8
wM Chega amanliã «a esta caplída, et foordio cio "Giulio ^esarè* ,•'•'? ''A. ^IfHSi «i#H$ «po im ,~>\» -..„.™-/&"'*'. ..--.-. __<¦ *!fl —— _..-KTS» TB«•:¦«»¦» > r.na-irr=r;—¦-_ TnMm-MniiiaiiiniBM«tMJMi m m/Êmmmwtmmmmwm u ¦¦¦¦ wm^m$mm mmmmm m mu.-: 5555555S555555S5B5 5S5S55SS55Í555 "*"*MB-**"*****^ astro cias Ktel. Exí » ÍX&&* y A propósito dos "saldos" cio sr. Washington Luis, que o honrado "estadista" da ctipola do Copacabana ain- da agora em Paris, affirma ler conseguido, um homem de espirito que ha de figu- rar no novo regime com o mesmo brilho com que figu- rou no antigo, nos contou uma historia divertida. Certa vez procurou-o um amigo maníaco de fazer ra- pidamente fortuna, Tinha encontrado afinal um meio lharcs de contos de saldos, continuam prosperando na imaginação do venerando rei no exilio. Ora, a verda- de é que se o sr. Washin-- gton Luis tivesse de contar com esse saldo de milhões para pagar a nota de uma semana no hotel Vcrney, provavelmente teria de des- embolsar no sabbado, das próprias suadas economias. No debate que o "Cor- reio " suscitou havia um pon- to mais inquietante que a Director: J. E. DE MACEDO SOARES Anno IV ~- Numero 1.039 R§> cie Janeiro, Sexta-feira, 13 de Novembro de 1931 Praça Tiradentes n.' 77 de enriquecer, andava a cata monomania do nosso barba J~ ...¦ .. L..._ _• -1-Al-. de sócios que o ajudassem na empresa. O negocio con- sistia cm plantar, colher e vender quiabos. Tantos ki- los de semente dariam tan- tas plantas que mudadas para uma superfície de ter- íeno rigorosamente medida seriam outros tantos pés de quiabos. O olho do inven- tor do plano ahi se arrega- lava consideravelmente. Ca- cia de quiabo dava tantos kiloa da malvacea africana. ;\No segundo anno os cálculos andavam por milhões de lo- neladas do legume. Em tres annos por todo este paiz, do Amazonas ao Prata, não ha- veria sinão quiabos. E o he- roe do "plano" cada vez mais grandioso e enfurecido, podre de rico, ia enchendo ò mundo e depois os espa- ços mter-planetarios ate osjsafra, Q do. A divergência girava j em torno das contas de tres exercícios da Republica e os leigos tinham à impressão que o malabarismo das ci- iras afíectando a arithmeti- ca, desmoralizava dcíiniva- mente todo calculo orça- meritario. Felizmente, porém, o caso não é bem assim. O sr. Washington Luis, baseado em certas leis e régúlamèn: tos, considera que nos exer- cicios de 1927, 1928 e 1929 taes e taes despesas não de- vem ser computadas, entran- do por outro lado títulos di- versos de receita quantas ve- zes fossem precisas para pro- duzir o necessário saldo. O homem dos quiabos falava a mesma linguagem aos seut accionistas no fim de cada 0 dr Juan Carlos Blanco chegará ao Rio amanhã que confins do universo de uma na éscripta era via-lactea de quiabos. Arranjado o dinheiro pu- zeram as primeiras sementes eic quiabo numa terra jngra- ta. Fracasso. Adubaram o solo e veiu a secca. Desas- tre. Irrigaram, abriram-se as cataratas do céo. Inunda- c;ão. Depois de cinco annos de -luta^ingente acabou-se o di- nheiro~arrtes^que viessem ao --,,......,., ,,,,,,,,,, mercado os prirneiros cestos transformando-se cm mon- de quiabo do homem do toes de dinheiro "plano maravilhoso" . Mu elle apreciava de accordo com os ensinamentos dos au- tores horticolas. Tantos ki- los de semente de quiabo de- viam produzir tantas plantas; que depois dariam tal assom- hrosct colheita. A realidade não lhe rectificava os caleu- los. Os prejuízos engatavam uns aos outros, por fim veiu a ruína. Emquanto isso o au- tor do "plano" via em so nho montões cie quiabo *"l*'l*l'^'f***l*^'**'^**'w*yM»wwwttwi»a^^iM*we«wwiB»^^«^^'..' '.'*' ¦*¦*'•'*'-*'•*• Sk AUTORIDADE de quem paga impostos Vale a pena voltar-se ao assumpto que o DIÁRIO CA- RIOCA focalizou hontem em nota intitulada "Entendarno- nos!" Que pôde obstai- a formação, entre nós, do uni partido no qual se approxlmèm e congreguem os homens cujos des- tinos se ligaram lndissoluvelinente ao cias industrias agra- rias? Não pode impressionar a quem se detenha 110 exame cto problema, o argumento à que se apoia, para .-sustentar dou- trina contraria, o eminente publicista Oliveira Vianna. Vingasse, mesmo, a opinião desse mestre, e tornar-se-ia impossível a e:tistencia de qualquer partido nacional, visto como, em paiz qual o nosso, de território vastíssimo, inflni- lamente variam, em seus aspectos objectivos r- Imrnedlàtos, Iodas as categorias de interesses collectivos. A circumstancia de não serem as mesmas as providencias que os seringalistas da Amazônia, os usinèirõs Pernambu- co, ps plantadores paulistas de café e os xarqueadores do Rio Grande cio Sul para simples exehípücaçâó têm o direito de reclamar aos agentes do poder publico, absolutamente não impede essas classes de se colligarem para a necessária acção em. commum, a única de êxito provável na obtenção cias dií- feíerites medidas, simultânea ou suecessivamente pleiteadas. Ainda mais longe vamos, sustentando que até mesmo ê possivel cogitar-se de um partido nacional formado por to- dos os produetores, sem se distinguir entre cs que operam nas oíficinas e os que moirejam nos campos. São elles que fazem, que criam a verdadeira riqueza do Brasil. São os que enchem as arcas do Thesouro. E' üíèxpll- cavei que não tentem exercer influencia ria administração NO PARLAMENTO DA FRANÇA UM VOTO DE CONFIANÇA NO GABINETE PIERRE LAVAL PARIS, 12 (Havas) - - Na ses- disse o presidente do Conselho - '-* «S-r? ff Sv£fe !3»A- tatís mutandis esse foi o re- sullacio dos planos economi- cos e financeiros do sr. Washington Lura. Emquan- to se tratava de perdermos os dinheiros públicos para executal-os, marcharam ás mil maravilhas, mas quando devia chegar a época de ga- nharmos o dinheiro dos in- visíveis parceiros transatlan- ticos, o desastre, não poude ser maior. O "Correio da Manhã", lembrou-se de perguntar ao sr. Washington Luís nesta