137
Seminário: 10 anos do Programa de Proteção Respiratória da FUNDACENTRO Data: 13/04/2004 Local: Auditório Edson de Barros Hatem da Fundacentro, São Paulo/SP Programa 9:00 – 10:00 – Abertura Rosiver Pavan – Presidenta da Fundacentro Domingos Lino – Assessor da Secretaria de Inspeção do Trabalho (Representando o Ministro do Trabalho e Emprego) Arline Sydnea A Arcuri – Diretora Técnica da Fundacentro Delcir José Pacífico Mendes 10:00 – 12:00 – Painel: O que é o PPR Coordenador da mesa: Eduardo Algranti 10:00 – 10:15 – Proteção respiratória antes do PPR – Delcir José Pacífico Mendes 10:15 – 10:30 – O que é o PPR e sua divulgação – Maurício Torloni 10:30 – 10:45 – Normas de ensaios de equipamentos de proteção respiratória – Sideneo W. T. Rios 10:45 – 11:00 – Harmonização internacional das normas de equipamentos de proteção respiratória – Antônio Vladimir Vieira 11:00 – 11:15 – Ensaios de equipamentos de proteção respiratória na FUNDACENTRO – José Damásio de Aquino 11:15 – 12:00 - Perguntas 12:00 – 13:30 – Almoço 13:30 – 14:15 – Painel: Programa de Proteção Respiratória na Prática Coordenador: Luís Carlos E. Osório 13:30 – 13:45 – Panorama mundial da proteção respiratória – Paul Olson 13:45 – 14:00 – Caso DETEN – Carlos Luís Pelegrini Pessoa 14:00 – 14:15 – Caso ALCOA – Antônio Donizete Sgrilli 14:15 – 14:30 – Café 14:30 – 16:00 – Mesa redonda sobre proteção respiratória na prática Coordenadora: Arline Sydnea A. Arcuri Debatedores: Carlos Aparício Clemente Luís Antônio Valente João Trevisan

10anosppr

Embed Size (px)

DESCRIPTION

10 anos de PPR

Citation preview

Page 1: 10anosppr

Seminário: 10 anos do Programa de Proteção Respiratória da FUNDACENTRO Data: 13/04/2004 Local: Auditório Edson de Barros Hatem da Fundacentro, São Paulo/SP

Programa 9:00 – 10:00 – Abertura Rosiver Pavan – Presidenta da Fundacentro Domingos Lino – Assessor da Secretaria de Inspeção do Trabalho (Representando o Ministro do Trabalho e Emprego) Arline Sydnea A Arcuri – Diretora Técnica da Fundacentro Delcir José Pacífico Mendes 10:00 – 12:00 – Painel: O que é o PPR Coordenador da mesa: Eduardo Algranti 10:00 – 10:15 – Proteção respiratória antes do PPR – Delcir José Pacífico Mendes 10:15 – 10:30 – O que é o PPR e sua divulgação – Maurício Torloni 10:30 – 10:45 – Normas de ensaios de equipamentos de proteção respiratória – Sideneo W.

T. Rios 10:45 – 11:00 – Harmonização internacional das normas de equipamentos de proteção

respiratória – Antônio Vladimir Vieira 11:00 – 11:15 – Ensaios de equipamentos de proteção respiratória na FUNDACENTRO –

José Damásio de Aquino 11:15 – 12:00 - Perguntas 12:00 – 13:30 – Almoço 13:30 – 14:15 – Painel: Programa de Proteção Respiratória na Prática Coordenador: Luís Carlos E. Osório 13:30 – 13:45 – Panorama mundial da proteção respiratória – Paul Olson 13:45 – 14:00 – Caso DETEN – Carlos Luís Pelegrini Pessoa 14:00 – 14:15 – Caso ALCOA – Antônio Donizete Sgrilli 14:15 – 14:30 – Café 14:30 – 16:00 – Mesa redonda sobre proteção respiratória na prática Coordenadora: Arline Sydnea A. Arcuri Debatedores: Carlos Aparício Clemente Luís Antônio Valente João Trevisan

Page 2: 10anosppr

Palestrantes e coordenadores de mesa do Seminário dos 10 do PPR. Eduardo Algranti (Médico, Mestre em Ciências, Doutor em Saúde Pública, fez parte da comissão que elaborou o PPR, Pneumologista da Divisão de Medicina do Trabalho da Fundacentro). Delcir José Pacífico Mendes (Tecnólogo, servidor aposentado da FUNDACENTRO, chefe do Setor de EPI da FUNDACENTRO quando o laboratório de ensaios de equipamentos de proteção respiratória foi implantado, fez parte da comissão que elaborou o PPR). Maurício Torloni (Engenheiro Químico, Professor Livre-docente aposentado da USP, especialista em proteção respiratória, coordenador da Comissão de Estudos de Proteção Respiratória do Comitê Brasileiro (CB) 32, da ABNT, foi coordenador da comissão que elaborou a Instrução Normativa e o PPR). Sideneo W. T. Rios (Engenheiro, Diretor da MSA do Brasil, Superintendente do CB 32/ABNT, fez parte da Comissão que elaborou a Instrução Normativa representando a ANIMASEG). Antônio Vladimir Vieira (Químico, mestrando em Engenharia Mineral na Escola Politécnica da USP, autor do livro Manual de Proteção Respiratória, representante da ABNT no comitê de proteção respiratória na ISO, fez parte da comissão que elaborou o PPR, técnico da Divisão de Equipamentos de Segurança da Fundacentro, responsável pelos ensaios de equipamentos de proteção respiratória). José Damásio de Aquino (Físico, Mestre em Administração, Doutor em Saúde Pública, fez parte da comissão que revisou o PPR, chefe da Divisão de Equipamentos de Segurança da Fundacentro). Luís Carlos E. Osório (Engenheiro, Auditor Fiscal/MTE/SC, fez parte da Comissão que elaborou a Instrução Normativa representado o Ministério do Trabalho). Paul E. Olson (Químico, Doutor em Química pela Universidade DUKE – USA, Pós Doutorado em Química Médica pela Universidade de Kansas – USA, Gerente Técnico Internacional para América Latina e Ásia da 3M – USA, Ex-presidente do Comitê de Relações Internacionais da American Industrial Hygiene Association – AIHA). Carlos Luís Pelegrini Pessoa (Engenheiro da área de segurança e saúde da empresa DETEN Química S A, na Bahia, responsável pelo Programa de Proteção Respiratória da DETEN). Antônio Donizeti Sgrille (Técnico da área de segurança e saúde da empresa ALCOA do Brasil, em Poços de Caldas - MG, responsável pelo Programa de Proteção Respiratória da ALCOA). Arline Sydnea Abel Arcuri (Química, Doutora em Ciências, Diretora Técnica da Fundacentro) Carlos Aparício Clemente (Diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região e Coordenador do Espaço da Cidadania, fez parte da Comissão que elaborou a Instrução Normativa representando a FORÇA SINDICAL). Luís Antônio Valente (Engenheiro, servidor do Instituto Adolfo Lutz, fez parte da Comissão que elaborou a Instrução Normativa representando o DIESAT). João Trevisan (Diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Setor Mineral – CNTM/CUT).

Page 3: 10anosppr

10 – ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA

FUNDACENTRO - 13/04/2004

PALESTRA : PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA ANTES DO PPR

DELCIR J. P. MENDES

Page 4: 10anosppr

10 – ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA

FUNDACENTRO - 13/04/2004

• - LABORATÓRIO DE ENSAIOS DE EPI DA FUNDACENTRO

1 – Início da atividades: 1974

1.1 – DST – iniciou um projeto para implantação do Laboratório de ensaios em

EPIs.

Page 5: 10anosppr

10 – ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA

FUNDACENTRO - 13/04/2004

1.1.1 – Consultas em normas técnicas existentes – (ANSI, BS, AFNOR, DIN...)

2 – 1974 – 1983: Implementação de ensaios de capacetes, calçados, cinturões, luvas, luvas de borracha para eletricista.

Page 6: 10anosppr

10 – ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA

FUNDACENTRO - 13/04/2004

3 – 1983 – Aprovação da montagem do laboratório de ensaios em

equipamentos de proteção respiratória.

4 – 1984 : Estágio de técnicos da Fundacentro na Alemanha.

Page 7: 10anosppr

10 – ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA

FUNDACENTRO - 13/04/2004

5 – 1985/1986 – Montagem dos equipamentos com especialista

alemão.

6 – 1986 : Início dos ensaios em equipamentos de proteção respiratória.

Page 8: 10anosppr

10 – ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA

FUNDACENTRO - 13/04/2004

7 – 1989 – Início dos trabalhos da elaboração de normas de

equipamentos de proteção respiratória na ABNT.

8 – 1994 : Publicação da Instrução Normativa nº1, do MTE (13/04/1994) e

do PPR da Fundacentro.

