

J646 ECON. GEST. SETOR. 3,00 3,00 60 60 100

66 A6 ADMINISTRAÇÃO 1,50 1,50 30 30 100

65 A6 ESTUDOS DISCIPLINARES 20 20 100

198Y EMPREENDEDORISMO E 3,00 3,0 60 60 100

66 A7 ESTATISTICA APLICADA 3,00 3,00 60 60 100

119Y GESTÃO DAS OPERAÇÕES 3,00 3,0 60 60 100

D105 METODOS DE PESQUISA 1,50 1,5 30 30 100

91 A7 ATIVIDADES PRÁTICAS 80 80

Total por série 400

SÉRIE: 7 ª SÉRIE Aulas Semanais Carga Horária Alunos Por Disciplina Nome da Disciplina TEO PR ATI Total TEO PR ATI ES Total TEO PRAT

67 A1 ADMIISTRAÇÃO 3,00 3,00 60 60 100

66 A8 ADMINISTRAÇÃO INTEGRADA 1,50 1,50 30 30 100

998Z ESTUDOS DISCIPLINARES 20 20 100

66 A5 PROCESSOS DECISÓRIOS 3,00 3,00 60 60 100

66 A9 GESTÃO DA INFORMAÇÃO 3,00 3,00 60 60 100

67 A2 RESPONSABILIDADE SOCIAL 3,00 3,00 60 60 100

14B7 ATIVIDADES PRÁTICAS 80 80 100

Total por série 370

SÉRIE: 8ª Aulas Semanais Carga Horária Alunos Por Disciplina Nome da Disciplina TEO PRA ATIV Total TEO PRA ATIV EST Total TEO PRAT

949Z ESTUDOS DISCIPLINARES 20 20 100

661P ESTAGIO CURRICULAR 300 300 100

67 A5 GESTÃO MERCADOLÓGICA 3,00 3,00 60 60 100

67 A4 GOVERNANÇA CORPORATIVA 3,00 3,00 60 60 100

179Y LIDERANÇA, ATRIBUTOS E 3,00 3,00 60 60 100

641Y PESQUISA OPERACIONAL 3,00 3,00 60 60 100

529Y TOPICOS DE ATUAÇÃO 1,50 1,50 30 30 100

67 A6 ATIVIDADES 300 300 100

14B8 ATIVIDADES PRÁTICAS 80 80 100

Total por série 970

TOTAL DO CURSO 3600

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38

2.1.10. Ementário e Bibliografias do Curso

O ementário e sua respectiva bibliografia encontram-se no Anexo 1 no final

do presente documento.

2.1.11. Metodologia

A escolha das metodologias de ensino-aprendizagem é de responsabilidade

de cada professor. Cabe a cada professor escolher as estratégias de ensino-

aprendizagem mais adequadas aos conteúdos a serem desenvolvidos. Cabe a cada

professor, também, buscar fazer com que suas estratégias de ensino-aprendizagem

e de avaliação sejam, por si só, formas de desenvolvimento de competências dos

alunos. Para tanto o que se requer dos professores é:

Foco nos objetivos do curso e no perfil desejado do egresso e nas

competências relacionadas;

Foco nos objetivos da disciplina;

Visão sistêmica (capacidade de ver a importância de sua disciplina, no

conjunto das disciplinas do curso e a importância destas para os objetivos do

curso e para realização do perfil desejado do egresso);

Trabalho em equipe;

Liderança (da classe) pela competência e pelo exemplo;

Atualização;

Atratividade das aulas com foco na otimização do aprendizado dos alunos.

2.1.12 Trabalho de Curso

A normatização geral do Trabalho de Curso encontra-se disposta no

Regulamento de TC constante do Anexo 2.

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39

2.1.13 Estágio Supervisionado

O estágio curricular se constitui numa atividade obrigatória para todos os

estudantes de Administração da IES, sendo esta regulada por ela própria (conferir

Regulamento para estágio curricular do curso de Administração), em consonância

com a lei 11.788/08 e com a Resolução CNE/CES nº 4, além de estar relacionada ao

perfil do egresso definido neste documento.

Para realização das atividades do estágio curricular, os estudantes poderão

realizar:

atividades práticas relacionadas à Administração, na qualidade de

estagiários contratados nos moldes da Lei 11.788/08.

atividades práticas consideradas equivalentes.

atividades alternativas equivalentes.

Na realização das atividades práticas, os alunos obrigatoriamente deverão

fazer trabalhos de reflexão que relacionem tais atividades com o perfil desejado do

egresso e que envolvam, obrigatoriamente, a descrição ou mapeamento do

macroprocesso da organização, objeto das atividades de estágio, e a descrição ou

mapeamento do processo ou subprocesso do setor de atividade em que o estágio é

realizado.

Aos estudantes é permitida, ainda, a realização de estágios não obrigatórios.

Estes são entendidos como as atividades de estágio contratado, de acordo com a

Lei 11.788/08, que excederem ao mínimo de horas exigido para complementação do

estágio curricular ou que forem realizados antes do quinto semestre do curso. As

horas realizadas de estágios não obrigatórios constarão no histórico escolar do

estudante, na parte das observações.

As atividades de estágio contratado, de acordo com a Lei 11.788/08, são

acompanhadas por um supervisor de estágio professor indicado pela Coordenação

de Estágios que assina o Termo de Compromisso de Estágio (TCE) no início do

processo, alinhando as atividades previstas, e assina o Relatório de Estágio no final,

verificando a evolução do aluno.

Page 40: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

40

O Regulamento para Estágio Curricular do Curso de Administração apresenta

em detalhes os procedimentos.

A normatização geral do Estágio encontra-se disposta no Regulamento de

Estágio constante do Anexo 3.

2.1.14 Atividades Complementares

As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores

e complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por

avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida

fora do ambiente escolar.

Seu objetivo principal é a complementação da formação acadêmica do aluno

por meios diversos, incluindo a participação em projetos sociais, a ampliação dos

conhecimentos adquiridos, o desenvolvimento do espírito empreendedor e a

participação em atividades culturais, artísticas e esportivas. Dessa forma, o aluno

torna-se capaz de estabelecer diferentes relações com a realidade, de posicionar-se

criticamente diante de situações e de exercer conscientemente a cidadania.

As Atividades Complementares visam a atender o seguinte elenco de

objetivos:

Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e

culturais.

Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e

problemas.

Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão

ético-humanista.

Incentivar o aluno na participação em projetos e ações sociais.

Promover a participação dos alunos em projetos que complementem a sua

formação acadêmica, contemplando sempre os conteúdos programáticos das

disciplinas que compõem a matriz curricular do curso.

Criar mecanismos de nivelamento.

Estimular a participação em programas de monitoria.

Incentivar práticas de ensino independentes.

Page 41: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

41

Tais objetivos são alcançados por diversos instrumentos, tais como:

Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.

Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras.

Visitas técnicas.

Programa de monitoria.

Realização de listas de exercícios.

Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários.

Leituras de livros, artigos técnicos e textos de atualidades.

Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho

comunitário.

Frequência em peças teatrais e mostras cinematográficas.

Palestras e seminários multidisciplinares, organizados por Coordenadores

das diversas Áreas da IES.

Palestras e Semanas Culturais, organizadas pelos coordenadores de

cursos, realizadas sistematicamente e que ocorrem no próprio campus da

IES. Nelas são abordados temas diversos como: desenvolvimento

sustentável, relacionamentos humanos, questões técnicas, atualizações

científicas, etc. Nestas atividades, desenvolvem-se discussões que trazem

aos alunos uma visão das novas tecnologias e das modernas gestões e

tendências, objetivando a conscientização dos mesmos com a futura vida

profissional.

Competições organizadas pela coordenação junto ao corpo docente

objetivando interação e aplicação dos conhecimentos adquiridos.

Cursos de nivelamento, bem como plantões de monitoria promovidos pela

coordenação junto ao corpo discente. Cronograma e data divulgados em

editais.

O aluno executa registros das Atividades Complementares em ficha

específica da IES, na qual descreve a atividade, a data e o tempo utilizado para

desenvolvê-la. São solicitados comprovantes da presença do aluno nos eventos

relatados e/ou resumos, resenhas e críticas a fim de que ele expresse suas

apreciações, bem como a entrega de listas e tarefas propostas. Os objetivos,

Page 42: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

42

critérios, sugestões e orientações sobre as Atividades Complementares e a

divulgação de eventos internos e externos são disponibilizadas no quadro de avisos

do curso.

Estas atividades são obrigatórias e a sua não realização impede o aluno de

receber o Diploma, mesmo que aprovado em todas as disciplinas regulares. As

Atividades visam complementar a formação profissional e cultural do aluno, podendo

ser desenvolvidas presencialmente ou à distância, e integralizam o currículo pleno

do respectivo curso. Desse modo, espera-se do futuro egresso uma visão

generalista, humanista, crítica e reflexiva, da sua função social, como profissional.

Os alunos do Curso de Administração da IES deverão integralizar 300 horas

em Atividades Complementares ao longo do desenvolvimento do curso.

A avaliação do aproveitamento das Atividades Complementares caberá ao

coordenador de curso que deverá oferecer mensalmente, no mínimo, duas

categorias de atividades para seus alunos, dentre aquelas acima descritas. É

também atribuição do coordenador decidir quantas e quais Atividades cada aluno

poderá realizar além de definir ainda, a sua forma de comprovação, através de

relatórios, certificados, impressos, etc.

A IES incentiva a realização de tais atividades por meio de programa regular

de oferta elaborado pela Coordenadoria de Curso, que deve basear-se no

Regulamento das Atividades Complementares da Instituição constante no Anexo 4.

2.1.15 Atividades Práticas Supervisionadas

As Atividades Práticas Supervisionadas – APS - são atividades acadêmicas

desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes e realizadas

pelos discentes, vinculadas a disciplinas nos oito semestres letivos. Trata-se de

estudos dirigidos, trabalhos individuais, trabalhos em grupo, desenvolvimento de

projetos, atividades em laboratório, atividades de campo, oficinas, estudos de casos,

seminários, desenvolvimento de trabalhos acadêmicos, dentre outros.

As APS são detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas às quais se

vinculam e aprovadas pela Coordenação de Curso, a quem compete acompanhar o

seu desenvolvimento. Vide Regulamento no Anexo 5.

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43

2.1.16 Estudos Disciplinares

Os Estudos Disciplinares – ED - são atividades de caráter obrigatório nos

cursos de graduação da IES, funcionando como um eixo estruturante de formação

inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos. São objetivos dos

ED:

Prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas

para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas típicos de sua área

de atuação profissional, com grau crescente de complexidade à medida que

ele progride em sua formação;

Ampliar nos períodos iniciais do Curso, os conhecimentos dos alunos sobre

os conteúdos curriculares de formação geral;

Suprir eventuais deficiências da formação no Ensino Médio;

Proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões

entre as diferentes áreas do conhecimento e o mundo real.

Nos EDs são utilizadas resoluções sistemáticas de exercícios, criteriosamente

elaborados pelo Coordenador do Curso em conjunto com Líderes de Disciplinas,

como indutor do desenvolvimento das competências e habilidades para lidar com

situações-problemas típicas da sua área de formação. Vide Regulamento no

Anexo 6

2.1.17 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

RENDIMENTO ESCOLAR

A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as

atividades curriculares, abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento.

Assim, o aluno somente poderá ser aprovado e/ou prestar exames com o

mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais

atividades programadas para cada disciplina.

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44

Cabe ao professor a atribuição de duas notas de avaliação (NP1 e NP2) para

as atividades curriculares, com pesos iguais na composição da Média Semestral

(MS) de cada disciplina. Assim: MS = (NP1 + NP2) / 2.

CRITÉRIOS DE PROMOÇÃO

Os critérios de promoção, envolvendo, simultaneamente, a frequência e o

aproveitamento escolar, são os seguintes:

Se a frequência do aluno for inferior a 75% (setenta e cinco por cento), ele

estará reprovado na disciplina. Em caso contrário, serão considerados os resultados

das avaliações realizadas de acordo com o previsto no parágrafo anterior.

Se a média semestral (MS) for igual ou maior que 7,0 (sete), o aluno estará

aprovado na disciplina, naquele semestre, com média final igual à MS.

Se a MS for menor que 7,0 (sete), o aluno será submetido a um exame,

quando lhe será atribuída a nota EX.

Após o exame, a média final (MF) da disciplina será a média aritmética

simples entre MS e EX. Assim: MF = (MS + EX) / 2.

Se a MF for igual ou maior que 5,0 (cinco), o aluno estará aprovado na

disciplina.

Se a MF for menor que 5,0 (cinco), o aluno estará reprovado na disciplina ou

poderá, a critério do Conselho Acadêmico, ser submetido a uma avaliação especial.

Mantida a reprovação, mesmo após a realização da avaliação especial, se

concedida, o aluno ficará sujeito ao regime de dependência na disciplina.

O aluno que deixar de comparecer a uma prova poderá, a critério do

Coordenador de curso, substituí-la por nova prova ou pelo exame.

Nas disciplinas cursadas em regime de Dependência, Adaptação ou

Antecipação e nas disciplinas optativas ou eletivas serão considerados os mesmos

critérios das disciplinas regulares para o cálculo da MF.

O aluno reprovado em período letivo que não seja oferecido no semestre

seguinte deverá matricular-se em período indicado pela Coordenação do curso.

Cabe à Comissão de Qualificação e Avaliação de Cursos (CQA), quando for o

caso, acompanhar, avaliar e validar as avaliações de aprendizagem, podendo

realizar, em qualquer momento do curso, Avaliação Geral de Curso (AGC). Nesse

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45

caso, a nota dessa avaliação, que será designada por AG, passará a compor,

juntamente com as notas do professor (NP1 e NP2), a média semestral (MS) de

cada disciplina, da seguinte forma: MS = (3 x NP1 + 3 x NP2 + 4 x AG) / 10.

Quando a Avaliação Geral de Curso (AGC) for aplicada, sua nota (AG) será

utilizada para compor a média semestral de todas e somente das disciplinas do

período em que o aluno está matriculado, não sendo utilizada para calcular a média

semestral de disciplinas cursadas em regime de Dependência, Adaptação ou

Antecipação e de disciplinas optativas ou eletivas.

Todos os alunos terão que realizar Atividades Práticas Supervisionadas

(APS), que constarão de atividades de biblioteca (frequência e utilização), atividades

relacionadas aos laboratórios (relatórios de experiências e outras), trabalhos

individuais ou em grupo determinados pelo professor, trabalhos de iniciação

científica, resolução de exercícios do Portal ou de listas, programadas para serem

supervisionadas pelos professores em suas aulas.

Em cada semestre, o aluno deverá cumprir a quantidade de horas de APS,

definida para o respectivo período letivo de seu curso. A comprovação da realização

das APS, em cada semestre, será feita mediante a entrega do trabalho

acompanhado da ficha de Supervisão da APS. Será atribuído um conceito semestral

(Aprovado ou Reprovado) às APS, o qual deverá ser lançado no sistema Acadêmico

ou, em caso de DP e/ou AD, em mapa emitido pela Secretaria até a data-limite de

entrega das notas, conforme Calendário Escolar.

O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), com

aproximação de até 0,5 (cinco décimos); a MS será arredondada para 7,0 (sete),

quando for maior ou igual a 6,7 (seis-vírgula-sete) e menor que 7,0 (sete); a MF será

arredondada para 5,0 (cinco), quando for maior ou igual a 4,75 (quatro-vírgula-

setenta e cinco) e menor que 5,0 (cinco).

A recuperação poderá ter duração variável, dependendo da disciplina, e

poderá, inclusive, estender-se por um semestre ou mais, a critério do Conselho

Acadêmico.

O exame e/ou a avaliação especial, exceção feita àqueles do antepenúltimo e

último período (semestre) letivo, a critério do Conselho Acadêmico, poderão ser

realizados em épocas especiais, após recuperação.

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46

O aluno, em casos especiais e depois de ouvida a Coordenação do curso,

poderá ser autorizado a realizar o exame e/ou a avaliação especial em períodos

distintos daquele determinado para os alunos de sua turma.

A critério do Conselho Acadêmico poderá ser incorporado às normas vigentes

o conceito de aproveitamento médio global do semestre, que é determinado pela

média aritmética das médias semestrais das disciplinas cursadas no semestre

regular, excetuando-se adaptações, dependências ou tutorias.

Se o aproveitamento médio global do período letivo for maior ou igual a 7,0, o

aluno poderá, a critério do Conselho Acadêmico, ser dispensado de fazer o exame

também nas disciplinas em que obteve média semestral maior ou igual a 5,0.

O lançamento da nota de aproveitamento médio global obedecerá ao critério

de arredondamento do valor obtido para o meio ou inteiro imediatamente superior.

Os casos omissos serão analisados por uma comissão especialmente

indicada pelo Conselho Acadêmico.

REGIME DE DEPENDÊNCIA

O aluno aprovado em um período letivo poderá matricular-se no período

subsequente e cursar as disciplinas pendentes em regime de dependência.

O número máximo de disciplinas em regime de dependência e de adaptação

para a promoção ao semestre letivo subsequente fica assim definido:

Para a promoção ao 2º período letivo: sem limite;

Para a promoção ao 3º período letivo: 5 disciplinas;

Para promoção aos períodos letivos situados entre o 3º e o antepenúltimo:

5 disciplinas;

Para promoção ao antepenúltimo período letivo: 3 disciplinas; e

Para o penúltimo e o último período letivo do curso não serão aceitas

matrículas de alunos com dependência, recuperação ou adaptação em

qualquer disciplina de períodos letivos anteriores.

O aluno reprovado em um período letivo poderá optar pelo regime de

progressão tutelada, que foi instituído visando a oferecer orientação acadêmica

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47

diferenciada aos alunos que apresentarem desempenho acadêmico irregular no

decorrer do seu processo de formação. Entende-se por desempenho acadêmico

irregular, o acúmulo de disciplinas em regime de dependência e/ou adaptação, em

número maior que o permitido conforme citado no parágrafo anterior.

O ingresso no regime de progressão tutelada de matrícula decorre do

interesse manifesto do aluno.

Será facultado aos alunos que estariam se promovendo para o segundo ou

para até o antepenúltimo período de qualquer curso de graduação, que tenham

ultrapassado o limite de disciplinas em regime de dependência, conforme citado

anteriormente, adotarem o regime de progressão tutelada de matrícula.

Os alunos que atenderem às condições previstas no parágrafo anterior

poderão optar pelo regime de progressão tutelada durante o período de renovação

da matrícula fixado no Calendário Escolar da Instituição.

O aluno que ultrapassar o limite de disciplinas em dependência e optar pelo

regime de progressão tutelada de matrícula receberá orientação diferenciada sobre

a reestruturação do seu percurso acadêmico, inclusive sobre a distribuição das

disciplinas em dependência, ou ainda a cursar, atividades e estágios incompletos. A

orientação definirá como e quando o aluno poderá cumpri-los.

Compete à Coordenação do Curso, a partir da análise do histórico escolar do

aluno optante, orientá-lo quanto à melhor alternativa para conduzir a sua progressão

acadêmica, considerando tudo o que é exigido pela matriz curricular para uma

formação plena (disciplinas, trabalhos de curso, estágios, entre outros).

Caberá à Coordenação do Curso, juntamente com o aluno optante pelo

regime de progressão tutelada, estabelecer um plano de estudos definindo como,

quando e quais disciplinas deverão ser cursadas, assim como as condições e as

medidas a serem adotadas para a conclusão das demais atividades curriculares

ainda pendentes. Esse plano de estudos poderá ultrapassar, conforme o caso, o

período mínimo de integralização curricular.

Na condição de ingressante no penúltimo período, uma vez aceita a opção

pelo regime tutelado, o aluno será matriculado provisoriamente nesse período de

seu curso. A matrícula e o regime de estudos definido pela Coordenação do Curso

serão homologados, segundo normas fixadas pelo Conselho Acadêmico.

Na condição de ingressante no último período, uma vez aceita a opção pelo

regime tutelado, o aluno será matriculado provisoriamente nesse período de seu

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48

curso. A matrícula e o plano de estudos definido pela Coordenação do Curso serão

homologados, segundo normas fixadas pelos Colegiados Superiores.

Enquanto optante pelo regime de progressão tutelada, o aluno obriga-se a

cumprir integralmente o plano acadêmico estabelecido pela Coordenação do Curso

e referendado pelo Conselho Acadêmico.

O desligamento do aluno do regime de progressão tutelada poderá ocorrer

quando o desempenho acadêmico do aluno for avaliado como insuficiente pela

instância competente da Instituição e decidido/homologado pelo Conselho

Acadêmico.

Revisão de Provas e Verificação das Notas

O Professor deve realizar a revisão e fazer a vista das provas junto com o

aluno, no “Período de Revisão de Notas”, em horário de aula da disciplina, ocasião

em que ele estará de plantão, sendo vedada a alteração do critério adotado para a

correção inicial. Toda prova realizada, com exceção dos exames, deve ser mantida

com o professor até o final do semestre letivo. Os exames finais devem ser

entregues na Secretaria da Instituição e as fichas das APS na Coordenação local do

curso e posteriormente entregues na Secretaria da Instituição para serem arquivadas

no prontuário do aluno.

As demais provas poderão ser devolvidas aos alunos regularmente

matriculados, após o término do semestre letivo, com exceção das avaliações

realizadas On-line, no Laboratório de Informática.

O aluno pode requerer, no site da IES, clicando em Secretaria On-line, a

revisão dos exames e das APS, definidos no Calendário Escolar. O aluno deve

fundamentar a solicitação explicando (no requerimento) a questão que ele considera

que foi corrigida de forma incorreta, com base na matéria lecionada. Do contrário, o

pedido não será aceito.

Importante: O prazo máximo para a solicitação de revisão dos exames é de 1 (um)

dia após o prazo de entrega de notas. A revisão dos exames será feita no período

estipulado no Calendário Escolar (“Período de Revisão de Notas”) e apenas se o

aluno estiver presente no período das aulas em que o professor ministra a disciplina,

Page 49: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

49

ocasião na qual ele estará de plantão. O aluno deverá levar consigo o protocolo do

pedido da revisão de Exame.

2.1.18 Sistema de Avaliação do Projeto de Curso

2.1.18.1 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

A IES, comprometida com a qualidade do ensino, diagnosticou alguns pontos

a serem lapidados, a fim de que o desempenho de seus alunos tenha, ano a ano,

um efeito cada vez mais positivo, tais como: a criação do NDE, tendo como embrião

o Grupo de Trabalho constituído para elaborar a autoavaliação, juntamente com a

CPA, com a missão de conduzir a implementação das propostas formuladas e

avaliar periodicamente a sua eficácia; a reestruturação do corpo docente; a

conscientização, por meio de palestras, da importância dos resultados do ENADE

para o corpo discente, principalmente no que se refere ao mercado de trabalho.

2.2 Apoio aos Discentes

2.2.1 Formas de Acesso

Para ingressar na Instituição, o candidato passa por processo seletivo,

previsto em edital, realizado por meio de um exame constituído por uma redação em

Língua Portuguesa e questões do tipo múltipla escolha, abrangendo o programa

estabelecido. Para a orientação desse processo, o candidato conta com o Manual do

Candidato à sua disposição, que o informará sobre os procedimentos para a

inscrição, datas e horários dos exames, assim como a publicação dos resultados e

períodos de matrículas.

No início de cada ano letivo, os ingressantes recebem o Manual do Aluno, que

tem por finalidade transmitir uma série de informações gerais à comunidade

acadêmica, com o objetivo de proporcionar a todos o melhor aproveitamento da

experiência universitária e o entrosamento entre o corpo docente, discente e

administrativo da Instituição.

Page 50: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

50

Disposições Gerais

O Processo Seletivo compõe duas formas de acesso:

Prova Tradicional, que consiste em datas prefixadas pela IES, com a

inscrição feita previamente pelo candidato pela Internet, ou presencialmente

na IES. O local de realização da prova é indicado no comprovante de

inscrição e a duração da mesma consta no manual.

Prova Agendada, que consiste no agendamento do dia e horário de sua

realização, feita sempre antes da realização da Prova Tradicional. Esta é

realizada em computadores dos laboratórios da IES e com provas diferentes.

O candidato deverá optar por um dos dois tipos de provas.

Quanto ao ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio), o candidato que o

realizou pode ser dispensado de fazer as provas do Processo Seletivo. Nesse caso,

este faz a inscrição no campus e entrega uma cópia autenticada do Boletim

Individual de Notas do ENEM, até 48 horas antes da Prova Tradicional. As notas

obtidas no ENEM, de questões objetivas, bem como de redação, serão analisadas e,

se não atingirem uma pontuação favorável, o candidato necessariamente realizará a

Prova Tradicional ou por Agendamento, conforme sua escolha e tempo hábil para

tal.

Condições e Procedimentos

No momento da inscrição, o candidato fará a opção de curso e turno conforme

instruções contidas no Manual do Aluno. Haverá também um questionário

socioeconômico e taxa de inscrição, caso haja. A inscrição pode ser feita

pessoalmente ou pela Internet. Quanto à composição das provas, esta possui as

disciplinas devidamente elencadas no manual, bem como a bibliografia de literaturas

a serem estudadas.

No que diz respeito à classificação, esta é feita de forma decrescente,

referente à pontuação, respeitando a disponibilidade de vagas do curso. Já a

Page 51: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

51

desclassificação se dá por meio da baixa pontuação da redação e utilização de

meios fraudulentos ou indisciplina durante a realização da prova.

Quanto ao resultado da prova, a lista oficial de classificação será publicada na

secretaria da IES, por meio de edital de convocação, e pela Internet, após alguns

dias da realização da Prova Tradicional da fase correspondente. O resultado obtido

através da prova feita por Agendamento e pelo ENEM será publicado juntamente

com o da Prova Tradicional.

Matrícula

A matrícula é realizada pela Internet e o modo de fazê-la consta no Manual do

Candidato, passo a passo. Há também um prazo para a sua realização, indicação do

curso e a data de início das aulas.

2.2.2 Apoio Pedagógico aos Discentes

O apoio didático-pedagógico aos discentes do Curso de Administração será

realizado de diferentes maneiras:

visitas às salas de aulas, com o objetivo de saber como as turmas estão se

desenvolvendo, além de levar informações sobre a Instituição, eventos, etc.;

reuniões sistemáticas mensais com representantes de turmas e/ou centro

acadêmico;

divulgação contínua aos discentes dos horários de Coordenação do Curso,

Secretaria, Biblioteca, Laboratórios, etc.;

entrega do calendário Escolar, no início de cada semestre, com todas as

informações acadêmicas da Instituição, como: calendário de provas, processo

de faltas, dias letivos, recessos e demais serviços da Unidade.

Ademais, a Instituição conta com um corpo de profissionais disponíveis para o

atendimento ao estudante, fora do expediente de aula, buscando dirimir dúvidas em

relação às disciplinas e conteúdos ministrados, em salas específicas para o

atendimento individual ou em grupo. Conta também com um Coordenador, que fica à

Page 52: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

52

disposição dos estudantes e professores para o atendimento em relação à

operacionalidade do curso e às questões acadêmico-pedagógicas.

A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades

extracurriculares constantes e diversificadas, como semanas de estudo, seminários,

congressos, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos cursos oferecidos

com o intuito de integrar a comunidade científica e complementar a formação de sua

comunidade acadêmica, além de incentivar a interdisciplinaridade.

2.2.3 Acompanhamento Psicopedagógico

Está em fase de implantação na Instituição um Núcleo de Acompanhamento

Pedagógico que atuará no ensino, desenvolvendo programas com alunos,

professores e coordenadores, visando à dinâmica do processo de ensino-

aprendizagem, à formação global e à realização profissional e pessoal do aluno, de

forma a facilitar a integração à vida universitária e social. Procurar-se-á fazer um

feedback entre as necessidades do aluno e as possibilidades da IES,

proporcionando por meio do planejamento a expansão dos programas de

acompanhamento que visem à adaptação e a permanência do aluno no curso

escolhido e na Instituição. Com relação à extensão, procurar-se-á integração da

comunidade interna e externa, oferecendo programas especiais que promovam a

saúde mental, o enriquecimento da qualidade de vida e o sucesso acadêmico.

A orientação acadêmica (psicopedagógica) realizar-se-á através das

seguintes ações:

atendimento a alunos com dificuldades de aprendizagem de expressão

escrita, de falta de concentração, etc.;

esclarecimentos de dúvidas, promovendo a satisfação e a diminuição das

dificuldades encontradas por parte dos acadêmicos;

trabalho na prevenção da evasão escolar, da inadimplência, da repetência;

realização de pesquisas de satisfação para subsidiar o redimensionamento

das atividades, periodicamente ou quando necessário;

orientação para a reopção de curso quando necessária.

Page 53: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

53

2.2.4 Mecanismos de Nivelamento

Os mecanismos de acompanhamento aos discentes emergem das reuniões

pedagógicas entre o corpo docente, Coordenação de Curso e Colegiado de Curso,

os quais, em conjunto, definem estratégias de trabalho, como a autorização de aulas

extras para nivelamento, após verificação das deficiências das turmas recém

ingressas, com o objetivo de permitir melhor rendimento do corpo discente em

relação ao cumprimento dos conteúdos técnicos, administrados ao longo do primeiro

ano letivo do curso.

Também são oferecidas aos estudantes ingressantes disciplinas de ajustes e

nivelamento, de conteúdo básico, relativas às áreas de interesse de seu curso, a fim

de suprir algum tipo de deficiência ou carência em sua formação anterior. Tais

disciplinas não possuem caráter obrigatório nem contam crédito, apenas tem o

intuito de contribuir para a aprendizagem dos estudantes no escopo das disciplinas

regulares.

2.2.5 Atendimento Extraclasse

O atendimento extraclasse aos alunos será realizado pelo Coordenador de

Curso, pelos professores em regime de trabalho de tempo integral e tempo parcial,

com jornada semanal específica para essa finalidade.

2.2.6 Acompanhamento dos Egressos

Da mesma forma, a IES envidará esforços administrativos no sentido de

institucionalizar o Programa de Acompanhamento de Egressos, por meio do

cadastro de ex-alunos, a fim de definir seu perfil profissiográfico e mantê-los

informados sobre eventos científicos, como congressos, palestras e outros,

promovendo a atualização de sua formação. Ao mesmo tempo, os egressos

poderão, por meio do Questionário de Autoavaliação Institucional, expressar as

possíveis carências ou qualidades nos vários setores da infraestrutura da Instituição,

o que muito contribuirá para a expansão de seu ensino.

Page 54: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

54

DIMENSÃO 3 – CORPO DOCENTE

3.1 Administração Acadêmica

3.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Administração é composto por

professores responsáveis pela formulação da proposta pedagógica, pela

implementação e desenvolvimento do curso, atendendo aos requisitos estabelecidos

na Portaria MEC nº 147/2007.

Compete ao Núcleo Docente Estruturante:

Participar plenamente da elaboração e atualização do projeto pedagógico

do curso;

Propor alterações do projeto pedagógico do curso, quando for pertinente;

Estimular o corpo docente a apresentar propostas curriculares inovadoras

para o curso;

Motivar a participação efetiva nas mudanças curriculares e pedagógicas;

Estabelecer mecanismos de representatividade do corpo docente nas

propostas de alterações do projeto pedagógico;

Buscar a implementação do projeto pedagógico do curso, preservando as

características e peculiaridades regionais da comunidade local.

Os professores que integram o Núcleo Docente Estruturante estão vinculados

às atividades essenciais do curso, entre elas: docência, orientação de estágio e

monografia; acompanhamento de atividades complementares; desenvolvimento de

atividades de extensão, atualização do próprio Projeto Pedagógico.

3.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O NDE do Curso de Administração é constituído por 5 docentes, integrado

pelo Coordenador de Curso e por mais 4 (quatro) professores, correspondendo a

Page 55: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

55

25% do corpo docente previsto para o curso, seus componentes se caracterizam

pelo(a): a) concessão de uma dedicação preferencial ao curso; b) porte de título de

pós-graduação stricto sensu; c) contratação em regime de trabalho diferenciado do

modelo horista; e d) estabilidade ou perenidade, que lhes permitirá construir uma

história institucional.

A seguir, apresenta-se a relação nominal dos professores, seguida da

titulação e do regime de trabalho.

3.1.3 Atuação do Coordenador do Curso

A coordenação do curso responsabiliza-se e zela pela qualidade do ensino

ofertado pela IES, tendo como atribuições, sob a supervisão do Coordenador

Pedagógico:

Definir ou redefinir a concepção, os objetivos e finalidades e o perfil do

profissional a ser formado pelo curso;

Colaborar com os docentes na elaboração de planos de ensino e em

projetos de natureza pedagógica;

Sugerir alterações curriculares e o ajustamento de planos de ensino de

disciplinas, de acordo com os objetivos do curso e do perfil do profissional a

ser formado e com as diretrizes curriculares aprovadas pelo Ministério da

Educação;

Promover a discussão e análise das ementas e conteúdos programáticos

das disciplinas, visando à interdisciplinaridade e à integração do corpo

docente aos objetivos do curso;

Fomentar a discussão teórica e o avanço prático de metodologias de

ensino adequadas às diferentes disciplinas do curso;

Estabelecer normas para o desenvolvimento e controle dos estágios

curriculares e extracurriculares;

Executar periodicamente a autoavaliação do curso e a avaliação

institucional;

Opinar nos processos de seleção, contratação, afastamento e substituição

de professores;

Apreciar as recomendações dos docentes e discentes sobre assuntos de

Page 56: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

56

interesse do curso;

Decidir sobre a dependência de disciplinas na programação acadêmica do

aluno, respeitado o disposto neste Regimento e em normas do Conselho

Acadêmico;

Definir a organização e a administração de laboratórios e materiais relativos

ao ensino;

Estimular o programa de monitoria;

Page 57: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

57

Incentivar o desenvolvimento de projetos de aplicação prática;

Estimular práticas de estudo independente, visando à progressiva

autonomia intelectual e profissional do estudante;

Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e

competências adquiridas fora do ambiente escolar;

Elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para

a organização do Calendário Escolar;

Orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;

Fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas

e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos;

Emitir parecer sobre aproveitamento de estudos e propostas de adaptações

de curso;

Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; e

Exercer outras atribuições conferidas no Regimento Interno e por normas

complementares emanadas do Conselho Acadêmico.

Além disso, o Coordenador também atua no Núcleo Docente Estruturante

como presidente tendo as seguintes competências:

Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

Encaminhar as deliberações do Núcleo;

Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo

e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;

Indicar coordenadores para cada área do saber;

Coordenar a integração com os demais Cursos e setores da Instituição.

3.1.6. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica

do coordenador

Mestre em Administração de Empresas (Gestão do Conhecimento) pela Fundação

Pedro Leopoldo – Minas Gerais.

Page 58: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

58

Especialista em Administração de Recursos Humanos pela Universidade Paulista –

Graduada em Administração pela FACSUM – Faculdade do Sudeste Mineiro – Minas

Especialista Gestão de Marketing pela Fundação Machado Sobrinho – Minas Gerais.

São Paulo.

Gerais.

Atualmente é professora da FACSUM, coordenadora do curso de administração da

FACSUM.

Professora na pós graduação da Escola de Negócios Granbery em Juiz de Fora -

Minas Gerais - nos cursos de Gestão de Pessoas (Psicologia Organizacional) e

Gestão de Custos e Finanças Empresariais.

Possui experiência na área de Administração, com ênfase em Gestão Administrativa,

Gestão de Projetos, Marketing, Recursos Humanos, Plano de Cargos e Salários,

experiência adquirida em diversas empresas de pequeno e médio porte.

Possui 20 anos de experiência profissional, 11 anos de experiência em magistério

superior.

3.1.7. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso

Regime de trabalho Integral.

3.1.8. Titulação do Corpo Docente do Curso

PROFESSOR TITULAÇÃO

Carlos Henrique da Mota Couto Mestre

Carlos Willian Ragone Jabour Especialista

Claudia Gomes Franco Especialista

Diogo Pires Esteves Especialista

Page 59: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

59

Elizabeth de Lacerda Barbosa Especialista

Fernando A. M. Nascimento Especialista

Gizele Sá Correa Especialista

Janaina Lilian B. S. Brega Mestre

Jorge Felipe Miguel Especialista

Kelry Ciscotto Silva Pais Especialista

Larissa Toledo Costa Mestre

Francisca Cristina de Oliveira Pires Doutora

Luiz Fernando Pereira Doro Especialista

Márcus Vinícius M. da Costa Especialista

Patrícia Mara de Souza Mestre

Renata Valle da Mota Couto Mestre

Rafael Vargas Pontes Mestre

Ronney Moreira de Castro Mestre

Sônia Mara Marques Doutora

Vinícius Masson Palha Mestre

O corpo docente do Curso de Administração é constituído por docentes com

formação específica e titulação compatível aos conteúdos ministrados, à natureza

das atividades acadêmicas que desenvolverá, às características do contexto da

região e à concepção do curso.

