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Semin Semin á á rio: O sistema parede de concreto na constru rio: O sistema parede de concreto na constru ç ç ão habitacional brasileira ão habitacional brasileira Sistema Construtivo em Sistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO PAREDES DE CONCRETO Um sistema com bom desempenho Um sistema com bom desempenho MITOS E VERDADES MITOS E VERDADES Arnoldo Wendler

02 Sistema Com Bom Desempenho MITOS -E -VERDADES Wendler

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Seminário.

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  • SeminSeminrio: O sistema parede de concreto na construrio: O sistema parede de concreto na construo habitacional brasileirao habitacional brasileira

    Sistema Construtivo emSistema Construtivo emPAREDES DE CONCRETOPAREDES DE CONCRETO

    Um sistema com bom desempenhoUm sistema com bom desempenho

    MITOS E VERDADESMITOS E VERDADES

    Arnoldo Wendler

  • CONCRETESHOW So Paulo, 26 a 28 de agosto de 2009O sistema parede de concreto na construo habitacional brasileira

    Sistema Construtivo

    Q Estudo de viabilidadeQ Anteprojeto arquitetnico

    Projetos

    Projeto Executivo

    Construo

    Comercializao

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    Sistema Construtivo

    Empreendedor : lucro e imagem

    Proprietrio : custo e segurana

    Projeto

    Arquitetnico

    Projeto

    Estrutural Projeto

    Instalaes

    Materiais

    Outros

    Insumos

    Equipamentos

    Mo de obra

    treinada e

    fiscalizada

    Controle de

    qualidade

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    Sistema Construtivo

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    Sistema Construtivo

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    Sistema Construtivo

    PROJETAR

    EXECUTAR

    DESEMPENHO

    NORMAS

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    Sistema Construtivo

    PRTICAS RECOMENDADAS :

    PROJETO

    EXECUO

    NORMAS BRASILEIRAS:

    NBR 6.118 CONCRETO ARMADO

    NBR 15.575 - DESEMPENHO

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    Mitos e verdades

    SISTEMA

    UM SISTEMA NOVO ?

    Utilizado h muitos anos: Gethal , Itapo, Sergus, Inpar

    SERVE PARA QUALQUER EMPREENDIMENTO ?

    Empreendimentos de grande volume e velocidade

    QUAL A SATISFAO DOS USURIOS ?

    Pesquisa da PROJETO ENGENHARIA constatou grande satisfao dos usurios no Projeto Viver

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    SISTEMA

    Projeto Viver - Inpar Sergus Engeflex

    ManausCohab Ribeiro Preto

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    Mitos e verdades

    PROJETO

    TEMOS COMO PROJETAR ?

    Prtica recomendada de projeto ( NBR , ACI )

    O QUE PODEMOS PROJETAR ?

    Casas trreas, sobrados, T+4 , T+7 , at edificiosaltos ( 20 a 30 pavimentos )

    TEMOS QUEM VAI PROJETAR ?

    Vrios calculistas esto integrados no grupo de trabalho que desenvolveu a Prtica Recomendada e jdesenvolveram projetos em paredes de concreto

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    Prtica Recomendada ABCP-ABECE-ABESC-IBTS

    Prefcio1 Escopo2 Referncias normativas3 Termos e definies4 Simbologia5 Requisitos gerais de qualidade da estrutura e do projeto6 Diretrizes para a durabilidade das estruturas de concreto7 Critrios de projeto que visam a durabilidade8 Propriedades dos materiais9 Comportamento conjunto dos materiais10 Segurana e estados limites11 Aes12 Resistncias13 Limites para dimenses, deslocamentos e aberturas de fissuras14 Anlise estrutural15 Instabilidade e efeitos de segunda ordem16 Princpios gerais de dimensionamento, verificao e detalhamento17 Dimensionamento18 Dano acidental e colapso progressivo19 Disposies construtivas

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    Prtica Recomendada ABCP-ABECE-ABESC-IBTS

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    Prtica Recomendada ABCP-ABECE-ABESC-IBTS

    17.5.1 Resistncia de clculo

    A resistncia de clculo determinada conforme abaixo j levando em considerao a minorao referente instabilidade localizada ( tem15.3 ) com as excentricidades mximas previstas em 17.2

    ( )( )[ ]

    ( )643,1

    ...85,0231

    ...85,0

    221,

    tffkkk

    tff scdcdscdcdresistd

    +++=

    21,kk resistd ,resistdMN , +

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    Mitos e verdades

    COMO SE INFORMAR SOBRE O SISTEMA ?

