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Mapa gemorfologico com alterações urbanas na bacia do Alto tietê
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SUZANOSUZANO
SÃO PAULOSÃO PAULO
SÃO CAETANO DO SULSÃO CAETANO DO SUL
SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO BERNARDO DO CAMPO
SANTO ANDRÉSANTO ANDRÉ
RIO GRANDE DA SERRARIO GRANDE DA SERRA
RIBEIRÃO PIRESRIBEIRÃO PIRES
POÁPOÁ
MAUÁMAUÁ
ITAQUAQUECETUBAITAQUAQUECETUBAGUARULHOSGUARULHOS
FERRAZ DE VASCONCELOSFERRAZ DE VASCONCELOS
DIADEMADIADEMA
Morrodo Pari
Morro dosLásaros
SeteVoltas
Morro doCarmo
Morrodo Piolho
Morro daForca
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R ib e
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R i b e i r ã o d o s C o u r o s
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R i b e i rã o d os
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C ó r r e g o d a s M in h o c a s
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R i o Ta m an d u a t e í
R i be i rã o d o O r a t ó r i o
R i o Ta m a n d u a t e í
C ó r re g o d o Ta b oã o
C ó r r e g o d o J d . S i l v i na
C ó r r eg o d a Se r r a
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C ó r r e g o d a M o ó c a
R i o T i ê t e
C ó r r e g o d o C u r r a l
R i o Ta m an dua t eí
AV. DO ESTADO
AV. BR. DE MAUÁ
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AV. PRES. CASTELO BRANCO
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AV. D. PEDR O I
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AV. DR. ALBERTO SOARES SAMPAIO
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R. LUÍ S GAM A
AV. DO ESTADO
AV. NEVADA
AV. MORVAN DIAS DE FIGUEIREDO
AV. DO ORATÓRIO
AV. ANTÔNIA ROSA FIORAVANTI
R. ORATÓRIO
AV. P
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AV. PAULISTA
AV. DO ORATÓRIO
AV. SAPOPEMBA
AV. DOS ESTADOS
AV. PROF. LUÍS INÁCIO ANHAIA MELO
AV. KUWAHARA
AV. T
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AV. PROF. LUÍS INÁCIO ANHAIA MELO
ROD. ANCHIETA
FRANCISCO MORATO-BRÁS
SÃO JOÃO NOVO - JÚLIO PRESTES
BRÁS - ESTUDANTES
BRÁS
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BRÁS - CALMON VIANA
LUZ - PARANAPIACABA
340000
340000
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Geomorfologia Pré-urbana da Bacia Hidrográfica do Rio TamanduateíLegenda
750 0 750 1.500375Metros
Projeção: UTMDatum: Córrego Alegre
Fuso:23 S
Fonte: Fotografias aéreas (1:25.000), 1952, Serviços Aerofotogramétricos Cruzeiro do Sul S.A. Fotografias aéreas (1:25.000), 1962, Inst. Agronômico de Campinas/Aerotofo Natividade S.A. Documentos cartográficos diversos, diversas datas.
Organização e Elaboração: Isabel Cristina Moroz, 2010.Cartografia e Geoprocessamento: Giorgia Limnios.
Legenda
Ferrovia
Sistema viário
Hidrografia
Curvas de níivel
Intermediária
Mestra
Limite Bacia do Rio Tamanduateí
Limite municipal
1:50.000
1ª T
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4º TÁXON TIP OS DE FORMAS DE
R ELEVO 5º TÁ XON
ELEMENTOS DA S VERTENTES E DA PLANÍCIE F LUVIAL 6º TÁ XON
P EQU EN AS F OR MAS
MOR ROS COM TOPOS CONV EXOS
D ESCRIÇÃO: Predominam morros baixos a méd ios com topos convexos , estrei tos e
alongados . Formas de d issecação méd ia a al ta, com va les
entalhados e dens idade de d renagem média a al ta . A
dr enagem apresen ta pa drão dendrí t ic o e, quase sempr e,
obedece às d ireções es tru tura is regionais.
L ITOL OGIA : Const i tu ída basicamente po r migmatitos ,
gnaisses, g ran itos , micaxisto s e meta-aren ito s. O corr em ainda, de fo rma bem res tr ita, an fibo li tos . SOLO S: Predominam os tipos Argisso lo V ermelho-a mar elo e
Cambisso lo .
Elementos conv exos e plano -convexos da Alta Ve rtente
MORFOMET RIA: Alt i tudes variam de 850 a 980 m.; D ecliv idades predominan tes < 20 % H IDROMORFODIN ÂMICA: Tendência maior pa ra inf il t ração e escoa men to subsuperficial. Meteorização das rochas e conse qüente espessamen to do manto de al teração. T endência à rep tação.
Colos MORFOMET RIA: Alt itudes variam de 850 a 950 m. ; Declividades p redominantes <10 % H IDROMORFODIN ÂMICA: T endência à conc en tração de água e sed imen tos finos por escoamen to superficial d if uso e subsuper ficial . Horizon te C bastan te espesso . Áreas su jei tas à in tens if icação de er osão regr ess iva de cabeceiras .
.
Elementos convexos e plano-convexos da Ba ixa Verte nt e MORFOMET RIA: Alti tudes variam de 800 a 900 m. ; Decliv idades p redominan tes entre 20% a 30%, podendo ap resen tar t rechos com declividades > 60% H IDROMORFODIN ÂMICA: Tendência à d ispersão de água por escoamento super ficial d ifuso. Man to de al teração menos espesso . Tendência à erosão lamina r.
Elementos côncavos e plano- côncavos + segment os reti l íneos da Alta e Baixa V ertente MORFOMET RIA: A lt i tudes va riam de 800 a 980 m. ; Dec lividades predominan tes entre 20% a 30%, podendo ap resen tar t rechos com declividades > 60%. H IDROMORFODIN ÂMICA: O s elemen tos côncavos e plano-côncavos apresen tam tendência à c onvergência de fluxos híd ric os em superfície e subsuperfície, podendo gerar escoamen to superficial concentrado, sob retudo, nas partes in feriores da verten te. So lo s pouco pro fundos . Nos segmen tos ret il íneos prevalece o escoamen to d ifuso nas al tas e méd ias verten tes. No entan to, nas baixas vertentes o s fluxos pode m tornar-se c onc entrados . Solos rasos nas al tas ver ten tes e mais espessos nas porções inferio res.Tendência à erosão l inear.
