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Curso de Tecnologia em Radiologia Médica DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DOS PROJETOS INTEGRADOS

Anatomia Membros Inferiores

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Page 1: Anatomia Membros Inferiores

Curso de Tecnologia em Radiologia Médica

DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DOS

PROJETOS INTEGRADOS

Page 2: Anatomia Membros Inferiores

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São Paulo

2010

Curso de Tecnologia em Radiologia Médica

Projeto Integrador Mód. III

Danielle Ribeiro de Oliveira

Eudes Carlos dos Santos

Juliana Rodrigues da Silva

Marcella Ribeiro de Camargo

AVALIAÇÃO ANATÔMICA E RADIOGRAFICA

Membros Inferiores (Pés)

Page 3: Anatomia Membros Inferiores

2

SÃO PAULO

2010

Autores:

Danielle Ribeiro de Oliveira

Eudes Carlos dos Santos

Juliana Rodrigues da Silva

Marcella Ribeiro de Camargo

AVALIAÇÃO ANATÔMICA E RADIOGRAFICA

Membros inferiores (Pés)

Trabalho de Projeto Integrador III Como conclusão do 3°Módulo do

Curso de Tecnologia em Radiologia Médica do Centro Universitário

das Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU

Área de Concentração: Tecnologia

Orientador: Coord° Maurício Goulart

Page 4: Anatomia Membros Inferiores

3

São Paulo

2010

Curso de Tecnologia em Radiologia Médica

As Comissões Avaliadoras dos Trabalhos dos Projetos

Integrados Avaliaram:

Nome do Professor:

Professor:____________________________________________

Professor:____________________________________________

Page 5: Anatomia Membros Inferiores

4

São Paulo

2010

SUMÁRIO

Capitulo 1-Introdução a Anatomia Pódalicas................................................6

1. Introdução..............................................................................................6

2. Ossos do tarso.......................................................................................6

Capitulo 2-Músculos e Articulações...............................................................8

1. Músculos e Articulações.........................................................................8

2. Articulações-Retropé..............................................................................9

3. Articulações - Médiopé.......................................................................... 10

4. Articulações - Antepé............................................................................ 10

5. Articulações - Movimentos de o Jogo Articular..................................... 10

Capitulo 3-Deformidades ou Más Formações Ósseas.................................11

1. Deformidades ou Malformações ósseas................................................11

2. Joanete - Hálux Valgo........................................................................... 12

3. Dedos Encurvados............................................................................................. 12

4. Dedos em Martelos............................................................................................ 13

5. Metatarsalgia...................................................................................................... 14

6. Neuroma de Morton........................................................................................... 15

7. Fascite Plantar.................................................................................................... 16

8. Sesamóides......................................................................................................... 16

9. Esporão de Calcâneo.......................................................................................... 17

10. Fraturas de Estress............................................................................................. 18

11. Fraturas Expostas............................................................................................... 19

Capitulo 4 - Diagnósticos Por Imagens..............................................................20

1. A Importância do Diagnostico por Imagens na Ortopedia.................................20

Page 6: Anatomia Membros Inferiores

5

2. Técnicas Radiológicas Apresentadas.................................................................20

3. Antepé. Frente AP(Incidência dorso - plantar)...................................................21

4. Pé Frente AP (Incidência dorso - plantar)..........................................................21

5. Pé Obliqua Eversão (Rotação Interna).............................................................22

6. Pé Perfil (Incidência Médio-Lateral)............................................................... 23

7. Pés Completo (Sem perna)...............................................................................24

8. Pés AP Frente (Com carga)............................................................................. 24

9. Pés Perfil (Incidência Latero - Medial-Com carga)........................................ 25

10. Calcâneo Axial (Incidência Planto- Dorsal).....................................................26

11. Calcâneo Perfil (Incidência Médio – Lateral)................................................. 27

Imagens e Demonstrações Radiológicas............................................................ 28

Resumo...................................................................................................................29

Referencias bibliográficas....................................................................................31

Agradecimento......................................................................................................32

Dedicatória............................................................................................................33

Page 7: Anatomia Membros Inferiores

6

Capitulo 1

Introdução:

3.1Anatomia Podálica

Os pés e seus hálux (dedões) são elementos essenciais para movimentações do corpo.

Eles sustentam e propulsionam o peso do corpo durante o andar e o correr, além de

auxiliar na manutenção do equilíbrio durante as mudanças de posição.

Cada pé tem 26 ossos, mais de 100 ligamentos e 33 músculos, alguns dos quais se

inserem na perna.

1 - Posteriores – Tálus e calcâneo 4- 1°,2°,3°,4°,5°Metatarsos

2 - Medianos – cubóide, navicular e 3 cuneiformes 5- 1°,2°,3°4°,5° Falanges 3 - Anteriores – 5 metatársicos e 14 falanges

Fig.0. 1 Anatomia Podálica

Osso do Tarso:

Page 8: Anatomia Membros Inferiores

7

Talus - Se articula com a Tíbia e a Fíbula

Navicular-articula-se com o calcâneo, talus, navicular, cuneiforme, cubóide

Cuneiforme-Medial, Intermediário, lateral

Cubóide-Articula-se com o calcâneo, navicular, cuneiforme e 2 metatarsos

Calcâneo- Articula-se com o talus e cubóide

Fig.0.2 Anatomia Podálica

Além desses ossos principais, o pé pode apresentar m número variável de ossículos

acessórios e sesamóides.

Os ossos são mantidos unidos por cápsulas e ligamentos que estabilizam as estruturas e

com a ajuda dos músculos a manutenção do formato em arco (longitudinal e transverso)

são vitais para a dissipação da pressão do impacto.

Quando o equilíbrio entre as estruturas é rompido em qualquer nível, por falha,

insuficiência muscular, trauma ou alteração anatômica, sinais locais e à distância podem

aparecer com piora progressiva ou por crises frente ao esforço repetitivo.