Page 9: 10anosppr

10 – ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA

FUNDACENTRO - 13/04/2004

OBRIGADO

DELCIR J.P. MENDES

Page 10: 10anosppr

PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

O QUE É E SUA DIVULGAÇÃO

Eng. MAURÍCIO TORLONI

[email protected]

Page 11: 10anosppr

O QUE É O PPR?• Recurso essencial para que o usuário de um

respirador alcance, durante o uso, o que se espera dele.

• MTE IN n. 1 de 11-04-1994 apresenta tabela de Fatores de Proteção Atribuídos(FTa)

• O FTa indica o número de vezes que a concentração do ar inspirado por um usuário de um tipo de respirador é menor que a do ar ambiente.

Page 12: 10anosppr

FATORES DE PROTEÇÃO ATRIBUÍDOS(a)

(ADAPTADO DO QUADRO I DA IN Nº 1 DE 11/04/1994)

TIPO DE RESPIRADOR

TIPO DE COBERTURAS DAS VIAS RESPIRATÓRIAS

COM VEDAÇÃO FACIAL SEM VEDAÇÃO FACIAL (f) PEÇA

SEMIFACIAL(b) PEÇA FACIL

INTEIRA CAPUZ E

CAPACETEOUTROS

A - PURIFICADOR DE AR - NÃO MOTORIZADO - MOTORIZADO

10 50

100

1000 (d)

-------- 1000

-------

25 B - DE ADUÇÃO DE AR B1 - LINHA DE AR COMPRIMIDO - DE DEMANDA SEM PRESSÃO

POSITIVA - DE DEMANDA COM PRESSÃO

POSITIVA - DE FLUXO CONTÍNUO

B2 - MÁSCARA AUTÔNOMA (CIRCUITO ABERTO OU FECHADO) - DE DEMANDA SEM PRESSÃO

POSITIVA(c) - DE DEMANDA COM PRESSÃO

POSITIVA

10

50 50

10

------

100

1000 1000

100

(e)

----

-------- 1000

-------

------

-------

--------- 25

Page 13: 10anosppr

Peça semifacial filtranteFator de Proteção = 10

Page 14: 10anosppr

Respirador purificador de ar com peça semifacial

Fator de Proteção = 10

Page 15: 10anosppr

Respirador purificador de ar com peça facial inteira

Fator de Proteção = 100

Page 16: 10anosppr

Respirador purificador de ar motorizado com capuz

Fator de Proteção = 1000

Page 17: 10anosppr

Respiradores de linha de ar comprimido de demanda e pressão positiva

Fatores de proteção 50 e 1000

Page 18: 10anosppr

Programa de Proteção Respiratória

O FPa só é alcançado quando são obedecidos todos os requisitos do PPR:

1-Respirador utilizado é o adequado ao risco, isto é, selecionado de acordo com as recomendações do PPR-Fundacentro

Page 19: 10anosppr

2- É realizado o Ensaio de Vedação

CAPUZ

NEBULIZADOR Devilbiss nº 40

Obs:

1 - CAPUZ (0,30cm, H40cm)

2 - ORIFÍCIO 0,20 mm

3 - ORIFÍCIO NA DIREÇÃO DA BOCA DO USUÁRIO

Page 20: 10anosppr

2-É realizado o Ensaio de Vedação quantitativo

Page 21: 10anosppr

3- É feita a “Verificação de Vedação” pelo usuário

Page 22: 10anosppr

Para que o FPa seja alcançado também devem ser obedecidos

estes requisitos do PPR:4- Escolha do respirador com participação

do usuário5- Respirador em perfeitas condições de

uso6- Treinamento7- Exame médico8- Sem omissão de uso9- Auditoria

Page 23: 10anosppr

A - Programa de Proteção Respiratória.Recomendações, seleção e uso derespiradoresPublicação normativa. Fundacentro 3a ed 2002

B- Manual de Proteção RespiratóriaM.Torloni e A. Vladimir Vieira. Publicação ABHO 2003

C- Cursos de Proteção Respiratória1- na Fundacentro (coord. DPM e AVV)2- em Associações de classe, empresas, revistas técnicas3- “in company” por especialistas (não da Fundacentro)4- para Agentes de Inspeção em todo território nacional

DIVULGAÇÃO DO PPR

Page 24: 10anosppr

DIVULGAÇÃO DO PPR:(cont)

D-Treinamento de usuários

E-Introdução do tema em Cursos de:- Técnicos de Segurança (Senac... )- Engenharia de Segurança (Senac, USP, UBr, UBa..)- Medicina do Trabalho (S.Casa SP, E.Santo..)- Higiene Ocupacional (UNBa, PECE-USP)

Page 25: 10anosppr

DIVULGAÇÃO DO PPR:(cont)

F-“Respiratória 1997”, 2000, 2003 (e 2004)

G-Trabalhos de pós graduação (Unicamp e USP)

H-Trabalhos apresentados em Seminários, Congressos

Page 26: 10anosppr

SISTEMA BRASILEIRO DE NORMALIZAÇÃO(Resolução nº 6/1992 do CONMETRO)

SINMETRO SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL

* CONMETRO coordenação/supervisão da política nacional demetrologia, normalização e qualidade industrial

* CNN formento da normalização, articulação entre governo esetor privado, recorrência administrativa

* INMETRO secretaria executiva do CONMETRO e fórum paracompatibilização dos interesses governamentais(Governo => Regulamentos Técnicos => Saúde,Segurança, Meio Ambiente e Direitos dosConsumidores)

* ABNT Fórum de normalização do SINMETRO (Resolução nº7/1992)(Privado => Normas voluntárias => Todos os setores)

CB O Comitê Brasileiro (CB) é um órgão da estrutura da ABNT com Superintendente eleito pelos sócios da ABNT, nele inscritos, com mandato de 2 anos, permitidas duas reeleições.Comitês Técnicos => elaboração de Normas Brasileiras

ONS O Organismo de Normalização Setorial (ONS) é um organismo público, privado ou misto, sem fins lucrativos, que, entre outras, tem atividades reconhecidas no campo da Normalização em um dado domínio setorial, credenciado pela ABNT segundo critérios aprovados pelo CONMETRO.

Page 27: 10anosppr

SISTEMA BRASILEIRO DE NORMALIZAÇÃO

Page 28: 10anosppr

SISTEMA BRASILEIRO DE NORMALIZAÇÃO

Page 29: 10anosppr

SISTEMA BRASILEIRO DE NORMALIZAÇÃO

Nível Internacional: Normas como as da ISO (International Organization for Standardization) e IEC (International Eletrotechnical Comission), resultante da cooperação e acordo entre determinado número de nações com interesses comuns. Estas normas se destinam a uso internacional.

Nível Regional: Normas estabelecidas por um limitado grupo de países de um mesmo continente para benefício mútuo. São exemplos: CEN (Europa), COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas), MERCOSUL (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai).

Nível Nacional: Normas editadas, após consenso dos interessados em um país, por uma organização nacional de normas que seja reconhecida como autoridade no respectivo país. Exemplos: ABNT (Brasil), AFNOR (França), ANSI (EUA), DIN (Alemanha), JISC (Japão), CAS (China).

Nível de Empresa: São normas estabelecidas por empresas ou grupos empresariais.

Page 30: 10anosppr

PRINCÍPIOS DA NORMALIZAÇÃO

• CONSENSO (NÃO IMPLICA, NECESSARIAMENTE, EM UNANIMIDADE)

• REPRESENTATIVIDADE (PRODUTOR, CONSUMIDOR E NEUTRO)

• PARIDADE (NÚMERO IGUAL DE REPRESENTANTES POR CLASSE)

• VOLUNTARIEDADE

• ATUALIZAÇÃO (A CADA 10 ANOS, NO MÍNIMO)

• IMPLEMENTAÇÃO DA NORMA

Page 31: 10anosppr

APRESENTAÇÃO

Fundada em 1940, a ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o órgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro.

É uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como Fórum Nacional de Normalização - ÚNICO - através da Resolução n.º 07 do CONMETRO, de 24/08/1992.

É membro fundador da ISO (International Organization for Standardization), da COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) e da AMN (Associação Mercosul de Normalização). A ABNT é a única e exclusiva representante no Brasil destas organizações.

