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A Virtude da Serenidade - Paciência Uns se descrevem repletos de uma energia que não tem por onde escapar. Dizem que o ressentimento se parece com ondas de fogo varrendo seu corpo, que fica engasgado na garganta. Usam imagens tais como “uma garrafa que foi agitada e que”. está prestes a disparar a rolha" ou "estar sufocado por um grito que não se consegue soltar". Quanto mais o crítico interno julgar os reais sentimentos, tanto mais energia se formará no corpo buscando uma válvula de escape. Raiva engarrafada e arrolhada é uma forma de descrever o dilema, porque Uns podem se enrijecer fisicamente de energia ao mesmo tempo em que cerram a garganta e a mandíbula, incapacitados de falar, de pedir ajuda ou de liberar o grito de raiva. O direcionamento óbvio para a meditação e para a terapia é para que Uns aprendam que, uma vez aceitas as assim chamadas emoções negativas, sua importância exagerada desaparece. Uns relatam que pensamentos julgadores ou críticos são uma excelente indicação de que algum impulso verdadeiro está sendo bloqueado à consciência. Outro indício é uma onda de ressentimento fluindo pelo corpo, sem que ocorra à mente a causa da tensão. A serenidade é, de fato, o efeito colateral automático de permitir que todos os impulsos emocionais atinjam a consciência sem repelir os inadmissíveis. O equilíbrio de cada momento está em que a interação de todas as emoções e sentimentos positivos e negativos tenha permissão de se mover através do corpo sem ser inibida pelo eu pensante. Quando Uns se permitem sentir raiva, têm à sua disposição uma enorme quantidade de energia que, normalmente, fica retida no corpo. A descarga da tensão faz com que se sintam temporariamente energizados e livres para provar tudo o que venha à mente, sem julgamentos A raiva foi expressa e eles sobreviveram a isso, e por um tempo vigora a serenidade de permitir que sentimentos desimpedidos surjam e desapareçam em seguida, sem nada bloquear. 2 - A Virtude da Humildade 1

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1- A VIRTUDE DA SERENIDADE - PACINCIA

A Virtude da Serenidade - Pacincia Uns se descrevem repletos de uma energia que no tem por onde escapar. Dizem que o ressentimento se parece com ondas de fogo varrendo seu corpo, que fica engasgado na garganta. Usam imagens tais como uma garrafa que foi agitada e que. est prestes a disparar a rolha" ou "estar sufocado por um grito que no se consegue soltar". Quanto mais o crtico interno julgar os reais sentimentos, tanto mais energia se formar no corpo buscando uma vlvula de escape. Raiva engarrafada e arrolhada uma forma de descrever o dilema, porque Uns podem se enrijecer fisicamente de energia ao mesmo tempo em que cerram a garganta e a mandbula, incapacitados de falar, de pedir ajuda ou de liberar o grito de raiva. O direcionamento bvio para a meditao e para a terapia para que Uns aprendam que, uma vez aceitas as assim chamadas emoes negativas, sua importncia exagerada desaparece. Uns relatam que pensamentos julgadores ou crticos so uma excelente indicao de que algum impulso verdadeiro est sendo bloqueado conscincia.Outro indcio uma onda de ressentimento fluindo pelo corpo, sem que ocorra mente a causa da tenso. A serenidade , de fato, o efeito colateral automtico de permitir que todos os impulsos emocionais atinjam a conscincia sem repelir os inadmissveis. O equilbrio de cada momento est em que a interao de todas as emoes e sentimentos positivos e negativos tenha permisso de se mover atravs do corpo sem ser inibida pelo eu pensante. Quando Uns se permitem sentir raiva, tm sua disposio uma enorme quantidade de energia que, normalmente, fica retida no corpo. A descarga da tenso faz com que se sintam temporariamente energizados e livres para provar tudo o que venha mente, sem julgamentos A raiva foi expressa e eles sobreviveram a isso, e por um tempo vigora a serenidade de permitir que sentimentos desimpedidos surjam e desapaream em seguida, sem nada bloquear. 2 - A Virtude da Humildade

Todas as emoes superiores se baseiam em aes espontneas do corpo que no so dirigidas pelo pensamento.. Enquanto apreenso corporal, a humildade uma reao que no condicionada por obter algo em retorno. A falsa humildade de um doador iludido seria algo como: "Eu lhe dei meu brao direito, mas, por favor, no h de qu."Humildade no tem nenhuma relao com pensamentos virtuosos ou atos de abnegao, o que poderia facilmente mascarar desejos inconscientes de manter o controle sobre os outros, tornando-os dependentes.

Aqueles que encarnam a humildade talvez no percebam que so capazes de dar justamente a cota exata de ajuda e talvez tampouco percebam que existe qualquer coisa de especial no fato de serem gratos por aquilo que j tm e por no abrigarem nenhuma expectativa de retorno dos outros.A humildade o reconhecimento das necessidades exatas dos outros e a tendncia natural a no tomar nem mais nem menos do que necessrio. Uma pessoa conhecedora de suas prprias necessidades provavelmente tender a estender exatamente a medida certa de ajuda aos outros. Alm disso, a caracterstica de dar de tal pessoa estar justamente na proporo exata do que requerido.

