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pesticidas
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Curso de Tecnologia Curso de Tecnologia PPss--ColheitaColheitae Processamento Me Processamento Mnimo de nimo de Produtos Produtos HortofrutHortofrutcolascolasQualidade e SeguranQualidade e Seguranaa
Pesticidas e SeguranPesticidas e Segurana Alimentara Alimentar
Maria Jos [email protected] 03-Dezembro-2007
PESTICIDAPESTICIDA Uso veterinUso veterinriorio
Uso domUso domsticostico
Uso industrial Uso industrial
Uso agrUso agrcolacola
Produto fitofarmacuticoProduto fitofarmacutico
Todo o produto destinado Todo o produto destinado defesa da produdefesa da produo o vegetal com excepvegetal com excepo dos adubos e dos o dos adubos e dos correctivos agrcorrectivos agrcolascolas
(ex. natureza qu(ex. natureza qumica, mica, biotbiotcnicacnica e biole biolgica)gica)
SaSade pde pblicablica
Knight, 2002
Evoluo dos nveis de resduos de pesticidas
- aplicao do pesticida na parte area da planta -
Dias aps o tratamento
N
v
e
l
d
e
r
e
s
d
u
o
s
(
p
.
p
.
m
.
)
Condies climatricas
Vento
Chuva
Temperatura
Luminosidade
Tipo de pesticida
Tipo de substrato
Tipo de formulao
Crescimento da planta
FACTORES QUE INFLUENCIAM A
TAXA DE DISSIPAO DO PESTICIDA
Re
s
d
u
o
Dias
1 3 5 7
5
10
50
100
R
e
s
d
u
o
Dias
10 20 30
5
10
50
100
A
B
C
Dissipao dos resduos de pesticidas
Re
s
d
u
o
Dias
1 3 5 7
5
10
50
100
Esta recta definida por:
log r = -k1 t + log k2em que k1 o declive da recta de degradao e k2 o valor do depsito quando o tempo zero, portanto logo aps a aplicao do produto sobre a planta.
Meia-vida do pesticida (tempo necessrio para que o depsito se reduza a metade):
t1/2 = log 2/k1 = 0,301/k1
Esse tempo dependente, unicamente, do declive da recta.
Tempo que necessrio esperar at que o resduo atinja o valor da tolerncia, LMR:
tLMR= (log k2 log LMR)/k1
Neste caso, o tempo funo no s do declive, mas tambm do depsito inicial e do valor da tolerncia, LMR, estabelecido.
Recta de degradao dos resduos
Os processos bOs processos bsicos que actuam nos ressicos que actuam nos resduos de pesticidas duos de pesticidas no campo podem continuar a ocorrer depois dos alimentos no campo podem continuar a ocorrer depois dos alimentos colhidos.colhidos.
-- VolatilizaVolatilizaoo-- HidrHidrliselise-- PenetraPenetraoo-- Metabolismo,Metabolismo,--TransformaTransformao enzimo enzimticatica-- OxidaOxidaoo
A A fotodegradafotodegradaoo geralmente cessa ou geralmente cessa ou muito reduzida dada muito reduzida dada a remoa remoo do alimento das condio do alimento das condies de campo. es de campo.