Nichos de Nascentes
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COLINA S E PA TA MARES COM TOP OS PLANO-
CONV EXOS
D ESCRIÇÃO: Predominam colinas e pa tamares com topos p lano -convexos . Nas co linas
destacam-se va les com cabeceiras bastan te entalha das ,
enquan to nos patamar es o en ta lhamen to é menos
exp ressivo.
LITO LOG IA: Predominam arg i las , areias e len tes de
conglomera do s.
SOL OS: So los var iegados associados à Fo rmaç ão Sã o Pa ulo
Elementos convexos e plano -convexos da Alta Ve rtente MORFOMET RIA: Alt itudes variam de 750 a 830 m. ; Declividades p redominantes < 20 % H IDROMORFODIN ÂMICA: Tendência à infi l tra ção e escoa men to sub super fic ial . Camada superficial pedogenética a ssociada aos sed imen tos da Formação São Pau lo (ar gi la vermelha por osa). Apr esen ta espessu ra de 3 a 8 m., com ind ício s de laterização, o que p ressupõe boas c ond ições de d renagem.
Colos MORFOMET RIA: Alt itudes variam de 750 a 830 m. ; Declividades p redominantes < 10 % H IDROMORFODIN ÂMICA: Tendência à fo rte c oncentração de água e sedimen tos finos po r escoa men to superf icial d ifuso e subsuperficial . Delgada camada pedogenética superficia l, areno -a rgi losa com variados graus de laterização. Áreas sujei tas à in tens if icação de erosão reg ressiva de c abeceiras .
Elementos convexos e plano-convexos da Ba ixa Verte nt e MORFOMET RIA: Alt itudes variam de 730 a 800 m. ; Declividades p redominantes en tre 5 a 25% H IDROMORFODIN ÂMICA: Tendência à d ispersão de água por escoamento super ficial d ifuso. D elgada camada pedogenética superficial , areno -arg ilosa com variados gr aus de laterização. T endência à ero sã o laminar.
Elementos côncavos e plano- côncavos + segment os reti l íneos da Alta e Baixa V ertente MORFOMET RIA: Alti tudes variam de 730 a 830 m.; Declivida des predominan tes entre 5 a 25%, podendo ap resen ta r t rechos com dec lividades de até 40% H IDROMORFODIN ÂMICA: O s elemen tos côncavos e plano-côncavos apresen tam tendência à c onvergência de fluxos híd ric os em superfície e subsuperfície, podendo gerar escoamen to superficial concen tra do , sobretudo, nas par tes in feriores da vertente. Nos segmen tos ret i líneos p reva lece o escoamento d if uso nas al tas e méd ia s verten tes . No en tanto, nas baixas verten tes os f luxos podem tor nar-se concen tra dos. Ocorr ência de delgada ca mada pedogenética superficial a reno -argi losa. Tendência à erosão l inear.
Nichos de Nascentes
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PLANÍCIES FLUV IAIS Terraços f luv ia is e P lanícies de
Inundação D ESCRIÇÃO: Relevo p lano , de origem fluv ial e co luvionar. A o
longo do rio Tamanduateí a presenta-se mais exp ressiva (em lar gu ra e comprimen to ) enquan to em seus afluen tes , ap resen ta-se
de fo rma mais res tri ta e descon tinua.
L ITOL OGI A: Sedimentos arenosos e argi losos
inc onso lida dos. SOLOS: Gleissolo.
Terraços Fluviais MORFOMET RIA: Alt itudes variam de 725 a 750 m.; D ecliv idades p redominan tes < 5% D ESCRIÇÃO: Plataformas aluviais que se ap resen tam, desc on tinuamente, 3 a 7 m. acima das p lanícies de inundação , nas planícies fluviais dos cu rsos d ’água de maio r ordem. São depósi tos c ons t i tu ídos bas icamen te po r materia is aluv iais ar enosos ou arg ilo -arenosos e que apr esen ta m, hor izontes de seixos de quartzo e de quartzito, pequenos e méd ios, rolados ou fragmen tados.Os terraç os fluviais podem apr esen tar rebo rdos com terminação em rampas suaves ou em pequenos degra us . H IDROMORFODIN ÂMICA: A p resença de depósi tos turf osos holocên icos , observados po r A b’Saber (1957) r ecob rindo terraços (e também trechos da p lan ície de inundação e sopés das c ol inas), ev idenciam p roblemas de má or gan izaçã o da drenagem e satu ração dos solo s.
.
Planícies de Inundação MORFOMET RIA: Alt itudes variam de 720 a 800 m. ; Declividades pr edominantes < 5% H IDROD INÂMICA D E PLAN ÍCIE : Inundaç ões com período de reco rrência de ap rox imadamente 1 ,5 anos, c om f ases de enc himento e ressecamento . Nível hid ros tático pouco p rofundo. H IDROD INÂMICA D E CA NAL : Fluxo contínuo, com tendência á migração lateral com mar gem de depos ição e margem de so lapamento.
