Upload
leandrosanthiago
View
5
Download
0
Embed Size (px)
DESCRIPTION
10 anos de PPR
Citation preview
Seminário: 10 anos do Programa de Proteção Respiratória da FUNDACENTRO Data: 13/04/2004 Local: Auditório Edson de Barros Hatem da Fundacentro, São Paulo/SP
Programa 9:00 – 10:00 – Abertura Rosiver Pavan – Presidenta da Fundacentro Domingos Lino – Assessor da Secretaria de Inspeção do Trabalho (Representando o Ministro do Trabalho e Emprego) Arline Sydnea A Arcuri – Diretora Técnica da Fundacentro Delcir José Pacífico Mendes 10:00 – 12:00 – Painel: O que é o PPR Coordenador da mesa: Eduardo Algranti 10:00 – 10:15 – Proteção respiratória antes do PPR – Delcir José Pacífico Mendes 10:15 – 10:30 – O que é o PPR e sua divulgação – Maurício Torloni 10:30 – 10:45 – Normas de ensaios de equipamentos de proteção respiratória – Sideneo W.
T. Rios 10:45 – 11:00 – Harmonização internacional das normas de equipamentos de proteção
respiratória – Antônio Vladimir Vieira 11:00 – 11:15 – Ensaios de equipamentos de proteção respiratória na FUNDACENTRO –
José Damásio de Aquino 11:15 – 12:00 - Perguntas 12:00 – 13:30 – Almoço 13:30 – 14:15 – Painel: Programa de Proteção Respiratória na Prática Coordenador: Luís Carlos E. Osório 13:30 – 13:45 – Panorama mundial da proteção respiratória – Paul Olson 13:45 – 14:00 – Caso DETEN – Carlos Luís Pelegrini Pessoa 14:00 – 14:15 – Caso ALCOA – Antônio Donizete Sgrilli 14:15 – 14:30 – Café 14:30 – 16:00 – Mesa redonda sobre proteção respiratória na prática Coordenadora: Arline Sydnea A. Arcuri Debatedores: Carlos Aparício Clemente Luís Antônio Valente João Trevisan
Palestrantes e coordenadores de mesa do Seminário dos 10 do PPR. Eduardo Algranti (Médico, Mestre em Ciências, Doutor em Saúde Pública, fez parte da comissão que elaborou o PPR, Pneumologista da Divisão de Medicina do Trabalho da Fundacentro). Delcir José Pacífico Mendes (Tecnólogo, servidor aposentado da FUNDACENTRO, chefe do Setor de EPI da FUNDACENTRO quando o laboratório de ensaios de equipamentos de proteção respiratória foi implantado, fez parte da comissão que elaborou o PPR). Maurício Torloni (Engenheiro Químico, Professor Livre-docente aposentado da USP, especialista em proteção respiratória, coordenador da Comissão de Estudos de Proteção Respiratória do Comitê Brasileiro (CB) 32, da ABNT, foi coordenador da comissão que elaborou a Instrução Normativa e o PPR). Sideneo W. T. Rios (Engenheiro, Diretor da MSA do Brasil, Superintendente do CB 32/ABNT, fez parte da Comissão que elaborou a Instrução Normativa representando a ANIMASEG). Antônio Vladimir Vieira (Químico, mestrando em Engenharia Mineral na Escola Politécnica da USP, autor do livro Manual de Proteção Respiratória, representante da ABNT no comitê de proteção respiratória na ISO, fez parte da comissão que elaborou o PPR, técnico da Divisão de Equipamentos de Segurança da Fundacentro, responsável pelos ensaios de equipamentos de proteção respiratória). José Damásio de Aquino (Físico, Mestre em Administração, Doutor em Saúde Pública, fez parte da comissão que revisou o PPR, chefe da Divisão de Equipamentos de Segurança da Fundacentro). Luís Carlos E. Osório (Engenheiro, Auditor Fiscal/MTE/SC, fez parte da Comissão que elaborou a Instrução Normativa representado o Ministério do Trabalho). Paul E. Olson (Químico, Doutor em Química pela Universidade DUKE – USA, Pós Doutorado em Química Médica pela Universidade de Kansas – USA, Gerente Técnico Internacional para América Latina e Ásia da 3M – USA, Ex-presidente do Comitê de Relações Internacionais da American Industrial Hygiene Association – AIHA). Carlos Luís Pelegrini Pessoa (Engenheiro da área de segurança e saúde da empresa DETEN Química S A, na Bahia, responsável pelo Programa de Proteção Respiratória da DETEN). Antônio Donizeti Sgrille (Técnico da área de segurança e saúde da empresa ALCOA do Brasil, em Poços de Caldas - MG, responsável pelo Programa de Proteção Respiratória da ALCOA). Arline Sydnea Abel Arcuri (Química, Doutora em Ciências, Diretora Técnica da Fundacentro) Carlos Aparício Clemente (Diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região e Coordenador do Espaço da Cidadania, fez parte da Comissão que elaborou a Instrução Normativa representando a FORÇA SINDICAL). Luís Antônio Valente (Engenheiro, servidor do Instituto Adolfo Lutz, fez parte da Comissão que elaborou a Instrução Normativa representando o DIESAT). João Trevisan (Diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Setor Mineral – CNTM/CUT).
10 – ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA
FUNDACENTRO - 13/04/2004
PALESTRA : PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA ANTES DO PPR
DELCIR J. P. MENDES
10 – ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA
FUNDACENTRO - 13/04/2004
• - LABORATÓRIO DE ENSAIOS DE EPI DA FUNDACENTRO
1 – Início da atividades: 1974
1.1 – DST – iniciou um projeto para implantação do Laboratório de ensaios em
EPIs.
10 – ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA
FUNDACENTRO - 13/04/2004
1.1.1 – Consultas em normas técnicas existentes – (ANSI, BS, AFNOR, DIN...)
2 – 1974 – 1983: Implementação de ensaios de capacetes, calçados, cinturões, luvas, luvas de borracha para eletricista.
10 – ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA
FUNDACENTRO - 13/04/2004
3 – 1983 – Aprovação da montagem do laboratório de ensaios em
equipamentos de proteção respiratória.
4 – 1984 : Estágio de técnicos da Fundacentro na Alemanha.
10 – ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA
FUNDACENTRO - 13/04/2004
5 – 1985/1986 – Montagem dos equipamentos com especialista
alemão.
6 – 1986 : Início dos ensaios em equipamentos de proteção respiratória.
10 – ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA
FUNDACENTRO - 13/04/2004
7 – 1989 – Início dos trabalhos da elaboração de normas de
equipamentos de proteção respiratória na ABNT.
8 – 1994 : Publicação da Instrução Normativa nº1, do MTE (13/04/1994) e
do PPR da Fundacentro.
10 – ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA
FUNDACENTRO - 13/04/2004
OBRIGADO
DELCIR J.P. MENDES
O QUE É O PPR?• Recurso essencial para que o usuário de um
respirador alcance, durante o uso, o que se espera dele.
• MTE IN n. 1 de 11-04-1994 apresenta tabela de Fatores de Proteção Atribuídos(FTa)
• O FTa indica o número de vezes que a concentração do ar inspirado por um usuário de um tipo de respirador é menor que a do ar ambiente.