AlteraAlterao o ppss--colheitacolheita de de resresduos de pesticidas nos alimentosduos de pesticidas nos alimentos
A maioria dos processos fA maioria dos processos fsicos, como a lavagem, descasque, sicos, como a lavagem, descasque, produproduo de sumoo de sumo.mobiliza os res.mobiliza os resduos entre as vduos entre as vrias rias porpores de alimentos processado, conduzindo na maioria dos es de alimentos processado, conduzindo na maioria dos casos a reducasos a redues dos nes dos nveis de resveis de resduos que ficam nas partes duos que ficam nas partes ededveisveis
Os pesticidas Os pesticidas lipoflipoflicoslicos tendem a concentrartendem a concentrar--se nos tecidos se nos tecidos ricos em ricos em llpidospidos ((exex. . leos vegetais)leos vegetais)
Os processos que envolvem calor ou quOs processos que envolvem calor ou qumicos podem micos podem aumentar a volatilizaaumentar a volatilizao, hidro, hidrlise ou outras degradalise ou outras degradaes es ququmicas, reduzindo os resmicas, reduzindo os resduosduos
Os processos de secagem podem conduzir a concentraOs processos de secagem podem conduzir a concentraes es mais elevadas de resmais elevadas de resduos devido duos devido perda de humidade dos perda de humidade dos produtos alimentaresprodutos alimentares
Influncia do processamento dos alimentosInfluncia do processamento dos alimentos
Efeitos da lavagemEfeitos da lavagemnos nnos nveis de resveis de resduos de diferentes pesticidas duos de diferentes pesticidas
aplicados a frutos e vegetaisaplicados a frutos e vegetais
Os efeitos dependem das propriedades fOs efeitos dependem das propriedades fsicosico--ququmicas dos micas dos pesticidas, tais como a solubilidade na pesticidas, tais como a solubilidade na gua, constante gua, constante hidrolhidrolticatica, volatilidade, coeficiente de parti, volatilidade, coeficiente de partio o octanoloctanol--guagua(K(KOWOW), e da localiza), e da localizao fo fsica dos ressica dos resduosduos
Os processos de lavagem conduzem a reduOs processos de lavagem conduzem a redues dos reses dos resduos duos hidrofhidroflicoslicos localizados sobre a superflocalizados sobre a superfcie das culturascie das culturas
A temperatura da A temperatura da gua e o tipo de lavagem tm influncia gua e o tipo de lavagem tm influncia sobre o nsobre o nvel de resvel de resduo.duo.
A lavagem com A lavagem com gua quente e a adigua quente e a adio de detergentes so o de detergentes so mais eficientes que a lavagem com mais eficientes que a lavagem com gua fria.gua fria.
Os resOs resduos de pesticidas sistduos de pesticidas sistmicos e micos e lipoflipoflicoslicos no so no so significativamente removidos por lavagem.significativamente removidos por lavagem.
Efeitos da lavagemEfeitos da lavagemnos nnos nveis de resveis de resduos de duos de diferentes pesticidas diferentes pesticidas aplicados a frutos e vegetaisaplicados a frutos e vegetais
Timme & Walz-Tylla, 2004
EFEITOS DA LIMPEZA
RESDUOS MDIOS DE PROPINEBE DOSEADOS EM TOMATE DE ESTUFA (PPM)
81810.900.904.74.77799
54541.601.603.53.51199
66660.790.792.32.34488
58581.101.102.62.61188
69690.560.561.81.87777
84840.270.271.71.75577
64640.400.401.11.17766
73730.510.511.91.94466
78780.740.743.43.41166
c/ limpezac/ limpezas/ limpezas/ limpeza
ResResduos duos removidos (%)removidos (%)
ResResduos doseadosduos doseadosDias apDias aps s ltimo trat.ltimo trat.
NNtratamentostratamentos
Limite mLimite mximo de resximo de resduosduos: concentra: concentrao mo mxima xima
autorizada do resautorizada do resduo de um pesticida no interior e duo de um pesticida no interior e
superfsuperfcie de gcie de gneros alimentneros alimentcios cios
(em mg/(em mg/KgKg de alimento ou de alimento ou p.p.mp.p.m.). .).
Limite de determinaLimite de determinaoo: a concentra: a concentrao mais baixa de o mais baixa de
resresduos que pode ser medida e registada por um controlo duos que pode ser medida e registada por um controlo
de rotina, recorrendo a mde rotina, recorrendo a mtodos adequados. todos adequados.
DefiniDefinio de reso de resduoduo
Skidmore & Ambrus, 2004
LMR
factor de segurana
necessidades fitossanitriasestudos de degradao de resduos
Nvel mximo toxicologicamentepermitido no alimento
NMTP (mg/kg alimento, p.p.m.)
Nvel dirio de ingesto aceitvel (para o homem)ADI (mg/kg p.v.)
Nvel dirio de ingesto aceitvel (para animais)
NOEL, NOAEL (mg/kg p.v.)