altura, pelos seus quiabos da "politica financeira". A inundação, a secca, as pra- gas, a esterilidade do solo nada o demoveu de uma confiança cega no exilo fi- nal do plano dos quiabos. Especialmente os "saldos" linanceiros, centenas de mi A Contabilidade Central da Republica respondeu ás allegações do sr. Washin- gton Luis por um processo, simplista mas realista. Quan- to arrecadamos nos tres exercícios? Quanto gasta- mos? O "'déficit'* apurado resultou do inflexível exces- so da despesa sobre a recei- ra. Na verdade por todos os títulos, verbas, processos, operações, lançamentos, es- tim ativas c caículos, o go- verno do sr, Washington Luis gastou no triennio 192 7- 1928-1929 mais do que ga- nhou: 491.168:5838341. Foi exactamente isso o que affirmou o sr. Getulio Vargas no seu discurso de 3 de novembro e não pode ser contestado. Visitará o Brasil, afim de tra- das Relações. Exteíores. Na pre- j. E. DE MACEDO SOARES do sr. presidente do Uruguav, dr. Gabriel Terra, para o sr. Getulio Vargas, chefe do Governo Jlax-.. visorio cro Brasil, por motivo cia data da. proclamação da Republi- ca; o sr. Juan Carlos Blanco, mi- nistro das Relações Exteriores do Uruguay. Sua ex. viaja a. bordo do "Giulio Cesare" e chegará a esta capital amanhã. O sr. dr. Juan Carlos Blanco é um estadista joven, tendo nascido na cidade de Montevidéo, em 1879 Realizou os seus estudos na Uni- versidade cio Uruguay, onde rece- beu o grau de doutor em direito e jurisprudência. Em 1907, ingressou na Camara cte Deputados, como representante de Montevidéo, e, em 1912. foi ministro dás Obras Publicas, na presidência do sr. Battle y Ordonez. Em 1910, foi mandado como ministro pleni- potenciario, em missão especial, nos E. Unidos e, finda essa missão, foi nomeado ministro em Paris. Representou tambem o seu paiz na Conferência da Paz e durante muitos annos, foi seu delegado, na Liga das Nações, em cujas activi- dades teve sempre papel de relê- vo. Em 1925. foi nomeado pelo presidente José Serrato. ministro do ministro em Bviepos Aires, sen- do e.m-1^9.,,*i5K>V*íd''> a-, embai- •«odor, -cargo ítítie* õccupoii, 'até marco deste anno. quando o pre- sidente Gabriel Terra o convidou para. ministro das Relações Exte- riores, o dr. Juan Carlos Blanco ja foi indicado, por mais de uma vez, pelo seu partido politico, para candidato á presidência cia Re- publica. Com ex. viaja a senhora Margot Latero Idiarte Borda de Blanco. E' o seguinte o programma para a recepção do dr. Juan Carlos Blanco, durante á sua permanen- cia nesta capital, que será apenas de 48 horas: Dia 14: Io o ministro do Ex- teriór; o secretario Geral, o chefe do Protocollo e o 2" lntroductor I Diplomático irão ao cães receber i pelo secretario Geral e pelo chefe do Protocollo, assim como por mn representante chefe do Gover- no-Províiíôíjó.- ' - ¦ j sfio da Camxra, o deputado radi- cal sr. Edouard Daladier pediu a discussão immeciiata da interpel- lação sobre as tarifas das estra- das de ferro. O sr. Pierre Lavai apresentou então, a questão de confiança; allegando que essa in- tcrpeüaçao envolvia evidente si- 'gnificacão'politica. "O governo deve daqui a pouco expor as suas idéas perante as còmmissões reu- «idas de finanças e de negócios estrangeiros, Recusa, portam o ceixar-se manietar". Depois de haver falado, o sr Lavai, a Camaa-a, rejeitou o pedi- do do sr. Daladier por uma maio- na de trinta e nove votos <: a wv:- sao foi levantada. A SUA CMONÍCA E A SUA HISTORIA,, orcpia é a inattinsfda por nenhum outro 3a ABALADA pelas peripécias de jack, o estripador | COMO FOI PRESO E INTERNADO O TEMIvÊTbANDIDO Kspcòial para o DIÁRIO CARIOCA por(Ver a secunda, parte na edic™ /ln FRANCISCO KLORS WERNECK,DIÀRIOI CARIOCA ãh^tZ f (Conclusão) ! Leès, apenas não viram neiíhiimi guinéo do nariz, Outra vez uo 'cão. Interrogada sobre a presen ' *— ' III O sr, Leès acquiesceu ao seu pedido e, tendo-se entregue ás in- lltieíiciás mediumnicasi percorreu a toda pressa as ruas de Londres, seguido de perto pelo Inspector e policiaes, A's quatro horas da manhã, a figura pallida o fatigada do sr. Lees parou defronte das gra- des dum hotel particular de Wes* End, e, designando com o Jedo uma janella do primeiro andar, fracamente illuminada, disse; Es- o assassino, o homem que procuraes. "Impossível", replicou o inspe- ctor. "Ali é a morada dum dos mais celebres médicos de Lon- dres'\ Porém, acerescentou: "Se o senhor me der a descripção do hall da casa. eu o prenderei com o risco de perder a posição que adquiri depois de vinte annos de fieis serviços", O sr. Leès disse: "Ha uma ai- ta caixa de carvalho escuro á di- reita cia entrada, uma janella or- nada de "vitraux" no fundo e um grande cão dorme neste mo- mento ao da escada". Esperaram pelas i horas para entrar na casa. A camareira que os recebeu lhes disse que o medi- co estava ainda na cama. Pedi- rum para vêr a sua esposa e, em- quanto a criada foi chamai-a, no- taram que o hall era exactamen- o cir. Juan Cai-los Blanco. 2" —- o ministro Juan Carlos Blanco e sua senhora que serão hospedados pe- lo governo no Hotel Gloria, serão conduzidos até sua residência, pe- lo: ministro das Relações Exterio- res, em carro de Estado. 3" o dr. Juan Carlos Blanco fará a primeira visita ao ministro das Relações Exteriores no palácio Itamaraty. 4" —- Em seguida, o dr. Juan Carlos Blanco fará a visita protocollar ao chefe do Governo Provisório, no jyalaeio do Catette, acompanhado pelo ministro do Uruguay. No mesmo dia 14, serão retribuídas essas duas visi- tas, a do chefe do Governo Pro- visorio pelo chefe do seu Estado Maior, e a cio ministro das Rela- ções Exteriores pessoalmente. 