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1 Produto de Inteligência Setorial Estudo dos Canais da Cadeia de Doces e Geleias Junho de 2010 Unidade de Projetos Estaduais Setor de Agronegócios

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Produto de Inteligência Setorial

Estudo dos Canais da Cadeia de Doces e Geleias

Junho de 2010

Unidade de Projetos Estaduais

Setor de Agronegócios

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Resumo Executivo

Principais Conclusões

• As MPEs de Doces e Geleias, em geral, possuem processos artesanais

para produção dos seus produtos, com alto grau de informalidade

• Como é um setor de baixa barreira de entrada, há uma concentração

grande de MPEs produzindo produtos “padrão”

• Sua capacidade de produção é limitada e muitas vezes os próprios

donos precisam executar os processos de atendimento e entrega

• A distribuição, dessa forma, é afetada tanto na abrangência, quanto na

confiabilidade

• Embora trabalhem com produtos em grande parte naturais, poucas

utilizam tal “valor” como uma ferramenta de marketing

• O marketing, por sinal, é um dos pontos mais fracos: embora diversos

canais de comercialização sejam claramente uma possibilidade de

escoamento de produtos, muitos deles não conseguem achar os

produtores

• Mecanismos como feiras e gôndolas de programas de governo têm

auxiliado as MPEs do setor a entrarem em canais com maiores

restrições operacionais

• Para canais onde o consumo do produto é indireto, como restaurantes,

hotéis e lanchonetes, há possibilidades de atuação se as MPEs

investirem em conformidade dos seus ptodutos

Melhores Canais para Atuação

Investindo em Conformidade e Visibilidade

• Feiras

• Buffets

• Hotéis

• Restaurantes e Lanchonetes

Investindo em Distribuição

• Minimercados

Oportunidades de Atuação do Sebrae

• Apoio na organização de centrais de vendas

• Capacitação em:

• Certificações

• Marketing (incluindo precificação)

• Controle de Custos

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Agenda

Visão Geral do Estado do Paraná

Visão Geral das Regiões do Paraná

Caracterização da Cadeia de Doces e Geleias no Paraná

Caracterização dos Canais e Segmentos de Produtos

Análise de Competitividade

Conclusões e Ações Sugeridas

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Visão Geral do Estado do Paraná

Valor Adicionado - Atividades Econômicas (2007) - R$ Milhão

Crescimento Médio Anualizado das Atividades Econômicas (2002 – 2007)

Indicadores Paraná % BrasilPopulação (2008): 10.590.169 5.59% (6o)PIB (milhões de R$): 184.002 6,12% (5o)Composição do PIB:

Agropecuária: 7,5% 8,19%Indústria: 24,27% 5,30%Serviços: 55.90% 5,09%

Indicadores Paraná Média BrasilPIB per Capita (2008): R$ 15.711,00 R$ 15.847,46IDH (2005): 0,820 0,802

Principais Itens de Exportação: % Brasil

Soja:Veículos e Peças:Complexo de Carnes:

28,6%16,5%13,2%

19,9% (2o)10,3% (2o)25% (2o)

Principais Itens de Importação: % Procedência

Petroquímicos: 47% RJ/RSMáquinas e Equip.: 18,1% São Paulo

Fontes: IPARDES, IBGE e PNUD

%

Fonte: IPARDES

Fonte: IPARDES

Atividades Diretamente Ligadas à Cadeia de Doces e Geleias

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Agenda

Visão Geral do Estado do Paraná

Visão Geral das Regiões do Paraná

Caracterização da Cadeia de Doces e Geleias no Paraná

Caracterização dos Canais e Segmentos de Produtos

Análise de Competitividade

Conclusões e Ações Sugeridas

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Visão Geral das Regiões do Paraná

PIB (milhões): R$ 19.695,85

Principais Cidades: Maringá, Umuarama,

Campo Mourão e Paranavaí

Principais Atividades Econômicas:

Agronegócio, Indústria de Transformação,

Confecção, Serviços de Informação e

Comunicação

Produção de Frutas 2008 (em t) :

468.246 (36% do Paraná)

Principais Frutas: Laranja, Uva e Banana

PIB (milhões): R$ 22.735, 97

Principais Cidades: Londrina, Arapongas,

Apucarana e Cambé.

Principais Atividades Econômicas:

Agronegócio, Comércio , Serviços de

Informação e Comunicação, Móveis e Indústria

de Transformação

Produção de Frutas 2008 (em t):

251.071 (19% do Paraná)

Principais Frutas: Laranja, Banana e Uva

PIB (milhões): R$ 90.802,53

Principais Cidades: Curitiba, Araucária, São

José dos Pinhais e Paranaguá

Principais Atividades Econômicas:

Comércio, Indústria de Transformação,

Construção Civil, Automobilística e Transporte

e Armazenagem

Produção de Frutas 2008 (em t):

459.734 (36% do Paraná)

Principais Frutas : Tangerina, Banana e Maçã

PIB (milhões): R$ 6.783,91

Principais Cidades: Pato Branco, Francisco

Beltrão, Mangueirinha e Dois Vizinhos

Principais Atividades Econômicas:

Agronegócio, Indústria de Transformação,

Transporte e Armazenagem, Confecção e Móveis

Produção de Frutas 2008 (em t):

75.191 (6% do Paraná)

Principais Frutas : Laranja, Maçã e Uva

PIB (milhões): R$ 21.563,60

Principais Cidades: Foz do Iguaçu,

Cascavel, Toledo e Marechal Candido Rondon

Principais Atividades Econômicas:

Agronegócio, Turismo, Geração e

Distribuição de Energia, Transporte e

Armazenagem

Produção de Frutas 2008 (em t):

29.691 (2% do Paraná)

Principais Frutas: Banana, Uva e Tangerina

Fontes: IPARDES, IBGE, RAIS/TEM

Região

Oeste

Região

NoroesteRegião

Norte

Região

Centro-Sul

Região

Sudoeste

ESTADO DO PARANÁDivisão por Regiões do Sebrae

Produção de Frutas

AltaProdução de Frutas

Média

Produção de Frutas

AltaProdução de Frutas

Baixa

Produção de Frutas

Baixa

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Agenda

Visão Geral do Estado do Paraná

Visão Geral das Regiões do Paraná

Caracterização da Cadeia de Doces e Geleias no Paraná

Caracterização dos Canais e Segmentos de Produtos

Análise de Competitividade

Conclusões e Ações Sugeridas

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Produção Primária de Doces / geleias

Pequenos ProdutoresRurais

Empresas Rurais

Fabricação e Distribuição

Pequenas Empresas

Grandes Empresas

Produtor Informal

Comércio e Serviços

Caracterização da Cadeia de Doces e Geleias no Paraná

Cooperativas / Núcleos de Produção

Hiper e Supermercados Minimercados e Lojas de Conveniência

Hotéis Importação

Doces com alto valor agregado

InstitucionalFeiras

Elo 1: Produção Primária

Restaurantes e lanchonetes

Buffet

Cooperativas

Elo 2: Transformação Elo 3: Canais de Comercialização

• A produção de Doces e Geleias está

intimamente ligada à produção de frutas.

• Em geral, os pequenos produtores utilizam sua

pequena produção de frutas em doces ou

geleias, como uma forma de agregar valor e

transformá-las em produtos comercializáveis

de maior margem de lucro.

• As empresas rurais existentes nesse segmento

obtêm maior volume de produção e agregam

valor com a produção de polpa.

• Cooperativas também conseguem aumentar a

escala de produção, além de melhorar o

marketing e a distribuição de seus produtos.