FATORES DE PROTEÇÃO ATRIBUÍDOS(a)
(ADAPTADO DO QUADRO I DA IN Nº 1 DE 11/04/1994)
TIPO DE RESPIRADOR
TIPO DE COBERTURAS DAS VIAS RESPIRATÓRIAS
COM VEDAÇÃO FACIAL SEM VEDAÇÃO FACIAL (f) PEÇA
SEMIFACIAL(b) PEÇA FACIL
INTEIRA CAPUZ E
CAPACETEOUTROS
A - PURIFICADOR DE AR - NÃO MOTORIZADO - MOTORIZADO
10 50
100
1000 (d)
-------- 1000
-------
25 B - DE ADUÇÃO DE AR B1 - LINHA DE AR COMPRIMIDO - DE DEMANDA SEM PRESSÃO
POSITIVA - DE DEMANDA COM PRESSÃO
POSITIVA - DE FLUXO CONTÍNUO
B2 - MÁSCARA AUTÔNOMA (CIRCUITO ABERTO OU FECHADO) - DE DEMANDA SEM PRESSÃO
POSITIVA(c) - DE DEMANDA COM PRESSÃO
POSITIVA
10
50 50
10
------
100
1000 1000
100
(e)
----
-------- 1000
-------
------
-------
--------- 25
Peça semifacial filtranteFator de Proteção = 10
Respirador purificador de ar com peça semifacial
Fator de Proteção = 10
Respirador purificador de ar com peça facial inteira
Fator de Proteção = 100
Respirador purificador de ar motorizado com capuz
Fator de Proteção = 1000
Respiradores de linha de ar comprimido de demanda e pressão positiva
Fatores de proteção 50 e 1000
Programa de Proteção Respiratória
O FPa só é alcançado quando são obedecidos todos os requisitos do PPR:
1-Respirador utilizado é o adequado ao risco, isto é, selecionado de acordo com as recomendações do PPR-Fundacentro
2- É realizado o Ensaio de Vedação
CAPUZ
NEBULIZADOR Devilbiss nº 40
Obs:
1 - CAPUZ (0,30cm, H40cm)
2 - ORIFÍCIO 0,20 mm
3 - ORIFÍCIO NA DIREÇÃO DA BOCA DO USUÁRIO
2-É realizado o Ensaio de Vedação quantitativo
3- É feita a “Verificação de Vedação” pelo usuário
Para que o FPa seja alcançado também devem ser obedecidos
estes requisitos do PPR:4- Escolha do respirador com participação
do usuário5- Respirador em perfeitas condições de
uso6- Treinamento7- Exame médico8- Sem omissão de uso9- Auditoria
A - Programa de Proteção Respiratória.Recomendações, seleção e uso derespiradoresPublicação normativa. Fundacentro 3a ed 2002
B- Manual de Proteção RespiratóriaM.Torloni e A. Vladimir Vieira. Publicação ABHO 2003
C- Cursos de Proteção Respiratória1- na Fundacentro (coord. DPM e AVV)2- em Associações de classe, empresas, revistas técnicas3- “in company” por especialistas (não da Fundacentro)4- para Agentes de Inspeção em todo território nacional
DIVULGAÇÃO DO PPR
DIVULGAÇÃO DO PPR:(cont)
D-Treinamento de usuários
E-Introdução do tema em Cursos de:- Técnicos de Segurança (Senac... )- Engenharia de Segurança (Senac, USP, UBr, UBa..)- Medicina do Trabalho (S.Casa SP, E.Santo..)- Higiene Ocupacional (UNBa, PECE-USP)
DIVULGAÇÃO DO PPR:(cont)
F-“Respiratória 1997”, 2000, 2003 (e 2004)
G-Trabalhos de pós graduação (Unicamp e USP)
H-Trabalhos apresentados em Seminários, Congressos
SISTEMA BRASILEIRO DE NORMALIZAÇÃO(Resolução nº 6/1992 do CONMETRO)
SINMETRO SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL
* CONMETRO coordenação/supervisão da política nacional demetrologia, normalização e qualidade industrial
* CNN formento da normalização, articulação entre governo esetor privado, recorrência administrativa
* INMETRO secretaria executiva do CONMETRO e fórum paracompatibilização dos interesses governamentais(Governo => Regulamentos Técnicos => Saúde,Segurança, Meio Ambiente e Direitos dosConsumidores)
* ABNT Fórum de normalização do SINMETRO (Resolução nº7/1992)(Privado => Normas voluntárias => Todos os setores)
CB O Comitê Brasileiro (CB) é um órgão da estrutura da ABNT com Superintendente eleito pelos sócios da ABNT, nele inscritos, com mandato de 2 anos, permitidas duas reeleições.Comitês Técnicos => elaboração de Normas Brasileiras
ONS O Organismo de Normalização Setorial (ONS) é um organismo público, privado ou misto, sem fins lucrativos, que, entre outras, tem atividades reconhecidas no campo da Normalização em um dado domínio setorial, credenciado pela ABNT segundo critérios aprovados pelo CONMETRO.
SISTEMA BRASILEIRO DE NORMALIZAÇÃO
SISTEMA BRASILEIRO DE NORMALIZAÇÃO
SISTEMA BRASILEIRO DE NORMALIZAÇÃO
Nível Internacional: Normas como as da ISO (International Organization for Standardization) e IEC (International Eletrotechnical Comission), resultante da cooperação e acordo entre determinado número de nações com interesses comuns. Estas normas se destinam a uso internacional.
Nível Regional: Normas estabelecidas por um limitado grupo de países de um mesmo continente para benefício mútuo. São exemplos: CEN (Europa), COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas), MERCOSUL (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai).
Nível Nacional: Normas editadas, após consenso dos interessados em um país, por uma organização nacional de normas que seja reconhecida como autoridade no respectivo país. Exemplos: ABNT (Brasil), AFNOR (França), ANSI (EUA), DIN (Alemanha), JISC (Japão), CAS (China).
Nível de Empresa: São normas estabelecidas por empresas ou grupos empresariais.
PRINCÍPIOS DA NORMALIZAÇÃO
• CONSENSO (NÃO IMPLICA, NECESSARIAMENTE, EM UNANIMIDADE)
• REPRESENTATIVIDADE (PRODUTOR, CONSUMIDOR E NEUTRO)
• PARIDADE (NÚMERO IGUAL DE REPRESENTANTES POR CLASSE)
• VOLUNTARIEDADE
• ATUALIZAÇÃO (A CADA 10 ANOS, NO MÍNIMO)
• IMPLEMENTAÇÃO DA NORMA
APRESENTAÇÃO
Fundada em 1940, a ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o órgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro.
É uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como Fórum Nacional de Normalização - ÚNICO - através da Resolução n.º 07 do CONMETRO, de 24/08/1992.
É membro fundador da ISO (International Organization for Standardization), da COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) e da AMN (Associação Mercosul de Normalização). A ABNT é a única e exclusiva representante no Brasil destas organizações.
COMITÊS TÉCNICOS (CB)CB-01 - MINERAÇÃO E METALURGIACB-02 - CONSTRUÇÃO CIVILCB-03 - ELETRICIDADECB-04 - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MECÂNICOSCB-05 - AUTOMOTIVOCB-06 - METRO-FERROVIÁRIOCB-07 - NAVIOS, EMBARCAÇÕES E TECNOLOGIA MARÍTIMACB-08 - AERONÁUTICA E ESPAÇOCB-09 - GASES COMBUSTÍVEISCB-10 - QUÍMICACB-11 - COURO E CALÇADOSCB-12 - AGRICULTURA E PECUÁRIACB-13 - BEBIDASCB-14 - INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃOCB-15 - MOBILIÁRIOCB-16 - TRANSPORTE E TRÁFEGOCB-17 - TÊXTEIS E DO VESTUÁRIOCB-18 - CIMENTO, CONCRETO E AGREGADOSCB-19 - REFRATÁRIOSCB-20 - ENERGIA NUCLEARCB-21 - COMPUTADORES E PROC. DE DADOSCB-22 - IMPERMEABILIZAÇÃOCB-23 - EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTOCB-24 - SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOCB-25 - QUALIDADECB-26 - ODONTO-MÉDICO-HOSPITALARCB-28 - SIDERURGIACB-29 - CELULOSE E PAPELCB-30 - TECNOLOGIA ALIMENTAR
CB-31 - MADEIRASCB-32 - EQUIP.PROTEÇÃO INDIVIDUALCB-33 - JOALHERIA, GEMAS, METAIS PRECIOSOS E BIJOUTERIASCB-35 - ALUMÍNIOCB-36 - ANÁLISES CLÍNICAS E DIAGNÓSTICO IN VITROCB-37 - VIDROS PLANOSCB-38 - GESTÃO AMBIENTALCB-39 - IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOSCB-40 - ACESSIBILIDADECB-41 - MINÉRIOS DE FERROCB-42 - SOLDAGEMCB-43 - CORROSÃOCB-44 - COBRECB-45 - PNEUS E AROSCB-46 - ÁREAS LIMPAS E CONTROLADASCB-47 - AMIANTO CRISOTILACB-48 - MÁQUINAS RODOVIÁRIASCB-49 - ÓPTICA E INSTRUMENTOS ÓPTICOSCB-50 - MAT. EQUIP. E ESTRUTURAS OFFSHORE - PETRÓLEO E GÁS NATURALCB-52 - CAFÉCB-53 - NORMALIZAÇÃO EM METROLOGIACB-54 - TURISMOCB-55 - REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO E AQUECIMENTOCB-56 - CARNE E DO LEITECB-57 - HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS
ORGANISMOS DE NORMALIZAÇÃO SETORIAL (ONS)ONS-27 - TECNOLOGIA GRÁFICAONS-34 - PETRÓLEOONS-51 - EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO PLÁSTICOSONS-58 - NORMALIZAÇÃO SETORIAL DE ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS
O QUE É NORMALIZAÇÃO
Atividade que estabelece, em relação a problemas existentes ou potenciais, prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva com vistas à obtenção do grau ótimo de ordem em um dado contexto.