O quadro adiante traz o corpo docente responsável pelas disciplinas de todos

os períodos:

Page 60: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

60

DISCIPLINAS

DOCENTES

CPF

GRADUAÇÃO/

IES e ANO DE

CONCLUSÃO

TITULAÇÃO/

ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO/

IES E ANO DE

CONCLUSÃO

1º SEMESTRE

ADMINISTRAÇÃO DE

RELACIONAMENTO

COM O CLIENTE

Patrícia

Mara de

Souza

029.873.126.60

Graduação em

Administração

de empresas

pelo Instituto

Sudeste

Mineiro de

Educação e

Cultura

(FACSUM),

2006.

Mestrado em

Administração pela

Fundação Pedro

Leopoldo (FPL),

2013.

Área de

Concentração:

Gestão, Estratégia,

Marketing

COMPORTAMENTO

HUMANO NAS

ORGANIZAÇÕES

Renata

Valle da M.

Couto

820.177.196.68

Graduação em

Turismo,

Universidade

Estácio de Sá

(UNESA), 2005

Mestrado em

Administração pela

Faculdades Novos

Horizontes, 2015.

Área de

concentração:

Gestão de pessoa

ECONOMIA E

NEGOCIOS

Márcus

Vinicus M.

da Costa

603.114.606-15

Graduação em

Ciências

Econômicas

pela

Universidade

Federal de Juiz

de Fora

(UFJF), 1987

Especialização em

MBA em Gestão de

Negócios pela

Faculdade Estácio

de Sá de Juiz de

Fora, 2007.

Área de

Concentração:

Gestão.

Page 61: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

61

ESTUDOS

DISCIPLINARES

Patrícia

Mara de

Souza

029.873.126.60

Graduação em

Administração

de empresas

pelo Instituto

Sudeste

Mineiro de

Educação e

Cultura

(FACSUM),

2006.

Mestrado em

Administração pela

Fundação Pedro

Leopoldo (FPL),

2013.

Área de

Concentração:

Gestão, Estratégia,

Marketing

INTERPRETAÇÃO E

PRODUÇÃO DE

TEXTOS

Janaina

Lilian B. S.

Brega

040.117.976-18

Graduação em

Psicologia pelo

Centro

Universitário de

Belo Horizonte

(UNIBH), 2003

Mestrado em

Educação pela

Universidade

Católica de Minas

Gerais (PUCMG),

2010.

Área de

Concentração:

Ciências Humanas.

INTITUIÇÕES DE

DIREITO

Kelry

Ciscotto

Silva Pais

843.937.506-91

Graduação em

Direito , pela

Faculdade

Viana Junior ,

1996

Especialização em

Didática de Ensino

Superior em Direito

Universidade

Estácio de Sá, em

1998.

Especialização em

Direito Civil e

Processual Civil.

Universidade

Estácio de Sá, em

2001.

Page 62: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

62

ATIVIDADES

PRATICAS

SUPERVISIONADAS

Patrícia

Mara de

Souza

029.873.126.60

Graduação em

Administração

de empresas

pelo Instituto

Sudeste

Mineiro de

Educação e

Cultura

(FACSUM),

2006.

Mestrado em

Administração pela

Fundação Pedro

Leopoldo (FPL),

2013.

Área de

Concentração:

Gestão, Estratégia,

Marketing

2º SEMESTRE

Mestrado em

COMUNICAÇÃO E

EXPRESSÃO

Janaina

Lilian B. S.

Brega

040.117.976-18

Graduação em

Psicologia pelo

Centro

Universitário de

Belo Horizonte

(UNIBH), 2003

Educação pela

Universidade

Católica de Minas

Gerais (PUCMG),

2010.

Área de

Concentração:

Ciências Humanas.

Graduação em Mestrado em

Engenharia de

Produção pela

UFSC, 2004

Área de

Concentração:

Gestão.

Administração

CONTABILIDADE

Carlos

Henrique da

Mota Couto

de Empresas e

Ciências

Contábeis pela

Faculdade

Machado

Sobrinho, 1992

Graduação em Mestrado em

ESTUDOS

DISCIPLINARES

Patrícia

Mara de

Souza

029.873.126.60

Administração

de empresas

pelo Instituto

Administração pela

Fundação Pedro

Leopoldo (FPL),

Sudeste 2013.

Page 63: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

63

Mineiro de

Educação e

Cultura

(FACSUM),

2006.

Área de

Concentração:

Gestão, Estratégia,

Marketing

EVOLUÇÃO DO

PENSAMENTO

ADIMINISTRATIVO

Patrícia

Mara de

Souza

029.873.126.60

Graduação em

Administração

de empresas

pelo Instituto

Sudeste

Mineiro de

Educação e

Cultura

(FACSUM),

2006.

Mestrado em

Administração pela

Fundação Pedro

Leopoldo (FPL),

2013.

Área de

Concentração:

Gestão, Estratégia,

Marketing

MATEMATICA

Fernando A.

M.

Nascimento

830.519.536-87

Graduação em

Ciências com

Licenciatura

Plena em

Matemática.

Centro de

Ensino

Superior

(CESJF), 1987.

Especialização em

Fundamentos da

Matemática pelo

Centro de Ensino

Superior de Juiz de

Fora CESJF, 2000.

Área de

Concentração:

Matemática e

Estatística

TECNOLOGIA DA

INFORMAÇÃO

Ronney

Moreira de

Castro

Graduação em

Análise de

Sistemas pelo

Centro de

Ensino

Mestrado em

Ciências da

Computação pela

Universidade

Page 64: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

64

Superior de

Juiz de Fora,

2002.

Federal de Viçosa,

2012.

Área de

Concentração:

Tecnologias da

Informação e

Gestão das

Informações

ATIVIDADES

PRÁTICAS

SUPERVISIONADAS

Patrícia

Mara de

Souza

029.873.126.60

Graduação em

Administração

de empresas

pelo Instituto

Sudeste

Mineiro de

Educação e

Cultura

(FACSUM),

2006.

Mestrado em

Administração pela

Fundação Pedro

Leopoldo (FPL),

2013.

Área de

Concentração:

Gestão, Estratégia,

Marketing

3º SEMESTRE

Doutorado em

HOMEM E SOCIEDADE

Francisca

Cristina de

Oliveira

Pires

694.888.276-53

Graduação em

História pela

Universidade

Federal de Juiz

de Fora, 2004.

Educação pela

UFJF, 2017.

Mestrado em

Educação pela

Universidade

Católica de

Petrópolis, 2011.

Page 65: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

65

Graduação em Mestrado em

Engenharia de

Produção pela

UFSC, 2004

Área de

Concentração:

Gestão.

Administração

ANALISE DAS

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

Carlos

Henrique da

Mota Couto

de Empresas e

Ciências

Contábeis pela

Faculdade

Machado

Sobrinho, 1992

Graduação em Mestrado em

Administração pela

Fundação Pedro

Leopoldo (FPL),

2013.

Área de

Concentração:

Gestão, Estratégia,

Marketing

Administração

de empresas

ESTUDOS

DISCIPLINARES

Patrícia

Mara de

Souza

029.873.126.60

pelo Instituto

Sudeste

Mineiro de

Educação e

Cultura

(FACSUM),

2006.

Graduação em Doutorado em

Administração pela

Universidade

FUMEC, 2016.

Área de

Concentração:

Gestão

organizacional

Administração

de Empresas e

ESTRUTURAS

ORGANIZACIONAIS

Sônia Mara

Marques

Ciências

Contábeis pela

Faculdade

Machado

Sobrinho,

1995.

Page 66: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

66

GEOPOLÍTICA,

REGIONALIZAÇÃO E

INTEGRA

Carlos

Willian

Ragone

Jabour

906.608.976-87

Graduação em

Administração

de Empresas

pela

Universidade

Federal de Juiz

de Fora

(UFJF), 1994.

Especialização em

Administração

Pública pela

Faculdade

Machado Sobrino

em 2000.

Área de

Concentração:

Gestão Pública.

MATEMATICA

FINANCEIRA

Fernando A.

M.

Nascimento

830.519.536-87

Graduação em

Ciências com

Licenciatura

Plena em

Matemática.

Centro de

Ensino

Superior

(CESJF), 1987.

Especialização em

Fundamentos da

Matemática pelo

Centro de Ensino

Superior de Juiz de

Fora CESJF, 2000.

Área de

Concentração:

Matemática e

Estatística

ATIVIDADES

PRATICAS

SUPERVISIONADAS

Sônia Mara

Marques

Graduação em

Administração

de Empresas e

Ciências

Contábeis pela

Faculdade

Machado

Sobrinho,

1995.

Doutorado em

Administração pela

Universidade

FUMEC, 2016.

Área de

Concentração:

Gestão

organizacional

Page 67: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

67

4º SEMESTRE

Graduação em Mestrado em

Direito , pela Hermenêutica e

Universidade Direitos

Federal de Juiz Fundamentais Pela

DIREITO NAS

ORGANIZAÇÕES

Larissa

Toledo

Costa

de Fora

(UFJF), 2006.

Universidade

Presidente Antônio

Carlos, 2015.

Área de

Concentração:

Direito

Graduação em

História pela

Universidade

Federal de Juiz

de Fora, 2004.

Doutorado em

Educação pela

Francisca UFJF, 2017.

CIENCIAS SOCIAIS Cristina de

Oliveira

694.888.276-53 Mestrado em

Educação pela

Pires Universidade

Católica de

Petrópolis, 2011.

Graduação em Mestrado em

Administração pela

Fundação Pedro

Leopoldo (FPL),

2013.

Área de

Concentração:

Gestão, Estratégia,

Marketing

Administração

de empresas

ESTUDOS

DISCIPLINARES

Patrícia

Mara de

Souza

029.873.126.60

pelo Instituto

Sudeste

Mineiro de

Educação e

Cultura

(FACSUM),

2006.

Page 68: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

68

GESTÃO PESSOAS

Luiz

Fernando

Pereira Doro

488.246.236-20

Graduação em

Administração

de Empresas

Fundação

Educacional

Machado

Sobrinho

(FEMS), 2002.

Especialização em

Engenharia de

Produção pela

Universidade

Ferderal de Juiz de

Fora (UFJF), 2010.

MATEMATICA

APLICADA

Fernando A.

M.

Nascimento

830.519.536-87

Graduação em

Ciências com

Licenciatura

Plena em

Matemática.

Centro de

Ensino

Superior

(CESJF), 1987.

Especialização em

Fundamentos da

Matemática pelo

Centro de Ensino

Superior de Juiz de

Fora CESJF, 2000.

Área de

Concentração:

Matemática e

Estatística

PROCESSOS

ORGANIZACIONAIS

Sônia Mara

Marques

Graduação em

Administração

de Empresas e

Ciências

Contábeis pela

Faculdade

Machado

Sobrinho,

1995.

Doutorado em

Administração pela

Universidade

FUMEC, 2016.

Área de

Concentração:

Gestão

organizacional

Page 69: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

69

ATIVIDADES

PRATICAS

SUPERVISIONADAS

Sônia Mara

Marques

Graduação em

Administração

de Empresas e

Ciências

Contábeis pela

Faculdade

Machado

Sobrinho,

1995.

Doutorado em

Administração pela

Universidade

FUMEC, 2016.

Área de

Concentração:

Gestão

organizacional

LIBRAS (O) LIBRAS

(OPT)

Claudia

Gomes

Franco

964.561.836-34

Graduação em

Normal

Superior pela

Universidade

Federal de Juiz

de Fora

(UFJF), 2005.

Espacialização em

Educação Especial

– Deficiência

Auditiva pela

Universidade do

Estado do Rio de

Janeiro (UNIRIO),

2010.

Área de Contração:

Educação.

Especialização em

Graduação em Didática de Ensino

Direito , pela Superior em Direito

Faculdade Universidade

Viana Junior , Estácio de Sá, em

RERA-OPT RELAC

Kelry 843.937.506-91

1996 1998.

ETNIC-RAC

AFRODESC (OPT)

Ciscotto

Silva Pais

Especialização em

Direito Civil e

Processual Civil.

Universidade

Estácio de Sá, em

2001.

Page 70: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

70

DIREITOS HUMANOS

(OPT)

Larissa

Toledo

Costa

Graduação em

Direito , pela

Universidade

Federal de Juiz

de Fora

(UFJF), 2006.

Mestrado em

Hermenêutica e

Direitos

Fundamentais Pela

Universidade

Presidente Antônio

Carlos, 2015.

Área de

Concentração:

Direito

EA (OPT) EDUCACAO

AMBIENTAL (OPT)

Carlos

Willian

Ragone

Jabour

906.608.976-87

Graduação em

Administração

de Empresas

pela

Universidade

Federal de Juiz

de Fora

(UFJF), 1994.

Especialização em

Administração

Pública pela

Faculdade

Machado Sobrino

em 2000.

Área de

Concentração:

Gestão Pública.

CUSTOS E PREÇOS

Márcus

Vinicus M.

da Costa

603.114.606-15

Graduação em

Ciências

Econômicas

pela

Universidade

Federal de Juiz

de Fora

(UFJF), 1987

Especialização em

MBA em Gestão de

Negócios pela

Faculdade Estácio

de Sá de Juiz de

Fora, 2007.

Área de

Concentração:

Gestão.

Page 71: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

71

5º SEMESTRE

ADMINISTRAÇÃO

FINANCEIRA

Jorge Felipe

Miguel

100.648.626-74

Graduação em

Administração

de Empresas

Faculdade do

Sudeste

Mineiro, 2011.

Especialização em

Finanças pela

Universidade

Federal de Juiz de

Fora, 2014.

Área de

Concentração:

Gestão e Finanças.

ELABORAÇÃO E

ANÁLISE DE

PROJETOS

Patrícia

Mara de

Souza

029.873.126.60

Graduação em

Administração

de empresas

pelo Instituto

Sudeste

Mineiro de

Educação e

Cultura

(FACSUM),

2006.

Mestrado em

Administração pela

Fundação Pedro

Leopoldo (FPL),

2013.

Área de

Concentração:

Gestão, Estratégia,

Marketing

ESTUDOS

DISCIPLINARES

Patrícia

Mara de

Souza

029.873.126.60

Graduação em

Administração

de empresas

pelo Instituto

Sudeste

Mineiro de

Educação e

Cultura

(FACSUM),

2006.

Mestrado em

Administração pela

Fundação Pedro

Leopoldo (FPL),

2013.

Área de

Concentração:

Gestão, Estratégia,

Marketing

Page 72: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

72

ESTATISTICA

Vinícius

Masson

Palha

Graduação em

Economia pela

Faculdades

Integradas

Viana Júnior,

2005.

Mestrado em

Economia

Empresarial pela

Universidade

Cândido Mendes,

2014.

Área de

Concentração:

Economia e Gestão

GESTÃO DE

SUPRIMENTOS E

LOGÍSTICA

Luiz

Fernando

Pereira Doro

488.246.236-20

Graduação em

Administração

de Empresas

Fundação

Educacional

Machado

Sobrinho

(FEMS), 2002.

Especialização em

Engenharia de

Produção pela

Universidade

Ferderal de Juiz de

Fora (UFJF), 2010.

METODOLOGIA DO

TRABALHO

ACADEMICO

Francisca

Cristina de

Oliveira

Pires

694.888.276-53

Graduação em

História pela

Universidade

Federal de Juiz

de Fora, 2004.

Doutorado em

Educação pela

UFJF, 2017.

Mestrado em

Educação pela

Universidade

Católica de

Petrópolis, 2011.

Page 73: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

73

ATIVIDADES

PRÁTICAS

SUPERVISIONADAS

Luiz

Fernando

Pereira Doro

488.246.236-20

Graduação em

Administração

de Empresas

Fundação

Educacional

Machado

Sobrinho

(FEMS), 2002.

Especialização em

Engenharia de

Produção pela

Universidade

Ferderal de Juiz de

Fora (UFJF), 2010.

6º SEMESTRE

ECONOMIA E GESTÃO

DO SETOR PÚBLICO

Márcus

Vinicus M.

da Costa

603.114.606-15

Graduação em

Ciências

Econômicas

pela

Universidade

Federal de Juiz

de Fora

(UFJF), 1987

Especialização em

MBA em Gestão de

Negócios pela

Faculdade Estácio

de Sá de Juiz de

Fora, 2007.

Área de

Concentração:

Gestão.

ADMINISTRAÇÃO

INTERDISCIPLINAR

Renata

Valle da M.

Couto

820.177.196.68

Graduação em

Turismo,

Universidade

Estácio de Sá

(UNESA), 2005

Mestrado em

Administração pela

Faculdades Novos

Horizontes, 2015.

Área de

concentração:

Gestão de pessoas

Page 74: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

74

ESTUDOS

DISCIPLINARES

Patrícia

Mara de

Souza

029.873.126.60

Graduação em

Administração

de empresas

pelo Instituto

Sudeste

Mineiro de

Educação e

Cultura

(FACSUM),

2006.

Mestrado em

Administração pela

Fundação Pedro

Leopoldo (FPL),

2013.

Área de

Concentração:

Gestão, Estratégia,

Marketing

EMPREENDEDORISMO

E PLANO DE

NEGOCIOS

Jorge Felipe

Miguel

100.648.626-74

Graduação em

Administração

de Empresas

Faculdade do

Sudeste

Mineiro, 2011.

Especialização em

Finanças pela

Universidade

Federal de Juiz de

Fora, 2014.

Área de

Concentração:

Gestão e Finanças.

ESTATISTICA

APLICADA

Vinícius

Masson

Palha

Graduação em

Economia pela

Faculdades

Integradas

Viana Júnior,

2005.

Mestrado em

Economia

Empresarial pela

Universidade

Cândido Mendes,

2014.

Área de

Concentração:

Economia e Gestão

Page 75: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

75

GESTÃO DAS

OPERAÇÕES

PRODUTIVAS

Carlos

Willian

Ragone

Jabour

906.608.976-87

Graduação em

Administração

de Empresas

pela

Universidade

Federal de Juiz

de Fora

(UFJF), 1994.

Especialização em

Administração

Pública pela

Faculdade

Machado Sobrino

em 2000.

Área de

Concentração:

Gestão Pública.

METODOS DE

PESQUISA

Francisca

Cristina de

Oliveira

Pires

694.888.276-53

Graduação em

História pela

Universidade

Federal de Juiz

de Fora, 2004.

Doutorado em

Educação pela

UFJF, 2017.

Mestrado em

Educação pela

Universidade

Católica de

Petrópolis, 2011.

ATIVIDADES

PRÁTICAS

SUPERVISIONADAS

Renata

Valle da M.

Couto

820.177.196.68

Graduação em

Turismo,

Universidade

Estácio de Sá

(UNESA), 2005

Mestrado em

Administração pela

Faculdades Novos

Horizontes, 2015.

Área de

concentração:

Gestão de pessoas

Page 76: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

76

7º SEMESTRE

Graduação em

Especialização em

Administração

Pública pela

Faculdade

Machado Sobrino

em 2000.

Área de

Concentração:

Gestão Pública.

Administração

Carlos de Empresas

ADMIISTRAÇÃO

ESTRATÉGICA

Willian

Ragone

906.608.976-87 pela

Universidade

Jabour Federal de Juiz

de Fora

(UFJF), 1994.

Graduação em Mestrado em

Administração pela

Fundação Pedro

Leopoldo (FPL),

2013.

Área de

Concentração:

Gestão, Estratégia,

Marketing

Administração

de empresas

ADMINISTRAÇÃO

INTEGRADA

Patrícia

Mara de

Souza

029.873.126.60

pelo Instituto

Sudeste

Mineiro de

Educação e

Cultura

(FACSUM),

2006.

Graduação em Mestrado em

Administração pela

Fundação Pedro

Leopoldo (FPL),

2013.

Área de

Concentração:

Gestão, Estratégia,

Marketing

Administração

de empresas

ESTUDOS

DISCIPLINARES

Patrícia

Mara de

Souza

029.873.126.60

pelo Instituto

Sudeste

Mineiro de

Educação e

Cultura

(FACSUM),

2006.

Page 77: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

77

PROCESSOS

DECISÓRIOS

Luiz

Fernando

Pereira Doro

488.246.236-20

Graduação em

Administração

de Empresas

Fundação

Educacional

Machado

Sobrinho

(FEMS), 2002.

Especialização em

Engenharia de

Produção pela

Universidade

Ferderal de Juiz de

Fora (UFJF), 2010.

GESTÃO DAS

INFORMAÇÕES

Ronney

Moreira de

Castro

Graduação em

Análise de

Sistemas pelo

Centro de

Ensino

Superior de

Juiz de Fora,

2002.

Mestrado em

Ciências da

Computação pela

Universidade

Federal de Viçosa,

2012.

Área de

Concentração:

Tecnologias da

Informação e

Gestão das

Informações

RESPONSABILIDADE

SOCIAL

Diogo Pires

Esteves

067.307.566.40

Graduação em

Administração

de Empresas

na Faculdade

Estácio de Sá,

2009.

Especialização em

MBA em

Planejamento e

Gestão Estratégica

pela Universidade

Uninter, 2013.

Área de

Concentração:

Gestão

Administrativa

Page 78: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

78

ATIVIDADES

PRÁTICAS

SUPERVISIONADAS

Patrícia

Mara de

Souza

029.873.126.60

Graduação em

Administração

de empresas

pelo Instituto

Sudeste

Mineiro de

Educação e

Cultura

(FACSUM),

2006.

Mestrado em

Administração pela

Fundação Pedro

Leopoldo (FPL),

2013.

Área de

Concentração:

Gestão, Estratégia,

Marketing

8º SEMESTRE

Graduação em Mestrado em

Administração pela

Fundação Pedro

Leopoldo (FPL),

2013.

Área de

Concentração:

Gestão, Estratégia,

Marketing

Administração

de empresas

ESTUDOS

DISCIPLINARES

Patrícia

Mara de

Souza

029.873.126.60

pelo Instituto

Sudeste

Mineiro de

Educação e

Cultura

(FACSUM),

2006.

Graduação em Mestrado em

Administração pela

Fundação Pedro

Leopoldo (FPL),

2013.

Área de

Concentração:

Gestão, Estratégia,

Marketing

Administração

de empresas

ESTAGIO

CURRICULAR

Patrícia

Mara de

Souza

029.873.126.60

pelo Instituto

Sudeste

Mineiro de

Educação e

Cultura

(FACSUM),

2006.

Page 79: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

79

Graduação em Mestrado em

Administração pela

Fundação Pedro

Leopoldo (FPL),

2013.

Área de

Concentração:

Gestão, Estratégia,

Marketing

Administração

de empresas

GESTÃO

MERCADOLÓGICA

Patrícia

Mara de

Souza

029.873.126.60

pelo Instituto

Sudeste

Mineiro de

Educação e

Cultura

(FACSUM),

2006.

Graduação em

Especialização em

Administração

Pública pela

Faculdade

Machado Sobrino

em 2000.

Área de

Concentração:

Gestão Pública.

Administração

Carlos de Empresas

GOVERNANÇA

CORPORATIVA

Willian

Ragone

906.608.976-87 pela

Universidade

Jabour Federal de Juiz

de Fora

(UFJF), 1994.

LIDERANÇA,

ATRIBUTOS E

ATRIBUIÇÃO

Elizabeth

Barbosa

Lacerda

Graduação em

Psicologia pelo

Centro de

Ensino

Superior de

Juiz de Fora

(CES), 1988.

Especialização em

Psicanálise pelo

CES, 1996; em

Recursos Humanos

pela FMS, 1990.

Área de

Concentração:

Psicologia

Organizacional

Page 80: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

80

PESQUISA

OPERACIONAL

Diogo Pires

Esteves

067.307.566.40

Graduação em

Administração

de Empresas

na Faculdade

Estácio de Sá,

2009.

Especialização em

MBA em

Planejamento e

Gestão Estratégica

pela Universidade

Uninter, 2013.

Área de

Concentração:

Gestão

Administrativa

TOPICOS DE

ATUAÇÃO

PROFISSIONAL

Luiz

Fernando

Pereira Doro

488.246.236-20

Graduação em

Administração

de Empresas

Fundação

Educacional

Machado

Sobrinho

(FEMS), 2002.

Especialização em

Engenharia de

Produção pela

Universidade

Ferderal de Juiz de

Fora (UFJF), 2010.

ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

Patrícia

Mara de

Souza

029.873.126.60

Graduação em

Administração

de empresas

pelo Instituto

Sudeste

Mineiro de

Educação e

Cultura

(FACSUM),

2006.

Mestrado em

Administração pela

Fundação Pedro

Leopoldo (FPL),

2013.

Área de

Concentração:

Gestão, Estratégia,

Marketing

Page 81: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

81

ATIVIDADES

PRÁTICAS

SUPERVISIONADAS

Carlos

Willian

Ragone

Jabour

906.608.976-87

Graduação em

Administração

de Empresas

pela

Universidade

Federal de Juiz

de Fora

(UFJF), 1994.

Especialização em

Administração

Pública pela

Faculdade

Machado Sobrino

em 2000.

Área de

Concentração:

Gestão Pública.

O quadro a seguir apresenta o resumo da titulação dos docentes.

Tabela Resumo – Titulação em %

Titulação

Qtde.

% do

Total

Na Área Específica do Curso Em Outras

Áreas

Qtde. % do Total Qtde. % do Total

Doutorado 2 10% 1 12,5% 1 8,3%

Mestrado 8 40% 3 37,5% 5 41,7%

Especialização 10 50% 5 50% 5 50%

Total 20 9 11

3.1.9. Regime de trabalho

O quadro a seguir apresenta o regime de trabalho dos docentes do curso.

Page 82: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

82

Tabela – Regime de Trabalho

PROFESSOR REGIME DE TRABALHO

Carlos Henrique da Mota Couto Parcial

Carlos Willian Ragone Jabour Parcial

Claudia Gomes Franco Horista

Diogo Pires Esteves Horista

Elizabeth de Lacerda Barbosa Horista

Fernando A. M. Nascimento Parcial

Gizele Sá Correa Horista

Janaina Lilian B. S. Brega Horista

Jorge Felipe Miguel Parcial

Kelry Ciscotto Silva Pais Parcial

Larissa Toledo Costa Horista

Lucia Helena da S. Joviano Parcial

Luiz Fernando Pereira Doro Parcial

Márcus Vinícius M. da Costa Parcial

Patrícia Mara de Souza Integral

Renata Valle da Mota Couto Integral

Rafael Vargas Pontes Parcial

Ronney Moreira de Castro Parcial

Sônia Mara Marques Parcial

Vinícius Masson Palha Parcial

Page 83: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

83

Tabela – Regime de Trabalho em %

REGIME DE TRABALHO DOS

DOCENTES QUANTIDADE

(Nº) (%)

Tempo Integral 2 10%

Tempo Parcial 12 60%

Horista 6 30%

TOTAL 20

3.1.10 Experiência Profissional do Corpo Docente

PROFESSOR

TEMPO DE

EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL

Carlos Henrique da Mota Couto 27 anos

Carlos Willian Ragone Jabour 21 anos

Claudia Gomes Franco 18 anos

Diogo Pires Esteves 10 anos

Elizabeth de Lacerda Barbosa 31 anos

Fernando A. M. Nascimento 22 anos

Gizele Sá Correa 12 anos

Janaina Lilian B. S. Brega 6 anos

Jorge Felipe Miguel 8 anos

Kelry Ciscotto Silva Pais 22 anos

Larissa Toledo Costa 13 anos

Francisca Cristina de O. Pires 17 anos

Luiz Fernando Pereira Doro 40 anos

Márcus Vinícius M. da Costa 32 anos

Patrícia Mara de Souza 26 anos

Renata Valle da Mota Couto 12 anos

Rafael Vargas Pontes 7 anos

Page 84: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

84

Ronney Moreira de Castro 15 anos

Sônia Mara Marques 33 anos

Vinícius Masson Palha 17 anos

3.1.11 Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente

PROFESSOR TEMPO DE MAGISTÉRIO

SUPERIOR

Carlos Henrique da Mota Couto 17 anos

Carlos Willian Ragone Jabour 15 anos

Claudia Gomes Franco 8 anos

Diogo Pires Esteves 5 anos

Elizabeth de Lacerda Barbosa 15 anos

Fernando A. M. Nascimento 16 anos

Gizele Sá Correa 8 anos

Janaina Lilian B. S. Brega 6 anos

Jorge Felipe Miguel 4 anos

Kelry Ciscotto Silva Pais 3 anos

Larissa Toledo Costa 2 anos

Francisca Cristina de O. Pires 15 anos

Luiz Fernando Pereira Doro 6 anos

Márcus Vinícius M. da Costa 14 anos

Patrícia Mara de Souza 11 anos

Renata Valle da Mota Couto 11 anos

Rafael Vargas Pontes 1 ano

Ronney Moreira de Castro 10 anos

Sônia Mara Marques 21 anos

Vinícius Masson Palha 10 anos

Page 85: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

85

3.1.12 Síntese Curricular do Corpo Docente

Vide Síntese no Anexo 7.

3.1.13 Funcionamento do Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso, previsto no Regimento da IES, é um órgão de

natureza consultiva, representativo da comunidade acadêmica, anualmente

constituído, e que tem a seu cargo a coordenação didática dos respectivos cursos.

O Colegiado de Curso é constituído, para cada curso, por cinco docentes que

ministram disciplinas distintas do currículo pleno, pelo coordenador do curso em

questão e por um representante do corpo discente.

Os docentes membros do Colegiado de Curso são indicados anualmente pelo

Diretor sendo 3 (três) deles por indicação deste e 2 (dois) por indicação de seus

pares e o representante do corpo discente deve ser um aluno regularmente

matriculado no curso, indicado anualmente por seus pares.

Atribuições e Competências

São atribuições do Colegiado de Curso:

Fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas

ementas e respectivos programas;

elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das

disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares

emanadas pelo Poder Público;

promover a avaliação do curso;

decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante

requerimento dos interessados;

colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação; e

exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas

pelos demais órgãos colegiados.

Page 86: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

86

O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e reúne-se

ordinariamente duas vezes por semestre e extraordinariamente quando convocado

pelo Coordenador do Curso, por iniciativa própria ou a requerimento de dois terços

dos membros que o constitui, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos

a serem tratados.

DIMENSÃO 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS

4.1 Infraestrutura

A fim de concretizar seus objetivos institucionais e formar o egresso com o

perfil já descrito, a FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM conta com

infraestrutura que, de fato, possibilita o desenvolvimento das atividades propostas no

Projeto Pedagógico do curso de Administração. Para tanto, destacam-se:

Salas de aulas amplas, iluminadas, ergonômicas e, quando necessário,

climatizadas;

Bibliotecas com acervos atualizados, além de assinaturas de periódicos e

revistas. Também há salas de estudos anexas que oferecem condições de

conforto que atendem às necessidades dos estudantes. Há também várias

“bases de dados” de consultas disponíveis aos interessados. Vale ressaltar

que as Bibliotecas da FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM

estão abertas à comunidade externa. Os “números” relativos às quantidades

de títulos e exemplares sofrem alterações constantes em virtude das

aquisições frequentes;

Laboratórios específicos para todos os cursos oferecidos pela Faculdade,

capazes de proporcionar as execuções de experimentos relacionados com os

tópicos práticos indicados nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs).

Laboratórios de Informática que oferecem, além das máquinas, o apoio

técnico especializado para os alunos, tanto em horários de aula como em

horários “livres”. Todas as máquinas estão interligadas em rede, com acesso

à “internet”. A FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM conta em

média com 30 (trinta) máquinas por laboratório. Estes laboratórios permitem

Page 87: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

87

que o estudante de Administração complemente sua formação conceitual com

a utilização de programas computacionais específicos da área de

administração.

Auditório, utilizado para apresentações artísticas, ciclos de palestras e

seminários. Em muitos eventos, há também a participação da comunidade

externa;

Áreas de convivência constituem um espaço que estimula a liberdade, o

prazer e o convívio social e que responde às exigências funcionais de uso, de

racionalidade construtiva, de flexibilidade espacial e de facilidade de

manutenção.

Os recursos tecnológicos de informática oferecidos pela FACULDADE DO

SUDESTE MINEIRO – FACSUM têm por finalidade aperfeiçoar o ambiente de

trabalho. Os equipamentos são substituídos gradativamente e novos modelos

são disponibilizados, quando necessário.

4.1.1 Espaço Físico

As instalações físicas são inteiramente adequadas às funções a que se

destinam e estão descritas a seguir:

Page 88: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

88

4.1.1.1 Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI

A IES conta com salas específicas para os professores TI, climatizadas, com

computadores ligados à internet.

Page 89: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

89

4.1.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços

Acadêmicos

A Coordenação do Curso ocupa uma sala exclusiva, bem dimensionada com

iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo às condições

de salubridade. Estão disponíveis também microcomputadores com acesso à

Internet.

O Núcleo Docente Estruturante ocupa espaço separado à Coordenação do

Curso, dispondo de salas para abrigar os docentes em tempo integral.

4.1.1.3 Sala de Professores

A IES possui sala de professores confortável, com banheiros exclusivos,

masculino e feminino, copa, computadores com internet e impressora, climatizada,

com uma auxiliar responsável pelo auxílio aos professores.

4.1.1.4 Salas de Aula

Todas as salas de aula são plenamente adequadas às necessidades dos

alunos, climatizadas, arejadas, com iluminação adequada.

4.1.2 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática

4.1.2.1 Políticas de Acesso

Os alunos têm à sua disposição 3 laboratórios de informática, com 30

computadores ligados à internet, climatizados, com técnicos responsáveis em tempo

integral para auxilio aos alunos e manutenção permanente. Conta também com rede

wi-fi em todos os ambientes. Além disso, os alunos contam com 4 computadores na

biblioteca para consulta de acervo, também ligados à internet. Os laboratórios ficam

abertos de 8 às 23 horas ininterruptas e aos sábados de 9 às 13 horas.

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90

4.1.2.2 Relação Equipamento/Aluno/Curso

O número de equipamentos existentes no Laboratório de Informática da IES é

suficiente para o atendimento do curso de Administração e dos cursos em

funcionamento.

4.1.3 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-

aprendizagem

Hoje o desempenho competente em qualquer profissão reclama o

conhecimento e a prática de instrumental tecnológico e de multimeios (TICs).

O funcionamento de uma IES pressupõe a disponibilidade desses recursos e

a presença de operadores capazes de propiciar uma gestão eficiente dos mesmos e

de ensinar como utilizá-los, segundo os programas e objetivos propostos no projeto

de cada curso.

Ademais, os recursos tecnológicos e de multimeios devem funcionar, também,

como vias de integração da IES com a comunidade, mediante atividades

complementares, extensionais e de serviços, de caráter interdisciplinar, inclusive

como forma de conhecer melhor o mercado de trabalho.

A IES conta com um site institucional, onde são colocadas informações sobre

eventos, cursos oferecidos, ouvidoria, IAP (link de acompanhamento do egresso),

etc.

Além do site institucional, a IES conta com parceria em site voltado para o

público-alvo (E-caderno), site este onde são veiculados os eventos, publicação de

artigos de professores e alunos etc. A IES ainda conta com uma página na rede

social Facebook, onde veicula todos os eventos, datas e vários assuntos de

interesse acadêmico e cultural.

Além disso, a Biblioteca da IES disponibiliza aos alunos relação de sites

técnico-educativos em todas as áreas de cursos oferecidos, que podem ser

acessados pelos alunos da própria biblioteca, através de rede de computadores com

internet.

As Unidades possuem equipe técnica especializada para a conservação e

manutenção de equipamentos eletrônicos / elétricos e de informática, instalações

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91

hidráulicas e elétricas. Todos os colaboradores são capacitados, uniformizados e

fazem uso de equipamentos de proteção individual (EPI) e coletivo (EPC).

Aparelhos de TV - 01

Videocassete - 00

Retroprojetores - 03

Data Show - 13

Quadro Branco - 37

DVD - 01

Recursos audiovisuais

Descrição Qtde.

4.1.4 Infraestrutura de acesso para Portadores de Necessidades Especiais ou

com Mobilidade Reduzida

Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, sobre

os requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas às

dependências de IES, a Mantenedora da IES determinou políticas que reconhecem

as necessidades diversas dos alunos, acomodando os estilos e ritmos de

aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade a todos, por meio de

metodologias de ensino apropriadas, arranjos organizacionais, uso de recursos

diversificados e parceria com as organizações especializadas.

Atenta à sua responsabilidade social, a IES adota políticas para os portadores

de necessidades especiais, descritas no PDI, conforme legislação em vigor.

4.1.5 Biblioteca

Biblioteca com acervo atualizado atende às bibliografias recomendadas no

PPC, além de assinaturas de periódicos e revistas. A biblioteca oferece salas de

estudos anexas com condições de conforto que atendem às necessidades dos

estudantes. Proporciona várias “bases de dados” de consultas aos interessados.