Conseguem, em tese, maior espaço no

mercado, qualidade e previsibilidade de

demanda.

• O número de empresas de comércio e serviços teve

um crescimento médio de 5,28% no Paraná, o maior

entre os três elos (RAIS, 2010).

• Canais como supermercados, hipermercados e

hospitais ainda consomem majoritariamente

produtos das grandes empresas. Isso ocorre por

estas oferecerem um preço mais competitivo, um

maior nível de conformidade e por serem preferência

de muitos consumidores.

• Hotéis, restaurantes e buffets mostram ter interesse

em consumir doces e geleias artesanais, porém

encontram dificuldade na busca desses

fornecedores.

• A falta de conformidade também aparece como

grande restrição de consumo de produtos de MPEs.

Cad

eia

Sim

pli

fica

da

• Existe muita facilidade na transformação dos insumos

em produtos para a cadeia de doces e geleias, sendo

uma atividade de baixa barreira de entrada.

• Atualmente, no Paraná, a produção de doces e geleias

nas MPEs é essencialmente feita de forma artesanal.

Em grandes cidades já se verifica maior agregação de

valor ao produto.

• Foi verificada uma baixa quantidade de cooperativas e

associações relativas à fabricação de doces e geleias.

• Médias empresas e Cooperativas possuem forte

ligação com produtores rurais que fornecem insumos

para as suas operações e em troca, recebem

assistência técnica e garantem a venda da fruta

produzida.

• Percebe-se uma importante influência dos atributos de

marketing (preço, embalagem e distribuição) como

diferenciais de mercado.

MédiasEmpresas

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Agenda

Visão Geral do Estado do Paraná

Visão Geral das Regiões do Paraná

Caracterização da Cadeia de Doces e Geleias no Paraná

Caracterização dos Canais e Segmentos de Produtos

Análise de Competitividade

Conclusões e Ações Sugeridas

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Avaliação de Competitividade

Critérios para Elaboração da Matriz de Competitividade

Caracterização dos Segmentos Caracterização dos Canais

Competitividade em custos

Nível de conformidade

Capacidade de distribuição

Investimentos em marketing e promoções

Adiciona valor agregado ao produto

Ciclo de pedido*

Potencial de atendimento em escala

Organização e formalização do processo de venda

Capacidade de atendimento

Capacidade de capital de giro

Aspectos Relativos ao Produto

Critérios Operacionais

Nível de preocupação com o preço

Necessidade de conformidade

Nível de exigência em confiabilidade de entrega

Necessidade de Investimento em Marketing

Mix de produtos diferenciados

Grau de Necessidade de Produtos Frescos

Escala

Maturidade do processo de compras

Necessidade de pós-venda

Prazo de pagamento ao fornecedor

Após entrevistas com pequenas empresas de produção de doces e

geleias, foram identificados dois segmentos de produtos com

características de competitividade diferentes: (1) produtos padrão e (2)

produtos diferenciados, com produção mais exclusiva.

Para cada um deles, foram dadas notas de 1 a 5**, em critérios

capazes de qualificar as suas principais competências.

Critérios complementares aos utilizados nos segmentos foram

definidos para qualificar os requisitos de competitividade dos sete

canais de venda de doces e geleias.

Da mesma forma, foram atribuidas notas de 1 a 5** para critérios que

qualificam os principais requisitos para empresas atuarem nesses

canais.

* Tempo despendido desde a colocação do pedido até a entrega do

produto na prateleira

** O detalhamento dos critérios e da escala utilizada pode ser

encontrado no Anexo I

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Avaliação de Competitividade

Racional de Análise

Peso Atribuído às Características Observadas Cálculo de Gaps: Requisitos x Competências

De forma a ressaltar requisitos e competências de maior intensidade

para a combinação segmento x canal, foram determinados três níveis

de pesos, com as seguintes características:

Peso 1

Peso 2

Peso 3

Requisito Mínimo

Diferencial Desejável

Indispensável

2

4

6

Nível Caracterização Fator

O cálculo do GAP de um determinado segmento em relação à sua

atuação no canal foi calculado a partir da seguinte equação:

PesoCompetência Segmento GAP

Requisito do CanalX - =

GAP negativo: segmento não atende ao requisito

GAP positivo: segmento atende bem ao requisito

Análise de Dados

A soma de todos os GAPs resulta na posição de competitividade total

do segmento em relação a um determinado canal.

O nível de competitividade para cada segmento definido foi analisado em

relação a duas variáveis consideradas mais relevantes:

1. Margem Potencial Relativa para o Elo 2

Com base em dados secundários e informações coletadas nas entrevistas

identificamos o potencial de margem relativo. Foi evitado traçar uma margem

específica por canal pela diversidade de operações identificadas no processo.

2. Tamanho do Canal

Utilizando informações secundárias (RAIS, Fecomércio) e primárias

(Prefeituras) estimamos o número total de empresas existentes em cada um

dos canais estudados no estado do Paraná.

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Caracterização dos Canais e Segmentos de Produtos

Segmentos Analisados

Segmento de Produtos Padrão

Qualificação

Trabalham na fabricação de produtos com pequenas barreiras de entrada, como: (1) geleias de frutas da época (2) doce de leite comum (3) demais doces de fácil elaboração como abóbora e figo, por exemplo.

Trabalham na fabricação de produtos de maior valor agregado, normalmente produzido de forma mais artesanal, como: (1) geleias de frutas raras (2) doce de leite com frutas e caramelizado, (3) doces para festas (buffets)

Características gerais de atuação:

Segmento de Produtos Diferenciados

Características gerais de atuação:

• Em geral, utilizam insumos de sua própria lavoura, sem agrotóxicos e baixo custo associado.

• Compras dos materiais complementares, como compotas, rótulos e açúcar, são feitas em pequena escala, o custo aumenta de forma significativa.

• Um dos fatores limitantes é o nível de conformidade dos produtores, que restringe o alcance a determinados nichos.

• Normalmente não consegue fornecer em grandes quantidades, o que dificulta a atuação em grandes varejos.

• A informalidade da empresa familiar dá pouca credibilidade ao produto e baixa confiabilidade ao serviço. Os principais processos, como produção, entrega e atendimento, são efetuados normalmente por uma ou duas pessoas.

• Baixo nível de marketing, deixando de aproveitar o caráter “orgânico” existente.

• Segmento é menos competitivo em custos. Isto porque são necessários maiores gastos para a produção e os produtos exigem maior tempo de fabricação.

• Em função do produto de maior valor agregado exigir diferenciação, as empresas do segmento já alcançaram um nível maior de conformidade e de investimentos em marketing.

• Apesar disso, ainda são pouco competitivas em requisitos operacionais, o que limita a atuação em alguns canais de comercialização.

• Pode-se dizer, contudo, que o segmento tem alto potencial de atuação em canais como Buffets e Hotéis, que valorizam o caráter orgânico e regional dos produtos.

• Nas feiras, em geral, esses produtos são bem recebidos por terem uma apresentação mais elaborada.

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Buffets(1) Mix Produtos (2) Produtos Frescos

(3) Confiabilidade de Entrega

Buffets(1) Mix Produtos (2) Produtos Frescos

(3) Confiabilidade de Entrega

Caracterização dos Canais e Segmentos de Produtos

Principais Requisitos* dos Canais Analisados

Caracterizado pela grande escala. Pressiona seus fornecedores, principalmente, em termos de preço, prazos de pagamento e escala. É exigido, por outro lado, por seus clientes, que exigem a presença de grandes marcas, principalmente nas maiores cidades.

