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1B- O que os animais pensam-Leonardo e Rafael Lellis

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“O Que os Animais Pensam?” “Será que, de fato, não cometemos erro ao dizer que os animais não pensam?”

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“O Que os Animais Pensam?”

“Será que, de fato, não cometemos erro ao dizer que os animais não pensam?”

A reportagem elegida aborda o tema da “inteligência” dos animais. Com o título “O que pensam os animais?” a reportagem de Eduardo Szklarz e Alexandre Versignassi nos apresenta, de forma mais aprofundada, os resultados de estudos científicos feitos para tentar descobrir se, de fato, as outras espécies de animais, com exceção do ser humano, têm a “capacidade de pensar” da mesma forma que nós.

Os autores conseguem explicar de forma clara, e ao mesmo tempo concisa, que cometemos um erro ao dizer que “animal não pensa”. Um exemplo de nosso ato errôneo são os cachorros e animais domésticos em geral. Os gatos, por exemplo, são dissimulados o suficiente para imitar o choro de uma criança e assim, conseguir o que querem. Isso ocorre porque, ao ouvir um choro, uma parte do cérebro automaticamente atinge o extinto maternal/paternal, e essa ativação, faz com que o dono do animal vá correndo até ele.

Outro exemplo da inteligência dos animais é a capacidade de comunicação entre animal e homem. Um bom exemplo é o bonobo Kanzi, que foi criado pela pesquisadora

norte – americana Sue Savage – Rumbaugh. Desde pequeno, o macaco foi cercado por humanos, por isso acabou se “acostumando” com a nossa linguagem. A pesquisadora o ensinou a expressar o que sentia por meio de um livro contendo mais de mil palavras. Para tal ato, Kanzi deve apontar com o dedo a imagem no livro para que possamos compreende – lo. Se ele estiver com fome, irá até o livro e apontará á uma banana. Outro animal com esta capacidade o golfinho, que, além de compreender o que os seres humanos falam, tem a capacidade de formar até 2 mil palavras (em média, 450 frases).

Outro tema que, de forma indireta, a reportagem aborda, é a “seleção natural”,

proposta por Charles Darwin. Segundo a “teoria da seleção natural”, apenas o mais apto sobrevive. Isso é expresso quando os autores dão o exemplo do voou dos pelicanos em V, ou de quando a cobra se finge de morta para que seus predadores não possam a ver. O voou dos pelicanos em forma de V acontece sem que eles possam compreender que assim poupam energia e facilitam a comunicação entre o bando e o líder. Quando a cobra se finge de morta, ela não tem consciência de que aquilo afastará seus predadores.

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Entretanto, há animais que têm consciência daquilo que estão fazendo. Isso é o caso dos corvos, que entortam um arame com o bico para utilizá-lo como vara de pesca. Nesse ato, eles têm total consciência de que dependem da comida para sobreviverem.

O texto nos fez concluir que erramos ao dizer que os animais “não pensam” ou que “são irracionais” porque, em alguns casos, eles podem ser mais racionais e pensarem mais do que nós, que somos a “espécie racional e dominante”.

Referência Bibliográfica:

Minding Animals. BEKORFF, Marc. Oxford University Press, 2002

Wild Minds. HAUSER, Marc. Henry Holt, 2000

O Que Pensam os Animais? Revista Superinteressante, Março/2011, Disponível em: http://super.abril.com.br/ciencia/estudos-mostram-passa-pela-cabeca-animais-623040.shtml

http://super.abril.com.br/revista/240a/materia_especial_261559.shtml?pagina=1, acessado em 17/10/11

http://www.bichosaudavel.com/o-que-pensam-os-animais/, acessado em 17/10/11

http://www.terra.com.br/revistaplaneta/edicoes/441/artigo143916-1.htm, acessado em 17/10/11

Revista “Superinteressante” – http://super.abril.com.br/ciencia/estudos-mostram-passa-

pela-cabeca-animais-623040.shtml

Leonardo Rondinelli

Rafael Lellis

1º B

1º B Leonardo Rondinelli -Rafael Lellis“O Que os Animais Pensam?”

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