1

Prog

ram

ação

OperaçõesOperações Fiat Fiat

Hold BackHold Back SCP (Fundão)SCP (Fundão) Comissão Venda Comissão Venda

Direta/InternetDireta/Internet BônusBônus

TributosTributos

Alterações da NFE Alterações da NFE 2.02.0

Lei 11.638 Lei 11.638 FCONTFCONT SPED ContábilSPED Contábil SPED Fiscal e CIAPSPED Fiscal e CIAP PAF - ECFPAF - ECF

2

OPERAÇÕESFIAT

3

HOLDBACK

4

Conceito: Permite que os valores de Hold Back sejam lançados automaticamente no processo de importação das notas fiscais de entrada de veículos como valor agregado ao custo, sendo o cálculo diferenciado por modelo, além de ter como opção também a geração de um título para o Sistema de Contas a Receber.

Implementação: Consiste na configuração de um valor agregado denominado HOLD BACK, de uma moeda com índice diário definido (a ser associada aos correspondentes modelos de veículos) e dos parâmetros necessários devidamente informados.

Hold Back

5

Criar Valor Agregado: No módulo de veículos, acesse a opção Tabelas – Tipos – de Valores Agregados.

Hold Back

6

Criar Valor Agregado: Preencha os campos conforme exemplo abaixo. A geração de títulos no conta a receber é opcional.

Hold Back

7

Criar as moedas de Hold Back: No módulo Contas a Receber, acesse a opção Tabelas - Moedas.

Hold Back

8

Informar os índices das moedas de Hold Back: No módulo Contas a Receber, acesse a opção Tabelas – Índices Diários.

Hold Back

9

Informar a moeda de Hold Back no cadastro de cada modelo de veículos.

Hold Back

10

Parâmetros: Para que o processo funcione corretamente, é preciso configurar os parâmetros, no módulo Segurança, conforme abaixo:

Hold Back

11

O valor do Hold Back é calculado e lançado automaticamente como valor agregado no custo do veículo no momento da Importação do Faturamento (Arquivo SVD).

Hold Back

12

O valor do Hold Back lançado automaticamente também pode ser alterado na tela de Estoque e Comercialização de veículos.

Hold Back

13

O valor do Hold Back será somado com todos os valores agregados daquele veículo e o total será lançado no custo.

Hold Back

14

Se após a importação, o sistema mostrar a crítica de que houve cadastro automático de novos modelos, deve-se informar a moeda do Hold Back desses modelos e incluir manualmente o valor do Hold Back em cada veículo pertencente a estes modelos novos.

Hold Back

15

Pode-se também informar o valor do Hold Back manualmente em um ou mais veículos, direto no estoque.

Hold Back

16

SCPFUNDÃO

17

A informação do Fundão vem junto com o arquivo de Floor Plan disponibilizado pela Fiat e deve ser importado no módulo de Contas a Pagar, na opção Obrigação – Importar Floor Plan.

Contribuição Fundão

18

Deve-se marcar a opção “No pagamento do dia” para que o sistema inclua o valor do fundão e do floor plan nas obrigações de veículos a serem pagas naquela data.

Contribuição Fundão

19

Se for marcada a opção “No Contas a Pagar”, o sistema apenas irá incluir o valor do Floor Plan no crédito/débito da Obrigação do veículo. E não registrará nenhuma informação do Fundão.

Contribuição Fundão

Se essa importação for feita diariamente dessa forma, será incluído um crédito/débito de Floor Plan por dia em cada obrigação em aberto.

20

O campo “Apropriar de obrigações já pagas” só deve ser marcado caso queira que o sistema inclua um pagamento avulso com o valor da diferença do Fundão de alguma obrigação que já foi paga.

Contribuição Fundão

21

O valor do Fundão será incluído como crédito/débito no pagamento do dia, aumentando o valor da obrigação de veículos a ser paga.

Contribuição Fundão

22

COMISSÃOVENDA DIRETA

23

Tabela de Estoques: Criar dois estoques, Venda Direta e Venda Internet.

Comissão Venda Direta/Internet

24

Tabela de Modelos: Informar o percentual da comissão da concessionária pela intermediação da Venda Direta/Internet.