    Coletnea de ativos ABCP-ABESC-IBTS

    Prtica Recomendada de Projetos

    NBR6118 e demais normas de projeto

    Sistemas computacionais para anlise estrutural

    tais como o TQS e outros

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    Desempenho

    NORMA DE DESEMPENHO

    X

    L1 - L2 M - N

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    Desempenho

    Q Norma de desempenho NBR15575

    Parte 1: Requisitos gerais Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos internos Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedaes verticais

    internas e externas Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitrios

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    Desempenho

    Q IntroduoQ 1 EscopoQ 2 Referncias normativasQ 3 Termos e DefiniesQ 4 Exigncias do usurioQ 5 Incumbncias dos intervenientesQ 6 Avaliao do desempenhoQ 7 Segurana estruturalQ 8 Segurana contra incndioQ 9 Uso e operaoQ 10 EstanqueidadeQ 11 Desempenho trmicoQ 12 Desempenho acsticoQ 13 Desempenho luminticoQ 14 Durabilidade e manutenibilidadeQ 15 SadeQ 16 FuncionalidadeQ 17 Conforto antropodinmicoQ 18 Adequao ambientalQ Anexos

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    Mitos e verdades

    MUITO QUENTE ?

    MUITO FRIO ?

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    Desempenho

    Desempenho trmico

    A edificao habitacional deve reunir caractersticas que atendam as exigncias de desempenho trmico,

    considerando-se a regio de implantao da obra e as respectivas caractersticas bioclimticas e considerando-

    se que o desempenho trmico do edifcio depende do comportamento interativo entre fachada, cobertura e

    piso.

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    Desempenho Trmico

    tico ventilado

    Passarinheira

    Uso de cores clarasEspessura paredesexternas => 10 cm

    Depende das caractersticas de TODO o ambiente construdo e no s do material das parede.

    Orientao das fachadas

    N

    Forro ou laje

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    Desempenho Trmico

    Existem 3 procedimentos para avaliao da adequao de habitaes:

    Procedimento 1 verificao do atendimento aos requisitos e critrios para fachadas atravs de anlise do material da parede

    Procedimento 2 verificao do atendimento aos requisitos e critrios estabelecidos, por meio de simulao computacional do desempenho trmico do edifcio

    Procedimento 3 verificao do atendimento aos requisitos e critrios estabelecidos, por meio da realizao de medies em edificaes ou prottipos construdos

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    Desempenho Trmico

    Temos 8 zonas bio-climticas definidas pela variao de temperatura. Para cada zona so feitas recomendaes

    sobre tamanho e sombreamento das aberturas e condies gerais de ventilao.

    Zona 1 : Caxias do Sul RSZona 2 : Ponta Grossa PRZona 3 : Florianpolis SCZona 4 : Braslia DFZona 5 : Santos SPZona 6 : Goinia GOZona 7 : Terezina PIZona 8 : Belm - PA

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    Desempenho Trmico

    Exigncias de desempenho no vero: Os valores mximos dirios da temperatura do ar interior de recintos de permanncia prolongada,

    como por exemplo salas e dormitrios, no dia tpico de vero, devem ser sempre menores ou iguais temperatura mxima externa

    Exigncias de desempenho no inverno: Os valores mnimos dirios da temperatura do ar interior de recintos de permanncia

    prolongada, como por exemplo salas e dormitrios, no dia tpico de inverno, devem ser sempre maiores ou iguais temperatura mnima

    externa acrescida de 3C

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    Desempenho

    Q AVALIAES DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS E ESTABELECIMENTO DE REQUISITOS PARA EDIFICAES TRREAS COM PAREDES DE CONCRETO CELULAR FurnasDCT.T.15.005.2003-R1 , dezembro de 2003