O contínuo avanço do conhecimento em todas as áreas obriga que a

direção institucional estabeleça política de atualização de seu acervo bibliográfico.

A atualização é feita a cada trimestre, atendendo a solicitação do corpo docente,

Page 92: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

92

discente e da produção técnica e científica do mercado. De posse da relação final

dos diversos acervos a serem ampliados e/ou atualizados, esta é enviada a

Diretoria de Compras para aquisição.

O usuário pode realizar buscas diretamente pela “homepage” da

FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM. Ressaltamos que os

“números” relativos aos títulos disponíveis, e número de exemplares sofrem

alterações constantes, em virtude das aquisições frequentes. As bibliotecas da

FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM estão conectadas à Internet

(www.suafaculdade.com.br), visando a atender a comunidade acadêmica nas

atividades de pesquisa.

Dentre as diferentes formas de acesso aos recursos bibliográficos estão:

Acesso on-line (disponibilizado 24 horas para consulta e reservas);

Auxilio do profissional;

Livre acesso;

O acervo está disponibilizado para empréstimo domiciliar e consulta local.

A Biblioteca virtual permite o acesso remoto através de um computador

com ligação a internet, ao mesmo tempo, a sua utilização simultânea por diversos

utilizadores, onde estes podem encontrar em suporte digital os produtos e

serviços característicos de uma biblioteca física. Através dela é também possível

utilizar de forma integrada diferentes suportes de registro de informação (texto,

som, imagem).

Os horários de funcionamento da biblioteca:

Horário de atendimento mínimo:

2ª a 6ª feira – das 8:00 às 22:00 horas

Sábado – das 8:00 às 12:00 horas

A seguir serão detalhados os diferentes recursos informatizados que a

FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM disponibiliza para o corpo

docente, discente, funcionários e comunidade em geral.

Page 93: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

93

4.1.5.1 Redes

Intranet

A INTRANET da FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM (rede

privada que utiliza o mesmo recurso da internet) interliga, on-line, todas as

bibliotecas. Além de proporcionar uma ferramenta a mais para pesquisa, a

INTRANET permite principalmente que o usuário tenha a biblioteca 24 horas à

disposição para pesquisa, pois possui site via WWW, onde podem ser realizadas

pesquisas, de qualquer ponto onde haja possibilidade de conexão à internet.

O princípio básico que orientou a criação da rede é o de possibilitar o uso

dos acervos bibliográficos a um universo maior de usuários.

Bases de Dados

A biblioteca possui assinatura de bases e banco de dados nacionais e

internacionais:

ACADEMIC SEARCH ELITE

Esta base de dados multidisciplinar oferece o texto completo de cerca de

2.050 revistas acadêmicas, incluindo cerca de 1.500 títulos analisados por

especialistas. Cobrindo praticamente todas as áreas de estudo acadêmicas, o

AcademicSearch Elite oferece informações, de texto completo, que remontam a

1985. Esta base de dados é atualizada diariamente através do EBSCOhost.

BUSINESS SOURCE ELITE

Esta base de dados de negócios fornece o texto completo de mais de 1.100

revistas acadêmicas da área, incluindo o texto completo de mais de 450

publicações de negócios analisadas por especialistas. A variada coleção de títulos

no Business Source Elite fornece informações que remontam a 1985. Esta base

de dados é atualizada diariamente através do EBSCOhost.

DIALOGWEB

A versão DialogWeb oferece aos usuários acesso ao conteúdo completo da

Dialog em mais de 900 bases de dados.Os resultados das buscas podem ser

Page 94: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

94

recebidos tanto em HTML como em texto. Os registros podem ser enviados on-

line, off-line, através de e-mail e etc.

EBSCOHOST ELECTRONIC JOURNAL SERVICE

EJS Enhanced é um portal que permite acesso a mais de 10.000 periódicos

eletrônicos, assinados e não assinados com a EBSCO. Esse serviço possui

muitas características que fazem dele uma grande ferramenta para acessar e

administrar as publicações eletrônicas, as quais são subdivididas por áreas de

conhecimento.

PORTAL CAPES – WILSON

Base de Dados Multidisciplinar com publicações periódicas, cobrindo as

áreas de Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências

Exatas e da Terra, Engenharias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas,

Letras e Artes.

SINTESENET

O SínteseNet permite pesquisa conjunta em legislação, doutrina,

jurisprudência e prática processual. Utiliza a tecnologia LivePublish, considerada a

mais avançada em pesquisa e recuperação textual. Disponibiliza o acesso a um

completo dicionário jurídico latim-português. O SínteseNet permite pesquisa total

por verbete; por artigo e por assunto, na legislação; por verbete, por assunto e por

autor, na doutrina; por verbete, por assunto, por tribunal e por súmulas, na

jurisprudência; e por verbete ou por assunto, na prática processual. Exibe, ainda,

a íntegra das Súmulas do STF, STJ e TRFs, Enunciados, Precedentes e

Orientação Jurisprudencial do TST e de diversos tribunais regionais.

4.1.5.2 Outros Recursos do Acervo

- COMUT (Programa de comutação bibliográfica que visa facilitar a obtenção de

cópias de documentos independentemente da localização dos mesmos);

- Empréstimo via serviço de malote oferecido entre as bibliotecas da

FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM;

Page 95: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

95

- Livros nacionais e internacionais:

Periódicos nacionais e internacionais

Teses

Catálogos

Obras de referência (Enciclopédias, Dicionários, Atlas e Compêndios)

Vídeos

Mapas

Slides

Cd-rom

Hemeroteca

Infraestrutura (espaço físico, acervo e informatização)

Recursos

Serviços

Tabelas e quadros

Política de aquisição, conservação e desenvolvimento de acervos

Organograma

Regulamento Geral

4.1.5.3 Políticas Institucionais de aquisição, expansão e atualização do acervo

e formas de sua operacionalização.

A política para aquisição e desenvolvimento de acervos (descrita em

detalhes a seguir) é voltada para a manutenção e atualização dos acervos das

Bibliotecas FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM.

As coleções da Biblioteca FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO –

FACSUM visa a atender as necessidades geradas pelas atividades de ensino, e

extensão da Faculdade, e toda a informação é adquirida em diversos suportes

como livros, periódicos, DVDs e CD-ROMs (multimeios), bases de dados

nacionais e internacionais.

A aquisição dos periódicos vem nos últimos anos priorizando como meio de

avaliação o sistema de Qualificação da Capes, o Qualis.

Page 96: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

96

O bibliotecário que gerencia uma Biblioteca FACULDADE DO SUDESTE

MINEIRO – FACSUM é responsável pelo desenvolvimento de seu acervo, tendo

em vista além da bibliografia do conteúdo programático atualizado de cada curso,

sugestões do corpo docente, discente e as recentes publicações técnico-

científicas disponíveis no mercado editorial.

O Bibliotecário encaminha todas as requisições e listagens bibliográficas

para o Setor de Compras que é responsável pela cotação, compra e distribuição

do material. A conservação do acervo se dá por meio de higienização periódica,

encadernação e restauro das obras danificadas.

4.1.5.4 Recursos Humanos

A biblioteca da FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM possui

bibliotecário, assistentes e auxiliares administrativos qualificados, treinados e

atualizados. Há uma reocupação constante em atualização e reciclagem dos

funcionários em todos os níveis.

4.1.5.5 Formas de expansão e atualização do Acervo

MATERIAIS DIRETRIZES

LIVROS E OBRAS DE

REFERÊNCIA

Obedecer aos parâmetros estabelecidos pelo MEC para

as proporções de exemplares por número de alunos das

obras indicadas nas bibliografias.

Adquirir a solicitação dos professores e alunos

intermediada pelos coordenadores.

OBRAS SERIADAS

(PERIÓDICOS, JORNAIS E

REVISTAS)

Adequar o acervo junto aos coordenadores de acordo

com a legislação vigente.

Priorizar obras que possuem acesso pela Internet

sempre que possível.

MULTIMÍDIA (VHSs/DVDs,

Disquetes/CD ROMs e E-

books/Páginas Eletrônicas

Adquirir a solicitação dos professores e alunos

intermediada pelos coordenadores.

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97

4.1.5.6 Serviços

A biblioteca oferece os seguintes serviços:

Acesso disponível pela Internet ao acervo eletrônico;

Apoio à elaboração de trabalhos acadêmicos;

Capacitação de usuários;

Pesquisa bibliográfica; e

Reserva da bibliografia usada nos cursos.

4.1.6 Laboratórios Especializados

NSA

4.1.6.1 Quantidade

Três Laboratórios de Informática com 30 lugares cada.

4.1.6.2 Serviços

Três Laboratórios de Informática com 30 lugares cada.

MÍDIAS

Data Show - 14

Caixa de Som - 1

Caixa Amplificada - 9

TV - 3

DVD - 2

Microfone – 3

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98

ANEXO I

PLANO DE ENSINO

1º PERÍODO

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99

PLANO DE ENSINO

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

SÉRIE: 1º semestre

DISCIPLINA: Administração do Relacionamento com o Cliente

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 90 horas

I- EMENTA

Clientes. Clientes como início e fim dos processos organizacionais. Conhecimento

dos clientes: atributos valorizados pelos clientes; cuidados ao ouvir os clientes;

seleção de clientes; canais de acessos; padronização de atendimento.

Relacionamento com os clientes: requisitos exigidos das pessoas que interagem

com os clientes. Avaliação da satisfação e insatisfação dos clientes. Compra racional

e por impulso e dissonância cognitiva.

II – OBJETIVOS GERAIS

Caberá a disciplina ARC, buscar fazer com que os alunos possam adquirir e/ou

produzir os conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes

competências:

Orientação para as necessidades dos clientes.

Orientação para processos.

Orientação para resultados.

Senso crítico e capacidade de contextualização.

Capacidade de identificar problemas.

Afora isso, através das estratégias de trabalho e de avaliação, os alunos deverão ter

a oportunidade de desenvolver as competências:

Senso crítico e capacidade de contextualização.

Comunicação e expressão.

Desenvolvimento pessoal.

Trabalho em Equipe.

Page 100: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

100

Capacidade de identificar, analisar e solucionar problemas.

III- OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Levar os alunos a compreender que os clientes constituem o início e o fim de

qualquer processo organizacional, com isso, conhecer suas necessidade e seus

requisitos é a maneira para que se possa adequadamente atende-los.

Outro objetivo da disciplina refere-se ao aprendizado que trata do relacionamento

com o cliente, considerando-se que tal relacionamento representa um instrumento

de satisfação e/ou fidelização de clientes.

Um último objetivo relaciona-se ao aprendizado a avaliação da

satisfação/insatisfação dos clientes, como forma de melhorar os processos

organizacionais (adaptação a organização à conjuntura do mercado consumidor).

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Definições e Entendimento do Conceito Cliente.

Entendendo o significado da palavra cliente.

Tipos de clientes.

Segmentação de Mercado e Identificação de Clientes Alvo.

Atributos valorizados pelos Clientes.

Conhecimento de Clientes.

Como Saber o que os Clientes Priorizam.

A Necessidade Operacional de se Conhecer os Clientes.

Instrumentos para Ouvir os Clientes.

Será que os Clientes Sabem o que Querem.

Selecionando os clientes que interessam.

Canais de Acesso Oferecidos aos Clientes.

Padronização do Atendimento ao Cliente.

Costumer Relationship Management (CRM).

Era do relacionamento e as Regras da Economia.

Requisitos Exigidos das Pessoas que Interagem com os Clientes.

Avaliação da Satisfação.

Compra por Impulso e Dissonância Cognitiva.

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101

Clientes Internos.

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

As aulas deverão ser:

Predominantemente, expositivas, com apoio de material de leitura previamente

preparado/selecionado para cada aula.

Afora isso, sempre que o foco do curso forem ferramentas/instrumentos de trabalho

que poderão ser utilizados no dia a dia dos alunos, deverão ser realizadas

simulações, preferentemente em grupos, a respeito do uso/aplicação de tais

ferramentas.

Acompanhadas de materiais de leitura adicionais sugeridos por cada Professor,

como forma de estimular/orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos

VI– AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição.

Como recomendação básica, portanto, inicial, poderão ser aplicadas duas provas

(B1 e B2) ambas sem consulta e individual, PORÉM:

Todas as avaliações deverão ser consideradas como "mais uma" oportunidade de

aprendizagem, motivo pelo qual serão incentivadas a provas com consulta a

materiais escritos, desde que as questões formuladas sejam instigadoras de

pesquisas.

Visando estimular os trabalhos em equipe, poderão ser realizadas provas em duplas,

desde que as questões formuladas sejam apropriadas para discussão e tomada de

decisões em duplas.

Questões de múltipla escolha também são recomendáveis, quando formuladas

objetivando que o discente apresente propriedade sobre determinado tema ou

contexto, bem como estimular a escolha (tomada de decisão) por parte do aluno

frente às diversas situações/contextos a respeito do conteúdo programático

proposto.

Nota: é importante estimular os alunos (a) a acessar os conteúdos (questões)

disponíveis no site da IES, sendo está medita importante para o aprendizado global

do aluno e preparação para a Prova Integrada do curso.

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102

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

Silva, Fábio Gomes; Zambon, Marcelo S. (0rg). Gestão do relacionamento com o

cliente. São Paulo: Thomson Learning, reimpressão, 2006.

SOLOMON, Michael R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e

sendo. 9. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011.

Giglio, Ernesto M. O Comportamento do Consumidor. (2 ed. rev. ampl.) São

Paulo: Pioneira, 2002.

Bibliografia Complementar:

Madruga, Roberto. Guia de Implementação de Marketing de Relacionamento e

CRM: o que e como todas as empresas brasileiras devem fazer para conquistar,

reter e encantar seus clientes. São Paulo: Atlas. 2010.

Sheth, Jagdish N.; Mittal, Banwari; Newman, Bruce I. Comportamento do cliente:

indo além do comportamento do consumidor. São Paulo: Atlas, 2008.

SAMARA, Beatriz Santos; MORSCH, Marco Aurélio. Comportamento do

consumidor: conceitos e casos. : Prentice Hall, 2005, 4ª. reimpressão. 2009.

BLACKWELL, R D; MINIARD, P W; ENGEL, J F. Comportamento do consumidor.

São Paulo, SP: Thomson Pioneira, 2005.

SERRENTINO, A. Inovações no varejo: decifrando o quebra cabeça do

consumidor. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

Page 103: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

103

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 1º semestre

DISCIPLINA: Comportamento Humano nas Organizações

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 90 horas

I- EMENTA

Introdução ao comportamento organizacional. O individuo e a organização. A

diversidade no contexto organizacional. Personalidade. Atitude e valores.

Percepção. Motivação humana. Liderança. Grupos e desenvolvimento de equipes

eficazes. O processo de comunicação interpessoal no contexto organizacional.

Administração de conflitos. Estresse e Bem-estar no ambiente de trabalho. Cultura

organizacional e mudança.

II – OBJETIVOS GERAIS

Caberá a disciplina Comportamento Humano nas Organizações buscar o

desenvolvimento das seguintes competências:

Desenvolvimento pessoal

Senso crítico e capacidade de contextualização

Capacidade de identificar, analisar e solucionar problemas

Comunicação e expressão

Trabalho em equipe

Orientação para processos

Orientação para resultados

III- OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Os objetivos específicos da disciplina Comportamento Humanos nas Organizações é

levar os alunos a:

Discriminar as diferentes formas de interação humana nas práticas organizacionais.

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104

Identificar e atuar sobre os aspectos que envolvem a relação de individuo com o

trabalho.

Discriminar as diferenças individuais identificando os aspectos que envolvem a

relação do indivíduo com o trabalho

Proporcionar o entendimento da importância das pessoas nas organizações,

buscando identificar suas contribuições para o desenvolvimento e crescimento das

empresas.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Comportamento Organizacional

Conceituar comportamento organizacional

Fundamentos históricos da relação do homem com o trabalho: abordagem clássica,

relações humana e comportamental

Níveis de análise do comportamento organizacional: micro, meso e

macroorganizacional

O indivíduo na Organização

O ser humano

O homem e o trabalho

Personalidade. Traços e tipos de personalidade

Análise transacional

Atitude/ Valores

Temperamento/ Caráter

Percepção

Fundamentos teóricos da percepção e sua influência no comportamento

Fatores que influem na percepção

Apresentação da teoria da atribuição com seus três elementos determinantes.

Importância da percepção na tomada de decisão e os vieses que interferem na

forma de julgarmos o mundo

Definição de Dissonância cognitiva

Autopercepção e heteropercepção

Motivação

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105

Conceitos básicos de motivação

Motivação intrínseca x motivação extrínseca

Principais teorias motivacionais

Liderança

Definições de liderança

Liderança e poder

Liderança nem sucedida

Estilos de liderança

Abordagens de liderança

Liderança e propósitos organizacionais

Comunicação

O processo de comunicação

Comunicação e tecnologia da informação

Comunicação não verbal

Canais organizacionais de comunicação

Barreiras no processo de comunicação

Assertividade e feedback

Grupos e desenvolvimento de equipes eficazes

Definições

Características e tipos de grupos e equipes

Formação de grupos

Estágios de desenvolvimento dos grupos

Construção do trabalho em equipe

Vantagens e desvantagens do trabalho em equipe

Conflitos, Estresse e Bem-estar no ambiente de trabalho

O conflito nas organizações

Conflitos funcionais e disfuncionais.

Estresse no trabalho. Caracterização dos agentes estressores no trabalho

O bem-estar nas organizações.

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106

Cultura Organizacional e Mudança

Definir cultura organizacional

Contextualizar como se cria uma cultura e os elementos que a constituem: ritos,

valores, rituais, mitos heróis.

Barreiras culturais que influenciam o gerenciamento da mudança

Resistência à mudança

Desenvolvimento organizacional como estratégia de mudança

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

As aulas deverão ser predominantemente, expositivas, com apoio de material de

leitura previamente preparado/selecionado para cada aula.

Simulações, jogos, estudos de caso e dinâmicas de grupos, que permitam aos

alunos compreenderem na prática a teoria apresentada.

Deverá ser sempre, sugeridos materiais de leitura adicionais, como forma de

estimular/orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos

VI– AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição.

Todas as avaliações deverão ser consideradas como "mais uma" oportunidade de

aprendizagem.

Os alunos poderão ser avaliados individualmente e visando estimular os trabalhos

em equipe, poderão ser realizadas provas em duplas, desde que as questões

formuladas sejam apropriadas para discussão e tomada de decisões em duplas.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

HITT, Michael A.; MILLER, C. Chet; COLELLA, Adrienne. Comportamento

organizacional: uma abordagem estratégica. : LTC, 2007.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson

Education, 2002.

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107

SCHERMERHORN JR, J R; HUNT, J G; OSBORN, R N. Fundamentos de

comportamento organizacional. 2. Ed. Reimpressão, Porto Alegre, RS: Bookman,

1999.

Bibliografia Complementar:

WAGNER, John A. Hollenbeck, John R. Comportamento organizacional: criando

vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva 2002.

GRIFFIN, Ricky W., MOORHEAD, Gregory. Fundamentos do comportamento

organizacional. São Paulo: Ática, 2006.

DUBRIN, A J. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo:

Pioneira, 2003.

ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

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108

PLANO DE ENSINO

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

SÉRIE: 1o Semestre

DISCIPLINA: Economia e Negócios.

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

O objetivo principal do curso é apresentar ao aluno noções básicas de Economia,

em especial aquelas relativas ao ambiente de negócios. Para isso, serão discutidas

questões de macroeconomia e microeconomia, buscando sempre situá-las no

contexto dos temas empresariais emergentes, tanto do ponto de vista nacional

quanto internacional.

II – OBJETIVOS GERAIS

A disciplina Economia e Negócios contribuem para o desenvolvimento das seguintes

competências e habilidades requeridas dos Administradores formados pela IES:

Senso crítico e capacidade de contextualização

Trabalho em equipe

Comunicação e expressão pessoal

Desenvolvimento pessoal

Trabalho em equipe.

.

Estas competências e habilidades serão desenvolvidas em todos os processos de

aprendizagem, a partir dos conhecimentos específicos adquiridos no decorrer do

estudo dos diversos conceitos da disciplina, bem como nas sistemáticas integradas

de avaliação ― que se processam em todos os momentos da vivência acadêmica ―

e nas estratégias de aula, mediante apresentação de seminários avançados,

trabalhos em grupo e estudos de caso versando sobre os diversos temas focalizados

pela disciplina.

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109

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

A disciplina Economia e Negócios inserem-se na formação do Administrador como

uma importante ferramenta para o entendimento, a compreensão e a análise crítica

da aplicação dos principais instrumentos econômicos no ambiente empresarial. A

disciplina visa possibilitar ao futuro Administrador a apreensão dos diversos

conceitos que caracterizam a organização da atividade econômica, especialmente

do ponto de vista dos negócios entre empresas.

Consideradas as premissas que norteiam a razão de ser da disciplina, são seus

objetivos:

Contribuir para que o objetivo maior do Curso de Administração da IES, que é o de

formar melhores profissionais e melhores cidadãos, seja atingido.

Contribuir para que os alunos possam desenvolver o conjunto de habilidades que

deles será exigido, enquanto administradores.

Facilitar a compreensão das ameaças e oportunidades para as organizações,

advindas das decisões de política econômica.

Promover um adequado estímulo às decisões de política econômica, em todos os

fora [plural de fórum] de decisão, com amplo aproveitamento das oportunidades que

se apresentarem pela compreensão dos “caminhos” econômicos adequados à

sobrevivência das organizações e seu crescimento autossustentado.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 O problema econômico

1.1 Recursos Limitados versus Necessidades Ilimitadas

1.2 Os Fatores de Produção: Capital, Recursos Naturais, Força de Trabalho,

Tecnologia, Capacidade Empresarial

1.3 Curvas de Possibilidades de Produção

1.4 Necessidades Humanas

1.5 Bens

1.6 As Questões Centrais: o quê, como e para quem produzir

2 O Sistema Econômico

2.1 Formas de organização: livre iniciativa, planificação central e sistemas mistos

2.2 Fluxos fundamentais: real e monetário

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110

2.3 Setores de produção: primário, secundário e terciário

3 Microeconomia e Mercados

3.1 Sistemas de preços

3.2 Equilíbrio entre oferta e demanda

3.3 Assimetria de informações e outras falhas do mercado

3.4 Concorrência perfeita e imperfeita

3.5 Monopólios e oligopólios

3.6 A inserção da empresa no sistema econômico

4 Macroeconomia

4.1 PIB

4.2 Economia do Setor Público

4.2.1 O setor publico como produtor de bens e serviços

4.2.2 Financiamento das atividades públicas: poupança e investimento

4.3 Relações com o exterior: noções sobre balança de pagamentos

4.4 Moeda:

4.4.1 Funções

4.4.2 Origens

4.4.3 Crédito

4.4.4 Bancos comerciais

4.4.5 Banco Central

5 Problemas Econômicos Contemporâneos

5.1 A inflação

5.2 A desigualdade

Os efeitos da globalização

A questão ambiental

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Para alcançar os propósitos da disciplina, serão desenvolvidas aulas expositivas

dialogadas, com ampla discussão dos diversos aspectos de ordem econômica e

social que afetam as organizações e sua inserção no mercado.

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111

A leitura dirigida de textos e artigos selecionados, elaboração e apresentação de

resumos de matérias publicadas em revistas e jornais especializados sobre o

conteúdo programático e outras atividades que busquem desenvolver as

competências e habilidades do Administrador, além de uma visão articulada das

diversas áreas/funções de uma organização, devem ser incentivadas pelo facilitador

do processo de aprendizado.

A realização de seminários conduzidos por um grupo de alunos deverá privilegiar o

“aprender por dentro”, ou seja, despertar no aluno o interesse pelo aprendizado do

tema e sua apropriação, para uma posterior comunicação à classe, de forma

didática.

VI – AVALIAÇÃO

O processo formal de avaliação do aprendizado compreende duas avaliações

bimestrais, sendo que as notas destas avaliações poderão ser compostas por notas

de provas, trabalhos intra e extraclasse participação em sala de aula, elaboração

dirigida de exercícios e outros meios semelhantes. A avaliação de seminários deverá

ser realizada individual e explicitamente – com ampla comunicação ao avaliado –,

focando sua fluência verbal, argumentação na exposição dos assuntos, respostas

às perguntas eventualmente formuladas durante ou após a apresentação, postura

diante das dificuldades encontradas e liderança individual no processo de execução

do seminário. De fundamental importância para o desenvolvimento das

competências e habilidades, a avaliação do aprendizado deve ser executada em

todos os momentos, em cada atividade intra e extraclasse, privilegiando a formação

integral do aluno.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A S de (orgs). Manual de economia: equipe de

professores da USP. Editora Saraiva, SP, 4 ed. tiragem 2003.

ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2003.

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112

NOGAMI, O., PASSOS, C. R. M. Princípios de economia. Editora Pioneira

Thomson Learning, SP, 5ª ed. reimpressão. 2005,

Bibliografia Complementar

CASTRO, A B; LESSA, C. Introdução a economia: uma abordagem estruturalista.

37. Ed. Rio de Janeiro, RJ: Forense Universitária, 2005.

KRUGMAN, P. R. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E.. Fundamentos

de economia. São Paulo: Saraiva SP, 2008.

SILVA, F. G.; JORGE, F. T. Economia aplicada à Administração. São Paulo:

Futura, 1999.

PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 5

reimpressão. Pioneira Thomson Learning, 2011.

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113

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES

SÉRIE: 1º Semestre

TURNO: Diurno/Noturno

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

I - EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de

aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos

das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular

o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.

II - OBJETIVOS

Propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados

na sala de aula na resolução de problemas;

Proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de

trabalho;

Proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso;

Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da sala

de aula;

Estimular a autorreflexão e a autonomia intelectual do estudante.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das

disciplinas do semestre.

IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online,

exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade.

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114

V- AVALIAÇÃO

O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo

professor.

A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos

exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e

pelo professor.

VI – BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a

bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre.

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115

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 1º semestre

DISCIPLINA: Interpretação e Produção de Textos

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas

I – EMENTA

Leitura, interpretação e conhecimento. Temas da atualidade. Diferentes

linguagens. Estilos e gêneros discursivos. Qualidade do texto. Produção de texto.

II – OBJETIVOS GERAIS

Ampliar o universo cultural e expressivo do aluno;

Trabalhar e analisar textos orais e escritos sobre assuntos da atualidade;

Produzir na linguagem oral e escrita textos diversos;

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Ao término do curso, o aluno deverá:

Valorizar a leitura como fonte de conhecimento e prazer;

Aprimorar as habilidades de percepção das linguagens envolvidas na leitura;

Ler e analisar diversos estilos e gêneros discursivos com senso crítico;

Identificar as ideias centrais do texto;

Ampliar seu vocabulário ativo;

Expressar-se com coerência, concisão e clareza, visando à eficácia da comunicação.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conscientização da importância da leitura como fonte de conhecimento e

participação na sociedade;

As diferentes linguagens: verbal, não verbal; formal e informal;

Noções de texto: unidade de sentido;

Textos orais e escritos;

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116

Estilos e gêneros discursivos: jornalístico, científico, técnico, literário, publicitário

entre outros;

Interpretação de textos diversos e de assuntos da atualidade;

Qualidades do texto: coerência, coesão, clareza, concisão e correção gramatical;

Complemento gramatical;

Produção de textos diversos.

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

Leitura de textos;

Oficina de leitura e produção de textos.

Aulas expositivas e interativas;

Seminários;

Trabalhos dirigidos

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada de forma permanente, por meio de trabalhos, seminários,

provas e participação em aula, conforme regimento da IES.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. São

Paulo: Ática, 2006.

FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes

universitários. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do

texto. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2010.

Bibliografia Complementar

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117

ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa:

noções básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. São Paulo: Ática,

2006.

KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler E Escrever - Estratégias de

produção textual. São Paulo: Contexto, 2008.

MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de

textos. São Paulo: Saraiva, 2007.

TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. A coerência textual. 17. ed. São Paulo:

Contexto, 18 ed., 1990. 1° reimpressão 2012.

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118

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 1º semestre

DISCIPLINA: Instituições de Direito

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I - EMENTA

A disciplina apresenta uma introdução ao Direito, permeando os diversos ramos

como Direito Constitucional, Direito Civil, Direito do Consumidor e Direito

Administrativo, de forma a demonstrar que as organizações e os cidadãos estão

inseridos em um sistema normativo que deve ser respeitado, constituindo-se em

uma ameaça e ao mesmo tempo em uma oportunidade.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -

CNE/CES.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber sobre a estrutura e funcionamento do mundo do direito e sobre seus principais

ramos.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao Direito

Conceito de Direito

Origem e finalidade do Direito

Direito subjetivo e direito objetivo

Direito e Moral

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119

Ramos do Direito

Fontes do Direito

A lei: elementos, hierarquia, vigência, cessação da obrigatoriedade, retroatividade.

Do processo legislativo

2. Direito Constitucional

Noções Introdutórias

Conceito

Constituição

Poder Constituinte

Espécies de Constituição

Controle da constitucionalidade das leis

Da organização nacional

Dos direitos e deveres individuais e coletivos

Direito Civil

.Da validade dos atos jurídicos

Responsabilidade Civil e Ato Ilícito

Conceito e requisitos.

Responsabilidade objetiva e subjetiva

Responsabilidade civil e penal.

Reparação do dano.

Dano material e moral.

Contratos

Garantias Contratuais

Confissão de Dívida

Teoria da Imprevisão

4. Código de Defesa do Consumidor

Conceito de Consumidor

Conceito de Fornecedor

Política Nacional de Consumo

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120

Direitos Básicos do Consumidor

Práticas Comerciais

Da Proteção Contratual

5. Direito Administrativo

Conceito

Dos atos administrativos (atributos, requisitos, poderes e deveres do administrador

público).

Atos administrativos vinculados e discricionários

Contratos administrativos

Licitação

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

As aulas deverão ser, predominantemente, expositivas, com apoio de material de

leitura constante da bibliografia recomendada.

Apresentação de trabalhos pelos alunos

VI – AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição.

Todas as avaliações deverão ser consideradas como "mais uma" oportunidade de

aprendizagem, motivo pelo qual serão incentivadas a provas com consulta a

materiais escritos, desde que as questões formuladas sejam instigadoras de

pesquisas.

Visando estimular os trabalhos em equipe, deverão ser realizadas provas em grupo,

desde que as questões formuladas sejam apropriadas para discussão em grupo.

VII - Bibliografia

Bibliografia Básica

BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito

privado. 14. ed. : Saraiva, 2011.

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121

GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 39ª ed. Rio de

Janeiro: Forense, 2007.

MACHADO, Hugo de Brito. Introdução ao estudo do direito. 2. ed. São Paulo,

Atlas 2004.

Bibliografia Complementar

FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de direitos do consumidor. 12. ed. São

Paulo, SP: Atlas, 2014.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 31ª ed. rev. e

atualizada São Paulo: Melhoramentos, 2013.

SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34ª ed. São

Paulo: Malheiros, 2010.

FÜHRER, Maximilianus C. A.; MILARÉ, Édis. Manual de direito público e privado.

18ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.

LIMA, Francisco Meton Marques de. Manual de direito constitucional. : LTR, 2005.

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122

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

SÉRIE: 1º Semestre

TURNO: Diurno/Noturno

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 horas

I - EMENTA

As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato

acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto

Multidisciplinar do curso.

II - OBJETIVOS GERAIS

As Atividades Práticas Supervisionadas visam

Propiciar aos alunos fundamentação prática dos conceitos teóricos explorados em

sala de aula;

Proporcionar vivência e postura científica na busca de informações e elaboração de

relatórios;

Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações, experiências e

conhecimento entre os professores e estudantes.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

São objetivos específicos das Atividades Práticas Supervisionadas:

Estimular a produção de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual

integrado;

Promover reflexões de ordem científica e técnica, favoráveis à construção do

conhecimento;

Promover a interdisciplinaridade e a integração curricular.

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123

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O conteúdo das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) corresponde ao

conteúdo do Projeto Multidisciplinar específico de cada curso, planejado para ser

desenvolvido semestralmente.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O Projeto Multidisciplinar será apresentado aos alunos, especificando-se seu

desenvolvimento, objetivo geral e objetivo de cada semestre. As Atividades Práticas

Supervisionadas correspondentes ao Projeto Multidisciplinar serão orientadas por

um professor designado pelo coordenador do curso.

VI- AVALIAÇÃO

As Atividades Práticas Supervisionadas serão avaliadas quanto a sua forma e

conteúdo. A comprovação da realização das atividades será feita pela entrega do

relatório e da ficha “Atividades Práticas Supervisionadas (APS)” devidamente

preenchidas e assinadas pelo aluno e pelo professor orientador.

VII – BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à

bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso, correspondendo as

disciplinas deste período.

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124

ANEXO I

PLANO DE ENSINO

2º PERÍODO

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125

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

PERÍODO: 2º semestre

DISCIPLINA: Comunicação e Expressão

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30hs/aula

I – EMENTA

Texto e contexto; sistemas de conhecimento e processamento textual;

intertextualidade; as informações implícitas; alteração do sentido das palavras;

sofisticação do processo da argumentação: o artigo de opinião e a resenha, bem

como os tipos de argumentos.

II – OBJETIVOS GERAIS

Ampliar os conhecimentos e vivências de comunicação e de novas leituras do

mundo, por meio da relação texto/contexto;

Propiciar a compreensão e valorização das linguagens utilizadas nas sociedades

atuais e de seu papel na produção de conhecimento;

Vivenciar processos específicos da linguagem e produção textual: ouvir e falar; ler e

escrever – como veículos de integração social;

Desenvolver recursos para utilizar a língua, por meio de textos orais e escritos, não

apenas como veículo de comunicação, mas como ação e interação social.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Ao término do curso, o aluno deverá ter desenvolvido:

Seu universo linguístico, incorporando recursos de comunicação oral e escrita;

A capacidade de leitura e redação, a partir da análise e criação de textos;

O pensamento analítico e crítico, estabelecendo associações e correlações de

conhecimentos e experiências;

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126

Seus recursos pessoais para identificação, criação, seleção e organização de ideias

na expressão oral e escrita;

A atitude de respeito ao desafio que constitui a interpretação e construção de um

texto;

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Texto e contexto: conhecimento linguístico, conhecimento enciclopédico ou

conhecimento de mundo, conhecimento interacional;

Texto e contexto, contextualização na escrita;

Intertextualidade;

As informações implícitas (pressuposto e subentendido);

As condições de produção do texto: sujeito (autor/leitor), o contexto

(imediato/histórico) e o sentido (interação/interpretação);

Alteração no sentido das palavras: a metáfora e a metonímia;

Os procedimentos argumentativos em um texto

O artigo de opinião e o texto crítico (resenha), enquanto gêneros discursivos.

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

Leitura de textos;

Oficina de leitura e produção de textos.

Aulas expositivas e interativas;

Seminários;

Trabalhos dirigidos

VI - AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada de forma permanente, por meio de trabalhos, seminários,

provas e participação em aula, conforme regimento.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

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127

FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes

universitários. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação.

São Paulo: Ática, 2006.

KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do

texto. São Paulo: Contexto, 2010.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa:

noções básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Para entender o texto: leitura e redação.

17. ed. São Paulo: Ática. 2007.

KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler E Escrever - Estratégias de

produção textual. São Paulo: Contexto, 2008.

MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de

textos. São Paulo: Saraiva 2009.

TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. A coerência textual. 17. ed. São Paulo:

Contexto, 18 ed., 1990. 1° reimpressão 2012.