Não sofrem, em geral, pressão dos consumidores por grandes marcas, já que aceitam com mais facilidade marcas locais. É um dos canais mais utilizados pelos pequenos produtores, apesar do mesmo pressionar pro preço e prazos de pagamento.

Normalmente compram doces e geleias direto dos supermercados, por estarem mais bem localizados. Algumas lanchonetes, porém, compram de pequenos produtores de forma pontual.

Buffets se destacam por exigirem de seus fornecedores um nível alto de qualidade e produtos frescos. Muitos têm interesse em comprar doces e geleias de alto valor de pequenos produtores, mas possuem dificuldade em encontrá-los.

As feiras são caracterizadas por exigirem dos fornecedores produtos frescos e de maior valor agregado. É o canal onde os produtores conseguem a maior margem. Tem alta frequência de compras e de verificação de conformidade dos produtos comercializados.

Hotéis compram, em geral, com alta freqüência, de forma a oferecerem todos os dias cafés da manhã ou lanches com produtos frescos. Apesar de alguns produtos serem comprados em supermercados, já há evidências de compra de produtos artesanais produzidos pelas MPEs.

Instituições exigem, em geral, um bom nível de conformidade, entrega confiável e formalização do processo de vendas de seus fornecedores. Por estarem muitas vezes ligadas ao governo, têm um processo de verificação de preços dos produtos.

Hiper e Supermercados(1) Escala (2) Preço

(3) Prazo de Pagamento (4) Marketing

Hiper e Supermercados(1) Escala (2) Preço

(3) Prazo de Pagamento (4) Marketing

Hotéis(1) Confiabilidade (2) Mix Produtos

(3) Produtos Frescos

Hotéis(1) Confiabilidade (2) Mix Produtos

(3) Produtos Frescos

Institucional(1) Confiabilidade

(2) Conformidade (3) Formalização

Institucional(1) Confiabilidade

(2) Conformidade (3) Formalização

Feiras(1) Mix de Produtos (2) Confiabilidade

(3) Produtos Frescos (4) Conformidade

Feiras(1) Mix de Produtos (2) Confiabilidade

(3) Produtos Frescos (4) Conformidade

Restaurantes e Lanchonetes(1) Produtos Frescos (2)Confiabilidade

(3) Preço

Restaurantes e Lanchonetes(1) Produtos Frescos (2)Confiabilidade

(3) Preço

Minimercados e Lojas Conv.(1) Preço (2) Prazo de Pagamento

Minimercados e Lojas Conv.(1) Preço (2) Prazo de Pagamento

* O detalhamento da qualificação realizada encontra-se no Anexo II

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Agenda

Visão Geral do Estado do Paraná

Visão Geral das Regiões do Paraná

Caracterização da Cadeia de Doces e Geleias no Paraná

Caracterização dos Canais e Segmentos de Produtos

Análise de Competitividade

Conclusões e Ações Sugeridas

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Análise da Competitividade

Matriz de Competitividade dos Canais e Gap dos Segmentos

Matriz de Competitividade – Produtos Padrão Matriz de Competitividade – Produtos Diferenciados

O primeiro segmento está mal posicionado em relação a todos os segmentos, por ainda ser pouco competitivo em marketing, conformidade e

distribuição. Aparentemente, há menores entraves para entrada no canal de feiras.

O segmento de produtos diferenciados está, em geral, melhor posicionado para atuar em feiras, hotéis e buffets, que valorizam produtos de alto

valor agregado. Para aumentar as vendas, porém, ainda é preciso melhorar a capacidade de marketing e distribuição. Para atuação em

minimercados, o segmento ainda sofre com a pressão por prazos de pagamento

Círculos: quantidade de estabelecimentos estimada para o canal (Estado)

Losangos: Potencial de competitividade do segmento em relação ao canal

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Análise da Competitividade

Visão Geral dos Principais GAPs e Possíveis Movimentos

Canais Com

Amplas

Restrições

Possíveis Movimentos• Super e Hipermercados

Há competição com itens de grandes redes, existe a

necessidade de investimento em marketing, escala,

ciclo de entrega e prazo de recebimento longo,

tornando este canal praticamente inacessível sem

intervenção de um agente externo (governo).

• Institucional

Para atingir é necessário regulamentar a pequena

empresa, aumentar a produção e atualizar as

conformidades para reduzir esta barreira.

Canais Com

Restrições

Pontuais

• Minimercados e Feiras

Para atender melhor a estes canais, as MPEs precisam

melhorar principalmente a sua confiabilidade na

entrega do produto e a apresentação, que enfatiza o

marketing e como consequencia o valor agregado a ele.

• Hotéis, Restaurantes, Lanchonetes e Buffet

Há necessidade de efetuar uma melhor exposição,

marketing. Para esses canais há dificuldade de

encontrar as MPEs.

1. Aprimoramento do Marketing

Anúncios em jornais regionais, publicação em telelistas, criação

de sites para divulgação e aprimoramento da apresentação

visual podem abrir acesso em diversos canais, principalmente

Hotéis, Restaurantes, Lanchonetes e Buffet.

2. Crescer Estruturalmente e Atingir Hiper e Supermercados

As MPEs devem fugir da perversa lógica da escala, pois não

possuem capital de giro suficiente para competir de forma

eficiente. Associações e cooperativas podem ajudar a efetuar

um reposicionamento de mercado, mas as MPEs podem

aproveitar iniciativas como a “Gôndola do Produtor” para

gradualmente ganhar seu próprio espaço nesses canais.

3. Centralizar a Distribuição e as Vendas

Trabalhar em conjunto com cooperativas é uma tendência e

garante um maior alcance das vendas das MPEs. Além disso, a

cooperativa pode oferecer aos estabelecimentos um mix

completo de produtos e confiabilidade da entrega.

4. Formalização e Conformidade

O avanço do mercado institucional tem se mostrado uma

tendência importante, garantidor de demanda para as MPEs.

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Agenda

Visão Geral do Estado do Paraná

Visão Geral das Regiões do Paraná

Caracterização da Cadeia de Doces e Geleias no Paraná

Caracterização dos Canais e Segmentos de Produtos

Análise de Competitividade

Conclusões e Ações Sugeridas

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Conclusões e Ações SugeridasEntendimento do Estágio Atual e Possibilidades de Atuação

• Estágio Atual

Atualmente o marketing exercido pelas MPEs é deficiente e pouco

especializado. Poucas empresas utilizam artifícios como catálogo de

produtos ou mesmo expõem suas empresas a telelistas.

Normalmente, efetuam um processo de degustação e criam rótulos simples

de embalagem. Mesmo as divulgações em gôndolas do minimercado e

gôndolas do governo não aproveitam o fato de que o produto é 100%

artesanal.

A divulgação, dessa forma, é de “boca em boca”. Não são encontrados

com facilidade por futuros clientes e algumas vezes não são encontrados

pelos antigos. É comum um produtor virar referência em uma região

simplesmente pela falta de visibilidade dos demais.

Produtos que utilizam compotas não têm se aproveitado das possibilidades

de apresentação visual para se diferenciar dos seus concorrentes.

Pode-se dizer que o marketing é realizado durante as feiras, que são os

pontos onde há maior tráfego de clientes. Empresas que começam a

evoluir o seu processo de vendas têm conseguido uma maior

previsibilidade de demanda e constância nos resultados.

Movimento:

Aprimoramento do Marketing

Investimentos

MPE:

Retorno/Risco: Esforço

Sebrae:

• Movimento Proposto

A degustação é um meio importante de alcançar determinados canais

como restaurantes, hotéis, buffets e feiras, mas sem uma

apresentação formal com boa postura, cartão da empresa e uma

boa exposição visual do produto, demonstrando profissionalismo, há

risco de perderem clientes. Por exemplo, um pequeno cartão ou folder

com os contatos e produtos podem ser entregues ou anexados, no

momento onde se entra em contato direto com o cliente final.