C inturão Meândrico
Morrodo Pari
Morro dosLásaros
SeteVoltas
Morrodo Carmo
Morroda Forca
SUZANOSUZANO
SÃO PAULOSÃO PAULO
SÃO CAETANOSÃO CAETANODO SULDO SUL
SÃO BERNARDOSÃO BERNARDODO CAMPODO CAMPO
SANTO ANDRÉSANTO ANDRÉ
RIO GRANDERIO GRANDEDA SERRADA SERRA
RIBEIRÃO PIRESRIBEIRÃO PIRES
POÁPOÁ
MOGI DASMOGI DASCRUZESCRUZES
MAUÁMAUÁ
ITAQUAQUECETUBAITAQUAQUECETUBAGUARULHOSGUARULHOS
FERRAZ DEFERRAZ DEVASCONCELOSVASCONCELOS
DIADEMADIADEMA
Rio Ta manduateí
R ibeirão dos Couros
Ribei rão dos Meninos
Córrego das Minhoc as
Córrego Ca pua va
Rio Ipir
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Córr ego dos Ou rives
Córrego CambuciCó
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Córrego Cassandoca
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R io TamanduateíCórr ego do Taboão
Córrego do Jd. Si lv ina
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Cór rego da Moóca
Rio T iêt e
C órrego do Cur ral
BRÁS - CALMON VIANABRÁS - ESTUDANTES
FRANCISCO MORATO-BRÁS
BRÁS - CALMON VIANA
SÃO JOÃO NOVO - JÚLIO PRESTES
LUZ - PARANAPIACABA
330000
330000
340000
340000
350000
350000
360000
360000
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7392
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MAPA DA URBANIZAÇÃO E MUDANÇAS MORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAMANDUATEÍ – 1881
LegendaMorfologia Original
Colinas SedimentaresMorros CristalinosPlanícies de InundaçãoTerraços FluviaisCinturão meândricoHidrografiaNichos de nascentes
Limite Bacia do Rio TamanduateíMorfologia antropogênica
Mancha urbana em 1881 AterradoCanal de drenagemHidrografia retificada FerroviaLimite municipal
1.500 0 1.500 3.000750Metros
Fonte: - Mapa da Geomorfologia Pré-Urbana da Bacia Hidrográficado Rio Tamanduateí (MOROZ, 2010); CESAD-FAUUSP: FlávioVillaça - "A estrutura territorial da metrópole sul brasileira" : Áreaedificada em 1881 (fonte: Planta da cidade de S.Paulo CiaCantareira e esgotos 1881;Planta do Departamento Geográfico eGeológico São Paulo 1840) Elaborado por: Isabel Cristina Moroz, 2010.Cartografia: Giorgia Limniosr
Ribeir
ão Ahangabaú
Rio Taman
duateíCórrego Cassandoca
Morrodo Pari
Morro dosLásaros
SeteVoltas
Morro doCarmo
800 0 800 1.600m
1:100.000
Morrodo Pari
Morrodos
Lásaros
SeteVoltas
Morro doCarmo
Morro daForca
Rio Tamanduateí
BRÁS - CALMON VIANA
FRANCISCO MORATO-BRÁS
BRÁS - ESTUDANTES
SÃO JOÃO NOVO - JÚLIO PRESTES
LUZ - PARANAPIACABA
BRÁS - CALMON VIANA
R ibeir
ão Ah
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Ribe
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iga
Ribeirão
Saracura
Rio Tiête
Ribeirão dos Couros
Córrego do Curral
Rio Tamanduateí
Córrego da Moóca
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Ribeirão dos Meninos Rio Tamanduateí
Cór r ego C apuava
Córrego dos Ourives
Córrego Cambuci
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Córrego das Minhocas
Córrego Cassandoca
Rio Tamanduateí
Ribeirão do Oratório
Córrego do Taboã o
Córrego do Jd. Silvina
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SUZANOSUZANOSÃOSÃO
CAETANO DOCAETANO DOSULSUL
SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO BERNARDO DO CAMPO
SANTO ANDRÉSANTO ANDRÉ
MOGI DASMOGI DASCRUZESCRUZES
ITAQUAQUECETUBAITAQUAQUECETUBA
SÃO PAULOSÃO PAULO
DIADEMADIADEMA
POÁPOÁ
RIBEIRÃO PIRESRIBEIRÃO PIRES
RIO GRANDE DA SERRARIO GRANDE DA SERRA
MAUÁMAUÁ
FERRAZ DEFERRAZ DEVASCONCELOSVASCONCELOS
330000
330000
340000
340000
350000
350000
360000
360000
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7376
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7384
000
7384
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7392
000
7392
000
MAPA DA URBANIZAÇÃO E MUDANÇAS MORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAMANDUATEÍ – 1930
LegendaMorfologia Original
Colinas SedimentaresMorros CristalinosPlanícies de InundaçãoTerraços FluviaisCinturão meândricoHidrografiaNichos de nascentesLimite Bacia do Rio Tamanduateí
Morfologia antropogênicaMancha urbana em 1930Hidrografia retificada
! !!!
!! ! ! ! Hidrografia tamponada
Nichos de nascentes - hidrografia tamponadaLagoasFerroviaLimite municipal
1.500 0 1.500 3.000750Metros
rFonte: Mapa da Geomorfologia Pré-Urbana da Bacia Hidrográficado Rio Tamanduateí (MOROZ, 2010); CESAD-FAUUSP: Flávio Villaça - "A estruturaterritorial da metrópole sul brasileira": Área edificada em 1930 (fonte: Mappa topographico do Município de São Paulo executado por Sara Brasil)
Elaborado por: Isabel Cristina Moroz, 2010.Cartografia: Giorgia Limnios
1:100.000
Morrodo Pari
SeteVoltas
Morro doCarmo
Morro daForca
Córrego do Taboã o
Córrego do Jd. Silvina
Rio Tamanduateí
Ribeirão do Ora tório
Córrego da Moóca
Ribe
ir ão d
os Me
ni nos
Rio Tamanduateí
Córrego
da Serra
ria
Córrego do Curral
Rio Tamanduateí
Córr e
go L a
v apé
s
Ribe
i rão d
as Va
cas
Córrego dos Ourives
Rio I
piran
ga
Córrego das Minhocas
Ribe irão dos Couros
Cór reg o Capuava
R ibeirão dos Meninos
Ribeirão
Saracura
Cór re
go La
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sR ibe
irão d
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Cór rego CassandocaRibeir
ão Ahangabaú
Córrego Cambuci
BRÁS - CALMON VIANASÃO JOÃO NOVO - JÚLIO PRESTES
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BRÁS - ESTUDANTES
FRANCISCO MORATO-BRÁS
BRÁS - CALMON VIANA
LUZ - PARANAPIACABA
Rio Tamanduateí
SANTO ANDRÉSANTO ANDRÉ
SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO BERNARDO DO CAMPO
SÃOSÃOCAETANO DOCAETANO DO
SULSUL
SUZANOSUZANO
DIADEMADIADEMA
FERRAZ DEFERRAZ DEVASCONCELOSVASCONCELOS
SÃO PAULOSÃO PAULO
MAUÁMAUÁ
MOGI DASMOGI DASCRUZESCRUZES
POÁPOÁ
RIBEIRÃO PIRESRIBEIRÃO PIRES
RIO GRANDE DA SERRARIO GRANDE DA SERRA
Rio Tiête
330000
330000
340000
340000
350000
350000
360000
360000
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000
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000
MAPA DA URBANIZAÇÃO E MUDANÇAS MORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAMANDUATEÍ – 1952
LegendaMorfologia Original
Colinas SedimentaresMorros CristalinosPlanícies de InundaçãoTerraços FluviaisCinturão meândricoHidrografiaNichos de nascentesLimite Bacia do Rio Tamanduateí
Morfologia antropogênicaMancha urbana em 1952Hidrografia retificada
! !