A humildade como ficar nu diante de um espelho e ser grato por aquilo que refletido com preciso, sem nenhuma propenso a inflar orgulhosamente seus sentimentos, imaginando o reflexo maior que a realidade, ou se desalentar e se sentir vazio por no aceitar o que de fato est l. Igualmente, existe a capacidade de aceitar com gratido seu relacionamento objetivo com outras pessoas em lugar de, por meio de manipulao, se colocar habitualmente numa posio de importncia.

Uma prtica til de observao de si mesmo para o cultivo da humildade consiste em aprender a diferenar reaes objetivas que surgem no corpo como resultado do ato de dar aos outros e sentimentos que so governados por idias a respeito de dar e receber.

3-Virtude da Honestidade/Verdade

Trs recebem muita valorizao na cultura americana. Na verdade, recebem tanta valorizao que podem facilmente confundir um estilo neurtico de ser com sade. Para que estabelecer metas pessoais quando voc pode se enganar a si prprio que as metas da sociedade so realmente as mesmas que as suas? Por que correr o risco da rejeio quando a aceitao pode ser comprada projetando uma imagem que lhe traga respeito? Para que ter um eu que vai sofrer? O modo mais sadio de viver deve ser se identificar com os padres culturais, suspender suas emoes e se deixar levar. Com freqncia, Trs esto convencidos de sua prpria solidez psicolgica. O desarranjo emocional para perdedores, para os que no tm nada que fazer, ou que no sabem acompanhar o passo. Trs neurticos podem ter perdido toda a conscincia de que h uma diferena entre seu pseudo-eu altamente empreendedor e seus desejos emocionais.Provavelmente tero conscincia de que no gostam de emoes pegajosas, ou de que no gostam de sentir a existncia de suas necessidades emocionais; mas o fato de sua gama de sentimentos ser muito restrita ser provavelmente ignorado, porque Trs so energticos e tm necessidade de projetar uma imagem de otimismo e sucesso. Desempenhadores comumente encaram seus verdadeiros sentimentos quando forados a uma reduo no ritmo. Em geral, param devido a uma suspenso do trabalho, ou a uma doena, ou interveno do cnjuge, mais do que por uma deciso voluntria de reduzir o passo. A inatividade imposta pode ser terrvel para algum cuja viso de mundo repousa em conquistar mrito atravs do trabalho e tipicamente traz baila dvidas quanto ao valor pessoal e a percepo de que as emoes inevitavelmente dominaro a conscincia assim que a ateno for removida da atividade.

4- Virtude da Equanimidade (Equilbrio) Caridade

A inveja descreve uma atrao compulsiva para o indisponvel ou inexistente. Quatros podem empregar muito tempo e energia tentando obter algo atraente apenas para achar defeito quando ele estiver ao alcance. Para Quatros gravemente obcecados, o desejo de possuir e a necessidade de rejeitar podem surgir quase ao mesmo tempo.

Eles admitem se sentir atrados por pessoas indisponveis que eles sabem de imediato que no lhes faro bem, ou por pessoas relutantes em se comprometer num relacionamento. E assim vai a dana: "Voc d um passo para trs, eu dou um passo para frente. Se voc se move para frente, eu vou para trs."

O equilbrio a resoluo do sofrimento causado pela atrao por aquilo que voc no pode ter e pela rejeio daquilo que veio at suas mos. o reconhecimento de que voc possui bastante daquilo de que voc realmente precisa.Como todos os impulsos superiores, o equilbrio uma qualidade sentida no corpo mais do que um pensamento ou idia de como seria estar plenamente satisfeito. Depende da capacidade de estabilizar a ateno no presente e de sentir a satisfao de ter o bastante.O processo de encarnar a virtude da equanimidade comea com o fortalecimento da capacidade da observao de si mesmo at o ponto em que sejamos capazes de reconhecer os momentos em que a ateno se desvia para o passado, para o futuro, para o distante ou para o difcil de alcanar.Quatros sentiro equanimidade quando forem capazes de reverter sua conscincia suavemente para o presente e prestar ateno satisfao corporal que est aqui.

5 - A Virtude do Desapego / Generosidade

O desapego sem dvida o oposto do apego, e o apego provm da sensao de desejos frustrados.Quando podemos obter tanto quanto necessitamos de alguma coisa, podemos abrir mo dela, sabendo que, se necessrio, podemos t-la de volta.

O falso desprendimento de um Cinco se baseia numa averso possibilidade de sentir desejos e no numa sensao de plenitude por ter o bastante.Com muita propriedade,

Cincos mostraro que a maioria de ns se vicia em ter bem mais do que precisa para sobreviver confortavelmente e que gastamos uma quantia enorme de energia na busca de status e de riqueza material. Porque nos emaranhamos em nossos prprios anseios e desejos.