Os canais analisados têm dificuldade de encontrar novos

fornecedores. A solução prática é a reunião dos dados dessas

empresas e a criação de um meio de divulgação como anúncios em

jornais regionais, publicação em tele listas ou criação de sites para

divulgação. Um fator importante para que esses canais tenham

efetividade é reunir o Elo3 e apresentar os fornecedores a eles.

A pesquisa de localidades e dias festivos onde são encontrados maior

quantidade de turistas são pontos importantes para criação das

feiras e devem ser exploradas.

Uma outra possibilidade é atrelar os produtos a atrações turísticas do

Paraná, como já ocorre em outros estados.

• Atuação do Sebrae

O Sebrae deverá mapear as MPEs aptas a se inserir nesses canais.

Com informações tanto das MPES quanto dos canais, poderá definir

uma estratégia adequada para estabelecimento da comunicação

contínua entre eles. Assim, poderão ser criadas parcerias com

determinados canais para facilitar a inserção desses produtos.

É imprescindível a capacitação em gestão de marketing e produto,

pensando em atributos como formalidade, apresentação visual e

profissionalismo.

Segmento:

Padrão

Alto Valor

Canais:HotéisRestaurantes

BuffetFeiras

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Conclusões e Ações SugeridasEntendimento do Estágio Atual e Possibilidades de Atuação

• Estágio Atual

Atualmente as MPEs têm dificuldade para atingir o canal de hiper e

supermercados em função, principalmente, (1) da falta de capital de giro,

(2) da falta de investimentos em marketing, (3) da logística precária e (4)

do baixo nível de conformidade de seus produtos (segmento padrão).

Mecanismos como “Fábrica do Produtor” trazem um benefício artificial ao

abrirem espaços em gôndolas. Mas as MPEs acabam se acomodando e

não vêem o estágio como uma preparação para obter, ela mesma, seu

próprio espaço.

As iniciativas que obtiveram maior sucesso investiram em marketing e

diferenciação da marca, com produtos de boa qualidade. Além disso,

estruturaram uma boa logística e canais de atendimento, por meio de

cooperativas, representantes de venda ou distribuidores. As MPEs, no

entanto, tentam atuar de forma independente, o que praticamente anula

suas chances de concorrerem com grandes empresas, ainda que seus

produtos sejam claramente diferenciados.

Acredita-se que haverá maior chance de sucesso deste movimento em

regiões maiores do Paraná, porém fora de metrópoles, como Curitiba.

Estas poderão mostrar maior resistência à entrada de MPEs, já que há

grandes marcas estabelecidas, dificultando a aceitação de consumidores.

Movimento:

Crescer Estruturalmente e Atingir Hiper e

Supermercados

Investimentos

MPE:

Retorno/Risco: Esforço

Sebrae:

• Movimento Proposto

Mapeamento das MPEs capazes de cumprir com o acordado e

sondagem dos canais de compra.

Importante a criação de mais cooperativas para suprir as demandas

exigidas, principalmente em termos de distribuição e comunicação.

Conscientização das MPEs que com a criação das cooperativas

trabalharão em conjunto e não são concorrentes. Feedback para que

as MPEs continuem evoluindo e não se acomodem nas regalias do

Governo, desenvolvendo competências necessárias para buscar seu

próprio espaço. Nesse ponto, será importante, Auxilio de

financiamento para as empresas que tiverem participando da

produção em escala.

A criação de uma central de distribuição, por exemplo, poderá trazer

aumento na confiabilidade da entrega dos produtos para os clientes.

• Atuação do Sebrae

Verificar e mapear casos de sucesso de associativismo, como a

Coopertnatural (RS), demonstrando, financeiramente, os benefícios de

tal movimento.

Ajudar e estimular a criação de Cooperativas e Associações em um

trabalho em conjunto com as autoridades municipais. Nesse ponto, é

importante orientação jurídica e institucional, além definição de

processos e estrutura organizacional da entidade.

Trabalhar, em paralelo, a capacidade de gestão financeira e de

marketing, principalmente, para o correto posicionamento dos produtos

com a criação, por exemplo, de selos de qualidade regionais.

Segmento:

Padrão

Alto Valor

Canais:Todos

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20

Conclusões e Ações SugeridasEntendimento do Estágio Atual e Possibilidades de Atuação

• Estágio Atual

Percebeu-se que o grande “calcanhar de aquiles” das MPEs que trabalham

no segmento não é a qualidade do produto em si, muitas vezes mais

artesanal e de qualidade superior aos “manufaturados” por grandes

empresas. A maior carência está na distribuição, que geralmente é

exercida pelo próprio produtor, em seus veículos pessoais. Como era de se

esperar, este tipo de distribuição reduz o raio de alcance e o tempo em que

eles poderiam estar produzindo, pois, em geral, nada acontece sem a

presença do dono.

A logística da empresa é realmente pouco eficaz e, embora o produto

tenha um ciclo de produção pequeno, ele demora a chegar nos canais de

venda ou não chega no tempo e quantidade adequadas.

Em termos de gestão de custos, os gastos com o transporte nem sempre

são inseridos no preço do produto. Assim, fica impossível remunerar

corretamente os gastos com combustível, depreciação do automóvel e a

hora paga para o motorista.

As empresas compradoras dos produtos exigem a confiabilidade da

entrega, para que não falte assistência a seus clientes. Foram verificados

constantes casos de falhas, dando margem à falta de credibilidade para as

MPEs.

Movimento:

Centralizar a Distribuição e as Vendas

Investimentos

MPE:

Retorno/Risco: Esforço

Sebrae:

• Movimento Proposto

A criação de uma central de distribuição permitirá ao produtor poderá

focalizar seus esforços inteiramente na produção, melhorando suas

operações atuais, com potencial de aumento de escala. Os custos

poderão ser melhor quantificados e repassados ao consumidor.

A maior dificuldade é o comprometimento de MPEs em torno de um

objetivo comum. Centrais de distribuição podem não funcionar pela

falta de compromisso com os custos do processo, normalmente a

manutenção de depósitos, estrutura administrativa, publicidade e frota.

Entendemos, porém que apesar de o aporte de capital inicial ser

significativo, diversas MPES poderão repartir os custos.

Antes de a central ser efetivada, é necessário mapear as MPEs e

canais de venda, pois uma estrutura sofisticada só é justificada para

uma operação de maior abrangência. O aumento da confiabilidade,

por sua vez, será um ponto chave para a entrada em outros canais.

Pode-se também aproveitar a estrutura para oferecer atendimento ao

consumidor ou comprador.

• Atuação do Sebrae

Mapear regionalmente as MPEs capazes de integrar o

empreendimento, interagindo com lideranças regionais e municipais.

Mapear casos de sucesso de centrais de distribuição compartilhadas e

traçar um plano claro de capacitação de MPEs, com benefícios bem

claros em cada canal, além das obrigações financeiras e processuais.

Em gestão, aprimorar o controle de custos e de operações, mostrando

a importância e praticidade de se desenvolver um canal de distribuição,

mesmo com um componente extra de custo. Com maior alcance e,

como conseqüência, maior demanda, passarão a ganhar na escala,

mais do que na margem unitária.