Assim, temos lesões que variam desde calosidades dolorosas (agudas ou crônicas) até

fraturas de stress, passando por tendinites, contraturas musculares, neurites, edema e

entorses freqüentes.

Apresenta três grupos musculares, que vindo da perna se inserem no pé (músculos

extrínsecos), controlando sua ação.

Posterior – tibial posterior, flexor longo hálux e flexores longos artelhos

Lateral – Fíbula longa e curta

Page 9: Anatomia Membros Inferiores

8

Anterior – Tibial anterior, extensor longo hálux e extensor longo artelhos

Capitulo 2

Músculos e Articulações

Apresenta ainda os músculos intrínsecos que se originam e se inserem no próprio pé,

como o músculo extensor curto do hálux e mais 15 pequenos músculos.

Diante disso fica clara a importância da correção e prevenção das lesões do pé, sendo

muito importante o diagnóstico da alteração ou lesão anatômica/funcional que geram o

processo. A correção destas patologias evita, inclusive, a extensão do desequilíbrio às

estruturas superiores do esqueleto (coluna).

O calcanhar e o arco plantar têm uma função de absorver os choques mecânicos que

ocorrem a cada passo dados.

Podem ser encontradas as seguintes articulações: talo-crural (extremidade inferior da

tíbia e fíbula com o dorso do talus), subtalar (entre talus e calcâneo), tíbio-fibular

(extremidade inferior da tíbia e fíbula), metatarso falangiano e interfalangianas.

Os ligamentos responsáveis pela estabilidade do tornozelo são: ligamento deltóide na

face medial do pé, calcâneo-fibular, talo fíbula anterior e posterior na face lateral do pé

e tendão de Aquiles na face posterior.

Os músculos responsáveis pelos movimentos dos pés e tornozelos são classificados em

extrínsecos e intrínsecos. Os extrínsecos são originados abaixo do joelho e inserção no

pé, e realizam os seguintes movimentos do tornozelo: dorsiflexao, plantiflexao, inversão

e eversao e atuam na movimentação dos artelhos. Os intrínsecos se originam abaixo da

articulação do tornozelo, podendo situar-se no dorso ou na planta do pé, realizando a

movimentação dos artelhos.

Entre os movimentos teremos:

- Dorsiflexão: aproximação do dorso do pé à parte anterior da perna. Tem amplitude em

torno de 20 graus. Os músculos que atuam nesse movimento são tibial anterior, extensor

longo dos dedos e fibular terceiro.

- Flexão plantar: abaixamento do pé procurando alinhá-lo em maior eixo com a perna

elevando o calcanhar do chão. Tem amplitude media de 50 graus, realizado pelos

músculos sóleo e gastrocnêmios.

- Inversão: movimento em que a borda medial do pé dirige-se em direção da parte

medial da perna. Amplitude máxima de 20 graus, realizado pelo tibial posterior e

auxiliado pelos músculos gastrocnêmios, sóleoe flexor longo dos dedos.

- Eversão: borda lateral do pé dirige-se a parte lateral da perna. Amplitude máxima de

05 graus, realizado pelos músculos fibular curto e longo e auxiliado pelo extensor longo

dos dedos e fibular terceiro.

Page 10: Anatomia Membros Inferiores

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- Abdução: movimento que ocorre no plano transverso com os artelhos apontando para

fora.

- Adução: movimento que ocorre no plano transverso com os artelhos apontando pra

dentro.

- Pronação: movimento tri plantar e plantar - eversão do calcâneo, abdução e

dorsiflexão.

- Supinação: movimento triplantar – inversão do calcâneo, abdução e dorsiflexão.

O pé é formado por uma elevação plantar medial que gera um arco ou cavo que distribui

a força do pé, sendo as áreas de maior pressão o calcâneo, cabeça do quinto metatarso,

ea cabeça do primeiro metatarso.

ARTICULAÇÕES:

Fig.3 Articulações e Ligamentos

4.0 Retro pés:

Articulação Tibiofibular inferior (distal): é uma articulação do tipo fibroso ou

sindesmose. Aposição de repouso é a flexão plantar e a posição de aproximação

máxima é a dorsiflexão máxima;

Articulação Talo crural (tornozelo): é uma articulação sinovial uniaxial de

dobradiça. A posição de repouso é 10° de flexão plantar entre inversão e eversão

e a posição de aproximação máxima é a dorsiflexão máxima.

Articulação Subtalar (Talo calcâneo): é uma articulação sinovial com 3 graus de

liberdade. Aposição de repouso é entre os extremos da amplitude de movimento e a

posição de aproximação máxima ocorre na supinação.

Page 11: Anatomia Membros Inferiores

10

4.1 Mediopé (Articulações Mediotarsais):

Posição de repouso: o meio caminho entre os extremos da amplitude de

movimento.

Posição de aproximação máxima: supinação.

Articulação Talocalcâneonavicular;

Articulação Cuneonavicular;

Articulação Cuboideonavicular;

Articulação Intercuneiformes;

Articulação Cuneocubóidea;

Articulação Calcaneocubóidea.

4.2 Antepé:

Articulações Tarsometatarsais: são articulações sinoviais planas. Posição de

repouso: o meio caminho entre os extremos da amplitude de movimento.

Posição de aproximação máxima: supinação;

Articulações Intermetatarsais: são articulações sinoviais planas.

Articulações Metatarsofalângicas: são articulações sinoviais condilóides com

2 graus de liberdade. Posição de repouso: o meio caminho entre os extremos da

amplitude de movimento.

Articulações Interfalângicas: são articulações em dobradiça sinoviais com um

grau de liberdade. Posição de repouso: ligeira flexão. Posição de aproximação

máxima: extensão completa.

4.3 Movimentos de o Jogo Articular

A folga articular deve ser sempre avaliada na posição destravada na qual

a frouxidão da cápsula e dos ligamentos é maior e o ósseo é menor.

