71
SEÇÃO 1 A avaliação como meio para superar desafios SEÇÃO 2 Padrões de desempenho SEÇÃO 3 Os resultados da avaliação SEÇÃO 4 A consistência das medidas educacionais: o caso SAERJ SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SAERJ 2012 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO REDE ESTADUAL ISSN 1948-5456

2012 - SAERJ Avaliação Externa · ... a avaliação diagnóstica, ... 7ª fASE dA EjA 7º ANo 8ª fASE dA EjA 8º ANo ... 9º ANo 9º fASE dA EjA 3ª SéRIE cuRSo NoRmAL

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SEÇÃO 1

A avaliação como meio para superar desafios

SEÇÃO 2

Padrões de desempenho

SEÇÃO 3

Os resultados da avaliação

SEÇÃO 4

A consistência das medidas educacionais:o caso SAERJ

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SAERJ2012

REVISTA DO SISTEMADE AVALIAÇÃOREDE ESTADUAL

ISSN 1948-5456

Saerj

SaerjSistema de Avaliação da Educação

do Estado do Rio de Janeiro

Revista do Sistema de AvaliaçãoRede Estadual

ISSN 1948-5456

pREZAdOS EducAdORES,

Apresentamos, neste documento, os resultados do Saerj 2012. no seu quinto ano de aplicação, a avaliação

diagnóstica, criada como mais uma ferramenta de trabalho para os nossos educadores, mostra-se, cada vez

mais, imprescindível no planejamento e na execução de ações para o avanço dos resultados positivos na

educação do estado. Atualmente, com o reconhecimento de muitos, essa avaliação se fi rma como um efi ciente

sistema para fornecer subsídios para a formulação, revisão e implementação de políticas públicas para a rede

estadual de ensino do Rio de Janeiro.

A partir de outubro de 2010, desenvolvemos diversas ações com a colaboração de gestores e professores de

nossas unidades escolares e das Regionais para divulgar e comprovar a importância da contribuição de todos

na aplicação do Saerj. como resultado dessa iniciativa, a comunidade escolar passou a dar um novo suporte ao

sistema, e a participação no exame aumentou acima do esperado. Agora, verifi camos que o Saerj já se integrou

ao dia a dia dos alunos e da comunidade escolar. é possível perceber que eles já começam a ver esse sistema

de avaliação como uma preparação para outros testes e provas futuras que podem levar nossos estudantes a

um novo emprego, a uma faculdade desejada ou a uma prestigiada escola técnica.

Esse movimento de professores, gestores, estudantes e seus familiares nos leva a prenunciar resultados cada

vez mais positivos nas metas estabelecidas para os próximos anos. Em 2011, as avaliações já revelaram vários

casos de sucesso e alcance das metas de muitas de nossas unidades escolares. Agora, em 2012, registramos

mais avanços. A participação e a mobilização dos alunos superaram as expectativas, o que nos deixa ainda mais

motivados para continuar o trabalho.

Esperamos, assim, que o material aqui divulgado seja utilizado para despertar novos processos motivacionais

nas escolas e no sistema de ensino.

Atualmente, além de colaborar para a implantação de políticas de reforço escolar, para a redefi nição de trajetórias

e para a melhoria nas práticas escolares, a avaliação também serve como base para premiar os profi ssionais

que vêm trabalhando em conjunto nas escolas, melhorar o desempenho dos alunos e atingir suas metas. Ela

também continua premiando com computadores portáteis os alunos que atingem melhores resultados nas

provas, assim como com viagens à cidade do Rio de Janeiro. Vagas em projetos como o pronatec também são

obtidas com a participação no Saerj. Essas iniciativas são o merecido reconhecimento da dedicação de alunos

e professores.

Agradecemos a todos os nossos educadores pelo esforço na consolidação do Saerj, que vem revelando o

excelente trabalho de tantos professores da rede e mostrando que nossos estudantes estão sempre prontos

para encarar novos desafi os.

conscientes de que o compromisso com a melhoria da educação no nosso estado é, mais do que tudo, um

compromisso com o futuro de todos esses jovens, desejamos que as informações aqui disponibilizadas resultem

em mais sucesso no trabalho de todos.

Wilson Risolia, Secretário de Estado de Educação

pAdRõES dE dESEmpENho págINA 10

A AVALIAÇÃo como mEIo pARA SupERAR dESAfIoS págINA 6

SumáRIo

oS RESuLtAdoS dA AVALIAÇÃo págINA 12

A coNSIStêNcIA dAS mEdIdAS EducAcIoNAIS: o cASo do SAERj págINA 61

6 Saerj 2012

A AVALIAÇÃO cOmO mEIO

pARA SupERAR dESAfIOS

A avaliação em larga escala surge no cenário educacional como

um mecanismo de estímulo à mudança, tanto no que concerne à

organização do sistema de ensino como na definição de metas em

busca de se garantir as necessidades básicas de aprendizagem ao

indivíduo. Esse propósito está associado à concepção da educação

como um direito social e um dever do Estado. Nesse sentido, cabe

ao Estado e, assim, aos governos federal e estadual, por meio da

Secretaria de Estado de Educação (SEEduc), assegurar padrões

mínimos de acesso, permanência e desempenho escolar dos alunos.

cumprir essa tarefa complexa envolve grandes desafios, como

enfrentar as desigualdades extra e intraescolares: a pobreza e a

violência; as novas formas de estrutura familiar; as particularidades

de cada local, de cada escola e do desenvolvimento cognitivo de

cada aluno. diante disso, é necessário reunir informações concretas

sobre a população atendida e o ensino ofertado para, deste modo,

implementar ações que visem a atingir o objetivo traçado.

1

Revista do Sistema de Avaliação 7

Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio de janeiro

(Saerj) cumpre esse papel ao avaliar o desempenho dos alunos

atendidos pela rede pública nos aspectos pedagógicos e ao averiguar

o clima escolar e a situação socioeconômica dos alunos por meio

de questionários contextuais vinculados à avaliação. com isso, a

Secretaria de Educação tem conhecimento sobre o ensino ofertado,

de modo a poder auxiliar na superação do desafio da garantia e

da qualidade da educação. Assim, a partir de dados consistentes,

embasa sua organização educacional de maneira que atenda às

próprias necessidades, criando, também, metas de melhoria dentro

de uma perspectiva plausível. Nesse sentido, a avaliação torna-se

um subsídio para mudanças que atendem ao dever do estado de

oferecer uma educação gratuita e de qualidade, e ao direito da

população em recebê-la.

para divulgar e facilitar o acesso a essas informações relevantes para

a gestão do sistema educacional, a Revista do Sistema de Avaliação

foi pensada com a intenção de estruturar, de forma objetiva, os

dados obtidos pela avaliação, apresentando os resultados de

desempenho dos alunos em sua totalidade e por dRp, além do

mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras

análises complementares.

Saerjtrajetória

O SIStEmA dE AVALIAÇÃO dA EducAÇÃO dO EStAdO dO RIO dE JAnEIRO

o Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio de janeiro (Saerj) avaliou em 2012 alunos

das escolas estaduais do Rio de janeiro nas áreas do conhecimento de Língua portuguesa e

matemática do 5° e 9º anos do Ensino fundamental e da 3ª série do Ensino médio. Na linha

do tempo a seguir, pode-se verifi car a trajetória do Saerj e, ainda, perceber como tem se

consolidado diante das informações que apresenta sobre o desempenho dos alunos.

2010

1.042.119

617.139

59,2%

4ª fASE dA EjA4º ANo5ª fASE dA EjA5º ANo6ª fASE dA EjA6º ANo7ª fASE dA EjA7º ANo8ª fASE dA EjA

8º ANo9ª fASE dA EjA9º ANo1ª fASE do Em dA EjA1ª SéRIE cuRSo NoRmAL1ª SéRIE Em1ª SéRIE Em INtEgRAdo2ª fASE do Em dA EjA2ª SéRIE cuRSo NoRmAL

2ª SéRIE Em2ª SéRIE Em INtEgRAdo3ª fASE do Em dA EjA3ª SéRIE cuRSo NoRmAL3ª SéRIE Em3ª SéRIE Em INtEgRAdo4ª SéRIE do cuRSo NoRmAL

Número de alunos previstos

Número de alunos efetivos

percentual de participação

2011

227.226

166.213

2012

216.718

164.381

75,9%

73,1%

5º ANo5º fASE dA EjA9º ANo9º fASE dA EjA3ª SéRIE cuRSo NoRmAL3ª SéRIE Em3ª SéRIE Em INtEgRAdo4ª SéRIE do cuRSo NoRmAL4ª SéRIE INtEgRAdo3ª fASE do Em dA EjA

5ª fASE dA EjA5º ANo9ª fASE dA EjA9º ANopAEf I - IV3ª fASE do Em dA EjA3ª SéRIE do cuRSo NoRmAL3ª SéRIE Em3ª SéRIE Em INtEgRAdo4ª SéRIE do cuRSo NoRmAL4ª SéRIE Em INtEgRAdopAEm I - IV

8 Saerj 2012

Número de alunos previstos

Número de alunos efetivos

percentual de participação

2011

227.226

166.213

2012

216.718

164.381

75,9%

73,1%

5º ANo5º fASE dA EjA9º ANo9º fASE dA EjA3ª SéRIE cuRSo NoRmAL3ª SéRIE Em3ª SéRIE Em INtEgRAdo4ª SéRIE do cuRSo NoRmAL4ª SéRIE INtEgRAdo3ª fASE do Em dA EjA

5ª fASE dA EjA5º ANo9ª fASE dA EjA9º ANopAEf I - IV3ª fASE do Em dA EjA3ª SéRIE do cuRSo NoRmAL3ª SéRIE Em3ª SéRIE Em INtEgRAdo4ª SéRIE do cuRSo NoRmAL4ª SéRIE Em INtEgRAdopAEm I - IV

Revista do Sistema de Avaliação 9

10 Saerj 2012

o aluno que se encontra neste padrão de

desempenho demonstra ter aprendido o mínimo

do que é proposto para o seu ano escolar. Neste

nível ele já iniciou um processo de sistematização

e domínio das habilidades consideradas básicas

e essenciais ao período de escolarização em que

se encontra.

