1 Inovação Tecnológica. 2 Tecnologia e Inovação Reflexões... Empreendedorismo Inovação Tecnológica

1

Inovação TecnológicaInovação TecnológicaInovação TecnológicaInovação Tecnológica

2

Tecnologia e InovaçãoTecnologia e Inovação

Reflexões...Reflexões...

EmpreendedorismoEmpreendedorismo


3


O que é um Empreendedor ?O que é um Empreendedor ?

O termo empreendedor - do O termo empreendedor - do francês francês entrepreneurentrepreneur - significa - significa

aquele que assume riscos e aquele que assume riscos e começa algo novo.começa algo novo.

4


O empreendedorismo tem sua O empreendedorismo tem sua origem no século XIX, com o origem no século XIX, com o pensamento do liberalismo pensamento do liberalismo

econômico, ou econômico, ou laissaz-fairelaissaz-faire, isto é, , isto é, a ação da economia era refletida a ação da economia era refletida pelas forças livres do mercado.pelas forças livres do mercado.

5


Mas o que é, de fato, ser um Empreendedor ?Mas o que é, de fato, ser um Empreendedor ?

““O empreendedor é a pessoa capaz de O empreendedor é a pessoa capaz de fazer as coisas acontecerem, pois é fazer as coisas acontecerem, pois é

dotada de sensibilidade para os dotada de sensibilidade para os negócios, tino financeiro e capacidade negócios, tino financeiro e capacidade

de identificar oportunidades”de identificar oportunidades”11

1 1 Chiavenato, Idalberto. Empreendedorismo, dando asas Chiavenato, Idalberto. Empreendedorismo, dando asas ao espírito empreendedor. 3.ed. São Pauloao espírito empreendedor. 3.ed. São Paulo

6


Características do EmpreendedorCaracterísticas do Empreendedor

Necessidade de RealizaçãoNecessidade de Realização Modificar cenários à sua voltaModificar cenários à sua volta

Disposição para assumir Disposição para assumir riscosriscos

Controle pessoal sobre os resultados (bom Controle pessoal sobre os resultados (bom senso)senso)

AutoconfiançaAutoconfiançaSente que pode enfrentar os desafiosSente que pode enfrentar os desafiosAcredita em suas habilidades (de forma Acredita em suas habilidades (de forma coerente)coerente)

7


O Projeto O Projeto “Caixa Geral de Socorro” “Caixa Geral de Socorro”

para os Espíritaspara os Espíritas

8


““Meu caro filho, vou falar-te um Meu caro filho, vou falar-te um instante das questões de caridade instante das questões de caridade que te preocupavam esta manhã que te preocupavam esta manhã

quando ias ao trabalho”quando ias ao trabalho” 3 3

3 3 Kardec, Allan. Revista Espírita. Ano 1866 2 Ed. FEB. Kardec, Allan. Revista Espírita. Ano 1866 2 Ed. FEB. p.261p.261

9


““(...)Que os espíritas façam como os (...)Que os espíritas façam como os católicos, contribuindo com alguns católicos, contribuindo com alguns

centavos por semana e centavos por semana e capitalizando esses recursos, de capitalizando esses recursos, de modo a chegarem a fundações modo a chegarem a fundações

sérias, grandes e verdadeiramente sérias, grandes e verdadeiramente eficazes.”eficazes.” 4 4

4 4 Kardec, Allan. Revista Espírita. Ano 1866 2 Ed. FEB. Kardec, Allan. Revista Espírita. Ano 1866 2 Ed. FEB. p.261p.261

10


A caridade que alivia um mal presente é uma A caridade que alivia um mal presente é uma caridade santa, que encorajo com todas as caridade santa, que encorajo com todas as

minhas forças;minhas forças;mas a caridade que se perpetua nas fundações mas a caridade que se perpetua nas fundações

imortais, destinada a aliviar misérias, é a imortais, destinada a aliviar misérias, é a caridade inteligente e que me tornaria feliz vê-la caridade inteligente e que me tornaria feliz vê-la

posta em prática.”posta em prática.” 5 5

5 5 Kardec, Allan. Revista Espírita. Ano 1866 2 Ed. FEB. p.261 e 262Kardec, Allan. Revista Espírita. Ano 1866 2 Ed. FEB. p.261 e 262