Articulação Talo crural: decapitação, deslizamento posterior e anterior;

Articulação Subtalar: decapitação e deslizamento distal;

Page 12: Anatomia Membros Inferiores

11

Articulação Mediotársica: artic. Talo navicular: deslizamentos dorsais e

plantar;

Articulação Calcaneocubóide: deslizamentos dorsais e plantar.

Capitulo. 3

01-Deformidades ou Más Formações Ósseas:

Problemas relacionados no crescimento ósseo por terem uma causa hereditária ou por

algum tempo por causa excessiva.

Tendo com o tempo do aparecimento muitas dores no calcanhar, tornozelos e até

afetando o joelho.

Para que isso melhore terá de se procurar um especialista para que seja feito um

diagnostico especial para o caso.

Podendo ser indicado há alguns desses casos o paciente terá de usar botas ortopédicas,

palmilhas ortopédicas, e até tratamento com fisioterapias.

Já a Malformação pode ser como todo defeito de algum órgão ou conjunto de órgãos

que determine uma anomalia morfológica estrutural presente no nascimento devido à

causa genética ambiental ou mista.

Demonstrações Radiológicas:

Fig.3.0Esta radiografia lateral do pé demonstra os típicos achados de osteoartropatia

neuropática. A causa mais comum é o diabetes mellitus. Apreciações incluem esclerose

óssea, nova formação óssea e deformidade. Inchaços dos tecidos moles são também

encontrados.

Page 13: Anatomia Membros Inferiores

12

Fig.3.1 como "pé em cadeira de balanço", o pé tálus é uma má formação congênita onde

temos o osso navicular está luxado para cima do tálus

02-Joanete (Hálux Valgo)

Os joanetes, denominação popular da deformidade do Hálux Valgo, consistem no

desvio lateral do grande dedo (desvio da falange proximal do hálux sobre a cabeça do

primeiro metatársico). O Hálux valgo pode ser produzido pela ação direta dos calçados

de pontas estreitas e saltos altos ou desvio congênito do primeiro metatársico

A filosofia do tratamento definitivo dos calos nos pés baseia-se na correção das

deformidades e dos desvios responsáveis pela hiper pressão deixar de usar sapatos,

calçados durante o tratamento.

Operações sobre os calos, além de inúteis, dolorosas e perigosas, denotam

desconhecimento da Etiopatogenia e fisiopatologia destas lesões.

Quando decorrem de deformidades em garra dos dedos, a técnica cirúrgica escolhida

dependerá de sua flexibilidade ou redução.

Demonstrações Radiológicas

.

Fig.3.2 Imagem do pé com Joanete (Halux Valgo) e a outra de uma radiografia.

03-Dedos Encurvados

Desalinhamento do pé pode ser hereditário, mas geralmente a super-pronação faz com

que os tendões do dedo sejam puxados a um ângulo estranho, encurvando o dedo.

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13

Gradualmente, o dedo se fixa na posição curvada. Uma calosidade se desenvolve para

proteger a articulação onde há atrito contra o tênis.

Essa condição ocorre no segundo, terceiro ou quarto dedo. O dedo é encurvado ou

contraído. O dedinho geralmente também é encurvado. Dedos encurvados não são

doloridos em si; entretanto, eles roçam no tênis e a fricção e pressão podem criar uma

calosidade (um acúmulo de decido duro e denso), a qual pode ser bem dolorida.

É melhor tratar no começo do aparecimento antes que o dedo se fixe em uma posição

torta, poderá fazer tratamentos com aparelhos ortopédicos ou até se não for iniciado o

tratamento podendo até fazer uma cirurgia para corrigir a articulação contraída

Demonstrações Radiológicas

Fig.3.3 Visualização externa do pé com os dedos encurvados Radiografia dos pés para

avaliar conde esta os encurvamentos das falanges metarsais

04-Dedos em Martelo

É uma lesão que ocorre na ponta do dedo, sendo uma lesão pura do tendão extensor ou

também uma fratura no dorso da falange distal (ponta do dedo), causada por uma

pancada em sua extremidade isso no caso das mãos.

O tendão que retifica a ponta do dedo é lesionado, comprometendo esta habilidade,

podendo causar a incapacidade de esticar totalmente o dedo, é mais causado após algum

Page 15: Anatomia Membros Inferiores

14

tipo de impacto direto contra as pontas de dedo ou por algum trauma do dedo estar

dobrado.

O mecanismo que estica a articulação da ponta do dedo foi rompido.

Para o tratamento poderá ser indicado a um diagnóstico de radiografias e ou após se for

aparecido o problema será e terá ao uso de uma tala para que o tendão se conecte ao

osso, fazer o uso de compressas de gelo para diminuir a dor e se for o caso poderá ser

encaminhado a uma cirurgia para a correção, tendo também de fazer o uso e o

tratamento com fisioterapias para poder retornar a flexibilidade dos dedos.

Demonstrações Radiológicas

Fig.3.4 Visualizações da lesão no dedo e a Radiografia (A lesão fica no mesmo lugar

nos dedos do pé)

05-Metatarsalgia

Refere-se à dor localizada ou generalizada no antepé, habitualmente na face plantar,

próxima as cabeças dos metatarsos. Apresenta etiologia bastante variada associada a

desequilíbrios biomecânicos, secundários a alterações anatômicas constitucionais ou

Iatrogênicas e distúrbios sistêmicos.

A causa geralmente está associada a um problema de alinhamento dos metatarsais

Aquele que dói geralmente é mais baixo que os outros, o que causa pressão e dor.