Page 32: 10anosppr

COMITÊS TÉCNICOS (CB)CB-01 - MINERAÇÃO E METALURGIACB-02 - CONSTRUÇÃO CIVILCB-03 - ELETRICIDADECB-04 - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MECÂNICOSCB-05 - AUTOMOTIVOCB-06 - METRO-FERROVIÁRIOCB-07 - NAVIOS, EMBARCAÇÕES E TECNOLOGIA MARÍTIMACB-08 - AERONÁUTICA E ESPAÇOCB-09 - GASES COMBUSTÍVEISCB-10 - QUÍMICACB-11 - COURO E CALÇADOSCB-12 - AGRICULTURA E PECUÁRIACB-13 - BEBIDASCB-14 - INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃOCB-15 - MOBILIÁRIOCB-16 - TRANSPORTE E TRÁFEGOCB-17 - TÊXTEIS E DO VESTUÁRIOCB-18 - CIMENTO, CONCRETO E AGREGADOSCB-19 - REFRATÁRIOSCB-20 - ENERGIA NUCLEARCB-21 - COMPUTADORES E PROC. DE DADOSCB-22 - IMPERMEABILIZAÇÃOCB-23 - EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTOCB-24 - SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOCB-25 - QUALIDADECB-26 - ODONTO-MÉDICO-HOSPITALARCB-28 - SIDERURGIACB-29 - CELULOSE E PAPELCB-30 - TECNOLOGIA ALIMENTAR

CB-31 - MADEIRASCB-32 - EQUIP.PROTEÇÃO INDIVIDUALCB-33 - JOALHERIA, GEMAS, METAIS PRECIOSOS E BIJOUTERIASCB-35 - ALUMÍNIOCB-36 - ANÁLISES CLÍNICAS E DIAGNÓSTICO IN VITROCB-37 - VIDROS PLANOSCB-38 - GESTÃO AMBIENTALCB-39 - IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOSCB-40 - ACESSIBILIDADECB-41 - MINÉRIOS DE FERROCB-42 - SOLDAGEMCB-43 - CORROSÃOCB-44 - COBRECB-45 - PNEUS E AROSCB-46 - ÁREAS LIMPAS E CONTROLADASCB-47 - AMIANTO CRISOTILACB-48 - MÁQUINAS RODOVIÁRIASCB-49 - ÓPTICA E INSTRUMENTOS ÓPTICOSCB-50 - MAT. EQUIP. E ESTRUTURAS OFFSHORE - PETRÓLEO E GÁS NATURALCB-52 - CAFÉCB-53 - NORMALIZAÇÃO EM METROLOGIACB-54 - TURISMOCB-55 - REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO E AQUECIMENTOCB-56 - CARNE E DO LEITECB-57 - HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS

ORGANISMOS DE NORMALIZAÇÃO SETORIAL (ONS)ONS-27 - TECNOLOGIA GRÁFICAONS-34 - PETRÓLEOONS-51 - EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO PLÁSTICOSONS-58 - NORMALIZAÇÃO SETORIAL DE ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS

Page 33: 10anosppr

O QUE É NORMALIZAÇÃO

Atividade que estabelece, em relação a problemas existentes ou potenciais, prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva com vistas à obtenção do grau ótimo de ordem em um dado contexto.

Os objetivos da Normalização são:

Os objetivos da Normalização são:Economia Proporcionar a redução da crescente variedade de produtos e procedimentos

Comunicação Proporcionar meios mais eficientes na troca de informação entre o fabricante e o cliente, melhorando a confiabilidade das relações comerciais e de serviços

Segurança Proteger a vida humana e a saúde

Proteção do Consumidor Prover a sociedade de meios eficazes para aferir a qualidade dos produtos

Eliminação de Barreiras Técnicas e Comerciais

Evitar a existência de regulamentos conflitantes sobre produtos e serviços em diferentes países, facilitando assim, o intercâmbio comercial

Na prática, a Normalização está presente na fabricação dos produtos, na transferência de tecnologia, na melhoria da qualidade de vida através de normas relativas à saúde, à segurança e à preservação do meio ambiente.

Page 34: 10anosppr

ESCOLHENDO AS NORMAS

Um bom princípio recomenda:

• Não “reinventar a roda”; onde existem normas adequadas, recomenda-se adotá-las ou adaptá-las às nossas necessidades

• Dirigir os esforços da normalização nacional para sua harmonização com a regional e internacional

• Tanto quanto possível, valer-se das experiências de países em estágio similar de desenvolvimento e condição sócio-econômica

Page 35: 10anosppr

PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO SETORIAL - PNS

Deve ser estabelecido visando:

• Ser efetivo para o desenvolvimento econômico e industrial do país

• Revisar as normas existentes à luz de novas tecnologias e necessidades

• Harmonização com as normas regionais e internacionais

• Sincronização com os programas de normalização regionais e internacionais

• Cumprir com o TBT - Acordo de Barreiras Técnicas

Page 36: 10anosppr

QUAL O PAPEL DO RESPONSÁVEL PELO COMITÊ TÉCNICO?

• Representar o Comitê Técnico

• Cumprir e fazer cumprir o disposto no Estatuto e Contrato

• Coordenar a elaboração do PNS e garantir o seu cumprimento

• Viabilizar as atividades de normalização

• Supervisionar as atividades dos Subcomitês (se houver) e das Comissões de Estudo

• Garantir que as Normas Brasileiras sejam elaboradas de acordo com as diretrizes da ABNT

• Apresentar à ABNT Relatório Anual das atividades do Comitê Técnico

• Coordenar e orientar as atividades técnicas e administrativas do Comitê Técnico

Page 37: 10anosppr

ABNT/CB-32 Equipamentos de Proteção Individual

O Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção

Individual, ABNT/CB-32, foi criado em dezembro de

1996 com o objetivo de ser o Fórum de Discussão de

consumidores, profissionais de segurança,

representantes de laboratórios, dos órgãos

governamentais, entidades de trabalhadores e

entidades patronais para, juntos, elaborarem as

Normas que vão nortear a qualidade dos

Equipamentos de Proteção Individual - EPI’s e,

portanto, colaborar para a melhora da saúde do

trabalhador e para a diminuição de acidentes de

trabalho no Brasil.

No momento o Comitê conta com

Estudos, que estão trabalhando em 19 Projetos d18 Comissões de e

Normas envolvendo centenas de profissionais entre

produtores, usuários, governo e autônomos.

Page 38: 10anosppr

COMISSÕES EM ANDAMENTO NO CB-32

CE - Equipamento de Proteção AuditivaCE - Equipamento de Proteção Respiratória para IndústriaCE - Equipamento de Proteção Respiratória para SaúdeCE - Óculos de SegurançaCE - Protetores FaciaisCE - Trava QuedaCE - Cadeira SuspensaCE - Cinturões de SegurançaCE - Calçados de SegurançaCE - Luvas e Vestimentas de Proteção - Requisitos GeraisCE - Luvas e Vestimentas de Proteção - Riscos MecânicosCE - Luvas e Vestimentas de Proteção - Riscos QuímicosCE - Luvas e Vestimentas de Proteção - Riscos TérmicosCE - Luvas e Vestimentas de Proteção - Riscos ElétricosCE - Luvas e Vestimentas de Proteção - Riscos BiológicosCE - Luvas e Vestimentas de Proteção - Riscos EspeciaisCE - Cremes de ProteçãoCE - Capacete de SegurançaCE - Equipamento de Proteção Respiratória - Requisitos Gerais

Page 39: 10anosppr

COMISSÕES EM ANDAMENTO NO CB-32

A última Comissão de Estudo criada foi CE - Equipamento de Proteção Respiratória - Requisitos Gerais, em 18/11/03 e conta com 19 participantes, para elaborar norma com o objetivo de definir a padronização de termos que deverão ser utilizados em todas as normas de EPI’s, requisitos técnicos para EPI, roteiro para inspeção, etc. Estas normas irão contribuir também para sanar dúvidas e interpretações diversas tanto de usuários como de profissionais de segurança e fabricantes sobre, por exemplo: validade do CA x validade do produto, quais documentos e materiais deverão ser encaminhados para testes de EPI’s, quais normas serão utilizadas nos testes quando não há norma brasileira, etc.

Cabe a essa Comissão definir:• validade•vida útil•condições de armazenagem•garantia•identificação do produto•manual de instruções•peças de reposição•destinação final (lixo)•uso do termo reciclável•identificação de lote

• definição de família•definição de conjunto•acessórios•definição de conjugado•higienização•manutenção•recuperação•descartável•amostragem•re-teste

Page 40: 10anosppr

Empresas Colaboradoras do CB-32

• 3M• AEARO• AIR SAFETY• ALTISEG• AZEREDO & CIA• BRACOL• BDS• BOMBONATTO• CALMAR• CARBOGRAFITE• CONECT• CONNEX• CURTUME VIPOSA• DAISAN • DANNY• DRAGER• DU PONT• DURÁVEIS• DYSTRAY• ENGESEL• EPICON• GOJO• GULIN• FACINTOS• FENIX• FESP• FRIOMAT• FUJIWARA• GP• HUZIMET• IDEAL WORK• IC LEAL• IRIS SAFETY• JGB

• LATIMLATEX• LEDAN• LUMAC• LUVEX• MAC PLASTIC• MADEITEX• MARLUVAS• MARTINS & SÁ• MASTER• MAXXI ROYAL IND. COM. PROD. ESP.• MPF• MSA• MUCAMBO / MAPA• NILTON• OVD• OUTDOOR SUPPLY LTDA.• PERSONAL• NOVEL• POMP• PROMAT• REAL• RECAMONDE• RM • SAFETLINE• SÃO ROQUE• SEGBEL• SELEON• SILO• SM BRASIL• SP / HÉRCULES• SUSA• TREVO• ULTRA PLUG COMERCIAL LTDA.• UNILINE

67 empresas

Page 41: 10anosppr

Projetos do CB-32

CursosElaborar programa de cursos aproveitando os conhecimentosdos profissionais que atuam nas Comissões de Estudo, com a finalidade de aumentar a receita e assim, viabilizar outros projetos, tornando-se financeiramente independente.