Os objetivos da Normalização são:
Os objetivos da Normalização são:Economia Proporcionar a redução da crescente variedade de produtos e procedimentos
Comunicação Proporcionar meios mais eficientes na troca de informação entre o fabricante e o cliente, melhorando a confiabilidade das relações comerciais e de serviços
Segurança Proteger a vida humana e a saúde
Proteção do Consumidor Prover a sociedade de meios eficazes para aferir a qualidade dos produtos
Eliminação de Barreiras Técnicas e Comerciais
Evitar a existência de regulamentos conflitantes sobre produtos e serviços em diferentes países, facilitando assim, o intercâmbio comercial
Na prática, a Normalização está presente na fabricação dos produtos, na transferência de tecnologia, na melhoria da qualidade de vida através de normas relativas à saúde, à segurança e à preservação do meio ambiente.
ESCOLHENDO AS NORMAS
Um bom princípio recomenda:
• Não “reinventar a roda”; onde existem normas adequadas, recomenda-se adotá-las ou adaptá-las às nossas necessidades
• Dirigir os esforços da normalização nacional para sua harmonização com a regional e internacional
• Tanto quanto possível, valer-se das experiências de países em estágio similar de desenvolvimento e condição sócio-econômica
PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO SETORIAL - PNS
Deve ser estabelecido visando:
• Ser efetivo para o desenvolvimento econômico e industrial do país
• Revisar as normas existentes à luz de novas tecnologias e necessidades
• Harmonização com as normas regionais e internacionais
• Sincronização com os programas de normalização regionais e internacionais
• Cumprir com o TBT - Acordo de Barreiras Técnicas
QUAL O PAPEL DO RESPONSÁVEL PELO COMITÊ TÉCNICO?
• Representar o Comitê Técnico
• Cumprir e fazer cumprir o disposto no Estatuto e Contrato
• Coordenar a elaboração do PNS e garantir o seu cumprimento
• Viabilizar as atividades de normalização
• Supervisionar as atividades dos Subcomitês (se houver) e das Comissões de Estudo
• Garantir que as Normas Brasileiras sejam elaboradas de acordo com as diretrizes da ABNT
• Apresentar à ABNT Relatório Anual das atividades do Comitê Técnico
• Coordenar e orientar as atividades técnicas e administrativas do Comitê Técnico
ABNT/CB-32 Equipamentos de Proteção Individual
O Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção
Individual, ABNT/CB-32, foi criado em dezembro de
1996 com o objetivo de ser o Fórum de Discussão de
consumidores, profissionais de segurança,
representantes de laboratórios, dos órgãos
governamentais, entidades de trabalhadores e
entidades patronais para, juntos, elaborarem as
Normas que vão nortear a qualidade dos
Equipamentos de Proteção Individual - EPI’s e,
portanto, colaborar para a melhora da saúde do
trabalhador e para a diminuição de acidentes de
trabalho no Brasil.
No momento o Comitê conta com
Estudos, que estão trabalhando em 19 Projetos d18 Comissões de e
Normas envolvendo centenas de profissionais entre
produtores, usuários, governo e autônomos.
COMISSÕES EM ANDAMENTO NO CB-32
CE - Equipamento de Proteção AuditivaCE - Equipamento de Proteção Respiratória para IndústriaCE - Equipamento de Proteção Respiratória para SaúdeCE - Óculos de SegurançaCE - Protetores FaciaisCE - Trava QuedaCE - Cadeira SuspensaCE - Cinturões de SegurançaCE - Calçados de SegurançaCE - Luvas e Vestimentas de Proteção - Requisitos GeraisCE - Luvas e Vestimentas de Proteção - Riscos MecânicosCE - Luvas e Vestimentas de Proteção - Riscos QuímicosCE - Luvas e Vestimentas de Proteção - Riscos TérmicosCE - Luvas e Vestimentas de Proteção - Riscos ElétricosCE - Luvas e Vestimentas de Proteção - Riscos BiológicosCE - Luvas e Vestimentas de Proteção - Riscos EspeciaisCE - Cremes de ProteçãoCE - Capacete de SegurançaCE - Equipamento de Proteção Respiratória - Requisitos Gerais
COMISSÕES EM ANDAMENTO NO CB-32
A última Comissão de Estudo criada foi CE - Equipamento de Proteção Respiratória - Requisitos Gerais, em 18/11/03 e conta com 19 participantes, para elaborar norma com o objetivo de definir a padronização de termos que deverão ser utilizados em todas as normas de EPI’s, requisitos técnicos para EPI, roteiro para inspeção, etc. Estas normas irão contribuir também para sanar dúvidas e interpretações diversas tanto de usuários como de profissionais de segurança e fabricantes sobre, por exemplo: validade do CA x validade do produto, quais documentos e materiais deverão ser encaminhados para testes de EPI’s, quais normas serão utilizadas nos testes quando não há norma brasileira, etc.
Cabe a essa Comissão definir:• validade•vida útil•condições de armazenagem•garantia•identificação do produto•manual de instruções•peças de reposição•destinação final (lixo)•uso do termo reciclável•identificação de lote
• definição de família•definição de conjunto•acessórios•definição de conjugado•higienização•manutenção•recuperação•descartável•amostragem•re-teste
Empresas Colaboradoras do CB-32
• 3M• AEARO• AIR SAFETY• ALTISEG• AZEREDO & CIA• BRACOL• BDS• BOMBONATTO• CALMAR• CARBOGRAFITE• CONECT• CONNEX• CURTUME VIPOSA• DAISAN • DANNY• DRAGER• DU PONT• DURÁVEIS• DYSTRAY• ENGESEL• EPICON• GOJO• GULIN• FACINTOS• FENIX• FESP• FRIOMAT• FUJIWARA• GP• HUZIMET• IDEAL WORK• IC LEAL• IRIS SAFETY• JGB
• LATIMLATEX• LEDAN• LUMAC• LUVEX• MAC PLASTIC• MADEITEX• MARLUVAS• MARTINS & SÁ• MASTER• MAXXI ROYAL IND. COM. PROD. ESP.• MPF• MSA• MUCAMBO / MAPA• NILTON• OVD• OUTDOOR SUPPLY LTDA.• PERSONAL• NOVEL• POMP• PROMAT• REAL• RECAMONDE• RM • SAFETLINE• SÃO ROQUE• SEGBEL• SELEON• SILO• SM BRASIL• SP / HÉRCULES• SUSA• TREVO• ULTRA PLUG COMERCIAL LTDA.• UNILINE
67 empresas
Projetos do CB-32
CursosElaborar programa de cursos aproveitando os conhecimentosdos profissionais que atuam nas Comissões de Estudo, com a finalidade de aumentar a receita e assim, viabilizar outros projetos, tornando-se financeiramente independente.
Projeto Sócio ContribuinteTem a finalidade de convidar empresas de grande porte para participar como sócio contribuinte na classificação de Empresa Mantenedora ou Empresa Patrocinadora.