Podendo ter o tratamento de não cirúrgico podendo usar calçados adequações, palmilhas

de absorção ou de preenchimento e também sem contar com uma avaliação com

fisioterapia motora e medicamentos antiinflamatórios e analgésicos

Já para os casos cirúrgicos poderá ser realizado para o caso de deformidade nos dedos e

desalinhamento dos pés poderá os princípios definir a deformidade, identificar

alterações associadas e planejar a

Correção óssea para restabelecer inclinação, alinhamento e conformação metatarsal

para permitir distribuição normal pressão no ante pé.

Demonstrações Radiológicas

Page 16: Anatomia Membros Inferiores

15

Fig.3.5 Visualização com os pés flexionados no chão e a Radiografia do Pé Esquerdo

06-Neuroma de Morton

Dor na parte frontal do pé entre o terceiro e quarto dedos, com perda de sensibilidade ou

formigamento estendendo por esses dedos, quase sempre indica um neuroma. Um

neuroma dói mais quando você está calçado e melhora quando tira o tênis e massageia

seus pés. Neuromas ficam gradualmente mais doloridos.

Se você tem super-pronação, os ossos na parte frontal do pé - os metatarsais - ficam um

pouco "soltos" e tem uma movimentação maior, a qual pode irritar os nervos que

correm entre os metatarsals. Acompanhando a irritação há inflamação e dor. Se o

neuroma é deixado sem tratamento, pode-se desenvolver um tecido cicatrizado em volta

do nervo criando ainda mais dor.

Experimente usar uma almofada pode ser aquelas em forma de coração coloque abaixo

da área metatarsal.

Isso deve reduzir a movimentação dos metatarsais e diminuir a irritação, desde que os

danos aos nervos não sejam muito severos.

Se essas medidas não funcionarem procure um medico especialista em ortopedia.

O dano ao nervo pode ser severo, e o seu médico pode considerar o uso de injeções de

cortisona. Como último recurso, cirurgia pode ser necessária para remover o nervo

lesionado. Isso resolverá o problema, mas pode resultar em permanente falta de

sensibilidade entre os dedos.

Demonstrações Radiológicas

Page 17: Anatomia Membros Inferiores

16

Fig.3.6 Localização do neuroma no pé e Ressonância Magnéticas do pé

07-Fascite Plantar Uma inflamação ocasionada por micro traumatismos de repetição na origem da

tuberosidade medial do calcâneo. As forças de tração durante o apoio levam ao processo

inflamatório, que resulta em fibrose e degeneração das fibras fasciais que se originam

no osso. A fascite plantar surge com maior freqüência em indivíduos obesos, calçados

inadequados para o formato dos pés para as atividades físicas.

A pronação excessiva do pé apresenta maior probabilidade no desenvolvimento desta

doença, em virtude do aumento da resultante de força na aponeurose, em conseqüência

do alongamento do arco e expansão dos dedos.

O tratamento mais eficaz é fazer o uso de compressa de água quente ou fria, bandagem

com uso de fitas esportivas para eliminar a tensão que provoca a inflamação, uso de

palmilhas ortopédicas ou ortese, antiinflamatórios e analgésicos receitados pelo medico

ortopedista e até fazer o uso de cortisona.

Demonstrações Radiológicas

Page 18: Anatomia Membros Inferiores

17

Fig.3.7 Visualização da localização da Fascia Plantar e a Ressonância Magnética do

Tornozelo/pé

08-Sesamóides

Abaixo da parte frontal do seu pé, sob a articulação que move o seu dedão, há dois

pequenos ossos chamados sesamóide. Estes ossos podem ficar lesionados e inflamados,

o que fará com que você sinta como se estivesse caminhando sobre uma pedra.

Geralmente isso ocorre por corredores que tem o arco do pé elevado, não tem a

pronação suficiente e por isso não absorvem o impacto muito bem.

Pacientes que tem joanete poderá estar disposto a ter uma pressão maior nos

sesamóides.

O tratamento mais indicado será a troca do tênis para um tênis mais confortável e macio

para que não haja nenhuma pressão nos ossos, alem de usar as palmilhas ortopédicas.

Demonstrações Radiológicas

Fig.3.8 Visualização em 3 d dos pés localização do osso Sesamóides e a Radiografia de

Antepé do osso sesamóide

09-Esporão calcâneo

Uma protuberância óssea atrás do calcanhar é chamada de esporão calcâneo. Mais

freqüentemente relacionada a um arco do pé elevado, a proeminência óssea espreme-se

contra a parte do calcanhar do tênis de corrida. Tanto o tendão como os tecidos moles

podem ficar inflamados e doloridos quando isso acontece.

Page 19: Anatomia Membros Inferiores

18

A causa poderá ser por pacientes que tem o arco de pé elevado, calcâneo poderá mudar

de alinhamento podendo fazer um bursite que é um saco de fluidos que protege o tendão

e outros tecidos moles, isso causará um esmagamento no caso de se estiver usando

sapato apertado e causará a dor.

Para o tratamento tente eliminar o espaço do calcanhar no sapato para que não fique

pressionando a protuberância.

Caso não melhorar procurar um medico especialista para que seja feito um diagnostico

completo para o alivio da dor.

Em casos severos o paciente poderá ser indicado a ir à cirugia para fazer a raspagem

óssea do esporão de modo que você possa poder fazer suas atividades sem dor

nenhuma.

Demonstrações Radiológicas

Fig.3.9Avaliação estrutural do esporão e a Radiografia do pé o esporão está em forma

de bico no calcâneo

10-Fraturas de Estresse

Fraturas de estresse são a quebra parcial ou fissura em um osso. Nos pés, a fratura de

estresse ocorre no segundo, terceiro e quarto metatarsal.

Doerá se tocar no topo de pé, caso não doa, você não tem fratura de estresse. Pode

acontecer inchaço, mas isso geralmente não ocorre.

A fratura acontece em muitos casos resultam de um estresse crônico sobre o osso,

geralmente devido a um super-treinamento prolongado ou à troca da superfície a qual

costuma correr de macia para uma mais dura.

Caso você se suspeitará de uma fratura procure um medico para que seja realizado um

diagnostico mais completo sobre o problema.