Comissão Venda Direta/Internet

25

Funcionalidade : Definido de acordo com o modelo do veículo e também no momento da inclusão da proposta para o veículo. Se na proposta não for informado será considerado o % do modelo do veículo em negociação.

Comissão Venda Direta/Internet

26

B Ô N U S

27

Assim como o Hold Back, todos os tipos de Bônus devem ser cadastrados como Valor Agregado no módulo de veículos, tendo como opção a geração de títulos no Contas a Receber.

Bônus

28

Bônus Fábrica: Valor incremental à margem do veículo informado pela fábrica e lançado em um ou mais veículos do estoque da concessionária.

Bônus Fábrica

29

Assim como o Bônus de Fábrica, trata-se de uma valor incremental à margem do veículo, e além disso, temos a opção de importar o arquivo de baixa (SBL91xxx) disponibilizado no DCS.

Bônus de Localização

30

T R I B U T O S

31

NOTA FISCAL ELETRÔNICA

32

O que é Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)?

A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) é um documento de existência exclusivamente digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o objetivo de documentar uma operação de circulação de mercadorias ou prestação de serviços, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente, e a autorização de uso fornecida pela administração tributária do domicílio do contribuinte.

Trata-se de um projeto do ENCAT (Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais) que tem por objetivo implantar um modelo nacional de documento fiscal eletrônico, substituindo a emissão em papel.

Conceito

33

Segurança e Padrões

Segurança e Padrões da NF-e

Possibilidade de backup no servidor de transmissão e um segundo backup no próprio banco de dados, proporcionando uma maior segurança para empresa.

Utilizamos padrões técnicos sugeridos pela própria SEFAZ, que é o uso do certificado digital *, com isso o XML é assinado digitalmente, garantindo a integridade dos dados e a autoria do emissor.

* O Certificado Digital é um documento eletrônico, que possibilita comprovar a identidade de uma pessoa, uma empresa ou um site, para assegurar as transações on line e a troca eletrônica de documentos, mensagens e dados, com presunção de validade jurídica.

34

Arquivo eletrônico (XML) com as informações fiscais da operação comercial;

Será assinado digitalmente e validado, garantindo a integridade dos dados e a autoria;

Será transmitido pela Internet para a Secretaria de Fazenda Estadual;

O arquivo eletrônico (XML) corresponderá à Nota Fiscal Eletrônica (NF-e);

A SEFAZ fará uma pré-validação do arquivo e devolverá uma Autorização de Uso;

Será emitido o DANFE que acompanhará a mercadoria;

Será enviado o arquivo de distribuição para o cliente em XML ou PDF.

Como funciona?

35

Vantagens

O Dealernet.Monitor está completamente incorporado ao ERP sem custo adicional para o cliente. A tecnologia é própria e não utilizamos nenhum componente de terceiros, o que facilita as atualizações e modificações.

Hoje, todas as funcionalidades existentes para utilização da NF-e estão homologadas e funcionando em todos os Estados do Brasil.

Por ser um produto próprio da Dealernet Ação Informática, a solução permite rapidez na adaptação às exigências fiscais que estão em constante transformação.

O Dealernet.Monitor é multi-empresa e o processamento pode ser paralelo ou sequencial, ficando essa decisão a critério do cliente.

No Dealernet.Monitor foi desenvolvida uma funcionalidade de auto-correção, que na eventualidade de algum erro no processamento da nota eletrônica, ou falha na comunicação com o servidor da Sefaz, na maioria das vezes, o problema é corrigido automaticamente, sem a necessidade de intervenção humana.

36

A Dealer.Net já está adequada à nova conjuntura e estamos em processo de homologação.

Recentemente foi celebrado o ajuste na legislação sobre a NF-e. A solução foi implementada para as URLs da nova versão 4.01 - NT006/2009 do Manual de Integração Contribuintes, conforme definido no Ato COTEPE ICMS 49/09 de 27/11/2009

Alterações – NF-e 2.0

37

Na emissão da Nota Fiscal Eletrônica em contingência, a partir de setembro (data proposta pela Fiat), o sistema exigirá além do nº do formulário, uma justificativa para a emissão, que também será enviada para a SEFAZ.

