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Diário Oficial Eletrônico Terça-Feira, 4 de julho de 2017 - Ano 10 – nº 2212 Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA...............................1 MEDIDAS CAUTELARES INDEFERIDAS..............1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL..............1 Poder Executivo......................1 Administração Direta................1 Fundos..............................3 Autarquias..........................5 Fundações..........................11 Empresas Estatais..................12 Poder Legislativo...................12 Ministério Público do Estado........12 Tribunal de Contas do Estado........13 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL............13 Criciúma............................13 Florianópolis.......................14 Itajaí..............................14 Ituporanga..........................15 Jaraguá do Sul......................16 Joinville...........................17 Lages...............................19 Luzerna.............................19 Nova Trento.........................19 __________________________________________________________________________________________________________ ________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Diário Oficial EletrônicoTerça-Feira, 4 de julho de 2017 - Ano 10 – nº 2212

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

MEDIDAS CAUTELARES INDEFERIDAS................................................1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Administração Direta...............................................................1

Fundos....................................................................................3

Autarquias...............................................................................5

Fundações.............................................................................11

Empresas Estatais................................................................12

Poder Legislativo......................................................................12

Ministério Público do Estado....................................................12

Tribunal de Contas do Estado..................................................13

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............................................13

Criciúma...................................................................................13

Florianópolis.............................................................................14

Itajaí..........................................................................................14

Ituporanga................................................................................15

Jaraguá do Sul.........................................................................16

Joinville.....................................................................................17

Lages........................................................................................19

Luzerna....................................................................................19

Nova Trento..............................................................................19

Salto Veloso.............................................................................20

Timbó Grande..........................................................................20

PAUTA DAS SESSÕES.................................................................21

ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................21LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS................................22

MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA 22

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

__________________________________________________________________________________________________________________

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarinawww.tce.sc.gov.br

Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2212- Terça-Feira, 4 de julho de 2017

Medidas Cautelares Indeferidas O Plenário do Tribunal de Contas ratificou em sessão ordinária

realizada em 03/07/2017, nos termos do §1º do Art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal, a não concessão das medidas cautelares suscitadas e exaradas nos processos nº:

REP-17/00303772 pelo Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall em 22/06/2017, publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal em 23/06/2017, que pretendia a adoção de medidas emergenciais para estancar a continuidade de ação poluidora no Rio do Peixe, em virtude de possível lançamento de resíduos diretamente em rede pluvial.

REP-17/00016528 pelo Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall em 27/06/2017, publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal em 29/06/2017, que pretendia a suspensão da Dispensa de Licitação nº 249/2016 e Contrato nº 097/2016, cujo objeto é a contratação de empresa para prestação de serviços de engenharia sanitária de limpeza urbana, compreendendo a coleta de resíduos sólidos domiciliares e a coleta seletiva de resíduos sólidos recicláveis, com fornecimento de equipamentos, mão de obra e materiais da Prefeitura Municipal de São José.

REP-17/00388581 pelo Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall em 27/06/2017, publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal em 29/06/2017, que pretendia a suspensão do edital de Pregão Presencial n. 066/2017, para serviços de rede corporativa de comunicação de dados por acessos MPLS, bem como monitoramento da mesma, e links para acesso corporativo à Internet da Prefeitura Municipal de São José.

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário Geral

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

1. Processo n.: TCE 12/00254772 2. Assunto: Tomada de Contas Especial – Conversão do Processo n. REP-12/00254772 – Representação de Agente Público acerca de irregularidades atinentes ao Contrato n. CT-0019/2008/SDR19 (Objeto: Reforma geral e ampliação do ginásio da Escola Bertholdo Werner) 3. Responsáveis: Dilson Lopes de Jesus e Rafael Duarte FernandesProcuradores constituídos nos autos:Kathjerine Schreiner e Lis Caroline Bedin (de Mauro Vargas Candemil, Luiz Felipe Remor e Eduardo Schmitt Espíndola) 4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Laguna (atual Agência de Desenvolvimento Regional de Laguna)5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0273/2017VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial pertinente a irregularidades atinentes ao Contrato n. CT-0019/2008/SDR19 (Objeto: Reforma geral e ampliação do ginásio da Escola Bertholdo Werner) da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Laguna;Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados;Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Relatório de Reinstrução DLC n. 707/2016 para, no mérito, julgar irregulares, sem imputação de débito, na forma do art. 18, III, “b”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas

referentes á presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades praticadas no âmbito da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Laguna quanto à execução das obras de reforma e ampliação do Ginásio de Esportes da Escola Bertholdo Werner, com área de intervenção de 1.610,04m², no município de Laguna, referentes ao Contrato n. CT- 0019/2006/SDR19.6.2. Aplicar aos Responsáveis adiante especificados com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, as multas a seguir elencadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem a este Tribunal o recolhimento das multas ao Tesouro do Estado, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar:6.2.1. ao Sr. DILSON LOPES DE JESUS - presidente da comissão de licitação da SDR de Laguna em 2006, CPF n. 252.389.819-53, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face da aceitação dos preços inexequíveis de alguns serviços propostos pela licitante, sem que fosse oportunizada à empresa a demonstração de sua viabilidade, mediante documentação que comprovasse que os custos dos insumos eram coerentes com os de mercado, em desacordo com o art. 44, §3º, c/c o art. 48, II, e §1º, “b”, da Lei n. 8.666/93.6.2.2. ao Sr. RAFAEL DUARTE FERNANDES - engenheiro fiscal das obras em tela, CPF n. 026.883.969-78, as seguintes multas:6.2.2.1. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em razão da ausência do devido preenchimento do Diário de Obras, contrariando o previsto no art. 67, §1º, da Lei n. 8.666/93;6.2.2.2. R$ 2.000,00 (dois mil reais), em virtude da fiscalização inadequada da obra, resultando em incompatibilidade entre os serviços executados e o memorial descritivo e ausência de medidas para que a empresa corrigisse serviços mal executados, contrariando os arts. 67 e 69 da Lei n. 8.666/93.6.3. Recomendar à Agência de Desenvolvimento Regional de Laguna que:6.3.1. nos próximos certames licitatórios, a exigência de atestado de visita ao local dos serviços, como forma de demonstrar a qualificação técnica do licitante, apenas seja efetuada quando acompanhada de justificativa indicando as especificidades do objeto que levam a tal providência e que não sejam estabelecidos data e horário exclusivo ao local da prestação dos serviços;6.3.2. estabeleça critérios de aceitabilidade de preços unitários em seus editais de licitação, atentando-se para os arts. 40, X, e 48, §§ 1º e 2º, da Lei n. 8.666/93 e à Súmula n. 259/2010 do Tribunal de Contas da União.6.4. Dar ciência deste Acórdão aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, aos Srs. Mauro Vargas Candemil, Pedro Motta Roussenq, Eduardo Schmitt Espíndola, Moaci de Oliveira e Luiz Felipe Remor, à Esse Construções Ltda, aos procuradores constituídos nos autos e à Agência de Desenvolvimento Regional de Laguna.7. Ata n.: 35/20178. Data da Sessão: 05/06/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Processo nº: @APE 17/00083985Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique HemmInteressados: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2212- Terça-Feira, 4 de julho de 2017

assunto: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Paulo Roberto Da CruzRelator: Gerson dos Santos SiccaUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: COE/GSS - 76/2017Decisão SingularI – RELATÓRIOTrata o processo de ato de transferência para a reserva remunerada de Paulo Roberto da Cruz, militar da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, e artigo 1º, inciso IV, da Resolução nº TC-06/2001.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato sugerindo, no seu Relatório de Instrução nº DAP – 488/2017 (fls. 22-25), ordenar o registro e proferir recomendação do seguinte sentido:Recomendar à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina - PMSC, que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada na Portaria nº 336/PMSC, de 18/05/2016, a fim de retificar o fundamento legal do benefício para: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983.”O Ministério Público Especial, mediante o Parecer nº MPTC/215/2017 (fl. 26), acompanhou a manifestação do corpo instrutivo.É o relatório.II – FUNDAMENTAÇÃOA Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), ao analisar o presente processo, verificou que:Da análise do ato e dos documentos que o instruem verifica-se a regularidade da concessão ora demandada.Destaca-se que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. Por oportuno, importa informar que os dados pessoais e funcionais encontram-se devidamente discriminados no anexo deste Relatório.No que se refere à necessidade de recomendação, o corpo instrutivo anotou a seguinte falha formal no ato de transferência para a reserva remunerada:Na Portaria concessória nº 336/PMSC, de 18/05/2016 (fl. 02), consta a seguinte fundamentação legal: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso IV do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”, todavia, o embasamento legal correto do benefício é: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”.Diante disso, foi sugerida recomendação para a correção, nos termos do art. 7º c/c art. 12, §§ 1º e 2º da Resolução TC nº 35/2008.Entendo corretos os fundamentos apontados pela diretoria técnica, ratificados pelo Parquet de Contas, motivo pelo qual acolho por seus próprios e jurídicos termos.III – DISPOSITIVOPor todo o exposto e estando os autos apreciados na forma legal e regimental, instruídos por equipe técnica da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e com a devida apreciação pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, DECIDO por: 1 – Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para reserva remunerada do militar Paulo Roberto da Cruz, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de 3º Sargento, matrícula nº 916795-1-0, CPF nº 551.233.259-72, consubstanciado no Ato nº 336/2016, de 18.05.2016, considerado legal conforme análise realizada.2 – Recomendar à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina - PMSC, que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada na Portaria nº nº 336/2016, de 18.05.2016, a fim de retificar o fundamento legal do benefício para: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010

e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983.”3 – Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, bem como aos responsáveis pelo controle interno e pela assessoria jurídica da Unidade Gestora.Publique-se.Florianópolis, em 28 de junho de 2017.GERSON DOS SANTOS SICCARelator

Processo nº: @APE 17/00089169Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique HemmInteressados: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaAssunto: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Silvio de BarrosRelator: Julio GarciaUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: GAC/JCG - 100/2017Decisão SingularTratam os autos de ato de transferência para reserva remunerada submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP elaborou o Relatório n. 313/2017, em que analisou os documentos recebidos, e detectou erro no fundamento legal do benefício.Contudo, apesar da irregularidade constatada, a instrução entendeu que a restrição pode ser relevada para fins de registro do ato, uma vez que a mesma tem caráter meramente formal, não tendo qualquer relação com pagamentos irregulares, tempo de serviço, de contribuição ou idade mínima, devendo ser aplicada a norma disposta no artigo 7º, combinado com o artigo 12, §§ 1º e 2º, da Resolução n. TC-35/2008, a seguir transcritos:Art. 7º. O órgão de controle poderá apresentar proposta de mérito pela legalidade do ato e respectivo registro, com recomendação ao órgão ou entidade para a adoção das medidas cabíveis, quando verificadas impropriedades de caráter formal, que não tenham qualquer relação com pagamentos irregulares, tempo de serviço, de contribuição ou idade mínima.Art. 12. Ao apreciar os atos sujeitos ao registro, o Tribunal deverá:[...]§ 1º. Os atos que apresentarem falhas formais que não tenham qualquer relação com pagamentos irregulares a maior, tempo de serviço, de contribuição ou idade mínima, serão considerados legais, para fins de registro, com recomendação ao órgão ou à entidade de origem para adoção das medidas cabíveis com vistas à regularização da falha formal constante do ato apreciado pelo Tribunal.§ 2º. Na hipótese do parágrafo anterior, devem ser expressamente mencionadas no acórdão as falhas identificadas pelo Tribunal, com a informação de que não há pagamentos irregulares inerentes aos atos apreciados.A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu Parecer nº 221/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro.Diante do exposto, DECIDO:1.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato transferência para a reserva remunerada do militar Silvio de Barros, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 1º Sargento, matrícula nº 916070-1, CPF nº 638.502.149-15, consubstanciado no Ato 206/PMSC, de 13/05/2016, considerado legal conforme análise realizada.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2212- Terça-Feira, 4 de julho de 2017

1.2. Recomendar à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina - PMSC, que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada na Portaria nº 206/PMSC, de 13/05/2016 (fl. 2), no intuito de retificar o fundamento legal do benefício para: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do art. 50, inciso I do art. 100, inciso I do art. 103, e caput do art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”.1.3. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.Publique-se.Florianópolis, em 26 de junho de 2017.JULIO GARCIAConselheiro Relator

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 014/2017

O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo conhecimento da informação TCE/DCG 014/2017 da Diretoria de Controle de Contas de Governo, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Senhor Almir Gorges, Excelentíssimo Secretário da Fazenda do Estado de Santa Catarina, que:

I - A despesa líquida de pessoal do Poder Executivo do Estado de Santa Catarina, no 1º Quadrimestre de 2017, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “c” do inciso II do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000, atingindo o percentual de 48,99% da Receita Corrente Líquida do período.

Notifique-se. Publique-se. Florianópolis, 30 de junho de 2017.