!!
!! ! ! ! Hidrografia tamponada
Nichos de nascentes - hidrografia tamponadaLagoasFerroviaLimite municipal
1.500 0 1.500 3.000750Metros
rFonte: Mapa da Geomorfologia Pré-Urbana da Bacia Hidrográficado Rio Tamanduateí (MOROZ, 2010); CESAD-FAUUSP: FlávioVillaça - "A estrutura territorial da metrópole sul brasileira": Áreaedificada em 1952 (fonte: Levantamento Vasp-Cruzeiro 1952)
Elaborado por: Isabel Cristina Moroz, 2010.Cartografia: Giorgia Limnios
1:100.000
SÃO PAULOSÃO PAULO
ITAQUAQUECETUBAITAQUAQUECETUBA
FERRAZ DEFERRAZ DEVASCONCELOSVASCONCELOS
DIADEMADIADEMA
SUZANOSUZANO
POÁPOÁ
SÃOSÃOCAETANO DOCAETANO DO
SULSUL
SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO BERNARDO DO CAMPO
SANTO ANDRÉSANTO ANDRÉ
RIO GRANDE DA SERRARIO GRANDE DA SERRA
RIBEIRÃO PIRESRIBEIRÃO PIRES
MOGI DASMOGI DASCRUZESCRUZES
MAUÁMAUÁ
Rio Tiête
Rio Tamanduateí
Ribeirão do Ora tório
Rio Tamanduateí
Córrego do Taboã o
Córrego do Jd. S ilv ina
Córrego
da Serra
ria
Ribe irão dos Couros
Córrego da Moóca
Córrego do Curral
Rio I
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Córrego das Minhocas
Córr e
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Córrego dos Ourives
Córr e
go L a
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s
BRÁS - CALMON VIANASÃO JOÃO NOVO - JÚLIO PRESTES
LUZ - PARANAPIACABA
BRÁS - ESTUDANTES
FRANCISCO MORATO-BRÁS
BRÁS - CALMON VIANA
Córrego Cambuci
Ribeir
ão SaracuraRib
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Ahangabaú Cór rego Cassandoca
Ribe
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C ór re
go La
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s
Córrego da Moóca
Ribeirão dos Meninos
SeteVoltas
Morro doCarmo
Morro daForca
330000
330000
340000
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350000
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360000
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MAPA DA URBANIZAÇÃO E MUDANÇAS MORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAMANDUATEÍ – 1983
LegendaMorfologia Original
Colinas SedimentaresMorros CristalinosPlanícies de InundaçãoTerraços FluviaisCinturão meândricoHidrografiaNichos de nascentesLimite Bacia do Rio Tamanduateí
Mancha urbana em 1983Mancha urbana em 1983Hidrografia retificada
! !!!
!! ! ! ! Hidrografia tamponada
Nichos de nascentes - hidrografia tamponadaLagoasFerroviaLimite municipal
1.500 0 1.500 3.000750Metros
rFonte: Mapa da Geomorfologia Pré-Urbana da Bacia Hidrográficado Rio Tamanduateí (MOROZ, 2010); CESAD-FAUUSP: Foto de satéliteCNPQ/INPE/LANDSAT; Flávio Villaça - "A estrutura territorial dametrópole sul brasileira": Área edificada em 1962 (fonte: Secretaria de Agriculturade São Paulo/Levantamento Aerofoto Natividade Ltda)Elaborado por: Isabel Cristina Moroz, 2010.Cartografia: Giorgia Limnios
1:100.000
SeteVoltas
Morro doCarmo
Morro daForca
SUZANOSUZANO
SÃO PAULOSÃO PAULO
SÃOSÃOCAETANO DOCAETANO DO
SULSUL
SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO BERNARDO DO CAMPO
SANTO ANDRÉSANTO ANDRÉ
RIO GRANDE DA SERRARIO GRANDE DA SERRA
RIBEIRÃO PIRESRIBEIRÃO PIRES
POÁPOÁ
MOGI DASMOGI DASCRUZESCRUZES
MAUÁMAUÁ
FERRAZ DEFERRAZ DEVASCONCELOSVASCONCELOS
DIADEMADIADEMA
Rio Tiête
Córr ego do Taboão
Córrego do Jd. Si lv ina
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Ribeirão dos Meninos
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Córrego do s Ourives
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BRÁS - CALMON VIANASÃO JOÃO NOVO - JÚLIO PRESTES
BRÁS - ESTUDANTES
FRANCISCO MORATO-BRÁS BRÁS - CALMON VIANA
LUZ - PARANAPIACABA
330000
330000
340000
340000
350000
350000
360000
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7384
000
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7392
000
7392
000
MAPA DA URBANIZAÇÃO E MUDANÇAS MORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAMANDUATEÍ – 2001
LegendaMorfologia Original
Colinas SedimentaresMorros CristalinosPlanícies de InundaçãoTerraços FluviaisCinturão meândricoHidrografiaNichos de nascentesLimite Bacia do Rio Tamanduateí
Morfologia antropogênicaMancha urbana em 2001Hidrografia retificada
! !!!
