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Curso de Tecnologia Curso de Tecnologia P P ó ó s s - - Colheita Colheita e Processamento M e Processamento M í í nimo de nimo de Produtos Produtos Hortofrut Hortofrut í í colas colas Qualidade e Seguran Qualidade e Seguran ç ç a a Pesticidas e Seguran Pesticidas e Seguran ç ç a Alimentar a Alimentar Maria José Cerejeira [email protected] 03-Dezembro-2007

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pesticidas

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  • Curso de Tecnologia Curso de Tecnologia PPss--ColheitaColheitae Processamento Me Processamento Mnimo de nimo de Produtos Produtos HortofrutHortofrutcolascolasQualidade e SeguranQualidade e Seguranaa

    Pesticidas e SeguranPesticidas e Segurana Alimentara Alimentar

    Maria Jos [email protected] 03-Dezembro-2007

  • PESTICIDAPESTICIDA Uso veterinUso veterinriorio

    Uso domUso domsticostico

    Uso industrial Uso industrial

    Uso agrUso agrcolacola

    Produto fitofarmacuticoProduto fitofarmacutico

    Todo o produto destinado Todo o produto destinado defesa da produdefesa da produo o vegetal com excepvegetal com excepo dos adubos e dos o dos adubos e dos correctivos agrcorrectivos agrcolascolas

    (ex. natureza qu(ex. natureza qumica, mica, biotbiotcnicacnica e biole biolgica)gica)

    SaSade pde pblicablica

  • Knight, 2002

  • Evoluo dos nveis de resduos de pesticidas

    - aplicao do pesticida na parte area da planta -

    Dias aps o tratamento

    N

    v

    e

    l

    d

    e

    r

    e

    s

    d

    u

    o

    s

    (

    p

    .

    p

    .

    m

    .

    )

  • Condies climatricas

    Vento

    Chuva

    Temperatura

    Luminosidade

    Tipo de pesticida

    Tipo de substrato

    Tipo de formulao

    Crescimento da planta

    FACTORES QUE INFLUENCIAM A

    TAXA DE DISSIPAO DO PESTICIDA

  • Re

    s

    d

    u

    o

    Dias

    1 3 5 7

    5

    10

    50

    100

    R

    e

    s

    d

    u

    o

    Dias

    10 20 30

    5

    10

    50

    100

    A

    B

    C

    Dissipao dos resduos de pesticidas

  • Re

    s

    d

    u

    o

    Dias

    1 3 5 7

    5

    10

    50

    100

    Esta recta definida por:

    log r = -k1 t + log k2em que k1 o declive da recta de degradao e k2 o valor do depsito quando o tempo zero, portanto logo aps a aplicao do produto sobre a planta.

    Meia-vida do pesticida (tempo necessrio para que o depsito se reduza a metade):

    t1/2 = log 2/k1 = 0,301/k1

    Esse tempo dependente, unicamente, do declive da recta.

    Tempo que necessrio esperar at que o resduo atinja o valor da tolerncia, LMR:

    tLMR= (log k2 log LMR)/k1

    Neste caso, o tempo funo no s do declive, mas tambm do depsito inicial e do valor da tolerncia, LMR, estabelecido.

    Recta de degradao dos resduos

  • Os processos bOs processos bsicos que actuam nos ressicos que actuam nos resduos de pesticidas duos de pesticidas no campo podem continuar a ocorrer depois dos alimentos no campo podem continuar a ocorrer depois dos alimentos colhidos.colhidos.

    -- VolatilizaVolatilizaoo-- HidrHidrliselise-- PenetraPenetraoo-- Metabolismo,Metabolismo,--TransformaTransformao enzimo enzimticatica-- OxidaOxidaoo

    A A fotodegradafotodegradaoo geralmente cessa ou geralmente cessa ou muito reduzida dada muito reduzida dada a remoa remoo do alimento das condio do alimento das condies de campo. es de campo.