Luiz Eduardo Cherem

Presidente

Fundos

1. Processo n.: TCE 11/00345970 2. Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela SED, referente à prestação de contas de recursos repassados, através das Notas de Subempenho ns. 565, de 22/09/2006), 592, de 18/10/2006), 678, de 23/11/2006, e 49, de 28/02/2007, no montante de R$ 250.000,00, a André Luiz de Jesus dos Santos para o projeto Orquestra Sinfônica das Comunidades. 3. Responsáveis: André Luiz Jesus dos Santos e Gilmar Knaesel4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0275/2017VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial, instaurada pela SED, referente à prestação de contas de recursos repassados pelo FUNCULTURAL, através da Nota de Subempenho n. 49, de 28/02/2007, no valor de R$ 60.000,00, a André Luiz de Jesus dos Santos;Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados;Considerando a não manifestação do Sr. André Luiz de Jesus dos Santos à citação procedida e as alegações de defesa e documentos apresentados pelo Sr. Gilmar Knaesel;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, fundamentado no art. 18, III, “b” e “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas relativas aos recursos do Fundo Estadual de Incentivo à Cultura – FUNCULTURAL - repassados ao

Sr. André Luiz Jesus dos Santos, para manutenção do projeto intitulado "Orquestra Sinfônica das Comunidades (OSCOM)”, através das Notas de Subempenho ns. 565, de 22/09/2006 (Global n. 563), 592, de 18/10/2006 (Global n. 563), 678, de 23/11/2006 (Global n. 677), e 49, de 28/02/2007 (Global n. 48), no montante de R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais), de acordo com os relatórios emitidos nos autos.6.2. Condenar o Sr. ANDRÉ LUIZ JESUS DOS SANTOS, devidamente qualificado nos autos, ao recolhimento da quantia de R$ 223.708,40 (duzentos e vinte e três mil, setecentos e oito reais e quarenta centavos), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento do valor de débito ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 21 e 44 da Lei Complementar – estadual - n. 202/2000), calculados a partir de 28/09/2006 (para a NSE n. 565/2006 – f. 389), de 20/10/2006 (para a NSE n. 592/2006 – f. 388), de 30/11/2006 (para a NSE n. 678/2006 – f. 390) e de 12/03/2007 (para a NSE n. 49/2007 – f. 386) ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, II, da citada Lei Complementar), em face da não comprovação da boa e regular aplicação dos recursos, diante das seguintes irregularidades:6.2.1. Ausência de comprovação do efetivo fornecimento dos materiais ou prestação dos serviços, em razão da descrição insuficiente das notas fiscais apresentadas e da ausência de outros elementos de suporte, no montante de R$ 192.840,40, contrariando os arts. 58 da Constituição Estadual e art. 140, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 284/2005, a Resolução n. TC-16/1994, arts. 47, 49, 52, II e III, e 60, III, e o Decreto n. 307/2003 (estadual), arts. 16 e 24, X (item 2.2.1.1 do Relatório de Reinstrução DCE/CORA/Div.2 n. 0003/2015);6.2.2. Ausência de comprovação das despesas com marketing e publicidade, no montante de R$ 30.868,00, contrariando os arts. 140, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 284/2005 e 49, 52 e 65 da Resolução n. TC-16/1994 (item 2.2.1.2 do Relatório DCE n. 0003/2015);6.2.3. Indevida comprovação de despesas com datas posteriores ao período em que deveriam ser aplicados os recursos públicos recebidos, no montante de R$ 15.331,06, já incluído no item 6.2.1 acima, impossibilitando verificar a boa e regular aplicação dos recursos repassados e se foram destinados aos fins concedidos, em afronta ao art. 9º do Decreto (estadual) n. 307/2003, aos arts. 49 e 52, II e III, da Resolução n. TC-16/1994 e ao art. 140, § 1º, da Lei Complementar (estadual) n. 284/2005 (item 2.2.1.3 do Relatório DCE n. 0003/2015);6.2.4. Comprovação de despesa com documentos inidôneos, no valor de R$ 11.000,00, já incluso nos itens 6.2.1 e 6.2.3 desta deliberação, em desacordo com o que prevêem os arts. 49 e 52, II e III, da Resolução n. TC-16/1994 e 140, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 284/2005 (item 2.2.1.6 do Relatório DCE n. 0003/2015);6.2.5. Realização de despesas não previstas no plano de trabalho do projeto aprovado (fs. 09 a 12), no valor de R$ 27.438,07, já incluso nos itens 6.2.1 e 6.2.2 deste Acórdão, desobedecendo aos arts. 37, caput, da Constituição Federal, 16, caput, da Constituição Estadual, 4º, §1º, da Lei (estadual) n. 13.336/2005 e 140, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 284/2005, bem como ao Decreto (estadual) n. 307/2003, art. 9º (item 2.2.1.7 do Relatório DCE n. 0003/2015).6.3. Aplicar aos Responsáveis adiante discriminados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, as multas a seguir especificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no DOTC-e, para comprovarem perante este Tribunal o recolhimento das multas ao Tesouro do Estado, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (arts. 43, II, e 71, da citada Lei Complementar): 6.3.1. ao Sr. ANDRÉ LUIZ JESUS DOS SANTOS, já qualificado, a multa no valor de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), em virtude da indevida apresentação da prestação de contas após o término do prazo legal, sendo 40 (quarenta) dias para o Subempenho n. 592/06,

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2212- Terça-Feira, 4 de julho de 2017

01 (um) dia para o Subempenho n. 678/06 e 1095 (mil e noventa e cinco) dias para o Subempenho n. 49/07, em desacordo com o que determina o art. 23 do Decreto (estadual) n. 307/2003 e a Cláusula Oitava – Da prestação de contas do contrato, de fs. 89 a 94 (item 2.3 do Relatório DCE n. 0003/2015);6.3.2. ao Sr. GILMAR KNAESEL, já qualificado, as seguintes multas:6.3.2.1. R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), devido à intempestiva adoção de providências administrativas preliminares e instauração da tomada de contas especial somente por determinação deste Tribunal, com vistas à regularização da ausência da prestação de contas, contrariando o disposto no arts. 3º, 4º, I, e 5º, do Decreto (estadual) n. 442/2003, 10 da Lei Complementar n. 202/2000 (estadual), 49 a 51 da Resolução n. TC-16/1994 e 142 da Lei Complementar (estadual) n. 284/2005 (itens 2.5 e 2.6 do Relatório DCE n. 0003/2015 e 2.2.1 do Relatório de Reinstrução DCE/CORA/Div.2 n. 183/2016);6.3.2.2. R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), pela ausência da apresentação da publicação, no Diário Oficial do Estado de Santa Catarina, do extrato de termo de contrato e de assinatura do instrumento pelo Secretário de Estado da Cultura, Turismo e Esporte, em desacordo com o disposto nos arts. 61, parágrafo único, da Lei n. 8.666/1993, 13 do Decreto (estadual) n. 307/2003 e 11 da Lei (estadual) n. 13.336/2005 (itens 2.1.1 do Relatório DCE n. 0003/2015 e 2.2.2 do Relatório DCE n. 183/2016).6.4. Declarar o Sr. André Luiz Jesus dos Santos impedido de receber novos recursos do erário até a regularização do presente processo, consoante dispõe o art. 16, §3º, da Lei n. (estadual) 16.292/2013 c/c os arts. 1º, §2º, I, “b” e “c”, da Instrução Normativa n. TC-14/2012 e 61 do Decreto (estadual) n. 1.309/2012.6.5. Encaminhar ao Ministério Público do Estado de Santa Catarina, para conhecimento e eventuais providências, cópia da presente deliberação, do Relatório e Voto do Relator, do Relatório de Reinstrução DCE/CORA/Div.2 n. 183/2016 e do Parecer MPjTC n. 46079/2017.6.6. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte/FUNCULTURAL.7. Ata n.: 35/20178. Data da Sessão: 05/06/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, §2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)CLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 17/00044300 2. Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra o Acórdão exarado no Processo n. REC-1400645597 - Recurso de Reconsideração contra o Acórdão prolatado no Processo n. PCR-12/00070370 - Prestação de Contas de Recursos Repassados, através da NE n. 28, de 07/05/2009, no valor de R$ 850.000,00, ao Instituto Catarinense do Esporte 3. Interessado(a): Gilmar Knaesel4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0272/2017ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer dos embargos de declaração, nos termos dos arts. 78 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 e 137 da Resolução n. TC 06/2001, opostos contra o Acórdão n. 0761/2016, proferido nos autos do Processo n. REC-14/00645597, na sessão de 05/12/2016, e, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo na íntegra a deliberação recorrida.

6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Embargante e ao Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte – FUNDESPORTE.7. Ata n.: 35/20178. Data da Sessão: 05/06/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, §2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)CLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Autarquias

Processo nº: @APE 15/00590433Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Renato Luiz HinnigInteressados: Secretaria de Estado da EducaçãoAssunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Adenir de Souza MoreiraRelator: Julio GarciaUnidade Técnica: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2Despacho: GAC/JCG - 95/2017Decisão SingularTratam os autos do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais do Sr. Adenir de Souza Moreira, fundamentado no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pelo art. 1º, da Emenda Constitucional nº. 41, de 19 de dezembro de 2003, combinado com o artigo 6º- A, parágrafo único, do mesmo diploma legal, com redação acrescentada pela Emenda Constitucional nº. 70, de 29 de março de 2012 e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº. 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº. TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº. TC-35, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº. 1330/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento.A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu Parecer nº. MPTC 172/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro.Diante do exposto, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº. 41, de 19 de dezembro de 2003, e com as alterações promovidas por meio da Emenda Constitucional nº 70, de 29/03/2012, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Adenir de Souza Moreira, servidor da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Técnico em Atividades Administrativas, nível 03/J, matrícula nº 238669-0-01, CPF nº 518.351.939-00, consubstanciado no Ato nº. 95/IPREV, de 20/01/2015, retificado pelo

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2212- Terça-Feira, 4 de julho de 2017

Ato n° 1529, de 15/05/2017, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Publique-se.Florianópolis, em 21 de junho de 2017.JULIO GARCIAConselheiro Relator

Processo nº: @APE 15/00595583Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Adriano ZanottoInteressados: Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEEAssunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Moacir Basilio PiresRelator: Julio GarciaUnidade Técnica: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2Despacho: GAC/JCG - 98/2017Decisão Singular

Tratam os autos do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição) do Sr. Moacir Basilio Pires fundamentado no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003 e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº. 1261/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento.A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu Parecer nº. MPTC 192/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro.Diante do exposto, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Moacir Basilio Pires, servidor da Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE, ocupante do cargo de Agente de Serviços Gerais, nível 3 – referência C , matrícula nº 239027-2-01, CPF nº 399.196.689-15, consubstanciado na Portaria nº 836/IPREV, de 10/04/2014, alterada pela Portaria n° 957, de 29/03/2017, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.Publique-se.Florianópolis, em 22 de junho de 2017.JULIO GARCIAConselheiro Relator

1. Processo n.: APE-15/006647392. Assunto: Ato de Aposentadoria de Edite de Souza3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0403/2017

O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Edite de Souza, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 12, referência J, matrícula n. 255888-2-01, CPF n. 462.160.739-15, consubstanciado na Portaria n. 0870/IPREV, de 14/04/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 35/20178. Data da Sessão: 05/06/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Cleber Muniz Gavi (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Processo nº: @APE 16/00074704Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Adriano ZanottoInteressados: Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEEAssunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Délcia Valgas Rodrigues Da LuzRelator: Julio GarciaUnidade Técnica: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2Despacho: GAC/JCG - 99/2017Decisão SingularTratam os autos do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição) da Sra. Délcia Valgas Rodrigues da Luz, fundamentado no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003 e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº. 1253/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento.A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu Parecer nº. MPTC 199/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2212- Terça-Feira, 4 de julho de 2017

Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro.Diante do exposto, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Délcia Valgas Rodrigues da Luz, servidora da Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE, ocupante do cargo de Técnico em Atividades Administrativas, nível 04 referência J, matrícula nº 238945-2-01, CPF nº 376.080.539-68, consubstanciado no Ato nº 1326/IPREV, de 26/05/2014, retificado pela Portaria n° 958 de 29/03/2017, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Publique-se.Florianópolis, em 22 de junho de 2017.JULIO GARCIAConselheiro Relator

1. Processo n.: APE-16/002367042. Assunto: Ato de Aposentadoria de Vicente Pacheco Oliveira3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0404/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Vicente Pacheco Oliveira, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 16, referência J, matrícula n. 245404-1-01, CPF n. 083.109.049-91, consubstanciado na Portaria n. 1334/IPREV, de 26/05/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 35/20178. Data da Sessão: 05/06/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Cleber Muniz Gavi (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI

Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Processo nº: @APE 17/00078558Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Renato Luiz Hinnig – presidente do IPREV à épocaInteressados: Secretaria de Estado da Admnistração - SEAAssunto: Atos de Aposentadoria Adequados à Lei Complementar n°676/2016 - Cargo ÚnicoRelator: Herneus de NadalUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: GAC/HJN - 86/2017Decisão SingularTratam os autos de atos de aposentadoria alterados na parte referente ao cargo, em cumprimento à Lei Complementar Estadual 676/2016, e submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas -Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.Após análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) elaborou Relatório n° 51/2017, no qual considerou o ato de concessão de aposentadoria em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo, portanto, o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer n° 30/2017, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pela área técnica.É importante ressaltar que embora este Tribunal de Contas tenha editado a Súmula nº 01, a fim de pacificar o entendimento acerca da denegação do registro de ato de aposentadoria em casos de enquadramento de servidores no cargo único, não é a situação dos servidores em questão. Em atendimento às recomendações expedidas pelo Tribunal, foi aprovada a Lei Complementar nº 676, de 12 de julho de 2016, a qual instituiu o Plano de Cargos e Vencimentos dos servidores públicos civis do Quadro de Pessoal do Poder Executivo, e revogou o enquadramento no “cargo único”.Assim, por meio da Portaria nº 3436/IPREV/2016, os atos aposentatórios originais dos servidores nominados nos presentes autos, todos da Fundação Educacional Especial - FCEE, foram retificados no tocante ao cargo, que passou de “ANALISTA TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA” para “ADMINISTRADOR”, regularizando a irregularidade anteriormente apontada por este Tribunal.Considerando a regularidade dos atos de concessão de aposentadoria ora analisados, entendo que os mesmos estão em condições de serem registrados.Diante do exposto, DECIDO:1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra “b” da Lei Complementar nº 202/2000, dos atos de aposentadoria dos servidores abaixo nominados, da Secretaria de Estado da Administração, do cargo de “ANALISTA TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA” para “ADMINISTRADOR”, consubstanciadas nos atos descritos, tidos como legais pelo órgão instrutivo, bem como considerar cumpridas as decisões abaixo referidas, proferidas em processos que contém os dados relativos às presentes concessões: Nome Matrícula CPF Atos de aposentadoria

+ RetificaçãoNº da decisãocumprida.