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128

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 2º Semestre

DISCIPLINA: Contabilidade

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata do campo de atuação da contabilidade que se estende a todas

as entidades que possuam patrimônio e que exerçam atividades econômicas para

alcançar suas finalidades. Trata, também, da formação do patrimônio das entidades,

através dos registros contábeis das operações, e da elaboração do Balanço

Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 –

CNE/CES.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber utilizar as Demonstrações Contábeis como fonte de informações de natureza

econômica, financeira e patrimonial para tomada de decisões nos processos de

controle e planejamento das organizações.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.1. Campo de Atuação da Contabilidade

4.1.1 – Conceitos de Contabilidade

4.1.2 - A Contabilidade como Sistema de Informação e Controle

4.1.3 – O Patrimônio Empresarial

4.1.4 - A Contabilidade e as Finanças Empresariais

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129

4.1.5 - A Contabilidade e a Economia e o Direito

4.1.6 – Grupos de Interesse na Informação Contábil

4.2. O Balanço Patrimonial

4.2.1 – Ativo – Passivo – Patrimônio Líquido

4.2.2 – Conceitos de Conta

4.2.3 – Contas Devedoras e Contas Credoras

4.2.4 – Princípios Básicos de Origens e Aplicações de Recursos

4.2.5 – Balanços Sucessivos – Conceituação e Prática

4.3. Registros Contábeis Que Envolvem Ativo – Passivo – Patrimônio Líquido

4.3.1 – Os Livros Contábeis – Diário e Razão

4.3.2 - Débito e Crédito como Mecanismo

4.3.3 - Adição e Subtração como Mecanismo

4.3.4 – Registros das Operações Contábeis: regime de caixa e regime de

competência

4.3.5- Ajustes contábeis conforme regime de competência

4. 4 – Variações do Patrimônio Líquido

4.4.1 – Despesas – Receitas – Resultado

4.4.2 – Apurações do Resultado

4.4.3 – Padronização e Titulação

4.4.4 – Impacto das contas de resultados no balanço patrimonial

4.5. Introdução à Estrutura do Balanço Patrimonial

4.5.1 – Ativo Circulante

4.5.2 – Ativo Não Circulante

4.5.3 – Passivo Circulante

4.5.4 – Passivo Não Circulante

4.5.5 – Patrimônio Líquido

4.6. Introdução à Estrutura da demonstração do Resultado do Exercício

4.6.1 – Receitas Brutas

4.6.2 – Receitas Líquidas

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130

4.6.3 – Lucro Bruto

4.6.4 – Receitas (Despesas) Operacionais

4.6.4 – Resultado antes do Imposto de rena e da contribuição social sobre o lucro

líquido

4.6.5 – Resultado Líquido do Exercício

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Para ser possível se atingir os propósitos desta disciplina serão desenvolvidas aulas

expositivas dialogadas, com ampla discussão dos diversos aspectos que envolvam a

escrituração contábil, os benefícios que a contabilidade traz ao desenvolvimento das

finanças empresariais. Serão privilegiados os debates e questionamentos, sempre

com base em casos práticos trazidos das demonstrações contábeis publicadas nos

jornais. Em todas as estratégias estarão inseridas as buscas pelas competências

objetivadas pelo curso.

VI – AVALIAÇÃO

O processo formal de avaliação do aprendizado através de provas será

complementado com avaliações por meio de simulados-surpresa ou não, constantes

de testes objetivos em situações previamente estudadas pelos alunos. A

participação nos questionamentos será privilegiada por meio de pontuações

adicionais.

VII - BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

FEA/USP Equipe de Professores. Coordenação Sérgio de Iudícibus. Contabilidade

Introdutória. São Paulo: Atlas, 2010.

Marion, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 15 ed.., São Paulo: Atlas: 2°

reimpressão 2009.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica. 5 ed.. São Paulo: Atlas,

2004.

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131

Bibliografia Complementar:

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações Contábeis: Contabilidade

Empresarial. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. 7 ª ed. . São Paulo: Saraiva

2010.

BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e

interpretação. 6. ed. : Atlas, 2009.

NEVES, S das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade básica. 12. ed.

São Paulo, SP: Frase, 2004.

GONCALVES, E C; BAPTISTA, A E. Contabilidade geral. 5. ed. São Paulo, SP:

Atlas, 2004.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES

SÉRIE: 2º Semestre

TURNO: Diurno/Noturno

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

I - EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de

aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos

das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular

o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.

II - OBJETIVOS

Propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados

na sala de aula na resolução de problemas;

Proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de

trabalho;

Proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso;

Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da

sala de aula;

Estimular a autorreflexão e a autonomia intelectual do estudante.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das

disciplinas do semestre.

IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online,

exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade.

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V- AVALIAÇÃO

O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo

professor.

A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos

exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e

pelo professor.

VI– BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a

bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre.

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134

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 2º Semestre

DISCIPLINA: Evolução do Pensamento Administrativo

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I- EMENTA

Esta disciplina trata de conceituar o que é a Administração, de salientar sua

importância para a sociedade humana e de mostrar sua evolução, desde suas

origens até suas tendências. Foca, também, o administrador, as características que

lhe são exigidas, bem como os papeis que deve desempenhar nesse contexto.

II – OBJETIVO GERAL

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -

CNE/CES.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber a importância do conhecimento de administração como instrumento para a

gestão das organizações, as diferentes abordagens teóricas que compõem a

evolução do pensamento administrativo e a aplicabilidade desses conhecimentos.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos fundamentais: introdução à administração e as organizações

O que é uma organização

O que é administrar

O processo de administrar

As áreas funcionais da administração

Quem é o administrador e quais os seus papeis

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135

A administração no Brasil

Os desafios da administração

A evolução do pensamento administrativo

O que são “teorias em administração”

A interação organização – administração

As origens e influências condicionantes do pensamento administrativo

A escola clássica da administração

A abordagem comportamental

A abordagem quantitativa

A visão sistêmica e a perspectiva contingencial

As tendências atuais para a administração

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Podem ser utilizadas uma, ou a combinação de mais de uma, das seguintes

estratégias:

Desenvolvimento de aulas expositivas / dialogadas, estimulando ao máximo a

participação do aluno, por meio de discussões, em grupo, de temas pertinentes.

Utilização de estudos de caso e a condução de seminários por parte dos alunos.

Patrocínio de encontros e debates com profissionais da área de gestão.

Apresentação e discussão de vídeos, filmes e de outras mídias, correlatos.

Desenvolvimento de simulações de situações organizacionais

Realização de pesquisa em grupos, em organizações reais, investigando a aplicação

dos aspectos apresentados pelas teorias da administração, para ajuda na

contextualização desses conhecimentos.

Utilização de textos complementares, de revistas especializadas.

VI – AVALIAÇÃO

Respeitando os critérios definidos pela Instituição, a atividade de avaliação deve ser

considerada como mais um momento privilegiado de aprendizado, se incorporar o

exercício adequado do feedback.

Poderão ser realizadas avaliações individuais e também em grupos, propiciando o

desenvolvimento das competências-chave “trabalho em equipe” e “comunicação e

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136

expressão”, uma vez que sejam formuladas por meio de questões adequadas para

tanto.

Também poderão ser efetuadas avaliações com consulta, desde que fomentem a

capacidade de realizar pesquisas.

Podem compor a atividade de avaliação: provas, exercícios em sala, dinâmicas de

grupo, simulações, pesquisas extraclasse, relatórios de visitas técnicas,

apresentação de seminários, e outros, desde que não colidam com os critérios da

Instituição.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

CARAVANTES, Geraldo R., PANNO, Cláudia C. e KLOECKNER, Mônica C.

Administração – teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução

urbana à revolução digital. São Paulo: Atlas, 2004.

FRANCISCO FILHO, Geraldo; SILVA, Fabio Gomes da. Teorias da administração

geral. Campinas: Alínea, 2008.

Bibliografia complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed., ver.

Atual. reimpressão -Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto

brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice, 2008. reimpressão, 2009.

MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria

geral de a administração. São Paulo: Cengage Learning, 2002.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração – uma

abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2008.

MONTANA, P.J.; CHARNOV, B H. Administração. 3. ed. : Saraiva, tiragem, 2010.

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137

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 2º semestre

DISCIPLINA: Tecnologias da Informação

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03hs/aula.

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I - EMENTA

Esta disciplina trata da gestão da tecnologia da informação e dos sistemas de

informação na empresa contemporânea a partir do conhecimento dos tipos de

sistemas, do mapeamento e disponibilização da informação e sua disseminação

utilizando ferramentas tecnológicas e de relacionamento buscando apoiar as áreas

da administração na solução de problemas e melhorias de resultados.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -

CNE/CES;

III- OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber utilizar as ferramentas tecnológicas, hardware e softwares, para as práticas de

gestão administrativas e para o inter-relacionamento.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

– Teoria - O sistema empresarial e seus subsistemas

A organização como um sistema;

Estruturação sistêmica da organização;

Dados, Informações e Banco de Dados;

Classificação de Sistemas;

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138

– Fundamentos do uso de TI

Periféricos e classificações;

Hardware e Software;

Sistemas de gerenciamento de Banco de dados

Linguagens e ambientes de Programação;

Telecomunicações, Redes LAN, MAN e WAN;

Redes sem fio (wireless)

Internet x Intranet x Extranet;

– Os novos usos da TI nas organizações

Sistemas de Apoio Gerencial: ST, SIG, SAD, SE

Negócios pela Internet: E-Commerce e E-Business

ERP – Enterprise Resource Planning

CRM – Customer Relationship Management

EIS – Executive Information System

Qualidade e segurança da informação

Segurança da Informação

– Prática em laboratório: Planilha eletrônica MS Excel

Conceitos básicos do Excel:

Inserindo dados qualitativos e quantitativos em planilhas eletrônicas

Formatação, configuração de pagina

Inserção de fórmulas

Trabalhando com funções

Auto- Formação

Formatação condicional

Funções:

Funções (HOJE, CONT-SE, MÁXIMO, MÍNIMO, MÉDIA, AUTOSOMA)

Funções lógicas (SE, SE(E, SE(OU...))

Vinculando dados entre planilhas.

Funções de Procura e referência (PROCV, PROCH)

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139

Gráficos:

Realizando análise seletiva de dados através da construção de gráficos (utilização

de Gráficos integrados com as disciplinas de Matemática e Contabilidade)

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Dividir as aulas em expositivas, com apoio de material selecionado na bibliografia

sugerida, e prática em laboratório para utilização do MS-Excel.

As aulas em laboratório de informática poderão ser ministradas a cada 15 dias ou no

período posterior a aula teórica dividindo a turma com RAs pares e impares. Um

professor poderá ser contratado a cada 75 alunos matriculados para a aula prática

em laboratório.

VI – AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição.

As avaliações deverão ser através de prova escrita e/ou trabalhos individuais ou em

grupo, sempre envolvendo os assuntos voltados a aplicação da Tecnologia da

Informação na gestão das organizações.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office Excel 2010. 1.

ed. -. São Paulo, SP: Erica, reimpressão, 2010.

STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. São Paulo: Cengage

Learning, 2011.

CARLBERG, Conrad. Administrando a Empresa com Excel. São Paulo: Pearson

Education, 2003.

Bibliografia Complementar:

O‟BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da

Internet. 2ª. ed. 1° tiragem. São Paulo: Saraiva, 2004.

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140

BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de Informação. O uso consciente da

tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 3ª tiragem, 2006.

VASCONCELLOS, Eduardo. E-commerce nas empresas brasileiras. São Paulo:

Atlas 2012.

LAUDON, Kenneth C e LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais.

Pearson, 2010.

Capron, H. L. E Johnson, J. A. Introdução à Informática - 8ª Edição. Pearson.

2004.

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141

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 2º semestre

DISCIPLINA: Matemática

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata dos conteúdos básicos da ciência Matemática, que compõem o

núcleo de conceitos essenciais para o entendimento, interpretação e análise de

fenômenos quantitativos, modelizáveis por meio de expressões gráficas e algébricas.

Dessa forma, começando com o estudo dos conjuntos numéricos, das grandezas

(variáveis) e das operações algébricas, esta disciplina contempla o trabalho com

sistemas lineares, com funções lineares e quadráticas, bem como suas

representações gráficas.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução no 4/2005 -

CNE/CES.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber operar funções matemáticas básicas e, com isso, desenvolver o raciocínio

matemático e, por conseguinte, o raciocínio lógico. Saber utilizar ferramentas

tecnológicas (computadores e calculadoras) como facilitadoras do trabalho

matemático. Saber construir e interpretar gráficos, além de analisar criticamente os

resultados com base no contexto dos problemas.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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142

Conjuntos numéricos: propriedades, operações e representações.

Expressões Algébricas: operações, valor numérico, resolução de problemas.

Variáveis e parâmetros.

Função do 1º grau: representação algébrica e gráfica.

Função do 2º grau: representação algébrica e gráfica.

Sistema de equações: estudo algébrico e representação gráfica de duas funções no

mesmo plano cartesiano.

V – ESTATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas dialogadas, aulas práticas de resolução de exercícios e aulas de

aplicação de tecnologias específicas, tais como o uso de calculadoras e de planilhas

eletrônicas. Elaboração de trabalhos cooperativos e/ou colaborativos em grupos.

VI – AVALIAÇÃO

O processo formal de avaliação do ensino e aprendizado é composto por duas

avaliações bimestrais sob a responsabilidade direta do professor.

As avaliações serão, na medida do possível, bastante abrangentes e completas,

procurando levar em conta toda a produção e evolução do aluno.

Para balizar o desenvolvimento das competências e habilidades desenvolvidas ao

longo do curso, a avaliação do aprendizado deve ser executada em todos os

momentos, de forma continuada, privilegiando a formação integral do aluno.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

BONORA Jr., D. et al. Matemática – complementos e aplicações nas áreas de

Ciências Contábeis, Administração e Economia. 5ª ed. São Paulo: Ícone, 2010.

DI AUGUSTINI. Matemática Aplicada a Gestão de Negócios, FGV. 2005.

WEBER, J E. Matemática para economia e administração. 2. ed. São Paulo:

Harbra, 2001.

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143

Bibliografia Complementar:

SILVA, S. M. et al. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas,

2001.

SILVA, F. C. M.; ABRÃO, M. Matemática básica para decisões administrativas. 2ª

ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MUROLO, A.; BONETTO, G. Matemática aplicada à administração, economia e

contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

TAN, S T. Matemática aplicada à administração e economia. 5. ed. São Paulo:

Pioneira Thompson Learning, 2001.

HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada: administração,

economia e contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2002.

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144

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

SÉRIE: 2º Semestre

TURNO: Diurno/Noturno

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80 horas

I - EMENTA

As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato

acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto

Multidisciplinar do curso.

II - OBJETIVOS GERAIS

As Atividades Práticas Supervisionadas visam:

Propiciar aos alunos fundamentação prática dos conceitos teóricos explorados em

sala de aula;

Proporcionar vivência e postura científica na busca de informações e elaboração de

relatórios;

Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações, experiências e

conhecimento entre os professores e estudantes.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

São objetivos específicos das Atividades Práticas Supervisionadas:

Estimular a produção de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual

integrado;

Promover reflexões de ordem científica e técnica, favoráveis à construção do

conhecimento;

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145

Promover a interdisciplinaridade e a integração curricular.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O conteúdo das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) corresponde ao

conteúdo do Projeto Multidisciplinar específico de cada curso, planejado para ser

desenvolvido semestralmente.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O Projeto Multidisciplinar será apresentado aos alunos, especificando-se seu

desenvolvimento, objetivo geral e objetivo de cada semestre. As Atividades Práticas

Supervisionadas correspondentes ao Projeto Multidisciplinar serão orientadas por

um professor designado pelo coordenador do curso.

VI- AVALIAÇÃO

As Atividades Práticas Supervisionadas serão avaliadas quanto a sua forma e

conteúdo. A comprovação da realização das atividades será feita pela entrega do

relatório e da ficha “Atividades Práticas Supervisionadas (APS)” devidamente

preenchidas e assinadas pelo aluno e pelo professor orientador.

VII – BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à

bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso, correspondendo as

disciplinas deste período.

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146

ANEXO I

PLANO DE ENSINO

3º PERÍODO

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147

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 3º Semestre

DISCIPLINA: Homem e Sociedade

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas

I – EMENTA

A origem humana das perspectivas biológica e cultural. O conceito antropológico de

cultura. O significado do termo cultura: senso comum e científico; a simbolização da

vida social, a diversidade cultural e as culturas nacionais. A cultura como visão de

mundo. Etnocentrismo, relativismo cultural e as relações étnico-raciais. Identidade

cultural na atualidade, diversidade e inclusão.

II – OBJETIVOS GERAIS

A Antropologia é uma ciência que se caracteriza por considerar o ser humano em

sua diversidade. O contato com a disciplina pode criar oportunidades para que os

discentes se constituam como indivíduos críticos e ativos na constituição de uma

sociedade ética e democrática. Para isso são propostos os objetivos abaixo:

Instrumentalizar o corpo discente para analisar e interpretar a realidade social como

processo de contato com as diferenças.

Possibilitar uma compreensão crítica do ser humano em sua relação com a herança

cultural e as constantes transformações da sociedade.

Caracterizar a Antropologia como uma ciência que permite compreender os

processos de constituição de identidades nas suas variadas expressões – étnicas,

religiosas, profissionais, políticas e assim por diante.

Oferecer aos alunos espaço para a discussão de temáticas que permitam a

compreensão das manifestações culturais que ocorrem na sociedade

contemporânea seja de ordem da construção de identidades, da concepção de

corpo, da cultura organizacional, da construção de valores e direitos, dos fenômenos

e conteúdos da comunicação, e assim por diante.

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148

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver o senso crítico e analítico dos futuros profissionais para identificarem os

aspectos significativos das ações individuais e coletivas.

Permitir aos alunos uma reflexão sobre o significado da cultura e suas implicações

na construção e transformações das relações sociais.

Enfatizar a importância das abordagens antropológicas na compreensão das

diversas manifestações sociais. Promover uma compreensão relacional e

integradora do fenômeno cultural com a multiplicidade de aspectos que caracterizam

o humano – técnicas, costumes, produção de conhecimento, formulação de regras,

comunicação, organização, valores, afetividade – em suas expressões de

diversidade.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O HOMEM

1.1 - Principais visões sobre a origem humana: o evolucionismo e o debate das

determinações biológicas versus processo cultural. O conceito de cultura através da

história.

A CULTURA

2.1 - O significado do termo cultura: senso comum e científico; a simbolização da

vida social, a diversidade cultural e as culturas nacionais. A Antropologia e o estudo

da cultura.

2.2 - As principais características da cultura como visão de mundo: herança cultural

e formas de compreender o mundo, a participação dos indivíduos na cultura.

2.3 - A diversidade cultural: etnocentrismo e relativismo cultural; relações étnico-

raciais.

2.4 - A cultura na sociedade atual: nacionalidade, cultura popular e erudita;

meios de comunicação; poder e cultura.

A SOCIEDADE

3.1 - Identidade cultural na atualidade: multiculturalismo, tribalismo urbano e

pesquisa antropológica.

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149

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Aulas expositivas e de apresentação de trabalhos de pesquisa com incentivo à

participação dos alunos no questionamento e discussões.

Indicação de leituras adicionais de livros, revistas, jornais e artigos bem como de

recursos áudios-visuais como filmes e produção videográficas pertinentes às

relações indivíduo-cultura e contato com a diversidade cultural.

VI – AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição

como provas regimentais e trabalhos acadêmicos.

Deve ser sugerido aos alunos trabalhos de pesquisa bibliográfica ou breves

trabalhos de campo com a metodologia da aplicação de questionários (surveys)

como forma de estimular a reflexão antropológica através de vivências. Esses

trabalhos podem ser apresentados em aula ou na forma de trabalhos acadêmicos.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

GOMES, Mércio Pereira. Antropologia – ciência do homem, filosofia da cultura. São

Paulo: Contexto. 2 ed. 3° reimpressão. 2012.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura - Um Conceito Antropológico, Rio de Janeiro:

JORGE ZAHAR, 21ª Ed, 1986. reimpressão 2011.

ROCHA, Everardo. O Que é Etnocentrismo, SP: Brasiliense, 20° reimpressão.

1984.

Bibliografia Complementar

CASTRO, Celso (org.). Franz BOAS - Antropologia Cultural, Jorge Zahar, 2004. 6

reimpressão, 2012.

Da MATTA, ROBERTO A. RELATIVIZANDO - Uma Introdução à Antropologia

Social, Rio de Janeiro: ROCCO, 2010.

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150

GUERRIERO, Silas (Org.). Antropos e Psique. O outro e sua subjetividade. São

Paulo: Ed. Olho D‟água, 2001.

LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. SP: Brasiliense, 1988.

MARCONI, Marina de Andrade; PRESSOTO, Z M N. Antropologia: uma introdução.

5. ed. : Atlas, 2001.

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151

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 3º Semestre

DISCIPLINA: Análise das Demonstrações Financeiras

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30hs/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata da análise e avaliação de empresas por meio dos

demonstrativos contábeis, de discutir o conjunto de indicadores e coeficientes como

instrumento de controle de gestão, destacando a valorização da empresa, o nível de

liquidez, o controle do endividamento, além de proporcionar a avaliação dos retornos

sobre o investimento.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 –

CNE/CES.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber diagnosticar a situação econômico financeira das organizações, por meio da

interpretação de suas demonstrações contábeis.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Peças fundamentais para realização da análise

Partes Interessadas na Análise das Demonstrações Contábeis

Estrutura das Demonstrações Contábeis

Padronização das Demonstrações

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152

O papel dos índices na Análise das Demonstrações Contábeis

As limitações na análise por meio de índices e indicadores

2. Análise Horizontal e Vertical

Análise Horizontal

Análise Vertical

Conclusão e relação entre a análise vertical e horizontal

3. Índices de Liquidez

Liquidez Corrente

Liquidez Seca

Liquidez Imediata

Liquidez Geral

4. Índices de Atividade

Prazo Médio de Estocagem

Prazo Médio de Cobrança

Prazo Médio de Pagamento

Giro de Estoque, de Pagamento e de Cobrança

5. Índices de Endividamento

Relação Capital Próprio / Capitais de Terceiros

Relação Capital de Terceiros / Passivo Total

Grau de Imobilização do Patrimônio Líquido

Índice de cobertura de Juros

Índices de Rentabilidade

Retorno sobre o Ativo (ROA)

Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)

Margem Bruta

Margem Operacional

Margem Líquida

7. Analise de Capital de Giro

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153

Capital Circulante Líquido

Conceito de necessidade de Capital de Giro

Análise da necessidade de capital de giro

8. Modelo de Avaliação de Empresas

Métodos de Avaliação

Utilização de planilhas

Avaliação das empresas

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas Expositivas

Debates e Questionamentos

Exercícios Individuais e em Grupo em sala de aula

Pesquisa Extraclasse – Analisar e padronizar os Demonstrativos Contábeis

divulgados pelas empresas S.A. nos jornais. Em seguida, em grupo realizar as

análises de todos os índices.

Exercício Extraclasse

VI – AVALIAÇÃO

O professor deverá utilizar mais de um instrumento de avaliação. Desta forma para

compor a média bimestral o professor utilizará:

Provas Escritas

Trabalho Extraclasse

Trabalhos em sala de aula

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2010.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica. 5 ed.. São Paulo: Atlas,

2004.

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154

IUDICIBUS, S. de; MARION, J. C. Curso de contabilidade para não contadores. 6

ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. 7 ª ed. . São Paulo: Saraiva

2010.

BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação

. 6. ed. : Atlas, 2009.

NEVES, S das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade básica. 12. ed.

São Paulo, SP: Frase, 2004.

GONCALVES, E C; BAPTISTA, A E. Contabilidade geral. 5. ed. São Paulo, SP:

Atlas, 2004.

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7 ed.. São Paulo: Atlas, 2004.

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155

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES

SÉRIE: 3º Semestre

TURNO: Diurno/Noturno

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

I - EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de

aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos

das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular

o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.

II - OBJETIVOS

Propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados

na sala de aula na resolução de problemas;

Proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de

trabalho;

Proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso;

Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da sala

de aula;

Estimular a autorreflexão e a autonomia intelectual do estudante.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das

disciplinas do semestre.

IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

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156

O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online,

exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade.

V- AVALIAÇÃO

O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo

professor.

A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos

exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e

pelo professor.

VI – BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a

bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre.

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157

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 3º semestre

DISCIPLINA: Estruturas Organizacionais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60h/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata da compreensão das organizações, tanto como entidade social

como função administrativa. Trata também da identificação das principais soluções

em estruturas organizacionais – tradicionais emergentes e novas perspectivas.

Trata, por fim, de como as organizações devem orientar seus projetos de estrutura

organizacional, a fim de enfrentar as condições ambientais existentes, resultando em

ganhos de desempenho.

II – OBJETIVO GERAL

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução no. 4/2005 –

CNE/CES.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber como dividir, integrar e coordenar o trabalho nas organizações, de forma a

aliar eficiência e eficácia, bem como oferecer adaptabilidade frente aos ambientes

organizacionais cada vez mais dinâmicos.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Organização como entidade social

Conceitos:

Definições

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158

As organizações como empresas

A nova organização e o novo funcionário

Perspectivas:

Sistemas abertos

Configuração organizacional

Organização como função administrativa

Fundamentos

Processo

Organograma

Níveis organizacionais

Elementos do processo de organização

As teorias administrativas e estrutura

Dimensões estruturais

Dimensões contextuais

Projetos organizacionais e eficiência administrativa

Estruturas organizacionais tradicionais

Funcional

Divisional/Projetos

Geográfica

Matricial

Estruturas organizacionais emergentes

Horizontal

Equipes

Rede

Virtuais

Híbridas

Novas perspectivas em estruturas organizacionais

Rede criativa

Estrutura circular

Estrutura invertida

Estrutura em teia de aranha

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159

Estrutura tríplice

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

As aulas deverão ser predominantemente expositivas com apoio de material de

leitura previamente preparado / selecionado para cada aula.

A fixação dos conceitos deverá, sempre que possível, também ser realizada através

de estudos reais juntos às empresas e apresentadas pelos alunos.

Deverão ser sugeridos materiais de leitura adicionais como forma de estimular e

orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos

Para o 2º bimestre, sugere-se a realização, pelos grupos do PIPA III / APS, de uma

análise crítica de uma empresa real, quanto à sua estrutura organizacional.

VI – AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela Instituição,

procurando sempre entender a avaliação como mais uma oportunidade de

aprendizado e de desenvolvimento das competências.

As avaliações a serem realizadas deverão constituir-se em instrumentos de

aprendizagem, ao invés de simples cobrança de conhecimentos "decorados". Para

tanto, deverão ser aplicadas provas que meçam os reais avanços no conhecimento

do aluno, quando se pretende privilegiar questões que tratem dos "porquês", do

inter-relacionamento entre os diferentes conteúdos do programa.

Os trabalhos práticos desenvolvidos intra e extraclasse, focalizados na aplicabilidade

/ utilidade dos conhecimentos adquiridos, também servirão como base para

avaliação da aprendizagem, complementando as avaliações realizadas através das

provas.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

HITT, Michael A.; MILLER, C. Chet; COLELLA, Adrienne. Comportamento

organizacional: uma abordagem estratégica. : LTC, 2007.

FIORELLI, J.O. Psicologia para administradores. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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160

ARAUJO, Luis Cesar G. de (Luis Cesar Gonçalves de); GARCIA, Adriana Amadeu.

Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2. ed. rev. atual. -. :

Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto

brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice, 2008. reimpressão, 2009.

WAGNER III, J. A. Comportamento Organizacional. São Paulo Saraiva. 2002.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed., ver.

Atual. reimpressão -Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, V C P; FORTUNA, Antonio Alfredo Mello.

Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. 5. ed.

Rio de Janeiro, RJ: FGV, 2006.

MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco

configurações. São Paulo: Atlas, 2ª tiragem, 2003.

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161

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 3º semestre

DISCIPLINA: Geopolítica, Regionalização e Integração

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata da visão contemporânea da geopolítica, regionalização e

integração, das macro políticas e das novas fronteiras internacionais. Aborda as

novas interações e tendências econômicas dos países no cenário global. Trata

também da compreensão do advento da regionalização e integração de mercados.

Analisa a tendência do fim das fronteiras físicas para os produtos e os fatores de

produção.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel, conforme definidas no Projeto Pedagógico dos

Cursos, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber compreender as novas interações e tendências dos países no cenário global,

isto é, compreender o plano geopolítico internacional das correlações de poder e

força entre os Estados Nacionais (a nova ordem geopolítica mundial). Saber analisar

as principais questões políticas da atualidade, explicar as motivações dos conflitos

internacionais e o papel das entidades supranacionais.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Geopolítica

As relações entre Sociedade, Espaço e Poder.

Estado e Território.

Geografia Política e Geopolítica.

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162

2. A evolução do pensamento em Geopolítica

Clássica

Contemporânea

3. As fronteiras nacionais e internacionais, a guerra e a paz de acordo com a

geopolítica, o poder central e o poder local, as políticas territoriais.

4. Políticas territoriais no Brasil

5. Regionalização e integração

Definição e objetivos da integração econômica

Etapas do processo de integração econômica

Uniões aduaneiras e áreas de livre comércio

Uniões aduaneiras que desviam comércio

Benefícios dinâmicos obtidos das uniões aduaneiras

Teoria clássica da integração econômica

Os modelos de segunda geração

Teoria das uniões aduaneiras na década de

A nova teoria do comércio internacional e a integração econômica Regionalismo

versus multilateralismo

Algumas experiências de integração: as experiências do regionalismo aberto

O caso do Mercosul.

O caso da União Europeia.

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Para atingir os propósitos da disciplina, serão desenvolvidas aulas expositivas

dialogadas. Serão privilegiados, ainda, os debates, trabalhos intra e extraclasse

individuais e/ou em equipe, seminários, leitura dirigida de textos e artigos

selecionados, elaboração e apresentação de resumos de matérias publicadas em

revistas e jornais especializados sobre o conteúdo programático e outras atividades

que busquem desenvolver as competências e habilidades apontadas nos objetivos

gerais e específicos.

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163

VI – AVALIAÇÃO

O processo formal de avaliação do aprendizado compreende duas avaliações

bimestrais, sendo que as notas destas avaliações poderão ser compostas por notas

de provas, trabalhos intra e extraclasse participação em sala de aula, elaboração

dirigida de exercícios e outros meios semelhantes. A avaliação de seminários,

quando utilizados, deverá ser realizada individual e explicitamente – com ampla

comunicação ao avaliado –, focando sua fluência verbal, argumentação na

exposição dos assuntos, respostas às perguntas eventualmente formuladas durante

ou após a apresentação, postura diante das dificuldades encontradas e liderança

individual no processo de execução do seminário. De fundamental importância para

o desenvolvimento das competências e habilidades, a avaliação do aprendizado

deve ser executada em todos os momentos, em cada atividade intra e extraclasse,

privilegiando a formação integral do aluno.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

BARBOSA, A. F. O mundo globalizado. 4 ed., reimpressão, São Paulo: Contexto,

2010.

POCHMANN, Marcio. O emprego na globalização: a nova divisão internacional do

trabalho e os caminhos que o Brasil escolheu. Boitempo, 2001.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. 3.ed. :

Atlas 2002.

Bibliografia Complementar:

KRUGMAN, P.; OBSTFELD, M. Economia internacional. São Paulo: Pearson,

1999.

CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Ed. Xamã, 1996.

MOCHON, F. Princípios de economia. Pearson Prentice Hall: 2007.

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164

SEGRE, G. (ORG.). Manual prático de comércio exterior. São Paulo: Editora

Atlas, 2012.

KON, A. Economia industrial. São Paulo: Nobel, 1999.

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165

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 3o semestre

DISCIPLINA: Matemática Financeira

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata das ferramentas quantitativas aplicadas ao setor financeiro, no

que se refere aos cálculos de juros simples e compostos, bem como aos cálculos de

descontos. De caráter essencialmente aplicado, esta disciplina contempla ainda as

principais operações financeiras, tais como o financiamento, a capitalização e os

empréstimos.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução no 4/2005 -

CNE/CES.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber operar com ferramentas tecnológicas, principalmente calculadoras e planilhas

eletrônicas, na resolução de problemas contextualizados da disciplina. Desenvolver

o raciocínio lógico e o raciocínio crítico/estratégico na resolução de situações-

problema envolvendo os juros simples e compostos.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 – Introdução à Matemática Financeira

- Porcentagem.

– Conceitos básicos de capital, juro, taxa, prazo, montante.

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166

2– Capitalizações Simples

Juros simples utilizando o prazo exato e o prazo comercial.

Descontos Simples

3– Capitalizações Composta

Juro e Montante compostos

Descontos composto

Taxas equivalentes, efetivas, nominais e proporcionais.

Equivalência composta de capitais

4- Rendas

Financiamento

Capitalização

5- Empréstimos

SAC

Sistemas Francês (Price)

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas serão expositivas devendo conter como regra geral amplo período

reservado para exercícios, por parte dos alunos, das técnicas e ferramentas

apresentadas. Será dada ênfase ao trabalho com ferramentas tecnológicas, em

especial à calculadora HP-12C.

VI – AVALIAÇÃO

O processo formal de avaliação do ensino e aprendizado é composto por duas

avaliações bimestrais, além de um exame final, sob a responsabilidade direta do

professor.

As avaliações serão, na medida do possível, bastante abrangentes e completas,

procurando levar em conta toda a produção e evolução do aluno.

Para balizar o desenvolvimento das competências e habilidades desenvolvidas ao

longo do curso, a avaliação do aprendizado deve ser executada em todos os

momentos, de forma continuada, privilegiando a formação integral do aluno.

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167

Em todas as avaliações deve-se ter em mente a necessidade do aluno integrar a

disciplina com a Administração, usando-se problemas de aplicação prática.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. : Atlas, 2000.

BRUNI Adriano Leal & Famá, Rubens. Matemática Financeira com HP 12C e

Excel. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. : Atlas, 2000.

Bibliografia Complementar

MORGADO, A C de O; COSTA, B. Matemática financeira. Rio de Janeiro, RJ:

Campus Elsevier, 2005.

HAZZAN, Samuel. Matemática Financeira. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada: administração,

economia e contabilidade. : Saraiva, 2009.

KMETEUK FILHO, O. Fundamentos da matemática financeira. Moderna São

Paulo: 2005.

MATHIAS, Washington Franco & GOMES, José Maria. Matemática Financeira. 6ª

Edição. São Paulo: Atlas, 2010.

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168

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

SÉRIE: 3º Semestre

TURNO: Diurno/Noturno

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80 horas

I - EMENTA

As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato

acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto

Multidisciplinar do curso.

II - OBJETIVOS GERAIS

As Atividades Práticas Supervisionadas visam

Propiciar aos alunos fundamentação prática dos conceitos teóricos explorados em

sala de aula;

Proporcionar vivência e postura científica na busca de informações e elaboração de

relatórios;

Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações, experiências e

conhecimento entre os professores e estudantes.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

São objetivos específicos das Atividades Práticas Supervisionadas:

Estimular a produção de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual

integrado;

Promover reflexões de ordem científica e técnica, favoráveis à construção do

conhecimento;

Promover a interdisciplinaridade e a integração curricular.

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169

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O conteúdo das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) corresponde ao

conteúdo do Projeto Multidisciplinar específico de cada curso, planejado para ser

desenvolvido semestralmente.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O Projeto Multidisciplinar será apresentado aos alunos, especificando-se seu

desenvolvimento, objetivo geral e objetivo de cada semestre. As Atividades Práticas

Supervisionadas correspondentes ao Projeto Multidisciplinar serão orientadas por

um professor designado pelo coordenador do curso.

VI- AVALIAÇÃO

As Atividades Práticas Supervisionadas serão avaliadas quanto a sua forma e

conteúdo. A comprovação da realização das atividades será feita pela entrega do

relatório e da ficha “Atividades Práticas Supervisionadas (APS)” devidamente

preenchidas e assinadas pelo aluno e pelo professor orientador.

VII – BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à

bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso, correspondendo as

disciplinas deste período.

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170

ANEXO I

PLANO DE ENSINO

4º PERÍODO

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171

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 4º semestre

DISCIPLINA: Direito nas Organizações

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I - EMENTA

Esta disciplina trata do Direito Constitucional Tributário, apresentando os princípios

constitucionais tributários, os quais devem ser respeitados no momento da criação

da lei. Apresenta-se também o Direito Tributário examinando detalhadamente a

obrigação tributária, desde seu nascimento até sua extinção, menciona uma das

ameaças do desrespeito à legislação tributária, que é o Direito Penal Tributário.

Trata, ainda, de Direito do Trabalho e Direito Empresarial discorrendo sobre os

princípios destes importantes ramos da ciência. Demonstra as ameaças e

oportunidades para as organizações no momento de recolher os tributos, contratar

empregados e na forma de se estruturar.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -

CNE/CES.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber sobre os principais ramos do direito que impactam mais diretamente as organizações e seus negócios.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Direito Tributário

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172

Teoria da Imposição Tributária

Princípios Constitucionais Tributários:

Princípio da Legalidade

Princípio da Estrita Legalidade

Princípio da Lei Complementar

Princípio da Anterioridade

Princípio da Irretroatividade da Lei

Princípio Republicano

Princípio Federativo

Princípio da Liberdade de Tráfego

Princípio da Capacidade Contributiva

Vedação de Confisco

Princípio da Igualdade

Princípio da Não Cumulatividade

Competência Tributária

Imunidades Tributárias

Normas de Direito Tributário

Vigência e aplicação da lei tributária

Interpretação e integração da legislação tributária

Lei e Legislação

Lei Ordinária e Lei Complementar

Medidas Provisórias

Tratados Internacionais

Interpretação

Espécies Tributárias

Impostos

Taxas

Contribuições de melhoria

Contribuições Sociais

Empréstimo Compulsório

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173

Obrigação Tributária

Fator Gerador

Sujeito ativo e passivo

Lançamento

Base de cálculo

Alíquota

Função

Crédito Tributário

Suspensão e extinção do crédito tributário

Prescrição e Decadência

Tributos em espécie

A – Da União

Imposto de renda e proventos de qualquer natureza

Imposto sobre produtos industrializados,

Imposto sobre operações de crédito, câmbio, seguro, títulos ou valores mobiliários,

Imposto de importação e exportação,

Imposto territorial rural

B – Dos Estados

Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços,

Imposto sobre a propriedade de veículos automotores, e

Imposto sobre transmissão de bens causa mortis e doação de quaisquer bens ou

direitos.