    AlteraAlterao o ppss--colheitacolheita de de resresduos de pesticidas nos alimentosduos de pesticidas nos alimentos

  • A maioria dos processos fA maioria dos processos fsicos, como a lavagem, descasque, sicos, como a lavagem, descasque, produproduo de sumoo de sumo.mobiliza os res.mobiliza os resduos entre as vduos entre as vrias rias porpores de alimentos processado, conduzindo na maioria dos es de alimentos processado, conduzindo na maioria dos casos a reducasos a redues dos nes dos nveis de resveis de resduos que ficam nas partes duos que ficam nas partes ededveisveis

    Os pesticidas Os pesticidas lipoflipoflicoslicos tendem a concentrartendem a concentrar--se nos tecidos se nos tecidos ricos em ricos em llpidospidos ((exex. . leos vegetais)leos vegetais)

    Os processos que envolvem calor ou quOs processos que envolvem calor ou qumicos podem micos podem aumentar a volatilizaaumentar a volatilizao, hidro, hidrlise ou outras degradalise ou outras degradaes es ququmicas, reduzindo os resmicas, reduzindo os resduosduos

    Os processos de secagem podem conduzir a concentraOs processos de secagem podem conduzir a concentraes es mais elevadas de resmais elevadas de resduos devido duos devido perda de humidade dos perda de humidade dos produtos alimentaresprodutos alimentares

    Influncia do processamento dos alimentosInfluncia do processamento dos alimentos

  • Efeitos da lavagemEfeitos da lavagemnos nnos nveis de resveis de resduos de diferentes pesticidas duos de diferentes pesticidas

    aplicados a frutos e vegetaisaplicados a frutos e vegetais

    Os efeitos dependem das propriedades fOs efeitos dependem das propriedades fsicosico--ququmicas dos micas dos pesticidas, tais como a solubilidade na pesticidas, tais como a solubilidade na gua, constante gua, constante hidrolhidrolticatica, volatilidade, coeficiente de parti, volatilidade, coeficiente de partio o octanoloctanol--guagua(K(KOWOW), e da localiza), e da localizao fo fsica dos ressica dos resduosduos

    Os processos de lavagem conduzem a reduOs processos de lavagem conduzem a redues dos reses dos resduos duos hidrofhidroflicoslicos localizados sobre a superflocalizados sobre a superfcie das culturascie das culturas

    A temperatura da A temperatura da gua e o tipo de lavagem tm influncia gua e o tipo de lavagem tm influncia sobre o nsobre o nvel de resvel de resduo.duo.

    A lavagem com A lavagem com gua quente e a adigua quente e a adio de detergentes so o de detergentes so mais eficientes que a lavagem com mais eficientes que a lavagem com gua fria.gua fria.

    Os resOs resduos de pesticidas sistduos de pesticidas sistmicos e micos e lipoflipoflicoslicos no so no so significativamente removidos por lavagem.significativamente removidos por lavagem.

  • Efeitos da lavagemEfeitos da lavagemnos nnos nveis de resveis de resduos de duos de diferentes pesticidas diferentes pesticidas aplicados a frutos e vegetaisaplicados a frutos e vegetais

    Timme & Walz-Tylla, 2004

  • EFEITOS DA LIMPEZA

    RESDUOS MDIOS DE PROPINEBE DOSEADOS EM TOMATE DE ESTUFA (PPM)

    81810.900.904.74.77799

    54541.601.603.53.51199

    66660.790.792.32.34488

    58581.101.102.62.61188

    69690.560.561.81.87777

    84840.270.271.71.75577

    64640.400.401.11.17766

    73730.510.511.91.94466

    78780.740.743.43.41166

    c/ limpezac/ limpezas/ limpezas/ limpeza

    ResResduos duos removidos (%)removidos (%)

    ResResduos doseadosduos doseadosDias apDias aps s ltimo trat.ltimo trat.

    NNtratamentostratamentos

  • Limite mLimite mximo de resximo de resduosduos: concentra: concentrao mo mxima xima

    autorizada do resautorizada do resduo de um pesticida no interior e duo de um pesticida no interior e

    superfsuperfcie de gcie de gneros alimentneros alimentcios cios

    (em mg/(em mg/KgKg de alimento ou de alimento ou p.p.mp.p.m.). .).

    Limite de determinaLimite de determinaoo: a concentra: a concentrao mais baixa de o mais baixa de

    resresduos que pode ser medida e registada por um controlo duos que pode ser medida e registada por um controlo

    de rotina, recorrendo a mde rotina, recorrendo a mtodos adequados. todos adequados.

  • DefiniDefinio de reso de resduoduo

    Skidmore & Ambrus, 2004

  • LMR

    factor de segurana

    necessidades fitossanitriasestudos de degradao de resduos

    Nvel mximo toxicologicamentepermitido no alimento

    NMTP (mg/kg alimento, p.p.m.)