Segmento:

Padrão

Alto Valor

Canais:Todos

Exceto Buffet

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Conclusões e Ações SugeridasEntendimento do Estágio Atual e Possibilidades de Atuação

• Estágio Atual

Por ser uma atividade predominantemente artesanal, os produtores de

doces e geleias não têm cultura e estrutura para buscar certificações que

atendam as necessidades de alguns canais. Além disso, há MPEs que

tratam registros em prefeituras como “selos de conformidade” quando na

verdade são apenas registros junto a um órgão responsável.

A participação em feiras, que garante uma melhor margem de lucro, pode

prejudicar o avanço nesse quesito, pois muitos deles se acomodam com o

“escudo” fornecido e não aproveitam para evoluir a conformidade do

produto, buscando, por exemplo, a obtenção de selos de qualidade. Já

existe um forte respaldo do Sebrae e Emater para auxiliá-los por meio de

acordos para entrada em canais como as gôndolas do Governo para

hipermercados e criação de feiras.

Há, em paralelo, a questão da formalização das MPEs. Hipermercados e o

canal Institucional são os que exigem maior nível de conformidade e

formalização. Isso é mais crítico quando se trata de fornecimento para o

Governo. Dessa forma, muitas MPEs estão privadas de competição nesses

canais simplesmente pela falta de formalização junto aos órgãos

responsáveis. Foram verificados casos interessantes de fornecimento ao

canal institucional, mas que exigiram maiores garantias por parte das

MPEs.

Movimento:

Formalização e Conformidade

Investimentos

MPE:

Retorno/Risco: Esforço

Sebrae:

• Movimento Proposto

As MPEs precisam entender melhor os diversos níveis de

conformidade e as obrigações e benefícios atrelados ao processo de

formalização. Às vezes enxergam isso apenas como um custo.

É interessante estimular a participação em feiras como instrumento

inicial de organização dessas MPEs e uma forma de controle para

saber se estão evoluindo ou se vão se manter eternamente em feiras.

Instituir delimitações e exigências no decorrer do tempo, à medida

que forem participando continuamente das gôndolas ou feiras, é uma

saída de pressionar a implantação contínua das conformidades.

Será prudente facilitar esse processo por meio de acordos com

empresas que fazem a certificação e órgãos de formalização.

• Atuação do Sebrae

Identificar programas de sucesso no estímulo à formalização e

qualificação contínua de MPEs, entendendo a melhor forma de

implementar tais iniciativas regionalmente no Paraná, com o auxílio das

autoridades municipais. Esse engajamento junto aos órgãos do

governo, será importante para oferecer condições atraentes para as

MPEs, com custos diferenciados.

Poderá atuar junto a canais (como Feiras e Colégios) e Associações

de Bares e Restarurantes para criar mecanismos de pressão para

obtenção de tais conformidades. Em paralelo, estabelecer parcerias

com empresas especializadas que possam suportar o processo de

profissionalização das empresas.

Em termos de gestão, o Sebrae deve incentivar a capacitação em

processos de certificação, o gerenciamento do impacto em custos e

preços, além de formas de explorar tal posicionamento em ações de

marketing.

Segmento:

Padrão

Alto Valor

Canais: InstitucionalRestaurantes

Hipermercados

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Estudo de Caso IA Associação Circuito das Frutas vem ajudando os pequenos produtores a ganharem visibilidade no mercado

Estudo do caso

Associação de Turismo Rural do Circuito

das Frutas

Jundiaí - SP 50 Associados

Contato: Sra. Mariana (Especialista)

O que faz…

Perfil

Há 10 anos, divulga e representa pequenos produtores de frutas, doces e geleias, além de algumas adegas, agências de turismo e restaurantes.

• Reúne associados de 10 cidades

• Divulga os pequenos produtores através de site e folhetos

• Realiza parcerias com feiras e eventos do setor de frutas organizados pela prefeitura

• Parceira da Abraturr – SP, (Associação Paulista de Turismo Rural)

• Mantida por meio de contribuições mensais dos produtores

Principais Canais de Atuação

Todos

• A associação indica produtores adequados para atender aos canais que entram em contato com a mesma

• Utilizam com frequencia o canal de feiras para expor os produtos dos associados

Como se enquadra nos movimentos sugeridos: Peculiaridade

• As agências de

turismo associadas

muitas vezes

incluem o circuito

das frutas em seus

roteiros de turismo,

aumentando a

visibilidade dos

produtores

• Criaram Selo de

Qualidade em

Turismo Rural

1. Aprimoramento do Marketing

2. Crescer Estruturalmente e

Atingir Hiper e Supermercados .

3 . Centralizar a Distribuição e as

Vendas

4. Formalização e Conformidade

Possível

Necessário

Realizado

Possível

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Estudo de Caso IA Associação Circuito das Frutas vem ajudando os pequenos produtores a ganharem visibilidade no mercado

Estudo do caso

Associação de Turismo Rural do Circuito das FrutasJundiaí - SP 50 Associados

Contato: Sra. Mariana (Especialista)

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Estudo de Caso IIUm exemplo de central de distribuição e vendas

Estudo do caso

Coopernatural Picada Café – RS 27 Sócios

O que faz…

Centraliza a venda de frutas, verduras, laticínios, geléias, doces, compotas, conservas, entre outros produtos de pequenos produtores associados através da internet e de feiras regionais e estaduais

Atuação

Participa continuamente de feiras em todo o estado do RS

Vende os produtos pela internet por meio de uma seção chamada

“Feira Virtual”, na qual são apresentados os benefícios de todos os

produtos e seus respectivos preços

Com as feiras, conseguiram divulgar a cooperativa para o RJ e SP e já

venderam alguns de seus produtos para mercados internacionais,

como Portugal e EUA

História

(1) 2004 - 11 produtores criam a Coopernatural, mas enfrentam dificuldades para comercializar em canais além de feiras regionais

(2) 2006 - Sebrae-RS ajuda a empresa a participar das principais feiras de orgânicos do estado

(3) Sebrae-RS ajuda na rotulagem de produtos e na elaboração de folders, cartões de visita e site

(4) Sebrae-RS auxilia na padronização dos produtos

(5) profissionalizar a gestão, dividir funções e avançar no controle gerencial da cooperativa

Próximo Passo

Perfil

Comercializa apenas produtos orgânicos, certificados pela Rede ECOVIDA

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Estudo de Caso IIUm exemplo de central de distribuição e vendas

Estudo do caso

Coopernatural Picada Café – RS 27 Sócios

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Estudo de Caso IIUm exemplo de central de distribuição e vendas

Estudo do caso

Coopernatural Picada Café – RS 27 Sócios

Provê uma Lista de Eventos OrgânicosFornece para Lojistas com Condições Diferenciadas

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Anexo I - Caracterização dos Canais e Segmentos de ProdutosDetalhamento dos Critérios Utilizados para Análise de Canais (Parte 1 de 2)

Requisitos dos Canais – Aspectos Relativos ao Produto

1: Nenhuma preocupação com o requisito.

2: Até verifica preços, porém está mais preocupado com outros requisitos.

3: Fator qualificador na decisão e processo de cotação menos maduro.

4: Procura comprar o mais barato, tem processos de verificação de preços.

5: Só compra o mais barato, possuindo processos rígidos de verificação de preços.

Preço

Quanto o canal pressiona por

preços baixos?

1: Nenhuma preocupação com o requisito.

2: Produtos de alto valor agregado compõem menos de 10% do sortimento.

3: Produtos de alto valor agregado compõem entre 10 e 30% do sortimento.

4: Produtos de alto valor agregado compõem entre 40 e 50% do sortimento.

5: Canal atua em grande parte com produtos de alto valor agregado.

1: Nenhuma preocupação com o requisito.