11


““Que o Sr. kardec trate a questão em seu jornal Que o Sr. kardec trate a questão em seu jornal e vereis como será aclamada com o calor do e vereis como será aclamada com o calor do

entusiasmo”entusiasmo” 6 6

6 6 Kardec, Allan. Revista Espírita. Ano 1866 2 Ed. FEB. p.263Kardec, Allan. Revista Espírita. Ano 1866 2 Ed. FEB. p.263

12


““(...)Não basta que uma idéia seja (...)Não basta que uma idéia seja grande, bela e generosa; antes de tudo grande, bela e generosa; antes de tudo

é preciso que seja exequível.”é preciso que seja exequível.” 7 7


13


11Convergência entre os espíritas para a realização Convergência entre os espíritas para a realização da obrada obra

22 Características diversa entre os novos adeptosCaracterísticas diversa entre os novos adeptos

33 Inviabilidade econômica da propostaInviabilidade econômica da proposta

44 Sugestão de Kardec para a idéia do espíritoSugestão de Kardec para a idéia do espírito

Análise de Kardec sobre a questãoAnálise de Kardec sobre a questão

14


Classificação de kardec sobre os tipos de espíritasClassificação de kardec sobre os tipos de espíritas

15


PROPORÇÃO (em %)PROPORÇÃO (em %)

RICOSRICOS ASSALARIADOASSALARIADOSS

CompletosCompletos 55 9595

IncompletosIncompletos 7070 3030

LevianosLevianos 8080 2020

Não confessosNão confessos 9999 11

Kardec, Allan. Revista Espírita. Ano 1866 2 Ed. FEB. p.263Kardec, Allan. Revista Espírita. Ano 1866 2 Ed. FEB. p.263

Distribuição de renda e poder Distribuição de renda e poder econômico na épocaeconômico na época

16


““(...)Construir um edifício (...)Construir um edifício ad hocad hoc já é já é muito; e quando estivesse pronto, seria muito; e quando estivesse pronto, seria preciso provê-lo de pessoal suficiente e preciso provê-lo de pessoal suficiente e

capazcapaz(...)”(...)” 8 8


17


““(...)um espírito pode ser muito bom, (...)um espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de sem ser um apreciador infalível de

todas as coisas. Nem todo bom soldado todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general”é, necessariamente, um bom general” 9 9


18


““Um projeto de realização menos Um projeto de realização menos quimérica é o da formação de sociedades quimérica é o da formação de sociedades de socorro mútuo entre espíritas de uma de socorro mútuo entre espíritas de uma

mesma localidade.”mesma localidade.”Nada mais fácil do que praticá-la em Nada mais fácil do que praticá-la em

grupos(...)” grupos(...)” 1010


19


““Por conseguinte, não podemos senão Por conseguinte, não podemos senão encorajar com todas as nossas forças encorajar com todas as nossas forças

a beneficência coletivaa beneficência coletiva dos grupos espíritas.” dos grupos espíritas.” 1010


20


Características do EmpreendedorCaracterísticas do Empreendedor

Necessidade de RealizaçãoNecessidade de Realização Modificar cenários à sua voltaModificar cenários à sua volta

Disposição para assumir Disposição para assumir riscosriscos

Controle pessoal sobre os resultados (bom Controle pessoal sobre os resultados (bom senso)senso)

AutoconfiançaAutoconfiançaSente que pode enfrentar os desafiosSente que pode enfrentar os desafiosAcredita em suas habilidades (de forma Acredita em suas habilidades (de forma coerente)coerente)

21


Necessidade de RealizaçãoNecessidade de Realização

““Em 1950, o visionário João Em 1950, o visionário João Hansen optou por usar tubos Hansen optou por usar tubos

de PVC em instalações de PVC em instalações hidráulicas no lugar dos hidráulicas no lugar dos

sistemas de conexão cobre.”sistemas de conexão cobre.”1111

11 11 Schumpeter, Joseph. The creative response Schumpeter, Joseph. The creative response in economic history. 1947. p.149-159in economic history. 1947. p.149-159

22


Necessidade de RealizaçãoNecessidade de Realização

““Considerado maluco, foi para Alemanha Considerado maluco, foi para Alemanha participar de uma feira de plásticos, construíndo participar de uma feira de plásticos, construíndo os equipamentos necessários à sua realização. os equipamentos necessários à sua realização.

