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PT8 © Porto Editora 148 Guia do Professor 2.1. a. gerúndio; b. preposições; c. você; d. vocabulário/léxico. 3. a. A agulha perguntou à linha por que razão estava ela com aquele ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que valia alguma coisa naquele mundo. b. A linha pediu à agulha que a deixasse. c. A agulha indagou à senhora linha se ela ainda teimava no que dizia havia algum tempo, acrescentando ainda se não tinha reparado que aquela distinta costureira só se importava com ela. OUTROS TEXTOS / COMPREENSãO DO ORAL Leitura expressiva do texto disponível na faixa n.º 6 do CD áudio. Transcrição do texto “O pote de barro e o pote de ferro”, in Fábulas de La Fon- taine (trad. e adapt. de Maria Alberta Menéres) disponível no CD de Recursos. 1. Um apólogo é uma narrativa cujas per- sonagens são seres inanimados e que tem uma intenção moralizante. 2. a. F. (O convite foi feito pelo pote de ferro.); b. V.; c. F. (O pote de ferro persua- diu o amigo a viajar com ele.); d. F. (O pote de ferro chegou intacto ao destino; no entanto, o pote de barro, por ter cho- cado constantemente com o pote de ferro, quebrou-se.). 3.1. Resposta pessoal. Sugestões de resposta: – Concordo com a afirmação, pois o jun- tarmo-nos ou deixarmo-nos influenciar por pessoas diferentes de nós (na forma de ser ou de pensar, por exemplo) poderá trazer-nos consequências negativas. – Discordo da afirmação, pois devemos socializar e ser cordiais com todo o tipo de pessoas, mesmo com aquelas que são diferentes de nós (na forma de ser ou de pensar, por exemplo). Exercícios sobre as variedades do português. Caderno de Atividades p. 42

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  • PT8 Porto Editora

    148

    Guia do Professor

    2.1. a. gerndio; b. preposies; c. voc; d. vocabulrio/lxico.

    3. a. A agulha perguntou linha por que razo estava ela com aquele ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que valia alguma coisa naquele mundo.

    b. A linha pediu agulha que a deixasse.

    c. A agulha indagou senhora linha se ela ainda teimava no que dizia havia algum tempo, acrescentando ainda se no tinha reparado que aquela distinta costureira s se importava com ela.

    OUtROs tExtOs / COmPREEnsO DO ORAl

    Leitura expressiva do texto disponvel na faixa n. 6 do CD udio.

    Transcrio do texto O pote de barro e o pote de ferro, in Fbulas de La Fon-taine (trad. e adapt. de Maria Alberta Menres) disponvel no CD de Recursos.1. Um aplogo uma narrativa cujas per-sonagens so seres inanimados e que tem uma inteno moralizante.2. a. F. (O convite foi feito pelo pote de ferro.); b. V.; c. F. (O pote de ferro persua-diu o amigo a viajar com ele.); d. F. (O pote de ferro chegou intacto ao destino; no entanto, o pote de barro, por ter cho-cado constantemente com o pote de ferro, quebrou-se.).

    3.1. Resposta pessoal. Sugestes de resposta: Concordo com a afirmao, pois o jun-tarmo-nos ou deixarmo-nos influenciar por pessoas diferentes de ns (na forma de ser ou de pensar, por exemplo) poder trazer-nos consequncias negativas.

    Discordo da afirmao, pois devemos socializar e ser cordiais com todo o tipo de pessoas, mesmo com aquelas que so diferentes de ns (na forma de ser ou de pensar, por exemplo).

    Exerccios sobre as variedades do portugus.

    Caderno de Atividades p. 42

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