6o O ministro das Relações Exterio- res offerecerá ao dr. Juan Carlos Blanco, na noite 14, um ban- quete, no palácio Itamaraty, com a presença dos ministros de Estado, altas autoridades, secretario Geral do Ministério das Relações Exte- riores, ministro do Uruguay e pes- soai da Legação, secretario da A ELOQÜÊNCIA DOS DADOS E DAS CIFRAS. ça dum cachorro na casa, a cria da lhes disse que elle dormia ha- bitualmente ao da escada, mas que cada manha ella o fazia sair para o jardim. A esposa do medico confessou, no curso duma mela hora de in- terrogatorio cerrado, que suspeita- va de não ser o seu marido mui- to sáo de espirito; varias vezes a tinha ameaçado e aos filhos! Ha- via tambem notado com horror que o seu marido se ausentava U²i-T-"" " ""• *"*" o\jox ua o-icgavíiu, oeuieLtuiu ua taia que estava todo arranhado. Presidência, chefe da Casa Mili- Inspeccionou-se com cuidado a J sua casa e se encontraram nume- rosas provas da sua culpabilida- de: o terno de tweed escossez, o feltro molle e o sobretudo leve. O medico, ou mehor, Jack, o Es- tripador, foi logo transferido para o asylo privado de Islington, on- de se tornou o louco mais perigo- so do estabelecimento. Uma commissao especial de médicos alienistas fez um estudo aprofundado dessa estranha per- tar, assim como alguns funecio- narios da Secretaria do Estado das Relações Exteriores.O Rio, sendo uma cidade pri Dia 15: 7o Nesse dia, ás 14 vilegiada pelas maravilhas da horas e 45 minutos, o dr. Juan Natureza e pela belleza dos pa- Carlos Blanco será recebido no noramas fascinantes é, entre- palácio do Catette em audiência, tanto, pobre de canaes. ' pelo chefe do Governo Provisório. Mas os que ahi estão, têm Um lindo aspecto do canal do Man jrue Do das Aguas-Ferreas sabe-se, j pois o curso do rio estava remi- ítZ£mmmj>mmmm<&, eoèmo normalmente £-- ,- —- -„m~« «iiiuiuuuouu ueasa escranua per precisamente nas noites em que sonalidade, concluindo que se eram commettidos crimes pelo gundo o seu estado cíe espirito, Estripador, em Whitcchapd. Numa hora, o inspector conse- guiu o auxüio de dois especialis*- tas em moléstias mentaes. Dean- te da aceusação do medico decla- rou que elle tinha o espirito ppi- turbado ha alguns annos e que havia horas na sua vida qi;e lhe escapavam completamente á me- moria. Quando lhe disseram que elle havia, sem duvida, no curso destas horas, commettido crimes em Whitechapel, ficou aterroriza- do e desesperado. Disse aos médicos alienistas que por duas vezes, se achava senta- do no seu quarto quando acordou subitamente dum longo estado de inconsciencia e que um dia notara que o peito da sua camisa estava manchado de sangue, o qua ha (e como p havia descripto p sra via attribuido g, pn fluxo san- elle era um distineto medico ou um monstro inhumano e sem pie- dade. Para salvar as apparencias, a sua morte foi simulada e o sou enterro feito. Os guardas do asylo de isiin- gton ignoravam que esse louco furioso que se tornava á noite, terrivel pelos seus sinistros tjgi- dos. fosse o celebre Jack, o Estri- pudor, o homem que havia sido descoberto graças aos poderes clanvidentes do espirita. Robert James Lees. Guardas e irispèctòres o conhe- ciam somente como o numero 124. O -'Daily Express" teve o pri- vilegio de revelar que Jack, o Es- tripador, era um outro "Doctor Jekyll e Mr, Hyde", muito estl- Nessa occasião o ministro Juan Carlos Blanco será acompanhado pelo ministro do Uruguay e pelo chefe do Protocollo. As mesmas autoridades brasileiras que deve- rão estar presentes na recepção ao Corpo Diplomático, assistirão á recepção do dr. Juan Carlos Blanco. Dia, 16: 8o Por occasião da partida, o dr. Juan. Carlos Blanco será acompanhado até o cães pelo ministro das relações Exteriores,' mado durante o dia e uma eriatu- ra diabólica ao cair da noite. O mysterio desse estranho ho- mem continuaria até hoje deõüo- nhecido se não fosse a carta que o sr. Lees deixou para que o seu amigo tornasse publico a captura do homem que zombou durante tanto tempo da argúcia dos áe- tectives da "Scotland Yard". Com a morte de Robert James pouco Lees perde a grande familia es- os de Maracanã e Rio Com- pinta um dos seus maiores e mais pride quasi não têm historia estimados membros,tporque são de hontem... os seus aspectos bem interessan tes. O das "Aguas-Ferreas" cor- re por entre a verde-floresta. que é o encanto do Cosme Ve- lho. O do Mangue nos apparece com as altas palmeiras que o acompanham em toda a sua ex- tensão como sentinellas vigilan- tes. O do Rio Comprido e o do Maracanã acham-se ladeados de avenidas modernas e quasi elegantes! A historia dos nossas ca- naes... A de uns, cheia de cia- ros e de trevas, a de outros, far- ta de factos e pormenores... A historia dos canaes constitue bem uma pagina do grande li- vro da vida da cidade. Se os dados mais importantes, per ex- emplo do canal das Águas- Férreas ficaram esquecidas na noite dos tempos, os do Mangue, entretanto, permaneceram vivos, intactos como se fossem de ha strucção, no alvorecer do século passado, foi ideada e levada a effeito para desviar o corso do rio das Caboclas, que descendo da montanha, á solta, pelas fal- das escarpadas, se derramava no valle, causando sérias appreen- soes, e aborrecimentos sem con- ta aos pobres que tinham resi- dencia por ali. Os trabalhos da abertura do leito no seio da terra e do revestimento da ex- tensa muralha, duraram cerca de cinco annos. Seis mezes de- pelo canal. Na occasião de de- clarada a obra concluída, os moradores daquellas redondezas festejaram com grande pompa o beneficio que por ordem de sua alteza lhes tinha sido -presta- do... Depois, com os annos uma grande parte desse canal passou a ser subterrânea. A construcção dos canaes de Maracanã e Rio Comprido era (Continua nu 3a pag.) i ' ' O photographo Rosenblát, por ter sido vencido numa partida cie bilhar pelo polonez Izaac de tal, quebrou-lhe n cabeça, a taco. ..., (Das jornaes I Desespera do> da vida Por ter perdido a partida, Rosenblát, que insensatez.' Seçurando-o pela gola, Metteu o taco na bola Do pobre do polonez... FRA DIAVOLO 'S 1 :: . | :S!(f 1 WW$y '¦¦.¦ * ¦>.. .¦..*'¦'¦•-•-5""WM-à-â1 L-

memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1931_01039.pdf · 2013. 9. 11. · a toda pressa as ruas de Londres, seguido de perto pelo Inspector e policiaes, A's quatro horas

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1931_01039.pdf · 2013. 9. 11. · a toda pressa as ruas de Londres, seguido de perto pelo Inspector e policiaes, A's quatro horas

wMChega amanliã «a esta caplída, et foordio cio "Giulio ^esarè*,•'•'? ''A. ^IfHSi «i# H$ «po im ,~>\» -..„.™- /&"'*'. ..--.-. __<¦ *!fl —— _.. -KTS» TB «•:¦«»¦»

>

r.na-irr=r ;—¦- _TnMm-MniiiaiiiniBM «tMJMi m m/Êmmmwtmmmmwm u ¦¦¦¦ wm^m$mm mmmmm m mu.-: 5555555S555555S5B5 5S5S55SS55Í555 "*"*MB-**"*****^

astro cias Ktel. Exí»

ÍX&&*y

A propósito dos "saldos"cio sr. Washington Luis, queo honrado "estadista"

dactipola do Copacabana ain-da agora em Paris, affirmaler conseguido, um homemde espirito que ha de figu-rar no novo regime com omesmo brilho com que figu-rou no antigo, nos contouuma historia divertida.

Certa vez procurou-o umamigo maníaco de fazer ra-pidamente fortuna, Tinhaencontrado afinal um meio

lharcs de contos de saldos,continuam prosperando naimaginação do venerandorei no exilio. Ora, a verda-de é que se o sr. Washin--gton Luis tivesse de contarcom esse saldo de milhõespara pagar a nota de umasemana no hotel Vcrney,provavelmente teria de des-embolsar no sabbado, daspróprias suadas economias.

No debate que o "Cor-reio " suscitou havia um pon-to mais inquietante que a

Director: J. E. DE MACEDO SOARES

Anno IV ~- Numero 1.039 R§> cie Janeiro, Sexta-feira, 13 de Novembro de 1931 Praça Tiradentes n.' 77

de enriquecer, andava a cata monomania do nosso barbaJ~ ... ¦ .. L... _ _• -1- Al- .de sócios que o ajudassemna empresa. O negocio con-sistia cm plantar, colher evender quiabos. Tantos ki-los de semente dariam tan-tas plantas que mudadaspara uma superfície de ter-íeno rigorosamente medidaseriam outros tantos pés dequiabos. O olho do inven-tor do plano ahi se arrega-lava consideravelmente. Ca-cia pé de quiabo dava tantoskiloa da malvacea africana.

;\No segundo anno os cálculosandavam por milhões de lo-neladas do legume. Em tresannos por todo este paiz, doAmazonas ao Prata, não ha-veria sinão quiabos. E o he-roe do "plano" cada vezmais grandioso e enfurecido,podre de rico, ia enchendoò mundo e depois os espa-ços mter-planetarios ate osjsafra, Q

do. A divergência girava jem torno das contas de tresexercícios da Republica e osleigos tinham à impressãoque o malabarismo das ci-iras afíectando a arithmeti-ca, desmoralizava dcíiniva-mente todo calculo orça-meritario.

Felizmente, porém, o casonão é bem assim. O sr.Washington Luis, baseadoem certas leis e régúlamèn:tos, considera que nos exer-cicios de 1927, 1928 e 1929taes e taes despesas não de-vem ser computadas, entran-do por outro lado títulos di-versos de receita quantas ve-zes fossem precisas para pro-duzir o necessário saldo. Ohomem dos quiabos falava amesma linguagem aos seutaccionistas no fim de cada

0 dr Juan Carlos Blanco chegará ao Rio amanhã

queconfins do universo de uma na éscripta eravia-lactea de quiabos.Arranjado o dinheiro pu-

zeram as primeiras sementeseic quiabo numa terra jngra-ta. Fracasso. Adubaram osolo e veiu a secca. Desas-tre. Irrigaram, abriram-se ascataratas do céo. Inunda-c;ão.