    CONCRETO CELULAR L1

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    Desempenho

    Q DESENVOLVIMENTO DE CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO ESTRUTURAL LEVE - CADEX USP So Carlos (fevereiro/2005) Certificado LCC-USP n. 003/2005 e Relatrio Tcnico)

    Q AVALIAO DE DESEMPENHO DO SISTEMA CONSTRUTIVO - CETEC - Lins (julho/2005) Relatrios de Ensaios n. 0732/2005 e 0826/2005

    Q RELATRIO DE DESEMPENHO DE CONFORTO TRMICO - USP So Carlos (agosto/2006)

    Q AVALIAO DO DESEMPENHO ACSTICO DE SISTEMA CONSTRUTIVO EM CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO ESTRUTURAL LEVE CADEX, EESC / USP So Carlos (dezembro/2006)

    Q AVALIAO PS-OCUPAO DE HABITAES COM VEDAES DE PAINIS MONOLTICOS DE CONCRETO LEVE MOLDADOS IN LOCO -SISTEMA CADEX, EESC / USP So Carlos (dezembro / 2006)

    CONCRETO COM AGREGADO LEVE L2

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    Desempenho

    Q AVALIAO DE DESEMPENHO TRMICO DE EDIFCIOS HABITACIONAIS EM OITO ZONAS BIOCLIMTICAS DO BRASIL - Relatrio Tcnico do IPT 99607-205 de maio/2008

    CONCRETO COM INCORPORAO de AR M

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    Desempenho

    Q SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM CONCRETO MOLDADO IN LOCO E TILT-UP Furnas DCT.C.15.003.2006-R0

    CONCRETO NORMAL N

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    Desempenho

    O desempenho trmico das construes depende de uma srie de fatores alm das paredes, principalmente o tipo de cobertura e das aberturas para ventilao. Para as zonas mais frias , no inverno, preciso considerar a insolao e, s vezes, aquecimento interno. Para as zonas mais quentes, no vero , fundamental a proteo trmica da cobertura e a ventilao dos ambientes.

    TODOS OS CONCRETOS FORAM APROVADOS , com os cuidados acima

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    Desempenho

    Desempenho acstico

    Os nveis de rudo admitidos na habitao devem proporcionar isolamento acstico entre o meio externo e o interno, bem como

    entre unidades condominiais distintas, alm de proporcionar, complementarmente, isolamento acstico entre dependncias de uma mesma unidade, quando destinadas ao repouso noturno, ao

    lazer domstico e ao trabalho intelectual.

    Observaes:

    O desempenho acstico depende da massa do elemento ( massa especfica e espessura )

    muito importante a anlise das fugas de som ( portas, janelas, caixas de passagem )

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    Desempenho Acstico

    Isolamento acstico mnimo (atendimento das condies mnimas da norma): entre ambientes = 30 dB, entre unidades habitacionais = 45 dB.

    Espessura paredesentre habitaes

    L1 => 12 cmN => 10 cm

    Espessura mnima das paredes internas

    = 8 cm

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    Desempenho Acstico

    O conforto acstico depende da massa das paredes,composio entre a massa especfica e a espessura. Aqui

    tambm muito importante adequar todo o processo construtivo como esquadrias que no vedam direito e

    caixas de eltrica na parede ( deixam a espessura muito pequena )

    TODOS OS CONCRETOS FORAM APROVADOS , com os cuidados acima

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    MXICOCOLOMBIA

    HONG KONG GUATEMALA

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    EDIFICIOS

    FORSA

    HOTEIS

    FORSA

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    Empreendedor : lucro e imagem

    Proprietrio : custo e segurana

    Projeto

    Arquitetnico

    Projeto

    Estrutural Projeto

    Instalaes

    Materiais

    Outros

    Insumos

    Equipamentos

    Mo de obra

    treinada e

    fiscalizada

    Controle de

    qualidade

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    OBRIGADO