Assim que medicado evite de fazer atividades físicas, pois isso prolongará o período de

recuperação. Evite usar sapados inadequados ao uso dos esportes sempre utilizar tênis

para as atividades adequadas (corrida) com amortecimento.

Page 20: Anatomia Membros Inferiores

19

Demonstrações Radiológicas

Fig.3.10 Avaliação de onde esta localizada a fratura e a Radiografia de Pé Fratura

Estresse localizada

11-Fraturas de Expostas

A fratura exposta ocorre quando uma extremidade óssea passa para o lado externo da

pele, constituindo uma lesão que provoca diferentes intensidades de danos aos tecidos

moles.

Ele pode ser causado por atropelamento, por queda de altura em serviços de alto risco,

acidentes com automóveis e motocicletas, em atividades esportivas e outros.

Um dos tratamentos na hora do acidente é não mexer na vitima esperar que uma equipe

especialista faça esse socorro e que possa imobilizá-lo a vítima, pois poderá em

qualquer movimento brusco romper alguma veia ou artéria, podendo levar o paciente

até a morte, por perda de sangue no corpo.

Evitando que aconteçam algo pior com a vitima.

Procurar uma Unidade de Saúde o mais rápida possível.

Assim que chegar à unidade será feita todos os diagnósticos precisos para o tratamento e

logo após o paciente será encaminhado para a cirurgia para poder fazer uma

reconstrução óssea, fixação de um fio Kirschner, haste Bloqueada, pinos e parafusos

Page 21: Anatomia Membros Inferiores

20

Demonstrações Radiológicas

Fig.3.11 Figura radiográfica de um pé com Fratura Exposta

CAPITULO 4

Diagnóstico por Imagens

01-A Importância na Ortopedia:

O trabalho tem como objetivo demonstrar que o diagnóstico por imagem pode ser bem

ou mal sucedido se o posicionamento radiológico não for realizado conforme os padrões

adotados internacionalmente, como por exemplo, uma radiografia de pés para estudo de

fraturas poderá apresentar uma piora ou algum desvio grave se durante a realização dos

exames os critérios de posicionamento não forem devidamente seguidos.

Patologias mais complexas que podem ser diagnosticadas nos raios-x, poderão ter sua

conduta terapêutica alterada devido a uma radiografia mal realizada, se no caso de uma

fratura isso poderá passar em branco por não apresentar um exame padrão exigido.

Outro fator importante, principalmente onde as maiorias dos diagnósticos são feitos

através de radiografias, é a indicação dos exames radiológicos nas cirurgias.

É claro que todos os técnicos e tecnólogos em radiologia medicam para estar na área

precisará se preocupar com a sua saúde fazendo que diante dos serviços prestados nas

Page 22: Anatomia Membros Inferiores

21

unidades da Saúde possa utilizar diariamente os meios de Proteções exigidos por lei e

por sua própria permanência na área medica por estar dispostos há Radiações

ionizantes.

02-Técnicas Radiológicas Apresentadas

Abreviaturas Utilizadas:

RC- Raio Central

Linha Central da Mesa

Distância Foco Fino

Perpendicular

Decúbito Dorsal

P-Perfil

LM-Latero medial

RI-Rotação Interna

RE-Rotação Externa

Sentido do Chassi (Longitudinal/transversal)

Filme-(13x 18,18X24 ou 24x30) Isso para os membros inferiores (pés)

Com grade antidifusora ou sem grade antidifusora

03- Exames Radiográficos (Antepé) Frente AP - Incidência Dorso - Plantar

Posicionamento: Em decúbito dorsal ou sentado sobre a mesa. joelhos fletidos, com a

superfície Plantar do ante pé apoiada sobre o chassi.

RC-perpendicular, entrando com uma angulação de 10° a 15° na 3° articulação

metatarso falangiana

DFF-1,00 m

Sentido do chassi-Transversal

Filme-18x24 dividido

Colimação aos quatros lados do campo com margem de 1centimetros

Detecção de fraturas, corpos estranhos, inflamações, tumores e outras alterações na

parte dos metatarsos até as falanges.

Demonstrações Radiológicas

Page 23: Anatomia Membros Inferiores

22

4.0-Fig. A – Posicionamento Fig. B-Radiografia realizada

04- Exames Radiográficos (Pé) AP Incidência Dorso - Plantar

Posicionamento: Posicionamento em decúbito dorsal ou sentado sobre a mesa. Com a

superfície Plantar do pé apoiada sobre o chassi.

RC-perpendicular, entrando com uma angulação de 10° a 15° na 3° articulação médio

Pé.

DFF-1,00 m

Sentido do chassi-Transversal - sem grade antidifusora

Filme-18x24 dividido

Colimação aos quatros lados do campo com margem de 1centimetros

Detecção de fraturas, corpos estranhos, inflamações, tumores e outras alterações na

parte dos metatarsos até as falanges.

Avaliar todo o pé deve ser incluído as falanges e os metatarsos ,bem como o

navicular,os cuneiformes e o cubóide.

Fraturas, entorses, corpos estranhos, inflamações, tumores e outras alterações na parte

dos tarsos até as falanges.

Demonstrações Radiológicas

Page 24: Anatomia Membros Inferiores

23

4.1-Fig. A posicionamento do pé sobre o Chassi Fig. B Radiografia do pé

05-Exames Radiográficos (Pé) Oblíqua (Eversão) Rotação Interna

Posicionamento: Em Decúbito dorsal osentado sobre a mesa. Rodar o pé

medialmente,de forma que a superfície plantar forme um ângulo de 30° a 45° graus

com o filme

RC-perpendicular, entrando na base do 3° metatarsiano.