C – Dos Municípios

Imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana,

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174

Imposto sobre transmissão de bens inter vivos a qualquer título, por ato oneroso de

bens móveis e imóveis;

Imposto sobre serviços de qualquer natureza.

. Crimes contra a ordem tributária

2. Direito do Trabalho

Teoria Geral do Direito do Trabalho

Norma jurídica trabalhista

Hierarquia e interpretação das normas jurídicas trabalhistas

Princípios gerais de direito do trabalho

Trabalho Autônomo e Subordinado

Conceito de empregado e empregador

Relação de emprego

Rescisão do contrato de trabalho

Direito Constitucional do trabalho

Direito da Empresa

Do Empresário

Capacidade

Constituição das Sociedades

Contrato de Sociedade

Requisitos

Do Estabelecimento

Do Nome

Da Marca

Empresa Individual de Responsabilidade Limitada

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175

3 Da Sociedade

3.1 Da Sociedade não Personificada

Sociedade Comum

Sociedade em Conta de Participação

3.2.Da Sociedade Personificada

Sociedade Simples

Sociedade em comandita simples

Sociedade em Nome Coletivo

Sociedade Limitada

Sociedade Anônima

Sociedade em comandita por ações

Sociedade Cooperativa

Sociedades Colegas

3.5. Da Transformação da incorporação, da fusão, da cisão das sociedades.

3.6. Da dissolução e liquidação das sociedades

3.7. Da desconsideração da personalidade jurídica

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

As aulas deverão ser, predominantemente, expositivas, com apoio de material de

leitura constante da bibliografia recomendada.

Apresentação de trabalhos pelos alunos.

Deverão ser, sempre, sugeridos materiais de leitura adicionais, como forma de

estimular/orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos.

VI– AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição.

Todas avaliações deverão ser consideradas como "mais uma" oportunidade de

aprendizagem, motivo pelo qual serão incentivadas a provas com consulta a

materiais escritos, desde que as questões formuladas sejam instigadoras de

pesquisas.

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176

Visando estimular os trabalhos em equipe, deverão ser realizadas provas em grupo,

desde que as questões formuladas sejam apropriadas para discussão em grupo.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de Direito Constitucional Tributário. 26ª ed.

São Paulo: Malheiros, 2010.

MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: V.1 empresa e atuação

empresarial. 2. ed. : Atlas, 2007.

BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 11ª ed. Rio de Janeiro: Forense,

2010.

Complementar

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. 39ª ed. São

Paulo: LTR, 2014.

COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa: sociedades

/ Vol. 2. 14. ed. : Saraiva, 2010.

FÜHRER, Maximilianus C. A.; MILARÉ, Édis. Manual de Direito Público e Privado.

14ª ed. rev. atual, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 20ª ed. São Paulo:

Malheiros, 2010.

MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 25ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.

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177

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 4ª semestre

DISCIPLINA: Ciências Sociais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas

I - EMENTA

Introdução às Ciências Sociais. O pensamento sociológico clássico. Capitalismo no

Brasil. Globalização. Transformações no Trabalho. Política. Questões Urbanas.

Movimentos Sociais.

II – OBJETIVOS GERAIS

Caberá a disciplina Ciências Sociais, contribuir para que os alunos compreendam

sob a perspectiva científica, os principais problemas da sociedade capitalista e

contribuir para o desenvolvimento das seguintes competências:

Senso crítico e capacidade de contextualização

Pensamento estratégico

Visão sistêmica

Consciência ética e social

Afora isso, através das estratégias de trabalho e de avaliação, os alunos deverão ter

a oportunidade de desenvolver as competências:

Senso crítico e capacidade de contextualização

Comunicação e expressão

Desenvolvimento pessoal

Trabalho em Equipe

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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178

O objetivo primeiro da disciplina Ciências Sociais é levar os alunos a compreender

que o capitalismo é um modo de organização econômico e social construído

historicamente e quais são os fundamentos teóricos desse modelo de sociedade.

Outro objetivo da disciplina tem a ver com o aprendizado dos diferentes princípios

explicativos para os fenômenos sociais. Esses princípios explicativos compreendem

diferentes estilos de pensamento, distintas visões da sociedade, do mundo.

Por fim, um último objetivo relaciona-se a reflexão, com base nos diferentes

princípios explicativos dos problemas latentes do mundo contemporâneo.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1– Introdução ao pensamento científico sobre o social

As origens do pensamento sobre o social

A sociologia pré-científica

O pensamento científico sobre o Social

2 – Transformações sociais do século XVIII

2.1. Revoluções burguesas:

2.1.1. Revolução Francesa

2.1.2. Revolução Industrial

3 – As principais contribuições do pensamento sociológico clássico

Emile Durkheim e o pensamento positivista

A relação indivíduo x sociedade

Os fatos sociais; A consciência coletiva

Solidariedade mecânica e orgânica

Karl Marx e o materialismo histórico e dialético

Classes Sociais

Ideologia e alienação

Salário, valor, lucro, mais-valia

A amplitude da contribuição de Karl Marx

Max Weber e a busca da conexão de sentido

Ação social; Tipo Ideal

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179

A tarefa do cientista

A ética protestante e o espírito do capitalismo

Teoria da burocracia / Tipos de dominação

4– A formação da sociedade capitalista no Brasil

Industrialização e formação da sociedade de classes

A formação das classes médias urbanas

O capitalismo dependente

5 - Globalizações e suas consequências

A globalização comercial e financeira

As novas tecnologias

6 – Transformações no Trabalho

O processo de precarização do Trabalho

Desemprego estrutural; informalidade

7 – Política e relações de poder

Política, Poder, Estado

Democracia e cidadania

Participação política

8 – Questões Urbanas

A cidade e seus problemas

A questão ambiental urbana

Violência urbana

9 – Movimentos sociais

A sociedade em movimento

Movimentos da sociedade em rede

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

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180

Aulas expositivas e seminários com incentivo à participação dos alunos no

questionamento e discussões.

Deverão ser sempre, sugeridos materiais de leitura adicionais, como forma de

estimular/orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos

VI – AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a

centralidade do mundo do trabalho. 15 ed. – São Paulo: Cortez; Campinas:

UNICAMP, 2° reimpressão. 2011.

BARBOSA, Alexandre F. O mundo globalizado: política, sociedade e economia.

São Paulo, 4 ed. 2001. São Paulo: Contexto, 1° reimpressão 2010.

COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 4 ed.- São Paulo:

Ed. Moderna, 2010.

Complementar

FERREIRA, Delson. - Manual de Sociologia: dos clássicos à sociedade de

informação. 2. ed. 7° reimpressão, – Ed. Atlas, 2009.

MARTINS, Carlos B. - O que é Sociologia. - ed. Brasiliense, 1994.

TOMAZI, Nelson D. (org.). - Iniciação à Sociologia. ed. Atual, 2000.

VIEIRA, Liszt. Cidadania e Globalização. 11ª. ed. – ed. Record, 2012.

VITA, Álvaro de. - Sociologia da Sociedade Brasileira. 9 ª. ed. – ed. Ática, 3°

reimpressão, 2002.

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181

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES

SÉRIE: 4º Semestre

TURNO: Diurno/Noturno

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

I - EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de

aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos

das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular

o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.

II - OBJETIVOS

Propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados

na sala de aula na resolução de problemas;

Proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de

trabalho;

Proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso;

Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da sala

de aula;

Estimular a autorreflexão e a autonomia intelectual do estudante.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das

disciplinas do semestre.

IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online,

exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade.

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182

V- AVALIAÇÃO

O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo

professor.

A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos

exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e

pelo professor.

VI – BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a

bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre.

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183

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 4º semestre

DISCIPLINA: Gestão de Pessoas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I- EMENTA

Esta disciplina trata do que é gestão de pessoas e sua importância nas corporações.

Ela busca possibilitar o entendimento das relações de intercâmbio entre pessoas e

organizações, procurando identificar formas de melhorar esse relacionamento.

Apresenta uma visão sistêmica dos processos de administração de recursos

humanos: provisão, aplicação, manutenção, desenvolvimento, monitoração, atração

e retenção dos colaboradores. Mostra a importância da utilização das “ferramentas”

adequadas dos processos na busca dos melhores resultados e excelência

administrativa.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -

CNE/CES..

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber as funções da administração de pessoas nas organizações, sua utilidade e os

resultados delas esperados.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

As relações de intercâmbio entre pessoas e organizações

Objetivos organizacionais versus objetivos individuais

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184

Equilíbrio organizacional – Contribuições individuais versus retribuições

organizacionais.

Administração de Recursos Humanos

Conceito

Objeto

O papel da administração de recursos humanos

Principais características, objetivos e dificuldades.

Administração de recursos humanos como um processo

As políticas de administração de recursos humanos

Provimento de Recursos Humanos

Planejamento

Recrutamento

Seleção

Aplicação de Recursos Humanos

Socialização Organizacional – conceito, objetivos, principais métodos.

Desenho de cargos. Descrição e análise de cargos

Avaliação de Desempenho Humano

Manutenção de Recursos Humanos

Remuneração e Benefícios Sociais

Punições

Qualidade de vida no trabalho – aspectos gerais

Legislação Trabalhista – aspectos gerais

Desenvolvimento de Recursos Humanos

Educação – aspectos gerais

Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal

Monitoração de Recursos Humanos

Banco de dados e sistema de informações

Auditoria de recursos humanos

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185

Resultados relativos à gestão de pessoas

Principais indicadores de desempenho relativos à gestão de pessoas

O que são e para que servem?

Indicadores de desempenho segundo a FNPQ

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Para o atendimento dos propósitos da disciplina, serão desenvolvidas aulas

expositivas dialogadas, com ampla discussão dos diversos aspectos . Serão

privilegiados, ainda, os debates, trabalhos intra e extraclasse individuais e em

equipe, palestras, técnicas de aprendizagem autônoma (aprender a aprender) dentre

outras que busquem desenvolver as competências e habilidades do Administrador

apontadas no item II – Objetivos Gerais.

VI – AVALIAÇÃO

O processo formal de avaliação do aprendizado compreende duas avaliações

bimestrais, sendo que as notas destas avaliações poderão ser compostas por notas

de provas, trabalhos intra e extraclasse, participação (comprometimento) em sala de

aula que possibilitem a aquilatação das competências e habilidades desenvolvidas

ao longo do curso. De fundamental importância para este desenvolvimento, a

avaliação do aprendizado deve ser executada em todos os momentos, em cada

atividade intra e extraclasse, privilegiando a formação integral do aluno sempre

respeitando os critérios de avaliação e aprovação da Instituição.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto – Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

CHIAVENATO, Idalberto – Recursos Humanos: O capital humano das

organizações. São Paulo: Elsevier, 2009.

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186

ARAÚJO, Luis César G. de – Gestão de Pessoas: estratégias e integração

organizacional. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

VERGARA Sylvia Constant – Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2011.

Dubrin, Andrew J. – Fundamentos do Comportamento Organizacional. São

Paulo. Thomson, 2003.

CARVALHO, A V de. Administração de recursos humanos. Vol. 1, São Paulo, SP:

Pioneira, Reimpressão, 2004.

Milkovich, George T.; Boudreau, John W. – Administração de Recursos Humanos.

São Paulo. Atlas, 2000.

SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto

brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice, 2008. reimpressão, 2009.

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187

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 4o semestre

DISCIPLINA: Matemática Aplicada

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata da aplicação dos conteúdos de Matemática em situações

práticas que servem ao entendimento de fenômenos ligados aos problemas

relacionados com a formação profissional na área de Administração. Dessa forma,

esta disciplina contempla o estudo da lei da demanda e da oferta, o ponto de

equilíbrio de mercado, a teoria da firma, que engloba o estudo da receita total, do

custo total, do lucro e do break even point (ponto de nivelamento), além de outras

aplicações das funções matemáticas nos contextos administrativos e financeiros.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução no 4/2005 -

CNE/CES.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber resolver e analisar criticamente problemas matemáticos contextualizados ao

universo da Administração. Desenvolver o raciocínio lógico e o raciocínio matemático

necessários à resolução de problemas aplicados.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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188

Oferta demanda e ponto de equilíbrio de mercado: construção dos modelos

matemáticos e aplicações; representação gráfica e resolução de problemas.

Receita total, custo total e lucro: construção dos modelos matemáticos e aplicações;

cálculo do ponto de nivelamento (break even point) e localização no gráfico;

resolução de problemas.

Outras aplicações: depreciação, fronteira de possibilidades de produção, etc.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas dialogadas, aulas práticas de resolução de exercícios e aulas de

aplicação, usando recursos tecnológicos de calculadoras e de planilhas eletrônicas,

debatendo estratégias e resultados em equipe.

VI – AVALIAÇÃO

O processo formal de avaliação do ensino e aprendizado é composto por duas

avaliações bimestrais, além de um exame final, sob a responsabilidade direta do

professor.

As avaliações serão, na medida do possível, bastante abrangentes e completas,

procurando levar em conta toda a produção e evolução do aluno.

Para balizar o desenvolvimento das competências e habilidades desenvolvidas ao

longo do curso, a avaliação do aprendizado deve ser executada em todos os

momentos, de forma continuada, privilegiando a formação integral do aluno.

Em todas as avaliações deve-se ter em mente a necessidade do aluno integrar a

disciplina com a Administração, usando-se problemas de aplicação prática.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

BONORA Jr., D. et al. Matemática: complementos e aplicações nas ares de

Ciências Contábeis, Administração e Economia. 5ª ed. São Paulo: Ícone, 2010.

WEBER, J E. Matemática para economia e administração. 2. ed. São Paulo:

Harbra, 2001.

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189

MUROLO, A. C.; BONETTO, G. Matemática aplicada a administração, economia

e contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

Bibliografia Complementar:

LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo:

Harbra, 2001.

HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

TAN, S. T. Matemática Aplicada a Administração e Economia. São Paulo:

Cengage Learning, 2001.

HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada: administração,

economia e contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2002.

LAPA, N. Matemática Aplicada – uma abordagem introdutória. São Paulo: Saraiva,

2012.

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190

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 4º semestre

DISCIPLINA: Processos Organizacionais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata do que são os processos organizacionais e de como se pode dar

o seu mapeamento. Trata, também, das sistemáticas de análise e melhoria de tais

processos organizacionais, a fim de aperfeiçoá-los e torná-los mais eficazes,

eficientes e/ou flexíveis.

Além disso, permite uma visão das principais normas relacionadas à gestão por

processos e sua aplicação nas organizações. Trata, por fim, da padronização e

normalização dos processos organizacionais.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -

CNE/CES.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber visualizar as organizações como um conjunto de processos inter-relacionados,

relacionar com a normalização aplicável e saber como avaliar e melhorar esses

processos.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 – A Visão Organizacional

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191

Introdução

A visão departamental: conceitos e problemas

2 - A Visão Organizacional sob a Ótica de Processos

Conceitos básicos da visão por processos

O que é um processo

O que é um processo produtivo e um processo empresarial

Vantagens da visão por processos

Elementos de um processo / Características de processos bem

definidos

Desdobramento dos processos: processos, subprocessos e tarefas

2.2 Identificação dos processos organizacionais:

Macroprocesso (Macrofluxo / Cadeia de Valores)

Processos-chave (primários) e de apoio (suporte)

2.3 Modelagem de processos

Técnicas de mapeamento e documentação

Tipos e padrões de Fluxogramas

2.4 Análise dos Processos

Análise e fluxos dos principais processos organizacionais

2.5 Avaliação e Desempenho de Processos

Objetivos da Organização x Objetivos dos Processos

Objetivos e Medições de Desempenho dos processos organizacionais

orientados e desdobrados segundo o negócio (eficácia, eficiência e

adaptabilidade)

3 - A melhoria dos processos organizacionais visando o melhor

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192

desempenho

3.1 Por que melhorar um processo: objetivos de melhorias

e os Indicadores como propulsores

Abordagens de melhoria de processos

Melhoria incremental (melhoria contínua) x Melhoria radical

(reengenharia)

3.3 O projeto de melhoria de processos

Uma abordagem intuitiva:

Problema Análise Causas Plano de Ação

Uma metodologia de projeto de melhoria de processos: etapas básicas

e ferramentas gráficas

Formar a estrutura organizacional responsável pela gestão da melhoria

Selecionar o processo-alvo da melhoria

Elaborar o Fluxo detalhado do processo

Analisar o processo (causas)

Elaborar o novo processo

Implantar o novo processo

Monitorar o novo processo

Aperfeiçoamento Contínuo

Metodologias de apoio à melhoria de processos: outras técnicas de

apoio à melhoria

Um comparativo MASP x PDCA x APE x BPMN x Metodologia Base

4 - Normalização de Processos

4.1 Introdução

Visão geral das principais normas: ISO 9001, ISO 14001, OHSAS

18000, SA 8000

Sistema de Gestão da Qualidade

Família ISO 9000

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193

Princípios de gestão da qualidade

Interpretação dos requisitos da ISO 9001

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Sugestão de planejamento de aulas:

1o. Bimestre: Conteúdos programáticos 1 a 2

2o. Bimestre: Conteúdos programáticos 3 a 4

As aulas deverão ser predominantemente expositivas com apoio de material de

leitura previamente preparado / selecionado para cada aula.

Afora isso, sempre que o foco do curso forem ferramentas/instrumentos de trabalho

que poderão ser utilizados no dia-a-dia dos alunos, deverão ser realizadas

simulações, preferencialmente em grupos, a respeito dos seus usos.

A fixação dos conceitos deverá, sempre que possível, também ser realizada através

de estudos reais juntos ás organizações e apresentadas pelos alunos.

Deverão ser sugeridos materiais de leitura adicionais como forma de estimular e

orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos

VI – AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela instituição.

As avaliações a serem realizadas deverão constituir-se em instrumentos de

aprendizagem, ao invés de simples cobrança de conhecimentos "decorados". Para

tanto, serão aplicadas provas que meçam os reais avanços no conhecimento do

aluno, onde se pretende privilegiar questões que tratem dos "porquês", do inter-

relacionamento entre os diferentes conteúdos do programa.

Os trabalhos práticos desenvolvidos intra e extraclasse, focalizados na aplicabilidade

/ utilidade dos conhecimentos adquiridos, também servirão como base para

avaliação da aprendizagem, complementando as avaliações realizadas através das

provas.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

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194

HITT, Michael A.; MILLER, C. Chet; COLELLA, Adrienne. Comportamento

organizacional: uma abordagem estratégica. : LTC, 2007.

MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco

configurações. 2. ed. : Rio de Janeiro, Atlas, 2003.

HERRERO FILHO, Emílio. Balanced scorecard e a gestão estratégica: uma

abordagem prática. 10. ed. 10ª reimp. Elsevier, 2005.

Complementar

CRUZ, TADEU. Sistemas, métodos e processos: administrando organizações por

meio dos processos de negócios. São Paulo: Atlas, 5ª reimpressão, 2010.

OLIVEIRA, D. P. REBOUÇAS. Administração de processos: conceitos,

metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 2009.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 9. ed. São Paulo: Prentice

Hall 2002.

ARAUJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as modernas

ferramentas de gestão organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking,

empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. : Atlas, 2001.

OLIVEIRA, O. Gestão de qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Pioneira

Thomson, 2004.

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195

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

SÉRIE: 4º Semestre

TURNO: Diurno/Noturno

I - EMENTA

As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato

acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto

Multidisciplinar do curso.

II - OBJETIVOS GERAIS

As Atividades Práticas Supervisionadas visam:

Propiciar aos alunos fundamentação prática dos conceitos teóricos explorados em

sala de aula;

Proporcionar vivência e postura científica na busca de informações e elaboração de

relatórios;

Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações, experiências e

conhecimento entre os professores e estudantes.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

São objetivos específicos das Atividades Práticas Supervisionadas:

Estimular a produção de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual

integrado;

Promover reflexões de ordem científica e técnica, favoráveis à construção do

conhecimento;

Promover a interdisciplinaridade e a integração curricular.

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196

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O conteúdo das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) corresponde ao

conteúdo do Projeto Multidisciplinar específico de cada curso, planejado para ser

desenvolvido semestralmente.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O Projeto Multidisciplinar será apresentado aos alunos, especificando-se seu

desenvolvimento, objetivo geral e objetivo de cada semestre. As Atividades Práticas

Supervisionadas correspondentes ao Projeto Multidisciplinar serão orientadas por

um professor designado pelo coordenador do curso.

VI- AVALIAÇÃO

As Atividades Práticas Supervisionadas serão avaliadas quanto a sua forma e

conteúdo. A comprovação da realização das atividades será feita pela entrega do

relatório e da ficha “Atividades Práticas Supervisionadas (APS)” devidamente

preenchidas e assinadas pelo aluno e pelo professor orientador.

VII – BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à

bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso, correspondendo as

disciplinas deste período.

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197

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 4° semestre

DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) - Optativa

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

I – EMENTA

Estudo de temas considerados relevantes para o exercício da função do professor

em diferentes instituições de ensino inclusive públicas e particulares. Discussão de

aspectos referentes a estudos linguísticos e línguas de sinais, história da educação

de surdos e a aquisição da escrita pelo surdo. A importância da LIBRAS no

desenvolvimento sociocultural do surdo e em seu processo de escolarização,

educação bilíngue e bicultural. Vocabulário básico em LIBRAS.

II – OBJETIVOS GERAIS

Conhecimento básico das LIBRAS para utilização do futuro profissional enquanto

prática de inclusão escolar, social e cultural.

Apreensão das LIBRAS no ensino a alunos surdos matriculados em salas de aula

regulares da educação básica e do ensino fundamental ao ensino superior.

Analisar de forma critica e reflexiva as questões relativas à educação de surdos.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender historicamente a práxis relacionada à educação da pessoa surda.

Desenvolver habilidades necessárias para compreensão e aquisição da Língua

Brasileira de Sinais (LIBRAS), em nível básico.

Identificar o papel e importância das LIBRAS na constituição do sujeito surdo e,

consequentemente, em sua aprendizagem integral.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Implicações históricas, políticas, culturais e linguísticas na educação dos surdos.

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198

2. Bilinguismo e Educação de Surdos

3. Papel da língua de sinais na aquisição da língua portuguesa.

4. Gramática da Língua Brasileira de Sinais

Formação das palavras em Libras

Estrutura das frases em Libras

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

Leitura e análise de textos.

Realização online de exercícios teóricos e práticos da língua de sinais.

Encontros presenciais para tirar dúvidas dos exercícios realizados online pelos

alunos.

VI – AVALIAÇÃO

Duas provas bimestrais online de aplicação do conteúdo exposto.

Trabalhos em sala de aula contemplando a prática da língua de sinais

A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

MACHADO, Paulo César. A Política educacional de integração/inclusão: um

olhar sobre o egresso surdo. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2008.

REIS, Benedicta A. Costa dos. Abc em libras. São Paulo, SP: Panda Books, 2009.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem /

Ronice Muller de Quadros. Porto Alegre, RS: Artmed, 1977.

Bibliografia Complementar

CAPOVILLA, F. C. e RAFATHEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado

Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, Vol. I e I: Sinais de A à Z. Ilustração:

Silvana Marques. São Paula: Editora da Universidade de São Paulo, 2001

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199

GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 3. ed. rev.

Campinas: Autores Associados, 2002.

SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. 2. ed. São

Paulo: Autores Associados, 2005.

SKLIAR, Carlos (org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças.. 5. ed. Porto

Alegre: Mediação, 2011.

ALMEIDA, Elizabeth O Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não

oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, 2012.

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200

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 4° semestre

DISCIPLINA: Relações Étnico-Raciais e Afro-Descendência

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 01 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

I – EMENTA

A partir da aprovação da Lei 10.639/2003, torna-se necessário a formação para uma

prática educacional e profissional sob a perspectiva das relações étnico-raciais no

Brasil, abordando os seguintes elementos: conceito de raça e etnia; racismo e

relações raciais no Brasil (o mito da democracia racial); história da afrodescêndencia

no Brasil; imagens, representações e estereótipos dos negros no Brasil; identidade,

diferença, interação e diversidade nas relações étnico-raciais; escola e currículo para

a promoção da igualdade racial.

II – OBJETIVOS GERAIS

Caberá à disciplina Relações Étnico-Raciais e Afros- Descendência contribuir para:

A formação de uma consciência crítica em relação às questões étnico-raciais no

Brasil;

O estudo das principais correntes teóricas brasileiras acerca do tema de africanidade

e relações étnico-raciais;

Uma futura prática pedagógica e profissional de promoção da igualdade racial na

escola e na comunidade.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Espera-se que o aluno seja capaz, através desta disciplina, de:

Avaliar situações de conflitos inter-étnicos e promover ações que incentivem a

igualdade e o respeito à diversidade no contexto escolar;

Compreender a relevância do papel da escola na promoção da igualdade racial,

envolvendo-se pessoalmente nesse projeto.

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201

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I – Relações Étnico-raciais no Brasil

Raça, racismo, preconceito e discriminação.

Etnia, etnicidade e etnocentrismo.

O racismo científico e as ideias eugenistas no Brasil.

O racismo à brasileira: o mito da democracia racial e o arco-íris brasileiro.

A condição dos afrodescendentes na sociedade brasileira.

Movimentos negros na luta contra o racismo: para uma nova condição

afrodescendente.

A especificidade das ações afirmativas.

UNIDADE II – Africanidades e o antirracismo no Brasil

O Antirracismo na Legislação Brasileira: da Constituição ao Estatuto da Igualdade

Racial.

Africanidades: alguns aspectos da História Africana dos Negros no Brasil.

Heranças coloniais africanas e a formação de um país chamado Brasil.

Diáspora, travessia dos escravizados e o constrangimento de seres humanos à

condição de objetos.

Resistência negra e o movimento abolicionista: acontecimentos antes e depois da

Lei Áurea.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Modalidade presencial:

Aulas expositivas;

Leitura e discussão dos textos;

Estudo dirigido realizado em sala de aula ou extraclasse (individual e/ou em grupo);

Aulas envolvendo atividades práticas;

Seminários;

Projeção e análise de filmes e letras de músicas.

Modalidade à distância:

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202

Videoaula;

Chat;

Fórum de discussão;

Leitura e análise de textos.

Sugestões para pesquisas e seminários:

Levantamento de dados do IBGE (Censos e PNAD) – desigualdades entre brancos e

negros, de preferência dados recentes.

Comunidades Quilombolas no Brasil atual – são centenas de quilombos legalizados

no Brasil, para pesquisar sua localização, forma de vida, cultura, processo de

reconhecimento oficial, economia etc.

Materiais didáticos disponíveis na rede sobre História da África e História do Negro

no Brasil – há muitos livros para downloads na internet.

Materiais de apoio ao professor para o trabalho com as relações étnico-raciais –

muitos sites oferecem planos de aula, ideias de atividades, sugestão de filmes etc..

Os alunos podem elaborar planos de aula, de atividades para serem aplicadas aos

alunos.

VI – AVALIAÇÃO

Na modalidade presencial, os alunos serão avaliados de acordo com as normas

regimentais e critérios específicos da disciplina. O processo formal de avaliação do

aprendizado compreende duas avaliações bimestrais (NP1 e NP2), que devem

conter 40% questões objetivas e 60% dissertativas. As médias bimestrais poderão

ser compostas por notas de provas, trabalhos, seminários e participação em sala de

aula que possibilitem a apuração das competências e habilidades desenvolvidas ao

longo do curso. A avaliação do aprendizado deve ser realizada em todos os

momentos, em cada atividade intra e extraclasse, privilegiando a formação integral

do aluno. Serão respeitados os critérios de aprovação definidos pela Instituição e

explicitados no manual acadêmico.

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203

Na modalidade à distância, os alunos farão provas objetivas bimestrais (NP1 e NP2)

e prova discursiva respeitando-se os critérios de aprovação definidos pela

Instituição, conforme definido no Manual Acadêmico.

VII - BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

MATTOS, R. A. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2012.

SANTOS, H. A busca de um caminho para o Brasil: a trilha do círculo vicioso. São

Paulo: SENAC, 2003.

DIWAN, P. Raça pura. São Paulo: Contexto, 2012.

Bibliografia Complementar

CAVALLEIRO, E. dos S. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo,

preconceito e discriminação na educação infantil. 6ª. ed. São Paulo: Contexto, 2010.

CASHMORE, E. Dicionário de Relações Étnicas e Raciais. São Paulo: Selo

Negro, 2000.

SCHWARCZ, L. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2012.

DAMATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveira; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. O jogo

das diferenças: o multiculturalismo e seus contextos. 4. ed. Belo Horizonte, MG:

Autêntica, 2006.

Legislações brasileiras

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 05.10.1988.

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204

BRASIL. Lei 8069 de 1990 e suas alterações.

BRASIL. Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação

Nacional.

BRASIL. Lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003. Ministério da Educação e Cultura:

Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.

BRASIL. MEC – Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho

Pleno. Parecer CNE/CP 3/2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e

Africana. Brasília, MEC, 2004.

BRASIL. Plano Nacional de implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais

para Educação das relações Etnicorraciais e para o ensino de História e Cultura

Afro-brasileira e Africana.

BRASIL. Lei 11.645 de 10 de março de 2008.

BRASIL. Estatuto da Igualdade Racial; Lei n. 12.288, de 20 de julho de 2010.

Sugestões de filmes

Vista a Minha Pele. Dir.: Joel Zito Araújo.

Brasil, 2004.

Olhos Azuis. Dir.: Jane Elliott. EUA, 1985.

A Cor Púrpura. Dir.: Steven Spielberg.

EUA, 1985.

Hotel Ruanda. Dir.: Terry George. Itália,

Reino Unido e África do Sul, 2004.

Um Grito de Liberdade. Direção: Richard

Attenborough. Inglaterra, 1987.

Cobaias. Dir.: Joseph Sargent. EUA: 1997.

O fio da memória. Dir.: Eduardo Coutinho.

Brasil, 1991.

Quase Dois Irmãos. Dir.: Lucia Murat.

Brasil, 2005.

Amistad. Dir.: Steven Spielberg. EUA,

1997.

Quilombo. Dir.: Cacá Diegues. Brasil,

1984.

O rap do pequeno príncipe contra as almas

sebosas. Dir.: Paulo Caldas, Marcelo Luna.

Brasil, 2000.

Notícias de uma Guerra Particular. Dir.:

João Moreira Sales, Kátia Laura Sales.

Brasil, 1998.

Carandiru. Dir.: Hector Babenco. Brasil /

Argentina / Itália, 2003.

Segredos e mentiras. Dir.: Mike Leig. Grã-

Bretanha, 1996.

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205

Marcha Zumbi dos Palmares contra o

racismo, pela cidadania e a vida (1695-

1995). Dir.: Edna Cristina. Brasil, 1995.

Uma Onda no Ar. Dir.: Helvécio Ratton.

Brasil, 2002.

Lixo Extraordinário. Dir.: Lucy Walker, João

Jardim, Karen Harley. Brasil/Reino Unido,

2010.

Filhas do Vento. Dir.: Joel Zito Araújo.

Brasil, 2005.

Escritores da Liberdade. Dir.: Richard

LaGravenese. Alemanha / EUA, 2007.

Encontrando Forrester. Dir.: Gus Van Sant.

EUA, 2000.

Sugestões de músicas

Lavagem Cerebral, Gabriel, o Pensador.

A Mão da Limpeza, Gilberto Gil.

Flor da Bahia, Dori Caymmi e Paulo César

Pinheiro.

A Carne, Seu Jorge, Marcelo Yuca e

Ulisses Cappelletti.

Preconceito de cor, Bezerra da Silva.

Não Existe Pecado ao Sul do Equador,

Chico Buarque.

O Mestre-Sala Dos Mares, Aldir Blanc e

João Bosco.

O Canto das Três Raças, Mário Duarte e

Paulo César Pinheiro.

Dia de Graça, Candeia.

Haiti, Caetano Veloso.

Retirantes, Dorival Caymmi.

Assum Preto, Luiz Gonzaga e Humberto

Teixeira.

Negro Drama, Racionais Mc's.

Estrela da Terra, Dori Caymmi e Paulo

César Pinheiro.

Canção pra Ninar um Neguim, Zeca

Baleiro

É, Gonzaguinha.

Cruzeiro do Sul, Jean Garfunkel e Paulo

Garfunkel.

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206

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 4º Semestre

DISCIPLINA: Direitos Humanos (Optativa)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 01 hora/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas/aula

I – EMENTA

Estudo de temas considerados relevantes para o exercício dos Direitos Humanos,

promovendo uma postura ética e de responsabilidade social. A disciplina

promoverá diálogos e debates que conduzam ao desenvolvimento do

pensamento crítico e da análise sistêmica sobre o futuro da humanidade em prol

da justiça econômica e social. Incentiva o entendimento das implicações morais e

políticas dos Direitos Humanos para que a sociedade, os grupos e os indivíduos

tenham consciência de que são protegidos pela Declaração Universal dos Direitos

Humanos aceita pela maioria das nações.

II – OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver o conhecimento básico dos conceitos apresentados na Declaração

Universal dos Direitos Humanos;

Promover a responsabilidade social e o pensamento crítico acerca do

desenvolvimento humano e social;

Enfatizar práticas como: exercício dos direitos iguais, defesa dos fundamentos da

liberdade, da justiça e da paz;

Elevar o compromisso de promover a cooperação com a Organização das

Nações Unidas em ações que semeiem o respeito universal e a manutenção e

conquista das liberdades.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender historicamente a práxis relacionada aos Direitos Humanos.

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207

Desenvolver habilidades necessárias para compreensão, respeito e aplicação dos

Direitos Humanos.

Identificar o papel e importância dos Direitos humanos na constituição do sujeito

e, consequentemente, em sua formação como cidadão e profissional.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao sistema de Direitos Humanos

2. Implementação dos Instrumentos Universais de Direitos Humanos

3. Sistemas Regionais de Proteção e Promoção de Direitos Humanos

a. Europa

b. Américas

c. África

d. Outras Regiões

4. Proibição da tortura

5. Direito de não viver na pobreza

6. Antirracismo e não discriminação

7. Direito à saúde

8. Direitos humanos das mulheres

9. Primado do Direito e julgamento justo

10. Liberdades religiosas

11. Direito à educação

12. Direitos humanos da criança

13. Direitos humanos em conflito armado

14. Direito ao trabalho

15. Direito à privacidade

16. Liberdade de expressão e liberdade dos meios de informação

17. Direitos à democracia

18. Direito das minorias

19. Direito ao asilo

20. A luta global pelos Direitos Humanos

21. Movimentos de direitos humanos e a construção da cidadania

22. Políticas públicas de direitos humanos (órgãos de defesa, proteção e promoção

de direitos humanos).

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208

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

Leitura e análise de textos.

Realização online de exercícios teóricos e práticos.

VI – AVALIAÇÃO

Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.

A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As

avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por

sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CASTILHO, Ricardo. Direitos humanos. 2ª ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2012. 201

p.

DIMENSTEIN, G. Democracia em pedaços: direitos humanos no Brasil.

Schwarcz. 2012. ISBN 85-7164-489-6.

PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos. 1ª ed. Juruá Editora. 2007. ISBN 85-362-

1152-0.

COMPLEMENTAR

GUERRA, Sidney. Direitos humanos & cidadania. São Paulo, SP: Atlas, 2012.

169 p. ISBN 9788522473601 (broch.).

GUERRA, Sidney. Direitos humanos: curso elementar: SARAIVA, 2013. 406p.

HERKENHOFF, João Baptista. Direitos humanos: a construção universal de

uma utopia: a dialética dos direitos humanos. 3ª ed. Aparecida, SP: Santuário,

2002. 217 p. ISBN 8572004556 (broch.)

Page 209: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

209

MONDAINI, Marco. Direitos humanos. São Paulo, SP: Contexto, 2008. ISBN

9788572443425.

NAÇÕES UNIDAS. Diretos Humanos: a carta universal dos direitos humanos.

Nº 2. Rev. 1. 1995-2004. Disponível em: <

http://direitoshumanos.gddc.pt/pdf/Ficha_Informativa_2.pdf>

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210

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 4° semestre

DISCIPLINA: Educação Ambiental

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 01h/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20hs/aula

I- EMENTA

Promover o desenvolvimento profissional dos alunos através de propostas

educacionais que valorizam a sua formação não mais baseada na racionalidade

técnica, e sim em novos conhecimentos para a teoria e prática de ensinar. Fornecer

a compreensão de que a atividade docente desta disciplina está associada a uma

valorização humanitária, crítica, cultural e reflexiva, de acordo com as exigências do

mundo contemporâneo. Propor a discussão do ensino da educação ambiental

baseado na formação de um sujeito ecológico, portador de valores éticos, atitudes e

comportamentos ecologicamente orientados, que incidem sobre o plano individual e

coletivo.