Neste padrão de desempenho, o aluno demonstra

carência de aprendizagem do que é previsto para

a sua etapa de escolaridade. Ele fica abaixo do

esperado, na maioria das vezes, tanto no que

diz respeito à compreensão do que é abordado,

quanto na execução de tarefas e avaliações.

por isso, é necessária uma intervenção focada

para que possa progredir em seu processo

de aprendizagem.

IntermediárioBaixo

os pAdRõES dE dESEmpENho indicam o grau de cumprimento dos objetivos

educacionais considerados essenciais e expressos na mAtRIZ dE REfERêNcIA para

avaliação, bem como as metas de desempenho a serem alcançadas.

os testes feitos pelos alunos trazem uma medida de seu desempenho nas hABILIdAdES

avaliadas que é denominada pRofIcIêNcIA e organizada em uma Escala para fins

de análise. os padrões apresentam uma caracterização das compEtêNcIAS e

hABILIdAdES cognitivas desenvolvidas pelos alunos em importantes pontos da

EScALA dE pRofIcIêNcIA.

pAdRõES dE dESEmpEnhO

2

Revista do Sistema de Avaliação 11

o aluno que atingiu este padrão de desempenho

revela ter desenvolvido habilidades mais

sofisticadas e demonstra ter um aprendizado

superior ao que é previsto para o seu ano

escolar. o desempenho desses alunos nas

tarefas e avaliações propostas supera o esperado

e, ao serem estimulados, podem ir além das

expectativas traçadas.

Neste padrão de desempenho, o aluno demonstra

ter adquirido um conhecimento apropriado e

substancial ao que é previsto para a sua etapa de

escolaridade. Neste nível ele domina um maior

leque de habilidades, tanto no que diz respeito

à quantidade, quanto à complexidade, as quais

exigem um refinamento dos processos cognitivos

nelas envolvidos.

AvançadoAdequado

os resultados de proficiência obtidos foram

agrupados em quatro padrões de desempenho

– Baixo, Intermediário, Adequado e Avançado.

Esses padrões proporcionam uma interpretação

pedagógica das habilidades desenvolvidas pelos

alunos e oferecem à escola o entendimento a

respeito do nível em que eles se encontram.

por meio deles é possível analisar os aspectos

cognitivos que demarcam os percentuais de alunos

situados nos diferentes níveis de desempenho,

bem como a diferença de aprendizagem entre eles,

refletindo a distância existente entre aqueles que

têm grandes chances de atingir o sucesso escolar e

aqueles que estão suscetíveis ao abandono escolar,

caso não sejam implementadas ações e políticas

educacionais com vistas à promoção da equidade.

os níveis de proficiência compreendidos em cada

um dos padrões de desempenho para as diferentes

etapas de escolaridade avaliadas são descritos

mais detalhadamente na Revista pedagógica desta

coleção. Abaixo, são apresentados os padrões de

desempenho e sua respectiva caracterização de

forma sintética.

matriz de ReferênciaRecorte do currículo que apresenta as habilidades

definidas para serem avaliadas. As habilidades

selecionadas para a composição dos testes são

escolhidas por serem consideradas essenciais

para o período de escolaridade avaliado e por

serem passíveis de medição por meio de testes

padronizados de desempenho.

competências e habilidadesA competência corresponde a um conjunto

de habilidades que operam em conjunto para

a obtenção de um resultado, sendo cada

habilidade entendida como um “saber fazer”.

Escala de proficiênciadesenvolvida com o objetivo de traduzir

medidas em diagnósticos qualitativos

do desempenho escolar. Ela orienta, por

exemplo, o trabalho do professor com

relação às competências que seus alunos

desenvolveram, apresentando os resultados

em uma espécie de régua onde os valores

obtidos são ordenados e categorizados.

12 Saerj 2012

OS RESuLtAdOS dA AVALIAÇÃO

nesta seção são apresentados os resultados alcançados pelos alunos na

avaliação em larga escala do Saerj.

Resultados de participação e proficiência média por dRp

os dados apresentados a seguir se referem à Rede Estadual de

ensino e estão agregados para o estado e para cada uma das

diretorias Regionais pedagógicas (dRp). primeiramente, será

apresentado o mapa do estado, dividido por dRp, contendo o padrão

de desempenho que cada uma delas alcançou em cada etapa

de escolaridade e área de conhecimento avaliada. Em seguida,

dispostos em tabelas, estão reunidos dados sobre o desempenho

e a participação dos alunos na avaliação. Essas tabelas também

apresentam a média de proficiência e o desvio padrão obtidos,

os números de alunos avaliados, tanto previsto como efetivo, o

percentual de participação nos testes e o percentual de alunos

situados em cada um dos quatro padrões de desempenho pré-

estabelecidos pela Secretaria de Estado de Educação (SEEduc).

Nas duas últimas linhas da tabela, essas mesmas informações

são agregadas para o Saerj, facilitando a comparação entre o

desempenho de uma dRp específica e o desempenho geral

verificado no estado.

3

cEntRO-SuL

médIO pARAIBA

SERRAnA II

SERRAnA I

mEtROpOLItAnA V

mEtROpOLItAnA II

dIREtORIA ESpEcIAL dE unIdAdES SOcIOEducAtIVAS E pRISIOnAIS

mEtROpOLItAnA VImEtROpOLItAnA IVmEtROpOLItAnA III

mEtROpOLItAnA VII

mEtROpOLItAnA I

nOROEStE fLumInEnSE

nORtE fLumInEnSE

BAIXAdAS LItORânEAS

Revista do Sistema de Avaliação 13

Baixo

Intermediário

Adequado

Avançado

dRp não avaliada nesta etapa

RESuLtAdOGERAL

RESuLtAdOS dE dESEmpEnhO E pARtIcIpAÇÃO

• pROfIcIêncIA médIA 191,4• ALunOS AVALIAdOS 9.987• % dE pARtIcIpAÇÃO 87,6• pAdRÃO dE dESEmpEnhO INTERMEDIÁRIO

LÍnGuA pORtuGuESA - 5º AnO dO EnSInO fundAmEntALEnSInO REGuLAR

cEntRO-SuL

médIO pARAIBA

SERRAnA II

SERRAnA I

mEtROpOLItAnA V

mEtROpOLItAnA II

dIREtORIA ESpEcIAL dE unIdAdES SOcIOEducAtIVAS E pRISIOnAIS

mEtROpOLItAnA VImEtROpOLItAnA IVmEtROpOLItAnA III

mEtROpOLItAnA VII

mEtROpOLItAnA I

nOROEStE fLumInEnSE

nORtE fLumInEnSE

BAIXAdAS LItORânEAS

14 Saerj 2012

Baixo

Intermediário

Adequado

Avançado

dRp não avaliada nesta etapa

RESuLtAdOGERAL

RESuLtAdOS dE dESEmpEnhO E pARtIcIpAÇÃO

• pROfIcIêncIA médIA 204,8• ALunOS AVALIAdOS 227• % dE pARtIcIpAÇÃO 44,2• pAdRÃO dE dESEmpEnhO ADEQUADO

LÍnGuA pORtuGuESA - 5º AnO dO EnSInO fundAmEntALEducAÇÃO dE JOVEnS E AduLtOS

cEntRO-SuL

médIO pARAIBA

SERRAnA II

SERRAnA I

mEtROpOLItAnA V

mEtROpOLItAnA II

dIREtORIA ESpEcIAL dE unIdAdES SOcIOEducAtIVAS E pRISIOnAIS

mEtROpOLItAnA VImEtROpOLItAnA IVmEtROpOLItAnA III

mEtROpOLItAnA VII

mEtROpOLItAnA I

nOROEStE fLumInEnSE

nORtE fLumInEnSE

BAIXAdAS LItORânEAS

Revista do Sistema de Avaliação 15

Baixo

Intermediário

Adequado

Avançado

dRp não avaliada nesta etapa

RESuLtAdOGERAL

RESuLtAdOS dE dESEmpEnhO E pARtIcIpAÇÃO

• pROfIcIêncIA médIA 191,7• ALunOS AVALIAdOS 10.214• % dE pARtIcIpAÇÃO 85,7• pAdRÃO dE dESEmpEnhO INTERMEDIÁRIO