Estudos de toxicidade crnica
factor alimentar
Estabelecimento de intervalos de segurana (IS)
Resduos colheita LMRs
Total de resduos ingeridos diariamente* ADI (*nas varias culturas)
Resduos colheita para todas as culturas em que se pretende comercializar o produto/ respectivos factores alimentares
Depsito; declive da recta; resduo colheita
AVALIAO DO RISCO DOS RESDUOS
DE PESTICIDAS EM ALIMENTOS
Estudos de dissipao/degradao efectuados no campo
(de acordo com o conceito da Boa Prtica Agrcola)
A utilizaA utilizao de p.f. na proteco de p.f. na proteco das culturas pode dar origem a reso das culturas pode dar origem a resduos nos produtos duos nos produtos
agragrcolas no momento da colheita, colas no momento da colheita, devendo a concentradevendo a concentrao desses reso desses resduos, duos,
quando existentes, ser aceitquando existentes, ser aceitvel para os consumidores.vel para os consumidores.
A avaliaA avaliao do risco que o uso do p. f. pode acarretar para os consumidoro do risco que o uso do p. f. pode acarretar para os consumidores es feita feita
utilizando critutilizando critrios estabelecidos pela FAO/OMS e pela Comisso Europeia.rios estabelecidos pela FAO/OMS e pela Comisso Europeia.
A autorizaA autorizao de uso o de uso limitada pelas limitada pelas condicondies de utilizaes de utilizao inscritas no ro inscritas no rtulotulo
entre as quais se salientam, por serem determinantes para a concentre as quais se salientam, por serem determinantes para a concentraentrao dos reso dos resduos, duos,
as seguintes: doses de utilizaas seguintes: doses de utilizao, o, intervalo de seguranintervalo de segurana (IS)a (IS) e, ainda, quando e, ainda, quando
existentes, o nexistentes, o n de aplicade aplicaes e o intervalo entre aplicaes e o intervalo entre aplicaes.es.
Estas condiEstas condies correspondem, sempre que posses correspondem, sempre que possvel, a necessidades da prvel, a necessidades da prtica tica
fitossanitfitossanitria e devem ser rigorosamente respeitadas para que a concentraria e devem ser rigorosamente respeitadas para que a concentrao de o de
resresduo no momento da colheita no ultrapasse o valor que serviu de duo no momento da colheita no ultrapasse o valor que serviu de base base avaliaavaliao o
de risco e que foi considerado como aceitde risco e que foi considerado como aceitvel vel Limite MLimite Mximo de Resximo de Resduos (LMR)duos (LMR)..
Limites MLimites Mximos de Resximos de Resduos (duos (LMRsLMRs))
Exemplos de Limites Mximos de Resduos
Amaro, 2003
ExemplosExemplos de de LMRLMRss de de uvasuvas parapara mesamesa
INTERVALO DE SEGURANINTERVALO DE SEGURANAA
o pero perodo de odo de tempo mtempo mnimo que deve decorrer entre a nimo que deve decorrer entre a ltima aplicaltima aplicao do o do
produto fitofarmacutico na cultura e a colheitaproduto fitofarmacutico na cultura e a colheita do correspondente produto do correspondente produto
agragrcola de modo a garantir que, na altura da colheita, a concentracola de modo a garantir que, na altura da colheita, a concentrao de reso de resduos nesse duos nesse
produto agrproduto agrcola no ponha em risco a sacola no ponha em risco a sade do consumidor.de do consumidor.
Para produtos agrPara produtos agrcolas armazenados, colas armazenados, o intervalo de segurano intervalo de seguranaa o pero perodo de tempo odo de tempo
mmnimo que deve decorrer entre o tratamento em armaznimo que deve decorrer entre o tratamento em armazm e o consumo ou venda desse m e o consumo ou venda desse
produto, de modo a garantir que, na altura do consumo ou venda, produto, de modo a garantir que, na altura do consumo ou venda, a concentraa concentrao de o de
resresduos no produto agrduos no produto agrcola tratado no ponha em risco a sacola tratado no ponha em risco a sade do consumidor.de do consumidor.