NF-e em Contingência

Alterações – NF-e 2.0

38

‘

Alterações – NF-e 2.0

Em todos os modelos de veículos, novos e usados, deve-se informar o NCM e a LOTAÇÃO (capacidade de passageiros).

NCM e Lotação

39

Alterações – NF-e 2.0

Na tabela de cores externas dos veículos, foi adicionado um campo, onde a concessionária deverá informar a cor natural do automóvel, de acordo com o padrão Denatran.

Cor Denatran

40

LEI - 11.638/07Contabilidade

41

Lei 11.638

OBRIGATORIEDADE

A Lei nº 11.638, sancionada pelo Governo Federal brasileiro no final de 2007, altera a antiga lei das Sociedades por Ações, de 1976, e determina que todas as empresas brasileiras de capital aberto deverão apresentar seus demonstrativos financeiros elaborados segundo a norma internacional de contabilidade.

As definições da Lei nº 11.638 devem ser seguidas por todas as empresas obrigadas a seguir a Lei das S/A, o que compreende não só as sociedades anônimas, como também as limitadas tributadas pelo lucro real.

42

Ativo Diferido – Extinto Passivo Exigível a Longo Prazo - passou a se

chamar Passivo Não Circulante Resultado de Exercícios Futuros – Extinto Patrimônio Líquido foi dividido em:

– Capital Social– Reservas de Capital– Reservas de Lucros– Ajustes de Avaliação Patrimonial– Ações em Tesouraria– Prejuízos Acumulados (conforme Resolução

CFC 1.159/09)

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NO PLANO DE CONTAS

O ATIVO foi dividido em 2 grandes grupos:– Ativo Circulante– Ativo Não Circulante (4 sub-divisões)

• Realizável a Longo Prazo• Investimentos• Imobilizado• Intangível

Extinção da classificação das RECEITAS E DESPESAS NÃO OPERACIONAIS, que passaram a ser classificadas como OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS e OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS.

Lei 11.638

43

Lei 11.638PLANO DE CONTAS SUGERIDO – PADRÃO 11.638

44

Lei 11.638

ADEQUANDO A CONCESSIONÁRIA À LEI 11.638Criar novo Banco de Dados dentro do Sistema da Contabilidade.

45

Lei 11.638

ADEQUANDO A CONCESSIONÁRIA À LEI 11.638

Após criar novo banco, clicar no botão “Selecionar Banco e Empresa” para acessar o sistema escolhendo o novo banco de dados criado.

46

Lei 11.638

ADEQUANDO A CONCESSIONÁRIA À LEI 11.638

Cadastrar as empresas e as filiais com os mesmos códigos usados no banco antigo.

47

Lei 11.638

ADEQUANDO A CONCESSIONÁRIA À LEI 11.638

Acessar Tabelas - Parâmetros do Sistema, informar a mascara contábil e demais parâmetros do sistema com base nos parâmetros da empresa antiga.

48

Lei 11.638

ADEQUANDO A CONCESSIONÁRIA À LEI 11.638

Alterar os Parâmetros por Empresa, baseando-se também nos parâmetros da empresa antiga.

49

Lei 11.638

ADEQUANDO A CONCESSIONÁRIA À LEI 11.638

PLANO DE CONTAS – Opção 1: Importar Plano de Contas Padrão fornecido pela Ação e já adequado à Lei 11.638.

50

Lei 11.638

ADEQUANDO A CONCESSIONÁRIA À LEI 11.638

PLANO DE CONTAS – Opção 2: Exportar Plano de Contas antigo, importar no banco novo e fazer as adequações manualmente.

51

Lei 11.638

ADEQUANDO A CONCESSIONÁRIA À LEI 11.638

Para que o FiatNet passe a “enxergar” as novas alterações na contabilidade, deve-se modificar o parâmetro do Código do Banco de Dados da Contabilidade:

52

Lei 11.638

ADEQUANDO A CONCESSIONÁRIA À LEI 11.638

Ainda no módulo de Segurança, informar o mesmo código do banco de dados no cadastro da empresa:

53

Lei 11.638

ADEQUANDO A CONCESSIONÁRIA À LEI 11.638

INSTRUÇÕES FINAIS:

Abrir chamado no Webdesk da Ação solicitando execução do “DE” - “PARA” no integrador contábil, caso tenha-se optado pelo importação do plano de contas padrão.