Projeto Sócio ContribuinteTem a finalidade de convidar empresas de grande porte para participar como sócio contribuinte na classificação de Empresa Mantenedora ou Empresa Patrocinadora.

Page 42: 10anosppr

Outras Atividades do CB-32

Anualmente, através da FISST - Feira Internacional de Produtos de Segurança, realizada em São Paulo, o CB-32 promove a Respiratória do ano letivo. Neste ano, além da Respiratória 2004, outros dois eventos serão apresentados na FISST: o de Proteção Auditiva e o de Proteção aos Membros Superiores. Estes eventos são organizados pelos membros das comissões do CB-32, que organizam os temas, convidam os palestrantes e, com o apoio da Animaseg, fazem a divulgação. Nestes eventos teremos a participação de especialistas e profissionais dos respectivos segmentos, que como sempre nos apresentarão temas e informações da atualidade. Esperamos a participação de 600 profissionais.

Participação na Subcomissão Técnica de EPI/INMETRO, do Comitê Técnico de Segurança e Saúde no Trabalho, para elaborar Regras Específicas para EPI’s.Objetivo: Novo metodologia para obtenção do CA - Certificado de

Aprovação, documento obrigatório para comercialização de EPI’s.

Participação na Subcomissão Técnica de EPI, do Comitê Técnico deSegurança e Saúde no Trabalho, para alterações na NR 6.Objetivo: Atualização da Norma Regulamentadora, contemplando

inclusive a introdução da aprovação do EPI através de Regras Específicas e Selo de Conformidade do INMETRO.

Page 43: 10anosppr

Nosso Desafio

A normalização é um desafio que a sociedade brasileira precisa vencer. As normas emitidas pela ABNT passaram a ser referência em diversas situações jurídicas, a partir do Código de Defesa doConsumidor e das leis das Licitações Públicas.

Graças a participação de empresas e profissionais, o Comitê tem acumulado 36 Normas Técnicas, sendo:

9 para Calçados de Segurança1 para Capacete de Segurança7 para Trabalhos em Altura9 para Luvas diversas aplicações

10 para Proteção Respiratória

Como compromisso para minha nova gestão, precisamos muito mais. Precisamos trazer mais participantes para a elaboração das

normas.Precisamos agilizar nossos procedimentos.

Vamos em frente, rumo à modernização da indústria nacional, construindo um Brasil mais eficiente, socialmente mais organizado, com menos acidentes e menos doenças

profissionais.

Page 44: 10anosppr

NORMAS UTILIZADAS PARA ENSAIOS DE EPI’s

EPI Enquadramento NR 6 - Anexo I

Norma Técnica Aplicável

Calçado de Segurança Proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos / contra choques elétricos / contra agentes térmicos / contra agentes cortantes e escoriantes / contra umidade proveniente de operações com uso de água / contra respingos de produtos químicos

NBR 12594/1992EN 344/1992 -Antiestático, condutivo, isolamento ao frio, contra calor de contato, contra óleos e combustíveis

Calçados de Segurança Impermeáveis -construídos em materiais elastoméricos e poliméricos (borracha / PU / PVC)

Proteção contra umidade proveniente de operações com uso de água / contra respingos de produtos químicos / contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos / contra agentes térmicos / contra agentes cortantes e escoriantes

EN 345/1992EN 347/1992BS 5145/1989

Capacete de Segurança para Uso na Indústria Classe A / Classe B

Proteção contra impactos de objetos sobre o crânio / contra choques elétricos

NBR 8221/2003

Cinturão Tipo Abdominal, com Talabarte de Segurança

Proteção contra risco de queda em trabalhos em altura

NBR 11370/2001, ou alteração posterior

Page 45: 10anosppr

NORMAS UTILIZADAS PARA ENSAIOS DE EPI’s

EPI Enquadramento NR 6 - Anexo I

Norma Técnica Aplicável

Cinturão Tipo Pára-quedista, com Talabartede Segurança

Proteção contra risco de queda em trabalhos em altura

NBR 11370/2001, ou alteração posterior

Creme Protetor de Segurança

Proteção contra agentes químicos

Portaria SSST nº 26, de 29/12/1994

Dedeira de Segurança Proteção contra agentes abrasivos e escoriantes

NBR 13599/1996

Dispositivo Trava Queda de Segurançaa) guiado em linha flexível;b) guiado em linha rígida;c) retrátil.

Proteção contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para proteção contra quedas (pára-quedista)

a) NBR 14626/2000, ou alteração posteror;b) NBR 14627/2000, ou alteração posterior;c) NBR 14628/2000, ou alteração posterior.Todas com NBR 11370/2001, ou alteração posterior

Luva de Segurança à Base de Borracha Natural

Proteção em atividades domésticas e industriais -contra agentes químicos e mecânicos

NBR 13393/1995, ou alteração posterior

Luva de Segurança Cirúrgica

Proteção em áreas médico -cirúrgico - hospitalares -contra agentes biológicos

NBR 13391/1995, ou alteração posterior

Luva de Segurança contra Agentes Abrasivos e Escoriantes - Uso Geral (Couro e Tecido)

Proteção contra agentes abrasivos e escoriantes

NBR 13712/1996, ou alteração posterior

Page 46: 10anosppr

NORMAS UTILIZADAS PARA ENSAIOS DE EPI’s

EPI Enquadramento NR 6 - Anexo I

Norma Técnica Aplicável

Luva de Segurança contra Agentes Mecânicos

Proteção contra agentes abrasivos, escoriantes, cortantes e perfurantes (abrasão, corte, rasgo e perfuração)

EN 388/1994

Luva de Segurança contra Agentes Químicos

Proteção contra agentes químicos

MT 11/1977EN 374/1994

Luva de Segurança de Malha de Aço

Proteção contra agentes cortantes

AFNORNF.S.75-002/1987

Luva de Segurança Isolante de Borracha

Proteção contra choques elétricos

NBR 10622/1989, ou alteração posterior

Luva de Segurança para Procedimentos Não Cirúrgicos

Proteção em áreas médico hospitalares, odontológicas, laboratoriais e ambulatoriais - contra agentes biológicos

NBR 13392/1995, ou alteração posterior

Manga de Segurança Isolante de Borracha

Proteção contra choques elétricos

NBR 10623/1989, ou alteração posterior

Máscara de Solda de Segurança

Proteção contra impactos de partículas volantes e contra radiação ultravioleta, radiação infravermelha e luminosidade intensa

ANSI.Z.87.1/1989

Óculos de Segurança Proteção contra impactos de partículas volantes e contra luminosidade intensa, radiação ultravioleta ou radiação infravermelha

ANSI.Z.87.1/1989

Page 47: 10anosppr

NORMAS UTILIZADAS PARA ENSAIOS DE EPI’s

EPI Enquadramento NR 6 - Anexo I

Norma Técnica Aplicável

Protetor Auditivo Proteção contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR 15 -Anexos I e II

ANSI.S12.6/1997 -Método B - Método do Ouvido Real - Colocação pelo Ouvinte

Protetor Facial de Segurança

Proteção contra impactos de partículas volantes e contra radiação infravermelha, ultravioleta ou contra luminosidade intensa

ANSI.Z.87.1/1989

Respirador de Adução de Ar Tipo Linha de Ar Comprimido com Capuz, para Uso em Operações de Jateamento

Proteção em atmosferas não imediatamente perigosas à vida e à saúde em operações de jateamento

NBR 14750/2001, ou alteração posterior

Respirador de Adução de Ar Tipo Linha de Ar Comprimido de Fluxo Contínuo / Tipo Linha de Ar Comrpimido de Demanda com Pressão Positiva

Proteção em atmosferas não imediatamente perigosas à vida e à saúde

NBR 14372/1999, ou alteração posteriorNBR 13694/1996, ou alteração posteriorNBR 13695/1996, ou alteração posteriorNBR 13696/1996, ou alteração posteriorNBR 13697/1996, ou alteração posterior

Page 48: 10anosppr

NORMAS UTILIZADAS PARA ENSAIOS DE EPI’s

EPI Enquadramento NR 6 - Anexo I

Norma Técnica Aplicável

Respirador de Adução de Ar Tipo Máscara Autônoma de Circuito Aberto

Proteção em atmosferas com concentração imediatamente perigosas à vida e à saúde em ambientes confinados

