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Fratura dos Membros Inferiores. Dr. Renan Barbosa.

09.Fratura Dos Membros Inferiores

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Fratura dos Membros Inferiores.

Dr. Renan Barbosa.

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Trauma Pélvico.

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Podem ser baixa energia(pequenas fraturas) ou de alta energia.

As fraturas de alta energia são traumas graves, geralmente acompanhada de outras lesões:

- Trauma da uretra- 14% dos casos(não sondar os pactes com sangue em meato uretral).

- Trauma abdominal.- Choque hipovolêmico(fixar pelve na urgência).

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Fraturas do Quadril.

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As fraturas do quadril mais comuns são as do colo e a transtrocanteriana do fêmur.

- Ocorrem em ossos osteoporóticos.- 9 em cada 10 fraturas ocorrem em pacientes

com mais de 65 anos.- 3 mulheres para cada homem.

- Até 01 ano pós- fratura o indíce de mortalidade destes pacientes é de 21,6% maior que o das

pessoas de mesma idade.

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A causa da fratura geralmente por trauma mínimo e não se sabe se “caiu porque quebrou ou quebrou porque caiu”.O tratamento deve ser realizado o mais breve possível pois a mortalidade dobra se a cirurgia não é feita até 48hs após a fratura(Zuckerman).

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Complicações :

- Pneumonia.- Trombose.

- Escaras de decúbito.- Embolia.

- Necrose da cabeça do fêmur.

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Fratura do colo do fêmur em adulto jovem

• As fraturas do colo do fêmur em pacientes jovens apresentam indicação de redução e fixação na urgência, quanto mais tempo e mais deslocada a fratura maior potencial para a cabeça do fêmur evoluir para necrose avascular.

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Fraturas do Fêmur.

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As fraturas ocorrem por trauma de alta energia, em pacientes jovens, portanto pode haver outro trauma associado, deve-se sempre avaliar a circulação do membro acometido – risco de lesão vascular.Tratamento tração esquelética após estabilização do quadro fixação(na urgência realiza-se fixação se apresentar lesão vascular e/ou for fratura exposta).

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Fratura do fêmur

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Fratura da Patela

• Fraturas tranversas com desvio maio que 2 cm apresentam indicação de redução cirurgica e fixaçào.

• Fraturas cominutivas(multifragmentares) indicação de ressecção do lado cominutivo – diminuiçào de força de até 30 %.

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Fraturas da Tíbia.

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Fraturas com desvio apresentam indicação de tratamento cirúrgico,podendo-se utilizar

para fixar a fratura haste intramedular(permite o retorno a vida

normal mais rápido), placa e parafusos e fixador externo(utiliza-se em fraturas

complexas e/ou expostas).

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Fraturas do tornozelo

• Fraturas comuns ocorre por um movimento rotacional do tornozelo – entorse.

• Fratura do maléolo medial – sempre cirurgico e maléolo lateral depende do desvio e do nivel da fratura em relação a sindesmose.

• Não se aceita desvio e/ou abertura da articulação tibio-társica.

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Fratura-luxação de Lisfranc

• Lesão da articulação tarso-metatarseana com desvio.

• Indicação cirurgica quando há desvio.

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Fraturas Expostas.

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Classificação de Gustillo

• Grau I : fratura exposta com ferimento de menos de 01 cm.

• Grau II: fratura exposta com ferimento entre um e dez cm.

• Grau III: a) ferimento mais de 10cm sem perda de

substância e ferimento por arma de fogo calibre maior que .38.

b) ferimento com mais de 10 cm com perda de substância.

c) ferimento com mais de 10 cm com lesão neuro-vascular.

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Traumas Graves, as fraturas na tíbia são as

mais comuns ,o sucesso do tratamento depende de 04 fatores:

1º: O tempo do trauma até a cirurgia não deve passar de 06 horas após isso a fratura torna-se

contaminada.2°: Irrigação com soro fisiológico e

desbridamento radical.3º: Estabilização da fratura.

4º Antibióticoterapia( Cobertura para bactérias gram +,- e anaeróbios).

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Síndrome Compartimental

Lesão devido ao edema muscular devido ao trauma comprimir os vasos(mais comum

em tíbia).Paciente apresenta dor intensa, palidez

cutânea, dor ao movimento passivo, paralisia(tardio) e ausência de pulso.

Tratamento(cirurgia – fasciotomia) deve ser feito nas 1ª 06 horas de evolução, após as

seqüelas são irreversíveis.

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