Outras Atividades do CB-32
Anualmente, através da FISST - Feira Internacional de Produtos de Segurança, realizada em São Paulo, o CB-32 promove a Respiratória do ano letivo. Neste ano, além da Respiratória 2004, outros dois eventos serão apresentados na FISST: o de Proteção Auditiva e o de Proteção aos Membros Superiores. Estes eventos são organizados pelos membros das comissões do CB-32, que organizam os temas, convidam os palestrantes e, com o apoio da Animaseg, fazem a divulgação. Nestes eventos teremos a participação de especialistas e profissionais dos respectivos segmentos, que como sempre nos apresentarão temas e informações da atualidade. Esperamos a participação de 600 profissionais.
Participação na Subcomissão Técnica de EPI/INMETRO, do Comitê Técnico de Segurança e Saúde no Trabalho, para elaborar Regras Específicas para EPI’s.Objetivo: Novo metodologia para obtenção do CA - Certificado de
Aprovação, documento obrigatório para comercialização de EPI’s.
Participação na Subcomissão Técnica de EPI, do Comitê Técnico deSegurança e Saúde no Trabalho, para alterações na NR 6.Objetivo: Atualização da Norma Regulamentadora, contemplando
inclusive a introdução da aprovação do EPI através de Regras Específicas e Selo de Conformidade do INMETRO.
Nosso Desafio
A normalização é um desafio que a sociedade brasileira precisa vencer. As normas emitidas pela ABNT passaram a ser referência em diversas situações jurídicas, a partir do Código de Defesa doConsumidor e das leis das Licitações Públicas.
Graças a participação de empresas e profissionais, o Comitê tem acumulado 36 Normas Técnicas, sendo:
9 para Calçados de Segurança1 para Capacete de Segurança7 para Trabalhos em Altura9 para Luvas diversas aplicações
10 para Proteção Respiratória
Como compromisso para minha nova gestão, precisamos muito mais. Precisamos trazer mais participantes para a elaboração das
normas.Precisamos agilizar nossos procedimentos.
Vamos em frente, rumo à modernização da indústria nacional, construindo um Brasil mais eficiente, socialmente mais organizado, com menos acidentes e menos doenças
profissionais.
NORMAS UTILIZADAS PARA ENSAIOS DE EPI’s
EPI Enquadramento NR 6 - Anexo I
Norma Técnica Aplicável
Calçado de Segurança Proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos / contra choques elétricos / contra agentes térmicos / contra agentes cortantes e escoriantes / contra umidade proveniente de operações com uso de água / contra respingos de produtos químicos
NBR 12594/1992EN 344/1992 -Antiestático, condutivo, isolamento ao frio, contra calor de contato, contra óleos e combustíveis
Calçados de Segurança Impermeáveis -construídos em materiais elastoméricos e poliméricos (borracha / PU / PVC)
Proteção contra umidade proveniente de operações com uso de água / contra respingos de produtos químicos / contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos / contra agentes térmicos / contra agentes cortantes e escoriantes
EN 345/1992EN 347/1992BS 5145/1989
Capacete de Segurança para Uso na Indústria Classe A / Classe B
Proteção contra impactos de objetos sobre o crânio / contra choques elétricos
NBR 8221/2003
Cinturão Tipo Abdominal, com Talabarte de Segurança
Proteção contra risco de queda em trabalhos em altura
NBR 11370/2001, ou alteração posterior
NORMAS UTILIZADAS PARA ENSAIOS DE EPI’s
EPI Enquadramento NR 6 - Anexo I
Norma Técnica Aplicável
Cinturão Tipo Pára-quedista, com Talabartede Segurança
Proteção contra risco de queda em trabalhos em altura
NBR 11370/2001, ou alteração posterior
Creme Protetor de Segurança
Proteção contra agentes químicos
Portaria SSST nº 26, de 29/12/1994
Dedeira de Segurança Proteção contra agentes abrasivos e escoriantes
NBR 13599/1996
Dispositivo Trava Queda de Segurançaa) guiado em linha flexível;b) guiado em linha rígida;c) retrátil.
Proteção contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para proteção contra quedas (pára-quedista)
a) NBR 14626/2000, ou alteração posteror;b) NBR 14627/2000, ou alteração posterior;c) NBR 14628/2000, ou alteração posterior.Todas com NBR 11370/2001, ou alteração posterior
Luva de Segurança à Base de Borracha Natural
Proteção em atividades domésticas e industriais -contra agentes químicos e mecânicos
NBR 13393/1995, ou alteração posterior
Luva de Segurança Cirúrgica
Proteção em áreas médico -cirúrgico - hospitalares -contra agentes biológicos
NBR 13391/1995, ou alteração posterior
Luva de Segurança contra Agentes Abrasivos e Escoriantes - Uso Geral (Couro e Tecido)
Proteção contra agentes abrasivos e escoriantes
NBR 13712/1996, ou alteração posterior
NORMAS UTILIZADAS PARA ENSAIOS DE EPI’s
EPI Enquadramento NR 6 - Anexo I
Norma Técnica Aplicável
Luva de Segurança contra Agentes Mecânicos
Proteção contra agentes abrasivos, escoriantes, cortantes e perfurantes (abrasão, corte, rasgo e perfuração)
EN 388/1994
Luva de Segurança contra Agentes Químicos
Proteção contra agentes químicos
MT 11/1977EN 374/1994
Luva de Segurança de Malha de Aço
Proteção contra agentes cortantes
AFNORNF.S.75-002/1987
Luva de Segurança Isolante de Borracha
Proteção contra choques elétricos
NBR 10622/1989, ou alteração posterior
Luva de Segurança para Procedimentos Não Cirúrgicos
Proteção em áreas médico hospitalares, odontológicas, laboratoriais e ambulatoriais - contra agentes biológicos
NBR 13392/1995, ou alteração posterior
Manga de Segurança Isolante de Borracha
Proteção contra choques elétricos
NBR 10623/1989, ou alteração posterior
Máscara de Solda de Segurança
Proteção contra impactos de partículas volantes e contra radiação ultravioleta, radiação infravermelha e luminosidade intensa
ANSI.Z.87.1/1989
Óculos de Segurança Proteção contra impactos de partículas volantes e contra luminosidade intensa, radiação ultravioleta ou radiação infravermelha
ANSI.Z.87.1/1989
NORMAS UTILIZADAS PARA ENSAIOS DE EPI’s
EPI Enquadramento NR 6 - Anexo I
Norma Técnica Aplicável
Protetor Auditivo Proteção contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR 15 -Anexos I e II
ANSI.S12.6/1997 -Método B - Método do Ouvido Real - Colocação pelo Ouvinte
Protetor Facial de Segurança
Proteção contra impactos de partículas volantes e contra radiação infravermelha, ultravioleta ou contra luminosidade intensa
ANSI.Z.87.1/1989
Respirador de Adução de Ar Tipo Linha de Ar Comprimido com Capuz, para Uso em Operações de Jateamento
Proteção em atmosferas não imediatamente perigosas à vida e à saúde em operações de jateamento
NBR 14750/2001, ou alteração posterior
Respirador de Adução de Ar Tipo Linha de Ar Comprimido de Fluxo Contínuo / Tipo Linha de Ar Comrpimido de Demanda com Pressão Positiva
Proteção em atmosferas não imediatamente perigosas à vida e à saúde
NBR 14372/1999, ou alteração posteriorNBR 13694/1996, ou alteração posteriorNBR 13695/1996, ou alteração posteriorNBR 13696/1996, ou alteração posteriorNBR 13697/1996, ou alteração posterior
NORMAS UTILIZADAS PARA ENSAIOS DE EPI’s
EPI Enquadramento NR 6 - Anexo I
Norma Técnica Aplicável
Respirador de Adução de Ar Tipo Máscara Autônoma de Circuito Aberto
Proteção em atmosferas com concentração imediatamente perigosas à vida e à saúde em ambientes confinados
NBR 13716/1996, ou alteração posterior
Respirador Purificador de Ar Tipo Peça Facial Inteira / ¼ Facial / Semifacial, com filtros químicos, combinados ou mecânicos
Proteção contra partículas (poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos) e gases emanados de produtos químicos
NBR 13694/1996, ou alteração posteriorNBR 13695/1996, ou alteração posteriorNBR 13696/1996, ou alteração posteriorNBR 13697/1996, ou alteração posterior
Respirador Purificador de Ar Tipo Peça SemifacialFiltrante para Partículas PFF1 / PFF2 / PFF3
Proteção contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos
NBR 13698/1996, ou alteração posterior
Respirador Purificador de Ar Tipo Peça SemifacialFiltrante para Partículas com FBC1
Proteção contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos / contra vapores orgânicos ou gases ácidos em ambientes com concentração inferior a 50 ppm
NBR 13698/1996, ou alteração posterior
NORMAS UTILIZADAS PARA ENSAIOS DE EPI’s
EPI Enquadramento NR 6 - Anexo I
Norma Técnica Aplicável
Vestimenta de Segurança Tipo Avental / Bata / Blusa / Blusão / Calça / Camisa / Capa / Capote / Casaco / Conjunto / Corpo Inteiro / Guarda-pó / Jaleco / Japona / Jaqueta / Jardineira / Macacão / Paletó, resistentes à água
Proteção contra umidade proveniente de operações com uso de água
BS 3424/1982BS 1774/1961BS 3546/1974
Vestimenta de Segurança Tipo Avental / Bata / Blusa / Blusão / Calça / Camisa / Capa / Capote / Casaco / Conjunto / Corpo Inteiro / Guarda-pó / Jaleco / Japona / Jaqueta / Jardineira / Macacão / Paletó / Manga / Mangote / Braçadeira / Perneira / Capuz / Touca / Boné, de couro ou tecido
Proteção contra agentes abrasivos e escoriantes, para uso em soldagem e processos similares
EN 470/1995BS 2653/1960
Vestimenta de Segurança Tipo Avental de Elos de Aço
Proteção contra agentes cortantes
EN 412/1993
O CB-32 o convida para elaborar normas com os melhores especialistas de EPI para tornar o Brasil um país melhor.