II- OBJETIVO GERAL

Introduzir o aluno na visão de totalidade do processo educacional em sua inserção

no contexto sociocultural.

III- OBJETIVOS ESPECIFICOS

O aluno deverá compreender e estabelecer reflexões sobre a atividade docente em

educação ambiental e deverá realizar projetos que abordem a questão ambiental em

seus desdobramentos educativos, a respeito das propostas e desafios que hoje se

apresentam nas práticas da Educação Ambiental no Brasil.

IV- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução a disciplina. A crise ambiental e a questão da consciência ambiental.

Histórico da Educação Ambiental no Brasil. A década de 60 e o movimento

ambientalista.

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211

Os caminhos da Educação Ambiental no Brasil. A agenda 21: instrumento para a

transformação social.

A educação ambiental segundo a lei n.º 9.795 /99. A educação ambiental como

disciplina curricular e os parâmetros curriculares nacionais.

O projeto pedagógico e a Educação Ambiental no ensino fundamental, médio e

universitário.

A interdisciplinaridade como eixo norteador de projetos em educação ambiental.

O papel do professor em educação ambiental: a reflexão sobre a sua prática

pedagógica. Teoria e prática docente para a educação ambiental.

A Educação Ambiental e o desenvolvimento de diferentes valores e de

comportamentos na relação humana com o meio ambiente.

A Educação Ambiental na educação formal e informal. Educação ambiental crítica.

Educação, cidadania e justiça ambiental: a luta pelo direito da existência.

Tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e responsabilidade

global. Discussão dos planos de ação em educação ambiental

Metodologia de Ensino para Educação Ambiental – Modelo de Concepção.

Metodologia de Ensino para Educação Ambiental – Modelo de Ação.

A epistemologia da educação ambiental e a ética ambiental. Atitude, comportamento

e ação política: elementos para pensar a formação ecológica.

O papel do conhecimento integrado da realidade e dos procedimentos baseados na

investigação dos problemas ambientais, com a utilização de estratégias

interdisciplinares.

V- ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas em ambiente virtual segundo metodologia da Instituição de Ensino

VI- AVALIAÇÃO

As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela Instituição de

Ensino.

VII- BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

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212

TACHIZAWA, A. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:

estratégias de negócios na realidade brasileira. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005.

DIAS, R; ZAVAGLIA, Tércia; CASSAR, M. Introdução a administração: da

competitividade a sustentabilidade. 2. ed. Campinas, SP: Alinea, 2008.

ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade – Uma ruptura urgente. 3ª

Ed. Rio de Janeiro: Campus 2007.

Bibliografia Complementar

CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 6.

ed. São Paulo: Cortez, 2012.

BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudança

da agenda 21. 13 ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

SACHS, I. Desenvolvimento includente, sustentável e sustentado. Rio de

Janeiro: Garamond, 2004.

HOYOS GUEVARA, Arnoldo José de. Consciência e desenvolvimento

sustentável nas organizações. : Elsevier, 2009.

SCOTTO, Gabriela; CARVALHO, Isabel Cristina de Moura; GUIMARÃES, Leandro

Belinaso. Desenvolvimento sustentável. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

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213

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 4º Semestre

DISCIPLINA: Custos e Preços

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 Horas/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 Horas/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata de custos e formação de preços de venda, considerando não

apenas o aspecto custos, mas também considerações sobre o composto de

marketing, análise dos concorrentes e percepção de valor pelos clientes. Serão

abordadas as diferentes modalidades de custeio, a estrutura de mercado,

implicações quanto à natureza do produto ou serviço, os diferentes tratamentos

da concorrência e a vantagem competitiva da empresa, além de considerações

sobre o tipo de cliente e sua percepção de valor.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos,

conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com

as Diretrizes Curriculares Nacionais relacionadas.

III – OBJETIVO ESPECÍFICO

Saber classificar os custos de produção, abordar os diversos métodos de custeio,

bem com formar preços de venda sob diferentes situações competitivas,

mercadológicas e de percepção de valor pelos clientes.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.1 TERMINOLOGIA E CONCEITOS

4.1.1 Terminologia Contábil Básica.

4.1.2 Classificação de custos: diretos e indiretos, fixos e variáveis, Custo de

Produção, Custo dos produtos vendidos.

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214

4.1.3 Elementos formadores do custo: matéria-prima, mão de obra, gastos gerais

de fabricação, depreciação e outros.

4.2 TIPOS DE CUSTEIO

4.2.1 Custeio por absorção

4.2.2 Custeio direto ou variável

4.2.3 Custeio por atividades ou ABC – Activity-based Costing

4.2.4 Custo-padrão

4.3 CUSTOS E PREÇOS

4.3.1 Premissas da análise e maximização dos lucros: Tomada de decisão com

base na margem de contribuição para maximização do lucro.

4.3.2 Ponto de Equilíbrio (Break-even point): Operacional, Econômico e

Financeiro.

4.3.3 Ponto de Equilíbrio em quantidades e valor.

4.4 FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA COM BASE NO CUSTO DO

PRODUTO

4.4.1 O mark-up

4.4.2 Margem de lucro desejada.

4.5 PREÇOS E COMPOSTO DE MARKETING

4.5.1 O composto de marketing

4.5.2 A mensuração e análise do resultado

4.5.2.1 Análise Vertical e Análise Horizontal

4.5.2.2 O Retorno sobre o Patrimônio Líquido (RsPL)

4.5.3 A influência da precificação no RsPL

4.5.4 Caso Prático: Precificação e RsPL no lançamento de um produto da

Metalúrgica T

4.6 PREÇOS E CONCORRÊNCIA

4.6.1 O macroambiente e o ambiente setorial

4.6.2 A estrutura de mercado como determinante da capacidade de competição

de uma empresa

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215

4.6.3 Preços, quantidade ofertada e quantidade demandada

4.6.4 A elasticidade e sua importância na formação de preços de venda

4.6.4.1 A elasticidade-preço da demanda

4.6.4.2 A elasticidade-preço cruzada da demanda

4.6.4.3 A elasticidade-renda da demanda

4.6.5 As cinco forças competitivas básicas

4.6.6 Cinco condições para uma adequada precificação

4.6.7 Uma breve explicação da Teoria dos Jogos

4.6.8 Uma reação pensada a respeito da competição de preço

4.7 PREÇOS E CLIENTES

4.7.1 O conceito de valor econômico

4.7.2 O que é que influencia a percepção de valor?

4.7.2.1 O efeito preço de referência

4.7.2.2 O efeito comparação difícil

4.7.2.3 O efeito custo de mudança

4.7.2.4 O efeito preço-qualidade

4.7.2.5 O efeito gasto

4.7.2.6 O efeito benefício final

4.7.2.7 O efeito custo compartilhado

4.7.2.8 O efeito justiça

4.7.2.9 O efeito moldura

4.7.3 Segmentação de clientes pela percepção de valor

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Aulas expositivas

Exercícios de fixação individuais e em grupo

Exercícios em classe e extraclasse

Pesquisas extraclasse

Os exercícios, em classe, ocorrerão em datas não fixadas, privilegiando a

presença em sala de aula.

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VI – AVALIAÇÃO

Provas escritas

Trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e extraclasse

Participações em questionamentos e debates

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Formação de Preços de

Venda. Preços e Custos. Preços e Composto de Marketing. Preços e

Concorrência. Preços e Clientes. São Paulo: Atlas, 2009.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade de Custos –

Um enfoque direto e objetivo. 11ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

VIRTUAL

MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. 2ª. ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2006.

NAGLE, Thomas T. HOGAN, John E. Estratégias e táticas de preços: um guia

para crescer com lucratividade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.

SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa, Gestão de Custos. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2006.

COMPLEMENTAR

ASSEF, Roberto. Gerência de Preços: como ferramenta de marketing. 4ª. ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2015

BERNARDI, Luiz Antonio. Formação de Preços – estratégias, custos e

resultados. 5ª. ed. São Paulo: Atlas. 2017.

BEULKE, Rolando. BERTÓ, Davio José. Precificação: sinergia do marketing e

das finanças. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

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217

BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Gestão de custos e formação de preços:

com aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 6a. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Eurico. Gestão de custos e

formação de preços: conceitos, modelos e instrumentos. 3ª. ed. São Paulo:

Atlas, 2009.

MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Formação de Preços de

Venda. Preços e Custos. Preços e Composto de Marketing. Preços e

Concorrência. Preços e Clientes. São Paulo: Atlas, 2009.

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218

ANEXO I

PLANO DE ENSINO

5º PERÍODO

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219

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 5º semestre

DISCIPLINA: Administração Financeira

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata do planejamento financeiro, o controle e a tomada de decisão,

mostrando as atividades realizadas no curto prazo que afetam as Finanças na

organização. Em seguida, focam as atividades realizadas no longo prazo

apresentando as possibilidades de investimentos e financiamento que o

administrador financeiro poderá realizar no mercado de capital e nas instituições

financeiras. Mostram os riscos inerentes as atividades tanto de curto prazo, quanto

de longo prazo na busca de lucratividade para seus acionistas e stakeholders.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 –

CNE/CES.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber as funções da administração financeira de curto e longo prazo nas

organizações, sua utilidade, e os resultados delas esperados.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 – Objetivo e Ambiente da Administração Financeira

Objetivos e Funções do Administrador Financeiro

Ambiente Econômico e Financeiro das Empresas

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220

2 – Decisões de Investimento e Financiamento a Curto e Longo Prazo

Decisões de Investimento a Curto e Longo Prazo

As decisões de investimento de longo prazo

3 – Planejamentos de Caixa

4 – Administrações de Crédito, Contas a Receber

5 - Administrações de Estoque

6 - Mercados de Capitais, Leasing e Debêntures

7 – Riscos, Retorno e Hedge

8 – Indicadores de Desempenho e Diagnóstico Empresarial

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

As aulas deverão ser, em sua maioria, expositivas, com apoio de material de leitura

e “cases” preparados para cada oportunidade.

Além disso, serão criados debates e questionamentos sobre os “cases”, através de

exercícios individuais e em grupos.

Pesquisas extraclasse serão fundamentais para o estímulo ao desenvolvimento

financeiro dos alunos, pela comparação do rendimento das diversas empresas e

instituições estudadas.

VI – AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela Instituição,

sendo que todas as avaliações são compatíveis com as questões utilizadas no

mercado de atuação do administrador financeiro e será considerada também como

uma oportunidade adicional de aprendizagem, motivo pelo qual serão incentivadas

as provas com consulta a materiais escritos, através de questões específicas ao

desenvolvimento das competências.

O professor deverá utilizar mais de um instrumento de avaliação. Desta forma para

compor a média bimestral o professor utilizará:

Provas Escritas

Trabalho Extraclasse

Trabalhos em sala de aula

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221

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Administração Financeira.

São Paulo: Atlas, 2ª reimpressão, 2009.

LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Claúdio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula

Mussi Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas

brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 3 ed., 2010.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15.ed. : Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey F.

Administração financeira: corporate finance. São Paulo: Atlas, 2002.

GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra, 2002.

WESTON, J. Fred; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração

financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira

aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 9. ed. São Paulo, SP:

Atlas, 2010.

PADOVEZE, Clóvis Luís; BENEDICTO, Gideon Carvalho de. Análise das

demonstrações financeiras. 3. ed. rev. e ampl. : Cengage Learning, 2010.

Page 222: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

222

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 5º semestre

DISCIPLINA: Elaboração e Análise de Projetos

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I - EMENTA

Esta disciplina trata das metodologias e fases da elaboração e do gerenciamento de

projetos, abrangendo escopo do projeto, recursos humanos, recursos financeiros,

custos, tempo, utilizando conceitos e ferramentas, contribuindo para a melhoria dos

resultados organizacionais por meio do cumprimento de estratégias e através da

elaboração e análise de projetos.

II - OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução no. 4/2005 -

CNE/CES.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber analisar, planejar, executar e controlar projetos, tendo como referência a

metodologia de projetos proposta pelo PMI (Project Management Institute).

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Introdução

Conceito e características de um projeto

A necessidade e os benefícios de projetos nas organizações

Sucesso de um projeto: conceito e fatores críticos

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223

O ciclo de vida de um projeto

Estruturas organizacionais para projetos

O PMI e O PMBOK

2- Processos e áreas do gerenciamento de projetos

Processos do gerenciamento de projetos

Fase de iniciação

Fase de planejamento

Fase de execução e controle

Fase de encerramento

Principais áreas do gerenciamento de projetos

Gerenciamento da integração

Gerenciamento do escopo

Gerenciamento do tempo

Gerenciamento de custos

Gerenciamento da qualidade

Gerenciamento dos recursos humanos

Gerenciamento da comunicação

Gerenciamento dos riscos

Gerenciamento das aquisições

3- Análise de viabilidade de projetos

Elaboração e análise de alternativas de projetos: fatores a serem considerados

Escolha da alternativa de projeto

4- O papel do gerente de projetos

As interfaces do gerente de projetos

Ética e responsabilidade profissional

5- A Tecnologia da Informação como ferramenta de apoio à gestão de projetos

MS Project (conceitos básicos)

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

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224

No que se refere aos conceitos e metodologia da gestão de projetos, as aulas serão

expositivas – dialogadas, com apoio de material previamente preparado e distribuído

aos alunos. Durante as aulas os alunos deverão ser estimulados a refletir sobre o

tema objeto da aula, propiciando assim um aprendizado mais efetivo.

No que tange ao uso da Tecnologia da Informação como apoio à gestão de projetos,

e respeitadas as peculiaridades de IES, poderão ser realizadas demonstrações

práticas no Laboratório de Informática acerca dos recursos de TI disponíveis para a

gestão de projetos.

Serão também realizados trabalhos em grupo intra e extraclasse, estimulando-se o

debate entre os grupos.

Como sugestão de técnica de fixação dos conceitos, poderá ser proposto aos alunos

realizarem, em grupos, um projeto a sua escolha, que evoluirá em conteúdo

paralelamente ao conteúdo teórico proposto em sala de aula e que será considerado

como parte da avaliação.

Deverão ser sempre sugeridos e utilizados materiais de leitura adicionais (artigos,

ensaios, etc.), como forma de estimular/orientar o desenvolvimento pessoal dos

alunos.

VI - AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela Instituição.

Todas as avaliações deverão ser consideradas como "mais uma" oportunidade de

aprendizagem.

Estímulo ao desenvolvimento de um projeto, contemplando as fases, técnicas e

ferramentas de elaboração de projetos, a ser avaliado como parte das avaliações

bimestrais.

VII- BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de projetos: Como transformar

ideias em resultados. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. São

Paulo: Saraiva, 2009.

Page 225: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

225

RABEQUINI, Roque Jr. O Gerente de Projetos na Empresa. São Paulo: Atlas,

2005.

Bibliografia Complementar

HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: fundamentos. Rio de Janeiro: Elsevier,

2005.

KERZNER Harold. Gestão de Projetos. São Paulo: Bookman, 2006.

CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JÚNIOR, Roque. Construindo

competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2.ed. - 2. Reimpressão. S:

Atlas, 2009.

MENEZES, Luiz César de Moura. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2009.

XAVIER, Carlos Magno da S. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar

o escopo do projeto. 2.ed. atual. 2ª reimpressão. São Paulo: ed. Saraiva 2009.

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226

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES

SÉRIE: 5º Semestre

TURNO: Diurno/Noturno

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

I - EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala

de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos

conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo

é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.

II - OBJETIVOS

Propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados

na sala de aula na resolução de problemas;

Proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de

trabalho; proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso;

Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da

sala de aula;

Estimular a autorreflexão e a autonomia intelectual do estudante.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das

disciplinas do semestre.

IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online,

exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade.

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227

V- AVALIAÇÃO

O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo

professor.

A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos

exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e

pelo professor.

VI – BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a

bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 5º semestre

DISCIPLINA: Estatística

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata das ferramentas e processos de coletas de dados, e das

subsequentes organizações e representações analíticas e gráficas. A partir do

tratamento dos dados estatísticos característicos de situações problemáticas

práticas, a disciplina pretende apresentar os processos de cálculos das medidas

estatísticas básicas de posição e dispersão, permitindo obtenção de conclusões e

eventuais tomadas de decisões. A disciplina revê também conceitos matemáticos

básicos da teoria das probabilidades com vistas ao posterior estabelecimento de

procedimentos para previsões sobre questões potenciais e futuras.

II – OBJETIVOS GERAIS

A disciplina deve contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas

dos alunos, para que possam bem exercer o papel de administradores, conforme

definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº

4/2005 - CNE/CES.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer e saber utilizar as ferramentas estatísticas descritivas no tratamento de

problemas administrativos, sendo capaz de estabelecer modelos estatísticos a partir

de dados coletados e tratados adequadamente. Saber compilar a apresentar

informações estatísticas.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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229

1 – Introdução à Estatística

A ciência estatística e suas técnicas.

Visão global do processo estatístico.

Motivações e usos da Estatística na Administração.

Populações e Amostras.

Variáveis qualitativas e quantitativas; Contínuas e discretas.

2–Estatística Descritiva

1 Dados Estatísticos:

Coleta de Dados

Tabelas de frequências e agrupamento de dados

Representações Gráficas dos dados estatísticos.

Recursos Computacionais

2 Medidas de Tendência Central

Média

Moda

Mediana

Recursos Computacionais

Aplicações práticas das medidas de Tendências Centrais na Administração.

3 Medidas de Dispersão

Desvio Padrão e Variância

Coeficientes de Variação.

Assimetria e Curtose

Recursos Computacionais

Aplicações práticas das medidas de dispersão na Administração.

3– Noções de Probabilidades

Espaços Amostrais e Eventos

Propriedades das Probabilidades

Eventos Soma e Eventos Produto

Eventos Independentes e Eventos Condicionados.

Árvore de Decisão.

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230

V – ESTATÉGIA DE TRABALHO

As aulas serão expositivas devendo conter como regra geral amplo período

reservado para exercícios, por parte dos alunos, das técnicas e ferramentas

apresentadas. Nestas aulas deverá ser fortemente relacionada a disciplina com a

profissão do administrador, através de situações práticas e reais.

Deve-se notar que, devido à complexidade da disciplina, que envolve conceitos

relativamente desconhecidos pelos alunos, bem como devido à extensão do

conteúdo programático deve-se criar situações que privilegiem o trabalho

extraclasse, preferencialmente em grupos, bem como a pesquisa e atividades de

antecipação às aulas mantendo os alunos continuamente desafiados a se manter

em sintonia com a evolução das aulas.

Deverão ser sempre apresentados e recomendados materiais de leitura que

relacionem a disciplina com a Administração de Empresas estimulando os alunos a

contextualizar a disciplina.

VI – AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela Instituição,

procurando sempre entender a avaliação como mais uma oportunidade de

aprendizado, e de desenvolvimento das competências.

Em todas as avaliações deve-se ter em mente a necessidade do aluno integrar a

disciplina com a Administração, usando as técnicas estatísticas para analisar e

solucionar problemas situados nas áreas de atuação administrativa.

Parte importante da avaliação deve ser reservada para trabalhos em grupo e

extraclasse, de modo que sejam estimuladas pesquisa, sinergia entre membros da

equipe, comunicação e expressão dos resultados encontrados e integração com a

Administração de Empresas.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. : Saraiva, 2002.

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231

LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2010.

ANDERSON, D R; SWEENEY, D J; WILLIAMS, T A. Estatística aplicada a

administração e economia. 2. ed. 4ª reimpressão. São Paulo, SP: Cengage

Learning 2007.

Complementar

MORETTIN, L. G. Estatística básica. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 2ª tiragem

2003.

BRAULE, R. Estatística aplicada com Excel: para cursos de administração e

economia. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2001.

DOANE, David P.; SEWARD, Lori E. Estatística aplicada a administração e a

economia. São Paulo: McGraw Hill, 2008.

BUSSAB, W. O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

MOORE, D S Farias, A M L de. Flores, V R L de F e. A Estatística básica e sua

pratica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

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232

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SEMESTRE: 5o semestre

DISCIPLINA: Gestão de Suprimentos e Logística

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA MENSAL: 60hs/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata de conceituar o que é logística integrada, gestão de suprimentos

e a distribuição física dos produtos e serviços. Sob a ótica estratégica trata do

serviço logístico e sua agregação de valor a clientes e parceiros com estruturas de

fornecimento regional e global, localização de instalações e posicionamento de

estoques. Sob a ótica operacional são tratadas as questões ligadas a compras e

vendas, processamento de pedidos, sistemas de transportes, gestão de estoques,

custos logísticos e a tecnologia da informação e automação aplicadas aos sistemas

logísticos.

II - OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -

CNE/CES.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber o que é a logística e seus diferentes elementos, seu papel na integração das

cadeias produtivas e sua contribuição como ferramenta estratégica para a gestão de

suprimentos, armazenagem, estoques e distribuição, no âmbito nacional e

internacional.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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233

4.1. Logística integrada e Supply Chain Management

Logística Integrada e as cadeias de suprimentos

Evolução do pensamento logístico

Supply Chain Management – Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos

Operadores logísticos e terceirização (outsourcing)

Logística Reversa

4.2. Serviço ao Cliente

Segmentação de mercado e serviços logísticos

Nível de serviço logístico e rentabilidade de clientes

Avaliação do serviço logístico – a relação custo X nível de serviço

Recuperação do serviço logístico

4.3. Administração do Transporte

Embalagem e unitização de carga

Modais de transportes e suas características

Transporte de cargas no Brasil

Intermodalidade e suas tendências

Incoterms e o transporte internacional de cargas

4.4. Armazenagem e Localização de Instalações

Sistemas de distribuição direta e escalonados

Centros de distribuição e os elementos das operações de armazenagem

Automação na armazenagem

Posicionamento logístico e a localização de instalações

Fornecimento global e aquisição (global sourcing and procurement)

4.5. Gestão de Estoques

Funções do estoque

Modelos de planejamento

Curva ABC

Centralização e descentralização: a localização dos estoques na cadeia de

suprimentos

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234

4.6. As funções compras e vendas

Suprimentos e a gestão de fornecedores

MRP e MRPII

Planejamento Just in Time e Just in Case

Medição de desempenho na cadeia de suprimentos

Previsão de vendas

4.7. Custos Logísticos

Visão gerencial dos custos logísticos

Custos de armazenagem

Custos de transporte

4.8. Tecnologia da Informação aplicada à Logística

Sistemas de informações logísticas

Simulação aplicada a atividades logísticas

GIS – Sistemas de Informação Geográfica

Data Warehouse e Data Mining

V - ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Por se tratar de disciplina eminentemente prática, o método de ensino é mesclado

de aulas expositivas com aulas práticas, onde os alunos são levados a identificar

nas empresas onde trabalham as características apresentadas nas aulas

expositivas.

Trabalhos individuais e em grupos são solicitados. Aplicação de simulações e

análises, cálculo de necessidades e controles de estoques.

VI - AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição.

Avaliações bimestrais através de provas bimestrais, onde serão verificados como os

alunos assimilaram os assuntos discutidos em classe.

Avaliação por participação em trabalhos individuais e em grupos, apresentados em

seminários ou individualmente em trabalhos escritos.

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235

VII - BIBLIOGRAFIA

Básica

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística .

5.ed. S: Atlas, 2010.

PIRES, Sílvio R.I.. Gestão da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain

Management): Conceitos, estratégias, Práticas e casos. 2ª. ed. 4ª reimpressão

São Paulo: Atlas, 2010.

FRANCISCHINI, P G; GURGEL, Floriano C . A. Administração de materiais e do

patrimônio. Cengage Learning, : 2009.

Complementar

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos / Logística

Empresarial - 5ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2006.

CORRÊA, Henrique Luiz. Gestão de Redes de Suprimentos: Integrando cadeias

de suprimento no mundo globalizado. São Paulo: Atlas, 2010.

SLACK, Nigel, CHAMBERS, Stuart, JOHNSTON, Robert. Administração da

Produção. 3a Edição. São Paulo: Atlas, 2009.

CHOPRA, Sunil, MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. 8ª.

Reimp. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

TAYLOR, David A. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva

gerencial. São Paulo, SP: Pearson, 2005.

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236

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 5º semestre

DISCIPLINA: Metodologia do Trabalho Acadêmico

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30hs/aula

I - EMENTA

Esta disciplina trata da iniciação à pesquisa científica, proporcionando informações

relativas à conceituação de ciência e de seus objetivos. A disciplina fornece

fundamentação teórico-científica para a realização de trabalhos acadêmicos e

introduz a linguagem científica por meio de uma visão geral das várias formas de

planejamento de pesquisa.

II- OBJETIVO GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -

CNE/CES.

III- OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber como elaborar um projeto de pesquisa, redigir e apresentar relatórios e

trabalhos acadêmicos. Saber a relação da produção científica e o contexto histórico

social. Saber empregar o instrumental básico para a realização adequada da

pesquisa bibliográfica e organização de trabalhos pautados por princípios científicos

mediante o uso da fundamentação teórico-científica.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

História da ciência e das universidades.

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237

Conhecimento científico versus senso comum. Pesquisa teórica versus pesquisa

empírica.

Os quatro tipos de conhecimento: popular, filosófico, religioso e científico

A determinação histórica na produção do conhecimento.

O papel da ciência na sociedade atual. A ciência e a pós-modernidade.

Iniciação à pesquisa científica.

Teorias. Métodos.

Levantamento bibliográfico. Organização, funcionamento e uso da biblioteca.

A busca nas fontes de informação: primária, secundária e terciária.

A Internet e o ciberespaço, novo plano de captação da informação. Fontes de

informação: Sibi (USP), Portal Periódicos da CAPES , IBICT , SCIELO , Web of

Science, Normas ABNT

Introdução à estruturação do trabalho acadêmico.

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Aulas teóricas expositivas destinadas a ministrar o programa da disciplina.

VI– AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição.

Provas bimestrais e trabalhos. Média ponderada das notas atribuídas às provas de

teoria e trabalhos.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

SILVA, Jose Maria. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas. 4.

ed. Juiz de Fora: Templo, 2006.

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência, 15 ed. São Paulo, Ars Poética, 2010.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.

Bibliografia complementar

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238

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina DE Andrade. Fundamento de

metodologia cientifica. 7. ed. : Atlas, 2010.

CERVO, A. L. & Bervian, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron

Books,2007.

CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez,

2001.

SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed.-. S: Martins Fontes,

2010.

DEMO P. Introdução à metodologia da ciência, 2 ed. 20 reimpressão, São Paulo:

Atlas, 2012..

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239

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

SÉRIE: 5º Semestre

TURNO: Diurno/Noturno

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80hs/aula

I - EMENTA

As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato

acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto

Multidisciplinar do curso.

II - OBJETIVOS GERAIS

As Atividades Práticas Supervisionadas visam

Propiciar aos alunos fundamentação prática dos conceitos teóricos explorados em

sala de aula;

Proporcionar vivência e postura científica na busca de informações e elaboração de

relatórios;

Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações, experiências e

conhecimento entre os professores e estudantes.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

São objetivos específicos das Atividades Práticas Supervisionadas

Estimular a produção de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual

integrado;

Promover reflexões de ordem científica e técnica, favoráveis à construção do

conhecimento;

Promover a interdisciplinaridade e a integração curricular.

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240

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O conteúdo das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) corresponde ao

conteúdo do Projeto Multidisciplinar específico de cada curso, planejado para ser

desenvolvido semestralmente.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O Projeto Multidisciplinar será apresentado aos alunos, especificando-se seu

desenvolvimento, objetivo geral e objetivo de cada semestre. As Atividades Práticas

Supervisionadas correspondentes ao Projeto Multidisciplinar serão orientadas por

um professor designado pelo coordenador do curso.

VI- AVALIAÇÃO

As Atividades Práticas Supervisionadas serão avaliadas quanto a sua forma e

conteúdo. A comprovação da realização das atividades será feita pela entrega do

relatório e da ficha “Atividades Práticas Supervisionadas (APS)” devidamente

preenchidas e assinadas pelo aluno e pelo professor orientador.

VII – BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à

bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso, correspondendo as

disciplinas deste período.

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241

ANEXO I

PLANO DE ENSINO

6º PERÍODO

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242

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SEMESTRE: 6º semestre

DISCIPLINA: Economia e Gestão do Setor Público

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata do papel do Estado na economia e seus impactos na sociedade.

Sendo assim, estuda-se a origem, a estrutura e as funções do Estado diante as

falhas de mercado, como também as principais teorias de economia do setor público

e seus conceitos de endividamento e falhas de governo. Trata ainda, do

planejamento público por meio da relação dos objetivos de governo e de suas

políticas públicas, bem como do planejamento orçamentário e dos resultados da

política fiscal brasileira no Brasil contemporâneo.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer seu papel, conforme definidas no Projeto Pedagógico dos

Cursos, em consonância com suas Diretrizes Curriculares Nacionais.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber compreender como o papel do Estado e a administração das finanças

públicas, isto é, a implantação e implementação das políticas fiscal e tributária, e

seus resultados impactam nas práticas de planejamento e gestão administrativas

das instituições produtivas, familiares, de outras esferas públicas e das relações com

o resto do mundo.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos do Estado, das Formas e das Funções do Governo

Estado, Governo e Sociedade

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243

Teoria da Burocracia

2. Teoria da regulação e seus fundamentos

As sete questões da teoria da regulação

A questão central da teoria da regulação

3. Conceitos Básicos

Teoria das Finanças Públicas

Conceitos Básicos Relevantes: o caso do Brasil

4. As Falhas de Mercado, Externalidades e Bens Públicos

5. O Estado e as Empresas Estatais no Desenvolvimento Econômico

6. O Sistema Tributário Brasileiro

7. O Sistema Federativo e o Fenômeno da Descentralização

8. Seguridade Social

9. As Falhas de Governo

Teoria da Escolha Pública

Corrupção e Produção de Bens Públicos

10. Planejamento e Processo Orçamentário

Planejamento de governo e políticas públicas

Fundamentos do Orçamento-Programa

Processo Orçamentário

11. A Política Fiscal Brasileira no período 2000-2013

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Para atingir os propósitos da disciplina, serão desenvolvidas aulas expositivas

dialogadas. Serão privilegiados, ainda, os debates, trabalhos intra e extraclasse

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244

individuais e/ou em equipe, seminários, leitura dirigida de textos e artigos

selecionados, elaboração e apresentação de resumos de matérias publicadas em

revistas e jornais especializados sobre o conteúdo programático e outras atividades

que busquem desenvolver as competências e habilidades apontadas nos objetivos

gerais e específicos.

VI – AVALIAÇÂO

O processo formal de avaliação do ensino e aprendizado é composto por duas

avaliações bimestrais sob a responsabilidade direta do professor, sendo que as

notas destas avaliações poderão ser compostas por notas de provas, trabalhos intra

e extraclasse, seminários e participação em sala de aula que possibilitem a

compreensão e absorção das competências e habilidades desenvolvidas ao longo

do curso. De fundamental importância para este desenvolvimento, a avaliação do

aprendizado deve ser executada em todos os momentos, em cada atividade intra e

extraclasse, privilegiando a formação integral do Aluno.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

BIDERMAN, Ciro ; ARVATE, Paulo (Org.). Economia do setor público no Brasil.

Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2004..

CASTRO, A B; LESSA, C. Introdução a economia: uma abordagem estruturalista.

37. ed. Rio de Janeiro, RJ: Forense Universitária, 2005.

WEBER, Max. Economia e sociedade. Brasília vol. 2, (DF): UnB 1999.

Bibliografia Complementar

REZENDE, F. Finanças publicas. 2. ed. 5ª reimpressão. São Paulo, SP: Atlas,

2007.

SILVA, F. G.; JORGE, F. T. Economia aplicada à Administração. São Paulo:

Futura, 1999.

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245

GIAMBIAGI, Fabio; ALEM, A C. Finanças publicas: teoria e pratica no Brasil. 3. ed.

2ª reimpressão, Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 5

reimpressão. 2011. : Pioneira Thomson Learning, 2005.

MATIAS-PEREIRA, J. Finanças publicas: a política orçamentária no Brasil. 5. ed. :

Atlas 2010.

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246

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 6º semestre

DISCIPLINA: Administração Interdisciplinar

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata da forma como se pode estabelecer um diálogo entre os

conhecimentos de uma área de empresa e outras áreas, especialmente entre as

áreas de execução e as de planejamento.

II – OBJETIVOS GERAIS

A disciplina tem como objetivo geral contribuir para o desenvolvimento das

competências requeridas dos alunos, para que possam bem exercer o papel de

administradores, conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em

consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Administração – Resolução nº 4/2005 - CNE/CES..

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber monitorar e avaliar o desempenho estratégico e operacional das

organizações, por meio da função administrativa controle.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Parte I – Fundamentos da Administração

As organizações e a administração

Evolução do pensamento em administração e os focos da gestão

O ambiente organizacional

O processo de tomada de decisões

Parte II – O controle da gestão

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247

Fundamentos de controle. O controle como instrumento integrador da empresa.

Conceito de controle. Importância do controle. Orientação do controle. Controle por

nível organizacional.

Tipos de controle. Controle preventivo. Controle simultâneo. Controle posterior.

Processo de controle. Estabelecimento de parâmetros de desempenho. Medição do

desempenho real. Comparação do desempenho com os parâmetros estabelecidos.

Implementação de medidas corretivas.

Sistemas de controle. Desenho de sistemas de controle. Fatores contingenciais dos

sistemas de controle.

Instrumentos de controle do desempenho organizacional. Controle financeiro.

Sistema de informação gerencial. Auditoria. Balanced scorecard. Benchmarking.

O fator humano no processo de controle. Efeitos comportamentais do controle nas

organizações. Abordagens estratégicas ao controle comportamental nas

organizações.

Tendências contemporâneas do controle. Controle no contexto da flexibilidade.

Controle do desempenho socioambiental.

O processo de controle no Bradesco.

Relatório das três gerações (R3G): concepção e aplicação.

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

As aulas deverão ser, predominantemente, expositivas, com apoio de material de

leitura previamente preparado/selecionado para cada aula.

Discussão em classe com relação à vivência dos alunos com relação a cada tópico;

Deverá ser sempre, sugeridos materiais de leitura adicionais, como forma de

estimular/orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos

VI – AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição.

Todas as avaliações deverão ser consideradas como "mais uma" oportunidade de

aprendizagem, motivo pelo qual serão incentivadas a provas com consulta a

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248

materiais escritos, desde que as questões formuladas sejam instigadoras de

pesquisas.

Visando estimular os trabalhos em equipe, deverão ser realizadas provas em duplas,

desde que as questões formuladas sejam apropriadas para discussão e tomada de

decisões em duplas.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

CARAVANTES, G. R.; PANNO, C.C.; KLOECKNER, M.C. Administração: Teorias E

Processo. São Paulo: Pearson, 2010.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução

urbana à revolução digital. São Paulo: Atlas, 2004.

FRANCISCO FILHO, Geraldo; SILVA, Fabio Gomes da. Teorias da administração

geral. Campinas: Alínea, 2008.

Bibliografia Complementar

SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto

brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice, 2008. reimpressão, 2009.

AMMOND, John S.; KEENEY, Ralph L; RAIFFA, Howard. Decisões inteligentes:

somos movidos a decisões - como avaliar alternativas e tomar a melhor decisão. 7

ed. : 7ª reimpressão, Campus Elsevier, 2004.

GOMES, Elisabeth; BRAGA, F. Inteligência competitiva: como transformar

informação em um negócio lucrativo. 2. ed. 7ª reimpressão Rio de Janeiro, RJ:

Campus Elsevier, 2004.

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249

ABRAMCZUK, André A. A prática da tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed., ver.

Atual. reimpressão -Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

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250

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES

SÉRIE: 6º Semestre

TURNO: Diurno/Noturno

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

I - EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala

de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos

conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo

é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.

II - OBJETIVOS

Propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados

na sala de aula na resolução de problemas;

Proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de

trabalho;

Proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso;

Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da

sala de aula;

Estimular a autorreflexão e a autonomia intelectual do estudante.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das

disciplinas do semestre.

IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online,

exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade.

V- AVALIAÇÃO

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251

O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo

professor.

A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos

exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e

pelo professor.

VI – BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a

bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre.

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252

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 6º semestre

DISCIPLINA: Empreendedorismo e Plano de Negócios

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata da formulação das estratégias para abrir um empreendimento

(seu próprio negocio) a partir da identificação do perfil e das características próprias

do futuro empreendedor. Trata também das definições de um plano de negócios,

sua viabilidade e finalidade para o futuro empreendedor.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -

CNE/CES.

III- OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber as características/competências requeridas dos empreendedores, os riscos as

vantagens do empreendedorismo e, ainda como elaborar um plano de negócios. .

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Histórico

Conceitos e definições de empreendedorismo

O espírito empreendedor

Definir – “empreendedorismo pode ser aprendido?”.

Competências e comportamentos dos empreendedores de sucesso

Características do empreendedor.

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253

Plano de Negócios – uma visão geral

Qual a finalidade de um plano de negócios.

Estruturas do Plano de Negócios

Pesquisa de mercado;

Planejamento de Marketing;

Planejamento Financeiro;

Plano de Gestão empresarial;

Desenvolvimento de um Plano de Negócios de uma pequena empresa.

Empreendedorismo Corporativo.

Definição e conceitos

Aplicação empresarial.

Fundamentos da Excelência

Critérios utilizados para avaliar a aplicação dos Fundamentos da Excelência: (FNQ)

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

As aulas deverão ser predominantemente, expositivas, com apoio de material de

leitura previamente preparado para cada aula.

Ainda, sempre que forem apresentados instrumentos de trabalho que poderão ser

utilizados no dia a dia dos alunos, deverão ser realizadas simulações,

preferentemente em grupos, a respeito da aplicação de tais instrumentos.

Deverão ser sempre, sugeridos materiais de leitura adicionais, como forma de

estimular e orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos.

Vídeos, filmes, artigos e textos que estimulem a reflexão sobre si mesmo, seus

objetivos e sua vida atual.

VI – AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela Instituição.

Todas as avaliações deverão ser consideradas como "mais uma" oportunidade de

aprendizagem.

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254

Visando a estimular os trabalhos em equipe, poderão ser realizadas provas em

duplas, desde que as questões formuladas sejam apropriadas para discussão e

tomada de decisões em duplas.

Estímulo ao desenvolvimento de uma Feira de Empreendedorismo, a ocorrer no final

do semestre, na própria instituição, que deverá ser avaliada por todos os professores

e alunos do curso.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Espírito empreendedor nas organizações. 2 ed. revista

e atual: Saraiva, 2010.

ANGELO, E B. Empreendedor corporativo: a nova postura de quem faz a

diferença. 4ª reimpressão, Elsevier, 2003.

DRUCKER, P F. Inovação e espírito empreendedor: pratica e princípios. São

Paulo: Pioneira 2005.

Bibliografia Complementar

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa, São Paulo: Ed. Cultura, 1999.

HISRICH, R.D.; PETERS, M. P. Empreendedorismo: 7 ed. São Paulo: Virtual /

Bookman. 2009.

KOTLER, P. KELLER, K.L. Administração de Marketing, 12. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2006.

BERNARDI, L A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,

estratégias e dinâmicas. 12 reimpressão: Atlas, 2012.

DORNELAS, J C A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.

Campus Elsevier, 2001.

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255

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 6º semestre

DISCIPLINA: Estatística Aplicada.

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata dos conceitos estatísticos de distribuições de probabilidades,

amostragem, correlação e regressão. Serão apresentas, após breve revisão da

teoria de probabilidades, as principais distribuições de probabilidades nos seus

aspectos teóricos e de aplicação. Depois dessas conceituações necessárias, trata

da amostragem, introduzindo o conceito de intervalos de confiança e testes de

hipóteses. Ela se encerra com o estudo das correlações entre duas variáveis e as

regressões

II – OBJETIVOS GERAIS

A disciplina deve contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas

dos alunos, para que possam bem exercer o papel de administradores, conforme

definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº

4/2005 - CNE/CES.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber utilizar os conceitos de distribuições de probabilidades e de amostragem

estatística além de outras ferramentas desenhadas para se obter previsões de

cenários futuros ou potenciais, permitindo respaldar, com maior racionalidade, o

processo decisório em questões administrativas características.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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256

1 Noções de Probabilidades (Revisão)

Espaço Amostral e Eventos

Propriedades das Probabilidades

Eventos Soma e Eventos Produto

Eventos Independentes e Eventos Condicionados.

Árvore de Decisão.

2– Revisão de Distribuições de Probabilidades

Distribuição Binomial

Distribuição de Poisson

Distribuição Normal

3– Intervalos de Confiança

Para as médias.

Para as proporções.

Para as semi médias e semi proporções.

Para a variância e o desvio padrão.

Aplicações Práticas

4– Testes de Hipóteses

Introdução.

Teste do qui quadrado

Aplicações Práticas

5– Correlação e Regressão Linear

Correlação Linear

Regressão Linear

Aplicações Práticas

V – ESTATÉGIA DE TRABALHO

As aulas serão expositivas devendo conter como regra geral amplo período

reservado para exercícios, por parte dos alunos, das técnicas e ferramentas

apresentadas. Nestas aulas deverá ser fortemente relacionada a disciplina com a

profissão do administrador, através de situações práticas e reais.

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257

Deve-se notar, por outro lado que, devido à complexidade da disciplina, que envolve

conceitos relativamente desconhecidos pelos alunos, bem como devido à extensão

do conteúdo programático devem ser criadas situações que privilegiem o trabalho

extraclasse, preferencialmente em grupos, bem como a pesquisa e atividades de

preparação às aulas mantendo os alunos continuamente desafiados a se manter em

sintonia com a evolução das aulas.

Deverão ser sempre apresentados e recomendados materiais de leitura que

relacionem a disciplina com a Administração de empresas estimulando os alunos a

contextualizar a disciplina.

VI – AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela Instituição,

procurando sempre entender a avaliação como mais uma oportunidade de

aprendizado, e de desenvolvimento das competências.

Em todas as avaliações deve-se ter em mente a necessidade do aluno integrar a

disciplina com a Administração, usando as técnicas estatísticas para analisar e

solucionar problemas situados nas áreas de atuação administrativa.

Parte importante da avaliação deve ser reservada para trabalhos em grupo e

extraclasse, de modo que sejam estimuladas pesquisa, sinergia entre membros da

equipe, comunicação e expressão dos resultados encontrados e integração com a

Administração de Empresas.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2010.

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. : Saraiva, 2002.

ANDERSON, D R; SWEENEY, D J; WILLIAMS, T A. Estatística aplicada a

administração e economia. 2. ed. 4ª reimpressão. São Paulo, SP: Cengage

Learning 2007.

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258

Complementar

MORETTIN, L. G. Estatística básica. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 2ª tiragem

2003.

DOANE, David P.; SEWARD, Lori E. Estatística aplicada a administração e a

economia. São Paulo: McGraw Hill, 2008.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica : probabilidade e inferência : volume

único. : Pearson Prentice Hall, 2010.

MOORE, D S Farias, A M L de. Flores, V R L de F e. A Estatística básica e sua

pratica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada a gestão empresarial. São Paulo: Atlas,

2010.

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259

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 6º Semestre

DISCIPLINA: Gestão de Operações Produtivas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I- EMENTA

Esta disciplina trata as decisões estratégicas e operacionais envolvidas na gestão de

operações produtivas. Como estratégicas são tratadas as possíveis prioridades

competitivas das organizações, o planejamento e o projeto dos produtos ou serviços,

o planejamento da capacidade produtiva, da localização, os processos produtivos e

o layout organizacional. Como decisões operacionais são tratadas as questões do

planejamento e controle da produção envolvendo os planos agregados e a

programação da produção, bem como o controle dos custos, compras e

manutenção. A disciplina trata também o enfoque da qualidade na forma tradicional,

a gestão da qualidade total, as certificações ISO, e as tendências contemporâneas

da administração de operações.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 –

CNE/CES.

III- OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber as funções da administração de operações nas organizações, sua utilidade e

os resultados delas esperados.

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260

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 – Conceitos fundamentais

O que é operação

Organizações de manufatura e de serviços

Gestão das operações produtivas

Importância da função operação

Modelo de transformação

2 – Visão estratégica das operações produtivas

Prioridades competitivas

Elaborando a estratégica de operação

3 – Projeto do produto ou serviço

Definindo o projeto de produto ou serviço

Estágios do projeto de produto ou serviço

4 – Planejamento de longo prazo da capacidade produtiva

O que é capacidade?

Nível ótimo de capacidade

Flutuações da demanda

5 – Planejamento da localização

Fatores que afetam a localização

Métodos de auxílio para a decisão da localização

6 – Planejamento do processo produtivo

Processos em manufatura

Processos em serviços

7 – Planejamento do arranjo físico

Tipos básicos de arranjos físicos

8 – Planejamento agregado

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261

Demanda e capacidade de forma agregada

Etapas do planejamento agregado da capacidade

9 – Programação e controle das operações

Programação

Carregamento

Sequenciamento

Controle das operações

10 – Planejamento da capacidade como uma questão de fila

Tipos de sistemas de filas

A psicologia das filas

Just in Time e Operações Enxutas

O que são Just-in-Time e operações enxutas

Filosofia enxuta

Técnicas JIT

12 – Gestão da Qualidade

Ciclos e técnicas de melhoramento

Total Quality Management

Seis Sigma

ISO 9000

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

As aulas serão expositivas devendo conter como regra geral amplo período

reservado para exercícios, por parte dos alunos, das técnicas e ferramentas

apresentadas. Nestas aulas deverá ser fortemente relacionada a disciplina com a

profissão do administrador, através de situações práticas e reais.

Deverão ser sempre apresentados e recomendados materiais de leitura que

relacionem a disciplina com a Administração de Empresas estimulando os alunos a

contextualizar a disciplina.

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262

VI– AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela Instituição,

procurando sempre entender a avaliação como mais uma oportunidade de

aprendizado, e de desenvolvimento das competências.

Parte importante da avaliação deve ser reservada para trabalhos em grupo e

extraclasse, de modo que sejam estimuladas pesquisa, sinergia entre membros da

equipe, comunicação e expressão dos resultados encontrados.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica:

CORREA, H L; GIANESI, Irineu G. N. Just in time, mrp ii e opt: um enfoque

estratégico. 2. ed. : Atlas, 1996.

SLACK, N. et al. Administração da Produção – Edição Compacta. reimpressão,

São Paulo: Atlas, 1999.

FRANCISCHINI, P G; GURGEL, Floriano C . A. Administração de materiais e do

patrimônio. Cengage Learning, : 2009.

Complementar:

CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de Produção e Operações –

Manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2007.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 3 ed.

São Paulo: Atlas, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem

introdutória. 7ª reimpressão, Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2005.

MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da

produção. 2. ed. rev. ampl. e atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2005.

ARAUJO, Marco Antonio de. Administração de produção e operações: uma

abordagem prática. Ri: Brasport, 2009.

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263

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 6º semestre

DISCIPLINA: Métodos de Pesquisa

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMETRAL: 30hs/aula

I - Ementa

Iniciar o aluno no trabalho intelectual alicerçado na busca do conhecimento por meio

da aplicação da metodologia científica. Capacitar o aluno a utilizar os instrumentos

necessários à busca de informação, mostrar os tipos de pesquisa científica,

apresentar os instrumentos para coleta de dados e propiciar as bases necessárias

para a compreensão dos fundamentos da metodologia científica.

II - Objetivos

Desenvolver as habilidades para escrever um projeto de pesquisa. Possibilitar o

conhecimento das diferentes fases de uma pesquisa, desde a pesquisa bibliográfica

até à redação de um trabalho.

III - Objetivos específicos

Detalhar as etapas para elaboração de um projeto de pesquisa. Mostrar as diversas

técnicas de pesquisa. Estabelecer procedimentos para coleta, apresentação,

tratamento e interpretação de dados. Mostrar as etapas para elaboração e

divulgação de um relatório de pesquisa.

IV - Conteúdo Programático

A pesquisa como produção de conhecimento

Noções gerais, conceito e etapas do projeto de pesquisa.

Tipos de pesquisa: estudos de caso, bibliográficas, descritivas, observacionais,

correlacionais.

Estudos prospectivos, experimentais, de grupo, de sujeito único.

Técnicas de pesquisa. O projeto de pesquisa.

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264

Estrutura do trabalho de pesquisa; escolha e delimitações do assunto de pesquisa;

Coleta e apresentação dos dados.

Análise dos dados, tratamento estatístico.

Interpretação dos dados.

O relatório da pesquisa. Seções do relatório da pesquisa.

A divulgação da pesquisa. Comunicação científica oral e escrita.

Normas de citações e referências bibliográficas.

V - Estratégia de trabalho

Aulas teóricas expositivas destinadas a ministrar o programa da disciplina.

VI - Avaliação

Provas bimestrais e trabalhos. Média ponderada das notas atribuídas às provas de

teoria e trabalhos.

VII - Bibliografia

Bibliografia básica

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência, 15 ed. São Paulo, Ars Poética, 2010.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.

MALHOTRA, Naresh K. Introdução a pesquisa de marketing. : Prentice Hall, 2005.

Bibliografia complementar

LAKATOS, Eva maria; MARCONI, Marina DE Andrade. Fundamento de

metodologia cientifica. 7. ed. : Atlas, 2010.

CERVO, A. L. & Bervian, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron

Books,2007.

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265

CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez,

2001.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. : Atlas, 2002.

DEMO P. Introdução à metodologia da ciência, 2 ed. 20 reimpressão, São Paulo:

Atlas, 2012.

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266

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

SÉRIE: 6º Semestre

TURNO: Diurno/Noturno

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80hs/aula

I - EMENTA

As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato

acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto

Multidisciplinar do curso.

II - OBJETIVOS GERAIS

As Atividades Práticas Supervisionadas visam:

Propiciar aos alunos fundamentação prática dos conceitos teóricos explorados em

sala de aula;

Proporcionar vivência e postura científica na busca de informações e elaboração de

relatórios;

Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações, experiências e

conhecimento entre os professores e estudantes.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

São objetivos específicos das Atividades Práticas Supervisionadas:

Estimular a produção de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual

integrado;

Promover reflexões de ordem científica e técnica, favoráveis à construção do

conhecimento;

Promover a interdisciplinaridade e a integração curricular.

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267

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O conteúdo das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) corresponde ao

conteúdo do Projeto Multidisciplinar específico de cada curso, planejado para ser

desenvolvido semestralmente.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O Projeto Multidisciplinar será apresentado aos alunos, especificando-se seu

desenvolvimento, objetivo geral e objetivo de cada semestre. As Atividades Práticas

Supervisionadas correspondentes ao Projeto Multidisciplinar serão orientadas por

um professor designado pelo coordenador do curso.

VI- AVALIAÇÃO

As Atividades Práticas Supervisionadas serão avaliadas quanto a sua forma e

conteúdo. A comprovação da realização das atividades será feita pela entrega do

relatório e da ficha “Atividades Práticas Supervisionadas (APS)”devidamente

preenchidas e assinadas pelo aluno e pelo professor orientador.

VII – BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à

bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso, correspondendo as

disciplinas deste período.

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268

ANEXO I

PLANO DE ENSINO

7º PERÍODO

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269

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 7º semestre

DISCIPLINA: Administração Estratégica

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata do processo estratégico para a formulação das estratégicas

organizacionais (corporativas, de negócios e funcionais) a partir de ferramentas e

métodos de análise dos ambientes e informações relevantes que afetam o negócio.

Trata, também, da implementação das estratégias por meio da definição dos

objetivos estratégicos e respectivos indicadores de desempenho, metas e planos de

ação, bem como do controle e aprendizado do processo estratégico.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -

CNE/CES.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber as diferentes alternativas estratégicas enfrentadas pelas organizações, e os

meios normalmente utilizados para a formulação e a implementação das estratégias

corporativas e de negócios, em ambientes sujeitos à mudanças.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 - Administração Estratégica

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270

Evolução do conceito de estratégia: do planejamento estratégico à administração

estratégica

Fundamentos da Administração Estratégica

Grupos estratégicos: identificação das partes interessadas e suas necessidades.

Definição das diretrizes organizacionais (negócio, valores, missão, visão)

2 - Análise do Ambiente Externo

2.1 Análise do ambiente Geral (Macroambiente)

Análise dos diversos segmentos (econômico, sociocultural, político-legal,

demográfico, tecnológico, global) e a identificação de ameaças e oportunidades.

Análise do ambiente externo – elaboração de cenários

2.2 Análise setorial (Microambiente)

Análise da atratividade do setor por meio da análise das cinco forças competitivas

(poder de negociação do cliente, poder de negociação dos fornecedores, rivalidade

entre as empresas existentes no setor, possibilidade de entrada de novos

competidores e a possibilidade de entrada de produtos substitutos).

3 - Análise do Ambiente Interno

3.1 Conceitos centrais

A importância da análise interna.

O entendimento do ambiente interno.

3.2 Análise dos segmentos internos

Análise das diversas funções organizacionais (produção, RH, MKT, Planejamento,

Finanças etc.).

Identificação das potencialidades e das fragilidades da organização.

O conceito de Competências Essenciais como base para a construção do modelo de

Arquitetura Estratégica.

Cadeia de Valor

4 Integração das análises

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271

Matriz SWOT

Análise de Cenários

5 - Formulação das Estratégias Empresariais

5.1 Conceitos centrais de estratégias

O entendimento do conceito de estratégia.

Pressupostos básicos para a formulação de estratégias

Riscos das estratégias

Mudança Organizacional, estrutura, pessoas, processos

5.2 Tipos de Estratégias

Estratégias corporativas.

Estratégias competitivas genéricas: a liderança de custo e a diferenciação.

Estratégias de aquisição e reestruturação.

Estratégias de inserção internacional.

Estratégias funcionais

Integração estratégica (BSC, EVA, MVA)

6 - Implementação das Estratégias

Implementação de estratégias em nível corporativo

Implementação de estratégias em nível de negócios

Implementação de estratégias em nível internacional.

Desdobramento das Estratégias:

Estabelecimento dos sistema de medição, planos de ação e recursos Balanced

Scorecard (incluindo Planos de Ação) como ferramenta de desdobramento

Controle Estratégico

7 – Aprendizado

7.1 Avaliação e melhoria do processo estratégico

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272

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas e dialogadas, com apoio de material de leitura previamente

preparado/selecionado para cada aula com discussões em grupo dos temas

pertinentes à disciplina.

Discussão em classe com relação à vivência dos alunos com relação a cada tópico;

fomentar ao máximo a participação do aluno. Neste sentido, são indispensáveis as

discussões em grupo de temas pertinentes à disciplina.

Seminários

Como técnica de fixação, recomenda-se:

A utilização de Relatórios da Gestão publicados pela Fundação Nacional da

Qualidade, Associação Brasileira de Engenharia e Saneamento Ambiental

(www.pnqs.com.br), Programa da Qualidade do Governo Federal, disponíveis nas

bibliotecas, bem como sites diversos, para análise da aplicação prática dos métodos

nas empresas e, em especial, a elaboração de trabalhos em campo nas

organizações.

Aconselháveis os patrocínios de debates com profissionais da área de gestão e

estratégia, bem como a apresentação e discussão de vídeos que reportem casos

específicos.

Deverão ser sempre, sugeridos e utilizados materiais de leitura adicionais (artigos,

ensaios, etc.), como forma de estimular/orientar o desenvolvimento pessoal dos

alunos.

VI – AVALIAÇÃO

Recomenda-se a aplicação de 2 provas bimestrais individuais ao longo do semestre.

Poderá ser utilizado como sistema de avaliação complementar, trabalhos realizados

em grupo.

Todas as avaliações são consideradas como "mais uma" oportunidade de

aprendizagem. Podem ser incentivadas provas com consulta a materiais escritos,

desde que as questões formuladas sejam instigadoras de pesquisas

Visando estimular os trabalhos em equipe, poderão ser realizadas provas em duplas,

desde que as questões formuladas sejam apropriadas para discussão e tomada de

decisões em duplas.

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273

Os trabalhos realizados, em especial aqueles em grupo, devem estimular o espírito

investigativo, bem como a aplicação prática dos métodos abordados.

Competências a serem desenvolvidas com as avaliações:

Senso crítico e capacidade de contextualização

Trabalho em equipe

Capacidade de avaliar e, se possível, aplicar como a estratégia é concebida

(formulada), desdobrada e operacionalizada.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

HERRERO FILHO, Emílio. Balanced scorecard e a gestão estratégica: uma

abordagem prática. 10. ed. reimpressão: Elsevier, 2005.

COSTA, ELIEZER ARANTES. Gestão Estratégica, tiragem. São Paulo, Editora

Saraiva, 2007.

KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. Alinhamento: [utilizando o Balanced

Scorecard para criar sinergias corporativas]. : Elsevier, 2006.

Bibliografia Complementar

FERNANDES, BRUNO HENRIQUE ROCHA & BERTON, LUIZ HAMILTON

Administração Estratégica. tiragem, revista e atual. São Paulo, Editora Saraiva,

2005.

MINZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safari de Estratégia:

um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookmam, 2000.

ZACCARELLI, Sérgio Baptista. Estratégia e sucesso nas empresas. Saraiva,

2004.

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274

HILL, Charles W. L.; JONES, Gareth R. O essencial da administração estratégica:

casos reais e aplicação prática da teoria. São Paulo: Saraiva, 2013.

CERTO, Samuel C; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e

implantação de estratégias . 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.

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275

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 7º semestre

DISCIPLINA: Administração Integrada

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata de desenvolver a reflexão sobre a integração de práticas de

gestão consagradas mundialmente, acrescidas de práticas inovadoras, que

produzam resultados relevantes para todas as partes interessadas, com eficiência e

eficácia sendo ao mesmo tempo aderentes as restrições impostas por essas

mesmas partes interessadas.

Eficiência está ligada a boa utilização dos recursos disponíveis, a ideia de

produtividade – Fazer certo as coisas. Eficácia está ligada ao bom resultado global

da organização - Fazer as coisas certas

II – OBJETIVOS GERAIS

“Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -

CNE/CES.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber as práticas de gestão e os resultados requeridos das organizações que

adotam o Modelo de Excelência da Gestão, da Fundação Nacional da Qualidade,

em busca da excelência da gestão.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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276

Fundamentos da Excelência;

Diagrama da Gestão;

Processos Gerenciais;

Modelo de Excelência da Gestão – MEG;

Critérios de Excelência: 1000 pontos;

Rumo a Excelência 500 pontos, 250 pontos;

Redação de Práticas de Gestão;

Critérios de Avaliação da aplicação das práticas de gestão e dos resultados obtidos;

Geração de Ações de Melhorias.

Os onze Fundamentos da Excelência expressam conceitos reconhecidos

internacionalmente e que se traduzem em práticas ou fatores de desempenho

encontrados em organizações líderes de classe mundial, que buscam

constantemente se aperfeiçoar e se adaptar às mudanças globais.

Sua leitura permite ao aluno tomar conhecimento do estado da arte em conceitos

que devem ser seguidos por todas as empresas de qualquer tamanho, de qualquer

segmento, público ou privado, incluindo as Organizações Não Governamentais.

Tais fundamentos da excelência são desdobrados em critérios de excelência.

Os critérios de excelência por sua vez são compostos por questões que abordam os

processos gerenciais e devem ser respondidas pela empresa segundo o diagrama

de gestão.

As respostas permitem a empresa identificar as lacunas da sua gestão frente aos

principais conceitos reconhecidos internacionalmente.

Na sequencia a empresa elabora as Ações de Melhorias e as implanta se tornando

mais produtiva e competitiva em níveis internacionais.

A seguir síntese das demandas de cada critério de excelência.

CRITÉRIO 1 LIDERANÇA

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277

Este critério examina a governança da organização, incluindo aspectos relativos à

transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa.

Também examina como é exercida a liderança, incluindo temas como o controle dos

padrões de trabalho e aprendizado.

O critério aborda a análise do desempenho da organização enfatizando a

comparação com o de outras organizações e o atendimento aos requisitos das

partes interessadas.

CRITÉRIO 2 ESTRATÉGIAS E PLANOS

Este critério examina o processo de formulação das estratégias, enfatizando a

análise do mercado de atuação e do macroambiente. Também examina o processo

de implementação das estratégias, incluindo a definição de indicadores, o

desdobramento das metas e planos para as áreas da organização e o

acompanhamento dos ambientes internos e externos.

CRITÉRIO 3 CLIENTES

Este critério examina como a organização segmenta o mercado e como identifica e

trata as necessidades e expectativas dos clientes e dos mercados; divulga seus

produtos e marcas; e estreita seu relacionamento com os clientes. Também examina

como a organização avalia a satisfação e insatisfação dos clientes.

CRITÉRIO 4 SOCIEDADE

Este critério examina o cumprimento da responsabilidade socioambiental pela

organização, destacando ações voltadas para o desenvolvimento sustentável.

Também examina como a organização promove o desenvolvimento social, incluindo

a realização ou apoio a projetos sociais ou voltados para o desenvolvimento

nacional, regional, local ou setorial.

CRITÉRIO 5 INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO

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Este critério examina a gestão das informações, incluindo a obtenção de

Informações comparativas pertinentes. Também examina como a organização

Identifica, desenvolve, mantém e protege os seus ativos intangíveis.

CRITÉRIO 6 PESSOAS

Este critério examina os sistemas de trabalho da organização, incluindo a

organização do trabalho, os processos relativos à seleção e contratação de pessoas,

assim como o estímulo ao desempenho de pessoas. Também examina os processos

relativos à capacitação e desenvolvimento das pessoas e como a organização

promove a construção do ambiente propício à qualidade de vida das pessoas,

interna e externamente ao ambiente de trabalho.

CRITÉRIO 7 PROCESSOS

Este critério examina como a organização identifica, gerencia, analisa e melhora:

Os processos principais do negócio e os processos de apoio.

Também examina como a organização gerencia o processo de relacionamento com

os fornecedores e conduz a gestão dos processos econômico-financeiros, visando à

sustentabilidade econômica do negócio.

CRITÉRIO 8 RESULTADOS

Este critério examina os resultados relevantes da organização, abrangendo os

econômico-financeiros e os relativos aos clientes e mercados, sociedade, pessoas,

processos principais do negócio e de apoio, assim como os relativos ao

relacionamento com fornecedores.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Leitura prévia dos “Conceitos fundamentais da Excelência”.

Leitura prévia da brochura “Rumo a Excelência 500 pontos, 250 pontos”;

Leitura complementar dos “Cadernos de Excelência” da FNQ;

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279

As aulas serão expositivas, ou em EAD, e deverá estar fortemente relacionada com

a profissão e o curso em que ela esta sendo ministrada, elucidada por meio de

situações práticas e reais.

Cada assunto tratado nesta disciplina foi estudado por você em alguma disciplina do

seu curso, sendo assim, sugerimos que você releia o material que você utilizou, bem

como a literatura indicada na respectiva disciplina.

Aqui estaremos aprofundando seu aprendizado e apresentando novos conceitos

para que você administre de forma integrada, suas atividades pessoais, profissionais

e empresariais.

Dada à complexidade da disciplina, bem como devido à extensão do conteúdo

programático e quando em cursos presenciais, deve-se criar situações que

privilegiem o trabalho extraclasse, ou seja, verificar a aplicação das práticas de

gestão em seus respectivos ambiente de trabalho, preferencialmente em grupos,

bem como a pesquisa e atividades de antecipação às aulas mantendo os alunos

continuamente desafiados a se manter em sintonia com a evolução das aulas.

Assistir vídeos disponíveis na Videoteca da Fundação Nacional da Qualidade

(www.fnq.org.br) e constatar como os assuntos aqui tratados são implantados nas

empresas

Nos cursos presencias devem-se solicitar aos grupos que apresentem em sala de

aula as suas observações e experiências com a aplicação das práticas em seus

ambientes de trabalho.

Deverão ser sempre apresentados e recomendados materiais de leitura que

relacionem a disciplina com o curso em que esta sendo ministrada.

Consultar periodicamente sites de interesse, tais como:

Rede Nacional de Prêmios e consultar prêmios regionais, setoriais, estaduais e

municipais;

SEBRAE; AKATU; etc.

Bancos de boas práticas da Fundação Nacional da Qualidade;

Considerando que você é quem administrará seu próprio tempo, nossa sugestão é

que dedique ao menos “4” horas por semana para esta disciplina, estudando os

textos sugeridos, pesquisando sites e assistindo os vídeos, além, é claro da

realização de exercícios disponíveis no site IES.

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280

VI – AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela Instituição,

procurando sempre entender a avaliação como mais uma oportunidade de

aprendizado, e de desenvolvimento das competências.

Em todas as avaliações deve-se ter em mente a necessidade do aluno integrar a

disciplina com o seu ambiente de trabalho.

Nos cursos presenciais, parte importante da avaliação deve ser reservada para

trabalhos em grupo e extraclasse, apresentação dos trabalhos em sala de aula, de

modo que sejam estimuladas pesquisa, sinergia entre membros da equipe,

comunicação e expressão dos resultados encontrados e integração com o curso em

que esta sendo ministrada.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

DIAS, R; ZAVAGLIA, Tércia; CASSAR, M. Introdução a administração: da

competitividade a sustentabilidade. 2. ed. Campinas, SP: Alinea, 2008.

ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade – Uma ruptura urgente. 3ª

Ed. Rio de Janeiro: Campus 2007.

HERRERO, Emílio. Balanced Scorecard e a gestão estratégica: uma abordagem

prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 10ª reimpressão, 2005.

Bibliografia complementar:

GARVIN, Darwin A. Aprendizagem em Ação: um guia para transformar sua

empresa em uma learning organization. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira; CANUTO, Simone Aparecida.

Administração com qualidade: conhecimentos necessários para a gestão

moderna. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

Page 281: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

281

SENGE, Peter. M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende.

26. Ed. São Paulo: Best Seller, 2010.

VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Garamond,

2010.

SACHS, I. Desenvolvimento includente, sustentável e sustentado. Rio de

Janeiro: Garamond, 2004.

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282

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES

SÉRIE: 7º Semestre

TURNO: Diurno/Noturno

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

I - EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala

de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos

conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo

é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.

II - OBJETIVOS

Propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados

na sala de aula na resolução de problemas;

Proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de

trabalho;

Proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso;

Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da

sala de aula;

Estimular a autorreflexão e a autonomia intelectual do estudante.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das

disciplinas do semestre.

IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online,

exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade.

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283

V- AVALIAÇÃO

O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo

professor.

A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos

exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e

pelo professor.

VI – BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a

bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre.

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284

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 7º semestre

DISCIPLINA: Processos Decisórios

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata dos fundamentos do processo de tomada de decisão e de

metodologias utilizadas para identificação, análise e solução de problemas. Trata

também da introdução a metodologia seis sigma e dos erros e vieses que

normalmente acontecem nos processos decisórios.

II – OBJETIVO GERAL

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução n°. 4/2005 -

CNE/CES.

III- OBJETIVO ESPECÍFICO

Saber tomar decisões de forma sistemática, utilizando métodos adequados e

conhecer os erros e vieses nos processos decisórios.

IV- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A TOMADA DE DECISÃO EM ADMINISTRAÇÃO

Fundamentos da tomada de decisão

O processo decisório

Racionalidade e intuição na tomada de decisão

Estilos de tomada de decisão

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285

A tomada de decisão organizacional

METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÕES DE PROBLEMAS – MASP

Introdução ao Método de Análise e Solução de Problemas

Identificação do Problema

Análise do Problema

Planos de Ação

Ação

Verificação

Padronização

Aprendizado

INTRODUÇÃO A METODOLOGIA SEIS SIGMA

Visão geral do Seis Sigmas

O método DMAIC

4. ERROS E VIESES DO PROCESSO DECISÓRIO

Erros comuns nas tomadas de decisões

Heurísticas de julgamentos

Vieses de decisão

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

As aulas deverão ser predominantemente, expositivas, e interativas com apoio de

material de leitura previamente preparado para cada aula.

Poderão ser sugeridos materiais de leitura adicionais, como forma de estimular o

desenvolvimento pessoal dos alunos.

É recomendada a utilização de estudos de caso e a realização de seminários por

parte dos alunos, que permitam a identificação de problemas e suas possíveis

soluções, possibilitando assim, que o aluno consiga desenvolver senso crítico e

capacidade de contextualização, trabalho em equipe, comunicação e expressão e

desenvolvimento.

VI – AVALIAÇÃO

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286

Recomenda-se seguir os critérios de avaliação definidos pela Instituição e considerar

a atividade de avaliação como uma continuidade ao processo de aprendizado.

Visando desenvolver algumas das competências citadas, podem ser utilizados

variados instrumentos de avaliação, como, trabalhos em equipe, seminários,

pesquisas, entre outros.

Dentro da perspectiva de avaliação que está sendo proposta, a nota final, poderá ser

composta de trabalhos feitos em classe ou extraclasse, individual ou em grupo, além

da prova oficial.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; ALYRIO, Rovigati Danilo; MACEDO, Marcelo

Alvaro da Silva. Princípios de negociação: ferramentas e gestão. 2. ed. 4ª reimp.

São Paulo, SP: Atlas 2007.

CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia Caravantes; KLOECKNER, Mônica

Caravantes. Administração: teorias e processo. Pearson Prentice Hall, 2005.

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos

e processos. 2 ed. : Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

AMMOND, John S.; KEENEY, Ralph L; RAIFFA, Howard. Decisões inteligentes:

somos movidos a decisões - como avaliar alternativas e tomar a melhor decisão. 7

ed. : 7ª reimpressão, Campus Elsevier, 2004..

WERKEMA, Cristina. Criando a Cultura do Seis Sigma. São Paulo: Editora

Werkema, 2004.

GOMES, Elisabeth; BRAGA, F. Inteligência competitiva: como transformar

informação em um negócio lucrativo. 2. ed. 7ª reimpressão Rio de Janeiro, RJ:

Campus Elsevier, 2004.

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287

ABRAMCZUK, André A. A prática da tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2009.

PEREIRA, Maria Jose Lara de Bretas. Faces da decisão: abordagem sistêmica do

processo decisório. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009.

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288

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 7º semestre

DISCIPLINA: Gestão das Informações

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h/aula

CARGA HORÁRIA SEMENSAL: 60hs/aula

I- EMENTA

Esta disciplina trata do planejamento, implementação, controle e ação corretiva do

sistema de informação na organização. Especialmente ocupa-se das informações

necessárias pela organização, a partir das estratégias da empresa, para a

consecução dos seus objetivos. A partir dos objetivos e das metas que os

quantificam, tendo em conta as diretrizes que devem ser seguidas, são definidos os

indicadores apropriados.

II – OBJETIVOS GERAIS

Esta disciplina deve contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas

dos alunos, para que possam bem exercer o papel de administradores, conforme

definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº

4/2005 - CNE/CES.

III- OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber definir os quesitos de excelência dos sistemas de informações operativos e

estratégicos da empresa; identificar, selecionar e utilizar as informações necessárias

ao processo de gestão empresarial e especificar indicadores estratégicos e

operativos.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Cultura da informação

O papel do administrador de sistemas de informação;

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289

Cultura da informação

Primeira regra da cultura da informação;

Cultura da informação adequada à empresa

2- Informação estratégica

Informação e vantagem competitiva;

Vantagem competitiva;

Tipos de vantagens competitivas;

Campos da competição;

Armas da competição;

Conceito de sistemas de informação eficientes;

Informação estratégica como processo

3- Conceito ampliado de informação estratégica

Conceito ampliado de informação estratégica;

Visão de futuro: um perfil organizacional antecipado;

A visão e os autores de estratégia;

A estratégia na visão;

Funcionalidade interna;

Gestão sistêmica

4- Sistema de Informações e Vantagem Competitiva

Informações gerenciais e operacionais;

Tipos de sistemas de informações gerenciais;

A evolução dos sistemas integrados de gestão;

Características de um SIG;

Importância do ERP para as organizações?;

ERP como fonte de vantagem competitiva;

Desenvolvimento e implantação de sistema de informação.;

Ferramentas CASE

5- Monitoração ambiental

Monitoração ambiental: conceito e importância;

Monitoração da estratégia de posicionamento;

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290

Monitoração da estratégia competitiva;

Monitoração da qualidade do negócio;

Gestão da monitoração ambiental;

Sinais fracos

6- Análise crítica do desempenho global

Análise crítica do desempenho global da organização;

Resultados da organização;

Sistema de indicadores

7- Conceito de indicador

Objeto, atributos, parâmetros, métricas e indicadores; Conceito de indicador

organizacional

8- Tipologia de indicadores

Tipologia de indicadores;

Quanto ao vínculo com outros indicadores;

Quanto ao objetivo;

Quanto ao tipo de objeto no fluxo organizacional;

Quanto à responsabilidade;

Quanto à relação dos objetos;

Quanto à sua utilização;

Quanto à forma de medir;

Quanto à sua natureza;

Quanto à amplitude;

Quanto à constituição

9- Escalas e variáveis

Tipos de escalas;

Escala tipo Thurstone;

Escala tipo Likert;

Escala de frequência verbal ou de avaliação de frequência;

Escala ordinal;

Escala de ranking forçado;

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291

Escala linear numérica;

Escala tipo trade-off;

Tipos de variáveis

10- Importância relativa dos indicadores

Importância relativa dos indicadores;

Tipos de indicadores;

Quanto à utilização;

Importância funcional dos indicadores;

Indicadores principais;

Indicadores de apoio;

Indicadores sociais;

Indicadores referentes à gestão das informações;

Sistemas de Indicadores

11- Conceitos fundamentais para especificação de indicadores

Conceito de Vantagem Competitiva;

Conceito de Campo de Competição;

Conceito de Arma de Competição;

Conceito de Negócio;

Conceito de Portfólio de Negócio

12- Indicadores da estratégia competitiva

Estratégia competitiva;

SE de diferenciação;

Perfil competitivo;

Fatores críticos de sucesso;

SE de imitação;

SE de integração com clientes;

SE de oportunidades

13- Processo de especificação de indicadores

Forma geral de especificação de indicadores;

Especificação do objetivo;

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292

Tipos de indicadores geralmente especificados;

Indicadores típicos

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

As aulas serão expositivas devendo conter como regra geral amplo período

reservado para exercícios, por parte dos alunos, das técnicas e ferramentas

apresentadas. Nestas aulas deverá ser fortemente relacionada a disciplina com a

profissão do administrador, através de situações práticas e reais.