Cezar Torres Albernaz

235777-1-01

179.023.129-91

Portaria nº 22/IPREV/2011Portaria nº 3436/IREV/2016

0262/2015

Luiz Borges

208999-8-01

155.886.299-49

Portaria nº 839/IPREV/2011Portaria nº 3436/IREV/2016

3705/2014

Ambrosio Pazeto

219556-9-01

289.370.409-30

Portaria nº 1026/IPREV/2011Portaria nº 3436/IREV/2016

1252/2013

2. Dar Ciência da decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2212- Terça-Feira, 4 de julho de 2017

Publique-se. Florianópolis, 3 de julho de 2017HERNEUS DE NADALConselheiro Relator

Processo nº: @APE 17/00141187Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Ari João MartendalInteressados: Secretaria de Estado da Agricultura e da PescaAssunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Nelcindo KaferRelator: Herneus de NadalUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: GAC/HJN - 83/2017Decisão SingularTratam os autos de ato de aposentadoria de Nelcindo Kafer submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008Após análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) elaborou Relatório n° 567/2017, no qual considerou o ato de concessão de aposentadoria em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo, portanto, o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer n° MPC/132/2017, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pela área técnica.Considerando a regularidade do ato de concessão de aposentadoria ora analisados, entendo que o mesmo está em condição de ser registrado.Diante do exposto, DECIDO:1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra “b” da Lei Complementar nº 202/2000, dos atos de aposentadoria de Nelcindo Kafer, servidor da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca, ocupante do cargo de Artícife, nível 00/2/G, matrícula nº 24894202, CPF nº 297.211.569-49, consubstanciado na Portaria nº 2453/IPREV, de16/09/2014, retificada pela Portaria nº 1080, de 04/04/2017, considerado legal por este órgão instrutivo.2. Dar ciência da Decisão à Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca.Florianópolis, 29 de junho de 2017.HERNEUS DE NADALConselheiro Relator

Processo nº: @APE 17/00273504Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Roberto Teixeira Faustino da SilvaInteressados: Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEEAssunto: Atos de aposentadoria adequados à LC-676/2016 – Cargo ÚnicoRelator: Herneus de NadalUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: GAC/HJN - 85/2017Decisão SingularTratam os autos de atos de aposentadoria alterados na parte referente ao cargo, em cumprimento à Lei Complementar Estadual 676/2016, e submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas -Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.Após análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) elaborou Relatório n° 670/2017, no qual considerou o ato de concessão de aposentadoria em conformidade

com as normas legais que regem a matéria, sugerindo, portanto, o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer n° 158/2017, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pela área técnica.É importante ressaltar que embora este Tribunal de Contas tenha editado a Súmula nº 01, a fim de pacificar o entendimento acerca da denegação do registro de ato de aposentadoria em casos de enquadramento de servidores no cargo único, não é a situação dos servidores em questão. Em atendimento às recomendações expedidas pelo Tribunal, foi aprovada a Lei Complementar nº 676, de 12 de julho de 2016, a qual instituiu o Plano de Cargos e Vencimentos dos servidores públicos civis do Quadro de Pessoal do Poder Executivo, e revogou o enquadramento no “cargo único”.Assim, por meio da Portaria nº 1377/2017, os atos aposentatórios originais dos servidores nominados nos presentes autos, todos da Fundação Educacional Especial - FCEE, foram retificados no tocante ao cargo, que passou de “ANALISTA TÉCNICO EM GESTÃO E PROMOÇÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL” para “TECNICO EM ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS”, regularizando a irregularidade anteriormente apontada por este Tribunal.Considerando a regularidade dos atos de concessão de aposentadoria ora analisados, entendo que os mesmos estão em condições de serem registrados.Diante do exposto, DECIDO:1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra “b” da Lei Complementar nº 202/2000, dos atos de aposentadoria dos servidores abaixo nominados, da “ANALISTA TÉCNICO EM GESTÃO E PROMOÇÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL” para “TECNICO EM ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS”, consubstanciadas nos atos descritos, tidos como legais pelo órgão instrutivo, bem como considerar cumpridas as decisões abaixo referidas, proferidas em processos que contém os dados relativos às presentes concessões: Nome Matrícula CPF Atos de

aposentadoria + Retificação

Nº da decisãocumprida.

Osmarino Ferreira da Silva

239142-2-01

245.267.119-34 Portaria nº 2412/IPREV/2008Portaria nº 1377/IREV/2017

3278/2011

Tânia Mara Ortiga Turnes

239194-5-01

416.364.819-49 Portaria nº 791/IPREV/2009Portaria nº 1377/IREV/2017

2892/2011

Alaudi José Garcia

236435-2-01

200.399.059-34 Portaria nº 716/IPREV/2009Portaria nº 1377/IREV/2017

0781/2014

Francisco Carlos de Souza

238937-1-01

179.591.529-34 Portaria nº 841/IPREV/2012Portaria nº 1377/IREV/2017

0198/2015

Gláucia Gloria Silveira de Souza

239033-7-01

455.414.429-15 Portaria nº 1384/IPREV/2012Portaria nº 1377/IREV/2017

3013/2014

Maria Inácia Medeiros Soares

239125-2-01

398.721.069-91 Portaria nº 3016/IPREV/2013Portaria nº 1377/IREV/2017

1155/2015

Sebastião Coelho

237004-2-01

221.503.749-00 Portaria nº 520/IPREV/2014Portaria nº 1377/IREV/2017

1234/20196

2. Dar Ciência da decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.Publique-se. Florianópolis, 3 de julho de 2017HERNEUS DE NADALConselheiro Relator

Processo nº: @APE 17/00289761Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Roberto Teixeira Faustino da SilvaInteressados: Fundação Catarinense de Cultura - FCCAssunto: Atos de aposentadoria adequados à LC-676/2016 – Cargo ÚnicoRelator: Cleber Muniz Gavi

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2212- Terça-Feira, 4 de julho de 2017

Unidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: COE/CMG - 78/2017Decisão SingularTratam os autos do ato de aposentadoria de Nilton Cesar Pereira, servidor da Fundação Catarinense de Cultura, alterado na parte referente ao cargo, em cumprimento à Lei Complementar estadual n. 676/2016, encaminhado para apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, III, da Constituição Estadual; art. 1º, IV, da Lei Complementar n. 202/2000; art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06/2001 e da Resolução nº TC-35/2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório n. 515/2017(fls.14/17) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ao final, ordenar o seu registro, considerando cumprida a decisão inerente ao mesmo.O Ministério Público de Contas, em Parecer MPC n. 059/2017(fls.18/20), da lavra do Exmo. Procurador Dr. Diogo Roberto Ringenberg, acompanhou o posicionamento do órgão instrutivo. É o relatório. Decido. O ato em análise é decorrente de decisão do Tribunal Pleno que denegou o registro de aposentadoria dos servidores de diversos órgãos da administração estadual, em razão de enquadramento que agrupou em cargo único funções com diferentes graus de responsabilidade e complexidade, em desacordo com o disposto no §1º, incisos I, II e III do artigo 39 da Constituição Federal.Diante do número expressivo de decisões acerca do assunto, essa Corte de Contas editou a Súmula n.01, com o seguinte teor:O enquadramento sob a forma de cargo único, agrupando variadas funções com diferentes graus de responsabilidade e complexidade, é considerado irregular e enseja a denegação do registro do ato de aposentadoria, e da respectiva pensão, diante do pressuposto constitucional de que a cada cargo público correspondem natureza e complexidade específicas.Com a edição dessa súmula, todos os atos de aposentadoria cujos cargos de origem foram agrupados em um cargo único, tiveram seus registros denegados, levando à administração estadual a adotar providências para a sua regularização.Cumpre ressaltar que a denegação dos registros não trouxe prejuízos aos inativos, pois não desconstituíram nenhum de seus direitos, já que a impropriedade tinha origem no órgão estadual, sendo passível de correção através de providências formais.Dessa forma, buscando atender às recomendações do Tribunal Pleno, a Secretaria de Estado da Administração criou novo Plano de Cargos e Vencimentos por meio da Lei Complementar n. 676, de 12/07/2016, revogando as leis complementares anteriores. Portanto, considerando as providências adotadas pelo Poder Executivo Estadual, decido, com fundamento nos parágrafos 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, com redação dada pela Resolução n. TC-98/2014 art. 38), o que segue:1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria do servidor abaixo nominado, da Fundação Catarinense de Cultura - FCC, no cargo de Técnico em Atividades Administrativas, consubstanciado no ato correlacionado, considerado legal conforme análise efetuada, bem como considerar cumprida a decisão n. 0288/2016, proferida no processo APE 15/00174804, em sessão de 30/05/2016, relativa à presente concessão:

Nome Matrícula CPF Atos de aposentadoria + retificação

Nº da decisão cumprida

Nilton Cesar Pereira

0239627-0-01

341.984.319-49

Portaria nº 2124/IPREV/2011592/IPREV/2015Apostila 65/IPREV/2015Portaria nº 1443/2017

288/2016

2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.Gabinete, em 03 de julho de 2107.CLEBER MUNIZ GAVIConselheiro SubstitutoRelator

Processo nº: @APE 17/00314111Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Roberto Teixeira Faustino da SilvaInteressados: Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEEAssunto: Atos de aposentadoria adequados à LC-676/2016 – Cargo ÚnicoRelator: Herneus de NadalUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho:GAC/HJN - 82/2017Decisão SingularTratam os autos de atos de aposentadoria alterados na parte referente ao cargo, em cumprimento à Lei Complementar Estadual 676/2016, e submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas -Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.Após análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) elaborou Relatório n° 613/2017, no qual considerou o ato de concessão de aposentadoria em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo, portanto, o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer n° MPC/141/2017, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pela área técnica.É importante ressaltar que embora este Tribunal de Contas tenha editado a Súmula nº 01, a fim de pacificar o entendimento acerca da denegação do registro de ato de aposentadoria em casos de enquadramento de servidores no cargo único, não é a situação dos servidores em questão. Em atendimento às recomendações expedidas pelo Tribunal, foi aprovada a Lei Complementar nº 676, de 12 de julho de 2016, a qual instituiu o Plano de Cargos e Vencimentos dos servidores públicos civis do Quadro de Pessoal do Poder Executivo, e revogou o enquadramento no “cargo único”.Assim, por meio da Portaria nº 1453, de 08/05/2017 (fl. 12), o ato aposentatório original do servidor nominado nos presentes autos, da Fundação Catarinense de Educação Especial, foi retificado no tocante ao cargo, que passou de “ANALISTA TÉCNICO EM GESTÃO E PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL” para “AGENTE EM ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS”, regularizando a irregularidade anteriormente apontada por este Tribunal.Considerando a regularidade do ato de concessão de aposentadoria ora analisado, entendo que está em condição de ser registrado.Diante do exposto, DECIDO:Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra “b” da Lei Complementar nº 202/2000, dos atos de aposentadoria dos servidores abaixo nominados, da Fundação Catarinense de Educação Especial – FCEE, no cargo de Agente em Atividades Administrativas, consubstanciada no ato descrito, tido como legal pelo órgão instrutivo, bem como considerar cumpridas a decisão abaixo referida, proferida em processo que contém os dados relativos à presente concessão:

Nome Matrícula CPF Atos de aposentadoria + retificação

Nº da decisão cumprida

Angelo Vitoreti Sorato

0239189-9-01

183.401.139-68

582/IPESC/20071453/IPREV/2017

3019/2011

Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.Florianópolis, 29 de junho de 2017HERNEUS DE NADALConselheiro Relator

Processo nº: @APE 17/00314707Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Roberto Teixeira Faustino da Silva

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2212- Terça-Feira, 4 de julho de 2017

Interessados: Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEEAssunto: Atos de aposentadoria adequados à LC-676/2016 – Cargo ÚnicoRelator: Cleber Muniz GaviUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: COE/CMG - 77/2017Decisão SingularTratam os autos de atos de aposentadoria alterados na parte referente ao cargo, em cumprimento à Lei Complementar Estadual n. 676/2016, de servidores aposentados da Fundação Catarinense de Educação Especial, encaminhados para apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, III, da Constituição Estadual; art. 1º, IV, da Lei Complementar n. 202/2000; art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06/2001 e da Resolução nº TC-35/2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório n. 610/2017(fls.26/29) concluiu pela legalidade dos atos, sugerindo ao final, ordenar os seus registros, considerando cumpridas as decisões inerentes aos mesmos.O Ministério Público de Contas, em Parecer MPC n. 137/2017(fls.30/32), da lavra do Exmo. Procurador Dr. Diogo Roberto Ringenberg, acompanhou o posicionamento do órgão instrutivo. É o relatório. Decido. Os atos em análise são decorrentes de decisão do Tribunal Pleno que denegou o registro de aposentadoria dos servidores de diversos órgãos da administração estadual, em razão de enquadramento que agrupou em cargo único funções com diferentes graus de responsabilidade e complexidade, em desacordo com o disposto no §1º, incisos I, II e III do artigo 39 da Constituição Federal.Diante do número expressivo de decisões acerca do assunto, essa Corte de Contas editou a Súmula n.01, com o seguinte teor:O enquadramento sob a forma de cargo único, agrupando variadas funções com diferentes graus de responsabilidade e complexidade, é considerado irregular e enseja a denegação do registro do ato de aposentadoria, e da respectiva pensão, diante do pressuposto constitucional de que a cada cargo público correspondem natureza e complexidade específicas.Com a edição dessa súmula, todos os atos de aposentadoria cujos cargos de origem foram agrupados em um cargo único, tiveram seus registros denegados, levando à administração estadual a adotar providências para a sua regularização.Cumpre ressaltar que a denegação dos registros não trouxe prejuízos aos inativos, pois não desconstituíram nenhum de seus direitos, já que a impropriedade tinha origem no órgão estadual, sendo passível de correção através de providências formais.Dessa forma, buscando atender às recomendações do Tribunal Pleno, a Secretaria de Estado da Administração criou novo Plano de Cargos e Vencimentos por meio da Lei Complementar n. 676, de 12/07/2016, revogando as leis complementares anteriores. Portanto, considerando as providências adotadas pelo Poder Executivo Estadual, decido, com fundamento nos parágrafos 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, com redação dada pela Resolução n. TC-98/2014 art. 38), o que segue:Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria dos servidores abaixo nominados, da Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE, no cargo de Professor, consubstanciados nos atos correlacionados, tidos como legais por este órgão instrutivo, bem como considerar cumpridas as decisões abaixo referidas, proferidas em processos que contém os dados relativos às presentes concessões:

Nome Matrícula CPF Atos de aposentadoria + retificação

Nº da decisão cumprida

Silvio Luiz da Silva

0239182-1-01 344.724.959-53

Portaria nº764/IPESC/2006Apostila 104/IPESC/2006 e57/IPESC/2007Portaria nº 1448/2017