Depois de cinco annos de-luta^ingente acabou-se o di-nheiro~arrtes^que viessem ao -- ,,..... .,., ,,,,,,,,,,mercado os prirneiros cestos transformando-se cm mon-de quiabo do homem do toes de dinheiro"plano

maravilhoso" . Mu

elle apreciavade accordo

com os ensinamentos dos au-tores horticolas. Tantos ki-los de semente de quiabo de-viam produzir tantas plantas;que depois dariam tal assom-hrosct colheita. A realidadenão lhe rectificava os caleu-los. Os prejuízos engatavamuns aos outros, por fim veiua ruína. Emquanto isso o au-tor do "plano"

via em sonho montões cie quiabo

*"l*'l*l'^'f***l*^'**'^**'w*yM»wwwttwi»a^^iM*we«wwiB»^^«^^ '..' '.'*' ¦*¦*'•'*'-*'•*•

Sk AUTORIDADEde quem paga impostos

Vale a pena voltar-se ao assumpto que o DIÁRIO CA-RIOCA focalizou hontem em nota intitulada "Entendarno-nos!"

Que pôde obstai- a formação, entre nós, do uni partidono qual se approxlmèm e congreguem os homens cujos des-tinos se ligaram lndissoluvelinente ao cias industrias agra-rias?

Não pode impressionar a quem se detenha 110 examecto problema, o argumento à que se apoia, para .-sustentar dou-trina contraria, o eminente publicista Oliveira Vianna.

Vingasse, mesmo, a opinião desse mestre, e tornar-se-iaimpossível a e:tistencia de qualquer partido nacional, vistocomo, em paiz qual o nosso, de território vastíssimo, inflni-lamente variam, em seus aspectos objectivos r- Imrnedlàtos,Iodas as categorias de interesses collectivos.

A circumstancia de não serem as mesmas as providenciasque os seringalistas da Amazônia, os usinèirõs dè Pernambu-co, ps plantadores paulistas de café e os xarqueadores do RioGrande cio Sul — para simples exehípücaçâó — têm o direitode reclamar aos agentes do poder publico, absolutamente nãoimpede essas classes de se colligarem para a necessária acçãoem. commum, a única de êxito provável na obtenção cias dií-feíerites medidas, simultânea ou suecessivamente pleiteadas.Ainda mais longe vamos, sustentando que até mesmo êpossivel cogitar-se de um partido nacional formado por to-dos os produetores, sem se distinguir entre cs que operamnas oíficinas e os que moirejam nos campos.

São elles que fazem, que criam a verdadeira riqueza doBrasil. São os que enchem as arcas do Thesouro. E' üíèxpll-cavei que não tentem exercer influencia ria administração

NO PARLAMENTO DA FRANÇAUM VOTO DE CONFIANÇA NO GABINETE

PIERRE LAVALPARIS, 12 (Havas) - - Na ses- disse o presidente do Conselho -'-* «S-r? ff Sv£fe !3»A-

tatís mutandis esse foi o re-sullacio dos planos economi-cos e financeiros do sr.Washington Lura. Emquan-to se tratava de perdermosos dinheiros públicos paraexecutal-os, marcharam ásmil maravilhas, mas quandodevia chegar a época de ga-nharmos o dinheiro dos in-visíveis parceiros transatlan-ticos, o desastre, não poudeser maior.

O "Correio da Manhã",lembrou-se de perguntar aosr. Washington Luís nestaaltura, pelos seus quiabos da"politica financeira". Ainundação, a secca, as pra-gas, a esterilidade do solonada o demoveu de umaconfiança cega no exilo fi-nal do plano dos quiabos.Especialmente os "saldos"linanceiros, centenas de mi

A Contabilidade Centralda Republica respondeu ásallegações do sr. Washin-gton Luis por um processo,simplista mas realista. Quan-to arrecadamos nos tresexercícios? Quanto gasta-mos? O "'déficit'*

apuradoresultou do inflexível exces-so da despesa sobre a recei-ra. Na verdade por todos ostítulos, verbas, processos,operações, lançamentos, es-tim ativas c caículos, o go-verno do sr, WashingtonLuis gastou no triennio 192 7-1928-1929 mais do que ga-

nhou: 491.168:5838341.Foi exactamente isso o

que affirmou o sr. GetulioVargas no seu discurso de 3de novembro e não pode sercontestado.

Visitará o Brasil, afim de tra- das Relações. Exteíores. Na pre-

j. E. DE MACEDO SOARES

do sr. presidente do Uruguav, dr.Gabriel Terra, para o sr. GetulioVargas, chefe do Governo Jlax-..visorio cro Brasil, por motivo ciadata da. proclamação da Republi-ca; o sr. Juan Carlos Blanco, mi-nistro das Relações Exteriores doUruguay. Sua ex. viaja a. bordo do"Giulio Cesare" e chegará a estacapital amanhã.O sr. dr. Juan Carlos Blanco éum estadista joven, tendo nascidona cidade de Montevidéo, em 1879Realizou os seus estudos na Uni-versidade cio Uruguay, onde rece-beu o grau de doutor em direito e

jurisprudência. Em 1907, ingressouna Camara cte Deputados, comorepresentante de Montevidéo, e,em 1912. foi ministro dás ObrasPublicas, na presidência do sr.Battle y Ordonez. Em 1910, foimandado como ministro pleni-potenciario, em missão especial,nos E. Unidos e, finda essa missão,foi nomeado ministro em Paris.Representou tambem o seu paizna Conferência da Paz e durantemuitos annos, foi seu delegado, naLiga das Nações, em cujas activi-dades teve sempre papel de relê-vo. Em 1925. foi nomeado pelopresidente José Serrato. ministro

do ministro em Bviepos Aires, sen-do e.m-1^9.,,*i5K>V*íd''> a-, embai-•«odor, -cargo • ítítie* õccupoii, 'atémarco deste anno. quando o pre-sidente Gabriel Terra o convidoupara. ministro das Relações Exte-riores, o dr. Juan Carlos Blancoja foi indicado, por mais de umavez, pelo seu partido politico, paracandidato á presidência cia Re-publica. Com sí ex. viaja a senhoraMargot Latero Idiarte Borda deBlanco.