LÍnGuA pORtuGuESA - 5º AnO dO EnSInO fundAmEntALGERAL

cEntRO-SuL

médIO pARAIBA

SERRAnA II

SERRAnA I

mEtROpOLItAnA V

mEtROpOLItAnA II

dIREtORIA ESpEcIAL dE unIdAdES SOcIOEducAtIVAS E pRISIOnAIS

mEtROpOLItAnA VImEtROpOLItAnA IVmEtROpOLItAnA III

mEtROpOLItAnA VII

mEtROpOLItAnA I

nOROEStE fLumInEnSE

nORtE fLumInEnSE

BAIXAdAS LItORânEAS

16 Saerj 2012

Baixo

Intermediário

Adequado

Avançado

dRp não avaliada nesta etapa

RESuLtAdOGERAL

RESuLtAdOS dE dESEmpEnhO E pARtIcIpAÇÃO

• pROfIcIêncIA médIA 237,8• ALunOS AVALIAdOS 57.231• % dE pARtIcIpAÇÃO 84,2• pAdRÃO dE dESEmpEnhO INTERMEDIÁRIO

LÍnGuA pORtuGuESA - 9º AnO dO EnSInO fundAmEntALEnSInO REGuLAR

cEntRO-SuL

médIO pARAIBA

SERRAnA II

SERRAnA I

mEtROpOLItAnA V

mEtROpOLItAnA II

dIREtORIA ESpEcIAL dE unIdAdES SOcIOEducAtIVAS E pRISIOnAIS

mEtROpOLItAnA VImEtROpOLItAnA IVmEtROpOLItAnA III

mEtROpOLItAnA VII

mEtROpOLItAnA I

nOROEStE fLumInEnSE

nORtE fLumInEnSE

BAIXAdAS LItORânEAS

Revista do Sistema de Avaliação 17

Baixo

Intermediário

Adequado

Avançado

dRp não avaliada nesta etapa

RESuLtAdOGERAL

RESuLtAdOS dE dESEmpEnhO E pARtIcIpAÇÃO

• pROfIcIêncIA médIA 215,8• ALunOS AVALIAdOS 5.030• % dE pARtIcIpAÇÃO 50,7• pAdRÃO dE dESEmpEnhO INTERMEDIÁRIO

LÍnGuA pORtuGuESA - 9º AnO dO EnSInO fundAmEntALEducAÇÃO dE JOVEnS E AduLtOS

cEntRO-SuL

médIO pARAIBA

SERRAnA II

SERRAnA I

mEtROpOLItAnA V

mEtROpOLItAnA II

dIREtORIA ESpEcIAL dE unIdAdES SOcIOEducAtIVAS E pRISIOnAIS

mEtROpOLItAnA VImEtROpOLItAnA IVmEtROpOLItAnA III

mEtROpOLItAnA VII

mEtROpOLItAnA I

nOROEStE fLumInEnSE

nORtE fLumInEnSE

BAIXAdAS LItORânEAS

18 Saerj 2012

Baixo

Intermediário

Adequado

Avançado

dRp não avaliada nesta etapa

RESuLtAdOGERAL

RESuLtAdOS dE dESEmpEnhO E pARtIcIpAÇÃO

• pROfIcIêncIA médIA 204,1• ALunOS AVALIAdOS 75• % dE pARtIcIpAÇÃO 63,6• pAdRÃO dE dESEmpEnhO INTERMEDIÁRIO

LÍnGuA pORtuGuESA - 9º AnO dO EnSInO fundAmEntALcORREÇÃO dE fLuXO

cEntRO-SuL

médIO pARAIBA

SERRAnA II

SERRAnA I

mEtROpOLItAnA V

mEtROpOLItAnA II

dIREtORIA ESpEcIAL dE unIdAdES SOcIOEducAtIVAS E pRISIOnAIS

mEtROpOLItAnA VImEtROpOLItAnA IVmEtROpOLItAnA III

mEtROpOLItAnA VII

mEtROpOLItAnA I

nOROEStE fLumInEnSE

nORtE fLumInEnSE

BAIXAdAS LItORânEAS

Revista do Sistema de Avaliação 19

Baixo

Intermediário

Adequado

Avançado

dRp não avaliada nesta etapa

RESuLtAdOGERAL

RESuLtAdOS dE dESEmpEnhO E pARtIcIpAÇÃO

• pROfIcIêncIA médIA 235,9• ALunOS AVALIAdOS 62.336• % dE pARtIcIpAÇÃO 79,9• pAdRÃO dE dESEmpEnhO INTERMEDIÁRIO

LÍnGuA pORtuGuESA - 9º AnO dO EnSInO fundAmEntALGERAL

cEntRO-SuL

médIO pARAIBA

SERRAnA II

SERRAnA I

mEtROpOLItAnA V

mEtROpOLItAnA II

dIREtORIA ESpEcIAL dE unIdAdES SOcIOEducAtIVAS E pRISIOnAIS

mEtROpOLItAnA VImEtROpOLItAnA IVmEtROpOLItAnA III

mEtROpOLItAnA VII

mEtROpOLItAnA I

nOROEStE fLumInEnSE

nORtE fLumInEnSE

BAIXAdAS LItORânEAS

20 Saerj 2012

Baixo

Intermediário

Adequado

Avançado

dRp não avaliada nesta etapa

RESuLtAdOGERAL

RESuLtAdOS dE dESEmpEnhO E pARtIcIpAÇÃO

• pROfIcIêncIA médIA 260,3• ALunOS AVALIAdOS 76.140• % dE pARtIcIpAÇÃO 74,7• pAdRÃO dE dESEmpEnhO INTERMEDIÁRIO

LÍnGuA pORtuGuESA - 3ª SéRIE dO EnSInO médIOEnSInO REGuLAR

cEntRO-SuL

médIO pARAIBA

SERRAnA II

SERRAnA I

mEtROpOLItAnA V

mEtROpOLItAnA II

dIREtORIA ESpEcIAL dE unIdAdES SOcIOEducAtIVAS E pRISIOnAIS

mEtROpOLItAnA VImEtROpOLItAnA IVmEtROpOLItAnA III

mEtROpOLItAnA VII

mEtROpOLItAnA I

nOROEStE fLumInEnSE

nORtE fLumInEnSE

BAIXAdAS LItORânEAS

Revista do Sistema de Avaliação 21

Baixo

Intermediário

Adequado

Avançado

dRp não avaliada nesta etapa

RESuLtAdOGERAL

RESuLtAdOS dE dESEmpEnhO E pARtIcIpAÇÃO

• pROfIcIêncIA médIA 245,2• ALunOS AVALIAdOS 11.107• % dE pARtIcIpAÇÃO 62,4• pAdRÃO dE dESEmpEnhO BAIXO

LÍnGuA pORtuGuESA - 3ª SéRIE dO EnSInO médIOEducAÇÃO dE JOVEnS E AduLtOS

cEntRO-SuL

médIO pARAIBA

SERRAnA II

SERRAnA I

mEtROpOLItAnA V

mEtROpOLItAnA II

dIREtORIA ESpEcIAL dE unIdAdES SOcIOEducAtIVAS E pRISIOnAIS

mEtROpOLItAnA VImEtROpOLItAnA IVmEtROpOLItAnA III

mEtROpOLItAnA VII

mEtROpOLItAnA I

nOROEStE fLumInEnSE

nORtE fLumInEnSE

BAIXAdAS LItORânEAS

22 Saerj 2012

Baixo

Intermediário

Adequado

Avançado

dRp não avaliada nesta etapa

RESuLtAdOGERAL

RESuLtAdOS dE dESEmpEnhO E pARtIcIpAÇÃO

• pROfIcIêncIA médIA 234,9• ALunOS AVALIAdOS 4.584• % dE pARtIcIpAÇÃO 65,6• pAdRÃO dE dESEmpEnhO BAIXO

LÍnGuA pORtuGuESA - 3ª SéRIE dO EnSInO médIOcORREÇÃO dE fLuXO

cEntRO-SuL

médIO pARAIBA

SERRAnA II

SERRAnA I

mEtROpOLItAnA V

mEtROpOLItAnA II

dIREtORIA ESpEcIAL dE unIdAdES SOcIOEducAtIVAS E pRISIOnAIS

mEtROpOLItAnA VImEtROpOLItAnA IVmEtROpOLItAnA III

mEtROpOLItAnA VII

mEtROpOLItAnA I

nOROEStE fLumInEnSE

nORtE fLumInEnSE

BAIXAdAS LItORânEAS

Revista do Sistema de Avaliação 23

Baixo

Intermediário

Adequado

Avançado

dRp não avaliada nesta etapa

RESuLtAdOGERAL

RESuLtAdOS dE dESEmpEnhO E pARtIcIpAÇÃO

• pROfIcIêncIA médIA 257,2• ALunOS AVALIAdOS 91.831• % dE pARtIcIpAÇÃO 72,5• pAdRÃO dE dESEmpEnhO INTERMEDIÁRIO