Realizar testes de integração de todos os módulos num mesmo período (ideal um mês) para eventuais ajustes;

Executar a contabilização dos períodos com a devida emissão dos relatórios (balancete, razão, etc) para conferência e validação.

Cadastro de lote digitado no banco novo para incluir os lançamentos do saldo inicial de todas as contas contábeis do plano de contas da nova lei.

54

Lei 11.638

ADEQUANDO A CONCESSIONÁRIA À LEI 11.638

A DEALERNET TAMBÉM OFERECE:

Programa capaz de migrar todos os lançamentos efetuados no Plano Antigo para o Plano novo. Esta ferramenta está em fase de homologação e, quando estiver em produção, será disponibilizada gratuitamente para os clientes.

Consultoria com a presença de um profissional in loco para fazer todo esse trabalho de adequação à nova lei com mais rapidez e segurança. Para isso, basta entrar em contato com o Setor Comercial no telefone (71) 2106-2226.

55

F C O N T

56

Conforme disciplina a Instrução Normativa RFB nº 949/09, o FCONT é uma escrituração, das contas patrimoniais e de resultado, em partidas dobradas, que considera os métodos e critérios contábeis vigentes em 31.12.2007.Em termos práticos, no Programa Validador e Assinador da entrada de dados do FCont devem ser informados os lançamentos que:

a) efetuados na escrituração comercial, não devam ser considerados para fins de apuração do resultado com base na legislação vigente em 31.12.2007. Ou seja, os lançamentos que existem na escrituração comercial, mas que devem ser expurgados para remover os reflexos das alterações introduzidas pela Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007, e pelos arts. 37 e 38 da Lei nº 11.941, de 2009, que modifiquem o critério de reconhecimento de receitas, custos e despesas computadas na escrituração contábil, para apuração do lucro líquido do exercício definido no art. 191 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976;

b) não efetuados na escrituração comercial, mas que devam ser incluídos para fins de apuração do resultado com base na legislação vigente em 31.12.2007.

Fcont

57

Fcont

Fonte: http://www1.receita.fazenda.gov.br/fcont/o-que-e.htm58

Fcont

Solicite ao Help Desk o pacote de atualização do FCONT. Após a atualização, na exportação do SPED Contábil, na aba de Informações, será mostrado o campo “Conta Contábil p/ Resultado”, necessário para a geração do arquivo.

59

Fcont

Em seguida,na aba Principal, da exportação do SPED Contábil, marcar a opção FCONT, conforme figura ao lado.

Caso necessite enviar algum lote (s) da contabilidade para o FCONT, deve ser criado um tipo de lote específico FC (digitado) para essa finalidade.

60

S.P.E.DCONTÁBIL

61

• O SPED é um instrumento que unifica as atividades de receber, validar, armazenar e autenticar livros e documentos, que integram a escrituração contábil e fiscal das empresas, mediante transmissão única de várias obrigações acessórias, a diferentes órgãos fiscalizadores.

• A Escrituração Contábil Digital (ECD), visa substituir a emissão dos livros contábeis (diário, razão, balanços, balancetes e fichas de lançamento) em papel, pela sua existência digital.

Sped Contábil

62

No Módulo de Escrita Fiscal, selecione Exportação >>> SPED >>> Sped Contábil (ECD – Escrituração Contábil Digital), conforme figura abaixo.

Sped Contábil

63

Na próxima tela, preencha os campos com os dados solicitados.Observe que alguns desses campos serão preenchidos automaticamente pelo sistema.

Sped Contábil

64

Parte das informações automáticas da tela anterior, o sistema trará do Módulo de Segurança.

Sped Contábil

65

E a outra parte, do cadastro da empresa na contabilidade, que deverá estar devidamente atualizada, para evitar rejeições do validador.

Sped Contábil

66

Na segunda aba do programa, temos a opção de MAPEAMENTO, onde faremos a correlação entre o plano de contas da empresa, e o plano referencial do SPED.