    Nvel dirio de ingesto aceitvel (para o homem)ADI (mg/kg p.v.)

    Nvel dirio de ingesto aceitvel (para animais)

    NOEL, NOAEL (mg/kg p.v.)

    Estudos de toxicidade crnica

    factor alimentar

  • Estabelecimento de intervalos de segurana (IS)

    Resduos colheita LMRs

    Total de resduos ingeridos diariamente* ADI (*nas varias culturas)

    Resduos colheita para todas as culturas em que se pretende comercializar o produto/ respectivos factores alimentares

    Depsito; declive da recta; resduo colheita

    AVALIAO DO RISCO DOS RESDUOS

    DE PESTICIDAS EM ALIMENTOS

    Estudos de dissipao/degradao efectuados no campo

    (de acordo com o conceito da Boa Prtica Agrcola)

  • A utilizaA utilizao de p.f. na proteco de p.f. na proteco das culturas pode dar origem a reso das culturas pode dar origem a resduos nos produtos duos nos produtos

    agragrcolas no momento da colheita, colas no momento da colheita, devendo a concentradevendo a concentrao desses reso desses resduos, duos,

    quando existentes, ser aceitquando existentes, ser aceitvel para os consumidores.vel para os consumidores.

    A avaliaA avaliao do risco que o uso do p. f. pode acarretar para os consumidoro do risco que o uso do p. f. pode acarretar para os consumidores es feita feita

    utilizando critutilizando critrios estabelecidos pela FAO/OMS e pela Comisso Europeia.rios estabelecidos pela FAO/OMS e pela Comisso Europeia.

    A autorizaA autorizao de uso o de uso limitada pelas limitada pelas condicondies de utilizaes de utilizao inscritas no ro inscritas no rtulotulo

    entre as quais se salientam, por serem determinantes para a concentre as quais se salientam, por serem determinantes para a concentraentrao dos reso dos resduos, duos,

    as seguintes: doses de utilizaas seguintes: doses de utilizao, o, intervalo de seguranintervalo de segurana (IS)a (IS) e, ainda, quando e, ainda, quando

    existentes, o nexistentes, o n de aplicade aplicaes e o intervalo entre aplicaes e o intervalo entre aplicaes.es.

    Estas condiEstas condies correspondem, sempre que posses correspondem, sempre que possvel, a necessidades da prvel, a necessidades da prtica tica

    fitossanitfitossanitria e devem ser rigorosamente respeitadas para que a concentraria e devem ser rigorosamente respeitadas para que a concentrao de o de

    resresduo no momento da colheita no ultrapasse o valor que serviu de duo no momento da colheita no ultrapasse o valor que serviu de base base avaliaavaliao o

    de risco e que foi considerado como aceitde risco e que foi considerado como aceitvel vel Limite MLimite Mximo de Resximo de Resduos (LMR)duos (LMR)..

    Limites MLimites Mximos de Resximos de Resduos (duos (LMRsLMRs))

  • Exemplos de Limites Mximos de Resduos

    Amaro, 2003

  • ExemplosExemplos de de LMRLMRss de de uvasuvas parapara mesamesa

  • INTERVALO DE SEGURANINTERVALO DE SEGURANAA

    o pero perodo de odo de tempo mtempo mnimo que deve decorrer entre a nimo que deve decorrer entre a ltima aplicaltima aplicao do o do

    produto fitofarmacutico na cultura e a colheitaproduto fitofarmacutico na cultura e a colheita do correspondente produto do correspondente produto

    agragrcola de modo a garantir que, na altura da colheita, a concentracola de modo a garantir que, na altura da colheita, a concentrao de reso de resduos nesse duos nesse

    produto agrproduto agrcola no ponha em risco a sacola no ponha em risco a sade do consumidor.de do consumidor.

    Para produtos agrPara produtos agrcolas armazenados, colas armazenados, o intervalo de segurano intervalo de seguranaa o pero perodo de tempo odo de tempo

    mmnimo que deve decorrer entre o tratamento em armaznimo que deve decorrer entre o tratamento em armazm e o consumo ou venda desse m e o consumo ou venda desse

    produto, de modo a garantir que, na altura do consumo ou venda, produto, de modo a garantir que, na altura do consumo ou venda, a concentraa concentrao de o de

    resresduos no produto agrduos no produto agrcola tratado no ponha em risco a sacola tratado no ponha em risco a sade do consumidor.de do consumidor.