2765/2011

Carlos Luiz Broering

0238988-6-01 298.489.389-15

Portaria nº 2307/IPREV/2011Portaria nº 1450/2017

3529/2013

Maria Celina

0042758-6-02

578.618.629-68 Portaria nº 2004/IPREV/2012

4445/2013

Serpa Pereira Portaria nº 1450/2017

2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Gabinete, em 03 de julho de 2017.CLEBER MUNIZ GAVIConselheiro SubstitutoRelator

Processo nº: @PPA 16/00385963Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Renato Luiz HinnigInteressados: Secretaria de Estado da EducaçãoAssunto: Registro do Ato de Pensão e Auxílio Especial de Rodrigo Francisco dos Santos AlmeidaRelator: Sabrina Nunes IockenUnidade Técnica: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2Despacho: COE/SNI - 66/2017Decisão SingularTratam os autos da análise de ato de pensão, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual, no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar n. 202/00, no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01) e na Resolução n. TC-35/08.O ato sob exame foi fundamentado no artigo 40, § 7º inciso II, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41 de 19.12.2003.Seguindo o trâmite regimental, os autos foram submetidos à apreciação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), que elaborou o Relatório 668/2017. Apesar de ter sido constatada irregularidade de caráter formal na edição do ato, a área técnica concluiu por considerá-lo regular, com recomendação à unidade para a adoção das medidas cabíveis com vista à regularização da falha.O Ministério Público acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo (Parecer n. 286/2017).Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco, primeiramente, que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais da servidora foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Ressalto ainda as diretrizes estabelecidas na Decisão n. 98/2014, exarada nos autos do PNO n. 14/00526318, que incluiu os §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas, com a finalidade de simplificar o julgamento de mérito dos atos de pessoal, cuja regularidade é incontroversa.Havendo pareceres unânimes da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas (MPTC), o julgamento dos processos de registro será realizado por meio de decisão singular exarada pelo Relator do processo, não sendo mais necessário o encaminhamento dos autos ao Tribunal Pleno.Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e o Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de pensão, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de pensão por morte de RODRIGO FRANCISCO DOS SANTOS ALMEIDA, em decorrência do óbito de Zulamar Aparecida Delfes de Moraes dos Santos Almeida, servidor ativo, no cargo de Professor, da Secretaria de Estado da Educação, matrícula n. 345450-9-03, CPF nº 933.173.879-04, consubstanciado no Ato nº 1796/IPREV, de 15/07/2016, considerado legal conforme análise realizada.2. Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, na forma do art. 7º c/c art. 12, §§ 1º e 2º, da Resolução nº TC35/2008, de 17/12/2008, que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada no Ato nº 1796/IPREV, de 15/07/2016, fazendo constara correta grafia do beneficiário Rodrigo Francisco dos Santos Almeida.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2212- Terça-Feira, 4 de julho de 2017

3. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.Publique-se. Florianópolis, 30 de junho de 2017.SABRINA NUNES IOCKENRelatora

Processo nº: @PPA 16/00458863Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Renato Luiz HinnigInteressados: Secretaria de Estado da EducaçãoAssunto: Ato de Pensão de Marcos Valentim MagnusRelator: Cesar Filomeno FontesUnidade Técnica: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2Despacho: GAC/CFF - 69/2017Decisão SingularTratam os autos de Ato de Pensão de Marcos Valentim Magnus, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, no art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000 e no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno - Resolução nº TC-06/2001 e Resolução nº TC-35/2008.Encaminhados os documentos do processo à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP, esta, após exame, emitiu Relatório Técnico de Instrução nº 329/2017, sugerindo ordenar o registro do ato.Instado a se manifestar o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer nº MPTC-198/2017, acompanha os termos do Relatório Técnico e manifesta-se pelo registro do ato de pensão em análise.Em seguida veio o processo, na forma regimental, para decisão.Finalmente, considerando o Relatório Técnico de Instrução emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP e o Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no § 1º, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resolução nº TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no DOTC-e, de 15/10/2014, DECIDO ordenar o registro do ato de pensão por morte concedida a Marcos Valentim Magnus, em face da regularidade do mesmo. É o relatório.Diante do exposto, DECIDO:1.1 Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de pensão por morte de MARCOS VALENTIM MAGNUS, CPF nº 613.002.179-87, em decorrência do óbito de GEOSLANE PEREIRA MAGNUS, servidor ativo, no cargo de PROFESSOR, da Secretaria de Estado da Educação, matrícula nº 211905-6-03, CPF nº 613.004.899-87, consubstanciado no Ato nº 2184/IPREV, de 23/08/2016, com vigência a partir de 22/07/2016, considerado legal conforme análise realizada.1.2 Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Publique-se.Florianópolis, em 28 de junho de 2017.CESAR FILOMENO FONTESConselheiro Relator

Fundações

Processo n.: RLA 15/00430584Unidade Gestora: Fundação do Meio Ambiente (FATMA)Responsáveis: Sr. Carlos Leomar Kreuz.Assunto: Pedido de Reconsideração da Decisão exarada no Processo n. TCE 11/00049654.Despacho n. GASNI 07/2017Trata-se de Recurso de Reconsideração proposto pelo Responsável, Sr. Carlos Leomar Kreuz, por meio de seus procuradores, Dra. Rode Anélia Martins, OAB/SC n. 12.735, e Dr. Gabriel Scotti, OAB n. 38.619, em face do Acórdão n. 0243/2014, que julgou irregular a

Tomada de Contas Especial n. TCE 11/00049654, imputando débito nos seguintes termos:Acórdão n.: 0243/2014ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, inciso III, alínea “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades constatadas quando da auditoria realizada na Fundação do Meio Ambiente - FATMA, com abrangência sobre processos administrativos de fiscalização ambiental referentes aos exercícios de 2007 e 2008, em decorrência de Representação formulada a este Tribunal de Contas, bem como refere-se à não instauração de Tomada de Contas Especial no prazo estabelecido .6.2. Condenar SOLIDARIAMENTE os Srs. MÁRCIO ROSA – ex-Coordenador de Desenvolvimento Ambiental - CODAM - de Florianópolis, CPF n. 475.900.689-34, em razão de ter procedido a conversão de penalidade de multa em advertência em 26 processos administrativos, sem previsão legal, contrariando o art. 72 da Lei (federal) n. 9.605/98 e o Decreto (federal) n. 3.179/99, configurando renúncia de receita, nos termos do inciso III do §3º do art. 15 da Lei Complementar 202/2000 (item 2.1 do Relatório DAE), e CARLOS LEOMAR KREUZ - Presidente da FATMA no período de 02/01 a 07/05/2007 e 14/05/2007 a 19/01/2009, CPF n. 408.789.969-15, em face da omissão no seu dever de adotar providências com vistas à instauração de tomada de contas especial para apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano, conforme exige o art. 12 da Resolução n. TC-06/2001, configurando renúncia de receita, nos termos do inciso III do §3º do art. 15 da Lei Complementar 202/2000 (item 2.2 do Relatório DAE), ao pagamento do montante de R$ 117.970,00 (cento e dezessete mil e novecentos e setenta reais), fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação do Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTCe, para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 21 e 44 da Lei Complementar n. 202/00), calculados a partir das datas de ocorrência do fato gerador do débito, sem o que, fica, desde logo, autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/00).6.3. Após o trânsito em julgado do presente Acórdão, com encaminhamento de cópia integral dos Relatórios DAE de Instrução 20/2011 e de Reinstrução n. 28/2012:6.3.1. Representar ao Ministério Público Estadual, para providências que entender cabíveis;6.3.2. Representar ao Governador do Estado e à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, para conhecimento dos fatos, na forma do disposto no art. 65, §5º, da Lei Complementar n. 202/00.6.4. Recomendar à Secretaria-geral do Tribunal de Contas que consulte a situação da Ação de Cobrança protocolada pela Fundação do Meio Ambiente (Fatma) na Vara da Fazenda Pública, sob o n. 0018083-35.2012.8.24.0023 (padrão nacional), disponível no site do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, quando da cobrança do débito, a fim de evitar o recolhimento em duplicidade.6.5. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, ao Sr. Murilo Xavier Flores, à Fundação do Meio Ambiente - FATMA - e ao Secretário de Estado da Fazenda. (Sem grifo no original)O processo em questão teve origem em Representação proposta pelo Secretário de Estado da Fazenda, convertida em Tomada de Contas Especial pela Decisão n. 2493/2012, publicada no DOTCE-e n. 1016, em 02/07/2012.Seguindo o trâmite regimental, os autos seguiram para a Diretoria de Recursos e Reexames (DRR), a qual sugeriu, por meio do Parecer n. DRR 461/2015, assinado pela Auditora Fiscal de Controle Externo Fabíola Schmitt Zenker, conhecer do Recurso de Reconsideração e, quanto ao mérito, negar provimento, ratificando na íntegra a Deliberação recorrida. Sugeriu, ainda, a desautuação do Processo n.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2212- Terça-Feira, 4 de julho de 2017

REC 14/00514816 e que os respectivos documentos (fls. 03/07) fossem juntados aos autos do REC 15/00430584.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas (MPTC), por meio do Parecer n. MPTC/37271/2015, da lavra do Procurador Aderson Flores, manifestou-se pelo não conhecimento do Recurso de Reconsideração, em face do não preenchimento do requisito da tempestividade previsto no art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000.É o relatório.Vindo os autos à apreciação desta Relatora, observo inicialmente que o Recorrente alega que o acórdão atacado foi publicado somente em seu nome, não mencionando a procuradora constituída, em que pese tenha sido formulado pedido expresso para que nas intimações constassem o nome da Dra. Rode Anélia Martins.A DRR sugeriu o acolhimento da nulidade, sob o argumento de que a falha na publicação prejudicou o direito à ampla defesa do Recorrente, acarretando o não conhecimento dos embargos declaratórios interpostos no Processo n. REC 14/00299664.No entanto, esta Relatora observa que o Acórdão n. 0243/2014 foi publicado no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, em 05/05/2014. A procuradora teve ciência da publicação do referido Acórdão, por meio de AR, recebida em seu endereço profissional, em 14/05/2014.Em 19/05/2014, o Recorrente opôs embargos de declaração, os quais foram declarados intempestivos. No entanto, não suscitou a nulidade da publicação do referido Acórdão.Na linha de análise realizada pelo Ministério Público de Contas, apesar de haver irregularidade no caso, na primeira oportunidade que teve de se manifestar nos autos, por meio dos Embargos de Declaração n. REC 14/00299664, o Recorrente não suscitou a nulidade da publicação do Acórdão. Dessa forma, com a ausência de alegação tempestiva da nulidade, o Recorrente perdeu a oportunidade de devolução do prazo recursal, haja vista a ocorrência da preclusão.Da mesma forma, a DRR observou:Como informado anteriormente, as razões expostas nos Embargos de Declaração não relataram a irregularidade em discussão, nem solicitaram a nulidade da publicação, e diante da contagem de prazos, considerando o texto normativo incidente, os Embargos não foram recebidos por intempestivos, e a data do trânsito em julgado do Acórdão n° 243/2014 foi declarada em 05/06/2014. A manifestação do Ministério Público de Contas é irretocável no ponto:Importante salientar que o acórdão combatido foi devidamente publicado no DOE/TCE, constando o nome do recorrente, nos termos que prevê o Regimento Interno do Tribunal.Cabe acrescentar que a procuradora teve ciência da publicação do acórdão através da carta de AR recebida no seu endereço profissional, em 14-5-2014, nove dias após a publicação do acórdão.

Desse modo, não houve o tolhimento do direito de defesa da parte, tendo a falha representado mera nulidade relativa que deveria ter sido oportunamente suscitada. Ao interpor recurso em face do Acórdão nº 243/2014, sem nada comentar acerca da nulidade, o recorrente tacitamente anuiu com a publicação ocorrida apenas em nome do responsável.Por meio dos embargos, o próprio responsável enfrentou deliberadamente questões atinentes ao mérito do acórdão, sem ter invocado oportunamente a nulidade que lhe aproveitava.Ao arremate, o escólio de Humberto Theodoro Júnior, ao tecer comentários sobre o art. 245 do Código de Processo Civil:

Mesmo as nulidades mais graves, como as decorrentes de cerceamento de defesa e quebra do contraditório, sujeitam-se a preclusão, se o interesse na prática do ato era disponível pela parte prejudicada, e esta, presente no processo, deixou de arguir, em tempo útil, o vício procedimental.Nos termos da doutrina colacionada, o interesse em recorrer do acórdão constituía ato facultativo e disponível da parte, razão pela qual deveria ter havido arguição da nulidade na primeira oportunidade de manifestação, o que não foi feito.Portanto, considerando que o recorrente não arguiu a nulidade no tempo oportuno, afigura-se escorreita a decisão singular proferida no processo nº REC-14/00299664, que reconheceu a intempestividade dos embargos de declaração e declarou o trânsito em julgado do Acórdão nº 243/2014, em 5-6-2014. (Sem grifo no original)Nesse sentido, a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça:AGRAVO REGIMENTAL NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. EMBARGOS DE

DECLARAÇÃO INTEMPESTIVOS. NÃO SUSPENSÃO DO PRAZO PARA INTERPOSIÇÃO DO AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO INTEMPESTIVO. 1. A oposição de embargos de declaração, quando intempestiva, não interrompe, nem suspende o prazo para a interposição de outros recursos. 2. Agravo regimental não conhecido.Por consequência, também deve ser considerado intempestivo este recurso, protocolado em 27-7-2015, motivo pelo qual não deve ele ser conhecido. (Sem grifo no original)Dessa forma, entendo pelo não conhecimento do Recurso de Reconsideração, em razão do não preenchimento do requisito da tempestividade previsto no art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000.Diante do exposto, com fulcro no art. 27 da Resolução n. TC-09/2002 deste Tribunal, decido:1. Não Conhecer do Recurso de Reconsideração, interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra o Acórdão n. 0243/2014, exarado na Sessão Ordinária de 02/04/2014, nos autos TCE 11/00049654, em razão de sua intempestividade.2. Dar ciência da Decisão ao Sr. Carlos Leomar Kreuz, aos procuradores habilitados nos autos e à Fundação do Meio Ambiente (FATMA).Florianópolis, 28 de junho de 2017.SABRINA NUNES IOCKENRelatora