Sped Contábil

67

Para fazer as associações das contas, temos duas formas: A 1ª utilizando as contas contábeis como

parâmetro, e digitando ao lado, as contas referenciais do SPED.

Sped Contábil

68

E a 2ª, utilizando o ASSISTENTE DE MAPEAMENTO. Nessa opção, selecione a conta referencial SPED, e clique em mapear para associar a conta contábil.

Sped Contábil

69

Ao clicar em mapear, o sistema exibirá a tela ao lado, mostrando na parte superior a conta referencial, e embaixo, as contas da contabilidade.

Sped Contábil

70

Agora na aba DADOS DOS SIGNATÁRIOS, informe os dados do diretor e do contador (esse último o sistema vai trazer automaticamente, mas pode ser alterado)

Sped Contábil

71

Na 4ª e última aba, INFORMAÇÕES, utilizamos para gerar o Balanço/Dre Consolidados (matriz e filiais), onde podemos inclusive selecionar os Planos Alternativos da Contabilidade.

Sped Contábil

72

Caso seja marcada a opção de Balanço/DRE Consolidado, pode-se também escolher o nível das contas que será gerado.

Sped Contábil

73

Antes de processar o arquivo da MATRIZ (e apenas na MATRIZ) nos casos de envio de arquivos descentralizados, o sistema habilitará a opção Filiais para consolidarmos Balanço/DRE.Para isso, é necessário digitarmos na contabilidade o balancete do mês de dezembro, antes do encerramento, e executarmos o encerramento dessa(s) filial(ais) no banco da contabilidade da matriz.

Sped Contábil

74

Pra finalizar, retorne à tela inicial e clique em processar para gerar o arquivo SPED.

Sped Contábil

75

Se estiver tudo ok, a exportação será concluída com sucesso.

Sped Contábil

76

S.P.E.DFISCAL

77

No Módulo de Escrita Fiscal, selecione Exportação >>> SPED >>> Sped Fiscal (EFD – Escrituração Fiscal Digital), conforme figura abaixo.

Sped Fiscal

78

Informe aqui o período a ser exportado, o código da finalidade e o indicador de perfil.

Sped Fiscal

79

Os dados da empresa serão trazidos da segurança do sistema, mas podem ser alterados, caso necessário.

Sped Fiscal

80

Obs.: O telefone e o fax do contador, devem ser informados com DDD, caso contrário, o validador irá rejeitar.

Os dados do Contador também serão extraídos da segurança do sistema.

Sped Fiscal

81

A partir de 01/01/2010 passou a ser obrigatório o preenchimento das informações sobre gastos com energia, referente as notas de entrada desse tipo de despesa.

Sped Fiscal

82

Selecione os estoques a exportar e a data do inventário.

Sped Fiscal

83

Finalizada a exportação, será exibida a tela abaixo, informando que o arquivo foi gerado com sucesso.

Sped Fiscal

84

• Cadastro de Clientes - 1

Espaços no início ou no final dos campos

Nº inválido

Validando os campos

85

• Cadastro de Clientes - 2

CEP inválido

Cliente sem cidade

Validando os campos

86

Fax e telefone do contador inválidos, faltando DDD.

• Dados Cadastrais do Contador

Validando os campos

87

C.I.A.PDIGITAL

88

Obrigatoriedade de geração e entrega, a partir de janeiro de 2011, do Bloco G da EFD (ICMS/IPI), que trata do controle do ativo permanente e respectivos créditos de ICMS:

C.I.A.P. DIGITAL

89

PAF - ECF

90

É o equipamento de automação comercial e fiscal com capacidade para emitir, armazenar e disponibilizar documentos fiscais e não fiscais e realizar controles de natureza fiscal referentes a operações de circulação de mercadorias ou a prestações de serviços, implementado na forma de impressora com finalidade específica e dotado de Modulo Fiscal Blindado (MFB) que recebe comandos de Programa Aplicativo Fiscal - Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF) externo.

PAF - ECF

ECF – EMISSOR DE CUPOM FISCAL

91

É o programa aplicativo desenvolvido para possibilitar o envio de comandos ao Software Básico do ECF, sem capacidade de alterá-lo ou ignorá-lo, para utilização pelo contribuinte usuário do ECF. O uso deste programa é uma obrigatoriedade do Fisco e tem por objetivo fazer com que todas as empresas fornecedoras de soluções de automação comercial estejam devidamente certificadas, para que todas as transações comerciais realizadas através destes sistemas possam ser auditadas pelo Fisco.