NBR 13716/1996, ou alteração posterior

Respirador Purificador de Ar Tipo Peça Facial Inteira / ¼ Facial / Semifacial, com filtros químicos, combinados ou mecânicos

Proteção contra partículas (poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos) e gases emanados de produtos químicos

NBR 13694/1996, ou alteração posteriorNBR 13695/1996, ou alteração posteriorNBR 13696/1996, ou alteração posteriorNBR 13697/1996, ou alteração posterior

Respirador Purificador de Ar Tipo Peça SemifacialFiltrante para Partículas PFF1 / PFF2 / PFF3

Proteção contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos

NBR 13698/1996, ou alteração posterior

Respirador Purificador de Ar Tipo Peça SemifacialFiltrante para Partículas com FBC1

Proteção contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos / contra vapores orgânicos ou gases ácidos em ambientes com concentração inferior a 50 ppm

NBR 13698/1996, ou alteração posterior

Page 49: 10anosppr

NORMAS UTILIZADAS PARA ENSAIOS DE EPI’s

EPI Enquadramento NR 6 - Anexo I

Norma Técnica Aplicável

Vestimenta de Segurança Tipo Avental / Bata / Blusa / Blusão / Calça / Camisa / Capa / Capote / Casaco / Conjunto / Corpo Inteiro / Guarda-pó / Jaleco / Japona / Jaqueta / Jardineira / Macacão / Paletó, resistentes à água

Proteção contra umidade proveniente de operações com uso de água

BS 3424/1982BS 1774/1961BS 3546/1974

Vestimenta de Segurança Tipo Avental / Bata / Blusa / Blusão / Calça / Camisa / Capa / Capote / Casaco / Conjunto / Corpo Inteiro / Guarda-pó / Jaleco / Japona / Jaqueta / Jardineira / Macacão / Paletó / Manga / Mangote / Braçadeira / Perneira / Capuz / Touca / Boné, de couro ou tecido

Proteção contra agentes abrasivos e escoriantes, para uso em soldagem e processos similares

EN 470/1995BS 2653/1960

Vestimenta de Segurança Tipo Avental de Elos de Aço

Proteção contra agentes cortantes

EN 412/1993

Page 50: 10anosppr

O CB-32 o convida para elaborar normas com os melhores especialistas de EPI para tornar o Brasil um país melhor.

Comunique-se com o CB-32 através do e-mail: [email protected]

ou consulte nosso site: www.animaseg.com.br

CONVITE

Page 51: 10anosppr

10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA

FUNDACENTRO

Palestra:

Harmonização internacional das normas

de equipamentos de proteção respiratória

Antonio Vladimir Vieira

Page 52: 10anosppr

10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA

FUNDACENTRO

Aspectos Históricos:•– Nos primeiros séculos da era cristã o homem já se preocupava com a proteção respiratória adequada

para os trabalhadores.

•– Bernardino Ramazzini critica a proteção respiratória inadaqueada para os mineiros de sua

época.

Page 53: 10anosppr

10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA

FUNDACENTROAspectos Históricos:

•– Entre 1700 e 1800, para ser “bombeiro”era necessário possuir barba grande e densa, porém em 1825 foi desenvolvido

um “respirador” para os bombeiros.

Page 54: 10anosppr

10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA

FUNDACENTROAspectos Históricos:

•– Os maiores avanços em equipamentos de proteção respiratória foram: com as Guerras Mundiais; pelas

reivindicações dos trabalhadores através de sindicatos e pelo surgimento de novos tipos de respiradores com maior capacidade de proteção e menos desconforto

para os usuários.

•– No Brasil em 1950, algumas empresas nacionais se limitavam a copiar certos tipos de respiradores

fabricados no exterior, porém não se preocupavam com normas técnicas.

Page 55: 10anosppr

10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA

FUNDACENTROAspectos Históricos:

•– Já nas décadas de 70 e 80, empresas multinacionais começam a disputar o mercado Brasileiro, com

equipamentos de proteção respiratória fabricados aqui no Brasil e ou importados.

•– Em 1986, começam no Brasil os primeiros controles nos respiradores através de ensaios previstos em

“Normas estrangeiras”

Page 56: 10anosppr

10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA

FUNDACENTROAspectos Históricos:

•– Em 1989, inicia-se a Comissão de Estudos de Proteção Respiratória da ABNT, que até o ano de 2003 publicou mais de dez Normas Brasileiras de Equipamentos de

Proteção Respiratória.

•– No ano de 1994, o MTE publicou a Instrução Normativa nº1, estabelecendo Regulamento Técnico sobre

o Uso de Equipamentos para Proteção Respiratória.

Page 57: 10anosppr

10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA

FUNDACENTRO

Aspectos Históricos:

•– No ano de 2000, na Conferência da InternationalSociety for Respiratory Protection (ISRP) na Austrália, onde a Fundacentro foi representada, dentre outras, é

verificada a necessidade da criação de Normas Internacionais de Proteção Respiratória.

Page 58: 10anosppr

10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA

FUNDACENTRO

International Organization For Standardization (ISO) - Technical Commitee 94 (TC94) – PERSONAL SAFETY – PROTECTIVE CLOTHING

AND EQUIPMENT Subcommittee 15 (SC15) – ISO/TC94/SC15

“RESPIRATORY PROTECTIVE DEVICES”

Page 59: 10anosppr

INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES (2003):

1 - BIA - Alemanha,

2 - HSE - Inglaterra,

3 - BSI - Inglaterra,

4 - INSPEC International Limited - Inglaterra,

5 - National Institute of Industrial Health - Japão,

6 – NIOSH- USA,

7 - INRS – França

8 - FUNDACENTRO – BRASIL (setembro 2003)

10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA

FUNDACENTRO

Page 60: 10anosppr

ORGANIZAÇÕES NORMATIVAS (2003):

1 - ABNT – BRASIL - 2 – AFNOR – França

3 – ANSI – USA - 4 – BSI – UK

5 - DIN – Alemanha - 6 – JISC - Japão

7 - NEN – Holanda - 8 – SAI – Austrália

9 – SFS – Finlândia - 10 – SIS – Suécia

11- UNI - Itália

10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA

FUNDACENTRO

Page 61: 10anosppr

CONSIDERAÇÕES SOBRE A ISO

10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA

FUNDACENTRO

1 - A ISO segue um processo consistente e um conjunto de procedimentos baseados na representação a nível nacional

dos interesses de todos os seus membros.

2 - Seus membros promovem ativamente a participação dos interessados e buscam contribuições, representando um amplo e

balanceado conjunto de interesses (tanto em termos de distribuição geográfica quanto de mercados e grupos sociais).

3 - A ISO está comprometida em produzir normas para atores globais e em encorajar ao máximo a implementação das

suas normas para facilitar o comércio global.

Page 62: 10anosppr

CONSIDERAÇÕES SOBRE A ISO

10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA

FUNDACENTRO

4 - Para assegurar a relevância global das suas normas, estabelece que qualquer norma internacional publicada, objetiva

fornecer, na maior dimensão possível, uma única solução internacional.

5 - A ISO está totalmente comprometida em apoiar os membros de países em desenvolvimento a melhorar sua participação no

processo de normalização internacional.

6 - A ISO entende que, enquanto os valores fundamentais das organizações estiverem assegurados, a ISO tem a ganhar

com as relações de cooperação que podem aumentar a velocidade, o escopo e a relevância mercadológica de suas

normas.

Page 63: 10anosppr

CONSIDERAÇÕES SOBRE A ISO

10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA

FUNDACENTRO

7 - A ISO irá encorajar uso das Normas Internacionais para reduzir as barreiras técnicas, de acordo com as

recomendações da Organização Mundial do Comércio (OMC). Isso implica uma colaboração mais estreita com agências

intragovernamentais envolvidas em tal harmonização.

8 - As normas da ISO deverão contribuir para o desenvolvimento sustentável da economia mundial, em todos os níveis da indústria e do comércio para benefício dos consumidores.

9 - Uma norma ISO é delineada entre requisitos chave, como efetividade e relevância : incluindo momento oportuno,

abertura, transparência, imparcialidade, consenso e coerência.

Page 64: 10anosppr

CONSIDERAÇÕES SOBRE A ISO

10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA

FUNDACENTRO

10 - Nos últimos anos, a ISO e seus membros desenvolveram seus sistemas, serviços e ferramentas, criando o que é hoje o Portal da entidade, que oferece à comunidade ISO uma infra-estrutura técnica que evolui e que reflete o estado da arte para o suporte às atividades de normalização internacional.

11 – A ISO está consciente de que é necessário um grande esforço de comunicação para aumentar a consciência da indústria, governos e forças da sociedade em relação à

importância da normalização e dos benefícios que esta traz para a sociedade.