Empresas Estatais

Processo: REC-16/00304637Unidade Gestora: Santa Catarina Turismo (SANTUR)Recorrente: Cimélio Marcos Pereira - Diretor Presidente de 21/07 a 31/12/2010Procurador: Dr. Sérgio Lehmkuhl (OAB/SC 5.476)Assunto: Recurso de Reconsideração do Acórdão nº 850/2015 exarado no processo nº TCE 11/00283843Decisão Singular: GAC/HJN – 007/2017Trata-se de Recurso de Reconsideração interposto pelo Sr. Cimélio Marcos Pereira, por intermédio de seu procurador regularmente constituído, Dr. Sérgio Lehmkuhl (OAB/SC 5.476), conforme procuração à fl. 1.268 dos autos recorridos, em face do Acórdão nº 850/2015 exarado no processo nº TCE 11/00283843.Os autos foram submetidos ao exame da Diretoria de Recursos e Reexames (DRR), que concluiu pelo não conhecimento do recurso em face de sua intempestividade (Parecer nº DRR-313/2016, fls. 06-09-v).O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas também se manifesta pelo não conhecimento do recurso, posto que não observado o prazo legal de sua interposição (Parecer n° MPTC/47187/2017, fls. 11-12).De fato, a Deliberação recorrida foi publicada no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas (DOTC-e) n. 1.854, de 17/12/2015 e o presente recurso foi interposto em 07/06/2016, não sendo observado o requisito da tempestividade previsto no art. 77 da Lei Complementar Estadual n° 202/2000.Destaco que a Decisão encaminhada ao Sr. Cimélio Marcos Pereira via Correio, foi recebida em 30/11/2015 (fl. 1910-verso), de forma que a data de início de contagem do prazo recursal mais favorável ao ora recorrente é a da publicação no Diário Oficial Eletrônico.A Lei Orgânica deste Tribunal é taxativa ao dispor acerca da impossibilidade de se conhecer de recursos interpostos fora do prazo legal, salvo em caso de superveniência de fatos novos, previstos no Regimento Interno.Ocorre que, como sustentado pela DRR, não se observa no recurso proposto a ressalva estabelecida no art. 135, § 1º, do Regimento Interno deste Tribunal, que possibilite superar a intempestividade.Pelas razões acima, DECIDO:1. Não conhecer do Recurso de Reconsideração interposto pelo Sr. Cimélio Marcos Pereira, por intermédio de seu procurador, Dr. Sérgio Lehmkuhl, contra a Deliberação nº 850/2015 exarada nos autos do processo nº TCE - 11/00283843, por não atender ao requisito da tempestividade previsto no art. 77 da Lei Complementar Estadual nº 202/ 2000.2. Determinar o arquivamento dos autos.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2212- Terça-Feira, 4 de julho de 2017

3. Dar ciência desta Decisão ao Recorrente e ao procurador constituído.Publique-se.Florianópolis, 20 de junho de 2017.HERNEUS DE NADALConselheiro Relator

Poder Legislativo

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 013/2017

O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo conhecimento da informação nº 011/2017 da Diretoria de Controle de Contas de Governo, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto nos incisos I e II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Silvio Dreveck, Excelentíssimo Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, que:

I - A despesa total de pessoal da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, no 1º Quadrimestre de 2017, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “c” do inciso II do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000, atingindo o percentual de 1,94% da Receita Corrente Líquida do período.

Notifique-se. Publique-se.Florianópolis, 30 de junho de 2017.

Luiz Eduardo CheremPresidente do TCESC

Ministério Público do Estado

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 012/2017

O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo conhecimento da informação TCE/DCG nº 010/2017 da Diretoria de Controle de Contas de Governo, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Senhor Sandro José Néis, Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça do Estado de Santa Catarina, que:

I - A despesa líquida de pessoal do Ministério Público do Estado de Santa Catarina, no 1º Quadrimestre de 2017, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “d” do inciso II do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000, atingindo o percentual de 1,90% da Receita Corrente Líquida do período.

Notifique-se. Publique-se. Florianópolis, 30 de junho de 2017.

LUIZ EDUARDO CHEREMPresidente

Tribunal de Contas do Estado

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 015/2017

O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, Conselheiro Luiz Eduardo Cherem, no uso das suas atribuições, tendo conhecimento da informação TCE/DCG nº 012/2017 da Diretoria de Controle de Contas de Governo, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício

do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, cumprindo ao disposto no inciso I do § 1º do art. 59, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 101/2000, declara-se ciente que:

I - A despesa líquida de pessoal do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no 1º Quadrimestre de 2017, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “a” do inciso II do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000, atingindo o percentual de 0,87% da Receita Corrente Líquida do período.

Notifique-se. Publique-se. Florianópolis, 30 de junho de 2017.

LUIZ EDUARDO CHEREMPresidente

Administração Pública MunicipalCriciúma

1. Processo n.: APE-14/000272302. Assunto: Ato de Aposentadoria de Enedina Coral Mondardo3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de CriciúmaResponsável: Márcio Búrigo4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0402/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Fixar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, nos termos do art. 29, § 3º, c/c o art. 36, § 1º, “b”, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, para que o Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV, através do Sr. Darci Antônio Filho (atual Diretor Presidente), apresente justificativas a este Tribunal de Contas ou proceda à correção devida, relativamente à irregularidade abaixo especificada, verificada na concessão de aposentadoria da servidora Enedina Coral Mondardo, CPF n. 741.256.309-25, matrícula n. 2-54631, no cargo de Professor IV, consubstanciada no Decreto n. 756/13, de 1º/11/2013, sem prejuízo de assegurar ao beneficiário o devido processo legal, conforme alerta constante do presente Relatório, nos termos do inciso LV, do art. 5º da Constituição Federal:6.1.1. Concessão de aposentadoria voluntária com proventos integrais, com tempo de contribuição insuficiente – especial de professor (com 13 anos, 4 meses e 26 dias de serviço público prestados ao município de Criciúma), em desacordo com o art. 6º, III, da Emenda Constitucional n. 41/2003, em função da servidora não contar com 20 anos de efetivo exercício no serviço público, face à utilização indevida de tempo de serviço prestado à iniciativa privada (11 anos e 17 dias) como se fosse tempo de serviço público.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma – CRICIÚMAPREV, à Gerência de Gestão de Pessoas da Prefeitura Municipal de Criciúma e ao Controle Interno daquele Município.7. Ata n.: 35/20178. Data da Sessão: 05/06/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, §2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)CLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2212- Terça-Feira, 4 de julho de 2017

Processo nº: @APE 17/00245470Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREVResponsável: Márcio BúrigoInteressados: Prefeitura Municipal de CriciúmaAssunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Julci Dolores CasagrandeRelator: Sabrina Nunes IockenUnidade Técnica: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2Despacho: COE/SNI - 61/2017Decisão SingularTratam os autos da análise de ato de aposentadoria, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual, no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar n. 202/00, no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01) e na Resolução n. TC-35/08.O ato sob exame foi fundamentado no artigo 6º, incisos I a IV, da Emenda Constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003.A Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato e dos documentos encaminhados e sugeriu ordenar o registro do ato de aposentadoria. (Relatório de Instrução n. 560/2017).O Ministério Público acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo (Parecer n. 198/2017).Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco, primeiramente, que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais da servidora foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Ressalto ainda as diretrizes estabelecidas na Decisão n. 98/2014, exarada nos autos do PNO n. 14/00526318, que incluiu os §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas, com a finalidade de simplificar o julgamento de mérito dos atos de pessoal, cuja regularidade é incontroversa.Havendo pareceres unânimes da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas (MPTC), o julgamento dos processos de registro será realizado por meio de decisão singular exarada pelo Relator do processo, não sendo mais necessário o encaminhamento dos autos ao Tribunal Pleno.Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e o Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de aposentadoria, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO:1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de JULCI DOLORES CASAGRANDE, servidora da Prefeitura Municipal de Criciúma, ocupante do cargo de Professor IV, nível C-00, matrícula nº 54755, CPF nº 4.114.799-49, consubstanciado no Decreto nº 1904/16, de 03/11/2016, considerado legal conforme análise realizada.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma – CRICIÚMAPREV. Publique-se. Florianópolis, 29 de junho de 2017SABRINA NUNES IOCKENRelatora

Florianópolis

1. Processo n.: RLI-16/003259872. Assunto: Inspeção de Regularidade para verificação da divergência de saldos contábeis no confronto entre o Sistema e-Sfinge e o Balanço Patrimonial do exercício de 20153. Responsáveis: Acácio Garibaldi S. Thiago Filho e Antônio Marius Zuccarelli Bagnati4. Unidade Gestora: Companhia Melhoramentos da Capital - COMCAP

5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão n.: 0398/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide:6.1. Determinar à Companhia Melhoramento da Capital – COMCAP -, na pessoa do atual Diretor-Presidente, com fundamento no art. 1º, XII, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, que, comprove a este Tribunal, no prazo de 90 (noventa) dias, a contar da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, a adoção das medidas necessárias com vistas a:6.1.1. corrigir as divergências contábeis constatadas neste processo entre o Balanço Patrimonial da Unidade e as informações/dados remetidas/os junto ao Sistema de Fiscalização Integrada de Gestão – e-Sfinge -, referentes ao exercício de 2015.6.2. Alertar o atual Diretor-Presidente da Companhia Melhoramento da Capital – COMCAP - que o não cumprimento do item 6.1 desta deliberação implicará a cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/00, conforme o caso, e o julgamento irregular das contas, na hipótese de reincidência no descumprimento de determinação, nos termos do art. 18, §1º, do mesmo diploma legal.6.3. Determinar à Secretaria-geral – SEG - deste Tribunal que acompanhe a deliberação constante do item 6.1 retrocitado e cientifique à Diretoria-geral de Controle Externo – DGCE -, após o trânsito em julgado, acerca do cumprimento ou não, da determinação para fins de registro no banco de dados e comunicação à Diretoria de Controle competente para consideração no processo de contas do gestor, no caso de descumprimento.6.4. Dar ciência desta Decisão aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e à Companhia Melhoramento da Capital – COMCAP.7. Ata n.: 35/20178. Data da Sessão: 05/06/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Processo nº: @APE 17/00262138Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREFResponsável: Everson MendesInteressados: Prefeitura Municipal de FlorianópolisAssunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Rosinete SarmentoRelator: Herneus de NadalUnidade Técnica: Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4Despacho: GAC/HJN - 84/2017Decisão SingularTratam os autos de ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos proposcionais de Rosinete Sarmento, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008Após análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) elaborou Relatório n° 689/2017, no qual considerou o ato de concessão de aposentadoria em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo, portanto, o seu registro.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2212- Terça-Feira, 4 de julho de 2017

 O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer n° MPC/171/2017, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pela área técnica.Ademais, foi juntado aos autos o Termo de Inspeção de Saúde, comprovando que a avaliação favorável à aposentadoria por invalidez permanente, uma vez que é portadora da doença elencada no CID M19 (fls. 6-5).Considerando a regularidade do ato de concessão de aposentadoria ora analisados, entendo que o mesmo está em condição de ser registrado.Diante do exposto, DECIDO:1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra “b” da Lei Complementar nº 202/2000, dos atos de aposentadoria de Rosinete Sarmento, servidora da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Técnico de Enfermagem, Classe N, nível 01, Referência A, matrícula nº 23173-4, CPF nº 440.218.529-72, consubstanciado na Portaria nº 240037, de 25/01/2017, considerado legal pelo órgão instrutivo.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de Florianópolis – IPREF.Florianópolis, 30 de junho de 2017.HERNEUS DE NADALConselheiro Relator

Itajaí

1. Processo n.: RLA-15/003652352. Assunto: Auditoria Operacional para avaliação da assistência ao idoso, com abrangência dos exercícios de 2013 e 20143Responsáveis: Jandir Bellini, Marcelo Almir Sodré de Souza e Maria Teresinha Mafra Espleter4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Itajaí5. Unidade Técnica: DAE6. Decisão n.: 0397/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer o relatório da auditoria operacional realizada para avaliar a assistência ao idoso de responsabilidade da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (SDS) de Itajaí, com abrangência dos anos de 2013 e 2014.6.2. Conceder à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social de Itajaí o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico – DOTC-e -, com fulcro no inciso III do art. 5º da Resolução n. TC-79/2013, de 06 de maio de 2013, para que apresente a este Tribunal de Contas Plano de Ação estabelecendo atividades, prazos e responsáveis, visando ao cumprimento das determinações e à implementação das recomendações a seguir:6.2.1. Determinações:6.2.1.1. Realizar o diagnóstico da situação do idoso no município com aspectos biopsicossociais, político, econômico e cultural no âmbito municipal, com identificação dos recursos e meios de ação, determinação das prioridades e estabelecimento de estratégias de ação de acordo com o inciso III do art. 5º da Lei (municipal) n. 5.817/11 – Política Municipal do Idoso de Itajaí (item 2.1.1 do Relatório de Reinstrução DAE n. 007/2016);6.2.1.2. Realizar plano de ação de assistência ao idoso no município, com base no diagnóstico, conforme inciso III do art. 5º da Lei (municipal) n. 5.817/11 (item 2.1.1 do Relatório DAE);6.2.1.3. Criar e manter atualizado o banco de dados da situação do idoso no município, conforme inciso XIII do art. 5º da Lei (municipal) n. 5.817/11 (item 2.1.1 do Relatório DAE);6.2.1.4. Realizar monitoramento e avaliação da Política Municipal do Idoso, de acordo com os incisos II do art. 5º da Lei (municipal) 5.817/11 e VII e X do art. 17 da Resolução CNAS n. 33/2012, que aprova a norma operacional básica do sistema único de assistência social – NOB/SUAS (item 2.1.2 do Relatório DAE);6.2.1.5. Completar o número de profissionais e equipes do CRAS com profissionais efetivos, de acordo com as Resoluções CNAS ns. 269/2006 e 17/2011 do Conselho Nacional de Assistência Social (item 2.2.1 do Relatório DAE);6.2.1.6. Adequar o número de CRAS de acordo com o número de famílias referenciadas, conforme critério definido nos §§ 2º e 3º do

