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da sustentabilidade1996 SP-PP-01029~\I~~~~m~I~I~~I~~

ti CPATSA-7079-1

FROI'I-; CC:;IF)ro"- ~ ,_.. DE I HUEST. FLORESTA I S PHOHE NO. 031 891 2166 MRY. 14 1998 05; 17P11 P3

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FOREST'96Quarto Sirnpósio Internacional Sobre Ecossistemas Florestais

PRESIDÊNCIA DE HONRA:EDUARDO 8RANDÃO DE AZEREDO, Governador do Estado de Minas GeraisPATRUS ANANIAS DE SOUZA, Prefeito Municipal de 8elo Horizonte

COMISSÃO ORGANIZADORA

Presidente:JQSÉ CARLOS CARVALHO, Secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado deMinas Gerais

Vlce Presidente:MAURíCIO ANDRÉS RIBEIRO, Presidente da Fundação Estadual do Meio Ambiente - FEAM (MG)

Membros:• CÉLlO VALLE, Diretor Geral do Instituto Estadual de Florestas - IEF/MG .• HUMBERTO CANDEIAS CAVALCANrl, Diretor de Monitoramento e Controle do IEF/MG .• JOSÉ DO CARMO NEVES, Diretor de Desenvolvimento e Pesquisa do IEF/MG• JOÃO BOSCO SENRA, Secretário Municipal de Meio Ambiente de Belo Horizonte• ARMANDO MELLlLO F=ILHO, Presidente da Sociedade Mineira de Engenheitos Florestais - SMEF• DAVID MÁRCIQ SANTOS RODRIGUES, Diretor de Proteção e Blodlversldade do IEF/MG• MARCO AURELIO CORREA MACHADO, Presidente da Associacáo Brasileira (Je Florestas Renováveis -

ABRACAVE .• MARIA DALCE RICAS, Associação Mineira de Defesa do Meio Ambiente" AMDA• ROBERTO DA SILVA RAMALHO, Centro Mineiro para a Conservação da Natureza - CMCN• JADER PINTO DE CAMPOS FIGUEtREDO, Superintendente do IBAMAJMG• MÁRCIO GOMES CARNEIRO, Superintendente de Meio Ambiente da CEMIG• CARLOS EUGÊNIO rHI8AU, CREAlMG• RONALDO VASCONCELLOS, Deputado Estadual, Assembléia Legislalíva do Estado de Minas Gerais• IVO JOSÉ, Deputado Estadual, Presidente da Comlssâo de Meio Ambiente da Assembléia Legislativa de

Minas Gerais

COORDENAÇÃO TÉCNICA

Presidente:LAÉRCIO COUTO. Departamento ele Enqenharia Florestat da Universidade Federal de Viçosa; Sociedadede Investigações Florestais - SIF

Vlce Presidentes:JEAN DU80lS, Presidente da Rede Brasileira Agrorlorestal . REBRAF, Rio ele JaneiroHUMBERTO ANGELO, Fundação Universidade de Brasília - UN8

Comitê Executivo:VIRGíLlO VIAf\lA, Professor da ESALOJUSP, Plracicaba, SPMARIA DAS GRAÇAS REIS, Professora do Departamento de Engenharia Florestal da UniversidadeFederal de Viçosa. - UFV. MG

_ VERA LEX ENGEL, Professora da UNESP. Botucatu, SPPAULO RENATO SCHNEIDER, Profesi;·or da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, RSMAURíCIO GALENSIEF=ER. Proíessor da Universldade Federal do Paraná - UFPR, Curitiba, PR

COORDENAÇÃO OPERACIONAL DO FOREST'96

Coordenador Geral:OORIVAL CORREIA BRUNI, Presidente da BIOSFERA

Coordenadora Executiva:JUSSARA R1BEIRO, Diretora Executiva da BIOSFERA

F~r'l : CSIF)SOC. DE If'll)EST. FLClRESTAIS PHCJt'lE f'lO.