Exemplos de intervalos Exemplos de intervalos de segurande segurana em Portugala em Portugal
3 dias3 dias (meloeiro, melancia), (meloeiro, melancia), 7 dias7 dias (tomateiro consumo (tomateiro consumo em fresco), 14 dias (alface, pepino), em fresco), 14 dias (alface, pepino), 21 dias21 dias (batateira, (batateira, couve repolho, couve couve repolho, couve brbrcolocolo, couve flor), , couve flor), 28 dias28 dias (uvas (uvas para mesa, tomate para indpara mesa, tomate para indstria), stria), 35 dias35 dias (tabaco), (tabaco), 52 52 diasdias (uvas para vinho)(uvas para vinho)
mancozebemancozebe++metalaxilmetalaxil--MM
3 dias3 dias (beringela, melancia, meloeiro, pepino, pimenteiro, (beringela, melancia, meloeiro, pepino, pimenteiro, tomateiro, tomateiro, courgettecourgette, couve , couve brbrcolocolo), ), 7 dias7 dias (alface, (alface, batateira, couve chinesa), 14 dias (macieira, pereira, batateira, couve chinesa), 14 dias (macieira, pereira, pessegueiro), pessegueiro), 21 dias21 dias (vinha), (vinha), 28 dias28 dias (bananeira, (bananeira, citrinos)citrinos)
tiametoxametiametoxame
3 dias3 dias (couve (couve brbrcolocolo, couve de Bruxelas, couve flor, feijo , couve de Bruxelas, couve flor, feijo com casca e sem casca), com casca e sem casca), 7 dias7 dias (aipo raiz, aipo caule, agrio (aipo raiz, aipo caule, agrio de de gua, alface de cordeiro, chicgua, alface de cordeiro, chicria, couve chinesa, ria, couve chinesa, pastinacapastinaca, , 7 dias7 dias (ar livre) (alface, (ar livre) (alface, mizunamizuna, mostarda , mostarda vermelha, vermelha, rrculacula, , rrculacula selvagem), selvagem), 14 dias14 dias ((acelgaacelga, , coentros, pepino, espinafre, salsa, batata, nabo, trigo, coentros, pepino, espinafre, salsa, batata, nabo, trigo, beterraba de mesa e sacarina, pra, mabeterraba de mesa e sacarina, pra, ma, citrinos, pssego, , citrinos, pssego, framboesa, amora), framboesa, amora), 14 dias14 dias (estufa) (alface, (estufa) (alface, mizunamizuna, , mostarda vermelha, mostarda vermelha, rrculacula, , rrculacula selvagem), selvagem), 21 dias21 dias (couve (couve nabo), aveia, cevada (aplicar snabo), aveia, cevada (aplicar s atat floraflorao)o)
pirimicarbepirimicarbe
3 dias3 dias (meloeiro, melancia, pimenteiro, tomateiro, (meloeiro, melancia, pimenteiro, tomateiro, courgettecourgette), ), 7 dias7 dias (agrio, coentros, salsa, alface (agrio, coentros, salsa, alface de cordeiro, de cordeiro, mizunamizuna, mostarda vermelha, , mostarda vermelha, rrculacula, , rrculacula selvagem), selvagem), 14 dias14 dias (couve repolho, outras (couve repolho, outras couvcouv de de cabecabea,pessegueiro,aba,pessegueiro,abborabora), ), 21dias21dias(citri)(citri)
pimetrozinapimetrozina
Intervalo de seguranIntervalo de seguranaaInsecticida/FungicidaInsecticida/Fungicida
CUMPRIR OS
INTERVALOS DE SEGURANA
ACUTE REFERENCE DOSEARfD
The estimate of the amount of a substance in food or drinking-
water, expressed on a milligram per kilogram body weight basis,
that can be ingested over a short period of time, usually during
one meal or one day, without appreciable health risk to the
consumer on the basis of all the known facts at the time of the
evaluation.
(WHO, 1997)
2002
Joint FAO/WHO Meeting on Pesticide Residues (JMPR) :
.that can be ingested in a period of 24 hours or less.