  • Exemplos de intervalos Exemplos de intervalos de segurande segurana em Portugala em Portugal

    3 dias3 dias (meloeiro, melancia), (meloeiro, melancia), 7 dias7 dias (tomateiro consumo (tomateiro consumo em fresco), 14 dias (alface, pepino), em fresco), 14 dias (alface, pepino), 21 dias21 dias (batateira, (batateira, couve repolho, couve couve repolho, couve brbrcolocolo, couve flor), , couve flor), 28 dias28 dias (uvas (uvas para mesa, tomate para indpara mesa, tomate para indstria), stria), 35 dias35 dias (tabaco), (tabaco), 52 52 diasdias (uvas para vinho)(uvas para vinho)

    mancozebemancozebe++metalaxilmetalaxil--MM

    3 dias3 dias (beringela, melancia, meloeiro, pepino, pimenteiro, (beringela, melancia, meloeiro, pepino, pimenteiro, tomateiro, tomateiro, courgettecourgette, couve , couve brbrcolocolo), ), 7 dias7 dias (alface, (alface, batateira, couve chinesa), 14 dias (macieira, pereira, batateira, couve chinesa), 14 dias (macieira, pereira, pessegueiro), pessegueiro), 21 dias21 dias (vinha), (vinha), 28 dias28 dias (bananeira, (bananeira, citrinos)citrinos)

    tiametoxametiametoxame

    3 dias3 dias (couve (couve brbrcolocolo, couve de Bruxelas, couve flor, feijo , couve de Bruxelas, couve flor, feijo com casca e sem casca), com casca e sem casca), 7 dias7 dias (aipo raiz, aipo caule, agrio (aipo raiz, aipo caule, agrio de de gua, alface de cordeiro, chicgua, alface de cordeiro, chicria, couve chinesa, ria, couve chinesa, pastinacapastinaca, , 7 dias7 dias (ar livre) (alface, (ar livre) (alface, mizunamizuna, mostarda , mostarda vermelha, vermelha, rrculacula, , rrculacula selvagem), selvagem), 14 dias14 dias ((acelgaacelga, , coentros, pepino, espinafre, salsa, batata, nabo, trigo, coentros, pepino, espinafre, salsa, batata, nabo, trigo, beterraba de mesa e sacarina, pra, mabeterraba de mesa e sacarina, pra, ma, citrinos, pssego, , citrinos, pssego, framboesa, amora), framboesa, amora), 14 dias14 dias (estufa) (alface, (estufa) (alface, mizunamizuna, , mostarda vermelha, mostarda vermelha, rrculacula, , rrculacula selvagem), selvagem), 21 dias21 dias (couve (couve nabo), aveia, cevada (aplicar snabo), aveia, cevada (aplicar s atat floraflorao)o)

    pirimicarbepirimicarbe

    3 dias3 dias (meloeiro, melancia, pimenteiro, tomateiro, (meloeiro, melancia, pimenteiro, tomateiro, courgettecourgette), ), 7 dias7 dias (agrio, coentros, salsa, alface (agrio, coentros, salsa, alface de cordeiro, de cordeiro, mizunamizuna, mostarda vermelha, , mostarda vermelha, rrculacula, , rrculacula selvagem), selvagem), 14 dias14 dias (couve repolho, outras (couve repolho, outras couvcouv de de cabecabea,pessegueiro,aba,pessegueiro,abborabora), ), 21dias21dias(citri)(citri)

    pimetrozinapimetrozina

    Intervalo de seguranIntervalo de seguranaaInsecticida/FungicidaInsecticida/Fungicida

  • CUMPRIR OS

    INTERVALOS DE SEGURANA

  • ACUTE REFERENCE DOSEARfD

    The estimate of the amount of a substance in food or drinking-

    water, expressed on a milligram per kilogram body weight basis,

    that can be ingested over a short period of time, usually during

    one meal or one day, without appreciable health risk to the

    consumer on the basis of all the known facts at the time of the

    evaluation.

    (WHO, 1997)

    2002

    Joint FAO/WHO Meeting on Pesticide Residues (JMPR) :

    .that can be ingested in a period of 24 hours or less.