Page 65: 10anosppr

10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA

FUNDACENTROISO/TC94/SC15 “RESPIRATORY

PROTECTIVE DEVICES”Próxima conferência será em Yokohama, Japão no período de 14 a 20 de novembro de 2004 após a 12th International Conference da - InternationalSociety for Respiratory Protection (ISRP) que será no período de 09 a 12 de Novembro de 2004.

Sendo que em 2005 a conferência da ISO deveráser no Rio de Janeiro – Brasil, oferecendo também a oportunidade de participação de

outros países da América do Sul.

Page 66: 10anosppr

12th INTERNATIONAL CONFERENCE DA ISRP (09 a 12/11/2004)

3ª CONFERÊNCIA DA ISO/TC94/SC15 (14 à20/11/2004)

10 ANOS DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DA

FUNDACENTRO

Page 67: 10anosppr

10 anos do Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro

Ensaios de equipamentos de proteção Ensaios de equipamentos de proteção respiratória na Fundacentrorespiratória na Fundacentro

José Damásio de AquinoJosé Damásio de Aquino

Divisão de Equipamentos de Segurança da Divisão de Equipamentos de Segurança da FundacentroFundacentro

Page 68: 10anosppr

10 anos do Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro

Divisão de Equipamentos de segurança da Divisão de Equipamentos de segurança da Fundacentro realiza ensaios de Fundacentro realiza ensaios de Equipamentos de Proteção Individual para:Equipamentos de Proteção Individual para:

-- fiscalização;fiscalização;-- consumidores;consumidores;-- fabricantes.fabricantes.

Page 69: 10anosppr

10 anos do Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro

A Fundacentro não aprova ou reprova A Fundacentro não aprova ou reprova nenhum EPI.nenhum EPI.Os relatórios de ensaios emitidos pela Os relatórios de ensaios emitidos pela Fundacentro demonstram:Fundacentro demonstram:-- se as amostras apresentadas estão se as amostras apresentadas estão

conforme os requisitos apresentados nas conforme os requisitos apresentados nas normas correspondentes.normas correspondentes.

Normas adotadas: normas da ABNTNormas adotadas: normas da ABNT

Page 70: 10anosppr

10 anos do Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro

Total de relatórios de ensaios de EPI emitidos pela Divisão de Equipamentos de Segurança da

Fundacentro, em 2003, por tipo de solicitante

6221

566

FiscalizaçãoConsumidorFabricante

Page 71: 10anosppr

10 anos do Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro

Total de relatórios de ensaios de EPI emitidos pela Divisão de Equipamentos de Segurança da FUNDACENTRO em

2003, por tipo de solicitante e resultado dos ensaios

38

385

2416

181

50

50

100

150

200

250

300

350

400

450

Consumidor Fabricante Fiscalização

Qu

anti

dad

e

AtendeNão atende

Page 72: 10anosppr

10 anos do Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro

Total de relatórios de ensaios de equipamentos de proteção respiratória emitidos pela Divisão de

Equipamentos de Segurança da Fundacentro, em 2003, por tipo de solicitante

56

3

91

FiscalizaçãoConsumidorFabricante

Page 73: 10anosppr

10 anos do Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro

Total de relatórios de ensaios de equipamentos de proteção respiratória emitidos pela Divisão de equipamentos de Segurança da Fundacentro, em

2003, por tipo de solicitante e resultado do ensaio

3

52

18

0

39 38

0

10

20

30

40

50

60

Consumidor Fabricante Fiscalização

Qua

ntid

ade

AtendeNão atende

Page 74: 10anosppr

10 anos do Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro

Quando um equipamento de proteção respiratória Quando um equipamento de proteção respiratória não atende às especificações, isso geralmente não atende às especificações, isso geralmente ocorre porque um dos seguintes requisitos não são ocorre porque um dos seguintes requisitos não são atendidos nos ensaios:atendidos nos ensaios:

-- inspeção visualinspeção visual: falta de marcação indelével da : falta de marcação indelével da classificação (PFF1, 2 ou 3, no caso das PFF e classificação (PFF1, 2 ou 3, no caso das PFF e P1, P2 ou P3, no caso dos filtros mecânicos), P1, P2 ou P3, no caso dos filtros mecânicos), do lote de fabricação, da validade do do lote de fabricação, da validade do equipamento e do nome do fabricante;equipamento e do nome do fabricante;

-- resistência à respiraçãoresistência à respiração;;-- penetração através do elemento penetração através do elemento filtrantefiltrante;;-- vazamento através da válvula de exalaçãovazamento através da válvula de exalação..

Page 75: 10anosppr

10 anos do Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro

Existe solução para os problemas aqui Existe solução para os problemas aqui apresentados?apresentados?

Page 76: 10anosppr

10 anos do Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro

Obrigado!Obrigado!

Page 77: 10anosppr

Panorama Mundial daProteção Respiratória

Dr. Paul E Olson

Page 78: 10anosppr
Page 79: 10anosppr

Razões do Sucesso do PPRHavia uma necessidadeHouve um momento certo na históriaHouve liderança do MdTHouve líderes preparados e dedicadosHouve divulgaçãoHouve aceitação

Page 80: 10anosppr
Page 81: 10anosppr

Hierarquia da proteção contra os riscos respiratórios

Controle por processos de engenharia• Redução dos riscos

– Substuição por materiais menos perigosos – Eliminação de materiais perigosos nos processos

• Ventilação– Geral– Local – Filtração

• Processos enclausurados• Processos modificados

– Úmidos vs. seco

Proteção Individual – Proteção Respiratória

Page 82: 10anosppr

O debate ainda continua…Ainda que a proteção respiratória é a

última na hierarquia da proteção……freqüentemente ela deve ser a primeira

medida implementada para assegurar que o trabalhador não fique sobre exposto aos riscos respiratórios.

… é sempre necessária quando não existem outras medidas adequadas

Page 83: 10anosppr

Normas de Proteção RespiratóriaNormas de Desempenho

Impacta aos fabricantesEstabelecem requisitos de desempenho do EPIEspecificam desempenho e não ao desenhoInstitucionalizam o asseguramento da qualidade Multas por descumprimento

Programa de ProteçãoRespiratóriaImpacta aos empresáriosFaz parte de um plano de Saúde e SegurançaAdministração do PPR na empresaExige Treinamento

UsoGestão

Prova de selagemMultas por descumprimento

Page 84: 10anosppr

Panorama Global : Normas de Desempenho

ABNTCOVENINICONTECIRAMINN

AS/NZBISKOSHA

Page 85: 10anosppr

Normas ISO… o futuro da proteção respiratória

138 países reconhecidosABNT

Technical Committee 94 : Personal Protective Equipment

Ênfase no passado – capacetes, calçados, luvas, óculos, etc. Ênfase atual inclui: Proteção RespiratóriaSub Committee 15 Respiratory Protective Devices

• 3 grupos de trabalho

Page 86: 10anosppr

TC 94/SC15 Structure

WG1: General (UK*)- Fisiologia, Antropometria, Ergonomia, Métodos de ensaio, Seleção, Uso, Cuidados, Terminologia, DefiniçõesWG2: Filtering Devices (Germany*) –Requisitos de desempenho, Indicações e Informações de EPR’sdependentes das atmosferas ambientais– usando aos trabalhos técniocs desenvolvidos no WG1.WG3: Supplied breathable gas devices (Germany *) - Requisitos de desempenho, Indicações e Informaçõesde EPR’s independentes das atmosferas ambientais–usando aos trabalhos técnicos desenvolvidos no WG1.

(* convenor : country standards organization)

Page 87: 10anosppr

ISO TC 94 - SC-15ABNT BrazilAENOR SpainAFNOR FranceANSI USABSI UKDIN GermanyIBN BelgiumJISC JapanSAI AustraliaSFS FinlandSIS SwedenSNV SwitzerlandUNI Italy

Page 88: 10anosppr

Importância das Normas ISOHoje duas influências primárias em matéria de normas

NIOSH (EUA) CEN (Europe)

Momento propício para desenvolver uma norma ISONormas ISO automaticamente passam ser Normas CEN e poderão ser oficializadas nos Japão, Austrália, Korea, Brasil e outros países.OSHA talvez poderá também reconhecer Norma ISO NIOSH está participando dos procedimentos ISO.