Hamilton & Crossley, 2004
1.51.5QuincesQuinces
20.320.3PearsPears
63.063.0ApplesApples
84.884.8(III) POME FRUIT(III) POME FRUIT
NutsNuts
HazelnutsHazelnuts
ChestnutsChestnuts
AlmondsAlmonds
7.97.9(II) TREE NUTS (SHELLED OR UNSHELLED)(II) TREE NUTS (SHELLED OR UNSHELLED)
36.736.7OrangesOranges
55Mandarins (Mandarins (includingincluding clementinsclementins and similar and similar hybridshybrids) )
2.82.8LemmonsLemmons
1.51.5GrapefruitGrapefruit
46.046.0(I) CITRUS FRUIT(I) CITRUS FRUIT
1.1. FruitFruit freshfresh, , drieddried oror uncookeduncooked preservedpreserved byby freezingfreezing notnotcontainingcontaining addedadded sugar; sugar;
ConsumoConsumo(g/dia)(g/dia)
CulturaCultura
Dieta portuguesa (Adultos) - 1997
2.52.5ChickChick--peapea
5.25.2SoyaSoya beanbean oiloil
13.113.1SoyaSoya beanbean
17.317.3SunflowerSunflower oiloil
0.20.2PeanutPeanut oiloil
0.60.6PeanutsPeanuts
31314. 4. OilOil seedsseeds
0.60.6BroadBroad beansbeans
0.40.4PeasPeas
10.110.1BeansBeans
13.613.63. Pulses3. Pulses
7.97.9BroadBroad beansbeans
11.611.6PeasPeas
7.47.4BeansBeans
26.926.9(VI) LEGUME VEGETABLES(VI) LEGUME VEGETABLES
0.30.3ParsleyParsley
6.36.3LettuceLettuce
6.66.6(V) LEAFY VEGETABLES AND FRESH HERBS(V) LEAFY VEGETABLES AND FRESH HERBS
2. 2. VegetablesVegetables, , freshfresh oror unkooedunkooed, , frozenfrozen oror drydry
ConsumoConsumo(g/dia)(g/dia)
CulturaCultura
Dieta portuguesa (Adultos) - 1997
Monitorizao
(vigilncia, represso)
Market Baskets
(cestos de mercado)
Total Diet Studies
(estudos de nveis de ingesto em dietas)
Trinio 2000-2002: Mdia anual 748 amostras
2003: 412 amostras (300 frutos e hortcolas, 63 cereais, 49 produtos transformados)
Infraces aos LMR comunitrios e nacionais foram de, respectivamente, 7,2% e 9,4%
Amaro, 2003
Amaro, 2003
Amaro, 2003
Pesticidas de ocorrncia Pesticidas de ocorrncia mais frequente em 2003mais frequente em 2003
XXdicofoldicofol
XXazoxistrobinaazoxistrobina
XXendossulfoendossulfo
XXclorpirifosclorpirifos
XXmetiocarbemetiocarbe
XXbenomilbenomil/grupo /grupo benzimidazolcarbamatosbenzimidazolcarbamatos
XXdiclofluanidadiclofluanida
XXprocimidonaprocimidona
XXiprodionaiprodiona
XXmanebemanebe/grupo /grupo ditiocarbamatosditiocarbamatos
Frutos e hortFrutos e hortcolascolas
DGPC, 2007
Produtos agrProdutos agrcolas colas mais crmais crticos em 2003ticos em 2003
Beringelas (9 infracBeringelas (9 infraces em 19 amostras analisadas), es em 19 amostras analisadas), morangos (10 infracmorangos (10 infraces em 44 amostras), espinafre (7 es em 44 amostras), espinafre (7 infracinfraces em 31 amostras), alfaces (sobretudo de Inverno) es em 31 amostras), alfaces (sobretudo de Inverno) (5 infrac(5 infraces em 40 amostras analisadas)es em 40 amostras analisadas)
(a quase totalidade das infrac(a quase totalidade das infraces, no caso das beringelas, ficou a deveres, no caso das beringelas, ficou a dever--se se presenpresena de a de metiocarbemetiocarbe em produto espanhol; trataem produto espanhol; trata--se de uma utilizase de uma utilizao no o no autorizada em Portugal, para a qual se aplica o LMR nacional de autorizada em Portugal, para a qual se aplica o LMR nacional de 0,05 mg/0,05 mg/KgKg))
Morango Morango as infracas infraces no morango foram detectadas pelo laborates no morango foram detectadas pelo laboratrio rio da Madeira e dizem respeito, todas elas, a produto regional, da Madeira e dizem respeito, todas elas, a produto regional, sendo as infracsendo as infraces devidas quase totalmente es devidas quase totalmente presenpresena a ilegal do ilegal do dicofoldicofol ou do ou do benomilbenomil (grupo)(grupo)
DGPC, 2007
Risk evaluation
(avaliao do risco)
Risk management
(gesto do risco)
Risk communication
(divulgao do risco)
RRtulos e Fichas de segurantulos e Fichas de seguranaa
A A informainformao para usar um pesticida em segurano para usar um pesticida em seguranaa, , e de acordo com as exigncias legais, e de acordo com as exigncias legais, encontraencontra--se se nosnos rrtulos dos produtostulos dos produtos..