  • Hamilton & Crossley, 2004

  • 1.51.5QuincesQuinces

    20.320.3PearsPears

    63.063.0ApplesApples

    84.884.8(III) POME FRUIT(III) POME FRUIT

    NutsNuts

    HazelnutsHazelnuts

    ChestnutsChestnuts

    AlmondsAlmonds

    7.97.9(II) TREE NUTS (SHELLED OR UNSHELLED)(II) TREE NUTS (SHELLED OR UNSHELLED)

    36.736.7OrangesOranges

    55Mandarins (Mandarins (includingincluding clementinsclementins and similar and similar hybridshybrids) )

    2.82.8LemmonsLemmons

    1.51.5GrapefruitGrapefruit

    46.046.0(I) CITRUS FRUIT(I) CITRUS FRUIT

    1.1. FruitFruit freshfresh, , drieddried oror uncookeduncooked preservedpreserved byby freezingfreezing notnotcontainingcontaining addedadded sugar; sugar;

    ConsumoConsumo(g/dia)(g/dia)

    CulturaCultura

    Dieta portuguesa (Adultos) - 1997

  • 2.52.5ChickChick--peapea

    5.25.2SoyaSoya beanbean oiloil

    13.113.1SoyaSoya beanbean

    17.317.3SunflowerSunflower oiloil

    0.20.2PeanutPeanut oiloil

    0.60.6PeanutsPeanuts

    31314. 4. OilOil seedsseeds

    0.60.6BroadBroad beansbeans

    0.40.4PeasPeas

    10.110.1BeansBeans

    13.613.63. Pulses3. Pulses

    7.97.9BroadBroad beansbeans

    11.611.6PeasPeas

    7.47.4BeansBeans

    26.926.9(VI) LEGUME VEGETABLES(VI) LEGUME VEGETABLES

    0.30.3ParsleyParsley

    6.36.3LettuceLettuce

    6.66.6(V) LEAFY VEGETABLES AND FRESH HERBS(V) LEAFY VEGETABLES AND FRESH HERBS

    2. 2. VegetablesVegetables, , freshfresh oror unkooedunkooed, , frozenfrozen oror drydry

    ConsumoConsumo(g/dia)(g/dia)

    CulturaCultura

    Dieta portuguesa (Adultos) - 1997

  • Monitorizao

    (vigilncia, represso)

    Market Baskets

    (cestos de mercado)

    Total Diet Studies

    (estudos de nveis de ingesto em dietas)

  • Trinio 2000-2002: Mdia anual 748 amostras

    2003: 412 amostras (300 frutos e hortcolas, 63 cereais, 49 produtos transformados)

    Infraces aos LMR comunitrios e nacionais foram de, respectivamente, 7,2% e 9,4%

    Amaro, 2003

  • Amaro, 2003

  • Amaro, 2003

  • Pesticidas de ocorrncia Pesticidas de ocorrncia mais frequente em 2003mais frequente em 2003

    XXdicofoldicofol

    XXazoxistrobinaazoxistrobina

    XXendossulfoendossulfo

    XXclorpirifosclorpirifos

    XXmetiocarbemetiocarbe

    XXbenomilbenomil/grupo /grupo benzimidazolcarbamatosbenzimidazolcarbamatos

    XXdiclofluanidadiclofluanida

    XXprocimidonaprocimidona

    XXiprodionaiprodiona

    XXmanebemanebe/grupo /grupo ditiocarbamatosditiocarbamatos

    Frutos e hortFrutos e hortcolascolas

    DGPC, 2007

  • Produtos agrProdutos agrcolas colas mais crmais crticos em 2003ticos em 2003

    Beringelas (9 infracBeringelas (9 infraces em 19 amostras analisadas), es em 19 amostras analisadas), morangos (10 infracmorangos (10 infraces em 44 amostras), espinafre (7 es em 44 amostras), espinafre (7 infracinfraces em 31 amostras), alfaces (sobretudo de Inverno) es em 31 amostras), alfaces (sobretudo de Inverno) (5 infrac(5 infraces em 40 amostras analisadas)es em 40 amostras analisadas)

    (a quase totalidade das infrac(a quase totalidade das infraces, no caso das beringelas, ficou a deveres, no caso das beringelas, ficou a dever--se se presenpresena de a de metiocarbemetiocarbe em produto espanhol; trataem produto espanhol; trata--se de uma utilizase de uma utilizao no o no autorizada em Portugal, para a qual se aplica o LMR nacional de autorizada em Portugal, para a qual se aplica o LMR nacional de 0,05 mg/0,05 mg/KgKg))