PAF - ECF

PAF – PROGRAMA APLICATIVO FISCAL

92

1) Padronização, em âmbito nacional, da fiscalização do software aplicativo que gerencia o ECF

2) Requisitos do software e roteiro de testes padronizados (assinatura digital do programa executável e demais arquivos)

3) Órgãos técnicos credenciados pela COTEPE para Homologar o PAF-ECF

4) Laudo de análise funcional emitido pelo órgão técnico aceito nacionalmente

5) Melhor controle gerencial do negócio

6) Facilidade no cumprimento de outras obrigações acessórias (SINTEGRA e EFD)

PAF - ECF

OBJETIVOS

93

PAF - ECF

SOFTWARE

LAUDO TÉCNICO

SOFTWARE LAUDO TÉCNICO

REGISTRO DE PAF-ECF

INSTITUIÇÕESINSTITUIÇÕESHOMOLOGADORASHOMOLOGADORAS

DESENVOLVEDOR

SOFTWARE

ACAO INFORMATICA

Concessionária

PROCESSOSOLICITA AUTORIZAÇÃO

SEFAZ

94

A empresa desenvolvedora de PAF-ECF ou de Sistema de Gestão ou Retaguarda, fornecerá aos agentes do fisco, quando solicitado, as senhas de acesso a todos os módulos, bancos de dados e aplicações do sistema.

O PAF-ECF deverá continuar funcionando mesmo se tiver problema na rede interna da concessionária. Para isso, será necessário disponibilizar cópia de parte do banco de dados na máquina onde o PAF-ECF estiver instalado. Maiores informações no link abaixo:www.dealernet.com.br/versao/documentacao/emissorcupomfiscal/pafemissaocupomfiscal.zip

PAF - ECF

FISCALIZAÇÃO

95

Convênio ICMS CONFAZ nº 9 de 03.04.2009 foram determinadas as especificações de requisitos do Programa Aplicativo Fiscal - Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF) e do Sistema de Gestão utilizado por estabelecimento usuário de equipamento ECF. Por fim, foi revogado o anexo I do Ato COTEPE 25/04, que tratava dos dados técnicos para geração do arquivo eletrônico especificado. aprovou a versão inicial 01.00 da especificação de requisitos. De acordo com a cláusula sexagésima quinta este convênio não se aplica aos Estados do Mato Grosso e São Paulo.

Convênio ICMS 12/2010 Possibilidade de rejeição, pela unidade federada, do cadastro de PAF- ECF, mesmo tendo sido apresentados todos os documentos e arquivos exigidos, caso se comprove que o programa aplicativo não atenda a algum requisito exigido na legislação vigente

PAF - ECF

PRINCIPAIS LEGISLAÇÕES

96

Ato COTEPE nº 6 de 2008 Foram determinadas as especificações de requisitos do Programa Aplicativo Fiscal - Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF) e do Sistema de Gestão utilizado por estabelecimento usuário de equipamento ECF. Por fim, foi revogado o anexo I do Ato COTEPE 25/04, que tratava dos dados técnicos para geração do arquivo eletrônico especificado. aprovou a versão inicial 01.00 da especificação de requisitos.

Ato COTEPE/ICMS nº 29/2008 aprovou a versão 01.02 da especificação de requisitos, que deve ser observada pelo PAF-ECF e pelo Sistema de Gestão (SG), utilizados por estabelecimento usuário de equipamento ECF.

Ato COTEPE/ICMS nº 4 de 19.03.2009 aprovou o credenciamento da Fundação São Paulo, para realização de análise funcional de Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF),

Ato COTEPE/ICMS nº 8 de 19.03.2009 aprovou o credenciamento nº Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A

PAF - ECF

PRINCIPAIS LEGISLAÇÕES (continuação)

97

Elaboração:

Sérgio OliveiraColaboração:

Jailson Archanjo e Guilherme Ramos

Colaboração:Cláudia Froeder

guilherme.ramos@acaoinformatica.com.br