DFF-1,00 m

Sentido do chassi-Longitudinal - Sem grade antidifusora

Filme-24x30 dividido

Colimação aos quatros lados do campo com margem de 1centimetros

Detecção de fraturas, corpos estranhos, inflamações, tumores e outras alterações na

parte dos metatarsos até as falanges e o calcâneo de lateral.

Avaliar todo o pé deve ser incluído as falanges e os metatarsos ,bem como o

navicular,os cuneiformes e o cubóide, tálus.

Fraturas, entorses, corpos estranhos, inflamações, tumores e outras alterações na parte

dos tarsos até as falanges e até esporão no calcâneo.

SEM CONTAR QUE A INCIDENCIA INVERSA DO PÉ EM OBLÍQUA EM

ROTAÇÃO EXTERNA É ÓTIMA PARA VISUALIZAÇÃO DE FRATURAS NO

HÁLUX

Mesmo Modelo do posicionamento mais o pé do paciente só serão rodados do médio

lateral a 30° graus externamente.

Demonstrações Radiológicas

4.2.Fig. A Visualização do Pé em Obliquo (Rotação Interna).Fig. B Radiografia em

Obliqua do pé

Page 25: Anatomia Membros Inferiores

24

06-Exames Radiográficos (Pé) Perfil Incidência Médio-Lateral

Posicionamento: Em Decúbito lateral com o pé apoiado sobre o chassi.

O joelho deverá estar em leve flexão para facilitar o posicionamento. Dorsiflexão do

pé,de forma que a superfície plantar forme um ângulo reto com a perna.

RC-perpendicular, entrando na base do 3° metatarsiano.

DFF-1,00 m

Sentido do chassi-Longitudinal - Sem grade antidifusora

Filme-24x30 dividido

Colimação aos quatros lados do campo com margem de 1centimetros

Detecção de fraturas, corpos estranhos, inflamações, tumores e outras alterações na

parte dos metatarsos até as falanges e o calcâneo de lateral.

Avaliar todo o pé deve ser incluído as falanges e os metatarsos ,bem como o

navicular,os cuneiformes, cubóide, tálus.

Fraturas, entorses, corpos estranhos, inflamações, tumores e outras alterações na parte

dos tarsos até as falanges e até esporão no calcâneo.

Demonstrações Radiológicas

4.3Fig. A - Posicionamento do Pé em Perfil (incidência médio-lateral) Fig. B-Radiografia do pé em perfil.

07-Exames Radiográficos (Pés Completos) Pés sem Perna.

Esta técnica é obtida com duas exposições.

Posicionamento: Paciente em posição ortostática, com os pés sobre os chassis 24x30.

Para a 1 Exposição (Incidência Anterior)

RC-incide com angulação de 15° no centro da base do 3° metatarso Para a 2°Exposição (Incidência Posterior)

Sem tirar os pés dos chassis, a perna deve ser levemente fletida.

O tubo do raio-x é levado para trás do paciente e uma nova exposição é realizada com

um RC em angulação de 25 °, incidindo na linha intermaleolar.

DFF- 1,00 m em ambas as exposições

Page 26: Anatomia Membros Inferiores

25

Sentido do chassi-Longitudinal

Filme - 24x30

Sem Grade antidifusora

Colimação aos quatros lados do campo com margem de 1centimetros

Antepé, médio pé e retro-pé devem ser bem visualizados na imagem e com suas

densidades radiográficas aproximadas.

Demonstrações Radiológicas

4.4-Fig. A Posicionamento em AP dos Pés Completos (Pés sem Perna) incidência em

anterior com o RC em angulação de 15° na base do metatarso

Fig. B Posicionamento em AP com os joelhos flexionados o RC incidindo em póstero

anterior das pernas.

08-Exames Radiográficos (Pé) AP Frente (Com Carga)

Posicionamento-Paciente em ortostático, com os dois pés sobre os chassis, fazendo que

o peso de seu corpo seja distribuído em seus pés.

RC- Com angulação de 15° posteriormente direcionado no ponto médio entre os pés ao

nível diafisário dos metatarsos

DFF-1,00 m

Sentido do chassi-Longitudinal - Sem grade antidifusora

Filme-24x30

Colimação aos quatros lados do campo com margem de 1centimetros

Estudo comparativo dos tarsos, metatarsos e falanges.

Demonstrações Radiológicas

Page 27: Anatomia Membros Inferiores

26

4.5-Fig. A Posicionamento em Antero anterior dos pés com carga Fig. B Radiografia de

frente dos pés com cargas

09-Exames Radiográficos (Pé) Perfil Látero-Medial (Com Carga)

Posicionamento- Paciente em ortostático, pisando sobre uma caixa própria para

realização de estudo com carga em perfil, nessa caixa há uma cavidade no centro onde

deve ser colocados os chassis entre as pernas. O peso do corpo deve ser igualmente

distribuído sobre os pés.

RC- Perpendicular horizontal látero medial ao nível da base do 3° metatarso

DFF-1,00 m

Sentido do chassi-Longitudinal - Sem grade antidifusora

Filme-24x30

Colimação aos quatros lados do campo com margem de 1centimetros

Demonstrações Radiológicas

4.6-Fig. A Posicionamento de Perfil do pé com carga Fig. B Radiografia do pé com

carga

10-Exames Radiográficos (Calcâneo) Axial Incidência Planto – Dorsal

Page 28: Anatomia Membros Inferiores

27

Posicionamento-Paciente em decúbito dorsal ou sentado sobre a mesa. Parte posterior

do calcâneo apoiada sobre o chassis.

Dorsifletir o pé, de forma que a superfície plantar fique perpendicular ao filme.

O pé poderá ser tracionado para trás com o auxilio de uma faixa

RC- Entrando com uma angulação de 40° a 45° no centro do calcâneo

DFF-1,00 m

Sentido do chassi-Transversal- Sem grade antidifusora

Filme-18x24 dividido

Colimação aos quatros lados do campo com margem de 1centimetros

Todo o calcâneo deve ser bem visualizado, desde a tuberosidade calcânea na articulação

talocalcânea.