Porm, a necessidade compulsiva de no se envolverem, de no se sentirem conectados e de no serem coagidos.

Pode levar Cincos crena em sua prpria superioridade, porque sabem prescindir, mas no a um sentimento de satisfao em obterem aquilo que desejam.

O verdadeiro desprendimento, naturalmente, requer que voc tenha toda uma gama de sentimentos sua disposio e que saiba aceitar quaisquer impresses que precisem aflorar conscincia, antes de deix-las partir.

O prprio Buda passou por muitas experincias diferentes de vida antes de se sentar. E de ter sua percepo do vazio natural da mente. Comeou a ensinar a prtica do desprendimento s aps ter tido uma fartura de prazeres e de sofrimentos e a satisfao de alguns desejos maravilhosos.6- A Virtude da CoragemComo todas as pessoas, Seis muitas vezes no tm percepo das questes centrais que governam suas vidas. Um indivduo Seis talvez acredite que ele ou ela no tem mais medo do que as demais pessoas e talvez ignore o fato de que hbitos mentais e emocionais podem tornar a pessoa cronicamente apreensiva.

Como pessoas que vivem numa zona de guerra, em que subitamente h uma declarao de paz, Advogados do Diabo muitas vezes s admitem o medo que tiveram aps o medo comear a se dissipar.

Seis avanaro com mais rapidez rumo s suas capacidades superiores se iniciarem terapia ou uma prtica de meditao em conjunto com um programa de exerccios fsicos.Pessoas medrosas esto centradas na cabea. Elas esquadrinham o ambiente e tentam imaginar meios de sair de situaes que as force a agir. Acima de tudo, uma pessoa medrosa quer uma postura intelectualmente correta a partir da qual rechace possveis oposies; como se uma anlise brilhante substitusse a necessidade de tomar iniciativa.

Muitos Seis experimentam prticas espirituais que especificamente constroem confiana na capacidade do corpo se mover intuitivamente, tal como a ioga tntrica ou as artes marciais.A coragem depende da capacidade corporal de agir adequadamente a partir de um estado no pensante da mente. fazer antes de pensar, um tempo em que o corpo age antes que a personalidade adquirida tenha tempo de intervir.

Para um Seis que ainda tem o hbito de pensar antes de agir, at mesmo o ato de correr entre pessoas numa rua sem ter a energia para fiscaliz-las pode ser uma aflio

7- A Virtude da Sobriedade/Temperana

Sobriedade significa simplesmente ser capaz de prosseguir um curso de ao sem ter de introduzir digresses nem planos secundrios excitantes. Setes dizem que tm medo de diminuir o ritmo e de se comprometer com um nico curso de ao, porque compromissos sempre implicam aborrecimentos e sofrimentos.

Num nvel mental, Setes tm uma propenso para imaginar coisas positivas exatamente oposta ao hbito de um Seis de imaginar o pior a fim de estar preparado,de guarda. Epicuristas so capazes de se embriagar com o poder de suas prprias imaginaes e tambm sentem uma euforia corporal que se aproxima da embriagus,quando podem dar plenas asas ao desejo de se fartar de tanta excitao quanto possvel.

Setes so encorajados por um plano grandioso para o futuro, que em geral contm a viso de um modo de vida integrado onde os interesses principais e certos confortos especiais esto sintetizados num todo; no h controvrsias, tudo transcorrendo sem problemas, muita estimulao e no se faz nenhuma pergunta difcil ou embaraosa.

Num nvel prtico, sobriedade significa que cada momento deve ser aceito no importando o tipo de experincia que fornea. Tanto as boas quanto as ms devem ser tratadas com igual interesse em lugar de prestar ateno seletiva a experincias positivas.Um Sete sbrio sabe tomar uma coisa de cada vez e apreciar seu verdadeiro valor e convenincia, em vez de increment-la em poder e excitao, imaginando-a como mais do que .

8- A Virtude da Inocncia/Pureza

Inocentes entram em novas situaes sem idias nem expectativas pr concebidas do que vo encontrar. Esto aberto a qualquer situao que se apresente, o que lhes permite se acomodar com naturalidade a um curso correto de ao.

A inocncia de um Oito ofuscada quando ele ou ela concentra seletivamente a ateno a fim de exercer controle ou de impor um ponto de vista.

Considere a diferena entre um Oito inconsciente, que tenta dominar automaticamente uma situao, e outro mais consciente de si mesmo, que teria a confiana para se acomodar a cursos mutveis de ao.

Como todos os impulsos superiores, a inocncia sentida como uma energia no corpo que faz um indivduo se mover apropriadamente, mas sem nenhum direcionamento do eu pensante.

Essa conscincia corporal especfica seria natural para um ser humano em funcionamento pleno e dependeria de uma percepo exata do grau e da caracterstica de poder presente em qualquer dada situao.

provvel que um Oito sem conscincia de si mesmo espere oposio como fato normal e exera inconscientemente toda a fora necessria para assumir o controle.