2: Suscetível ao marketing e o acesso é, em maior parte, direto. Exige baixo investimento por parte do fornecedor para atingir o canal.

3: Suscetível ao marketing e o acesso é, em maior parte, indireto. Exige baixo investimento por parte do fornecedor para atingir o canal.

4: Suscetível ao marketing e o acesso é, em maior parte, indireto. Exige alto investimento do fornecedor para atingir os distribuidores.

5: Atingido por diversos canais de marketing e em geral o acesso é direto. Exige, porém, alto investimento por parte do fornecedor.

1: Nenhuma preocupação com o requisito.

2: Basta que o fornecedor cumpra os requisitos mínimos de conformidade.

3: Não empreende esforços para ter um fornecedor super qualificado, porém é parte constante do seu mix de produtos.

4: Não possui um processo de revisão da conformidade dos seus fornecedores, porém prioriza fornecedores super qualificados.

5: Possui processos rígidos de verificação deste requisito e só compra de fornecedores super qualificados.

1: Nenhuma preocupação com o requisito.

2: Frequência baixa e muitas opções.

3: Frequência baixa e poucas opções.

4: Frequência alta e muitas opções.

5: Frequência alta e poucas opções.

.

1: Nenhuma preocupação com o requisito (não trabalha com produtos perecíveis / largo prazo validade)

2: Mix de produtos contempla perecíveis e trabalha em grande escala (supermercados)

3: Mix de produtos contempla perecíveis e trabalha em média escala (minimercados)

4: Produto não é consumido imediatamente e a capacidade de estoque é reduzida

5: Produto é consumido imediatamente e nível de estoque dos insumos é baixo.

Mix de Produtos

O canal disponibiliza muitas

marcas e produtos diferentes?

Investimento em Marketing

Quanto é preciso investir em

marketing para acessar o canal?

Conformidade

Que normas e requisitos de

qualidade o canal exige?

Confiabilidade de Entrega

Com que frequência preciso

repor e que opções tenho?

Produtos Frescos

Neste canal, os produtos são

consumidos imediatamente?

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Anexo I - Caracterização dos Canais e Segmentos de ProdutosDetalhamento dos Critérios Utilizados para Análise de Canais (Parte 2 de 2)

Requisitos dos Canais – Critérios Operacionais

1: Baixa preocupação com o requisito.

2: Compra em pequenas quantidades.

3: N/A

4: Compras em média quantidade.

5: Compras em grandes quantidades.

Escala

Qual o tamanho da operação, como

isso impacta nas compras?

1: Nenhuma preocupação com o requisito - a compra é realizada de forma informal.

2: Não existe a função de compras (centralizado nos executivos).

3: Possui apenas a função de compras (normalmente executada por um funcionário). Pode ou não ter processo formalizado de

compras.

4: Possui um setor de compras centralizado. Pode ou não ter processo formalizado de compras.

5: Exige total formalização do processo de compras, realizando cotações. Possui um setor de compras especializados por segmento.

1: Pouco vínculo com o cliente e nenhuma garantia.

2: Menor volume de clientes, com intermediários.

3: Menor volume de clientes, sem intermediários.

4: Alto volume de clientes, com intermediários.

5: Alto volume de clientes, sem intermediários.

1: Efetua pagamento à vista.

2: N/A

3: Até 15 dias para pagar.

4: Entre 15 a 30 dias para pagar.

5: Tem prazo acima de 30 dias para pagar.

Maturidade Processo Compras

Existe um setor especializado, que

verifica a melhor opção?

Necessidade de Pós-Venda

É necessário interagir muito com o

cliente final?

Prazo de Pagto. ao Fornecedor

Quanto tempo, em geral, demora

para pagar o fornecedor?

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Anexo I - Caracterização dos Canais e Segmentos de ProdutosDetalhamento dos Critérios Utilizados para Análise de Segmentos (Parte 1 de 2)

1: Pequena escala, processos não automatizados e alto investimento em marketing

2: Pequena escala, processos não automatizados e baixo investimento em marketing

3: Pequena escala, processos automatizados e alto investimento em marketing

4: Pequena escala, processos automatizados e baixo investimento em marketing

5: Grande escala, processos automatizados, alto investimento em marketing.

Competitividade em Custos

Meu processo é enxuto e

consigo diluir custos fixos?

1: Não atende aos requistos básicos

2: Atende aos requisitos básicos, mas atua de forma reativa.

3: Atende os requisitos básicos e se mantém no mesmo nível de conformidade.

4: Possui certificados acima do nível necessário, mas atua de forma reativa.

5: Possui os certificados acima do mínimo necessário, além de uma função dentro da organização para monitorar novas necessidades.

1: Estrutura precária, com baixo nível de serviço e confiabilidade.

2: N/A

3: Estrutura adequada, porém ocasionalmente ocorrem falhas

4: N/A

5: Alta capacidade de distribuição e poucas ou nenhuma falha.

1: Não executa ações de marketing.

2: Executa pequenas ações de marketing no momento da venda.

3: Existe uma função de marketing que procura manter e conquistar novos clientes, mas o produto não exige uma grande diferenciação.

4: Existe uma função de marketing que procura manter e conquistar novos clientes, mas o produto exige uma grande diferenciação.

5: Tem área de marketing, executa ações diversas, pois a marca do seu produto está exposta ao consumidor, exigindo uma diferenciação.

1: N/A

2: N/A

3: N/A

4: Apenas fabrica produtos de baixo valor agregado

5: Seu produto é consumido de forma exclusiva

.

1: Ciclo de pedido/entrega superior ao consumo e não há possibilidade de estoque.

2: N/A

3: Ciclo de pedido/entrega superior ao consumo e há possibilidade de estoque.

4: Ciclo de pedido/entrega inferior ao consumo e não há possibilidade de estoque.

5: Capacidade de atender é imediata (tem estoque, boa logística, d+1)

Nível de Conformidade

Aplico e desenvolvo as

principais normas de qualidade?

Capacidade de Distribuição

Tenho uma estrutura robusta

para entregar em alta escala?

Investimentos em Marketing

Que tipo de ações de marketing

realizo nas minhas operações?

Adiciona Valor Agregado

Meu produto possui diferencial

percebido pelos clientes?

Ciclo de Pedido

Quanto tempo demoro para

produzir e entregar o produto?

Competências dos Segmentos – Aspectos Relativos ao Produto

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Anexo I - Caracterização dos Canais e Segmentos de ProdutosDetalhamento dos Critérios Utilizados para Análise de Segmentos (Parte 2 de 2)

Competências dos Segmentos – Critérios Operacionais

1: N/A

2: Pequena escala.

3: N/A

4: N/A

5: Grande escala.

Atendimento em Escala

Sou capaz de atender pedidos de

que tamanho?

1: Não existe um processo de vendas.

2: Processo de vendas é feito por uma pessoa não especializada e não há documentação detalhada sobre a empresa e produtos.

3: Processo de vendas é feito por uma pessoa não especializada e há documentação detalhada sobre a empresa e produtos.

4: Possui uma pessoa dedicada à área de vendas. Possui documentação sobre a empresa e produtos atualizados e bem estruturados.

5: Possui área de vendas e/ou representantes. Possui documentação sobre a empresa e produtos atualizados e bem estruturados.

1: Não existe função de atendimento.

2: N/A

3: Possui uma pessoa com função para atendimento.

4: N/A

5: Possui um back office e tem alta capacidade de atendimento.

1: Alto custo fixo e precisa pagar fornecedores à vista.

2: Custos fixos não são altos, mas precisa pagar fornecedores à vista.

3: N/A

4: Custos fixos não são altos, consegue prazos médios para pagar fornecedores.