art. 64 da Resolução CNAS n. 33/2012 do Conselho Nacional de Assistência Social e nas Orientações Técnicas do Ministério do Desenvolvimento Social para o CRAS (item 2.2.1 do Relatório DAE);6.2.1.7. Referenciar os idosos participantes dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Grupos de Idosos e CCI), conforme previsto no art. 2º da Resolução CNAS 01/13 e nas Orientações Técnicas do MDS (item 2.2.1 do Relatório DAE);6.2.1.8. Completar o número de profissionais e equipes do CREAS, com profissionais efetivos de acordo com as Resoluções CNAS ns. 269/2006 e 17/2011 do Conselho Nacional de Assistência Social (item 2.2.2 do Relatório DAE);6.2.1.9. Preencher o cargo de Coordenador do CREAS com profissional técnico de nível superior concursado, com experiência na área de gestão pública e coordenação de equipes, conhecimentos socioassistenciais e habilidades com pessoas, conforme Resolução CNAS n. 269/2006 do Conselho Nacional de Assistência Social (item 2.2.2 do Relatório DAE);6.2.1.10. Disponibilizar equipe de referência para atendimento psicossocial da alta complexidade para acompanhamento dos idosos acolhidos pelo município, de acordo com a Resolução CNAS n. 17/11 (item 2.2.3 do Relatório DAE);6.2.1.11. Incentivar a regularização das ILPIs do município com base nos arts. 16 e 17 da Lei n. 13.019/14 e nos incisos VIII do art. 4º, VII do art. 5º e I do art. 6º da Lei (municipal) n. 5.817/2011(item 2.2.3 do Relatório DAE);6.2.1.12. Coordenar e manter atualizado o sistema de cadastro de entidades e organizações de atendimento ao idoso no Município, conforme inciso XII do art. 5º da Lei (municipal) n. 5.817/11 (item 2.2.3 do Relatório DAE);6.2.1.13. Disponibilizar recursos humanos e financeiros para o Conselho Municipal do Idoso de Itajaí com o propósito de executar as suas competências, conforme art. 7º da Lei n. 8.842/1994 – Política Nacional do Idoso - c/c os arts. 8º, 12, 13, 15 e 16 da Lei (municipal) n. 5.817/11 (item 2.3.1 do Relatório).6.2.2. Recomendações:6.2.2.1. Estruturar o Setor de Vigilância Socioassistencial com pessoal em quantidade e competências específicas para a execução das funções estabelecidas no item III da Resolução n. 130/2005 e no art. 94 da Resolução CNAS n. 33/2012 (item 2.1.1 do Relatório DAE);6.2.2.2. Normatizar a utilização do Sistema informatizado SAFI para os funcionários da Secretaria de Desenvolvimento Social (item 2.1.1 do Relatório DAE);6.2.2.3. Capacitar os funcionários da Secretaria de Desenvolvimento Social na utilização do Sistema informatizado SAFI (item 2.1.1 do Relatório DAE);6.2.2.4. Realizar busca ativa de idosos em vulnerabilidade e risco social, para localização, inclusão no Cadastro Único, atualização cadastral dos idosos, assim como encaminhamento desses aos serviços da rede de proteção social (item 2.2.1 do Relatório DAE);6.2.2.5. Realizar a acolhida e o acompanhamento de todos os idosos que sofreram violação de direitos (item 2.2.2 do Relatório DAE);6.2.2.6. Ampliar as vagas contratadas para acolhimento de idosos com ILPIs (item 2.2.3 do Relatório DAE);6.2.2.7. Criar o Fundo Municipal do Idoso de forma a possibilitar a destinação de recursos para a priorização dos serviços de proteção ao idoso (item 2.4.1 do Relatório DAE);6.2.2.8. Criar rubrica de assistência ao idoso no orçamento do Fundo Municipal da Assistência Social ou no Orçamento da Secretaria, ações relacionadas às proteções social básica e especial (como, por exemplo, para abrigamento de idosos e regularização de ILPIs), para garantia da prioridade do idoso (item 2.4.1 do Relatório DAE);6.2.2.9. Incluir no orçamento da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social ou do Fundo Municipal de Assistência Social rubrica de recursos para manutenção do Conselho Municipal do Idoso (item 2.4.1 do Relatório DAE).6.3. Conceder ao Conselho Municipal do Idoso de Itajaí o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico – DOTC-e -, com fulcro no inciso III do art. 5º da Resolução n. TC-79/2013, de 06 de maio de 2013, para que apresente a este Tribunal de Contas Plano de Ação estabelecendo atividades, prazos e responsáveis, visando ao cumprimento e à implantação das recomendações a seguir:6.3.1. Propor e aprovar a elaboração de diagnóstico da população de idosos no âmbito municipal, sob os aspectos biopsicossocial, político, econômico e cultural, conforme art. 8º, II, da Lei (municipal) n. 5.817/11 (item 2.1.1 do Relatório DAE);

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2212- Terça-Feira, 4 de julho de 2017

6.3.2. Acompanhar e fiscalizar a Política Municipal do Idoso, conforme art. 7º da Lei n. 8.842/1994 – Política Nacional do Idoso - e inciso III do art. 8º da Lei (municipal) n. 5.817/11(item 2.3.1 do Relatório DAE);6.3.3. Cadastrar e inscrever todas as entidades que atendem idosos no município, asilares e não-asilares, com base no art. 48 do Estatuto do Idoso (item 2.3.1 do Relatório DAE);6.3.4. Elaborar resolução que normatiza a fiscalização das entidades de assistência ao idoso no município (item 2.3.1 do Relatório DAE);6.3.5. Elaborar resolução que normatiza a inscrição das entidades que atendem a idosos no município (item 2.3.1 do Relatório DAE);6.3.6. Elaborar e executar anualmente plano de fiscalização das entidades de assistência ao idoso, com base no art. 52 do Estatuto do Idoso – Lei n. 10.741/2003 - e incisos XVI do art. 8º da Lei (municipal) n. 5.817/11 e III do art. 173 da Lei Orgânica do Município de Itajaí (item 2.3.1 do Relatório DAE).6.4. Dar ciência desta Decisão à Prefeitura Municipal de Itajaí e à Secretaria de Desenvolvimento Social e ao Conselho do Idoso daquele Município.7. Ata n.: 35/20178. Data da Sessão: 05/06/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes IockenADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Ituporanga

1. Processo n.: REP 15/00404583 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades concernentes a contratação/despesas com serviços de destinação final do lixo coletado no município, sem o devido processo licitatório 3. Interessado(a): Leandro May4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ituporanga5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 0401/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Julgar improcedente a presente representação formulada pelo Sr. Leandro May – Presidente da Câmara de Vereadores do Município de Ituporanga, por meio da qual noticia supostas irregularidades relacionadas à contratação emergencial de empresa responsável pelo recebimento, processamento, triagem e destinação final dos resíduos domiciliares daquele município no exercício de 2014.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, ao Sr. Arno Alex Zimmermann Filho e à Prefeitura Municipal de Ituporanga.7. Ata n.: 35/20178. Data da Sessão: 05/06/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, §2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)CLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000)

Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Jaraguá do Sul

Processo nº: @REP 16/00416605Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Jaraguá do SulResponsável: Dieter Janssen – Prefeito Municipal de 01/01/2013 a 31/12/2016Interessados: Prefeitura Municipal de Jaraguá do SulDieter Janssen – ex-Prefeito MunicipalHenrique da Rosa Ziesemer – Promotor de JustiçaAssunto: Peças do Inquérito Civil nº. 06.2013.00007499-8 - Irregularidades concernentes à acessibilidade de prédios públicos, em especial o Centro Administrativo, a Policlínica de Especialidades João Biron e o Terminal Rodoviário Municipal.Relator: Julio GarciaUnidade Técnica: Divisão 3 - DLC/COSE/DIV3Despacho: GAC/JCG - 97/2017Decisão Singular GAC/JCG/2017/097Tratam os presentes autos de Representação protocolada nesta Corte de Contas sob o nº. 15942, na data de 05 de setembro de 2016, em decorrência do Ofício nº. 0462/2016/08PJ/JAR, encaminhado a este Tribunal pelo Ministério Público de Santa Catarina, na pessoa de seu signatário, Dr. Henrique da Rosa Ziesemer – Promotor de Justiça, relatando a ocorrência de supostas irregularidades concernente à acessibilidade dos prédios públicos do Município de Jaraguá do Sul, em especial do Centro Administrativo Municipal, da Policlínica de Especialidades João Biron e do Terminal Rodoviário Municipal. Em síntese, aduz o Representante que em 18 de junho de 2013 foi instaurado o Inquérito Civil nº. 06.2013.00007499-8 a fim de apurar possíveis violações à Lei Federal nº. 10.098/2000 e ao Decreto nº. 5.296/2004, que estabelecem normas gerais e critérios básicos para a promoção de acessibilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, nas mencionadas edificações da Administração Pública. Menciona que desde aquela data o Município está ciente das irregularidades e informa que os prédios seriam reformados para se tornarem totalmente acessíveis. Entretanto, afirma o Representante que apesar dos projetos inacabados de reforma dos prédios públicos, foi constatado que os mesmos ainda não atenderiam aos requisitos da legislação vigente acerca da acessibilidade. Após analisar os documentos juntados aos autos, a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações elaborou o Relatório nº. 021/2016, de fls. 211 a 218, no qual considerou cumpridos os pressupostos de admissibilidade previstos nos art. 100, 101 e 102 do Regimento Interno do Tribunal de Contas, com nova redação dada pela Resolução TC nº. 05/2005, concluindo por sugerir o conhecimento da Representação e a determinação de realização de diligências à Unidade Gestora, para remessa de documentos e informações complementares à instrução do processo. Em seguida, o Relator do processo determinou a remessa dos autos ao Parquet de Contas para manifestação, através do Despacho nº. 029/2017 (fls. 220 a 221).O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas de Santa Catarina, por sua vez, emitiu o Parecer nº. MPTC 051/2017, concordando com o referido relatório da Área Técnica em fls. 222 e 223.Vindo os autos à apreciação deste Relator, após atenciosa análise, pude verificar que o feito está em ordem quanto aos aspectos da legitimidade da autoria, da sujeição do responsável à jurisdição desta Corte de Contas e da formulação em linguagem clara e objetiva, em conformidade com as disposições contidas no Regimento Interno deste Tribunal. Da mesma forma, o Representante trouxe elementos hábeis a deflagrar o processo fiscalizatório nesta Corte através da apresentação de indícios da irregularidade. Assim sendo, acompanho a manifestação da Diretoria de Controle de Licitações e Contratações e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, pelo conhecimento da presente Representação, bem como pela determinação à Diretoria Técnica que adote providências que se fizerem necessárias à apuração dos fatos noticiados, razão pela qual DECIDO:Conhecer da Representação formulada pelo Ministério Público de Santa Catarina, na pessoa do Dr. Henrique da Rosa Ziesemer –

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2212- Terça-Feira, 4 de julho de 2017

Promotor de Justiça, relatando supostas irregularidades atinentes à acessibilidade dos prédios públicos, em especial o Centro Administrativo Municipal, a Policlínica de Especialidades João Biron e o Terminal Rodoviário Municipal de Jaraguá do Sul, por atender às prescrições contidas no art. 66 c/c parágrafo primeiro do art. 65 da Lei Complementar nº. 202, de 15 de dezembro de 2000, bem como no art. 100 e seguintes do Regimento Interno deste Tribunal de Contas.Determinar à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações – DLC que sejam adotadas providências, inclusive auditoria, inspeção ou diligências que se fizerem necessárias junto ao Município de Jaraguá do Sul, objetivando a apuração dos fatos apontados como irregulares.Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICE), nos termos do artigo 36 da Resolução nº. TC-09/2002, com a redação dada pelo artigo 7º da Resolução nº TC-05/2005, que dê ciência da presente decisão aos Senhores Conselheiros e Auditores deste Tribunal. Florianópolis, 22 de junho de 2017.JULIO GARCIAConselheiro Relator

1. Processo n.: TCE 14/00084030 2. Assunto: Tomada de Contas Especial, Instaurada pela Prefeitura, acerca de supostas irregularidades atinentes à execução inadequada de convênio firmado entre o Município e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 3. Responsáveis: Durval Vasel, Irineu Pasold e Moacir Antônio Bertoldi4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0274/2017VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial instaurada pela Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, para apuração de supostas irregularidades atinentes à execução inadequada de convênio firmado entre o Município e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, instaurada pela Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, para verificar supostas irregularidades acerca da execução do Contrato de Repasse n. 133.436-59/2001 celebrado em 31/12/2001 entre a União, por intermédio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), representado pela Caixa Econômica Federal, e o Município de Jaraguá do Sul e dar quitação plena aos Responsáveis, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Determinar à Diretoria de Controle dos Municípios (DMU) que, em auditorias futuras, inclua em sua inspeção a verificação das medidas efetivamente adotadas pela Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul acerca dos imóveis construídos com recursos do contrato mencionado.6.3. Encaminhar cópia do Contrato de Repasse n. 133.436-59/2001 celebrado em 31/12/2001 entre a União, por intermédio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), representado pela Caixa Econômica Federal, e o Município de Jaraguá do Sul e da documentação relativa à sua execução ao Tribunal de Contas da União, na forma solicitada pelo Ofício 0161/2017-TCU/SECEX-SC.6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, do Relatório de Instrução Preliminar DMU n. 1530/2016, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação.6.5. Determinar o encaminhamento dos autos à Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, para arquivamento.7. Ata n.: 35/20178. Data da Sessão: 05/06/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal

(Relator), Cleber Muniz Gavi (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Joinville