Tal comportamento marcado por uma inflexibilidade de opinio, uma insistncia numa verdade parcial e numa incapacidade de desviar a ateno para outros pontos de vista.

As energias usadas para exercer controle seriam fora fsica e raiva.

Um Oito que tenha se libertado dessa resposta automtica seria capaz de modificar o grau e a caracterstica de sua prpria energia de modo a perceber com preciso as flutuaes de poder em qualquer situao determinada.

9- A Virtude da Ao

Para um Nove, a preguia no necessariamente a preguia do corpo no sentido de no ter um emprego, ou dormir at o meio-dia. Noves, muitas vezes, tm dois empregos e se gabam de ter muita energia fsica.Fazem muito, mas tm bloqueios em sua capacidade de perceber um curso correto de ao e de ficar no rumo sem se desviar por coisas no essenciais."Sempre h um monte de coisas me atrapalhando a fazer o que eu quero realmente fazer. Minha mente parece uma sala em desordem, cheia de caixas estofadas de lembretes e memorandos. Fico correndo entre essas pilhas, tentando fazer um pouco de cada coisa, antes que uma delas despenque em cima de mim. Quem me olha de fora pensa que no estou fazendo nada, mas isso porque fico correndo entre essas pilhas interminveis de servios. Eu sempre soube que tenho enormes reservas de energia porque h dias em que sei o que devo fazer e nada me impede de chegar l. Uma vez tive uma experincia fabulosa: foi como se eu me transformasse diretamente em ao. Foi num acidente inusitado, em que uma pedra enorme caiu na estrada depois que ns passamos. Eu sabia que outro carro ia fazer aquela mesma curva e ia se despedaar naquela pedra e, sem pensar no que eu fazia, sa, voltei correndo pela estrada e empurrei a pedra para fora da pista. No sei como consegui mover tamanho peso, mas aconteceu. Esse incidente um dos marcos da minha vida porque, no meu desespero, a rocha e eu ramos uma coisa s, e tudo o que eu tive de fazer foi me mover."

Eneagrama de Personalidade.

A dor da mudana s suportada, quando a dor de no mudar insuportvel.Eneagrama, dogregoenea, que quer dizer nove.

Nageometriaum eneagrama uma figura geomtrica com nove pontas.

Napsicologiaeste corresponde teoria doEneagrama de Personalidade.

"O Eneagrama um sistema de classificao de personalidades para ajudar cada um a entender-se e a ir mais longe do que j foi, como pessoa."

uma ferramenta para ampliar o potencial de relacionamento humano.

Em qual tipo voc se enquadra?Tipo 1 - O PerfeccionistaVcio Emocional =Raiva

Caractersticas PositivasDisciplinadosObjetivosDeterminadosComprometidosCaractersticas NegativasIntransigentesRgidos, intolerantesExageradamente exigentesTensos

As pessoas que adotaram o Tipo 1 so centradas na ao, tm um senso prtico exigente, que d prioridade s tarefas a serem realizadas. O vcio emocional a Raiva, que, por ser inconsciente, justificada com a atitude esforada e auto-imagem virtuosa Eu estou fazendo a minha parte.O nome Perfeccionista vem do alto nvel de exigncia, que as faz serem conhecidas como "cri-cris".Se isso tem que ser feito, no interessa se voc gosta ou no, tem que ser feito...A principal conseqncia negativadesta forma de se organizar reside na dificuldade em reconhecer suas reais necessidades. Tal afastamento de si revela pessoas duras e intransigentes, apegadas dicotomia do certo-errado, justo-injusto, adequado-inadequado, acreditando que o esforo as faz merecedoras.Se todos fossem como eu, no teramos de passar por isso...Nas empresas,encontramos o Tipo 1 normalmente ligado a uma rea em que seu esforo possa ser mensurado. Contabilidade, financeiro, organizao e mtodos so algumas das reas comuns. Seu senso prtico muito til nas situaes em que os temas principais so a organizao e a realizao. Mas em sua compulso, sero poucos aqueles que se adaptaro ao seu alto nvel de exigncia. Os detalhes tornam-se desproporcionais. obvio que isto no est bom; se voc se esforasse mais, entenderia que bom inimigo de timo.

Para maior equilbrio:Quando os Tipo 1 reconhecem seu padro de comportamento como sendo uma maneira de se organizar e no o que realmente so, esto abertos a desenvolver a neutralizao do vcio emocional (Raiva) e o contato consigo mesmos por meio da virtude da Serenidade. Esta ferramenta os auxilia a reconhecer o que querem a partir de si mesmos, no mais por meio do certo-errado, permitindo uma integrao maior de seus sentimentos, pensamentos e aes.

Exemplos de Tipo 1: Lilian Witte Fibe, Luiz Carlos Prates.