E' o seguinte o programma paraa recepção do dr. Juan CarlosBlanco, durante á sua permanen-cia nesta capital, que será apenasde 48 horas:Dia 14: Io — o ministro do Ex-teriór; o secretario Geral, o chefedo Protocollo e o 2" lntroductor IDiplomático irão ao cães receber i

pelo secretario Geral e pelo chefedo Protocollo, assim como por mnrepresentante dó chefe do Gover-no-Províiíôíjó.- ' - ¦

j sfio da Camxra, o deputado radi-cal sr. Edouard Daladier pediu adiscussão immeciiata da interpel-lação sobre as tarifas das estra-das de ferro. O sr. Pierre Lavaiapresentou então, a questão deconfiança; allegando que essa in-tcrpeüaçao envolvia evidente si-'gnificacão'politica. "O governo —

deve daqui a pouco expor as suasidéas perante as còmmissões reu-«idas de finanças e de negóciosestrangeiros, Recusa, portam oceixar-se manietar".

Depois de haver falado, o srLavai, a Camaa-a, rejeitou o pedi-do do sr. Daladier por uma maio-na de trinta e nove votos <: a wv:-sao foi levantada.

A SUA CMONÍCA E A SUA HISTORIA,,orcpia é

ainattinsfda por nenhum outro

3a

ABALADApelas peripécias de jack, o estripador |

COMO FOI PRESO E INTERNADO O TEMIvÊTbANDIDOKspcòial para o DIÁRIO CARIOCA por (Ver a secunda, parte na edic™ /lnFRANCISCO KLORS WERNECK, DIÀRIOI CARIOCA ãh^tZ

f (Conclusão)! Leès, apenas não viram neiíhiimi guinéo do nariz, Outra vez uo'cão. Interrogada sobre a presen ' *— — '

IIIO sr, Leès acquiesceu ao seu

pedido e, tendo-se entregue ás in-lltieíiciás mediumnicasi percorreua toda pressa as ruas de Londres,seguido de perto pelo Inspector epoliciaes,

A's quatro horas da manhã, afigura pallida o fatigada do sr.Lees parou defronte das gra-des dum hotel particular de Wes*End, e, designando com o Jedouma janella do primeiro andar,fracamente illuminada, disse; Es-tá lá o assassino, o homem queprocuraes."Impossível", replicou o inspe-ctor. "Ali é a morada dum dosmais celebres médicos de Lon-dres'\ Porém, acerescentou: "Seo senhor me der a descripção dohall da casa. eu o prenderei como risco de perder a posição queadquiri depois de vinte annos defieis serviços",

O sr. Leès disse: "Ha uma ai-ta caixa de carvalho escuro á di-reita cia entrada, uma janella or-nada de "vitraux" no fundo eum grande cão dorme neste mo-mento ao pé da escada".

Esperaram pelas i horas paraentrar na casa. A camareira queos recebeu lhes disse que o medi-co estava ainda na cama. Pedi-rum para vêr a sua esposa e, em-quanto a criada foi chamai-a, no-taram que o hall era exactamen-

o cir. Juan Cai-los Blanco. 2" —- oministro Juan Carlos Blanco e suasenhora que serão hospedados pe-lo governo no Hotel Gloria, serãoconduzidos até sua residência, pe-lo: ministro das Relações Exterio-res, em carro de Estado. 3" — odr. Juan Carlos Blanco fará aprimeira visita ao ministro dasRelações Exteriores no palácioItamaraty. 4" —- Em seguida, o dr.Juan Carlos Blanco fará a visitaprotocollar ao chefe do GovernoProvisório, no jyalaeio do Catette,acompanhado pelo ministro doUruguay. 5» — No mesmo dia 14,serão retribuídas essas duas visi-tas, a do chefe do Governo Pro-visorio pelo chefe do seu EstadoMaior, e a cio ministro das Rela-ções Exteriores pessoalmente. 6o —O ministro das Relações Exterio-res offerecerá ao dr. Juan CarlosBlanco, na noite dé 14, um ban-quete, no palácio Itamaraty, com

a presença dos ministros de Estado,altas autoridades, secretario Geraldo Ministério das Relações Exte-riores, ministro do Uruguay e pes-soai da Legação, secretario da

A ELOQÜÊNCIA DOS DADOS E DAS CIFRAS.

ça dum cachorro na casa, a criada lhes disse que elle dormia ha-bitualmente ao pó da escada, masque cada manha ella o fazia sairpara o jardim.

A esposa do medico confessou,no curso duma mela hora de in-terrogatorio cerrado, que suspeita-va de não ser o seu marido mui-to sáo de espirito; varias vezes atinha ameaçado e aos filhos! Ha-via tambem notado com horrorque o seu marido se ausentava

— i-T-"" " ""• *"*" o\jox ua o-icgavíiu, oeuieLtuiu uataia que estava todo arranhado. Presidência, chefe da Casa Mili-Inspeccionou-se com cuidado a Jsua casa e se encontraram nume-rosas provas da sua culpabilida-de: o terno de tweed escossez, ofeltro molle e o sobretudo leve.O medico, ou mehor, Jack, o Es-tripador, foi logo transferido parao asylo privado de Islington, on-de se tornou o louco mais perigo-so do estabelecimento.