Processo nº: @APE 17/00197565Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLEResponsável: Udo DöhlerInteressados: Prefeitura Municipal de JoinvilleAssunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Claudete Tereza RodriguesRelator: Gerson dos Santos SiccaUnidade Técnica: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2Despacho: COE/GSS - 68/2017Decisão SingularI – RELATÓRIOTrata o presente processo de ato de aposentadoria de Claudete Tereza Rodrigues, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, e artigo 1º, inciso IV, da Resolução nº TC-06/2001.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato sugerindo, no seu Relatório nº 393/2017 (fls. 54-57), ordenar o registro, no que foi acompanhada pelo Ministério Público Especial mediante o Parecer nº MPTC/205/2017 (fl. 58).É o relatório.II – FUNDAMENTAÇÃOA Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), ao analisar o presente processo, verificou que:[...] a aposentadoria ora examinada se deu voluntariamente por idade, com proventos proporcionais, tendo a servidora completado os requisitos estabelecidos no art. 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, da Constituição Federal de 1988, vale dizer, à época da inativação possuía mais de 60 anos de idade, mais de 10 anos de efetivo exercício no serviço público e mais de 5 anos de exercício no cargo em que se deu a aposentadoria.Ressalta-se que o valor da média aritmética simples das 80% maiores contribuições do servidor, nos termos da Lei Federal nº 10.887, de 18 de julho de 2004, corresponde ao montante de R$ 2.218.78, e que o valor da última remuneração percebida em atividade é maior ao encontrado na média representando R$ 2828,59, valor aquele que foi utilizado como base de cálculo dos proventos da servidora.Verifica-se ainda que a servidora ingressou no cargo efetivo de Professor e, posteriormente, foi readaptada para o cargo de Agente Administrativo conforme Decreto nº 26.859 de 19/05/2016.Entendo como corretos os fundamentos apontados pela diretoria técnica, ratificados pelo Parquet de Contas, motivo pelo qual acolho por seus próprios e jurídicos termos.III – DISPOSITIVOPor todo o exposto e estando os autos apreciados na forma regimental, instruídos por equipe técnica da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e com a devida apreciação pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, DECIDO por:1 – Ordenar o registro nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Claudete Tereza Rodrigues, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Agente Administrativo, nível P420D8, matrícula nº 23733, CPF nº 511.092.399-04, consubstanciado no Ato nº 28.355, de 01.02.2017, considerado legal conforme análise realizada.2 – Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE.Publique-se.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2212- Terça-Feira, 4 de julho de 2017

Florianópolis, em 28 de junho de 2017.GERSON DOS SANTOS SICCARelator

Processo n.: @REP 17/00408442Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de JoinvilleResponsável: Udo DöhlerInteressados: Prefeitura Municipal de JoinvilleLuan Lima CoutinhoAssunto: Irregularidades no Pregão Eletrônico n. 001/2015, para locação de multifuncionais com serviço de impressão, digitalização e cópia.Relator: Sabrina Nunes IockenUnidade Técnica: Divisão 4 - DLC/CAJU/DIV4Despacho: COE/SNI - 64/2017Tratam os autos de Representação encaminhada pela empresa MICROSENS S/A, por meio de procurador constituído nos autos (fl. 26), em face de supostas irregularidades identificadas no Pregão Eletrônico n. 001/2015, lançado pela Prefeitura Municipal de Joinville para a locação de multifuncionais com serviço de impressão, digitalização e cópia.A Representante afirma que durante o Pregão apresentou a proposta mais vantajosa para a Administração (R$ 5.409.997,92 - 24 meses), a qual foi desclassificada em face de ter sido cotado um item (software de gerenciamento) com valor (R$ 22.000,00/mensais) acima do que havia sido estimado pela Administração (R$ 1.000,00/mensais). Assevera que o valor estimado pela Administração era inexequível.Acrescenta que havia sido previsto julgamento pelo menor preço global e que o software de gerenciamento era um item fixo, que não estava sujeito a variações ou a aumento de quantitativo no decorrer da contratação, tendo em vista que sua destinação era extensiva a todas as unidades envolvidas na contratação.Assevera também que o procedimento licitatório seu deu na modalidade Pregão, que admite ampla possibilidade de negociação de valores, inclusive com a empresa classificada em primeiro lugar, de modo que o Pregoeiro poderia ter oportunizado que o valor do software de gerenciamento fosse corrigido, se fosse o caso, o que não ocorreu. De acordo com a Representante, ainda assim o valor global da proposta por ela apresentada permaneceu quase 40% (quarenta por cento) inferior ao valor máximo estimado no edital, motivo pelo qual considera que a cotação de um único item acima do valor estimado não poderia ter ocasionado a sua desclassificação.Ainda segundo a Representante, foi declarada vencedora a proposta apresentada pela empresa classificada em terceiro lugar, Finatto Comércio Importação e Exportação de Máquinas, cujo valor global foi de R$ 6.659.280,00, ou seja, R$ 1.249.282,08 superior à proposta por ela apresentada. Afirma que os contratos firmados com as diversas unidades da Administração Direta e Indireta do Município de Joinville estão sendo prorrogados até 2019 e que o prejuízo ao erário pode chegar a R$ 3.123.205,20.Alega também que a empresa contratada não especificou devidamente as impressoras multifuncionais objeto da locação, tendo apenas proposto que os equipamentos cotados seriam da marca "RICOH", sem indicação de modelo ou outras especificações que individualizassem a proposta. E ainda que o mesmo se deu com o item "software de gerenciamento", em relação ao qual a empresa Finatto Comércio Importação e Exportação de Máquinas afirmou somente que “quanto ao software, também será de escolha do órgão o que melhor se adaptar as suas necessidades. Temos parceria com várias Empresas dessa área".Por fim, requer a concessão de medida cautelar de suspensão de todos os contratos firmados com a empresa Finatto Comércio Importação e Exportação de Máquinas e Equipamentos Ltda., originários do Pregão Eletrônico n. 001/2015.Ao examinar os autos, a Diretoria de Controle e Licitações (DLC) deste Tribunal, por meio do Relatório n. 186/2017, elaborado pelo Auditor Fiscal de Controle Externo Antônio Carlos Boscardin Filho, constatou o preenchimento dos requisitos de admissibilidade da Representação e propôs que fosse determinada cautelarmente a sustação imediata dos atos administrativos vinculados a execução dos contratos decorrentes do Pregão Eletrônico n. 001/2015,

impedindo também que fossem realizadas novas prorrogações até que esta Corte delibere sobre a matéria.De acordo com a DLC, não obstante a previsão do edital de que a proposta que apresentasse preços unitários superiores aos limites estabelecidos deveria ser desclassificada, a Administração deveria ter interpretado o comando à luz dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, e ainda em conjunto com os outros dispositivos do instrumento convocatório e com a Lei n. 8.666/1993. Ainda segundo a DLC, " o fato de um dos itens da proposta apresentar valor acima do estimado não pode ser considerado motivo para desclassificação sumária da proposta, cabendo à Administração, - analisando as circunstâncias de cada caso concreto -, verificar a possibilidade de aceitar ou não a proposta apresentada. Essa possibilidade de ajuste dos preços unitários poderia ser realizada quando do exercício de adequação dos preços ao valor da oferta vencedora final, na fase de lances do pregão eletrônico".Em relação ao pedido de concessão de medida cautelar, a DLC considera que o fumus boni iuris se caracteriza em face da desclassificação indevida da empresa MICROSENS S/A, realizada com base em interpretação extremamente restritiva do edital, contrariado os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, resultando na seleção de uma proposta mais onerosa para a Administração, em afronta ao artigo 3º da Lei n. 8.666/93.Quanto ao periculum in mora, a Diretoria Técnica considera que a elevada diferença (R$ 1.249.282,08) entre o valor contratado e o valor proposto pela empresa desclassificada, aliada à possibilidade da contratação continuar sendo prorrogada, justificam a concessão da medida cautelar.Foi sugerida também a audiência do Sr. Clarkson Wolf, Pregoeiro; do Sr. Miguel Ângelo Bertolini, Secretário de Administração e Planejamento; e da Sra. Daniela Civinski Nobre, Diretora Executiva, para que apresentem justificativas acerca da seguinte irregularidade:Desclassificação indevida da empresa MICROSENS S/A no Pregão Eletrônico n. 001/2015, com base em interpretação extremamente restritiva do edital, contrariado os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, resultando na seleção e contratação de proposta mais onerosa para a Administração Pública, em afronta ao art. 3º da Lei n. 8.666/93.Por fim, a Diretoria Técnica sugeriu que fosse determinado à Unidade Gestora que encaminhe cópia da pesquisa de preços realizada no Pregão Eletrônico n. 001/2015.Analisando os autos, verifico o preenchimento dos requisitos de admissibilidade da presente Representação, razão pela qual manifesto-me pelo seu conhecimento.Os fatos noticiados podem, de fato, se constituir em irregularidade, merecendo análise acurada por parte deste Tribunal de Contas. De acordo com o artigo 29 da Instrução Normativa n. TC-21/2015, o Relator poderá, em caso de urgência, de fundada ameaça de grave lesão ao erário ou a direito dos licitantes, de fundados indícios de favorecimento pessoal ou de terceiros, e para assegurar a eficácia da decisão de mérito, determinar à autoridade competente a sustação do procedimento licitatório, bem como dos atos administrativos vinculados à execução do contrato, incluídos quaisquer pagamentos decorrentes do contrato impugnado, até decisão posterior que revogue a medida ou até a decisão definitiva, nos termos do art. 114-A do Regimento Interno desta Casa – Resolução n. TC-06/2001.Tal medida deve ser adotada somente quando presentes os pressupostos do fumus boni iuris e o periculum in mora, com o objetivo de obstar a ocorrência de fato que venha a causar lesão ao erário ou que venha a comprometer a eficácia da futura decisão de mérito desta Corte de Contas.Nesse contexto, há de se considerar que o processo licitatório é de 2015; que os contratos firmados estão em vigor e têm por objeto a prestação de serviços imprescindíveis para a Administração Pública; e também que a princípio os fatos noticiados se referem à questão de interpretação das regras do edital e da Lei n. 8.666/93, devendo a apuração ser realizada considerando-se o caso concreto. Tais constatações indicam que há necessidade de se aprofundar a instrução processual antes de se adotar alguma decisão que possa afetar ou interromper a execução contratual.Diante do exposto, divirjo do entendimento exarado pela DLC no sentido de determinar a sustação imediata dos atos administrativos vinculados à execução dos contratos decorrentes do Pregão Eletrônico n. 001/2015 e impedir novas prorrogações até que esta Corte delibere sobre a matéria. Acolho as demais sugestões

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2212- Terça-Feira, 4 de julho de 2017

advindas da DLC para determinar a audiência dos Responsáveis e o encaminhamento de cópia da pesquisa de preços realizada no Pregão Eletrônico n. 001/2015, para que a instrução processual possa ser aprofundada.Acrescento que tal indeferimento não retira o caráter de urgência na análise da presente Representação, para que não se comprometa a eficácia da futura decisão de mérito desta Corte de Contas.Diante do exposto, decido:1. Conhecer da presente Representação, formulada nos termos do art. 113, §1°, da Lei Federal n. 8.666, de 21 de junho de 1993, artigos 65 e 66, parágrafo único, da Lei Complementar Estadual n. 202/2000 e artigos 22 e seguintes da IN n. TC 0021/2015, que trata de possíveis irregularidades no Pregão Eletrônico n. 001/2015, da Prefeitura Municipal de Joinville.2. Indeferir o pedido de sustação cautelar dos atos administrativos vinculados à execução dos contratos decorrentes do Pregão Eletrônico n. 001/2015 e de impedimento de novas prorrogações.3. Determinar a audiência do Sr. Clarkson Wolf, Pregoeiro; do Sr. Miguel Angelo Bertolini, Secretário de Administração e Planejamento; e da Sra. Daniela Civinski Nobre, Diretora Executiva, responsáveis pela homologação do processo licitatório, nos termos do art. 29, § 1º, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o art. 15, I, da Instrução Normativa n. TC-21/2015, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da notificação, com fulcro no art. 46, I, b , do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06, de 28 de dezembro de 2001), apresentarem justificativas em razão da irregularidade abaixo:3.1. Desclassificação indevida da empresa MICROSENS S/A no Pregão Eletrônico n. 001/2015, com base em interpretação extremamente restritiva do edital, contrariado os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, resultando na seleção e contratação de proposta mais onerosa para a Administração Pública, em afronta ao art. 3º da Lei n. 8.666/93.4. Determinar à Unidade Gestora que encaminhe cópia da pesquisa de preços realizada no Pregão Eletrônico n. 001/2015, no mesmo prazo do item 3.5. Dar ciência do relatório técnico e da decisão que vier a ser proferida nestes autos ao representante, ao representado e ao Controle Interno do Município de Joinville.6. Determinar à Secretaria-Geral (SEG/DICM), nos termos do art. 36, § 3º da Resolução n. TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução n. TC-05/2005, que proceda à ciência do presente despacho aos Conselheiros e aos demais Auditores.7. Submeta-se o indeferimento da medida cautelar ao Plenário na próxima Sessão, nos termos do § 1º do Artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas. Ato contínuo, remetam-se os autos à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações.Publique-se na íntegra.Florianópolis, 30 de junho de 2017.SABRINA NUNES IOCKENRelatora

Lages

Processo nº: @APE 16/00295468Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVIResponsável: Dilmar Antônio MonarimInteressados: Prefeitura Municipal de LagesAssunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Aristeu de Jesus Lima SilvaRelator: Julio GarciaUnidade Técnica: Ass. Cons. Julio Garcia - GAC/JCG/ASSDespacho: GAC/JCG - 96/2017Decisão SingularTratam os autos do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais do Sr. Aristeu de Jesus Lima Silva, fundamentado no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pelo art. 1º, da Emenda Constitucional nº. 41, de 19 de dezembro de 2003, combinado com o artigo 6º- A, parágrafo único, do mesmo diploma legal, com redação acrescentada pela Emenda Constitucional nº. 70, de 29 de março de 2012 e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei

Complementar nº. 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº. TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº. TC-35, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório de Reinstrução nº. 1359/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento.A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu Parecer nº. MPTC 170/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Públicojunto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro.Diante do exposto, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº. 41, de 19 de dezembro de 2003, e com as alterações promovidas por meio da Emenda Constitucional nº 70, de 29/03/2012, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Aristeu de Jesus Lima Silva, servidor da Prefeitura Municipal de Lages, ocupante do cargo de Motorista, nível 8, matrícula nº 4241/01, CPF nº 436.495.059-91, consubstanciado no Ato nº. 15.377, de 28/03/2016, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Recomendar que a Prefeitura Municipal de Lages proceda à alteração de seu sistema de folha de pagamento, a fim de adequá-lo aos dispositivos legais expressos na Lei n°1575/1990, em especial, no que tange à promoção funcional e progressão dos servidores públicos, previstas em seus artigos 2°, inciso XIX, e 8°, a fim de resguardar a base de cálculo da percepção do adicional por tempo de serviço, previsto na Lei n° 1574/1990, art. 83.1.3. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI.Publique-se.Florianópolis, em 21 de junho de 2017.JULIO GARCIAConselheiro Relator