Tipo 2 -O PrestativoVcio Emocional =Orgulho

Caractersticas Positivas

Empticos

Carismticos

Voluntariosos

EnvolventesCaractersticas Negativas

Inconseqentes

Ingnuos

Teimosos

Intempestivos

As pessoas que adotaram o Tipo 2 so centradas na emoo, tm uma percepo aguda dos outros, tornando-se conquistadoras, que sabem como conseguir o que querem das pessoas. O vcio emocional o Orgulho, que, por ser inconsciente, justificado com a atitude solcita e a auto-imagem bem-intencionada. Esta emoo sustenta um comportamento baseado na sensao de auto-suficincia e capacidade.Eu posso...O nome Prestativo se adapta mais ao subtipo preservao; j o Sexual poderia ser chamado de Sedutor, e o Social, de Independente. De qualquer forma, a atitude comum a deEu posso, eu sei, eu fao.Hbeis nas relaes, costumam ser conhecidos como pessoas queridas.

A principal conseqncia negativadesta forma de se organizar reside na dificuldade em reconhecer suas reais necessidades. Tal afastamento de si revela pessoas centradas nos outros, que se tornam agressivas quando no atendidas. Desenvolvem uma baixa tolerncia a qualquer coisa que se traduza em cuidar de si mesmos. Sofrem quando tm de pedir algo ou quando no conseguem estar altura da imagem idealizada.

Nas empresas,encontramos o Tipo 2 normalmente ligado a uma rea em que haja relacionamentos com pessoas. Vendas, RH, secretariado e reas assistenciais so comuns. Seu alto nvel de empolgao e envolvimento com pessoas cria movimento onde havia marasmo, desperta nas pessoas a vontade de se envolver. Mas em sua compulso, tornam-se manipuladores agressivos, que cobram cada movimento que tenham feito em direo ao outro, podendo mover as pessoas umas contra as outras.

Para maior equilbrio:Quando os Tipo 2 reconhecem seu padro de comportamento como sendo uma maneira de se organizar e no o que realmente so, esto abertos a desenvolver a neutralizao do vcio emocional (Orgulho) e o contato consigo mesmos por meio da virtude da Humildade. Esta ferramenta os auxilia a reconhecer o que querem a partir de si mesmos, no mais por meio da ateno do outro ou do valor que lhes do, permitindo uma integrao maior de seus sentimentos, pensamentos e aes.

Exemplos de Tipo 2: Ana Maria Braga, Xuxa, Tarcsio Meira.

Tipo 3 -O Bem-Sucedido

Vcio Emocional =Vaidade

Caractersticas PositivasDedicadosEficientesObjetivosNegociadoresCaractersticas NegativasDissimuladosCalculistasImpessoaisManipuladores

As pessoas que adotaram o Tipo 3 so centradas na ao ou no planejamento, visando reconhecimento.Tm uma viso mercantilista, que os guia na sua perseguio pelo sucesso. O vcio emocional a Vaidade, que, por ser inconsciente, justificada com a atitude progressista e auto-imagem eficiente.O nome Bem-Sucedido vem do seu apego imagem e ao valor que ela traduz; o sucesso um meio de conquistar valor prprio.

A principal conseqncia negativadesta forma de se organizar reside na dificuldade em reconhecer suas reais necessidades. Tal afastamento de si revela pessoas frias, que disfaram sua frieza com uma imagem humanista. So aficionadas pelo resultado, estressando todos ao seu redor em nome de uma excelncia.Os fins justificam os meios...se os ventos mudaram, ajuste as velas.Andam com um taxmetro nas costas, comprometendo-se com as pessoas na justa medida em que elas se tornam teis para alcanar as metas.

Nas empresas,encontramos o Tipo 3 normalmente ligado a reas em que haja possibilidades de crescimento. Vendas, advocacia, administrao, autnomos, consultoria e assessoriasso algumas das reas comuns. Sua capacidade de sintetizar idias e comunicar-se gera orientao em funo das metas. Mas em sua compulso, tornam-se impessoais, exigindo das pessoas mais do que elas poderiam dar; e descomprometidos, podendo abandonar o barco diante de uma proposta mais atraente.

Para maior equilbrio:Quando os Tipo 3 reconhecem seu padro de comportamento como sendo uma maneira de se organizar e no o que realmente so, esto abertos a desenvolver a neutralizao do vcio emocional (Vaidade) e o contato consigo mesmos por meio da virtude da Sinceridade. Esta ferramenta os auxilia a reconhecer o que querem a partir de si mesmos, no mais por meio do sucesso, admirao e reconhecimento, permitindo uma integrao maior de seus sentimentos, pensamentos e aes.

Exemplos de Tipo 3:Ana Paula Padro, Silvio Santos, Fernando Henrique Cardoso.