Demonstrações Radiológicas

4.7-Fig. A- Calcâneo Axial (Incidência Planto - Dorsal) Fig. B-Radiografia do

Calcâneo em Axial

11-Exames Radiográficos (Calcâneo) Perfil Incidência Médio-Lateral

Posicionamento-Paciente em decúbito lateral.

Calcâneo apoiado sobre os chassis. Ojoelho deverá estar em leve flexão para facilitar o

posicionamento.

Dorsiflexãodo pé, de forma que a superfície plantar forme um ângulo reto com a perna.

RC- Perpendicular, incidindo no maléolo medial

DFF-1,00 m

Sentido do chassi-Transversal- Sem grade antidifusora

Filme-18x24 dividido

Colimação aos quatros lados do campo com margem de 1centimetros

Todo o calcâneo deve ser bem visualizado, desde a tuberosidade calcaneana até a

articulação talocalcânea.

Page 29: Anatomia Membros Inferiores

28

Demonstrações Radiológicas

4.8-Fig. A Posicionamento do Calcâneo em Perfil (Incidência Médio-Lateral) Fig. B Radiografia do Calcâneo em perfil.

Imagens e Demonstrações Radiológicas

Capitulo 1

1. Fig.0.1 Anatomia Pódalica.....................................................Pág.07

2. Fig.0.2 Anatomia Pódalica ....................................................Pág.07

Page 30: Anatomia Membros Inferiores

29

Capitulo 2

1. Fig.2.0 Articulações e Músculos............................................Pág.0.9

Capitulo 3

1. Fig.3.0 Radiografia de Pé com Deformidade Óssea................Pag.11

2. Fig.3.1 Imagem Pé Cadeira de Balanço Má Formação...........Pág.11

3. Fig.3.2 Imagem e Radiografia de Joanete...............................Pág.12

4. Fig.3.3 Imagem e Radiografia de Dedos Encurvados.............Pág.13

5. Fig.3.4 Imagem e Radiografia de Dedo em Martelo...............Pág.14

6. Fig.3.5 Imagem e Radiografia de Metetarsalgia.....................Pág.14

7. Fig.3.6 Imagem e Ressonância Magnética Neuroma Morton.Pág.15

8. Fig.3.7 Imagem e Radiografia de Fascia Plantar.....................Pág.16

9. Fig.3.8 Imagem 3D e Radiografia Sesamóides......................Pág.17

10. Fig.3.9 Imagem e Radiografia de Esporão Calcâneo .............Pág.17

11. Fig.3.10 Imagem e Radiografia de Fratura de Estresse...........Pág.18

12.Fig.3.11 Imagem de Fratura Exposta.......................................Pág.19

Capitulo 4

1. Fig.4.0 Posicionamento e Radiografia Antepé Frente AP.......Pág.21

2. Fig.4.1 Posicionamento e Radiografia Pé AP..........................Pág.22

3. Fig.4.2 Posicionamento e Radiografia Pé Oblíqua (Eversão)..Pág.23

4. Fig.4.3 Posicionamento e Radiografia Pé Perfil......................Pág.23

5. Fig.4.4 Posicionamento e Radiografia Pés Unidos (S/ Perna).Pág.24

6. Fig.4.5 Posicionamento e Radiografia Pé AP (Com Carga)....Pág.25

7. Fig.4.6 Posicionamento e Radiografia Pé Perfil (Com Carga)Pág.25

8. Fig.4.7 Posicionamento e Radiografia Calcâneo Axial...........Pág.26

9. Fig.4.8 Posicionamento e Radiografia Calcâneo Perfil...........Pág.27

CONCLUSÃO

Desenvolvemos nesse Projeto Integrador os problemas relacionados na Radiologia

Médica sobre os diagnósticos nos pés dos pacientes.

Mais para poder avaliar melhor esse problema nada mais correto de conhecer a

Anatomia da parte podálica.

Page 31: Anatomia Membros Inferiores

30

Alem dos ossos terem suas expectativas articulações e ligamentos ele também está

muito ligado ao movimento e a locomoção dos membros inferiores quanto nos

superiores,é a parte mais frágil do corpo porque acaba sobrecarregando todo o peso do

corpo.

Poderá ter vários casos de algum tipo de estiramento ou encurtamento dos músculos

articulares no paciente ,isso sim poderá acontecer por excesso de algum tipo de esforço

físico ou por algum trauma acometerá em de até coincidir com alguma fratura de

estresse.

Existe alguns tipo de diagnósticos que poderão ser por alguma deformidade congênita e

de até uma má formação tanto no crescimento ósseo quando por algum tipo de

trauma,tais como pacientes com diabete sofrerão com o inchaço dos tecidos moles nos

pés que acabará acarretando em uma luxação na parte distal do Tálus podendo causa até

a perda do Membro podálico se não for tratado o quanto antes.

Alguns nascem com o problema da más formação dos pés Sendo ele pé torto

internamente e externamente,por ter tido algum distúrbio patológico na infância acaba

tendo que fazer alto tipos de tratamento para que amenize a situação podendo até ser do

caso cirúrgico é claro dependendo do caso ”Nem todo caso é o mesmo caso.”

A Joanete é um dos problemas que a maioria dos pacientes enfrentam o famoso

deslizamento da parte distal do hálux valgo sobre ao cabeça do metatarso esse sim pode

ser um grande problema porque se deixar de ser tratado o quanto antes fica complicado

fazer a correção cirúrgica e a sua flexibilidade ,apesar de fazer a correção o paciente terá

que fazer um tratamento com fisioterapia para poder fazer com que o movimentos dos

dedos sejam voltados à forma correta.

Os deslizamento de uma articulação faz com que os dedos do 2° até ao 4° metatarso se

encurve por ter a sua contraída isso poderá causar muita calosidade nos pés fazendo

com que proteja a articulação que aonde trará muito atrito com o sapato ou tênis.