LÍnGuA pORtuGuESA - 3ª SéRIE dO EnSInO médIOGERAL

cEntRO-SuL

médIO pARAIBA

SERRAnA II

SERRAnA I

mEtROpOLItAnA V

mEtROpOLItAnA II

dIREtORIA ESpEcIAL dE unIdAdES SOcIOEducAtIVAS E pRISIOnAIS

mEtROpOLItAnA VImEtROpOLItAnA IVmEtROpOLItAnA III

mEtROpOLItAnA VII

mEtROpOLItAnA I

nOROEStE fLumInEnSE

nORtE fLumInEnSE

BAIXAdAS LItORânEAS

24 Saerj 2012

Baixo

Intermediário

Adequado

Avançado

dRp não avaliada nesta etapa

RESuLtAdOGERAL

RESuLtAdOS dE dESEmpEnhO E pARtIcIpAÇÃO

• pROfIcIêncIA médIA 205,9• ALunOS AVALIAdOS 9.987• % dE pARtIcIpAÇÃO 87,6• pAdRÃO dE dESEmpEnhO INTERMEDIÁRIO

mAtEmÁtIcA - 5º AnO dO EnSInO fundAmEntALEnSInO REGuLAR

cEntRO-SuL

médIO pARAIBA

SERRAnA II

SERRAnA I

mEtROpOLItAnA V

mEtROpOLItAnA II

dIREtORIA ESpEcIAL dE unIdAdES SOcIOEducAtIVAS E pRISIOnAIS

mEtROpOLItAnA VImEtROpOLItAnA IVmEtROpOLItAnA III

mEtROpOLItAnA VII

mEtROpOLItAnA I

nOROEStE fLumInEnSE

nORtE fLumInEnSE

BAIXAdAS LItORânEAS

Revista do Sistema de Avaliação 25

Baixo

Intermediário

Adequado

Avançado

dRp não avaliada nesta etapa

RESuLtAdOGERAL

RESuLtAdOS dE dESEmpEnhO E pARtIcIpAÇÃO

• pROfIcIêncIA médIA 235,1• ALunOS AVALIAdOS 227• % dE pARtIcIpAÇÃO 44,2• pAdRÃO dE dESEmpEnhO ADEQUADO

mAtEmÁtIcA - 5º AnO dO EnSInO fundAmEntALEducAÇÃO dE JOVEnS E AduLtOS

cEntRO-SuL

médIO pARAIBA

SERRAnA II

SERRAnA I

mEtROpOLItAnA V

mEtROpOLItAnA II

dIREtORIA ESpEcIAL dE unIdAdES SOcIOEducAtIVAS E pRISIOnAIS

mEtROpOLItAnA VImEtROpOLItAnA IVmEtROpOLItAnA III

mEtROpOLItAnA VII

mEtROpOLItAnA I

nOROEStE fLumInEnSE

nORtE fLumInEnSE

BAIXAdAS LItORânEAS

26 Saerj 2012

Baixo

Intermediário

Adequado

Avançado

dRp não avaliada nesta etapa

RESuLtAdOGERAL

RESuLtAdOS dE dESEmpEnhO E pARtIcIpAÇÃO

• pROfIcIêncIA médIA 206,5• ALunOS AVALIAdOS 10.214• % dE pARtIcIpAÇÃO 85,7• pAdRÃO dE dESEmpEnhO INTERMEDIÁRIO

mAtEmÁtIcA - 5º AnO dO EnSInO fundAmEntALGERAL

cEntRO-SuL

médIO pARAIBA

SERRAnA II

SERRAnA I

mEtROpOLItAnA V

mEtROpOLItAnA II

dIREtORIA ESpEcIAL dE unIdAdES SOcIOEducAtIVAS E pRISIOnAIS

mEtROpOLItAnA VImEtROpOLItAnA IVmEtROpOLItAnA III

mEtROpOLItAnA VII

mEtROpOLItAnA I

nOROEStE fLumInEnSE

nORtE fLumInEnSE

BAIXAdAS LItORânEAS

Revista do Sistema de Avaliação 27

Baixo

Intermediário

Adequado

Avançado

dRp não avaliada nesta etapa

RESuLtAdOGERAL

RESuLtAdOS dE dESEmpEnhO E pARtIcIpAÇÃO

• pROfIcIêncIA médIA 244,2• ALunOS AVALIAdOS 57.222• % dE pARtIcIpAÇÃO 84,1• pAdRÃO dE dESEmpEnhO INTERMEDIÁRIO

mAtEmÁtIcA - 9º AnO dO EnSInO fundAmEntALEnSInO REGuLAR

cEntRO-SuL

médIO pARAIBA

SERRAnA II

SERRAnA I

mEtROpOLItAnA V

mEtROpOLItAnA II

dIREtORIA ESpEcIAL dE unIdAdES SOcIOEducAtIVAS E pRISIOnAIS

mEtROpOLItAnA VImEtROpOLItAnA IVmEtROpOLItAnA III

mEtROpOLItAnA VII

mEtROpOLItAnA I

nOROEStE fLumInEnSE

nORtE fLumInEnSE

BAIXAdAS LItORânEAS

28 Saerj 2012

Baixo

Intermediário

Adequado

Avançado

dRp não avaliada nesta etapa

RESuLtAdOGERAL

RESuLtAdOS dE dESEmpEnhO E pARtIcIpAÇÃO

• pROfIcIêncIA médIA 226,4• ALunOS AVALIAdOS 5.028• % dE pARtIcIpAÇÃO 50,7• pAdRÃO dE dESEmpEnhO INTERMEDIÁRIO

mAtEmÁtIcA - 9º AnO dO EnSInO fundAmEntALEducAÇÃO dE JOVEnS E AduLtOS

cEntRO-SuL

médIO pARAIBA

SERRAnA II

SERRAnA I

mEtROpOLItAnA V

mEtROpOLItAnA II

dIREtORIA ESpEcIAL dE unIdAdES SOcIOEducAtIVAS E pRISIOnAIS

mEtROpOLItAnA VImEtROpOLItAnA IVmEtROpOLItAnA III

mEtROpOLItAnA VII

mEtROpOLItAnA I

nOROEStE fLumInEnSE

nORtE fLumInEnSE

BAIXAdAS LItORânEAS

Revista do Sistema de Avaliação 29

Baixo

Intermediário

Adequado

Avançado

dRp não avaliada nesta etapa

RESuLtAdOGERAL

RESuLtAdOS dE dESEmpEnhO E pARtIcIpAÇÃO

• pROfIcIêncIA médIA 217,5• ALunOS AVALIAdOS 75• % dE pARtIcIpAÇÃO 63,6• pAdRÃO dE dESEmpEnhO BAIXO

mAtEmÁtIcA - 9º AnO dO EnSInO fundAmEntALcORREÇÃO dE fLuXO

cEntRO-SuL

médIO pARAIBA

SERRAnA II

SERRAnA I

mEtROpOLItAnA V

mEtROpOLItAnA II

dIREtORIA ESpEcIAL dE unIdAdES SOcIOEducAtIVAS E pRISIOnAIS

mEtROpOLItAnA VImEtROpOLItAnA IVmEtROpOLItAnA III

mEtROpOLItAnA VII

mEtROpOLItAnA I

nOROEStE fLumInEnSE

nORtE fLumInEnSE

BAIXAdAS LItORânEAS

30 Saerj 2012

Baixo

Intermediário

Adequado

Avançado

dRp não avaliada nesta etapa

RESuLtAdOGERAL

RESuLtAdOS dE dESEmpEnhO E pARtIcIpAÇÃO

• pROfIcIêncIA médIA 242,7• ALunOS AVALIAdOS 62.325• % dE pARtIcIpAÇÃO 79,8• pAdRÃO dE dESEmpEnhO INTERMEDIÁRIO

mAtEmÁtIcA - 9º AnO dO EnSInO fundAmEntALGERAL

cEntRO-SuL

médIO pARAIBA

SERRAnA II

SERRAnA I

mEtROpOLItAnA V

mEtROpOLItAnA II

dIREtORIA ESpEcIAL dE unIdAdES SOcIOEducAtIVAS E pRISIOnAIS

mEtROpOLItAnA VImEtROpOLItAnA IVmEtROpOLItAnA III

mEtROpOLItAnA VII

mEtROpOLItAnA I

nOROEStE fLumInEnSE

nORtE fLumInEnSE

BAIXAdAS LItORânEAS

Revista do Sistema de Avaliação 31

Baixo

Intermediário

Adequado

Avançado

dRp não avaliada nesta etapa

RESuLtAdOGERAL

RESuLtAdOS dE dESEmpEnhO E pARtIcIpAÇÃO

• pROfIcIêncIA médIA 263,5• ALunOS AVALIAdOS 76.136• % dE pARtIcIpAÇÃO 74,7• pAdRÃO dE dESEmpEnhO BAIXO