Tipo 4 -O Romntico

Vcio Emocional =Inveja

Caractersticas PositivasSensveisCriativosDetalhistasExigentesCaractersticas NegativasInstveisCrticos mordazesQueixososPouco objetivos

As pessoas que adotaram o Tipo 4 so pessoas centradas na emoo, so sensveis ao ambiente e emocionalmente instveis. A sensvel percepo emocional faz delas pessoas que vem o que a maioria no v. O vcio emocional a Inveja, que, por ser inconsciente, justificada com a atitude insatisfeita e auto-imagem de singularidade. Das 9 emoes descritas no eneagrama, a inveja a mais incompreendida, agravando a dificuldade dos Romnticos em se identificarem no eneagrama. O que facilmente reconhecem a insatisfao.O nome Romntico vem da comparao de sua vida com uma outra idealizada,em queA, sim, as coisas poderiam ser melhores. A crtica e a exigncia de originalidade faz delas pessoas conhecidas como autnticas.

A principal conseqncia negativadesta forma de se organizar reside na dificuldade em reconhecer suas reais necessidades. Tal afastamento de si revela pessoas centradas no que falta, indo atrs, no caso do subtipo Preservao; sendo mordazes, no Sexual; ou, ainda, queixosos, no Social. Mas a caracterstica comum a insatisfao....Se pelo menos fosse assim...Como o foco para o que falta e a comparao constante, tornam-se pessoas crticas e muitas vezes irnicas. H uma sensao bsica de que foram sacaneadas pelo mundo ou por outras pessoas.Vale ressaltar que os subtipos do 4 so os que mais apresentam diferenas caracteriais, parecendo Tipos diferentes entre si.

Nas empresas,encontramos o Tipo 4 normalmente ligado a uma rea em que a criatividade e a originalidade possam ser expressadas. Estilismo, decorao, psicologia e jornalismo so algumas das reas comuns. Seu senso crtico apurado e o gosto pelo diferente criam um ambiente humano, onde se deseja estar. Quando sentem liberdade para se expressar, inundam o ambiente com cores. Mas em sua compulso, tornam-se melanclicos, carregando o ambiente com sua sensao de insatisfao.Bom dia!- Diz Joo -S se for para voc!- Responde Vera.Para maior equilbrio:Quando os Tipo 4 reconhecem seu padro de comportamento como sendo uma maneira de se organizar e no o que realmente so, esto abertos a desenvolver a neutralizao do vcio emocional (Inveja) e o contato consigo mesmos por meio da virtude da Equanimidade. Esta ferramenta os auxilia a reconhecer o que querem a partir de si mesmos, no mais por meio da obteno do que falta ou no que est fora, permitindo uma integrao maior de seus sentimentos, pensamentos e aes.

Exemplos de Tipo 4: Paulo Coelho, Caetano Veloso, Miguel Falabella, Arnaldo Jabor.

Tipo 5 -O Observador

Vcio Emocional =Avareza

Caractersticas PositivasPlanejadoresAnalticosPonderadosLgicosCaractersticas NegativasApticosDistantesFriosCalculistas

As pessoas que adotaram o Tipo 5 so centradas na mente, tm uma curiosidade pelo entendimento, tornando-se planejadores extremamente racionais. O vcio emocional a Avareza, que, por ser inconsciente, justificada com a atitude pouco expressiva e auto-imagem lgica e prudente.O nome Observador vem da atitude de no-envolvimento, como se preferisse estar em segundo plano, de onde pode ver melhor sem perder seu senso crtico.Dos Tipos do Eneagrama so os mais na deles; preferem estar consigo mesmos, envolvidos em atividades que s dizem respeito a si prprios.

A principal conseqncia negativadesta forma de se organizar reside na dificuldade em reconhecer suas reais necessidades. Tal afastamento de si revela pessoas frias e calculistas, que crem na mente como meio de conseguir as coisas, substituindo emoes por pensamentos.Deus colocou a cabea mais alto que o corao para que a razo pudesse dominar o sentimento.Preferem o racionalismo ao empirismo, no se permitindo sequer desejar algo que no seja "lgico", ou expressar sentimentos, que, por sua vez, so vistos como inadequados.

Nas empresas,encontramos o Tipo 5 normalmente ligado a uma rea do planejamento. Engenharias, pesquisa e informtica so algumas das reas comuns. Sua capacidade de anlise faz deles verdadeiros jogadores de xadrez, trazendo ao grupo o valor das metas de longo prazo e do planejamento estratgico. Mas em sua compulso, tornam-se distantes e inacessveis; com respostas curtas e diretas afastam as pessoas, mostrando pouco ou nenhum apreo pela presena delas.

Para maior equilbrio:Quando os Tipo 5 reconhecem seu padro de comportamento como sendo uma maneira de se organizar e no o que realmente so, esto abertos a desenvolver a neutralizao do vcio emocional (Avareza) e o contato consigo mesmos por meio da virtude do Desapego da mente. Esta ferramenta os auxilia a reconhecer o que querem a partir de si mesmos, no mais por meio da racionalizao. Aceitam e expressam mais seus sentimentos, permitindo uma integrao maior de seus sentimentos, pensamentos e aes.