Comunique-se com o CB-32 através do e-mail: [email protected]
ou consulte nosso site: www.animaseg.com.br
CONVITE
10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA
FUNDACENTRO
Palestra:
Harmonização internacional das normas
de equipamentos de proteção respiratória
Antonio Vladimir Vieira
10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA
FUNDACENTRO
Aspectos Históricos:•– Nos primeiros séculos da era cristã o homem já se preocupava com a proteção respiratória adequada
para os trabalhadores.
•– Bernardino Ramazzini critica a proteção respiratória inadaqueada para os mineiros de sua
época.
10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA
FUNDACENTROAspectos Históricos:
•– Entre 1700 e 1800, para ser “bombeiro”era necessário possuir barba grande e densa, porém em 1825 foi desenvolvido
um “respirador” para os bombeiros.
10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA
FUNDACENTROAspectos Históricos:
•– Os maiores avanços em equipamentos de proteção respiratória foram: com as Guerras Mundiais; pelas
reivindicações dos trabalhadores através de sindicatos e pelo surgimento de novos tipos de respiradores com maior capacidade de proteção e menos desconforto
para os usuários.
•– No Brasil em 1950, algumas empresas nacionais se limitavam a copiar certos tipos de respiradores
fabricados no exterior, porém não se preocupavam com normas técnicas.
10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA
FUNDACENTROAspectos Históricos:
•– Já nas décadas de 70 e 80, empresas multinacionais começam a disputar o mercado Brasileiro, com
equipamentos de proteção respiratória fabricados aqui no Brasil e ou importados.
•– Em 1986, começam no Brasil os primeiros controles nos respiradores através de ensaios previstos em
“Normas estrangeiras”
10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA
FUNDACENTROAspectos Históricos:
•– Em 1989, inicia-se a Comissão de Estudos de Proteção Respiratória da ABNT, que até o ano de 2003 publicou mais de dez Normas Brasileiras de Equipamentos de
Proteção Respiratória.
•– No ano de 1994, o MTE publicou a Instrução Normativa nº1, estabelecendo Regulamento Técnico sobre
o Uso de Equipamentos para Proteção Respiratória.
10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA
FUNDACENTRO
Aspectos Históricos:
•– No ano de 2000, na Conferência da InternationalSociety for Respiratory Protection (ISRP) na Austrália, onde a Fundacentro foi representada, dentre outras, é
verificada a necessidade da criação de Normas Internacionais de Proteção Respiratória.
10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA
FUNDACENTRO
International Organization For Standardization (ISO) - Technical Commitee 94 (TC94) – PERSONAL SAFETY – PROTECTIVE CLOTHING
AND EQUIPMENT Subcommittee 15 (SC15) – ISO/TC94/SC15
“RESPIRATORY PROTECTIVE DEVICES”
INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES (2003):
1 - BIA - Alemanha,
2 - HSE - Inglaterra,
3 - BSI - Inglaterra,
4 - INSPEC International Limited - Inglaterra,
5 - National Institute of Industrial Health - Japão,
6 – NIOSH- USA,
7 - INRS – França
8 - FUNDACENTRO – BRASIL (setembro 2003)
10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA
FUNDACENTRO
ORGANIZAÇÕES NORMATIVAS (2003):
1 - ABNT – BRASIL - 2 – AFNOR – França
3 – ANSI – USA - 4 – BSI – UK
5 - DIN – Alemanha - 6 – JISC - Japão
7 - NEN – Holanda - 8 – SAI – Austrália
9 – SFS – Finlândia - 10 – SIS – Suécia
11- UNI - Itália
10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA
FUNDACENTRO
CONSIDERAÇÕES SOBRE A ISO
10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA
FUNDACENTRO
1 - A ISO segue um processo consistente e um conjunto de procedimentos baseados na representação a nível nacional
dos interesses de todos os seus membros.
2 - Seus membros promovem ativamente a participação dos interessados e buscam contribuições, representando um amplo e
balanceado conjunto de interesses (tanto em termos de distribuição geográfica quanto de mercados e grupos sociais).
3 - A ISO está comprometida em produzir normas para atores globais e em encorajar ao máximo a implementação das
suas normas para facilitar o comércio global.
CONSIDERAÇÕES SOBRE A ISO
10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA
FUNDACENTRO
4 - Para assegurar a relevância global das suas normas, estabelece que qualquer norma internacional publicada, objetiva
fornecer, na maior dimensão possível, uma única solução internacional.
5 - A ISO está totalmente comprometida em apoiar os membros de países em desenvolvimento a melhorar sua participação no
processo de normalização internacional.
6 - A ISO entende que, enquanto os valores fundamentais das organizações estiverem assegurados, a ISO tem a ganhar
com as relações de cooperação que podem aumentar a velocidade, o escopo e a relevância mercadológica de suas
normas.
CONSIDERAÇÕES SOBRE A ISO
10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA
FUNDACENTRO
7 - A ISO irá encorajar uso das Normas Internacionais para reduzir as barreiras técnicas, de acordo com as
recomendações da Organização Mundial do Comércio (OMC). Isso implica uma colaboração mais estreita com agências
intragovernamentais envolvidas em tal harmonização.
8 - As normas da ISO deverão contribuir para o desenvolvimento sustentável da economia mundial, em todos os níveis da indústria e do comércio para benefício dos consumidores.
9 - Uma norma ISO é delineada entre requisitos chave, como efetividade e relevância : incluindo momento oportuno,
abertura, transparência, imparcialidade, consenso e coerência.
CONSIDERAÇÕES SOBRE A ISO
10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA
FUNDACENTRO
10 - Nos últimos anos, a ISO e seus membros desenvolveram seus sistemas, serviços e ferramentas, criando o que é hoje o Portal da entidade, que oferece à comunidade ISO uma infra-estrutura técnica que evolui e que reflete o estado da arte para o suporte às atividades de normalização internacional.
11 – A ISO está consciente de que é necessário um grande esforço de comunicação para aumentar a consciência da indústria, governos e forças da sociedade em relação à
importância da normalização e dos benefícios que esta traz para a sociedade.