Uma commissao especial demédicos alienistas fez um estudoaprofundado dessa estranha per-

tar, assim como alguns funecio-narios da Secretaria do Estadodas Relações Exteriores. O Rio, sendo uma cidade priDia 15: 7o — Nesse dia, ás 14 vilegiada pelas maravilhas dahoras e 45 minutos, o dr. Juan Natureza e pela belleza dos pa-Carlos Blanco será recebido no noramas fascinantes é, entre-palácio do Catette em audiência, tanto, pobre de canaes. 'pelo chefe do Governo Provisório. Mas os que ahi estão, têm

Um lindo aspecto do canal do Man jrueDo das Aguas-Ferreas sabe-se, j pois o curso do rio estava remi-ítZ£mmmj>mmmm<&, eoèmo normalmente

£-- ,- —- -„m~ « «iiiuiuuuouu ueasa escranua perprecisamente nas noites em que sonalidade, concluindo que seeram commettidos crimes pelo gundo o seu estado cíe espirito,Estripador, em Whitcchapd.Numa hora, o inspector conse-

guiu o auxüio de dois especialis*-tas em moléstias mentaes. Dean-te da aceusação do medico decla-rou que elle tinha o espirito ppi-turbado ha alguns annos e quehavia horas na sua vida qi;e lheescapavam completamente á me-moria. Quando lhe disseram queelle havia, sem duvida, no cursodestas horas, commettido crimesem Whitechapel, ficou aterroriza-do e desesperado.

Disse aos médicos alienistas quepor duas vezes, se achava senta-do no seu quarto quando acordousubitamente dum longo estado deinconsciencia e que um dia notaraque o peito da sua camisa estavamanchado de sangue, o qua ha

(e como p havia descripto p sra via attribuido g, pn fluxo san-

elle era um distineto medico ouum monstro inhumano e sem pie-dade.Para salvar as apparencias, asua morte foi simulada e o souenterro feito.Os guardas do asylo de isiin-

gton ignoravam que esse loucofurioso que se tornava á noite,terrivel pelos seus sinistros tjgi-dos. fosse o celebre Jack, o Estri-pudor, o homem que havia sidodescoberto graças aos poderesclanvidentes do espirita. RobertJames Lees.

Guardas e irispèctòres o conhe-ciam somente como o numero 124.O -'Daily Express" teve o pri-vilegio de revelar que Jack, o Es-tripador, era um outro "DoctorJekyll e Mr, Hyde", muito estl-

Nessa occasião o ministro JuanCarlos Blanco será acompanhadopelo ministro do Uruguay e pelochefe do Protocollo. As mesmasautoridades brasileiras que deve-rão estar presentes na recepçãoao Corpo Diplomático, assistirãoá recepção do dr. Juan CarlosBlanco.

Dia, 16: 8o — Por occasião dapartida, o dr. Juan. Carlos Blancoserá acompanhado até o cães peloministro das relações Exteriores,'

mado durante o dia e uma eriatu-ra diabólica ao cair da noite.

O mysterio desse estranho ho-mem continuaria até hoje deõüo-nhecido se não fosse a carta queo sr. Lees deixou para que o seuamigo tornasse publico a capturado homem que zombou durantetanto tempo da argúcia dos áe-tectives da "Scotland Yard".

Com a morte de Robert James poucoLees perde a grande familia es- Já os de Maracanã e Rio Com-pinta um dos seus maiores e mais pride quasi não têm historiaestimados membros, tporque são de hontem...

os seus aspectos bem interessantes. O das "Aguas-Ferreas" cor-re por entre a verde-floresta.que é o encanto do Cosme Ve-lho. O do Mangue nos apparececom as altas palmeiras que oacompanham em toda a sua ex-tensão como sentinellas vigilan-tes. O do Rio Comprido e o doMaracanã acham-se ladeadosde avenidas modernas e quasielegantes!

A historia dos nossas ca-naes... A de uns, cheia de cia-ros e de trevas, a de outros, far-ta de factos e pormenores... Ahistoria dos canaes constituebem uma pagina do grande li-vro da vida da cidade. Se osdados mais importantes, per ex-emplo do canal das Águas-Férreas ficaram esquecidas nanoite dos tempos, os do Mangue,entretanto, permaneceram vivos,intactos como se fossem de ha

strucção, no alvorecer do séculopassado, foi ideada e levada aeffeito para desviar o corso dorio das Caboclas, que descendoda montanha, á solta, pelas fal-das escarpadas, se derramava novalle, causando sérias appreen-soes, e aborrecimentos sem con-ta aos pobres que tinham resi-dencia por ali. Os trabalhos daabertura do leito no seio daterra e do revestimento da ex-tensa muralha, duraram cercade cinco annos. Seis mezes de-

pelo canal. Na occasião de de-clarada a obra concluída, osmoradores daquellas redondezasfestejaram com grande pompa obeneficio que por ordem de suaalteza lhes tinha sido -presta-do...

Depois, com os annos umagrande parte desse canal passoua ser subterrânea.A construcção dos canaes deMaracanã e Rio Comprido era

(Continua nu 3a pag.)

i ' '

O photographo Rosenblát, por ter sidovencido numa partida cie bilhar pelo polonezIzaac de tal, quebrou-lhe n cabeça, a taco.... , (Das jornaes IDesespera do> da vidaPor ter perdido a partida,Rosenblát, que insensatez.'Seçurando-o pela gola,Metteu o taco na bolaDo pobre do polonez...

FRA DIAVOLO

'S

1

::

.

|

:S!(f

1

WW$y

'¦¦.¦ * ¦> .. .¦..*'¦'¦•-•-5""WM-à-â1 L-

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1931_01039.pdf · 2013. 9. 11. · a toda pressa as ruas de Londres, seguido de perto pelo Inspector e policiaes, A's quatro horas

2 SKKVICOS JKLKtJRAFHICOS ibifiriò Carioca — Sexta-feira, 13 dc Novembro de 1931 CORRESPONDÊNCIAS E8PECIA.KS

wÈÈê

DIÁRIO CAK1UCAttetiiiteno dininiMini-nn e òlfirina*

1'IIAÇA flHAOENllsS I?

D(rector-Thesoni'clroJ. Jí. MAU l INS (JOIMABAliS

Chrle (lá rndarçãoVICX01Í «HiliO ARANHA

vBXPKIÜlNtÊKiiücri-ço leli-crntitiU-o: DIÁRIO

CARIOCAI Direcção: Ü-SUIS.

1'clephoiics: j Administração! 'í-MU:*I KccInrçSo: 2-1559,( orriciiias: i-mzi.