    Morango Morango as infracas infraces no morango foram detectadas pelo laborates no morango foram detectadas pelo laboratrio rio da Madeira e dizem respeito, todas elas, a produto regional, da Madeira e dizem respeito, todas elas, a produto regional, sendo as infracsendo as infraces devidas quase totalmente es devidas quase totalmente presenpresena a ilegal do ilegal do dicofoldicofol ou do ou do benomilbenomil (grupo)(grupo)

    DGPC, 2007

  • Risk evaluation

    (avaliao do risco)

    Risk management

    (gesto do risco)

    Risk communication

    (divulgao do risco)

  • RRtulos e Fichas de segurantulos e Fichas de seguranaa

    A A informainformao para usar um pesticida em segurano para usar um pesticida em seguranaa, , e de acordo com as exigncias legais, e de acordo com as exigncias legais, encontraencontra--se se nosnos rrtulos dos produtostulos dos produtos..

    extremamente importante a extremamente importante a compreenso e cumprimentocompreenso e cumprimento da da informainformao presente nos ro presente nos rtulos e tulos e fichas de seguranfichas de segurana.a.

  • Knight, 2002

  • Princpios gerais da legislao alimentar- Autoridade Europeia para a Segurana dos Alimentos -Procedimentos de segurana dos gneros alimentcios

    Regulamento (CE) n. 178/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 28 de Janeiro de 2002, que determina os

    princpios e normas gerais da legislao alimentar, cria a Autoridade Europeia para a Segurana dos Alimentos e estabelece procedimentos em matria de segurana dos

    gneros alimentcios

    Controlos fitossanitrios

    Estratgia temtica para uma utilizao sustentvel dos pesticidas

    Proposta Directiva do Parlamento Europeu e do Conselhoque estabelece um quadro de aco a nvel comunitrio

    para uma utilizao sustentvel dos pesticidas

    Teores mximos de pesticidas para os produtos alimentares destinados a consumo humano ou animal

    Regulamento (CE) n.396/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Fevereiro de 2005, relativo aos limites

    mximos de resduos de pesticidas no interior e superfcie dos gneros alimentcios e dos alimentos para animais, de origem

    vegetal ou animal

    A estratgia temtica para uma utilizao sustentvel dos pesticidas prope medidas destinadas a reduzir os efeitos dessas substncias na sade humana e no ambiente, sem deixar de assegurar a necessria proteco das culturas O objectivo assegurar que os resduos de pesticidas

    presentes nos alimentos no constituem um risco inaceitvel para a sade dos consumidores e dos animais

  • Proteco e gesto das guas

    Directiva-quadrono domnio da gua

    Proteco das guas subterrneascontra a poluio

    Directiva 2006/118/CE do Parlamento Europeu e do Conselho,de 12 de Dezembro de 2006,

    relativa proteco das guas subterrneas contra a poluio e a deteriorao

    Substncias prioritrias no domnio da gua

    Deciso n.2455/2001/CE do Parlamento Europeu e do Conselho,de 20 de Novembro de 2001, que estabelece a lista das substncias

    prioritrias no domnio da poltica da gua e altera a Directiva 2000/60/CE

    Normas de qualidade ambientalno domnio da poltica da gua

    Proposta de Directiva do Parlamento Europeu e do Conselhorelativa a normas de qualidade ambiental no domnio da poltica da gua e

    que altera a Directiva 2000/60/CE

    Qualidade das guas de superfcie

    Pesticidas: 0.1 g/LPesticidas-Total: 0.5 g/L

    S necessitam de ser controlados os pesticidas cuja presena provvel

    num determinadoabastecimento de

    gua

    alacloro, atrazina, clorfenvinfos, clorpirifos,

    diuro, endossulfo, isoproturo, simazina,

    trifluralina

    Qualidade da gua potvelDirectiva 98/83/CE do Conselho, de 3 de Novembro de 1998,relativa qualidade da gua destinada ao consumo humano

  • Gesto dos resduos

    Segurana alimentar

    Proteco dos solos

    Proteco da natureza e da

    biodiversidade

    Proteco e gesto das

    guas

    Poluio atmosfrica

    Desafios na Agricultura, Ambiente e

    Sade Humana

  • 2004