mAtEmÁtIcA - 3ª SéRIE dO EnSInO médIOEnSInO REGuLAR

cEntRO-SuL

médIO pARAIBA

SERRAnA II

SERRAnA I

mEtROpOLItAnA V

mEtROpOLItAnA II

dIREtORIA ESpEcIAL dE unIdAdES SOcIOEducAtIVAS E pRISIOnAIS

mEtROpOLItAnA VImEtROpOLItAnA IVmEtROpOLItAnA III

mEtROpOLItAnA VII

mEtROpOLItAnA I

nOROEStE fLumInEnSE

nORtE fLumInEnSE

BAIXAdAS LItORânEAS

32 Saerj 2012

Baixo

Intermediário

Adequado

Avançado

dRp não avaliada nesta etapa

RESuLtAdOGERAL

RESuLtAdOS dE dESEmpEnhO E pARtIcIpAÇÃO

• pROfIcIêncIA médIA 242,1• ALunOS AVALIAdOS 11.104• % dE pARtIcIpAÇÃO 62,4• pAdRÃO dE dESEmpEnhO BAIXO

mAtEmÁtIcA - 3ª SéRIE dO EnSInO médIOEducAÇÃO dE JOVEnS E AduLtOS

cEntRO-SuL

médIO pARAIBA

SERRAnA II

SERRAnA I

mEtROpOLItAnA V

mEtROpOLItAnA II

dIREtORIA ESpEcIAL dE unIdAdES SOcIOEducAtIVAS E pRISIOnAIS

mEtROpOLItAnA VImEtROpOLItAnA IVmEtROpOLItAnA III

mEtROpOLItAnA VII

mEtROpOLItAnA I

nOROEStE fLumInEnSE

nORtE fLumInEnSE

BAIXAdAS LItORânEAS

Revista do Sistema de Avaliação 33

Baixo

Intermediário

Adequado

Avançado

dRp não avaliada nesta etapa

RESuLtAdOGERAL

RESuLtAdOS dE dESEmpEnhO E pARtIcIpAÇÃO

• pROfIcIêncIA médIA 235,5• ALunOS AVALIAdOS 4.583• % dE pARtIcIpAÇÃO 65,6• pAdRÃO dE dESEmpEnhO BAIXO

mAtEmÁtIcA - 3ª SéRIE dO EnSInO médIOcORREÇÃO dE fLuXO

cEntRO-SuL

médIO pARAIBA

SERRAnA II

SERRAnA I

mEtROpOLItAnA V

mEtROpOLItAnA II

dIREtORIA ESpEcIAL dE unIdAdES SOcIOEducAtIVAS E pRISIOnAIS

mEtROpOLItAnA VImEtROpOLItAnA IVmEtROpOLItAnA III

mEtROpOLItAnA VII

mEtROpOLItAnA I

nOROEStE fLumInEnSE

nORtE fLumInEnSE

BAIXAdAS LItORânEAS

34 Saerj 2012

Baixo

Intermediário

Adequado

Avançado

dRp não avaliada nesta etapa

RESuLtAdOGERAL

RESuLtAdOS dE dESEmpEnhO E pARtIcIpAÇÃO

• pROfIcIêncIA médIA 259,5• ALunOS AVALIAdOS 91.823• % dE pARtIcIpAÇÃO 72,4• pAdRÃO dE dESEmpEnhO BAIXO

mAtEmÁtIcA - 3ª SéRIE dO EnSInO médIOGERAL

RES

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Revista do Sistema de Avaliação 35

3

ELEmEntOS QuE cOmpõEm A tABELA dE RESuLtAdOS dE dESEmpEnhO E pARtIcIpAÇÃO pOR dRp

87

65

42

1

36 Saerj 2012

dRp

jurisdição onde a prova foi aplicada. Na linha da

dRp são explicitados somente os dados referentes

às escolas e alunos pertencentes a ela.

1

EdIÇÃo

Ano em que a prova foi aplicada e ao qual o

resultado se refere.

2

pRofIcIêNcIA médIA

grau ou nível de aproveitamento na avaliação.

3

dESVIo pAdRÃo

medida da variação entre as proficiências

individuais (ou seja, das diferenças de proficiência

entre os alunos avaliados).

considerando um caso hipotético, em que

todos os alunos de uma mesma dRp obtenham

exatamente o mesmo resultado no teste, o desvio

padrão é igual a zero, indicando que não houve

variação de proficiência dentre os alunos da

dRp. Valores menores de desvio padrão indicam,

portanto, uma situação mais igualitária dentro

da dRp, pois apontam para menores diferenças

entre os desempenhos individuais dos alunos.

por outro lado, valores maiores de desvio padrão

indicam que os alunos da dRp constituem uma

população mais heterogênea do ponto de vista do

desempenho no teste, ou seja, mais desigual, de

modo que se percebem casos mais extremos de

desempenho, tanto para mais quanto para menos.

Este dado indica o grau de equidade dentro da

regional, sendo muito importante, pois um dos

maiores desafios da Educação é promover o

ensino de forma equânime.

4

Nº pREVISto dE ALuNoS

Quantidade de alunos calculada para

participar da avaliação antes da realização

da prova.

Nº EfEtIVo dE ALuNoS

Quantidade de alunos que realmente

responderam aos testes da avaliação. 

5

pARtIcIpAÇÃo (%)

percentual de alunos que fizeram o teste

a partir do total previsto para a avaliação.

Este percentual é importante, pois quanto

mais alunos do universo previsto para ser

avaliado participarem, mais fidedignos

serão os resultados encontrados e maiores

as possibilidades de se implementar

políticas que atendam a esse universo de

forma eficaz.

7

% dE ALuNoS poR

pAdRÃo dE dESEmpENho

percentual de alunos que, dentre os que

foram efetivamente avaliados, estão em

cada padrão de desempenho.

8

6

Revista do Sistema de Avaliação 37

RES

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48 Saerj 2012

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54 Saerj 2012

Revista do Sistema de Avaliação 55

REfLEXõES SOBRE pRÁtIcAS EScOLARES

GRupOS dE REfERêncIA pARA A GEStÃO EScOLAR

com base em informações obtidas por meio de questionários de alunos, professores e diretores, além de

estatísticas do censo Escolar, as escolas do estado do Rio de janeiro, avaliadas pelo Saerj 2012, foram

agrupadas em função de características comuns. os grupos de comparação criados por esta análise

são uma tentativa de estabelecer referências para a gestão escolar, as quais, a partir de informações

coletadas pela avaliação, poderão auxiliar a atuação de gestores na promoção de ambientes favoráveis

ao ensino e ao aprendizado dentro de suas respectivas instituições.

Ao direcionar comparações entre escolas a partir da seleção de alguns elementos, tanto internos quanto

externos à escola, esta análise possibilita que gestores e demais indivíduos envolvidos reflitam sobre

sua realidade e especificidades de seu contexto, através do contraste com outras escolas que lidam

com desafios e problemas similares. dessa forma, avançamos para além da simples hierarquização de

escolas, de acordo com o desempenho de seus alunos, e da crítica de práticas escolares já decorridas,

para produzir análises e informações que contribuam para a formulação de futuras ações e de novas

práticas que resultem em avanços para a qualidade e equidade do ensino ofertado.

por que o foco na gestão escolar?

A importância da gestão e do papel dos gestores, em especial do diretor, é reconhecida não só pela

constituição federal de 1988, mas também pela literatura e pesquisa educacional. Apesar da ênfase que

geralmente é dada ao professor e suas práticas em sala de aula, não há estudo hoje sobre qualidade do

ensino ofertado que não inclua variáveis sobre a gestão escolar. contudo, a gestão da escola vai muito

além da administração de seu espaço e recursos e, a despeito de sua importância, há poucos estudos

no Brasil sobre sua real função e fatores que influenciam a qualidade desta gestão.

para poder gerir uma escola, tanto o diretor, quanto o vice-diretor e os coordenadores precisam aliar

diferentes tipos de competências. conhecimentos e habilidades em gestão são necessários, mas a

capacidade de promover um bom relacionamento interpessoal com a comunidade interna e de ganhar

a confiança e atrair a comunidade também é importante para uma boa gestão escolar. Ligada a uma

liderança positiva, portanto, está a noção de que o gestor deve ter uma visão sistêmica da escola, sendo

capaz de integrar as várias partes e atividades que envolvem o gerenciamento de uma unidade escolar.