!! ! ! ! Hidrografia tamponada
Nichos de nascentes - hidrografia tamponadaLagoasFerroviaLimite municipal
1.500 0 1.500 3.000750Metros
rFonte:Mapa da Geomorfologia Pré-Urbana da Bacia Hidrográficado Rio Tamanduateí (MOROZ, 2010); CESAD-FAUUSP: Foto de satéliteEMBRAPA/LANDSAT 2001 (Coleção Brasil visto do espaço)
Elaborado por: Isabel Cristina Moroz, 2010.Cartografia: Giorgia Limnios
1:100.000
Ribeirão do Oratório
Córre
go La
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s
Rio Tamanduateí
Córrego das Minhocas
Córrego dos Ourives
Ribeirão dos Meninos
Córrego das Minhocas
Córrego do Taboão
Córrego do Jd . Silvina
Córrego da Serraria
Córrego do Curral
Córr e
g o Ca
puav
a
Ribeirã
o Saracura
Ribeir
ão
Ahangabaú
Córrego Cassandoca
Ribeirão do
Bex ig
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Córr e
go La
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R ibe irão dos Meninos
Ribe ir
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Córrego Cambuci
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uava
Córrego da Moóca
Rio I
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Rio Tamanduateí tamponado
Rio Tamanduateí
Rio Tamanduateí
Rio Ta
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Rio Tamanduateí
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AV. DOS ESTADOS
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AV. BR. DE MAUÁ
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AV. ASSIS CHATEAUBRIANDAV. PRES. CASTELO BRANCO
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AV. PRES. CASTELO BRANCO
AV. DO ESTADO
AV. NOVE DE JULHO
R. VERGUEIRO
AV. KUWAHARA
AV. DO ESTADO
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AV. DR. ALBERTO SOARES SAMPAIO
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MAIO
AV. PROF. LUÍS INÁCIO ANHAIA MELO
AV. DOS ESTADOS
R. LUÍ S GAM A
AV. NEVADA
AV. DO ORATÓRIO
AV. DO ESTADO
AV. MORVAN DIAS DE FIGUEIREDO
AV. DO ORATÓRIO
AV. SAPOPEMBA
AV. ANTÔNIA ROSA FIORAVANTI
R. ORATÓRIO
AV. PROF. LUÍS INÁCIO ANHAIA MELO
ACESSO
AV. P
ROF.
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ROD. DOS IMI GRANTES
R. ORATÓRIO
AV. PROF. LUÍS INÁCIO ANHAIA MELO
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AV. D. PEDRO I
SÃO JOÃO NOVO - JÚLIO PRESTES
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FRANCISCO MORATO-BRÁS BRÁS - ESTUDANTES
BRÁS - CALMON VIANA
LUZ - PARANAPIACABA
SUZANOSUZANO
POÁPOÁ
RIBEIRÃO PIRESRIBEIRÃO PIRES
DIADEMADIADEMA
RIO GRANDERIO GRANDEDA SERRADA SERRA
SANTO ANDRÉSANTO ANDRÉ
SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO BERNARDO DO CAMPO
SÃO CAETANO DO SULSÃO CAETANO DO SUL
SÃO PAULOSÃO PAULO
FERRAZ DEFERRAZ DEVASCONCELOSVASCONCELOS
GUARULHOSGUARULHOS ITAQUAQUECETUBAITAQUAQUECETUBA
MAUÁMAUÁ
Rio Tiête
340000
340000
350000
350000
360000
360000
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7399
000
Legenda
750 0 750 1.500375Metros
Projeção: UTMDatum: Córrego Alegre
Fuso:23 S
Organização e Elaboração: Isabel Cristina Moroz, 2010.Cartografia e Geoprocessamento: Giorgia Limnios.
Legenda
Limite municipal
Limite Bacia do Rio Tamanduateí
Mapa da Morfologia Antropogênica da Bacia Hidrográfica do Rio Tamanduateí
Fonte: Cartas de Uso e Ocupação do Solo da RMSP e Bacia doAlto Tietê, escala 1:25.000, EMPLASA/FEHIDRO(2005).
1:50.000
Mor
folo
gia
orig
inal
ou
SEM
I-PRE
SERV
ADA
UN IDA DE S O U EL EME NT OS USOS PREDOMINANTES HIDROMORFODINÂMICA
Á rea s c om pr edomínio de
c obertur a ve geta l
- Cob er tu ra veg e ta l (mat as, cap o ei ras, campo s ou a in da , re fl o res t amen to s) . - Parqu es, á reas v erdes , ch ácaras ( lazer o u a ti vid ad es ho r ti fu tr i gran je i ras) e ou tro s. Embo ra p os sam t e r s id o a l vo d e in te rv ençõ es an tró pi cas, não ap res en tam morfo lo gi as an tro po gên icas d eco r ren tes, d ire t amen t e, da u rban ização .
- A p resen ça de co b ert ur a veg e ta l favo rece a i nf i lt ração e p rot ege o s so lo s, rest r in gi nd o p erdas d e so lo po r e ro são .
Cu rso s d ’águ a co m morfo lo gi a o r igi na l o u s emi-p reserv ada .
- Cu rso s d’águ a cu jo t raçado or i gi na l do can a l fo i p reserv ado , emb ora p os sam t e r s id o a l vo d e cana l izaçõ es (mo di f icaçõ es n a s eção t rans vers a l d o cana l , n as marg ens o u n o fu nd o)
Mor
folo
gia
Antro
pogê
nica
ÁREA
S UR
BANA
S
ESTÁ GIO FIN AL
(Á reas u rban as con so li dad as, a l tamen te mp ermeabi li zadas , g era lmen te d ot adas d e in f ra -es tru tu ra)
- Áreas a r ru ad as e e fe ti vamen te ocu pad as p or edi fi caçõ es dest in ad as ao s u so s resi den c ia i s, comerc i a is , d e se rv iço s, in du st r ia i s o u co m eq ui pamen to s u rban os (es tab e lec i men to s, esp aço s ou in st a l açõ es qu e t en ham li gaçõ es d ire t as, fun c io na i s ou esp ac ia i s co m u so resi d en c ia l ) E MPLA SA (2 00 2) - Ver t ica l ização e u so s d o su bs ol o.
- Tend ênci a ao esco ament o su per f ic i a l con cent rado , co m o cor rên c ia f req üen te d e en xu rradas e i nu nd açõ es no s even to s d e chu va; - S i st emas su bt err ân eo s (ab ast ec imen to , s aneamen to , co mun icação e t ran s po r te ) p od em apres ent ar p rob lemas de es tab il id ade re l ac io nad os ao romp imen to de du to s, reb a ix amen to d o l en ço l f reá ti co ou em fun ção da d renag em s ub ter rân ea con cent rada .