10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA
FUNDACENTROISO/TC94/SC15 “RESPIRATORY
PROTECTIVE DEVICES”Próxima conferência será em Yokohama, Japão no período de 14 a 20 de novembro de 2004 após a 12th International Conference da - InternationalSociety for Respiratory Protection (ISRP) que será no período de 09 a 12 de Novembro de 2004.
Sendo que em 2005 a conferência da ISO deveráser no Rio de Janeiro – Brasil, oferecendo também a oportunidade de participação de
outros países da América do Sul.
12th INTERNATIONAL CONFERENCE DA ISRP (09 a 12/11/2004)
3ª CONFERÊNCIA DA ISO/TC94/SC15 (14 à20/11/2004)
10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA
FUNDACENTRO
10 anos do Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro
Ensaios de equipamentos de proteção Ensaios de equipamentos de proteção respiratória na Fundacentrorespiratória na Fundacentro
José Damásio de AquinoJosé Damásio de Aquino
Divisão de Equipamentos de Segurança da Divisão de Equipamentos de Segurança da FundacentroFundacentro
10 anos do Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro
Divisão de Equipamentos de segurança da Divisão de Equipamentos de segurança da Fundacentro realiza ensaios de Fundacentro realiza ensaios de Equipamentos de Proteção Individual para:Equipamentos de Proteção Individual para:
-- fiscalização;fiscalização;-- consumidores;consumidores;-- fabricantes.fabricantes.
10 anos do Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro
A Fundacentro não aprova ou reprova A Fundacentro não aprova ou reprova nenhum EPI.nenhum EPI.Os relatórios de ensaios emitidos pela Os relatórios de ensaios emitidos pela Fundacentro demonstram:Fundacentro demonstram:-- se as amostras apresentadas estão se as amostras apresentadas estão
conforme os requisitos apresentados nas conforme os requisitos apresentados nas normas correspondentes.normas correspondentes.
Normas adotadas: normas da ABNTNormas adotadas: normas da ABNT
10 anos do Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro
Total de relatórios de ensaios de EPI emitidos pela Divisão de Equipamentos de Segurança da
Fundacentro, em 2003, por tipo de solicitante
6221
566
FiscalizaçãoConsumidorFabricante
10 anos do Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro
Total de relatórios de ensaios de EPI emitidos pela Divisão de Equipamentos de Segurança da FUNDACENTRO em
2003, por tipo de solicitante e resultado dos ensaios
38
385
2416
181
50
50
100
150
200
250
300
350
400
450
Consumidor Fabricante Fiscalização
Qu
anti
dad
e
AtendeNão atende
10 anos do Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro
Total de relatórios de ensaios de equipamentos de proteção respiratória emitidos pela Divisão de
Equipamentos de Segurança da Fundacentro, em 2003, por tipo de solicitante
56
3
91
FiscalizaçãoConsumidorFabricante
10 anos do Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro
Total de relatórios de ensaios de equipamentos de proteção respiratória emitidos pela Divisão de equipamentos de Segurança da Fundacentro, em
2003, por tipo de solicitante e resultado do ensaio
3
52
18
0
39 38
0
10
20
30
40
50
60
Consumidor Fabricante Fiscalização
Qua
ntid
ade
AtendeNão atende
10 anos do Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro
Quando um equipamento de proteção respiratória Quando um equipamento de proteção respiratória não atende às especificações, isso geralmente não atende às especificações, isso geralmente ocorre porque um dos seguintes requisitos não são ocorre porque um dos seguintes requisitos não são atendidos nos ensaios:atendidos nos ensaios:
-- inspeção visualinspeção visual: falta de marcação indelével da : falta de marcação indelével da classificação (PFF1, 2 ou 3, no caso das PFF e classificação (PFF1, 2 ou 3, no caso das PFF e P1, P2 ou P3, no caso dos filtros mecânicos), P1, P2 ou P3, no caso dos filtros mecânicos), do lote de fabricação, da validade do do lote de fabricação, da validade do equipamento e do nome do fabricante;equipamento e do nome do fabricante;
-- resistência à respiraçãoresistência à respiração;;-- penetração através do elemento penetração através do elemento filtrantefiltrante;;-- vazamento através da válvula de exalaçãovazamento através da válvula de exalação..
10 anos do Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro
Existe solução para os problemas aqui Existe solução para os problemas aqui apresentados?apresentados?
10 anos do Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro
Obrigado!Obrigado!
Panorama Mundial daProteção Respiratória
Dr. Paul E Olson
Razões do Sucesso do PPRHavia uma necessidadeHouve um momento certo na históriaHouve liderança do MdTHouve líderes preparados e dedicadosHouve divulgaçãoHouve aceitação
Hierarquia da proteção contra os riscos respiratórios
Controle por processos de engenharia• Redução dos riscos
– Substuição por materiais menos perigosos – Eliminação de materiais perigosos nos processos
• Ventilação– Geral– Local – Filtração
• Processos enclausurados• Processos modificados
– Úmidos vs. seco
Proteção Individual – Proteção Respiratória
O debate ainda continua…Ainda que a proteção respiratória é a
última na hierarquia da proteção……freqüentemente ela deve ser a primeira
medida implementada para assegurar que o trabalhador não fique sobre exposto aos riscos respiratórios.
… é sempre necessária quando não existem outras medidas adequadas
Normas de Proteção RespiratóriaNormas de Desempenho
Impacta aos fabricantesEstabelecem requisitos de desempenho do EPIEspecificam desempenho e não ao desenhoInstitucionalizam o asseguramento da qualidade Multas por descumprimento
Programa de ProteçãoRespiratóriaImpacta aos empresáriosFaz parte de um plano de Saúde e SegurançaAdministração do PPR na empresaExige Treinamento
UsoGestão
Prova de selagemMultas por descumprimento
Panorama Global : Normas de Desempenho
ABNTCOVENINICONTECIRAMINN
AS/NZBISKOSHA
Normas ISO… o futuro da proteção respiratória
138 países reconhecidosABNT
Technical Committee 94 : Personal Protective Equipment
Ênfase no passado – capacetes, calçados, luvas, óculos, etc. Ênfase atual inclui: Proteção RespiratóriaSub Committee 15 Respiratory Protective Devices
• 3 grupos de trabalho
TC 94/SC15 Structure
WG1: General (UK*)- Fisiologia, Antropometria, Ergonomia, Métodos de ensaio, Seleção, Uso, Cuidados, Terminologia, DefiniçõesWG2: Filtering Devices (Germany*) –Requisitos de desempenho, Indicações e Informações de EPR’sdependentes das atmosferas ambientais– usando aos trabalhos técniocs desenvolvidos no WG1.WG3: Supplied breathable gas devices (Germany *) - Requisitos de desempenho, Indicações e Informaçõesde EPR’s independentes das atmosferas ambientais–usando aos trabalhos técnicos desenvolvidos no WG1.
(* convenor : country standards organization)
ISO TC 94 - SC-15ABNT BrazilAENOR SpainAFNOR FranceANSI USABSI UKDIN GermanyIBN BelgiumJISC JapanSAI AustraliaSFS FinlandSIS SwedenSNV SwitzerlandUNI Italy
Importância das Normas ISOHoje duas influências primárias em matéria de normas
NIOSH (EUA) CEN (Europe)
Momento propício para desenvolver uma norma ISONormas ISO automaticamente passam ser Normas CEN e poderão ser oficializadas nos Japão, Austrália, Korea, Brasil e outros países.OSHA talvez poderá também reconhecer Norma ISO NIOSH está participando dos procedimentos ISO.