5: Consegue prazos maiores para pagar fornecedores do que lhe é exigido pelos clientes e uma estrutura de custos equilibrada.

Formalização Processo de Venda

Existe um setor ou processos para

executar a venda?

Capacidade de Atendimento

Quão estruturado estou para lidar

com reclamações ou problemas?

Capacidade de Capital de Giro

Preciso arcar com custos fixos e

prazos de pagamento apertados?

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Requisitos de Produto

Requisitos Operacionais

Anexo II - Caracterização dos Canais e Segmentos de Produtos

Qualificação dos Canais

Preço Conformidade Confiabilidade Marketing Mix Produtos Prods. Frescos

Escala Proc. Compras Pós-Venda Prazo Pagto.

Canal Analisado

Hiper e Supermercados

Catering e Buffet

Minimercados e Lojas de Conveniência

Feiras

Restaurantes e Lanchonetes

Hotéis

Institucional

Canal Analisado

Hiper e Supermercados

Catering e Buffet

Minimercados e Lojas de Conveniência

Feiras

Restaurantes e Lanchonetes

Hotéis

Institucional

Comentários

• Em termos de produto, mais uma vez os

Hiper e Supermercados são os de maiores

barreiras para atuação.

Comentários

• O canal de Hiper e Supermercados é que

apresenta os requisitos de produto mais

rigorosos, embora não tenha tanta

necessidade de produtos frescos, já que

possui, em geral, estrutura adequada para

armazená-los;

• Há, aparentemente, menores entraves para

atuação nos canais Feiras e Buffet.

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Anexo III

Contatos Efetuados

Visão Elos

Total 28Elo 1

-Elo 2

17Elo 3

11

Centro Sul 04Elo 1

-Elo 2

-Elo 3

04

Norte 02Elo 1

-Elo 2

01Elo 3

01

Oeste 04Elo 1

-Elo 2

01Elo 3

03

Sudoeste 02Elo 1

-Elo 2

02Elo 3

-

Noroeste 15Elo 1

-Elo 2

12Elo 3

03

Visão Regional Paraná

De

talh

am

en

to E

lo 2

Aparecido Rosemiro da SilvaAparecido Rosemiro da Silva e Celina C. Rodrigues da Silva

(44) 9109-4152São Jorge do Patrocínio

NOROESTE

Elza Aparecida de Souza Gonçalves

Elza Aparecida de Souza Gonçalves e Ivan \luiz Gonçalves

(44) 3624-4521 / (44) 9976-8394

Umuarama NOROESTE

José Antonio MóvioJosé Antonio Móvio e Katherine Dayany Móvio

(44) 88149175 / (44) 8819-0852 Umuarama NOROESTE

Francisca Aparecida dos Santos

Francisca Aparecida dos Santos (44) 3591-1023Campina da Lagoa

NOROESTE

Márcia Ladchuk CesílioMárcia Ladchuk Cesílio/Margarete Ladchuk

(44) 9965 2941 Juranda NOROESTE

Produtos Linda Almerinda Martins Fogaça (44) 9955 9550 Ubiratã NOROESTE

Produtos MagniInês Magni/Aparecida de F. C. F. Magni/Elizete Ribeiro

(44) 9968 0675 Ubiratã NOROESTE

EMATER Eloide(45) 3219-9300 / (45) 9138-4860

Cascavel OESTE

Delícias Malibu Adrian Saegesser(43) 3256-3417 / (43) 9901-9248

  Noroeste

Elza Aparecida de Souza Gonçalves

Elza Aparecida de Souza Gonçalves e Ivan \luiz Gonçalves

(44) 3624-4521 / (44) 9976-8394

Umuarama NOROESTE

Seab Lucelia   Pato Branco SUDOESTE

Braga's Doces Braga (44) 3245-2279 Mandaguaçu NOROESTE

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Anexo III

Contatos EfetuadosD

eta

lha

me

nto

Elo

3

DOCEMINAS Atendente (45) 3324-8830 / (45) 9144-8373 Cascavel OESTE

Bela Festa Buffets Atendente (43) 3341-1374 Londrina NORTE

Buffet Paradise Atendente (44) 3262-1033 / (44) 9972-7096 Maringá NOROESTE

Fazenda Santa Gil - Turismo Atendente (43) 3567-1235 Sengés CENTRO SUL

Fazenda das Aruacarias Atendente (41) 3222-2221 Curitiba CENTRO SUL

La Doce Vita Hotel e Lazer Paulo (41) 3634-8900 Curitiba CENTRO SUL

Hospital e Maternidade Padre Tezza Atendente (45) 3262-1289 Matelândia OESTE

Hospital São Carlos de Medianeira Dra. Kelly (45) 3264-1522 Medianeira OESTE

Hospital São Lucas Atendente (44) 3423-2211 Paranavaí NOROESTE

Hospital Dra. Thaisy (44) 3045-5700 Paranavaí NOROESTE

Hospital Nossa Senhora dos Navegantes

Atendente (41) 3971-6100 Matinhos CENTRO SUL

Doces Sabores Atendente (46) 3225-2785 Pato Branco SUDOESTEBolo da Vilma Atendente (43) 3327-3458 Londrina NORTEAdriana Mochi - Doces Finos e Chocolates

Atendente (44) 8836-7341 / (44) 3041-6640 Maringá NOROESTE

SEABAbdel Nasser - Ex-coordenador da fabrica do produtor

(44) 2103-5873 Maringá NOROESTE

Associação Circuito das Frutas Gabriela (11) 4586-5642 São Paulo OUTROS

De

talh

am

en

to E

lo 2

C

ontin

uaç

ão

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Anexo IV

Classificação de CNAEs Utilizada

Elo

1E

lo 2

Elo

301199 Cultivo de plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente

01211 Horticultura

10325 Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais

46338 Comércio atacadista de hortifrutigranjeiros46397 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral46915 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios 47113 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados e supermercados47121 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns47245 Comércio varejista de hortifrutigranjeiros55108 Hotéis e similares56112 Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas56201 Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada

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Anexo V

Análise da Cadeia de Doces e Geleias no Paraná

% corresponde à participação do dado na cadeia do Paraná

Indicadores e % na Cadeia

Insumos Fabricação e Distribuição Comércio e Serviços

Número de Empresas 427 (1,71%) 224 (0,90%) 24.347 (98,86%)

Crescimento Médio (2006 a 2008)

-0,81% 0,45% 5,32%

Participação MPEs 99,30% 94,64% 97,79%

Número de Pessoas Ocupadas

2.506 (1,29%) 5.920 (3,05%) 185.472 (95,65%)

Crescimento Médio (2006 a 2008)

12,67% 3,39% 7,32%

Massa Salarial (milhares de R$)

1.617,48 (1,27%) 5.369,80 (4,23%) 120.009,84 (94,50%)

Crescimento Médio (2006 a 2008)

20,42% 5,16% 15,88%

Valor Adicionado (milhões de R$)

25.327,53 (43,28%) 8.438,95 (14,42%) 24.751,81 (42,30%)

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37

Anexo V - Análise Comparativa da Cadeia

Insumos

% corresponde à participação do dado na cadeia da Região

Indicadores e % na Cadeia Centro Sul Noroeste Norte Oeste Sudoeste PR

Número de Empresas 100 (0,83%) 191 (4,97%) 77 (1,81%) 15 (0,43%) 44 (3,07%) 427 (1,71%)

Crescimento Médio (2006 a 2008)