Luzerna1. Processo n.: CON-16/002964302. Assunto: Consulta - Cômputo do FGTS no cálculo de despesa com pessoal3. Interessado(a): Moisés Diersmann4. Unidade Gestora: Administração da Prefeitura Municipal de Luzerna5. Unidade Técnica: COG6. Decisão n.: 0400/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da presente Consulta por preencher os requisitos e formalidades preconizados nos arts. 103 e 104 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas.6.2. Reformar, com fundamento no art. 156 do Regimento Interno, o Prejulgado n. 729 para acrescentar o seguinte item:6.2.1. “(...) 4.1. O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) é um encargo social e as parcelas mensais devidas e recolhidas devem ser consideradas para o cálculo das despesas com pessoal, para os fins dos arts. 18 a 20 da Lei Complementar n. 101/00 (LRF).”6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Parecer COG n. 129/2016, à Administração da Prefeitura Municipal de Luzerna.7. Ata n.: 35/20178. Data da Sessão: 05/06/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum:

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Page 20: consulta.tce.sc.gov.brconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-07-04.docx · Web viewDiário Oficial Eletrônico Terça-Feira, 4 de julho de 2017 - Ano 10 – nº 2212 Pág.21 Tribunal

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2212- Terça-Feira, 4 de julho de 2017

9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Nova Trento

1. Processo n.: REC 16/00368368 2. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLI-15/00066165 - Inspeção de Regularidade referente a Registros Contábeis e Execução Orçamentária - Autos Apartados do Processo n. PCP-14/00102380 - Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2013 3. Interessado(a): Gian Francesco Voltolini 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Nova Trento5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0271/2017ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, interposto nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra o Acórdão n. 278/2016, exarado na Sessão Plenária Ordinária de 23/05/2016, nos autos do Processo n. RLI-15/00066165, para, no mérito, dar provimento parcial, cancelando a multa constante do item 6.2.1 da decisão recorrida, ratificando seus demais termos.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Sr. Gian Francesco Voltolini – Prefeito Municipal de Nova Trento.7. Ata n.: 35/20178. Data da Sessão: 05/06/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator), Cleber Muniz Gavi (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)JULIO GARCIARelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Salto Veloso

Processo nº: @APE 14/00452950Unidade Gestora: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Salto Veloso - IPRESVELResponsável: Tania Giacomin de BortoliInteressados: Prefeitura Municipal de Salto VelosoAssunto: Ato de Aposentadoria de Jorge Luiz SauerRelator: Wilson Rogério Wan-DallUnidade Técnica: Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4Despacho: GAC/WWD - 89/2017Decisão Singular

Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Jorge Luiz Sauer, fundamentado no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003 e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso

III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.

A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e emitiu o Relatório de Instrução nº 9155/2015, sugerindo a audiência do Responsável ante as irregularidades apontadas. Este Relator acatou a conclusão indicada pelo órgão técnico e emitiu o Despacho nº 2052/2015.

Vencido o prazo regimental, constatou-se que não houve manifestação do responsável com relação à restrição anotada no relatório de audiência, e o corpo instrutivo através do Relatório 638/2017 sugeriu a assinatura de prazo para que fossem adotadas providências com vistas ao exato cumprimento da lei. Em 27/03/2017, este relator exarou a Decisão nº 159/2017, acatando a sugestão da DAP.

Após a apresentação das justificativas solicitadas, a DAP reanalisou os autos e emitiu o Relatório nº 1372/2017, recomendando ordenar o registro do ato de aposentadoria. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do parecer MPTC/225/17.

Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO:Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea „b‟, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Jorge Luiz Sauer, servidor da Prefeitura Municipal de Saúde de Salto Veloso, ocupante do cargo de Motorista, Classe II, matrícula nº 85, CPF nº 296.407.929-34, consubstanciado no Ato nº 002/2014, de 02/06/2014, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Salto Veloso - IPRESVELPublique-se.Florianópolis, em 26 de junho de 2017.WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator

Processo nº: @APE 15/00633183Unidade Gestora: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Salto Veloso - IPRESVELResponsável: Pedrinho AnsilieroInteressados: Prefeitura Municipal de Salto VelosoAssunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Adão Cambruzzi CampagnimRelator: Julio GarciaUnidade Técnica: Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4Despacho: GAC/JCG - 102/2017Decisão SingularTratam os autos do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais – tempo de contribuição (regra de transição) do Sr. Adão Cambruzzi Campagnim, fundamentado no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c art. 40, § 5º da Constituição Federal e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório de Reinstrução nº. 1303/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento.A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu Parecer nº. MPTC 177/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2212- Terça-Feira, 4 de julho de 2017

Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Públicojunto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro.Diante do exposto, DECIDO:

1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais – tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c art. 40, § 5º da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Adão Cambruzzi Campagnim, servidor da Prefeitura Municipal de Salto Veloso, ocupante do cargo de Operador de Máquina, nível CPE 12, matrícula nº 051, CPF nº 387.155.119-87, consubstanciado no Ato nº 072/2012, de 01/11/2012, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Salto Veloso - IPRESVEL.Publique-se.Florianópolis, em 26 de junho de 2016.JULIO GARCIAConselheiro Relator

Timbó Grande

EDITAL DE AUDIÊNCIA Nº 132/2017

Processo n. REP-16/00301883Assunto: Irregularidades concernentes ao Leilão Público n. 01/2016, para alienação de veículos, equipamentos e outros bens móveis.Responsável: Silvio Santana de Lima - CPF 353.376.489-34 Entidade: Prefeitura Municipal de Timbó Grande

Pelo presente, efetuo a AUDIÊNCIA, com fulcro no art. 29, §1º, art. 36, §1º, “a” e art. 37, IV, da Lei Complementar nº 202/2000 c/c art. 57-A, IV, da Resolução nº TC-06/01 (Regimento Interno), do Sr.(a) Silvio Santana de Lima - CPF 353.376.489-34, com último endereço à Rua Patrulheiro Venanti Otremba, 399 - apto. 202 - Vila Maracanã - CEP 85852-020 - Foz do Iguaçu/PR, à vista de devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento N. JR610086705BR, anexado respectivamente ao envelope que encaminhou o ofício n 7.842/2017 com a informação “Desconhecido”, para, no prazo de 30 (trinta) dias contados da publicação deste, apresentar justificativas acerca das restrições apontadas na Decisão Singular n. GASNI 05/2017, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL ELETRONICO DO TCE de 14/06/2017, no seguinte endereço: http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-06-14.pdf.

O não atendimento desta audiência ou a não elisão da causa da impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o responsável será considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar nº 202/2000.

Florianópolis, 30 de junho de 2017

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

Pauta das SessõesComunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do

Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constarão da Pauta da Sessão de 10/07/2017 os processos a seguir relacionados:

RELATOR: ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-15/00567458 / FUNCULTURAL / Gilmar KnaeselREC-15/00588706 / FUNDESPORT / Clube Blumenau de Caca e Tiro Esportivo, Felipe Juliano BrazREC-15/00588889 / FUNDESPORT / Gilmar KnaeselREC-16/00022810 / FUNDESPORT / Gilmar KnaeselREC-16/00056633 / FUNDESPORT / Gilmar KnaeselTCE-13/00326708 / FUNTURISMO / José Roberto Martins, Gilmar Knaesel, Douglas da Silveira Beltrão, Associação Comercial e Industrial de Garopaba, Cristiano de Amarante, Cristiano Hunger Perfeito, Gisele Ambrosio Beltrão, Guilherme Silva Araujo@APE-15/00002949 / CRICIÚMAPREV / Márcio Búrigo@APE-15/00086867 / ALESC / Romildo Luiz Titon

RELATOR: WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-17/00064760 / BESCOR / Alfeu Luiz Abreu, Diogo Machado Ulisses Figueiredo, Natália Domênica Eyng RattinREP-14/00181159 / CAJoinville / James Schroeder, Luiz Alberto de Souza, Alberto Jorge Francisco, Roni Alves Bezzerra@REP-17/00081346 / PMFpolis / Rafael Mário Sebben, Gean Marques Loureiro, Constâncio Alberto Salles Maciel, Dueto Tecnologia Ltda.PMO-13/00570374 / CEASA / Geraldo Pauli@APE-16/00241961 / IPREV / Roberto Teixeira Faustino da Silva

RELATOR: LUIZ ROBERTO HERBST Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREP-13/00782045 / PMJaguaruna / Camila Torrão Britto de Moraes Carvalho, Inimar Felisbino Duarte, Mauro Sergio Vellozo@REP-16/00564892 / PMJaraguáSul / Antonio Roberto Beldi, Dieter Janssen, Sandra Marques Brito Unterkircher, Splice Indústria, Comércio e Serviços Ltda.@REP-17/00072606 / PMItajaí / Sidnei Pereira, Jandir BelliniREV-16/00112053 / FUNDESPORT / Gilmar KnaeselPCA-11/00222119 / COMCAP / Wilson Roberto Cancian Lopes, Antônio Marius Zuccarelli Bagnati, Ronaldo Brito Freire@APE-11/00559342 / IPREVILLE / Carlito Merss@APE-15/00417219 / IPREV / Roberto Teixeira Faustino da Silva@APE-15/00660237 / LAGESPREVI / Antonio Arcanjo Duarte

RELATOR: HERNEUS DE NADAL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREP-14/00338074 / CMGCRamos / Rafael Antonio Krebs Reginatto, Gidalte Mafra, Antonio Marcos Testoni, Antonio Carlos Siqueira@APE-15/00663090 / TIMBOPREV / Osmair de Castilho@PPA-15/00482541 / IPREV / Roberto Teixeira Faustino da Silva

RELATOR: JULIO GARCIA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador@REC-16/00437866 / PMGuabiruba / Orides Kormann, Ricardo Luciano Schmitt Neves@REC-16/00437947 / PMGuabiruba / Gabriel Henrique da Silva, Leonardo Pereima de Oliveira Pinto, Empresa de Terraplanagem Zucco Ltda@REC-16/00438080 / PMGuabiruba / Ricardo Luciano Schmitt Neves, Clodoaldo Riffel

RELATOR: GERSON DOS SANTOS SICCA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador@CON-16/00574855 / PMMaracaja / Wagner da Rosa, Guilherme Dallacosta, Alini MassonREC-16/00347441 / CODEJAS / Oswaldo Sanson Junior

RELATOR: CLEBER MUNIZ GAVI Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador@REC-17/00061400 / FUNDESPORT / Gilmar KnaeselRLA-15/00516896 / CIDASC / Enori Barbieri

RELATOR: SABRINA NUNES IOCKEN Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-15/00419505 / CELESC / Cleverson SiewertREC-15/00486024 / CELESC / Diogo Roberto Ringenberg

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Page 22: consulta.tce.sc.gov.brconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-07-04.docx · Web viewDiário Oficial Eletrônico Terça-Feira, 4 de julho de 2017 - Ano 10 – nº 2212 Pág.21 Tribunal

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2212- Terça-Feira, 4 de julho de 2017

Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos na pauta da Sessão na data suprarreferida os processos cujas discussões foram adiadas, bem como aqueles dos quais foi solicitado vista e que retornam ao Plenário no prazo regimental, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário-Geral

Atos AdministrativosPORTARIA N° TC 0380/2017

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 050/2017, e nos termos dos arts. 32 a 35 da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004,

RESOLVE:Promover, a partir do mês de junho do corrente exercício, os

servidores abaixo relacionados, nos respectivos cargos, de acordo com os níveis e referências que seguem:

I - Auditor Fiscal de Controle Externo1) De TC.AFC.15.F para TC.AFC.15.GSandro Ricardo Fernandes2) De TC.AFC.15.G para TC.AFC.15.HAdriana Regina Dias Cardoso Nilton dos Santos Patrícia de Melo LisboaTheomar Aquiles Kinhirin3) De TC.AFC.15.H para TC.AFC.15.ICristina de Oliveira Rosa SilvaEdésia FurlanIzabela Szpoganicz JunckesJonny Winston DrewsLeonir SantiniLuiz Gonzaga de Souza

II – Técnico de Atividades Administrativas e de Controle Externo1) De TC.TAC.14.G para TC.TAC.14.H

Patrícia Bozzano Derner2) De TC.TAC.14.H para TC.TAC.14.IRogério Felisbino da Silva

III - Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo1) De TC.AUC.10.H para TC.AUC.10.IHeitor Luiz Sché JuniorRosangela Flores HassSchirley da Silva

IV – Motorista Oficial 1) De TC.MOO.6.F para TC.MOO.6.G Marcos Aurélio Silva Florianópolis, 28 de junho de 2017.

Edison StievenDiretor da DGPA

Licitações, Contratos e Convênios

Extrato de Termo Aditivo ao Contrato nº 15/2015

QUARTO TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 15/2015 - Interessado: CONSTRUTORA DE ANGELO EIRELI EPP. Objeto: Incluir itens no Quadro de Quantidades e de Preços do Anexo II no valor de R$ 61.736,13, o que representa um acréscimo de 3,90% do valor do contrato, desta forma, o valor total do contrato da Cláusula

Quinta passa a ser R$ 2.360.943,50. Fundamento: Artigo 65, I, b, § 1º, da Lei Federal nº 8.666/93. Assinatura: 03/07/2017. Florianópolis, 03 de julho de 2017.Tribunal de Contas de Santa Catarina

Extrato de Termo Aditivo ao Contrato nº 16/2015

QUARTO TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 16/2015 - Interessado: CONSTRUTORA DE ANGELO EIRELI EPP. Objeto: Incluir itens descritos no Quadro de Quantidades e de Preços do Anexo II no valor de R$ 100.818,16, o que representa um acréscimo de 34,52% do valor do contrato, desta forma, o valor total do contrato da Cláusula Quinta passa a ser R$ 404.839,15. Fundamento: Artigo 65, I, b, § 1º, da Lei Federal nº 8.666/93. Assinatura: 03/07/2017. Florianópolis, 03 de julho de 2017.Tribunal de Contas de Santa Catarina

Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas de Santa Catarina

EXTRATO DE PAGAMENTO DE DIÁRIAS

A PROCURADORIA-GERAL JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, nos termos da Portaria PGTC nº 050/2014, torna público o relatório de diárias pagas no mês de junho/2017:

NOME QUANTIDADE VALORCIBELLY FARIAS CALEFFI 2,0 R$ 1.860,00DIOGO ROBERTO RINGENBERG 2,5 R$ 2.325,00

TOTAL...........................................................R$ 4.185,00

Florianópolis, 3 de julho de 2017.

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