ES TÁG IO IN TE RMED IÁRIO
(Á reas u rban as, gera l ment e s em in f ra -est rut ura)
- Con ju nt o de u ni dad es h ab it ac i on a is (b ar racos , cas as d e mad ei ra ou a lv enar i a ) di sp o st as , e m gera l , d e forma des ord enad a e den sa . O s is tema vi ár i o é con st it u íd o p or v ias d e c ircu lação est re it a e d e a li nh amen t o i r regu lar (E MPL ASA, 20 02 ) , co m ou s em pavi men tação mas, em ger al , s em s is temas de dren agem d e águ as pl uv ia i s, es go t amen to s ani tá r i o e col e ta s is temát ica de l ix o.
- Tend ênci a ao esco ament o su per f ic i a l con cent rado . Pro bl emas re l ac io nad os a f l ux os su pe r fi c i ai s e s ub su per f i c ia i s p or d ef i c iên ci a o u au sên c ia de s is temas d e s aneamen to e mi cro -dr en agem urb ana ; - P ro cess os e ro si vo s l in eares e tran sp or t e d e mater i a is ( s edi ment os e l ixo )
E STÁ GIO IN ICIAL (Lo teamen to s
d eso cup ado s o u em pro cess o d e ocu pação )
Áreas a r ruad as co m a t é 10 % de o cup ação, po den do es ta r lo cal i zad as den tro da á rea urb ani zada , na p er i fer i a o u iso la d as. São carac t e r izad as, neces sar i ament e , p or u m co nju n to de a r ru ament o, po den do s er geo métr i co ou ir reg ul ar , s ob re so lo co m ou sem co b er t ur a veg e ta l . E MPLA SA (2 00 2) .
T end ênci a ao esco amen t o s up er f ic i a l d ifu so , co m co ncen tração de f lu xo s n os a r ruamen to s. P roces so s e ros iv os l amin ares e li neares, co m tran sp or t e d e sed imen to s.
OUTR
AS
Dep ós it os tecno g ên ico s
- At er ros s an it á r io s: Á reas d e “d is po si ção f i na l d e resí du os só li do s u rban os no s ol o, a trav és d e co nf i namen to em camada s cob er t as com mat er ia l i ner t e , g era lmen te s ol o” (ABN T, 1 98 9 in EMPL ASA , 2 00 2) .
- D epó si to s con st it uí do s p or mater ia i s di vers os ( resí du o s o rgân ico s e in org ân i cos) - Co nt amin ação do so lo e d as águ as s up er f ic i a is e s ub ter rân eas. - Ri sco s de i ncên di os e ex pl os ões em fu nção da formação de g ases ; - Ri sco s de mo vi ment os d e mass a em fu nção da h e te ro gen eid ade d os mat er ia is e d esco nt in ui dad es in te rna s.
So lo exp o sto / Mov imen to de Ter ra
- Sol o sem co ber t ura v ege t a l, prep arado p ara cul ti vo o u o ut ros us os , e ex po st os à ação de pro cess os e ros iv os - Mo vi ment o d e Ter ra p e la remo ção da co ber t ura veg e ta l . EMP LAS A (2 00 2) ou á reas q ue so fr er am te r rap lan agem, apres ent and o s ol o exp os to .
- Tend ênci a ao esco ament o su per f ic i a l di fus o e con cent rado co m gran de mob ili zação de sed iment o s p or e ro s ão l amin ar e l in ear .
Min eração
Áreas de extr ação mi nera l e s eus ent orn os (mo vi men t o d e te rr a, cavas, edi f i caçõ es) , qu e s of re ram e fe i to d est a a ti vi dad e . N a RMSP é rea li zad a a céu aber t o p ara p rat i camen t e to do s os min ér io s. Cara ct e r i zam -s e p e la remo ção da co ber t ura veg et a l e cor t e de rel evo . Fo ram i nc l uí das no map eament o, á reas d e min eração d esa t iv adas qu e a i nd a apres ent am carac t er íst i ca de min eração . (E MPL ASA, 20 0 2) .
- Fo rmação de l ago as n as cavas de min eração; - E xecu ção de t a lu des , q ue s i gni f icam no vas rup tu ras de d ec li ves e p od em apres ent ar pro cess o s e ro si vo s l amin ares ou l in eares.
S i st ema v iá r io Fer ro vi as
Lag o/ lag oa ou repres a /b ar ragem Res erva tó r io d e
Det enção
Reserva t ór i o de co nt rol e d e che i as co m s a íd as n ão regu láv e is . (A NE EL & O MM, 1 99 9 i n EMPL ASA, 20 0 2)
Cu rso s d’águ a re t if i cado s
Cu rso s d ’águ a t amp on ad os
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Rio Tiête
SÃO PAULOSÃO PAULO
MAUÁMAUÁ
SUZANOSUZANO
SANTO ANDRÉSANTO ANDRÉ
RIBEIRÃO PIRESRIBEIRÃO PIRES
POÁPOÁ
SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO BERNARDO DO CAMPO
DIADEMADIADEMA
RIO GRANDE DA SERRARIO GRANDE DA SERRA
FERRAZ DE VASCONCELOSFERRAZ DE VASCONCELOS
SÃO CAETANO DO SULSÃO CAETANO DO SUL
ITAQUAQUECETUBAITAQUAQUECETUBAGUARULHOSGUARULHOS
Ribeirão do Oratório
Córr ego Cap uav a
Córre g o do C
urral
Rio Tamanduateí
Ribei rão dos Men inos
Córrego da Serraria
Cór rego do Jd. Sil vina
Córrego do Taboão
Córre
go
Lava
pés
Córrego das Minhocas
Córrego dos Ourives
Rio Tamandua teí
Córrego das M inhocas
Córrego da Moóca
Córrego Cassandoca
Córre
go
Lava
p és
Ribeirão do s Meninos
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Córrego Cambuci
Rio
Ip
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Ribeirão Mandiocal
Rio Ta
mand
uateí
Rio Tamanduateí tamponado
Rio Tamanduateí
R io Tamandu
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Rio Tamanduateí
330000
330000
340000
340000
350000
350000
360000
360000
7378
000
7378
000
7385
000
7385
000
7392
000
7392
000
7399
000
7399
000
r
750 0 750 1.500375Metros
Projeção: UTMDatum: Córrego Alegre
Fuso:23 S
Organização e Elaboração: Isabel Cristina Moroz, 2010.Cartografia e Geoprocessamento: Giorgia Limnios.