Page 89: 10anosppr

Prazos na ISO

Documentos de Trabalho –1os Documentos emitidos em 3 anosNormas –Tempo total desde o início do trabalho até a publicação da norma - 7 anos

Page 90: 10anosppr

abertura

Page 91: 10anosppr

Localização - 1

BRASIL CAMAÇARI(BAHIA)

Page 92: 10anosppr

Localização - 2

Page 93: 10anosppr

Empregados & Contratados

240 EMPREGADOS160 CONTARTADADOS

Page 94: 10anosppr

PETRESA72%

PETROQUISA27%

OUTROS1%

Acionistas

Page 95: 10anosppr

Processo -1

Page 96: 10anosppr

Processo - 2

OLEFINASDESIDROGENAÇÃO

(PACOL/DEFINE– UOP)N-PARAFINAS

CLIENTES

LABLINEAR ALQUIL

BENZENO

ALQUILAÇÃO(ALKYLATION– UOP)

HF - ÁCIDOFLUORÍDRICO

BENZENO

LASLINEAR ALQUIL

SULFONADO

SULFONAÇÃO(CHEMITHON)

SO3 - TRIÓXIDODE ENXOFRE

Page 97: 10anosppr

Processo - 3

OLEFINASDESIDROGENAÇÃO

(PACOL/DEFINE– UOP)N-PARAFINAS

CLIENTES

LABLINEAR ALQUIL

BENZENO

ALQUILAÇÃO(ALKYLATION– UOP)

HF - ÁCIDOFLUORÍDRICO

BENZENO

LASLINEAR ALQUIL

SULFONADO

SULFONAÇÃO(CHEMITHON)

SO3 - TRIÓXIDODE ENXOFRE

Page 98: 10anosppr

Benzeno

OLEFINASDESIDROGENAÇÃO

(PACOL/DEFINE– UOP)N-PARAFINAS

CLIENTES

LABLINEAR ALQUIL

BENZENO

ALQUILAÇÃO(ALKYLATION– UOP)

HF - ÁCIDOFLUORÍDRICO

BENZENO

LASLINEAR ALQUIL

SULFONADO

SULFONAÇÃO(CHEMITHON)

SO3 - TRIÓXIDODE ENXOFRE

TÓXICO - CANCERÍGENOINFLAMÁVELEFEITO CRÔNICOVRT= 1 ppm (VALOR DE REFERÊNCIA TECNOLÓGICO)LIMITE DE ODOR = 8 ppm (IPVS = 300 ppm)

Page 99: 10anosppr

HF

CLIENTES

LABLINEAR ALQUIL

BENZENO

OLEFINASDESIDROGENAÇÃO

(PACOL/DEFINE– UOP)

ALQUILAÇÃO(ALKYLATION– UOP)

HF - ÁCIDOFLUORÍDRICO

BENZENO

N-PARAFINAS

LASLINEAR ALQUIL

SULFONADO

SULFONAÇÃO(CHEMITHON)

SO3 - TRIÓXIDODE ENXOFRE

ÁCIDO - ASFIXIANTEEFEITO AGUDOLT = 2,5 ppm (LIMITE DE TOLERÂNCIA)LIMITE DE ODOR = 0,036 ppm (IPVS = 30 ppm)VISÍVEL

Page 100: 10anosppr

SO3

OLEFINASDESIDROGENAÇÃO

(PACOL/DEFINE– UOP)N-PARAFINAS

CLIENTES

LABLINEAR ALQUIL

BENZENO

ALQUILAÇÃO(ALKYLATION– UOP)

HF - ÁCIDOFLUORÍDRICO

BENZENO

LASLINEAR ALQUIL

SULFONADO

SULFONAÇÃO(CHEMITHON)

SO3 - TRIÓXIDODE ENXOFRE

ÁCIDO - ASFIXIANTEEFEITO AGUDOLT = 0,25 ppm (LIMITE DE TOLERÂNCIA)LIMITE DE ODOR = 0,15 ppm (IPVS = 20 ppm) VISÍVEL

Page 101: 10anosppr

Situação de campo

LABLINEAR ALQUIL

BENZENO

OLEFINASDESIDROGENAÇÃO

(PACOL/DEFINE– UOP)

ALQUILAÇÃO(ALKYLATION– UOP)

N-PARAFINAS

LASLINEAR ALQUIL

SULFONADO

SULFONAÇÃO(CHEMITHON)

TODOS OS PRODUTOS ABAIXO DO NÍVEL DE AÇÃO

SITUAÇÃODE CAMPO

HF - ÁCIDOFLUORÍDRICO

BENZENO

SO3 - TRIÓXIDODE ENXOFRE

CLIENTES

Page 102: 10anosppr

Necessidades de PRNECESSIDADES DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

ATMOSFERA IPVSImediatamente Perigosa

à Vida e à Saúde

CONTAMINAÇÃO

TEOR DE OXIGÊNIO

AMBIENTE CONFINADO

INCÊNDIO

VAZAMENTOEMERGÊNCIA

FUGA

Page 103: 10anosppr

PROGRAMA DE

PROTEÇÃO

RESPIRATÓRIA

PPR - 1PROGRAMA DE

PROTEÇÃO

RESPIRATÓRIA

Page 104: 10anosppr

PPR - 2

POLÍTICA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA / OBJETIVOSADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA / RESPONSABILIDADESMONITORAMENTO DOS RISCOS / REFERÊNCIA AO PPRASELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA (EPR)DISTRIBUIÇÃO DOS EPRsLIMPEZA, HIGIENIZAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E GUARDA DOS EPRsEXAME MÉDICOUSO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIAQUALIDADE DO AR RESPIRÁVELENSAIOS DE VEDAÇÃOTREINAMENTOAUDITORIAS – DE USO E DO PROGRAMA

Page 105: 10anosppr

PPR - 3

POLÍTICA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA / OBJETIVOSADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA / RESPONSABILIDADESMONITORAMENTO DOS RISCOS / REFERÊNCIA AO PPRASELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA (EPR)DISTRIBUIÇÃO DOS EPRsLIMPEZA, HIGIENIZAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E GUARDA DOS EPRsEXAME MÉDICOUSO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIAQUALIDADE DO AR RESPIRÁVELENSAIOS DE VEDAÇÃOTREINAMENTOAUDITORIAS – DE USO E DO PROGRAMA

Page 106: 10anosppr

Menu do PPR - 1 QUALIDADE DO AR RESPIRÁVEL

ENSAIOS DE VEDAÇÃO

TREINAMENTO

AUDITORIAS – DE USO E DO PROGRAMA

Page 107: 10anosppr

Menu do PPR - 2 QUALIDADE DO AR RESPIRÁVEL

ENSAIOS DE VEDAÇÃO

TREINAMENTO

AUDITORIAS – DE USO E DO PROGRAMA

Page 108: 10anosppr

CARACTERÍSTICA DO SISTEMA

COMPRESSOR PRINCIPAL ELÉTRICO

COMPRESSOR RESERVA A ÓLEO DIESEL

DUAS BATERIAS DE FILTROS EM PARALELO

17 PONTOS DE FORNECIMENTO – ENGATES ESPECÍFICOS

CAPACIDADE PARA ATÉ 5 ROUPAS ENCAPSULADAS (TESTE PRÁTICO)

Ar respirável - 1

Page 109: 10anosppr

Ar respirável - 2

CONTROLES

MEDIÇÃO MENSAL DE MONÓXIDO DE CARBONOANÁLISE ANUAL COMPLETA DO AR (VAPOR DE ÁGUA, CO, HIDROCARBONETOS E ODOR)VALIDADE DOS FILTROS – TEMPO DE USO OU INDICAÇÃOINSPEÇÃO SEMANAL DAS TOMADAS – COM DRENAGEMTESTE SEMANAL DE PARTIDA AUTOMÁTICA DOS COMPRESSORESREGARGA COM LAUDO DA QUALIDADE DO ARINSPEÇÃO SEMANAL DOS EQUIPAMENTOS

Page 110: 10anosppr

Ensaio de vedação - 1

Page 111: 10anosppr

Ensaio de vedação - 2

Page 112: 10anosppr

Ensaio de vedação - 3

Page 113: 10anosppr

Ensaio de vedação - 4

Page 114: 10anosppr

Ensaio de vedação - 5

Page 115: 10anosppr

Treinamento - 1

TREINAMENTO GERAL

A CADA 3 ANOS

CONTEÚDO

RISCO RESPIRATÓRIO E EFEITOS SOBRE O ORGANISMO

OBJETIVOS E IMPORTÂNCIA DO PROGRAMA

ESTRUTURA DO PROGRAMA

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS E RESULTADOS

Page 116: 10anosppr

Treinamento - 2USUÁRIO DE MÁSCARA SEMI-FACIAL (FUGA) E FACIAL INTEIRA

ANUAL – 2 A 3 PESSOAS

APROVEITA-SE O TESTE DE VEDAÇÃO

CONTEÚDOTIPO DE FILTRO UTILIZADO

USO

TESTE DE PRESSÃO POSITIVA E NEGATIVA

HIGIENIZAÇÃO, GUARDA E MANUTENÇÃO

Page 117: 10anosppr

Treinamento - 3CONJUNTO AUTÔNOMO E SISTEMA DE COMPRESSÃO DE AR

ANUAL

OPERAÇÃO / BRIGADA – 8h(pode ser combinado com resgate e/ou ambiente confinado)

MANUTENÇÃO – 2h

Page 118: 10anosppr

Treinamento - 4CONJUNTO AUTÔNOMO E SISTEMA DE COMPRESSÃO DE AR

CONTEÚDO

RISCOS RESPIRATÓRIO E EFEITOS SOBRE O ORGANISMO

USO E LIMITAÇÃO DOS RESPIRADORES E DO SISTEMA

HIGIENIZAÇÃO, GUARDA E MANUTENÇÃO

RECONHECIMENTO DE SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

TODOS OS EMPREGADOS E CONTRATADOS

PRÁTICO (exemplo casa de fumaça)

Page 119: 10anosppr

Auditoria de uso - 1

MENSAL – EPI

ANUAL OU SEMESTRAL - “FACE A FACE”

TESTE DE PRESSÃO POSITIVA E NEGATIVA

SITUAÇÃO DE HIGIENE

GUARDA E MANUTENÇÃO

VALIDADE DOS FILTROS

Page 120: 10anosppr

Auditoria de uso - 2

Page 121: 10anosppr

Auditoria de uso - 3

Page 122: 10anosppr

Auditoria de uso - 4

Page 123: 10anosppr

Auditoria de uso - 5

TESTE DEPRESSÃO

NEGATIVA???