Hoje sabe-se que a Tigre está presente em quase Hoje sabe-se que a Tigre está presente em quase 90% das residências do país”90% das residências do país”1212

12 12 Schumpeter, Joseph. The creative response in economic history. 1947. Schumpeter, Joseph. The creative response in economic history. 1947. p.149-159p.149-159

23

Inovação TecnológicaInovação TecnológicaInovação TecnológicaInovação TecnológicaCenário da Apple em 2002Cenário da Apple em 2002

no mercado Norte-Americanono mercado Norte-Americano

24

Inovação TecnológicaInovação TecnológicaInovação TecnológicaInovação TecnológicaEm 2002, aconteceu a Em 2002, aconteceu a

primeira reunião de primeira reunião de Steve Jobs com Steve Jobs com executivos da executivos da Warner Music, Warner Music,

Sony Sony e AOL Timee AOL Time

25


Objetivo: vender músicas avulsas na Objetivo: vender músicas avulsas na internet a US$ 0,99, sendo US$ 0,70 internet a US$ 0,99, sendo US$ 0,70 para a gravadora e US$ 0,29 para a para a gravadora e US$ 0,29 para a

AppleApple

26


Em abril de 2003, a Apple inaugura Em abril de 2003, a Apple inaugura a sua primeira loja na web,a sua primeira loja na web,

com aproximadamente 200 mil com aproximadamente 200 mil músicasmúsicas

27


A Apple esperava vender A Apple esperava vender 1 milhão de músicas em 6 1 milhão de músicas em 6

mesesmeses

28


Levou 6 dias...Levou 6 dias...

Em menos de 6 meses, eram Em menos de 6 meses, eram mais de 10 milhões de mais de 10 milhões de downloadsdownloads

29


Cronologia dos acontecimentosCronologia dos acontecimentos

02/200602/2006 o primeiro bilhão de músicas compradaso primeiro bilhão de músicas compradas

dias de dias de hojehoje

mais de 25 bilhões de mais de 25 bilhões de downloadsdownloads

26 milhões de faixas disponíveis para 26 milhões de faixas disponíveis para compracompra

disponível em 119 paísesdisponível em 119 países

400 milhões de usuários cadastrados400 milhões de usuários cadastrados

30


Mais tarde, Steve Jobs repetiu a Mais tarde, Steve Jobs repetiu a idéia para as indústrias de telefonia, idéia para as indústrias de telefonia, cinema e TV.cinema e TV.

31


Em agosto de 2012, o Jornal Nacional divulga a Apple Em agosto de 2012, o Jornal Nacional divulga a Apple como a empresa mais valiosa do Mundo, superando os como a empresa mais valiosa do Mundo, superando os índices da Microsoft, que em 1999 possuía a mesma índices da Microsoft, que em 1999 possuía a mesma

classificaçãoclassificação

32


A BiomecânicaA Biomecânica

33


A evolução da prótese para A evolução da prótese para membros superioresmembros superiores

O QuickTime™ e umh264 descompressor

são necessários para ver esta imagem.

34




A evolução da prótese para A evolução da prótese para membros inferioresmembros inferiores

35


A inovação tecnológica como A inovação tecnológica como um instrumento educacionalum instrumento educacional

36


Como funciona um motor?Como funciona um motor?

37


O motor que normalmente equipa os automóveis é O motor que normalmente equipa os automóveis é o motor de explosão ou de combustão de quatro o motor de explosão ou de combustão de quatro

tempos. Ele é chamado assim porque seu tempos. Ele é chamado assim porque seu funcionamento se baseia exatamente em quatro funcionamento se baseia exatamente em quatro

estágios ou tempos diferentes. estágios ou tempos diferentes.

38


1º Estágio: nesse estágio, o pistão 1º Estágio: nesse estágio, o pistão do motor move-se para baixo e puxa do motor move-se para baixo e puxa a mistura de combustível (vapor) e a mistura de combustível (vapor) e

ar atmosférico através da válvula de ar atmosférico através da válvula de entrada.entrada.