Não há um claro consenso sobre os fatores que afetam a gestão, e nem evidências suficientes para

dimensionar seu impacto. Além disso, cabe ressaltar que, apesar da influência de diferentes fatores

56 Saerj 2012

sobre a gestão escolar, esta influência não é, necessariamente, uma relação causal. o tamanho da escola

certamente impacta a sua gestão administrativa e financeira, mas isso não significa que escolas maiores

sempre terão uma gestão menos efetiva. No entanto, tendo em vista a complexidade da gestão escolar,

desde as diferentes formas de gestão existentes até as especificidades locais – como o perfil do público

atendido e expectativas da comunidade –, o exercício analítico proposto aqui pode ser, potencialmente,

bastante útil.

fatores considerados para a composição dos grupos:

considerando pressupostos teóricos e limitações para a coleta de informações sobre a rede de ensino,

as escolas avaliadas pelo Saerj 2012 foram agrupadas de acordo com as seguintes características:

Quadro 1: Fatores analisados para a identificação de Grupos de Referência para a Gestão

Fatores Descrição escala

Infraestrutura básica

com base nos dados do censo Escolar, a infraestrutura das escolas foi analisada em relação à presença de elementos considerados mínimos e necessários para o bom funcionamento de uma unidade escolar: abastecimento de água, energia elétrica e rede de esgoto sanitário, cozinha, sanitário dentro do prédio, sala de diretoria, aparelho de televisão, equipamento de dVd, computadores e equipamento de impressora. Apenas escolas com todos os elementos presentes foram analisadas como tendo uma estrutura básica.

0 - Escolas sem infraestrutura básica.1 – Escolas com infraestrutura básica.

Práticas de ensino e clima escolar

Ao total, foram analisados nove indicadores que reúnem respostas de diretores, professores e alunos sobre suas percepções acerca de sua escola. Estas percepções são utilizadas como indícios de práticas escolares exercidas cotidianamente e do clima da escola, tendo em vista critérios de uma escola eficaz e de uma gestão escolar democrática e autônoma. Esses indicadores refletem, em grande parte, ações internas à escola que são importantes para a superação de obstáculos e desafios proporcionados pelo contexto da escola.

Escala de 1 a 10

Grau de complexidade da escola

Este fator leva em consideração as diferentes modalidades de ensino ofertadas pela rede, conferindo uma pontuação para as escolas de acordo com a quantidade de modalidades e etapas ofertadas. foram consideradas diferentes modalidades e segmentos de ensino, como EJA, profissional e/ou Integral, Ensino fundamental séries iniciais e finais, Educação Especial, atividades complementares de contraturno etc.

Escala de 1 a 10

Taxa de abandono dos alunos

também foram levadas em consideração as taxas de abandono das escolas, aferidas pelo censo Escolar, como um indicativo do perfil dos alunos e de atitudes/comportamentos da família desses alunos em relação à escola e à educação de seus filhos. Apesar de também serem influenciadas pela política da escola, grandes diferenças entre taxas de abandono também influenciam a percepção da comunidade sobre a escola e a importância do que ela tem a oferecer.

percentual de 0% a 100%

Número total de matrículas

O tamanho da escola foi aferido pelo total de alunos matriculados na instituição. como o tamanho das escolas varia muito, esse foi um importante fator a ser considerado. O tamanho da escola não é, necessariamente, um fator determinante para o sucesso ou não da gestão escolar, mas diferentes tamanhos de escola certamente proporcionam desafios diferentes às suas gestões.

Valores absolutos de matrículas.

Índice socioeconômico dos alunos (ISe)

Este indicador fornece uma medida comparativa para as condições de vida dos alunos avaliados, considerando não só aspectos econômicos, mas também alguns aspectos sociais e culturais. dessa forma, apesar da medida oferecida não fazer alusão a classes sociais ou captar faixas salariais específicas, ela fornece um rica medida de controle para fatores externos tradicionalmente associados ao desempenho escolar e que, obviamente, também propõem diferentes desafios à gestão escolar.

Escala de 1 a 10

Revista do Sistema de Avaliação 57

cada grupo de referência criado a partir das considerações desses fatores possui, evidentemente, um perfil

diverso. Logo, a influência dos fatores analisados na organização dos grupos também variou entre esses

grupos. Enquanto um grupo, por exemplo, foi definido pela ausência de condições básicas de infraestrutura,

outro foi identificado a partir do tamanho e da complexidade de suas escolas. Além disso, não houve

nenhuma pré-determinação da quantidade de grupos a serem criados. A quantidade de grupos de referência

criados por esta análise foi determinada pelo próprio arranjo de fatores entre as escolas avaliadas – quanto

mais complexa e diversificada a rede de ensino, maior o número potencial de grupos a serem criados.

cabe ressaltar que sempre há a possibilidade de uma escola ser alocada em um grupo com o qual ela, de

fato, não é compatível, um risco intrínseco a toda análise. No entanto, o método proposto é bastante seguro e

fornece informações sobre as características da escola que são importantes para a realização de considerações

a respeito da gestão escolar. Apesar de as unidades escolares dentro de cada grupo de comparação não

serem idênticas entre si, a identificação de diferentes perfis de escola, e seus aspectos mais marcantes, é um

importante subsídio para a formulação de futuras políticas públicas e implementação de novas ações dentro

da escola. Além de possibilitar políticas mais específicas ao contexto de cada escola, é uma forma de buscar

soluções para problemas que podem ser comuns entre escolas de diferentes municípios e regiões.

Os Grupos de Referência elaborados para o Saerj 2012

• Grupo 1: Escolas com ausência de indicadores de infra-estrutura

o primeiro grupo de referência reúne 167 escolas do estado do Rio de janeiro, de um total de 1113 escolas

avaliadas que apresentaram todos os dados necessários para a análise aqui proposta. As escolas presentes

neste grupo se diferenciam principalmente em função de não atingirem plenamente os requisitos de infra-

estrutura considerados básicos. Além disso, são escolas com um número médio de matrículas, se comparadas

às outras da rede. Em média, possuem 758 alunos, apresentando um grau de complexidade baixo (3,8), o que

significa que as escolas desse grupo, de modo geral, apresentam três modalidades de ensino.

o índice socioeconômico dos alunos matriculados nas escolas do grupo 1 gira em torno de 4,8, não muito

distante dos resultados dos outros grupos. Em termos de taxa de abandono, observa-se uma média de 6,1%.

Em contraponto, o indicador de práticas pedagógicas e clima escolar é relativamente alto, em torno de 7,3.

Quadro 2: Informações sobre o grupo de referência segundo a influência de fatores na sua definição

fatores analisadosInfluência do fator para identificar o grupo

médiamaior concentração de escolas entre os valores

Infraestrutura básica 1 0,0 0,0 a 0,0

taxa de abandono 2 6,1% 0,8% a 11,3%

número total de matrículas 3 758 227 a 1289

Grau de complexidade 4 3,8 2,0 a 5,6

Índice socioeconômico 5 4,8 3,8 a 5,7

práticas de ensino e clima escolar 6 7,3 6,3 a 8,3

58 Saerj 2012

• Grupo 2: Escolas com alta taxa de abandono e baixo número total de matrículas

o segundo grupo de referência engloba 62 escolas do estado do Rio de janeiro, o que representa 5,6%

do total de unidades escolares avaliadas. As escolas presentes no grupo 2 são marcadas por uma alta

taxa de abandono (30%) e por um número total de matrículas abaixo da média observada nos outros

grupos (361 alunos matriculados). Seu ISE gira em torno de 4,4, variando de 3,6 a 5,2.

com relação ao ambiente físico da escola, 23 unidades deste grupo não apresentam os requisitos básicos

de infraestrutura listados acima. Seu índice de práticas pedagógicas e clima escolar é relativamente

elevado (7,0), e seu grau de complexidade é baixo: 2,0.

Quadro 3: Informações sobre o grupo de referência segundo a influência de fatores na sua definição

fatores analisadosInfluência do fator para identificar o grupo

médiamaior concentração de escolas entre os valores

taxa de abandono 1 30,0% 20,1% a 40,7%

número total de matrículas 2 361 173 a 549

Infraestrutura básica 3 0,6 0,0 a 1,0

Grau de complexidade 4 2,0 1,0 a 3,2

Índice socioeconômico 5 4,4 3,6 a 5,2

práticas de ensino e clima escolar 6 7,0 6,0 a 8,0

• Grupo 3: Escolas com alto número de matrículas e baixo índice de práticas de ensino

o terceiro grupo de referência inclui 448 escolas, majoritariamente caracterizadas pelo número alto de alunos

matriculados. Elas têm, em média, 1.296 alunos, numa variação que vai de 663 a 1.928 alunos. o elevado

número de alunos pode ter relação com o grau de complexidade das escolas do grupo 3, que é alto, atingindo

uma média de 4,8 modalidades, num total de dez. outro fator importante para caracterização deste grupo

é seu baixo índice de práticas de ensino e clima escolar, relativamente mais baixo que o dos outros grupos,

com uma média de 6,6.

com relação ao índice socioeconômico dos alunos das escolas do grupo 3, pode-se dizer que estão num

padrão mais alto que o dos outros grupos, atingindo 5,2, numa escala que vai de 1 a 10. todas as escolas

deste grupo possuem os requisitos mínimos de infraestrutura básica.