extremamente importante a extremamente importante a compreenso e cumprimentocompreenso e cumprimento da da informainformao presente nos ro presente nos rtulos e tulos e fichas de seguranfichas de segurana.a.
Knight, 2002
Princpios gerais da legislao alimentar- Autoridade Europeia para a Segurana dos Alimentos -Procedimentos de segurana dos gneros alimentcios
Regulamento (CE) n. 178/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 28 de Janeiro de 2002, que determina os
princpios e normas gerais da legislao alimentar, cria a Autoridade Europeia para a Segurana dos Alimentos e estabelece procedimentos em matria de segurana dos
gneros alimentcios
Controlos fitossanitrios
Estratgia temtica para uma utilizao sustentvel dos pesticidas
Proposta Directiva do Parlamento Europeu e do Conselhoque estabelece um quadro de aco a nvel comunitrio
para uma utilizao sustentvel dos pesticidas
Teores mximos de pesticidas para os produtos alimentares destinados a consumo humano ou animal
Regulamento (CE) n.396/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Fevereiro de 2005, relativo aos limites
mximos de resduos de pesticidas no interior e superfcie dos gneros alimentcios e dos alimentos para animais, de origem
vegetal ou animal
A estratgia temtica para uma utilizao sustentvel dos pesticidas prope medidas destinadas a reduzir os efeitos dessas substncias na sade humana e no ambiente, sem deixar de assegurar a necessria proteco das culturas O objectivo assegurar que os resduos de pesticidas
presentes nos alimentos no constituem um risco inaceitvel para a sade dos consumidores e dos animais
Proteco e gesto das guas
Directiva-quadrono domnio da gua
Proteco das guas subterrneascontra a poluio
Directiva 2006/118/CE do Parlamento Europeu e do Conselho,de 12 de Dezembro de 2006,
relativa proteco das guas subterrneas contra a poluio e a deteriorao
Substncias prioritrias no domnio da gua
Deciso n.2455/2001/CE do Parlamento Europeu e do Conselho,de 20 de Novembro de 2001, que estabelece a lista das substncias
prioritrias no domnio da poltica da gua e altera a Directiva 2000/60/CE
Normas de qualidade ambientalno domnio da poltica da gua
Proposta de Directiva do Parlamento Europeu e do Conselhorelativa a normas de qualidade ambiental no domnio da poltica da gua e
que altera a Directiva 2000/60/CE
Qualidade das guas de superfcie
Pesticidas: 0.1 g/LPesticidas-Total: 0.5 g/L
S necessitam de ser controlados os pesticidas cuja presena provvel
num determinadoabastecimento de
gua
alacloro, atrazina, clorfenvinfos, clorpirifos,
diuro, endossulfo, isoproturo, simazina,
trifluralina
Qualidade da gua potvelDirectiva 98/83/CE do Conselho, de 3 de Novembro de 1998,relativa qualidade da gua destinada ao consumo humano
Gesto dos resduos
Segurana alimentar
Proteco dos solos
Proteco da natureza e da
biodiversidade
Proteco e gesto das
guas
Poluio atmosfrica
Desafios na Agricultura, Ambiente e
Sade Humana
2004