Fonte: Mapa Geomorfologia Pré-urbana da Bacia Hidrográfica do Rio Tamanduateíl e Mapa da Morfologia Antropogênica
Unidades Morfológicas Complexas
1:50.000
Legenda Simplificada
Morfologia Original Colinas Sedimentares
Elementos convexos e plano-convexos da Alta Vertente Colos
Elementos côncavos e plano-côncavos e segmentos retilíneos da Alta e Baixa Vertente
Elementos convexos e plano-convexos da Baixa Vertente Morros Cristalinos
Elementos convexos e plano-convexos da Alta Vertente Colos Elementos côncavos e plano-côncavos e segmentos retilíneos da Alta
e Baixa Vertente
Elementos convexos e plano-convexos da Baixa Vertente Planícies Fluviais
Planícies de Inundação Terraços Fluviais Cinturão Meândrico
Hidrografia Nichos de Nascentes Limite da Bacia Hidrográfica do Rio Tamanduateí
Morfologia Antropogênica Áreas Urbanas
Estágio Final de Urbanização
Estágio Intermediário de Urbanização
Estágio Inicial de Urbanização Outras
Solo exposto/Movimento de Terra Depósitos Tecnogênicos Mineração
Reservatório de Detenção
Corpos d’água Hidrografia Retificada Hidrografia Tamponada
Nichos de Nascentes – Hidrografia Tamponada
Limite municipal (Consultar Legenda Expandida)
MORFOLOGIA ORIGINAL
MORFOLOGIA ANTROPOGÊNICA
MORFOLOGIA ORIGINAL
Elementos convexos e plano-convexos da Alta Vertente Colos Elementos convexos e plano-convexos da Baixa Vertente
Elementos côncavos e plano-côncavos / segmentos retilíneos da Alta e Baixa Vertente
Planícies Fluviais
Morros Cristalinos Colinas Sedimentares Morros Cristalinos Colinas Sedimentares Morros Cristalinos Colinas Sedimentares Morros Cristalinos Colinas Sedimentares Planície de Inundação Terraço Fluvial
MO
RF
OL
OG
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NT
RO
PO
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NIC
A
ÁR
EA
S U
RB
AN
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Estágio Final
Elementos convexos e plano-convexos da Alta Vertente
+ Urbanização Estágio Final
Colos +
Urbanização Estágio Final
Elementos convexos e plano-convexos da
Baixa Vertente +
Urbanização Estágio Final
Elementos côncavos e plano- côncavo / segmentos retilíneos da Alta e Baixa
Vertente +
Urbanização Estágio Final
Planície de Inundação
+ Urbanização Estágio Final
Terraço Fluvial
+ Urbanização Estágio Final
UN
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HIDROMORFODINÂMICA: Escoamento superficial concentrado. As áreas dotadas de sistemas subterrâneos (abastecimento, saneamento, comunicação e transporte) podem apresentar problemas de instabilidade relacionados ao rompimento de dutos, rebaixamento do lençol freático ou em função da drenagem subterrânea concentrada.
HIDROMORFODINÂMICA:Tendência ao escoamento superficial difuso e nos arruamentos, escoamento concentrado, com ocorrência de enxurradas nos eventos de chuva, sobretudo nos trechos mais declivosos.
HIDROMORFODINÂMICA: Tendência ao escoamento superficial concentrado, com ocorrência de enxurradas nos eventos de chuva.
HIDROMORFODINÂMICA: Problemas de drenagem interna, necessidade de compactação e de instalação de sistema de drenagem.Ocorrência de inundações e deposição de sedimentos e lixo
HIDROMORFODINÂMICA: Tendência à concentração de água (formação de lâminas d’água durante eventos chuvosos) e inundações, em função de aterros executados nas planícies de inundação adjacentes
Estágio Intermediário
Elementos convexos e plano-convexos da Alta
Vertente +
Urbanização Estágio Intermediário
Colos +
Urbanização Estágio Intermediário
Elementos convexos e plano-convexos da
Baixa Vertente +
Urbanização Estágio Intermediário
Elementos côncavos e plano-côncavos / segmentos retilíneos da Alta e Baixa
Vertente +
Urbanização Estágio Intermediário
Planície de Inundação +
Urbanização Estágio Intermediário
Terraço Fluvial
+ Urbanização Estágio Intermediário
HIDROMORFODINÂMICA: Escoamento superficial concentrado. Problemas relacionados a fluxos superficiais e sub-superficiais por deficiência ou ausência de sistemas de saneamento e micro-drenagem urbana.
.
HIDROMORFODINÂMICA: Tendência ao escoamento superficial difuso e nos arruamentos, concentrado.
HIDROMORFODINÂMICA: Tendência ao escoamento superficial concentrado, com ocorrência de enxurradas nos eventos de chuva. Processos erosivos lineares e mobilização de materiais (sedimentos e lixo)
HIDROMORFODINÂMICA: Problemas de drenagem interna, necessidade de compactação e de instalação de sistema de drenagem.Ocorrência de inundações e deposição de sedimentos e lixo
HIDROMORFODINÂMICA: Tendência à concentração de água (formação de lâminas d’água durante eventos chuvosos) e inundações, em função de aterros executados nas planícies de inundação adjacentes
Estágio Inicial
Elementos convexos e plano-convexos
da Alta Vertente +
Urbanização Estágio Inicial
Colos +
Urbanização Estágio Inicial
Elementos convexos e plano-convexos da
Baixa Vertente +
Urbanização Estágio Inicial.