Quadro 4: Informações sobre o grupo de referência segundo a influência de fatores na sua definição

fatores analisadosInfluência do fator para identificar o grupo

médiamaior concentração de escolas entre os valores

número total de matrículas 1 1.296 663 a 1.928

práticas pedagógicas e clima escolar 2 5,2 5,6 a 7,6

Grau de complexidade 3 4,8 3,1 a 6,5

Índice socioeconômico 4 5,1 4,5 a 5,7

taxa de abandono 5 9,9% 3,5% a 16,3%

Infraestrutura Básica 6 1,0 1,0 a 1,0

Revista do Sistema de Avaliação 59

• Grupo 4: Escolas com baixa taxa de abandono e baixo número total de matrículas

o quarto e último grupo de referência desta análise engloba 436 unidades escolares e tem por

característica uma taxa de abandono pequena, quando comparada a dos outros grupos. São, em

média, 4,2% de alunos evadidos da escola. já com relação ao número total de matrículas, o resultado é

relativamente mais baixo que o dos grupos 3 e 4: 595 alunos, em média.

com relação à infraestrutura, todas as escolas do grupo 4 apresentam os requisitos para serem

consideradas adequadas, além de produzirem um indicador de práticas pedagógicas e clima escolar

relativamente alto, em torno de 7,8. o índice socioeconômico dos alunos do grupo 4 mantém-se bastante

semelhante aos resultados já observados (4,8, em média). por fim, o grau de complexidade das unidades

escolares é de 3,8.

Quadro 5: Informações sobre o grupo de referência segundo a influência de fatores na sua definição

fatores analisadosInfluência do fator para identificar o grupo

médiamaior concentração de escolas entre os valores

taxa de abandono 1 4,2% 0,3% a 8,1%

número total de matrículas 2 595 282 a 909

práticas pedagógicas e clima escolar 3 7,8 7,1 a 8,5

Grau de complexidade 4 3,8 2,2 a 5,5

Índice socioeconômico 5 4,8 3,8 a 5,8

Infraestrutura Básica 6 1,0 1,0 a 1,0

Resultados de desempenho por Grupo de comparação

Quando observamos os resultados de desempenho médio dos alunos segundo os quatro grupos de

referência, observa-se primeiramente que as tendências de cada grupo são uniformes entre os diferentes

anos do Ensino fundamental e disciplinas avaliadas, preservando a evolução gradual de proficiência ao

longo das três etapas para cada grupo de referência.

comparando os grupos entre si, nota-se que o primeiro e o terceiro grupos de escolas possuem as

maiores médias de desempenho, um pouco maiores no primeiro, enquanto o segundo, composto por

escolas de grande porte e com alta taxa de abandono, possui as médias de proficiência mais baixas.

o desempenho dos alunos aferidos pelos testes do Saerj 2012 não foi um dos fatores considerados

para a elaboração dos grupos de referência. contudo, como a gestão escolar é um importante

componente para avanços na qualidade do ensino ofertado, espera-se que avanços conquistados nesta

área se traduzam em resultados de desempenho cada vez melhores e mais equitativos. dessa forma,

a constatação do desempenho dos grupos de referência também se torna uma importante informação

para o gestor, fornecendo subsídios para uma de suas principais funções: a gestão pedagógica.

60 Saerj 2012

Gráfico 01: Proficiência média em Língua Portuguesa dos Grupos de Referência por etapa

219

,9

25

0,4

25

1,9

218

,2

23

6,1

24

4,8

22

5,0

23

9,9

24

7,3

22

2,0

24

7,1

25

8,4

190,0

200,0

210,0

220,0

230,0

240,0

250,0

260,0

270,0

5º ano 9º ano 3º ano EM

Grupo 1

Grupo 2

Grupo 3

Grupo 4

Gráfico 02: Proficiência média em Matemática dos Grupos de Referência por etapa

23

1,3

25

7,0

25

8,3

22

2,2

23

6,4

24

4,7

23

1,8

24

5,5

25

1,3

23

2,6

25

3,4

26

1,3

200,0

210,0

220,0

230,0

240,0

250,0

260,0

270,0

5º ano 9º ano 3º ano EM

Grupo 1

Grupo 2

Grupo 3

Grupo 4

Revista do Sistema de Avaliação 61

A cOnSIStêncIA dAS mEdIdAS EducAcIOnAIS: O cASO dO SAERJ

Em psicometria, quando diversos instrumentos ou testes diferentes são utilizados

para se avaliar um determinado construto, é natural que se deva exigir, ou ao menos

esperar, que tais instrumentos sejam coerentes entre si. Em outras palavras, se um

teste A indica que um dado indivíduo possui uma elevada medida de determinado

construto, é de se esperar que, para esse mesmo indivíduo, um resultado igual, ou

semelhante, também se obtenha em um teste B que mensure o mesmo construto.

No caso da avaliação do Saerj, isto não é diferente. o construto, neste caso, refere-

se à qualidade do ensino proporcionado pelas escolas, e os instrumentos utilizados

para medir essa qualidade são os testes – neste caso, de Língua portuguesa e de

matemática – que se aplicam aos alunos. de modo mais formal e específico, é possível

falar, nesses casos, da consistência dos efeitos escolares, que é definida como sendo

a congruência dos índices de eficácia escolar utilizados em um dado instante do

tempo, resultantes de diferentes medidas ou variáveis empregadas para mensurar a

qualidade do ensino.

Seguindo por esta linha, o propósito deste texto é responder à seguinte pergunta: até

que ponto os resultados do Saerj são coerentes, quando avaliam separadamente o

desempenho das escolas em Língua portuguesa e em matemática? ou, dito de outro

modo, existirá um certo paralelismo entre o desempenho nessas duas disciplinas, ou

seriam elas independentes uma da outra?

4

62 Saerj 2012

para tratar dessa questão, consideramos aqui o desempenho de cada escola

conforme avaliado conjuntamente no 5º e 9º ano do Ensino fundamental e também

na terceira série do Ensino médio da Rede Estadual no Saerj 2012, tanto em Língua

portuguesa quanto em matemática. os resultados dessa análise são apresentados nos

tópicos seguintes.

A consistência dos dados do Saerj 2012

o gráfico 1, apresentado a seguir, informa sobre o grau de coerência entre o desempenho

médio de Língua portuguesa e de matemática para cada uma das escolas avaliadas no

Saerj 2012. Nele, cada pequena circunferência representa uma escola, sendo que o

eixo horizontal do gráfico expressa o desempenho médio da escola em matemática e

o eixo vertical, o seu desempenho médio em Língua portuguesa. Em ambos os eixos,

as medidas são fornecidas em escores padronizados, ou seja, encontram-se expressas

em uma escala transformada, na qual a média estadual é zero e o desvio padrão (ou

seja, a medida da heterogeneidade ou dispersão das notas) vale um.

para o propósito de interpretação deste gráfico, basta dizer que, por exemplo,

caso uma escola tenha obtido, para o conjunto de todas as suas séries avaliadas

em matemática no Saerj, um resultado médio igual à média estadual, seu escore

padronizado correspondente, medido no eixo horizontal, valeria zero. por outro lado,

se a escola tivesse ficado abaixo da média estadual de matemática, seu escore seria

negativo (ou seja, estaria à esquerda do zero na escala horizontal) e, inversamente,

caso sua média fosse superior à média estadual, seu resultado estaria à direita do

zero. uma interpretação análoga pode ser feita para o eixo vertical, que trata do

desempenho médio da escola (para todas as séries avaliadas) em Língua portuguesa,

comparativamente ao desempenho médio do estado como um todo. Nesse caso, de

acordo com os resultados obtidos, as escolas estariam acima ou abaixo do zero, no

eixo vertical, representando, respectivamente, médias superiores ou inferiores à média

estadual nesta disciplina.

Quando se padronizam as escalas, como fizemos aqui, muito raramente os resultados

ultrapassam o intervalo entre –3 e +3. Estes dois valores indicam, portanto, resultados

muito abaixo e muito acima da média, respectivamente. com efeito, pode-se observar

que a grande maioria das escolas encontra-se no intervalo delimitado por estes

números. os casos de escolas que ficam fora deles quase sempre se referem a

estabelecimentos muito pequenos em termos da quantidade de alunos avaliados,

motivo este que acarreta, ocasionalmente, a produção de médias exageradamente

altas ou baixas em uma ou em outra disciplina, ou em ambas.

Revista do Sistema de Avaliação 63

Gráfico 1: Desempenho médio das escolas no Saerj 2012 em Matemática e Língua Portuguesa

Fonte: CAEd (2012).

o que mais se destaca neste gráfico é o seu aspecto claramente linear e ascendente,

representado por uma reta diagonal que sintetiza o padrão observado. Em outras

palavras, o gráfico indica que os resultados médios de matemática e de Língua

portuguesa apresentam uma elevada correlação entre si, ou seja, aquelas escolas

que se saem melhor em matemática também tendem a se sair melhor em Língua

portuguesa, e algo análogo ocorre com os resultados médios e os baixos.