Page 124: 10anosppr

Aud. de programa - 1

BASE – CHECK-LIST (ANEXO 13 DA INSTRUÇÃO NORMATIVA)

ANUAL (INÍCIO 2001)

EFETUADO PELOS GESTORES (???) EM 2001 E 2002

EM 2003 – ALTERAÇÃO DO CHECK-LIST E AUDITORIA EXTERNA

Page 125: 10anosppr

Aud. de programa - 2

96%

73%

88%

97%

94%

100%

67%

98%

80%

88%

97%

100%

100%

67%

ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA

INFORMAÇÕES BÁSICAS

SELEÇÃO DOS RESPIRADORES

TREINAMENTO

ENSAIO DE VEDAÇÃO

USO (inspeção, limpeza, guarda etc)

AVALIAÇÃO MÉDICA

2001 2002

Page 126: 10anosppr

Aud. de programa - 3

PLANEJAMENTO 2004-2005

ALTERAÇÃO DO CHECK-LIST DE AUDITORIA DO PPR

AUDITORIA EXTERNA

ELABORAÇÃO / APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIO MÉDICO (BASE: ANEXO 14)

ANALISADOR “ON-LINE” DE MONÓXIDO DE CARBONO NO SISTEMA DE COMPRESSÃO DE AR RESPIRÁVEL

COMPRESSOR DE AR PARA REGARGA DOS CONJUNTOS AUTÔNOMOS

ENSAIOS QUANTITATIVOS

Page 127: 10anosppr

Deten & Carlito

CARLOS LUIZ PELLEGRINI (CARLITO)COORDENADOR DE SEGURANÇA & MEIO AMBIENTE

FONE: (071) 634-3327

E-MAIL: [email protected]

Page 128: 10anosppr

Programa de Programa de Proteção Respiratória Proteção Respiratória

AlcoaAlcoa Alumínio S.A.Alumínio S.A.Poços de Caldas Poços de Caldas -- MGMG

Antonio Donizete Antonio Donizete SgrilliSgrilli

Page 129: 10anosppr

IntroduçãoIntrodução

AlcoaAlcoa em Poços de Caldas em Poços de Caldas -- MG:MG:

Operando desde 1970; primeira fábrica e início daOperando desde 1970; primeira fábrica e início daAlcoaAlcoa no Brasil;no Brasil;

1.030 empregados próprios e 820 contratados;1.030 empregados próprios e 820 contratados;

Mineração Mineração 68.000 68.000 tonton./m./mêês de bauxita;s de bauxita;

Refinaria Refinaria 22.500 22.500 tonton./m./mêês de alumina;s de alumina;

Redução Redução 6.500 6.500 tonton./m./mêês alums alumíínio primnio primáário; rio; 3 linhas com 96 cubas eletrol3 linhas com 96 cubas eletrolííticas cada (288 no total)ticas cada (288 no total)ProcessoProcesso SoderbergSoderberg

Fábrica de Pó de Alumínio Fábrica de Pó de Alumínio 690 690 tonton./m./mêês;s;

Page 130: 10anosppr

Vista Geral da FábricaVista Geral da Fábrica

Page 131: 10anosppr

Fases de ImplementaçãoFases de Implementação

Documento escrito e publicado desde 1985Documento escrito e publicado desde 1985-- Standard interno, baseado na OSHAStandard interno, baseado na OSHA

Revisado e atualizado a cada 3 anosRevisado e atualizado a cada 3 anos

Revisado em 1994 para conformidade com a Revisado em 1994 para conformidade com a I.N. nº 1 do MTE e PPR da Fundacentro I.N. nº 1 do MTE e PPR da Fundacentro

Em 2000, novas exigências da Em 2000, novas exigências da AlcoaAlcoa IncInc..obrigaram a novas adaptaçõesobrigaram a novas adaptações

Page 132: 10anosppr

Estrutura básica do PPREstrutura básica do PPR

Definição clara das responsabilidades Definição clara das responsabilidades

Critérios bem definidos para seleção de respiradores:Critérios bem definidos para seleção de respiradores:

-- Os GEH são a base do PPROs GEH são a base do PPR

-- Avaliação quantitativa da exposição e definição do riscoAvaliação quantitativa da exposição e definição do risco

-- Metodologia de avaliação segue normas internacionaisMetodologia de avaliação segue normas internacionais

-- Utilização de critérios restritivos para definição dos FPR´s Utilização de critérios restritivos para definição dos FPR´s

PercentilPercentil 95 do GEH95 do GEHFPR = FPR = ----------------------------------------------------------

N. A. doN. A. do contaminantecontaminante

Page 133: 10anosppr

Estrutura básica do PPREstrutura básica do PPR

Normas e Procedimentos escritos para uso Normas e Procedimentos escritos para uso

Contamos com uma pessoa para Contamos com uma pessoa para higienizaçãohigienização

Treinamento para todos os usuários na admissão e Treinamento para todos os usuários na admissão e reciclagem anualreciclagem anual

Teste de selagem quantitativo para todos os usuários de Teste de selagem quantitativo para todos os usuários de respiradores reusáveisrespiradores reusáveis

Auditoria permanente através do SCAAV e auditorias Auditoria permanente através do SCAAV e auditorias corporativas regularescorporativas regulares

Page 134: 10anosppr

Benefícios alcançadosBenefícios alcançados

Nenhum caso de asma ocupacional ou Nenhum caso de asma ocupacional ou pneumoconiosepneumoconiose registrado registrado

Nenhum caso de Nenhum caso de fluorfluor urinário alterado nosurinário alterado nosúltimos 7 anosúltimos 7 anos

Promoção da saúde: casos de alterações Promoção da saúde: casos de alterações espirométricasespirométricas nãonão--ocupacionas ocupacionas identificadosidentificadose acompanhados pela clínica médicae acompanhados pela clínica médicaCriação do programa antiCriação do programa anti--tabagismotabagismo

Page 135: 10anosppr

Benefícios alcançadosBenefícios alcançados

Vencedor do 1º Respire Vida 3M em 2002Vencedor do 1º Respire Vida 3M em 2002

Pontuação máxima na auditoria corporativa Pontuação máxima na auditoria corporativa de 2003, conceito de 2003, conceito ExcelenteExcelente-- auditado auditado pela pela Higienista Higienista Corporativa da matriz em PittsburghCorporativa da matriz em Pittsburgh

Page 136: 10anosppr

ConclusãoConclusão

O controle dos riscos respiratórios na industria do alumínio é O controle dos riscos respiratórios na industria do alumínio é um grande desafio.um grande desafio.

Nós, da Nós, da AlcoaAlcoa em Poços de Caldas, acreditamos que este em Poços de Caldas, acreditamos que este desafio está sendo vencido. O PPR da Fundacentro, bem desafio está sendo vencido. O PPR da Fundacentro, bem direcionado e estruturado como está, tem direcionado e estruturado como está, tem contribuidocontribuidodecisivamente para isto.decisivamente para isto.

Acredito que cada profissional, que verdadeiramente se Acredito que cada profissional, que verdadeiramente se preocupa com a saúde do trabalhador, deve conhecer preocupa com a saúde do trabalhador, deve conhecer profundamente profundamente êsteêste programa e programa e aplicáaplicá--lo lo com toda a com toda a intensidade possível. intensidade possível.

Só assim conseguiremos alcançar o objetivo de manter o Só assim conseguiremos alcançar o objetivo de manter o trabalhador com o mais alto grau de saúde e integridade. trabalhador com o mais alto grau de saúde e integridade.

Page 137: 10anosppr

MUITO

OBRIGADO !!!