-1,47% 4,17% -10,44% -3,18% 1,16% -0,81%

Participação MPEs 88,30% 85,67% 85,59% 89,58% 86,76% 87,21%

Número de Pessoas Ocupadas

1.083 (1,01%) 994 (3,91%) 217 (0,77%) 37 (0,14%) 175 (2,52%) 2.506 (1,29%)

Crescimento Médio (2006 a 2008)

6,60% 36,43% -7,02% 9,25% -7,61% 12,67%

Massa Salarial (milhares de R$)

654,25 (0,93%) 677,06 (3,94%) 134,76 (0,75%) 23,89 (0,14%) 127,53 (2,94%) 1617,49 (1,27%)

Crescimento Médio (2006 a 2008)

7,29% 59,21% -5,41% 19,77% 6,42% 20,42%

Valor Adicionado (milhões de R$)

5.376,36 (24,20%)

5.890,13(55,95%)

4.476,19(45,64%)

6.885,24(59,81%)

2.699,61(60,60%)

25.327,53 (43,28%)

Nº Produtores Rurais 185.943 (20%) 213.242 (23%) 184.234 (20%) 225.782 (24%) 119.447 (13%) 928.648

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Anexo V - Análise Comparativa da Cadeia

Fabricação e Distribuição

% corresponde à participação do dado na cadeia da Região

Indicadores e % na Cadeia Centro Sul Noroeste Norte Oeste Sudoeste PR

Número de Empresas 37 (0,31%) 60 (1,56%) 40 (0,94%) 54 (1,56%) 33 (2,30%) 224 (0,90%)

Crescimento Médio (2006 a 2008)

-10,31% 0,84% 1,27% 0,94% 14,89% 0,45%

Participação MPEs 97,30% 95,00% 95,00% 90,74% 96,97% 94,64%

Número de Pessoas Ocupadas

710 (0,67%) 1556 (6,11%) 1117 (3,96%) 1772 (6,67%) 765 (11,00%) 5920 (3,05%)

Crescimento Médio (2006 a 2008)

-32,30% 9,87% 10,79% 19,11% 18,91% 3,39%

Massa Salarial (milhares de R$)

753,65 (1,07%)

1435,41 (8,36%)

1130,23 (6,29%)

1442,46 (8,36%)

608,05 (14,01%)

5369,81(4,23%)

Crescimento Médio (2006 a 2008)

-34,52% 19,45% 18,98% 24,83% 28,51% 5,16%

Valor Adicionado (milhões de R$)

3.143,10(14,15%)

1.495,07(14,20%)

1.565,52(15,96%)

1.657,95(14,40%)

577,31(12,96%)

8.438,95 (14,42%)

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Anexo V - Análise Comparativa da Cadeia

Comércio e Serviços

% corresponde à participação do dado na cadeia da Região

Indicadores e % na Cadeia Centro Sul Noroeste Norte Oeste Sudoeste PR

Número de Empresas 11.882(98,86%) 3.593 (93,47%) 4.131 (97,25%) 3.384 (98,00%) 1.357 (94,63%) 24.347 (97,40%)

Crescimento Médio (2006 a 2008)

-37,34% 40,82% 53,24% -4,52% 41,96% 5,32%

Participação MPEs 97,49% 98,05% 98,06% 97,75% 98,97% 97,79%

Número de Pessoas Ocupadas

104.963 (98,32%)

2.2898 (89,98%) 2.6846 (95,27%) 24.753 (93,19%) 6.012 (86,48%) 185.472 (95,65%)

Crescimento Médio (2006 a 2008)

7,83% 8,25% 5,54% 5,80% 9,59% 7,32%

Massa Salarial (milhares de R$)

68.848,30 (98,00%)

15.067,78 (87,70%)

16.710,38 (92,96%)

15.779,38 (91,50%)

3.604,01 (83,05%)

120.009,85 (94,50%)

Crescimento Médio (2006 a 2008)

16,23% 17,70% 14,38% 13,89% 17,91% 15,88%

Valor Adicionado (milhões de R$)

13.695,74(61,65%)

3.143,10(29,85%)

3.766,39(38,40%)

2.968,91(25,79%)

1.177,67(26,44%)

24.751,81 (42,30%)

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Investimentos MPE: Retorno/Risco: Esforço Sebrae:

Anexo VI – Critérios para Classificação de Movimentos

Escala Utilizada

Não são necessários investimentos vultosos,

pouco impacto no capital de giro

O investimento pode ser gradual, com mecanismos estabelecidos para facilitar

tal movimento.

São necessários investimentos iniciais vultosos, com grande

impacto no capital de giro

O movimento possibilita pequenos incrementos em vendas canais já utilizados.

As empresas já atuam no canal mas, em geral, deverão reposicionar seus produtos,

com novos processos.

Garante acesso a novos mercados, porém as

empresas precisam se adaptar a novos processos e

escala de atuação.

Há mobilização, organizações atuantes,

exemplos e políticas públicas que facilitam tal

movimento.

Há pouca mobilização mas já há organizações atuando em

torno do movimentoe políticas públicas de baixa

adesão ou inexistentes.

Há pouca mobilização entre as empresas e há poucas organizações atuando em

torno do movimento e nenhuma política pública.

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Anexo VII – Critérios utilizados para determinar o tamanho dos canais

Canais utilizados

Número de Empresas

Utilizadas na Análise

Critérios utilizados

Hiper e Supermercados 2331Dado retirado do RAIS (2008) - CLASSE 47113 - Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados e supermercados

Minimercados, Mercearias e Armazens 6073Dado retirado do RAIS (2008) - CLASSE 47121 - Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns

Lojas de Conveniência 367,8

Corresponde a 15% do número total de empresas da classe CLASSE 47318 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores do RAIS (2008). Racional da estimativa: 15% dos postos de gasolina possuem lojas de conveniência. Fonte: Gazeta do Povo - 20/07/2008 - "Com novos serviços, mercado de lojas de conveniência cresce 20% ao ano"

Buffet 689Dado retirado do RAIS (2008) - CLASSE 56201 - Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada

Hotéis 1353 Dado retirado do RAIS (2008) - CLASSE 55108 - Hotéis e similares

Institucional 2388

Dado retirado do RAIS (2008) - Soma das classes 85112 - Educação infantil - creche, 85121 - Educação infantil - pré-escola, 85139 - Ensino fundamental, 85201 - Ensino médio, 85317 - Educação superior - graduação, 85325 - Educação superior - graduação e pós-graduação, 85333 - Educação superior - pós-graduação e extensão e 86101 - Atividades de atendimento hospitalar

Feiras 166Corresponde a duas vezes o número de feiras municipais de alimentação de Curitiba, dado que a região centro sul compreende 54% do PIB do Estado. O número de feiras municipais de Curitiba foi obtido com a Secretaria Municipal de Abastecimento de Curitiba

Restaurantes e Lanchonetes 9731Dado retirado do RAIS (2008) - CLASSE 56112 - Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas

Padarias 3449Dado retirado do RAIS (2008) - CLASSE 47211 - Comércio varejista de produtos de padaria, laticínio, doces, balas e semelhantes

Açougues 1156Dado retirado do RAIS (2008) - CLASSE 47229 - Comércio varejista de carnes e pescados - açougues e peixarias

Churrascarias 490Foi feita uma proporção do número de churrascarias/número total de restaurantes a partir do número de churrascarias obtido na telelistas online.

Restaurantes Industriais 24Foi feita uma proporção do número de restaurantes industriais/número total de restaurantes a partir do número de restaurantes industriais obtido na telelistas online.

Comércio Atacadista de Hortifruti (hortifruti) 575 Dado retirado do RAIS (2008) - CLASSE 46338 - Comércio atacadista de hortifrutigranjeiros