As diferenças de desempenho entre as disciplinas avaliadas, e a sua relação com o tamanho das escolas

já no gráfico 2, a seguir, descrevemos a relação entre o tamanho das escolas

(medido no eixo horizontal, pelo número de alunos avaliados nas diferentes séries)

e a diferença de desempenho entre Língua portuguesa e matemática dentro de

uma mesma escola (medida no eixo vertical, e que consiste, simplesmente, na

subtração das notas padronizadas de Língua portuguesa e matemática (Lp – mat.)

do gráfico anterior, de tal modo que um valor positivo para essa diferença indica

que a escola se saiu melhor em Língua portuguesa do que em matemática, e um

valor negativo quer dizer o contrário).

64 Saerj 2012

Gráfico 2: Tamanho das escolas e diferenças entre o desempenho médio das escolas no Saerj 2012 em Matemática e Língua Portuguesa

Fonte: CAEd (2012).

por este segundo gráfico, fica evidente que as escolas maiores tendem a ter

resultados mais equilibrados nas duas disciplinas, o que se traduz no fato de que

elas se situam muito próximas da linha horizontal, que representa a diferença nula

de desempenho entre Língua portuguesa e matemática. por outro lado, as escolas

menores apresentam flutuações bem mais acentuadas nesse sentido. Acima da linha

horizontal situam-se as escolas que apresentaram uma preponderância das médias

de Língua portuguesa sobre as de matemática. Na parte inferior do gráfico, situam-se

aquelas que apresentaram resultado inverso.

com base em ambos os gráficos, é possível sintetizar as seguintes conclusões, acerca

das escolas avaliadas no Saerj 2012:

• 1

Existe uma acentuada coerência entre os resultados de Língua portuguesa e matemática

dentro de uma mesma escola avaliada. Isso, inegavelmente, é um elemento positivo

do ponto de vista da mensuração do desempenho acadêmico dessas escolas, pois

indica que as medidas em ambas essas disciplinas têm uma considerável validade

concorrente quando se propõem a avaliar a qualidade do ensino oferecido por essas

Revista do Sistema de Avaliação 65

escolas. Assumindo que as habilidades avaliadas em Língua portuguesa e matemática

envolvam processos distintos, os resultados obtidos confirmam a estreita relação

existente entre os resultados das duas disciplinas, o que confere ao processo avaliativo

alta capacidade para medir a qualidade do ensino ofertado.

• 2

Não obstante essa coerência, também é inegável o fato de que costumam também

existir consideráveis diferenças de desempenho médio entre ambas as disciplinas

dentro de uma mesma escola, embora tais diferenças sejam modalizadas pelo

desempenho geral da escola. Em outras palavras, ainda que uma escola tenha se

saído melhor em Língua portuguesa do que em matemática, caso seu desempenho

em Língua portuguesa tenha sido consideravelmente maior que o da média de Língua

portuguesa do estado, o mais provável é que algo semelhante ocorra em relação ao

desempenho em matemática, ainda que este último não tenha sido, em termos brutos,

tão alto quanto o de Língua portuguesa.

• 3

Essas diferenças de desempenho médio entre as duas disciplinas dentro de uma mesma

escola encontram-se consideravelmente associadas ao número de alunos avaliados.

dito de outro modo, há um provável efeito de cancelamento estatístico das médias.

por exemplo: uma escola muito pequena, com apenas uma ou duas turmas avaliadas,

tende a apresentar diferenças maiores de desempenho médio entre as disciplinas. Isso

ocorre porque o esperado é que existam diferenças entre os desempenhos dos alunos

nas duas disciplinas, provocando maior desequilíbrio entre as respectivas médias. por

outro lado, nas escolas com muitas turmas avaliadas, ocorre maior equilíbrio. Algumas

turmas obtêm melhores resultados em Língua portuguesa e outras em matemática, de

forma que as médias dessas disciplinas tendem a se igualar.

• 4

Se a forte correlação entre os resultados dos desempenhos dos alunos nas duas

disciplinas avaliadas confere confiabilidade ao processo avaliativo na sua capacidade

de verificar a qualidade do trabalho pedagógico realizado, não se deve, por outro lado,

abandonar a análise das discrepâncias de desempenho entre as diferentes disciplinas.

Elas podem indicar a necessidade de se fazer uma intervenção pontual no trabalho em

determinadas turmas ou escolas.

REItOR dA unIVERSIdAdE fEdERAL dE JuIZ dE fORAHENRIQUE DUQUE DE MIRANDA CHAVES FILHO

cOORdEnAÇÃO GERAL dO cAEdLINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA

cOORdEnAÇÃO técnIcA dO pROJEtOMANUEL FERNANDO PALÁCIOS DA CUNHA E MELO

cOORdEnAÇÃO dA unIdAdE dE pESQuISATUFI MACHADO SOARES

cOORdEnAÇÃO dE AnÁLISES E puBLIcAÇõESWAGNER SILVEIRA REZENDE

cOORdEnAÇÃO dE InStRumEntOS dE AVALIAÇÃORENATO CARNAÚBA MACEDO

cOORdEnAÇÃO dE mEdIdAS EducAcIOnAISWELLINGTON SILVA

cOORdEnAÇÃO dE OpERAÇõES dE AVALIAÇÃORAFAEL DE OLIVEIRA

cOORdEnAÇÃO dE pROcESSAmEntO dE dOcumEntOSBENITO DELAGE

cOORdEnAÇÃO dE dESIGn dA cOmunIcAÇÃOJULIANA DIAS SOUZA DAMASCENO

RESpOnSÁVEL pELO pROJEtO GRÁfIcOEDNA REZENDE S. DE ALCÂNTARA

GOVERnAdOR dO EStAdO dO RIO dE JAnEIROSÉRGIO CABRAL

VIcE-GOVERnAdORLUIZ FERNANDO DE SOUZA

SEcREtÁRIO dE EStAdO dE EducAÇÃOWILSON RISOLIA

SuBSEcREtÁRIO dE GEStÃO dO EnSInOANTONIO JOSÉ VIEIRA DE PAIVA NETO

EQuIpE dE AVALIAÇÃOVÂNIA MARIA MACHADO DE OLIVEIRAEDILENE NORONHA RODRIGUESREINALDO DE OLIVEIRA FERREIRAJAQUELINE ANTUNES FARIASALESSANDRA SILVEIRA VASCONCELOS DE OLIVEIRASALADINO CORREIA LEITEÂNGELO DAMACENO HOTTZELIANE MARTINS DANTASLUCIANA DE OLIVEIRA VIEIRA

REItOR dA unIVERSIdAdE fEdERAL dE JuIZ dE fORAHENRIQUE DUQUE DE MIRANDA CHAVES FILHO

cOORdEnAÇÃO GERAL dO cAEdLINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA

cOORdEnAÇÃO técnIcA dO pROJEtOMANUEL FERNANDO PALÁCIOS DA CUNHA E MELO

cOORdEnAÇÃO dA unIdAdE dE pESQuISATUFI MACHADO SOARES

cOORdEnAÇÃO dE AnÁLISES E puBLIcAÇõESWAGNER SILVEIRA REZENDE

cOORdEnAÇÃO dE InStRumEntOS dE AVALIAÇÃORENATO CARNAÚBA MACEDO

cOORdEnAÇÃO dE mEdIdAS EducAcIOnAISWELLINGTON SILVA

cOORdEnAÇÃO dE OpERAÇõES dE AVALIAÇÃORAFAEL DE OLIVEIRA

cOORdEnAÇÃO dE pROcESSAmEntO dE dOcumEntOSBENITO DELAGE

cOORdEnAÇÃO dE dESIGn dA cOmunIcAÇÃOJULIANA DIAS SOUZA DAMASCENO

RESpOnSÁVEL pELO pROJEtO GRÁfIcOEDNA REZENDE S. DE ALCÂNTARA

RIo dE jANEIRo. Secretaria de Estado de Educação.

SAERj – 2012/ universidade federal de juiz de fora, faculdade de Educação, cAEd.

v. 3 ( jan/dez. 2012), juiz de fora, 2012 – Anual.

ARAÚjo, carolina pires; mELo, manuel fernando palácios da cunha e; oLIVEIRA, Lina Kátia mesquita de; REZENdE, Wagner Silveira.

conteúdo: Revista do Sistema de Avaliação.

ISSN 1948-5456

cdu 373.3+373.5:371.26(05)

SEÇÃO 1

A avaliação como meio para superar desafios

SEÇÃO 2

Padrões de desempenho

SEÇÃO 3

Os resultados da avaliação

SEÇÃO 4

A consistência das medidas educacionais:o caso SAERJ

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SAERJ2012

REVISTA DO SISTEMADE AVALIAÇÃOREDE ESTADUAL

ISSN 1948-5456