Prazos na ISO
Documentos de Trabalho –1os Documentos emitidos em 3 anosNormas –Tempo total desde o início do trabalho até a publicação da norma - 7 anos
abertura
Localização - 1
BRASIL CAMAÇARI(BAHIA)
Localização - 2
Empregados & Contratados
240 EMPREGADOS160 CONTARTADADOS
PETRESA72%
PETROQUISA27%
OUTROS1%
Acionistas
Processo -1
Processo - 2
OLEFINASDESIDROGENAÇÃO
(PACOL/DEFINE– UOP)N-PARAFINAS
CLIENTES
LABLINEAR ALQUIL
BENZENO
ALQUILAÇÃO(ALKYLATION– UOP)
HF - ÁCIDOFLUORÍDRICO
BENZENO
LASLINEAR ALQUIL
SULFONADO
SULFONAÇÃO(CHEMITHON)
SO3 - TRIÓXIDODE ENXOFRE
Processo - 3
OLEFINASDESIDROGENAÇÃO
(PACOL/DEFINE– UOP)N-PARAFINAS
CLIENTES
LABLINEAR ALQUIL
BENZENO
ALQUILAÇÃO(ALKYLATION– UOP)
HF - ÁCIDOFLUORÍDRICO
BENZENO
LASLINEAR ALQUIL
SULFONADO
SULFONAÇÃO(CHEMITHON)
SO3 - TRIÓXIDODE ENXOFRE
Benzeno
OLEFINASDESIDROGENAÇÃO
(PACOL/DEFINE– UOP)N-PARAFINAS
CLIENTES
LABLINEAR ALQUIL
BENZENO
ALQUILAÇÃO(ALKYLATION– UOP)
HF - ÁCIDOFLUORÍDRICO
BENZENO
LASLINEAR ALQUIL
SULFONADO
SULFONAÇÃO(CHEMITHON)
SO3 - TRIÓXIDODE ENXOFRE
TÓXICO - CANCERÍGENOINFLAMÁVELEFEITO CRÔNICOVRT= 1 ppm (VALOR DE REFERÊNCIA TECNOLÓGICO)LIMITE DE ODOR = 8 ppm (IPVS = 300 ppm)
HF
CLIENTES
LABLINEAR ALQUIL
BENZENO
OLEFINASDESIDROGENAÇÃO
(PACOL/DEFINE– UOP)
ALQUILAÇÃO(ALKYLATION– UOP)
HF - ÁCIDOFLUORÍDRICO
BENZENO
N-PARAFINAS
LASLINEAR ALQUIL
SULFONADO
SULFONAÇÃO(CHEMITHON)
SO3 - TRIÓXIDODE ENXOFRE
ÁCIDO - ASFIXIANTEEFEITO AGUDOLT = 2,5 ppm (LIMITE DE TOLERÂNCIA)LIMITE DE ODOR = 0,036 ppm (IPVS = 30 ppm)VISÍVEL
SO3
OLEFINASDESIDROGENAÇÃO
(PACOL/DEFINE– UOP)N-PARAFINAS
CLIENTES
LABLINEAR ALQUIL
BENZENO
ALQUILAÇÃO(ALKYLATION– UOP)
HF - ÁCIDOFLUORÍDRICO
BENZENO
LASLINEAR ALQUIL
SULFONADO
SULFONAÇÃO(CHEMITHON)
SO3 - TRIÓXIDODE ENXOFRE
ÁCIDO - ASFIXIANTEEFEITO AGUDOLT = 0,25 ppm (LIMITE DE TOLERÂNCIA)LIMITE DE ODOR = 0,15 ppm (IPVS = 20 ppm) VISÍVEL
Situação de campo
LABLINEAR ALQUIL
BENZENO
OLEFINASDESIDROGENAÇÃO
(PACOL/DEFINE– UOP)
ALQUILAÇÃO(ALKYLATION– UOP)
N-PARAFINAS
LASLINEAR ALQUIL
SULFONADO
SULFONAÇÃO(CHEMITHON)
TODOS OS PRODUTOS ABAIXO DO NÍVEL DE AÇÃO
SITUAÇÃODE CAMPO
HF - ÁCIDOFLUORÍDRICO
BENZENO
SO3 - TRIÓXIDODE ENXOFRE
CLIENTES
Necessidades de PRNECESSIDADES DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
ATMOSFERA IPVSImediatamente Perigosa
à Vida e à Saúde
CONTAMINAÇÃO
TEOR DE OXIGÊNIO
AMBIENTE CONFINADO
INCÊNDIO
VAZAMENTOEMERGÊNCIA
FUGA
PROGRAMA DE
PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA
PPR - 1PROGRAMA DE
PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA
PPR - 2
POLÍTICA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA / OBJETIVOSADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA / RESPONSABILIDADESMONITORAMENTO DOS RISCOS / REFERÊNCIA AO PPRASELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA (EPR)DISTRIBUIÇÃO DOS EPRsLIMPEZA, HIGIENIZAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E GUARDA DOS EPRsEXAME MÉDICOUSO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIAQUALIDADE DO AR RESPIRÁVELENSAIOS DE VEDAÇÃOTREINAMENTOAUDITORIAS – DE USO E DO PROGRAMA
PPR - 3
POLÍTICA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA / OBJETIVOSADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA / RESPONSABILIDADESMONITORAMENTO DOS RISCOS / REFERÊNCIA AO PPRASELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA (EPR)DISTRIBUIÇÃO DOS EPRsLIMPEZA, HIGIENIZAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E GUARDA DOS EPRsEXAME MÉDICOUSO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIAQUALIDADE DO AR RESPIRÁVELENSAIOS DE VEDAÇÃOTREINAMENTOAUDITORIAS – DE USO E DO PROGRAMA
Menu do PPR - 1 QUALIDADE DO AR RESPIRÁVEL
ENSAIOS DE VEDAÇÃO
TREINAMENTO
AUDITORIAS – DE USO E DO PROGRAMA
Menu do PPR - 2 QUALIDADE DO AR RESPIRÁVEL
ENSAIOS DE VEDAÇÃO
TREINAMENTO
AUDITORIAS – DE USO E DO PROGRAMA
CARACTERÍSTICA DO SISTEMA
COMPRESSOR PRINCIPAL ELÉTRICO
COMPRESSOR RESERVA A ÓLEO DIESEL
DUAS BATERIAS DE FILTROS EM PARALELO
17 PONTOS DE FORNECIMENTO – ENGATES ESPECÍFICOS
CAPACIDADE PARA ATÉ 5 ROUPAS ENCAPSULADAS (TESTE PRÁTICO)
Ar respirável - 1
Ar respirável - 2
CONTROLES
MEDIÇÃO MENSAL DE MONÓXIDO DE CARBONOANÁLISE ANUAL COMPLETA DO AR (VAPOR DE ÁGUA, CO, HIDROCARBONETOS E ODOR)VALIDADE DOS FILTROS – TEMPO DE USO OU INDICAÇÃOINSPEÇÃO SEMANAL DAS TOMADAS – COM DRENAGEMTESTE SEMANAL DE PARTIDA AUTOMÁTICA DOS COMPRESSORESREGARGA COM LAUDO DA QUALIDADE DO ARINSPEÇÃO SEMANAL DOS EQUIPAMENTOS
Ensaio de vedação - 1
Ensaio de vedação - 2
Ensaio de vedação - 3
Ensaio de vedação - 4
Ensaio de vedação - 5
Treinamento - 1
TREINAMENTO GERAL
A CADA 3 ANOS
CONTEÚDO
RISCO RESPIRATÓRIO E EFEITOS SOBRE O ORGANISMO
OBJETIVOS E IMPORTÂNCIA DO PROGRAMA
ESTRUTURA DO PROGRAMA
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS E RESULTADOS
Treinamento - 2USUÁRIO DE MÁSCARA SEMI-FACIAL (FUGA) E FACIAL INTEIRA
ANUAL – 2 A 3 PESSOAS
APROVEITA-SE O TESTE DE VEDAÇÃO
CONTEÚDOTIPO DE FILTRO UTILIZADO
USO
TESTE DE PRESSÃO POSITIVA E NEGATIVA
HIGIENIZAÇÃO, GUARDA E MANUTENÇÃO
Treinamento - 3CONJUNTO AUTÔNOMO E SISTEMA DE COMPRESSÃO DE AR
ANUAL
OPERAÇÃO / BRIGADA – 8h(pode ser combinado com resgate e/ou ambiente confinado)
MANUTENÇÃO – 2h
Treinamento - 4CONJUNTO AUTÔNOMO E SISTEMA DE COMPRESSÃO DE AR
CONTEÚDO
RISCOS RESPIRATÓRIO E EFEITOS SOBRE O ORGANISMO
USO E LIMITAÇÃO DOS RESPIRADORES E DO SISTEMA
HIGIENIZAÇÃO, GUARDA E MANUTENÇÃO
RECONHECIMENTO DE SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
TODOS OS EMPREGADOS E CONTRATADOS
PRÁTICO (exemplo casa de fumaça)
Auditoria de uso - 1
MENSAL – EPI
ANUAL OU SEMESTRAL - “FACE A FACE”
TESTE DE PRESSÃO POSITIVA E NEGATIVA
SITUAÇÃO DE HIGIENE
GUARDA E MANUTENÇÃO
VALIDADE DOS FILTROS
Auditoria de uso - 2
Auditoria de uso - 3
Auditoria de uso - 4
Auditoria de uso - 5
TESTE DEPRESSÃO
NEGATIVA???