Para evitar isso o processo sempre será de uma radiografia para avaliar o tamanho do

encurtamento dos dedos e a localização deles na sua encurvatura ,tudo sem falar que

será feito o tratamento apropriado no começo para que os dedos não se encurve em uma

posição só.Poderá ser realizado cirurgia para corrigi-la a articulação contraída.

O Dedo em martelo é uma lesão muito preocupante do tensor do tendão tanto nos

dedos das mãos quanto nos pés.o problema apresentará o mesmo o lesionamento do

tendão fazendo com que a articulação dos dedos seja rompida por excesso de carga

,algum trauma ou até por queda.

Isso poderá ter um diagnostico adequado por radiografias para avaliar o espaço entre as

articulações e é claro por outros exames especializados.

Só melhorará após o tratamento de compressas e até por talas para que o tendão se

conecte nos dedos.

As fraturas de estresse é provocado para uma seria de exercícios repetitivos como por

exemplo marcha prolongada.

No geral é uma fratura que se manifesta por uma linha de fissura que acaba afetando a

diáfise do ou o colo do 2°,3° metatársico.

Page 32: Anatomia Membros Inferiores

31

Um dos diagnósticos aplicados será a radiografias e dependendo do tratamento poderá o

medico indicar a colocação de gesso.

Metatarsalgia é desalinhamento da cabeça dos metatarsos por causa de muita força e má

inclinação dos pés tendo o forçamento dos ossos na sua flexão plantar dos, é muito

aparecido esse problema em atividades esportivas (corredores com barreiras) em sua

posição de largada.

A metatarsalgia é um problema de movimentos dos pés de locomoção a forma da pisada

dá se a um distúrbio generativo de formigamento dos dedos , com esse problema e sim

ele poderá lesionar o nervo fazendo com que o paciente não consiga mexer os pés e nem

se locomover com o uso dos sapatos.Haverá o tratamento especifico adequado e que se

não for realizado o medico poderá retirar o nervo lesionado fazendo com que você perca

a flexibilidade dos movimentos.

Muitas pessoas acham que são duas patologias diferentes, mas não é verdade, o esporão

e decorrente da fascite, conseqüência do encurtamento severo dos tendões do calcâneo e

da própria fascia plantar, ocorre um aumento da calcificação na bainha tendíneo

perióstea criando um osteófito(esporão). Recomendado alongamento local e evitar

impacto. A crochetagem tem uma resposta positiva e rápida no combate a patologia

.

Podendo haver também a fratura de calcâneo é um dos resultados mais gerados através

de alguma queda de altura sobre o pé,fraturando o calcâneo ou um dos pés.

Existe alguns tipo de tratamento um deles poderá ser na redução do edema e na

mobilidade evitando para que a parte do pé não tenha algum tipo de movimento.

Procura um especialista para que ele faça o diagnostico preciso de radiografias e após

encaminhá-lo a sala de gesso para que seja imobilizado ou até podendo ser levado à

cirúrgica se for um caso grave de fratura.

A fratura exposta é um dos acidentes anatômicos mais complicados de ser solucionados

as vezes por fazer com que o tecido seja perfurado na hora do trauma,queda ou há

algum acidente.Alem de ser muito delicado por ter que combater a infecção apresentada

ela poderá ser muito sensível aos movimentos feitos logo depois de uma operação não

poderá ter nenhuma imobilidade pois camada óssea poderá se desalinhar a casa

movimento,angulação ou inclinação realizada pelo paciente.é realizados a presença de

alguns objetos para sua calcificação pinos,placas metálicas e haste.que resultará em seu

repouso indeterminado conforme o diagnostico prescrito pelo médico

Não podemos esquecer que a Radiologia é um dos diagnósticos mais favorecidos para

problemas Ósseos,sem contar que a maioria das vezes ela não é bem eficaz fazendo

com que o diagnóstico seja repleto de Flexibilidade e Agilidade na hora de qualquer

Emergência,e fazendo com que os exames sejam padronizados pelos profissionais e

indicados a anatomia que será apresentada nas imagens quanto na técnica estabelecida

por Lei e exigida pelos órgãos responsáveis a Radiologia no geral.

Referências Bibliográficas

Page 33: Anatomia Membros Inferiores

32

1. Marques AP. Ângulos articulares dos membros inferiores. In: Manual de

Goniometria. 2 ed. São Paulo: Manole; 2003. p.41-47.

2. w.w.w.google.com.br Imagens Radiográficas e Demonstradas

3. . Palmer, LM.; Epler, ME. Tornozelo e Pé: In: Palmer, LM.; Epler, ME. Fundamentos

das Técnicas

de Avaliação Musculoesquelética. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000.

p.302-336.

4. Gardner E, Gray DJ, O’Rahilly R. Anatomia. Estudo Regional do Corpo Humano. 4

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

5. Hoppenfeld, S. Exame do Pé e Tornozelo. Propedêutica Ortopédica. Coluna e

Extremidades. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987 pp. 207-247.

6. Sobotta, J. Atlas de Anatomia. 20ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993

7. w.w.w.wikipédia.com.br

Agradecimento:

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As Técnicas em Radiologia Médica Valdete de Paula Oliveira (Santa Casa de

Guaratinguetá/Hospital Frei Galvão) e Daniela Henrique (Santa Casa de Guaratinguetá)

por terem nos ajudados e a nos auxiliar nas pesquisas feitas.

E a todos os Autores que deixaram um tempo vago em suas vidas e do seu dia-a-dia

para dedicar-se a essa Pesquisa Acadêmica.

Dedicatória:

Page 35: Anatomia Membros Inferiores

34

Primeiramente à DEUS, que foi nosso maior porto seguro, com a ajuda dele nós não

tivemos forças para chegarmos ao final desse pequeno projeto de grande valor

especifico.

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