BUNKER, S.G. Os programas de crédito e a desintegração não-IntencIonal das economias exuauvas de exportação no MédioArnazoaas do Pará. PBSq. Plan. Econ., Alo de Janeiro, 12(1):23H60, abro 1982.

C~NTRO AGAO-AMBIENTAL DO TOCANTINS (CAT).Elementos de anãltse do tunelonamento dosI!stabêlaclmentos famlll~re8 da região de f,hrabá. Marabá,1992.

DOMAR, E. The causes 01slavary ar ssttdom. Journal offconomlc Hlstory, 30: 18-32. March 1970.

ELLlS, F. Peuant eeonornlcs: farm houaeholds and aqrarlandevelopment. Cambrldga, Cambrldge Unlverslty Prass, 1993.309p.

EMMI, M.F. A oligarquia do TocenUn! e O domfnlo d09caatanhala. Belém, Centro de Filosofia e Clt\nciasHumanas/NAENUFPa, 1997. 196p.

GUIMARÃES, A.P. Quatro séculos de IlItlfúndlo. 5 ed, RiO deJaneiro, Paz 8 Terra, 1981. 2551'.

HIRSHLEIFER. J. Inveetment, Interest and capítat. NewJersey, Prentlce-H~II, 1970.

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SANTA NA, A.C. & KHAN. A.S. Custo social da depredaçãoflorestal no Pará: o caso da castanha-do-brasü. Fl. Econ.SoClol, Rural. BrMllla. 30(3):253-269, [ul.zsat. 1992.

VELHO. O.G. Frente~ de expansão e estrutura ngrárla; estudodo processo de penetração numa área da Transarnazónlca,Rio de Janeiro, zanar, 1972. 178p.

INDICADORES DA SUSTENT ABIllDADE DEUM SISTEMA BIOlÓGICO DE PRODUÇÃO

• Marcos Antônio Drumond", Agostinho Lopes deSouza2, Car'los Antonio Alvares Soares Ribdrol

1 Pesquísador da EMBRAPNCPATSA - CP 23, - 56.300.000.PelroJlna.PE: 2 Depto de Engenharia Floreslat da UFV. -36.571.000 - Vlçosa,MG,

RESUMO - Revisam-se, nesse trabalho, áS definiçõesusuais para suatantabllldada, atendo-se ao universo dos~Istgmas biológicos da produção. D~da a crescenterelevância desse tema na elaboração de planos patautilização de recursos naturais renevavsts. no seu maisamplo senso, procede-se à análise das práticAS e padrôesque conduzem à sustentablüdads. auscanco-a« reduzIr asubjetividade Inerentsmente associada a esse conceito,apresenta-se uma lista de pos s ívele Indlc!ldores desustentabllldade em três canários: desenvolvimentohumano. tnstttulçõus governamentais e recursos naturnls.

ABSTAACT - In thls work lhe term sustalnablllty Isrevísed In lhe conte xt of blologlcal producüon systerns.Glven IIs Increaslng Impos ltton for the etabcratton 01rasource usage plans , In a broader s ens e, 11 ls atsoperlormed an analysls 01 actrons ano standards laadil')g tosustalnablllty. In an atternpt of reduclng lhe amblgulty ofthts tsrrn, II Is presenteCl a Ilst of some sustalnabllltylndlcatoes lor Ihree sconartos: human Clevelopment,govElrnmental lnstüuuons andnatural resourcos.

FOREST'96

031 8'31 2166 MAY. 14 1998 05: 17pr1 P4

OlsTRlaurçÃO DE BJOMASSA E NUTRIENTESEM ALGUMAS ESPÉCIES NATIVAS DA REGIÃO

DO VALE DO RIO DOCE

Marcos Antonio Drumond" Nalram Félix de Barrosl,Agostinho Lopes de S()U~~. Alexandre Francisco dáSilva" José Lui;!;Telxeiraz

1 Pa~t1ISádor da EMBRAPNCPATSA CP 23, 58.300.000 PetroUna,PE; 2 Deplo. de Solos, 3 Depto. de Engenharia Florestal, • Depto. deBiologia Vegetal da UFV, - 36.571.000 Vlçosa,MO, " ~