Exemplos de Tipo 5: Jorge Bornhausen, Delfin Neto, Antnio Ermnio de Moraes, Lzaro Brando.

Tipo 6-O QuestionadorVcio Emocional =Medo

Caractersticas PositivasLeaisGregriosOrganizadosComprometidosCaractersticas NegativasAnsiososPreocupadosDesconfiadosLegalistas

As pessoas que adotaram o Tipo 6 so centradas na ao ou na emoo, visando ao controle. So atentas e desconfiadas, embora no necessariamente expressem isso. Preferem se preparar a atirar-se de improviso. O vcio emocional o Medo, que, por ser inconsciente, justificado com a auto-imagem de precavido e realista.O nome Questionador vem da atitude desconfiada e alerta, do tipoEnquanto voc est indo, eu j fui e estou voltando...No subtipo sexual encontramos a forma contrafbica do medo, que reconhecida com atitudes opostas ao medo, do tipoO que voc est olhando ai? Vai encarar?A principal conseqncia negativadesta forma de se organizar reside na dificuldade em reconhecer suas reais necessidades. Tal afastamento de si revela pessoas ansiosas, que sempre tm um p atrs, que preferem o conhecido e querem se preparar para o desconhecido.Mais vale um pssaro na mo do que dois voando.Ou, ainda,Melhor prevenir do que remediar.No caso dos contrafbicos, a expresso sempre oposta, de no se submeter ao mando de outro ou pelo menos questionar agressivamente as intenes do outro.A melhor defesa o ataque. Enquanto voc est indo, eu j estou voltando.Esta uma atitude que encobre uma desconfiana sobre as reais intenes dos outros e uma pr-disposio a interpretar os outros como ameaa.

Nas empresas,encontramos o Tipo 6 normalmente ligado s gerncias de pessoas e procedimentos. Produo, financeiro e RH so algumas das reas comuns. Sua capacidade deperceber riscos faz deles hbeis crticos de processos, trazendo um leque de possibilidades de falhas. Alm disso, so gerentes gregrios, que facilmente conseguem trazer o esprito de equipe, no qual vale oUm por todos e todos por um.A lealdade uma marca registrada deste padro de comportamento. Mas na compulso, tornam-se rgidos cobradores de normas e procedimentos, como maneira de garantir o controle.Os contrafbicos so encontrados em lideranas, assumindo riscos como colaboradores ou empresrios.

Para maior equilbrio:Quando os Tipo 6 reconhecem seu padro de comportamento como sendo uma maneira de se organizar e no o que realmente so, esto abertos a desenvolver a neutralizao do vcio emocional (Medo) e o contato consigo mesmos por meio da virtude da Coragem e da confiana em si mesmos. Esta ferramenta os auxilia a reconhecer o que querem a partir de si mesmos, no mais por meio da regra ou do que mais lgico ou seguro. Aceitam e expressam mais suas emoes, permitindo uma integrao maior de seus sentimentos, pensamentos e aes.

Exemplos de Tipo 6:Lula,Luiz Felipe Scolari.

Tipo 7 -O SonhadorVcio Emocional =Gula

Caractersticas PositivasCriativosBem-HumoradosImprovisadoresOtimistasCaractersticas NegativasDificuldades com regrasAnti-rotinaArgumentadores compulsivosPouco sensveis aos valores dos outros

As pessoas que adotaram o Tipo 7 so centradas na mente; tm uma agilidade mental para lidar com vrias coisas ao mesmo tempo, dando prioridade ao prazer. O vcio emocional a Gula, que, por ser inconsciente, justificada com a atitude entusiasta e auto-imagem de hbil improvisador.Fao do limo uma limonada.O nome Sonhador vem da grande quantidade de idias e planos, beirando o impossvel.

A principal conseqncia negativadesta forma de se organizar reside na dificuldade em reconhecer suas reais necessidades. Tal afastamento de si revela pessoas superficiais, que se sobrecarregam com atividades como meio de fugir das dificuldades emocionais. O otimismo exagerado tambm revela pessoas que evitam o desprazer, olhando para o mundo com culos cor-de-rosa.

Nas empresas,encontramos o Tipo 7 normalmente ligado a uma rea em que no haja rotina e a criatividade seja necessria. Marketing, vendas, planejamento e negociao so algumas das reas comuns. Seu otimismo e criatividade so muito teis nas situaes em que o tema principal a busca de novas solues. Mas em sua compulso, so indisciplinados e irresponsveis, fugindo da rotina por meio de argumentos manipuladores. Chocam-se com aqueles que so mais rgidos e querem seguir os passos previstos.

Para maior equilbrio:Quando os Tipo 7 reconhecem seu padro de comportamento como sendo uma maneira de se organizar e no o que realmente so, esto abertos a desenvolver a neutralizao do vcio emocional (Gula) e o contato consigo mesmos por meio da virtude da Sobriedade. Esta ferramenta os auxilia a reconhecer o que querem a partir de si mesmos, no mais por meio do prazer imediato, permitindo uma integrao maior de seus sentimentos, pensamentos e aes.