39


2º Estágio: depois que a câmara de 2º Estágio: depois que a câmara de combustão foi preenchida, a válvula combustão foi preenchida, a válvula de entrada da mistura de ar e vapor de entrada da mistura de ar e vapor de combustível é fechada e o pistão de combustível é fechada e o pistão

sobe, comprimindo essa mistura.sobe, comprimindo essa mistura.

40


3º Estágio: quando o pistão atinge o 3º Estágio: quando o pistão atinge o ponto máximo, a vela de ignição ponto máximo, a vela de ignição

emite uma faísca elétrica que emite uma faísca elétrica que provoca a explosão, deslocando o provoca a explosão, deslocando o

pistão para baixo. A energia cinética pistão para baixo. A energia cinética dos gases em expansão é dos gases em expansão é

transmitida para o pistão, que transmitida para o pistão, que movimenta o eixo do virabrequim, movimenta o eixo do virabrequim,

fazendo o carro se movimentar.fazendo o carro se movimentar.

41


4º Estágio: o pistão sobe novamente 4º Estágio: o pistão sobe novamente e a válvula de exaustão ou de saída e a válvula de exaustão ou de saída é aberta, permitindo que os gases é aberta, permitindo que os gases

formados na combustão sejam formados na combustão sejam liberados. Quando essa válvula se liberados. Quando essa válvula se

fecha, a válvula de entrada é aberta fecha, a válvula de entrada é aberta e o processo recomeça.e o processo recomeça.

42




A inovação tecnológica como A inovação tecnológica como um instrumento educacionalum instrumento educacional

43


O QuickTime™ e umlibx264 descompressor


Nanotecnologia e EcologiaNanotecnologia e Ecologia

44


A Ciência de DeusA Ciência de Deus

45


50 maças50 maças

30 maças30 maças

10 maças10 maças

90 maças90 maças

46

Inovação TecnológicaInovação TecnológicaInovação TecnológicaInovação Tecnológica49 por 7 dinares (7 dinares cada 49 por 7 dinares (7 dinares cada maça)maça)01 por 3 dinares (3 dinares cada 01 por 3 dinares (3 dinares cada maça)maça)------50 maças no total50 maças no total

10 dinares 10 dinares de lucrode lucro

28 por 4 dinares (7 dinares cada 28 por 4 dinares (7 dinares cada maça) 02 por 6 dinares (3 dinares maça) 02 por 6 dinares (3 dinares cada maça)cada maça)------30 maças no total30 maças no total


07 por 1 dinar (7 dinares cada 07 por 1 dinar (7 dinares cada maça)maça)03 por 9 dinares (3 dinares cada 03 por 9 dinares (3 dinares cada maça)maça)------10 maças no total10 maças no total


47


Que pode valer a Ciência dos Homens, Que pode valer a Ciência dos Homens, diante da diante da

Ciência de Deus ?Ciência de Deus ?

48


A Montanha de Açúcar...A Montanha de Açúcar...

49


Isso é uma montanha de açúcar! Isso é uma montanha de açúcar! Encontrei-a no caminho e resolvi Encontrei-a no caminho e resolvi trazê-la para aqui...trazê-la para aqui...

50


E qual é, ó calculista, a Ciência de E qual é, ó calculista, a Ciência de Deus?Deus?

51


A Ciência de Deus é a Caridade...A Ciência de Deus é a Caridade...

52


““Falasse eu a língua dos homens e dos Falasse eu a língua dos homens e dos AnjosAnjos

E não tivesse Caridade,E não tivesse Caridade,Seria como o metal que soa,Seria como o metal que soa,

Ou como o sino que tine.Ou como o sino que tine.Nada seria!Nada seria!Nada seria!Nada seria!

[email protected]

mailto:[email protected]

1 Inovação Tecnológica. 2 Tecnologia e Inovação Reflexões... Empreendedorismo Inovação Tecnológica

Text of 1 Inovação Tecnológica. 2 Tecnologia e Inovação Reflexões... Empreendedorismo Inovação...