Rf'.SUMO: Este trabalhO 101 realizado na mata média alta comgra.mln6ldes e bambuzótdss do Parque Estadual do Alo Doca,Minas Gerais. visando comparar a constttulção mineral e adtstrlbulçâo de blornassa e de nutrientes nos diferentescomponentes arbõrsos de algumas espécies nativas dealaacosststerna, com O Intuito de fornecer subsfdlos sobro exigêncianutrlclonal das espéotes estudadas. Foram medidos o DAP e asalturas comercial a total de todas as espécies eom DAP Igual ousuperior Q 5 em. As espécies aeleclcnadaa para estê estudoforam: Newfonla eontorie (OC.) A. Burkan, Endlfcho"l!psnlcul(Jfll (spr.) Macbr., Ocor"a odor/lera (Villl.) Aohwar,Pouter/a sp. 3 (catuá-branco), Po"terl. sp. 4 (catuli-flguelra).SlOarlB8 sp., sorooe« bonplandll (89111.) Burger, Langow etaoer, Solanaceaa (Pau-da-quina), GUlJHerl1J sp. (plndafba),Carpotrócho brM1I1ensls Endl. A esumanva de volume foi feitaa partir dê equações de volume para matas de Mln8!l. Para a'estimativa da blornassa do tronco foi considerado o valor médiode densldade de 0,41 g/c::m~ para a casca e de 0,54 glcms para olenho. Para gálhos B falhas, utilizaram-se valoras percentuaismédios obtidos com baae no peso de matérIa saca de espéciesnativas plantadae na mesma região. Para determinação daconcentração de nutrientes nos diferentes componentes, foramcoletadas amostras de folMs e da galhos da parte IntermediárIada copa da árvores médias e amostras de lenho e casca reUradasdo Iusts com um trado, à altura de 1,30 m acima do solo. Combase nos resultados, verificou-se que a bjomassa dos diferentescomponentes arbõreos das espécies da mata natural, na regiãodo vala Rio Doce, foi distrlbulda na seguinte ordem: lenho >galhos> casca s folhas; qua, de manslra geral, as espécies emcondições de mata natural tandem a apresentar menor eficIênciana utilização dos nutrientes em relaçt1à às esp~Ie~ em plantioshomogêneos; que a demanda nutrlclonal média das espéel9Sestudadas obedece à seguinte ordem: N :. Ca :>- K :> ~g > P; eque há grande diferença entre as espécies quanto li demandanutrtctonal. I

.. . ,. . ... ' " .. '. ' ... ,' .....,COMPORTAMENTO DO MOGNO (Swleten/~ . ,/

mac;roPlly/la I<lng) EM SISTEMAS.' .:AGROFLOAESTAIS NA AMAZÔNIA OCIDENTAt!.~:

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• Silas Garcla Aquino de Sousa'• Joilo C. Matoi~Marcelo Areoverde1; ~USI\ WandeJll!; Rogério p'erinIe Erick Fernandes3, . '.

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• projeto financiado parcialmente pelo convênio EMBRAPA.CPAAlNCSU/Fundaçllo Roc:kfelJer, I PesquIsadorEMBAAPN CPM.CX. Postal 319, CEP 269.011-790, Maneus-Am; I PesquisadorEMBRAPA-CPAf-AA; Consultor dO projeto "Aecuperaçêo depastagens degradadas na AmazOnla ocldentar, EMBRAPA.CPAMJnlversldade de Cornoll, 622 Bradfleld Hall Ilhaca NY 1A"""1901.USA. ' • .~

Estima-se que a área dE! ocorrência natural do mogno(Swlefen/a r;;8croPhyllS) na AmazOnln é de 1,5 mllMes de km2•

Desta, 22,5 X. estão em áreas Indfgenas e apenas 1/3 em árIJa$de reserva naturais remanescente ex.,lorávels, que apresentamum POlgl~cla' de 2Ú,9 mllh0

3E1Sde ml. Porém ,se a tax,a anual de

exploração de 500 mil m /tora/ano continuar neste ritmo, só

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