Exemplos de Tipo 7: J Soares, Tom Cavalcante, Didi, Regina Cas.

Tipo 8 - O Confrontador

Vcio Emocional =Luxria

Caractersticas Positivas

AssertivosObjetivosRealizadoresEficazesCaractersticas Negativas

InsensveisAutoritriosIntimidadoresAgressivos

As pessoas que adotaram o Tipo 8 so centradas na ao, tm uma facilidade em mandar e liderar, dando prioridade realizao. O vcio emocional a Luxria, que, por ser inconsciente, justificada com a atitude dominadora e auto-imagem realizadora. Tudo ao seu redor tem de ser intenso e desafiador, numa atitude de Dar um para no entrar e uma boiada para no sair.boi O nome Confrontador vem da facilidade com que se posicionam a respeito do que querem, expressando-se de forma direta e objetiva, intimidando com sua aparente segurana.

A principal conseqncia negativadesta forma de se organizar reside na dificuldade em reconhecer suas reais necessidades. Tal afastamento de si revela pessoas insensveis, apegadas fora e ao poder. Dominadores agressivos, tornam-se conhecidos como verdadeiros rolos-compressores. Facilmente tendem ao exagero, desconsiderando o que os outros pensam e sentem.

Nas empresas,encontramos o Tipo 8 normalmente ligado a liderana. Este o perfil tpico do empresrio megalmano, que cresce rapidamente. Seufeelingpara os negcios e sua autoconfiana fazem deles pessoas que inspiram crescimento e superao. Por meio de atitudes diretas e eficazes, transformam as organizaes rapidamente. Mas em sua compulso, assumem a centralizao do poder.Manda quem pode, obedece quem tem juzo.Ou, ainda,Ser do meu jeito ou de jeito nenhum.Para maior equilbrio:Quando os Tipo 8 reconhecem seu padro de comportamento como sendo uma maneira de se organizar e no o que realmente so, esto abertos a desenvolver a neutralizao do vcio emocional (Luxria) e o contato consigo mesmos por meio da virtude da Inocncia. Esta ferramenta os auxilia a reconhecer o que querem a partir de si mesmos, no mais por meio do poder e da dominncia, permitindo uma integrao maior de seus sentimentos, pensamentos e aes.

Exemplos de Tipo 8: Antnio Carlos Magalhes, Eurico Miranda, Fidel Castro.

Tipo 9 - O PreservacionistaVcio Emocional =Indolncia

Caractersticas PositivasCalmosMediadoresFlexveisCarismticosCaractersticas NegativasIndecisosApticosProcrastinadoresDependentes

As pessoas que adotaram o Tipo 9 so centradas na emoo ou na mente, tm uma atitude mediadora, dando prioridade ao bem comum. O vcio emocional a Indolncia, que, por ser inconsciente, justificada com a atitude tranqila e auto-imagem conciliadora,Se cada um ceder um pouco, todos ficaro bem.

O nome Preservacionista vem da busca de preservar o status quo, evitando conflito em prol da paz e da tranqilidade.

A principal conseqncia negativadesta forma de se organizar reside na dificuldade em reconhecer suas reais necessidades. Tal afastamento de si revela pessoas apticas, que desenvolveram um estado de anestesia para no sofrerem atritos com a realidade. Uma atitude de hiper-flexibilidade os deixa amorfos, adequando-os facilmente ao ambiente.So pessoas que expressam serenidade e calma, mesmo no sendo estes seus sentimentos reais. A apatia emocional os deixa indecisos, a ponto de serem conhecidos como tanto faz.

Nas empresas,encontramos o Tipo 9 nas mais variadas reas. Sua facilidade em se adaptar permite manterem-se em atividade por longos prazos, resistindo inicialmente a mudanas, mas adaptando-se no decorrer do tempo. Administrativo, secretariado, atendimento ao pblico e auxiliares so algumas das reas comuns. Sua habilidade mediadora muito til nas situaes em que necessrio desenvolver tarefas de longo prazo. Mas em sua compulso, acabam cedendo para evitar o conflito. Tornam-se indecisos e procrastinadores, preferindo a realizao de tarefas ao envolvimento ativo na busca de solues Vou me fingirde morto para sobreviver.

Para maior equilbrio:Quando os Tipo 9 reconhecem seu padro de comportamento como sendo uma maneira de se organizar e no o que realmente so, esto abertos a desenvolver a neutralizao do vcio emocional (Indolncia) e o contato consigo mesmos por meio da virtude da Ao Correta. Esta ferramenta os auxiliam a reconhecer o que querem a partir de si mesmos, no mais na atitude adaptativa ao meio em que esto inseridos, permitindo uma integrao maior de seus sentimentos, pensamentos e aes.

Exemplos de Tipo 9: Dorival Caymmi, Tom Jobim, Martinho da Vila.PAGE 2