Elementos côncavos e plano-côncavos / segmentos retilíneos da Alta e Baixa
Vertente +
Urbanização Estágio Inicial
Planície de Inundação +
Urbanização Estágio Inicial
Terraço Fluvial
+ Urbanização Estágio Inicial
HIDROMORFODINÂMICA: Escoamento superficial difuso, com tendência à concentração de fluxos nos arruamentos. Processos
erosivos laminares e lineares, com grande mobilização de sedimentos
HIDROMORFODINÂMICA: Tendência ao escoamento superficial concentrado e intensificação de erosão
regressiva de cabeceiras
HIDROMORFODINÂMICA: Tendência à dispersão de água por escoamento superficial difuso. Tendência à erosão laminar. Nos arruamentos, tendência ao escoamento
superficial concentrado, com processos erosivos lineares
HIDROMORFODINÂMICA: Tendência ao escoamento superficial concentrado e subsuperficial. Tendência à erosão linear
HIDROMORFODINÂMICA: Problemas de drenagem interna, necessidade de compactação e de instalação de sistema de drenagem.Ocorrência de inundações e deposição de sedimentos e lixo
HIDROMORFODINÂMICA: Tendência à concentração de água (formação de lâminas d’água durante eventos chuvosos) e inundações,
em função de aterros executados nas planícies de inundação adjacentes
OU
TR
AS
Depósito Tecnogênico
Elementos convexos e plano-convexos
da Alta Vertente +
Depósito Tecnogênico
Não ocorrem na área
Não ocorrem na área Elementos côncavos e plano-côncavos / segmentos retilíneos da
Alta e Baixa Vertente +
Depósito Tecnogênico.
Não ocorrem na área Não ocorrem na área
HIDROMORFODINÂMICA: Contaminação do solo e das águas superficiais e subterrâneas. A matéria orgânica em decomposição produz gases que podem ocasionar incêndios e explosões. Em função da heterogeneidade dos materiais e descontinuidades, essas superfícies não apresentam compactação, podendo ocorrer mobilização e transporte do material
HIDROMORFODINÂMICA: Contaminação do solo e das águas superficiais e subterrâneas. A matéria orgânica em decomposição produz gases que podem ocasionar incêndios e explosões. As características dessas superfícies (heterogeneidade dos materiais e descontinuidades internas), quando associadas à hidrodinâmica natural de elementos côncavos de vertentes declivosas, podem deflagrar movimentos de massa
Solo Exposto/ Movimento de Terra
Elementos convexos e plano-convexos
da Alta Vertente +
Solo Exposto/Movimento de Terra
Colos +
Solo Exposto/Movimento de Terra
Elementos convexos e plano-convexos da
Baixa Vertente +
Solo Exposto/Movimento de Terra
Elementos côncavos e plano-côncavos / segmentos retilíneos da
Alta e Baixa Vertente +
Solo Exposto/Movimento de Terra
Planície de Inundação
+ Solo Exposto/Movimento de Terra
Terraço Fluvial
+ Solo Exposto/Movimento de Terra
HIDROMORFODINÂMICA: Tendência ao escoamento superficial difuso e grande mobilização de sedimentos por erosão laminar
HIDROMORFODINÂMICA: Nas áreas com solo exposto verifica-se tendência ao escoamento superficial concentrado, intensificação de erosão regressiva de cabeceiras e grande mobilização de sedimentos. A execução de aterros pode implicar em problemas de instabilidade. As descontinuidades entre as camadas de aterro e os depósitos de detritos originais podem deflagrar movimentos de terra
HIDROMORFODINÂMICA: Tendência ao escoamento superficial difuso, com grande mobilização de materiais por erosão laminar
HIDROMORFODINÂMICA: Nas áreas de solo exposto intensifica-se a tendência ao escoamento superficial concentrado e subsuperficial. Nos segmentos retilíneos prevalece o escoamento superficial, com tendência à erosão linear .Aterros em segmentos côncavos podem implicar em problemas de instabilidade. As descontinuidades entre as camadas de aterro e os depósitos de detritos originais, associados à infiltração e circulação subsuperficial da água podem deflagrar movimentos de terra
HIDROMORFODINÂMICA: Problemas de drenagem interna, necessidade de compactação e de instalação de sistema de drenagem.Ocorrência de inundações e deposição de sedimentos e lixo
HIDROMORFODINÂMICA: Tendência à concentração de água (formação de lâminas d’água durante eventos chuvosos) e inundações, em função de aterros
executados nas planícies de inundação adjacentes
Mineração
Elementos convexos e
plano- convexos da Alta
Vertente +
Mineração
Não ocorrem nos terrenos sedimentares
Não ocorrem na área
Elementos convexos e plano-convexos da
Baixa Vertente +
Mineração
Não ocorrem nos terrenos
sedimentares
Elementos côncavos e
plano-côncavos / segmentos
retilíneos da Alta e Baixa Vertente
+ Mineração
Não ocorrem nos terrenos
sedimentares
Não ocorrem na área Não ocorrem na área HIDROMORFODINÂMICA: - Interceptação do lençol freático, rebaixando seu nível e modificando a dinâmica de recarga subterrânea. - Intervenções como abertura de vias de acesso, a execução de “bota-foras”, diques, barragens e obras de terraplenagem, ao desagregarem e exporem os solos, os tornam suscetíveis aos processos erosivos e como conseqüência, podem causar o assoreamento de cursos d’água. Além disso, a conformação de taludes subverticais pode implicar em instabilidade, podendo ocorrer escorregamentos.
HIDROMORFODINÂMICA: - Interceptação do lençol freático, rebaixando seu nível e modificando a dinâmica de recarga subterrânea. -Intervenções como abertura de vias de acesso, a execução de “bota-foras”, diques, barragens e obras de terraplenagem, ao desagregarem e exporem os solos, os tornam suscetíveis aos processos erosivos e como conseqüência, podem causar o assoreamento de cursos d’água. Além disso, a conformação de taludes subverticais pode implicar em instabilidade, podendo ocorrer escorregamentos.
HIDROMORFODINÂMICA: Formação de lagoas nas cavas de mineração e taludes, que significam novas rupturas de declives
Reservatório de Detenção
Não ocorrem
HIDROMORFODINÂMICA: Obras estruturais para o controle de inundações. Objetivam cumprir a função das planícies fluviais originais retendo, temporariamente, as águas pluviais. No entanto, a grande quantidade de sedimentos
e lixo que se depositam nesses reservatórios, acaba por comprometer sua eficiência