FACULDADE PITÁGORAS – Unidade Divinópolis EMPREENDEDORISMO INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Prof. Pierre Vasconcelos INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Prof. Pierre

Empreendedorismo de Negócios com Informática - Aula 3 - Perfis para Inovação Tecnológica

Turismo, Empreendedorismo E InovaçãO

BESSANT. Inovação e Empreendedorismo

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA · Empreendedorismo 54 Empreendedorismo e inovação 55 Características do comportamento empreendedor 58 ... Empresas como solucionadoras de problemas 101

Empreendedorismo, inovação e liderança

Criatividade e inovação Criatividade Inovação Empreendedorismo

Empreendedorismo Inovação - Artnerartner.com.br/uploads/magazines/file/d2d038ecc960c925.pdf · 4 Revista de Negócios Empreendedorismo e Inovação EMPREENDEDORISMO Font: blog.serveloja.com

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO - UNI+i€¦ · EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO Evolução do empreendedorismo inovador no território KATIUSKA CRUZ Jornada da Rede de Apoio ao Empreendedorismo

Inovação tecnológica e empreendedorismo...Inovação tecnológica e empreendedorismo: 1. Relações entre ciência, tecnologia e desenvolvimento econômico e ... Contratos de transferência

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EMPREENDEDORISMO inovaÇÃo tecnolÓgica e empreendedorismo prof. dr. daniel caetano 2017 - 2 criatividade e o desenvolvimento do comportamento inovador

Tecnologia, Inovação e Empreendedorismo

Área Temática: Empreendedorismo e Inovação Ensino de ...sistema.semead.com.br/14semead/resultado/trabalhosPDF/225.pdf · Empreendedorismo e Inovação Ensino de Empreendedorismo

SPED, Empreendedorismo e Inovação

Empreendedorismo e inovação tecnológica

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EMPREENDEDORISMO › aulas › 2016b › getfile.php?fn=ite_aula00.pdf · Empreendedorismo • 17/10 – P1 • 24/10 – 8. Atividade / Vista P1 • 31/10

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EMPREENDEDORISMO(Inovação e Empreendedorismo – Aula 5) Apresentação do SAVA: Aula 4 e 5 Material Didático Inovação Tecnológica – Págs 40 a 57

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EMPREENDEDORISMO Apresentação do SAVA: Aula 3 (até slide 13) Material Didático Inovação Tecnológica – Págs 22 a 32 Biblioteca Virtual “Conhecimento

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EMPREENDEDORISMO • O empreendedor deste perfil tem um risco relativamente baixo; ... • Por mais que esteja formalizado, ... • É preparado, certificado,

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EMPREENDEDORISMO › aulas › 2017b › getfile.php?fn=ite_aula00.pdf · P1 (Individual / Com Consulta*) 8,0 na AV1 2h 02/10 (Aula) ... –Empreendedorismo:

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EMPREENDEDORISMO

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EMPREENDEDORISMO Empreendedorismo no Brasil •Global Entrepreneurship Monitor (GEM) –2000: 21 países, Brasil 1º –2001: 28 países, Brasil 5º –2005:

Empreendedorismo & Inovação no Agronegócio

Empreendedorismo digital: estudo empírico de …empreendedorismo digital, que esta intimamente ligado à inovação tecnológica, como já era observado desde Drucker (1974) e Schumpeter

Empreendedorismo e inovação no turismo. · Empreendedorismo e inovação no turismo. Rita António Oliveira Empreendedorismo e inovação no turismo. A Herança Magna™ como atração

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EMPREENDEDORISMO...(Inovação e Empreendedorismo – Aula 10) Material Didático Inovação Tecnológica – Págs 101 a 116 Biblioteca Virtual “Criatividade”

Inovação e empreendedorismo digital

Diretoria Inovação e Empreendedorismo · superior nas suas atividades de inovação; c) Estimular o desenvolvimento de atividades de empreendedorismo e inovação tecnológica no

Empreendedorismo e Inovação

Documents

1 Inovação Tecnológica. 2 Tecnologia e Inovação Reflexões... Empreendedorismo Inovação Tecnológica

Text of 1 Inovação Tecnológica. 2 Tecnologia e Inovação Reflexões... Empreendedorismo Inovação...