Aud. de programa - 1
BASE – CHECK-LIST (ANEXO 13 DA INSTRUÇÃO NORMATIVA)
ANUAL (INÍCIO 2001)
EFETUADO PELOS GESTORES (???) EM 2001 E 2002
EM 2003 – ALTERAÇÃO DO CHECK-LIST E AUDITORIA EXTERNA
Aud. de programa - 2
96%
73%
88%
97%
94%
100%
67%
98%
80%
88%
97%
100%
100%
67%
ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA
INFORMAÇÕES BÁSICAS
SELEÇÃO DOS RESPIRADORES
TREINAMENTO
ENSAIO DE VEDAÇÃO
USO (inspeção, limpeza, guarda etc)
AVALIAÇÃO MÉDICA
2001 2002
Aud. de programa - 3
PLANEJAMENTO 2004-2005
ALTERAÇÃO DO CHECK-LIST DE AUDITORIA DO PPR
AUDITORIA EXTERNA
ELABORAÇÃO / APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIO MÉDICO (BASE: ANEXO 14)
ANALISADOR “ON-LINE” DE MONÓXIDO DE CARBONO NO SISTEMA DE COMPRESSÃO DE AR RESPIRÁVEL
COMPRESSOR DE AR PARA REGARGA DOS CONJUNTOS AUTÔNOMOS
ENSAIOS QUANTITATIVOS
Deten & Carlito
CARLOS LUIZ PELLEGRINI (CARLITO)COORDENADOR DE SEGURANÇA & MEIO AMBIENTE
FONE: (071) 634-3327
E-MAIL: [email protected]
Programa de Programa de Proteção Respiratória Proteção Respiratória
AlcoaAlcoa Alumínio S.A.Alumínio S.A.Poços de Caldas Poços de Caldas -- MGMG
Antonio Donizete Antonio Donizete SgrilliSgrilli
IntroduçãoIntrodução
AlcoaAlcoa em Poços de Caldas em Poços de Caldas -- MG:MG:
Operando desde 1970; primeira fábrica e início daOperando desde 1970; primeira fábrica e início daAlcoaAlcoa no Brasil;no Brasil;
1.030 empregados próprios e 820 contratados;1.030 empregados próprios e 820 contratados;
Mineração Mineração 68.000 68.000 tonton./m./mêês de bauxita;s de bauxita;
Refinaria Refinaria 22.500 22.500 tonton./m./mêês de alumina;s de alumina;
Redução Redução 6.500 6.500 tonton./m./mêês alums alumíínio primnio primáário; rio; 3 linhas com 96 cubas eletrol3 linhas com 96 cubas eletrolííticas cada (288 no total)ticas cada (288 no total)ProcessoProcesso SoderbergSoderberg
Fábrica de Pó de Alumínio Fábrica de Pó de Alumínio 690 690 tonton./m./mêês;s;
Vista Geral da FábricaVista Geral da Fábrica
Fases de ImplementaçãoFases de Implementação
Documento escrito e publicado desde 1985Documento escrito e publicado desde 1985-- Standard interno, baseado na OSHAStandard interno, baseado na OSHA
Revisado e atualizado a cada 3 anosRevisado e atualizado a cada 3 anos
Revisado em 1994 para conformidade com a Revisado em 1994 para conformidade com a I.N. nº 1 do MTE e PPR da Fundacentro I.N. nº 1 do MTE e PPR da Fundacentro
Em 2000, novas exigências da Em 2000, novas exigências da AlcoaAlcoa IncInc..obrigaram a novas adaptaçõesobrigaram a novas adaptações
Estrutura básica do PPREstrutura básica do PPR
Definição clara das responsabilidades Definição clara das responsabilidades
Critérios bem definidos para seleção de respiradores:Critérios bem definidos para seleção de respiradores:
-- Os GEH são a base do PPROs GEH são a base do PPR
-- Avaliação quantitativa da exposição e definição do riscoAvaliação quantitativa da exposição e definição do risco
-- Metodologia de avaliação segue normas internacionaisMetodologia de avaliação segue normas internacionais
-- Utilização de critérios restritivos para definição dos FPR´s Utilização de critérios restritivos para definição dos FPR´s
PercentilPercentil 95 do GEH95 do GEHFPR = FPR = ----------------------------------------------------------
N. A. doN. A. do contaminantecontaminante
Estrutura básica do PPREstrutura básica do PPR
Normas e Procedimentos escritos para uso Normas e Procedimentos escritos para uso
Contamos com uma pessoa para Contamos com uma pessoa para higienizaçãohigienização
Treinamento para todos os usuários na admissão e Treinamento para todos os usuários na admissão e reciclagem anualreciclagem anual
Teste de selagem quantitativo para todos os usuários de Teste de selagem quantitativo para todos os usuários de respiradores reusáveisrespiradores reusáveis
Auditoria permanente através do SCAAV e auditorias Auditoria permanente através do SCAAV e auditorias corporativas regularescorporativas regulares
Benefícios alcançadosBenefícios alcançados
Nenhum caso de asma ocupacional ou Nenhum caso de asma ocupacional ou pneumoconiosepneumoconiose registrado registrado
Nenhum caso de Nenhum caso de fluorfluor urinário alterado nosurinário alterado nosúltimos 7 anosúltimos 7 anos
Promoção da saúde: casos de alterações Promoção da saúde: casos de alterações espirométricasespirométricas nãonão--ocupacionas ocupacionas identificadosidentificadose acompanhados pela clínica médicae acompanhados pela clínica médicaCriação do programa antiCriação do programa anti--tabagismotabagismo
Benefícios alcançadosBenefícios alcançados
Vencedor do 1º Respire Vida 3M em 2002Vencedor do 1º Respire Vida 3M em 2002
Pontuação máxima na auditoria corporativa Pontuação máxima na auditoria corporativa de 2003, conceito de 2003, conceito ExcelenteExcelente-- auditado auditado pela pela Higienista Higienista Corporativa da matriz em PittsburghCorporativa da matriz em Pittsburgh
ConclusãoConclusão
O controle dos riscos respiratórios na industria do alumínio é O controle dos riscos respiratórios na industria do alumínio é um grande desafio.um grande desafio.
Nós, da Nós, da AlcoaAlcoa em Poços de Caldas, acreditamos que este em Poços de Caldas, acreditamos que este desafio está sendo vencido. O PPR da Fundacentro, bem desafio está sendo vencido. O PPR da Fundacentro, bem direcionado e estruturado como está, tem direcionado e estruturado como está, tem contribuidocontribuidodecisivamente para isto.decisivamente para isto.
Acredito que cada profissional, que verdadeiramente se Acredito que cada profissional, que verdadeiramente se preocupa com a saúde do trabalhador, deve conhecer preocupa com a saúde do trabalhador, deve conhecer profundamente profundamente êsteêste programa e programa e aplicáaplicá--lo lo com toda a com toda a intensidade possível. intensidade possível.
Só assim conseguiremos alcançar o objetivo de manter o Só assim conseguiremos alcançar o objetivo de manter o trabalhador com o mais alto grau de saúde e integridade. trabalhador com o mais alto grau de saúde e integridade.
MUITO
OBRIGADO !!!