Deve-se notar que, devido à complexidade da disciplina, que envolve conceitos

relativamente desconhecidos pelos alunos, bem como devido à extensão do

conteúdo programático deve-se criar situações que privilegiem o trabalho

extraclasse, preferencialmente em grupos, bem como a pesquisa e atividades de

antecipação às aulas mantendo os alunos continuamente desafiados a se manter

em sintonia com a evolução das aulas.

Deverão ser sempre apresentados e recomendados materiais de leitura que

relacionem a disciplina com a Administração de Empresas estimulando os alunos a

contextualizar a disciplina.

VI– AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela Instituição,

procurando sempre entender a avaliação como mais uma oportunidade de

aprendizado, e de desenvolvimento das competências.

Em todas as avaliações deve-se ter em mente a necessidade do aluno integrar a

disciplina com a Administração, usando as técnicas estatísticas para analisar e

solucionar problemas situados nas áreas de atuação administrativa.

Parte importante da avaliação deve ser reservada para trabalhos em grupo e

extraclasse, de modo que sejam estimuladas pesquisa, sinergia entre membros da

equipe, comunicação e expressão dos resultados encontrados e integração com a

Administração de Empresas.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

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293

STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação.

9. ed. : Cengage Learning, 2011.

MEIRELES, Manuel. Sistemas de informação: quesitos de excelência dos sistemas

de informação operativos e estratégicos. 2. ed. São Paulo, SP: Arte & Ciência, 2004.

FRANCO JUNIOR, C F. E-business: internet, tecnologia e sistemas de

informação na administração de empresas. 3. ed. : Atlas, 2005.

Bibliografia Complementar:

GOMES, E.; BRAGA, F.. Inteligência Competitiva. São Paulo: Campus, 2004.

O´BRIEN, J.A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da

Internet. 2.ed.São Paulo: Saraiva, 2004.

LAUDON, K.C.; LAUDON, J.P. Sistemas de Informação Gerenciais. São Paulo:

Pearson, 2010.

GORDON, Steven R.; GORDON, J R. Sistemas de informação: uma abordagem

gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

OLIVEIRA, D de P R de. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas,

táticas, operacionais.: São Paulo, SP: Atlas, 2004.

Page 294: unicsum.edu.br...SUMÁRIO Informações Gerais...............................................................................................5 1 DADOS INSTITUCIONAIS

294

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 7º semestre

DISCIPLINA: Responsabilidade Social

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata da gestão socialmente responsável e sustentabilidade e seu

envolvimento na cultura corporativa, das questões éticas, sociais e ambientais nos

negócios, a partir da visão crítica dos conceitos de responsabilidade socioambiental,

ética empresarial, sustentabilidade e investimento socioambiental, analisa

criticamente os impactos ambientais, e sociais da empresa em relação aos

acionistas, colaboradores, clientes, concorrentes, governo, sociedade e meio

ambiente e a orientação para a geração de valor ético, social e ambiental, visando o

desenvolvimento sustentável da sociedade

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -

CNE/CES.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber perceber a função social da empresa em relação à sustentabilidade da

sociedade - nas dimensões, econômica, social e ambiental - e à ética, saber

reconhecer e analisar criticamente a responsabilidade das consequências das

decisões da empresa em relação aos acionistas, colaboradores, clientes,

concorrentes, governo, sociedade e meio ambiente

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IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos de Ética, Ética Empresarial e Desenvolvimento Sustentável e como

são aplicados nas empresas

Conceitos de Ética

Ética nas organizações

Ética e Responsabilidade Social nas empresas, aspectos históricos

Desenvolvimento sustentável envolvendo a relação entre, econômico, ambiental e

social

1. Governança, Ética e Transparência nas empresas

Transparência e ética empresarial

Valores e Código de Ética e Cultura Organizacional

Balanço Social

ISO 26000

Gestão participativa

2. Responsabilidade na Gestão do Público Interno

Política de remuneração

Condições de trabalho

Desenvolvimento profissional

Demissão aposentadoria

3. Responsabilidade na relação com o meio ambiente e sustentabilidade

Desenvolvimento sustentável

Prevenção da qualidade ambiental, poluição

Mudanças climáticas

Sistema de gestão ambiental

Gerenciamento do Impacto ambiental e do ciclo de vida dos produtos, uso

sustentável de recursos

4. Responsabilidade na relação com os Fornecedores

Seleção e avaliação de fornecedores

Analise da cadeia produtiva

Apoio ao desenvolvimento de fornecedores

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296

5. Responsabilidade na Gestão do Relacionamento com os Clientes

Política de comunicação Comercial

Relacionamento com o cliente

Danos potenciais dos produtos e serviços

6. Responsabilidade na relação com governo e a sociedade

Campanhas políticas

Práticas anticorrupção

Influência social

Participação em projetos sociais governamentais

7. Responsabilidade na relação com a comunidade e ações sociais

Gerenciamento do impacto da empresas na comunidade local e geral

Investimentos sociais, Ações sociais e Projetos Sociais

Relação com organizações do Terceiro setor

Institutos e fundações

Mkt social

8. Terceiro setor

História do Terceiro Setor

Classificação

Atuações

V – ESTATÉGIA DE TRABALHO

A lógica dos trabalhos será desenvolvida a partir dos “Indicadores Ethos de

Responsabilidade Social Empresarial”. O conteúdo programático toma como base os

itens apresentados nos indicadores e as questões da avaliação, partindo das

práticas de Responsabilidade Social para a fundamentação teórica e comparação

com a realidade vivida pelos alunos. Desta forma, a disciplina terá uma unidade e no

final o aluno terá uma visão geral e integrada. No desenvolvimento de cada tema,

procurar apresentar aos alunos as Ferramentas de Gestão Empresarial do Instituto

Ethos, Baixe os Indiadores Ethos

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297

As aulas deverão ser predominantemente expositivas, com apoio de material de

leitura e cases previamente preparado/selecionado para discussões em grupo.

Afora isso, sempre que o foco do curso for ferramentas/instrumentos de trabalho que

poderão ser utilizados no dia a dia dos alunos, deverão ser realizadas simulações,

preferentemente em grupos, a respeito do uso/aplicação de tais ferramentas.

Deverá ser sempre, sugeridos materiais de leituras adicionais, como forma de

estimular/orientar a participação, a descoberta e o desenvolvimento pessoal dos

alunos.

Aulas expositivas.

É recomendável a realização de trabalhos individuais e/ou em grupo.

É recomendável a realização de seminários de curta duração e em grupo integrando

com as atividades da APS.

VI – AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição.

Como recomendação básica, portanto, inicial, poderão ser aplicadas duas provas

(B1 e B2) ambas sem consulta e individual, PORÉM:

Todas as avaliações deverão ser consideradas como "mais uma" oportunidade de

aprendizagem, motivo pelo qual serão incentivadas a provas com consulta a

materiais escritos, desde que as questões formuladas sejam instigadoras de

pesquisas.

Visando estimular os trabalhos em equipe, poderão ser realizadas provas em duplas,

desde que as questões formuladas sejam apropriadas para discussão e tomada de

decisões em duplas.

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298

Questões de múltipla escolha também são recomendáveis, quando formuladas

objetivando que o discente apresente propriedade sobre determinado tema ou

contexto, bem como estimular a escolha (tomada de decisão) por parte do aluno

frente às diversas situações/contextos a respeito do conteúdo programático

proposto.

Nota: é importante estimular os alunos(a) a acessar o conteúdo (questões)

disponíveis no site da IES, sendo está medita importante para o aprendizado global

do aluno e preparação para a Prova Integrada do curso

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

BARBIERE, José Carlos. Responsabilidade social empresarial e empresas

sustentáveis; São Paulo; Saraiva, 2009.

ASHLEY, P A. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo:

Saraiva, 2005.

VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Garamond,

2010.

Bibliografia Complementar:

MACHADO FILHO, Claudio Pinheiro. Responsabilidade social e governança. São

Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2011.

MELO NETO, Francisco Paulo de. Responsabilidade Social e Cidadania

Empresarial; Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.

MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e Ética na Administração; São Paulo

Saraiva, 2004.

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299

KARKOTLI, gilson; Aragão, Sueli Duarte. Responsabilidade Social – Uma

Contribuição à Gestão Transformadora das Organizações; São Paulo: Vozes, 2004.

SILVA, Fábio Gomes da; ZAMBON, Marcelo Socorro (Org.). Gestão do

relacionamento com o cliente. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2006.

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300

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

SÉRIE: 7º Semestre

TURNO: Diurno/Noturno

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80hs/aula

I - EMENTA

As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato

acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto

Multidisciplinar do curso.

II - OBJETIVOS GERAIS

As Atividades Práticas Supervisionadas visam

Propiciar aos alunos fundamentação prática dos conceitos teóricos explorados em

sala de aula;

Proporcionar vivência e postura científica na busca de informações e elaboração de

relatórios;

Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações, experiências e

conhecimento entre os professores e estudantes.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

São objetivos específicos das Atividades Práticas Supervisionadas:

Estimular a produção de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual

integrado;

Promover reflexões de ordem científica e técnica, favoráveis à construção do

conhecimento;

Promover a interdisciplinaridade e a integração curricular.

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301

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O conteúdo das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) corresponde ao

conteúdo do Projeto Multidisciplinar específico de cada curso, planejado para ser

desenvolvido semestralmente.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O Projeto Multidisciplinar será apresentado aos alunos, especificando-se seu

desenvolvimento, objetivo geral e objetivo de cada semestre. As Atividades Práticas

Supervisionadas correspondentes ao Projeto Multidisciplinar serão orientadas por

um professor designado pelo coordenador do curso.

VI- AVALIAÇÃO

As Atividades Práticas Supervisionadas serão avaliadas quanto a sua forma e

conteúdo. A comprovação da realização das atividades será feita pela entrega do

relatório e da ficha “Atividades Práticas Supervisionadas (APS)” devidamente

preenchidas e assinadas pelo aluno e pelo professor orientador.

VII – BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à

bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso, correspondendo as

disciplinas deste período.

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302

ANEXO I

PLANO DE ENSINO

8º PERÍODO

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303

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES

SÉRIE: 8º Semestre

TURNO: Diurno/Noturno

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

I - EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala

de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos

conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo

é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.

II - OBJETIVOS

Propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados

na sala de aula na resolução de problemas;

Proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de

trabalho;

Proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso;

Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da

sala de aula;

Estimular a autorreflexão e a autonomia intelectual do estudante.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das

disciplinas do semestre.

IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online,

exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade.

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304

V- AVALIAÇÃO

O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo

professor.

A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos

exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e

pelo professor.

VI – BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a

bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre.

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305

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

DISCIPLINA: Estágio Curricular

SÉRIE: 8º Semestre

TURNO: Diurno/Noturno

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 300 horas

I - EMENTA

O Estágio Curricular (EC) constitui-se numa atividade obrigatória para todos os

estudantes de Administração da IES, sendo ela regulada pela própria instituição, em

consonância com a lei 11788/08, e atrelada ao perfil do egresso definido no PPC.

II - OBJETIVOS

Para realização das atividades do Estágio Curricular (EC) os estudantes poderão: (a)

realizar atividades práticas relacionadas à Administração na qualidade de estagiários

contratados nos moldes da lei 11788/08; (b) realizar atividades práticas

consideradas equivalentes e (c) realizar de atividades alternativas equivalentes. No

caso dos estudantes optarem pela realização das atividades práticas, previstas nas

letras “a” e “b” acima, obrigatoriamente eles deverão realizar trabalhos de reflexão

que relacionem as atividades práticas realizadas com o perfil do egresso desejado,

que envolvem, obrigatoriamente, a descrição ou mapeamento do macro processo da

organização objeto das atividades de estágio e a descrição ou mapeamento do

processo ou subprocesso do setor de atividade onde o estágio é realizado.

Aos estudantes ainda é permitida a realização de estágios não-obrigatórios,

entendidos esses como as atividades de estágio contratado de acordo com a lei

11.788/08, que excederem ao mínimo de horas exigido para complementação do

Estágio Curricular ou que forem realizados antes do 5.o semestre do curso. As horas

realizadas de estágios não-obrigatórios constarão do histórico escolar do estudante,

na parte das observações.

VII – BIBLIOGRAFIA

Não há bibliografia fixa para esta disciplina.

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306

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 8º semestre.

DISCIPLINA: Gestão Mercadológica

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I- EMENTA

Esta disciplina trata do entendimento do que vem a ser o marketing e de sua

aplicação, logo, trata de compreender os tipos, as orientações, e os compostos de

marketing (4Ps). Ela trata ainda da importância da segmentação de mercado, da

pesquisa de marketing, do ciclo de vida do produto e do desenvolvimento de novos

produtos, da diferenciação e posicionamento, da embalagem e rotulagem, e da

precificação do produto/serviço frente aos diferentes tipos de varejo. Por fim,

compreenderá Gestão de Marcas (Branding) e da Comunicação Integrada.

II – OBJETIVO GERAL

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -

CNE/CES.

III- OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber as funções da administração comercial e de marketing nas organizações, sua

utilidade e os resultados delas esperados. Afinal, o papel do marketing é levar o

produto certo, para o cliente certo, na hora certa e nas condições certas.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução e Conceitos de Marketing: contextualização.

O que é marketing e como se aplica. Tipos e escopo de marketing.

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307

Orientações de Marketing para produção, produto, venda, cliente.

Principais mercados de clientes: mercado consumidor, organizacional, global, sem

fins lucrativos (terceiro setor e governamental).

Os tipos de varejo.

Necessidades, desejos e demanda. Marketing socialmente responsável e Ética

Empresarial.

Compostos de Marketing (4P’s = produto, preço, praça e promoção).

Outros compostos (8P‟s, 4C‟s e 4A‟s)

Segmentação de Mercado: um conhecimento necessário.

Segmentação e nicho.

Tipos de segmentação de mercado e sua aplicação: segmentação geográfica,

demográfica, psicográfica, comportamental.

Coleta de Informação e Análise do Ambiente de Marketing.

A importância da um rigoroso sistema de coleta de informações.

Sistema de Informação Marketing (SIM) e Inteligência de Marketing.

O Processo de Pesquisa de Marketing: roteiro básico.

Definição do problema, das alternativas e dos objetivos da pesquisa; (b)

Desenvolvimento do Plano de Pesquisa; (c) Coleta das informações; (d) Análise das

informações; (e) Apresentação dos resultados; (f) Tomada de decisão.

Fontes de informação e tipos de levantamento (informação x dado).

Pesquisa Qualitativa e Quantitativa: quando são recomendadas.

Cuidados com os Questionários e com as Entrevista.

Processo de Entrega de Valor para o Cliente.

Cadeia de valor para o cliente e a Fidelização.

Marketing holístico e valor para o cliente.

Papel do planejamento estratégico e da Análise SWOT.

Redução da perda de clientes versus maximização dos lucros.

Análise dos Mercados Consumidores.

Fatores culturais, fatores sociais e fatores pessoais e sua influência sobre o

comportamento de compra.

Percepção: atenção seletiva, distorção seletiva, retenção seletiva e percepção

subliminar.

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308

O processo de decisão de compra: Modelo de 5 Estágios - (Reconhecimento do

problema, busca de informação, avaliação das alternativas, decisão de compra,

comportamento pós-compra).

Posicionamento e Diferenciação.

Posicionamento versus Diferenciação.

Estratégias de posicionamentos e de diferenciação.

Gestão de Marcas (Branding e Brand Equity).

Reforço da marca X Revitalização da marca X Crise da marca.

Ciclo de Vida do Produto e Lançamento de Novos Produtos.

A curva e as aplicações do Ciclo de Vida do Produto.

O processo de desenvolvimento e lançamento de novos produtos.

Os tipos de novos produtos e as novas ideias para novos produtos.

Embalagens e rótulos para novos produtos.

Precificação: estabelecendo preço na ótica do marketing.

Processo definição de preço: critérios e justificativas.

Preço e a psicologia do consumidor (preço psicológico).

Comunicação de Marketing.

O processo de desenvolvimento da comunicação.

Desenvolvimento e gerenciamento de um programa de propaganda.

Decisão sobre a mídia e sua avaliação.

Propaganda, Promoção de vendas, Eventos, Relações públicas.

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Aulas expositivas.

É recomendável a realização de trabalhos individuais e/ou em grupo.

É recomendável a realização de seminários de curta duração e em grupo (que serão

definidos pelo professor no início do semestre em consenso com os discentes em

sala de aula).

VI– AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela instituição.

Provas bimestrais: preferencialmente individuais e sem consulta. Porém, visando

estimular os trabalhos em equipe, apenas uma das provas poderá ser realizada em

dupla se o professor assim julgar conveniente, e se as questões formuladas forem

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309

apropriadas para a discussão e tomada de decisões em duplas. Não é

recomendável prova em equipes (ficando esta oportunidade apenas para trabalhos).

Recomenda-se o uso de questões de múltipla escolha, pois estimulam a objetividade

dos discentes, isso claro, considerando que algumas das questões das avaliações

serão discursivas.

Pesos: a prova do 1º bimestre terá peso „8‟ e os trabalhos peso „2‟ no máximo, a

prova do 2º bimestre deverá ter peso „7‟ e os trabalhos e seminários peso máximo

„3‟.

Todas as avaliações deverão ser consideradas como "mais” uma oportunidade de

aprendizagem.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing: a bíblia do

marketing. 12. ed. : Pearson Prentice Hall, 2006.

MALHOTRA, Naresh K. Introdução a pesquisa de marketing. : Prentice Hall, 2005.

URDAN, F T; URDAN, A T. Gestão do Composto de Marketing. 2 ed. São Paulo:

Atlas, 2006.

Bibliografia complementar:

KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing - 12 ed. Pearson

Hall, 2003.

ZENONE, Luiz Claudio. Marketing social. São Paulo, SP: Thomson, 2006.

MCCARTHY, E J; PERREAULT JUNIOR, W D. Marketing essencial: uma

abordagem gerencial e global. : Atlas 1997.

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310

SARQUIS, Aléssio Bessa. Estratégia de marketing para serviços: Como as

organizações de serviços devem estabelecer e implementar estratégias de

marketing. São Paulo: Atlas, 2009.

YANAZE, Mitsuru Higuchi. Gestão de marketing e comunicação: avanços e

aplicações . : Saraiva, 2006.

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311

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 8º semestre

DISCIPLINA: Governança Corporativa

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata da necessidade da governança corporativa, dos seus princípios,

objetivos, das melhores práticas e impactos com foco especial nas abordagens do

IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto

Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -

CNE/CES..

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber o significado e a necessidade da Governança Corporativa, sua importância,

como pode ser praticada e compreender seu impacto sobre as Organizações.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

– Governança corporativa: visão geral

Governança corporativa: síntese das principais funções

Os ágios da governança corporativa

Visão geral das práticas de governança corporativas requeridas das organizações: a

abordagem do MEG/FNQ

– Origens e fundamentos da governança corporativa

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312

Evolução da empresa capitalista e o surgimento da governança corporativa

Etapas de evolução da empresa capitalista

O processo de dispersão do capital

A separação propriedade-controle e a evolução da administração

Os conflitos de agência

Surgimento da governança corporativa

– Governança corporativa e requisitos das partes interessadas

Introdução

Stakeholders: principais tipos, composição e interesses

Orientação da governança corporativa: tendências

– Fundamentos da governança corporativa

Introdução

Princípios da OCDE

Lei Sarbanes-Oxley

– Código IBGC das melhores práticas de governança corporativa

Propriedade

Conselho de Administração

Gestão

Auditoria Independente

Conselho Fiscal

Conduta e conflito de interesses

– Avaliação das práticas de governança corporativa.

Tendências da governança corporativa no Brasil

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas serão expositivas, com apoio de material de leitura. Serão indicados textos

complementares, além da bibliografia básica, que possibilitará o entendimento sobre

conceitos básicos de Governança Corporativa.

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313

Discussão de temas atuais sobre a Governança Corporativa através de matérias de

jornais, revistas e da Internet.

VI – AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica:

ANDRADE, A; ROSSETTI, José Paschoal. Governança Corporativa: fundamentos,

desenvolvimento e tendências. 4. ed. atual. e ampl. : Atlas, 2009.

MELO NETO, Francisco P. de; FROES, C. Gestão da responsabilidade social

corporativa: o caso brasileiro: da filantropia tradicional a filantropia de alto

rendimento e ao empreendedorismo. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark, 2001.

SILVA FILHO, Cândido Ferreira da Org.. Ética, responsabilidade social e

governança corporativa. 2.ed. . Campinas: Alínea, 2010.

Bibliografia complementar:

BETTARELLO, Flávio C. Governança Corporativa: fundamentos jurídicos e

regulação. São Paulo: Quartier Latin, 2008.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Governança

corporativa em empresas de controle familiar: casos de destaque no Brasil. São

Paulo, SP: IBGC, reimpressão, 2007.

MACHADO FILHO, Cláudio Pinheiro. Responsabilidade social e governança: o

debate e as implicações. : 1ª reimpressão, Cengage Learning, 2011.

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314

STEINBERG, H; RODRIGUES, Floreal; HALLQVIST, Bengt; DALE, Guilherme;

MONFORTE, José; FALDINI, Roberto. A dimensão humana da governança

corporativa: pessoas criam as melhores e as piores práticas. São Paulo, SP: Gente,

2003.

BARBIERE, José Carlos. Responsabilidade social empresarial e empresas

sustentáveis; São Paulo; Saraiva, 2009.

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315

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 8º semestre

DISCIPLINA: Liderança: atributos e atribuições

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata da importância dos atributos, das características, qualidades e

habilidades de um líder para realizar tarefas no ambiente organizacional e do modo

que tais atributos se relacionam com os diversos papéis que o líder desenvolve para

atender suas funções. Trata, também, das práticas requeridas da alta direção para

exercício da liderança,

II – OBJETIVOS GERAIS

São objetivos gerais desta disciplina, contribuir para o desenvolvimento das

competências requeridas dos alunos, para que possam bem exercer o papel de

administradores, conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em

consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Administração – Resolução nº 4/2005 - CNE/CES.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber as competências requeridas dos líderes enquanto pessoas e as atribuições

normalmente esperadas da alta direção das organizações, enquanto equipe

dirigente.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Liderança

Competências

Classificação das competências: domínio e aplicação

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316

Atributos dos lideres organizacionais

Atributos de um líder

Atributos de liderança sugerido por Klemp Jr.

Princípios como atributos de Liderança de Stephen Covey.

A Liderança orientada para resultados de Dave Ulrich: a abordagem ser; saber e fazer.

Inteligência Emocional como atributo de liderança de Daniel Goleman

Estrutura Organizacional: relação entre as pessoas para definição das atribuições.

Competências Organizacionais

Competências Essenciais

Competências como fonte de vantagem competitiva.

Atribuições da Liderança nas Organizações

Conceito de atribuições

Atribuições de liderança, segundo Klemp Jr.

Competências gerenciais, segundo Robert E. Quinn.

PNQ – Premio Nacional da Qualidade

Sistema de Liderança

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de aulas expositivas, com apoio de material de

leitura previamente preparado/selecionado para cada aula; aplicação de estudos de

caso e dinâmicas de grupos, que permitam aos alunos compreenderem na prática a

teoria apresentada. Deverão ser sugeridos materiais de leitura adicionais, como

forma de estimular/orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos

VI – AVALIAÇÃO

No tocante à avaliação, serão respeitados os critérios definidos pela Instituição e

pela Coordenação do curso. O aluno deverá estar presente nos locais de realização

da prova com, pelo menos, meia hora de antecedência, munido da carteira de

identidade. A média final de cada semestre será o resultado de soma e divisão com

os respectivos pesos das avaliações parciais, seguindo regimento institucional de

aprovação.

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317

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

GRIFFIN, Ricky W., MOORHEAD, Gregory. Fundamentos do comportamento

organizacional. São Paulo: Ática, 2006.

SCHERMERHORN JR , J R; HUNT, J G; OSBORN, R N. Fundamentos de

comportamento organizacional. 2. ed. Reimpressão, Porto Alegre, RS: Bookman,

1999.

LEPRI, R. A arte da liderança nas organizações do futuro. Aparecida, SP: Ideias

& Letras 2005.

Complementar

QUINN, R. E.;THOMPSON, M.P.; FAERMAN, S.R.;MACGRANTH,M.

Competências gerenciais: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Campus,

reimpressão, 2003.

COVEY, Stephen R. Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes. 44 ed. Rio de

Janeiro, RJ: Best Seller, 2012.

BERGAMINI, Cecília Whitaker. O líder eficaz. 1 ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009.

CHANLAT, J F. O individuo na organização: dimensões esquecidas. 3. ed. :

Atlas, 1996.

GÓMEZ, Emiliano. Liderança ética: um desafio do nosso tempo. SP: Planeta, 2005.

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318

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 8º semestre

DISCIPLINA: Pesquisa Operacional

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula

I – EMENTA

Esta disciplina apresenta a pesquisa operacional como método científico de tomada

de decisões. Isso é feito através da exposição da evolução histórica da disciplina,

com a apresentação de aplicações e o estudo das várias técnicas, como

programação linear e o método simplex. Ocupa-se também dos desenvolvimentos

de modelos de solução de problemas e das questões de maximização e

minimização. Por fim, apresenta o método do caminho crítico, PERT/COM e os

problemas de transporte e análise de sensibilidade.

II – OBJETIVOS GERAIS

A disciplina deve contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas

dos alunos, para que possam bem exercer o papel de administradores, conforme

definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº

4/2005 - CNE/CES.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber utilizar modelos matemáticos, simulações e outras ferramentas científicas

visando à correta alocação de recursos nas operações organizacionais maximizando

resultados e minimizando desperdícios.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 – Introdução à Pesquisa Operacional

– Histórico da Pesquisa Operacional

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– Objetivos e Metodologia da Pesquisa Operacional.

– Modelagem e formas de representação de problemas.

– Conflitos entre a incerteza e eficiência das decisões.

– Campos de Aplicação da Pesquisa Operacional: Técnicas e Métodos.

2 – Programação Linear

2.1 – Modelo em Programação Linear.

2.2 – Maximização “versus” Minimização.

2.3 – Método Gráfico de Solução de Problemas.

2.4 – Tipologia de problemas: viável x inviável; limitado x ilimitado, solução única x

múltiplas soluções.

3 – Método Simplex

3.1 – Solução Básica Viável.

3.2 – Descrição do Método para Maximização e Minimização.

3.3 – Algoritmo Simplex.

3.4 – Teoria da Dualidade.

3.5 – Métodos dual do simplex - a lógica do método; a definição de solução básica

dual viável.

3.6 – Principais softwares de aplicação e programação: LINDO, SAS, GLP.

4- Problemas de Transporte

4.1 – Modelos linear de transporte

4.2 – Informações sobre o problema de transportes a partir do seu dual

4.3 – Algoritmos dos Transportes

4.4 – Degenerescência

5 – Análise da Sensibilidade

5.1 – Mudanças nos Lucros Unitários.

5.2 – Mudanças nos Valores dos Recursos.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas serão expositivas destacando os conceitos teóricos, sendo como condição

especial para o bom aproveitamento do aluno a solução de exercícios em sala, bem

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320

como a eliminação das dúvidas muito frequentes nas questões que se utilizam de

cálculos e estruturações de soluções. As aulas devem fazer referencia às aplicações

da Pesquisa Operacional no contexto das organizações, se dispondo a conectar o

cotidiano dos alunos com seus ambientes organizacionais.

Deverão ser sempre apresentados e recomendados materiais de leitura e lista de

exercícios de reforço que relacionem a Pesquisa Operacional com a Administração

de Empresas estimulando os alunos a contextualizar a disciplina.

VI – AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela Instituição,

procurando sempre entender a avaliação como mais uma oportunidade de

aprendizado, e de desenvolvimento das competências.

Em todas as avaliações deve-se ter em mente a necessidade do aluno integrar a

disciplina com a Administração, usando as técnicas estatísticas para analisar e

solucionar problemas situados nas áreas de atuação administrativa.

Parte importante da avaliação deve ser reservada para trabalhos em grupo e

extraclasse, de modo que sejam estimuladas pesquisa, sinergia entre membros da

equipe, comunicação e expressão dos resultados encontrados e integração com a

Administração de Empresas.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

SILVA, E. M. da et alii. Pesquisa operacional. Para os cursos de Administração e

Engenharia 4ª Ed São Paulo: Atlas, 2010.

CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Modelos computacionais para gestão: operação,

logística, mercado, economia, competição. Sã: Manole, 2005.

CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia Caravantes; KLOECKNER, Mônica

Caravantes. Administração: teorias e processo. Pearson Prentice Hall, 2005.

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321

Bibliografia Complementar

GOMES, Elisabeth; BRAGA, F. Inteligência competitiva: como transformar

informação em um negócio lucrativo. 2. ed. 7ª reimpressão Rio de Janeiro, RJ:

Campus Elsevier, 2004.

ABRAMCZUK, André A. A prática da tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2009.

AMMOND, John S.; KEENEY, Ralph L; RAIFFA, Howard. Decisões inteligentes:

somos movidos a decisões - como avaliar alternativas e tomar a melhor decisão. 7

ed. : 7ª reimpressão, Campus Elsevier, 2004.

MEIRELES, Manuel. Sistemas de informação: quesitos de excelência dos sistemas

de informação operativos e estratégicos. 2. ed. São Paulo, SP: Arte & Ciência, 2004.

OLIVEIRA, D de P R de. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas,

táticas, operacionais.: São Paulo, SP: Atlas, 2004.

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322

PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

SÉRIE: 8º Semestre

DISCIPLINA: Tópicos de Atuação Profissional

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5hs/aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30hs/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata de discutir a relação teoria-prática diante de casos concretos de

atuação profissional do graduado em administração de empresas. Aborda também

as atribuições legais e as modificações impostas pelo

mercado de trabalho em função da globalização e da necessidade de inovação na

organização. Mostra, inclusive, como o profissional desta área deve dar continuidade

ao processo de aprendizado, por meio da elaboração de um plano de carreira

individual, constituindo-se assim no objetivo final para o futuro administrador.

II – OBJETIVO GERAL

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para

que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidos no Projeto

Pedagógico do Curso PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 –CNE

CES.

III – OBJETIVO ESPECÍFICO

Saber planejar a carreira e as transições profissionais para aproveitar-se das

oportunidades do mercado trabalho.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Gestão de Carreira.

O Ser Administrador e os Dilemas da Carreira.

A Carreira nos setores público, privado e terceiro setor.

A Carreira como autônomo, consultor e/ou empreendedor.

Currículo e Ética.

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323

Tetos Profissionais e Mercado de Trabalho.

Alavancagem Profissional.

Autoavaliação Profissional.

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

As aulas serão expositivas, com apoio de material de leitura previamente

preparado/selecionado para cada aula. De acordo com os

conceitos/ferramentas/instrumentos serão realizadas atividades práticas, com

utilização de testes, indicação de filmes pertinentes, estudos dirigidos e estudos de

caso em grupo e individual, dando oportunidade à vivência e à experimentação.

Poderão ser sugeridos materiais de leitura adicional, como forma de estimular e

orientar a aprendizagem dos graduandos.

VI– AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela Instituição,

procurando sempre entender a avaliação como mais uma oportunidade de

aprendizado, e de desenvolvimento das competências.

As avaliações deverão ser consideradas como “mais uma” oportunidade de

aprendizagem, motivo pelo qual a primeira prova deverá possibilitar a consulta a

materiais escritos, desde que as questões formuladas sejam instigadoras de

pesquisas. Já a segunda avaliação deverá além possibilitar a consulta a materiais

escritos, desde que as questões formuladas sejam instigadoras de pesquisas.

Ponderada com a avaliação de um trabalho individual com a entrega de um plano de

transição profissional.

A média final de cada bimestre poderá ser alvo de uma ponderação com atividades

práticas realizadas em sala de aula. e também externa á sala de aula.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica:

LEPRI, R. A arte da liderança nas organizações do futuro. Aparecida, SP: Ideias

& Letras 2005.

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324

SAMPAIO, J dos R. Qualidade de vida no trabalho e psicologia social. 2. ed. São

Paulo, SP: Casa do Psicólogo, 2004.

ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antônio

Virgílio Bittencourt. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 1 ed. Porto

Alegre, RS: Artmed, 2004.

Complementar:

MOTTA, Fernando Claudio Prestes; FREITAS, M E. Vida psíquica e organização.

2. ed. Rio de Janeiro, RJ: FGV, 2000.

MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, B; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia: um

roteiro pela selva do planejamento estratégico. Bookman, 2000.

MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente.

13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2002.

CHANLAT, J F. O Individuo na Organização: dimensões esquecidas. : vol.3 Atlas,

1996.

ZACCARELLI, Sérgio Baptista. Estratégia e sucesso nas empresas. Saraiva,

2005.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

SÉRIE: 8° Semestre

DISCIPLINA: Atividades Complementares

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 300 horas

I – EMENTA

As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o

reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do

aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e

atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,

especialmente nas relações com o mudo do trabalho e com as ações de extensão

junto à comunidade.

Produções bibliográficas, visitas a centros culturais, visitas técnicas, palestras,

simpósios, cursos e seminários, leituras, participação em projetos sociais e

frequência a peças teatrais e mostras cinematográficas, fazem parte das Atividades

Complementares.

II – OBJETIVOS GERAIS

Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela realização de

atividades extracurriculares obrigatórias, presenciais ou a distância.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista, crítica

e reflexiva.

Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais.

Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e

problemas.

Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e

humanista.

Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais.

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IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.

Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras.

Visitas técnicas.

Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários.

Leituras: livros, artigos técnicos, atualidades.

Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho comunitário.

Frequência em peças teatrais e mostras cinematográficas.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Discussões de temas.

Visitas externas.

Leitura de textos previamente indicados.

Verificação de leitura.

Palestras e cursos.

Exibição de filmes e peças teatrais.

VI – AVALIAÇÃO

Atribuição de uma nota no decorrer do semestre letivo.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Administração

DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

SÉRIE: 8º Semestre

TURNO: Diurno/Noturno

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80hs/aula

I - EMENTA

As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato

acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto

Multidisciplinar do curso.

II - OBJETIVOS GERAIS

As Atividades Práticas Supervisionadas visam

Propiciar aos alunos fundamentação prática dos conceitos teóricos explorados em

sala de aula;

Proporcionar vivência e postura científica na busca de informações e elaboração de

relatórios;

Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações, experiências e

conhecimento entre os professores e estudantes.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

São objetivos específicos das Atividades Práticas Supervisionadas

Estimular a produção de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual

integrado;

Promover reflexões de ordem científica e técnica, favoráveis à construção do

conhecimento;

Promover a interdisciplinaridade e a integração curricular.

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IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O conteúdo das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) corresponde ao

conteúdo do Projeto Multidisciplinar específico de cada curso, planejado para ser

desenvolvido semestralmente.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O Projeto Multidisciplinar será apresentado aos alunos, especificando-se seu

desenvolvimento, objetivo geral e objetivo de cada semestre. As Atividades Práticas

Supervisionadas correspondentes ao Projeto Multidisciplinar serão orientadas por

um professor designado pelo coordenador do curso.

VI- AVALIAÇÃO

As Atividades Práticas Supervisionadas serão avaliadas quanto a sua forma e

conteúdo. A comprovação da realização das atividades será feita pela entrega do

relatório e da ficha “Atividades Práticas Supervisionadas (APS)” devidamente

preenchidas e assinadas pelo aluno e pelo professor orientador.

VII – BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à

bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso, correspondendo as

disciplinas deste período.