AB91UNATUKASPara o BrasU; | l'aiu j eitfirtor*;

Anno nO&wKi Anne 70$tnnaèméstré; assooü I semestre «tosom

r% « Jjj ¦* ¦

3

VENDA AVULSACapital 1U0 reis - Interior 200 re:

Sâo cobradores autorizados oa "srsL.ourenço Amaral e J í. do Car-valho.

COtiRESPONUENCIA!Toda a correspondência com va-

lores ou sobre êüsUmptÓs que en-tendam com assignaturas, reméssáflo jornal publicidade retribuída' efüu.troa de Interesse da administra-qüo. deve ser dirigida ao gerente cir•DIÁRIO CAHIOCA".

A partir tle 1" de jullio fica.ram sem valor os talões dc as»Ignaluras de rui AMARELLA

sério C Só terão valor os talões¦lê cot ttOSÂ serie U.

AOS SRS. ASSIGNANTESAfim de não ser ènteiròmpidá a

remessa de nossa fòllla, pedimosmandai relorniat as suas assigiiatu-ras vencidas.

w-ue=a<>*3HBO«trM»-€aan><ea»(!-aea9 -ína»c«S-n««o«!»t^t

QÜEIMADO.. . TORRADO.

Palavras cpie devem estar pro-ferindo, cem amargura — essacuja fonte se encontra no esto-mago despeitado —, aquelles dosnossos compatriotas a quem. fal-ta pecunia para adquirir o café,producto brasileiro, syslemati:a-mento encarecido, através detres decehniòs já, por obra egraça do orasileiro governo.• E' rica de observações agudis-simas c phrases de graça influi-ta a philosophança da gente ru-do, em nosso paiz. Attcsta-o, desobejo, a deliciosa anthologiaque Leonardo Motta vem orga-nizando, mercê de suecessivasincursões às zonas sertanejas.

O nordestino que a secca em-pobrece. reduz â fome, e o ho-niem da Amazônia, que a des-valorização da borracha deixousem a menor possibilidade detrabalho — para nâo evocar se-não duas espécies do gênero depárias nacionaes —, talvez, phi-losophcm assim:

— Caie queimado é, mais oumonos, café torrado, Por quenão o mandam para nós? Pin-giriamos não percebei- o gostode cinza. Já temos fingido nãoperceber tanta coisa,..

UMA CARTA AO "DIÁRIO CARIOCA"O sr. Epitacio Pessoa Cavai-[va de juiz que só em cireum-

pOR. TODOS OS ASPECTOS,UM ERiíO

AHiidlmos á dispensa, que haiivrico se, registou, de-utSft-grandeparte dos trabalhadores da SauoePublica, vulgarmente designadospor sua expressão pitoresca — osmata-mosquitos.

Entra., precisamente, o Rio naestação mais favorável, como odemonstram as estatisticas, aoreapparecimento da febre ama-rclla.

Pois, ao invés dc agora se am-pliar c melhorar o serviço de pro-phylaxia daquelle "m-erbus" fun-dado por Oswaldo Cruz e coroadode inesquecível êxito, fez-se o cen-trãriò exactamente. licencia.ndo-setodo um exercito de ccopercidoveshumildes mas indispensáveis, emobra de tal feitio.

Esse, o aspecto puramente sam-tario da, questão. E que dizer daoutra, não menos relevante — oconsistente no desemprego de tan-tos homens, presumidamente che-fes de família quasi todos, e Femfacilidade de encontrarem oceu-paç-ão alhures?

Não ignoramos, ninguém podoignorar as difficuldades finan-beiras em que o Brasil se encontra.

Para. manutenção, porém, décertos serviços na plenitude da suaactuação, de sua éfíiciencia; paraconjuração de males como os queo "ch-smage" é capaz de produzir,quaesquer sacrifícios di ThesouroNacional seriam amplamente jus-tiflcavéiS, tornar-se-iam, mesmoe.logiaveis sem a mínima restricção. .

Muito folgaremos, como bonspatriotas que somos, si não tivesséníós cie assignalar, antes desolados que orgulhosos por estas re-flexões possivelmente propheticaõ,a confirmação, pelos factos, donosso modo de ver.

canil dc; Albuquerque, íiiho ciosaudoso presidente João Pes-son, no intuito de esclarecer apüiiçáò de seu grande proge-m-tor em face do movimento revo-uiclonano, deturpada pelo sr.Álvaro de Carvalho, em cartapüóiicâdã num matutino destacapital, dirigiu-nos a seguintecarta;

"Br. redactor do DIARÍO OA-EIOÚA .üaudações — Em cartauuugicta ao "Correio da Manna",o sr. Aivaro cte OarValtio, ex-Vlie-pveslderite da Parahyba,prece ncíenuo destruir comineiua-nos emanados do diário argen-tino "0ornada", á sua láiüa deenergia quando no gov-íriio dèásèüistauo, proourou conocar mal aacüiaçao do eminente dr. Jix-eAmérico, como s.m secretario ciasegurança ¦ i-uoiica, e ttentons-trai- a falta de sinceridade tiomeu uusqüâbivél pae na causaque abraçara.

Como liilio de João Pessoa, co-nnececior portanto do quo comelle sc passava e ainda por amor& verdade, não posso consentirquo s?jáiíi feitas essas ãfíírdia-çúés, sem que haja de minhaparte o mais ardoroso e vcemen-ce protesto.

O sr. Álvaro dc Carvalho, peioseu t,.inp:ramento frágil, pelasua dubicciacic de attitudes, aliástristemente conlcssadas na car-ta que dirigiu aquelle mactumo,ram .-a poucle sei- depositário ciaconfiança de qu;m qu;r que sc-ja, antes dc falar em responsa-oiliclades e clf-veres, seria melhorque se lembrasse do que roi <j &.uprocedimento no governo da Pa-í-c.liyba e da maneira como agiuem relação aos factos originadosem virtude do bárbaro assâssiniode João Pessoa.

E' lamentável que esse senhorvenha maldosamente exploraruma declaração do meu saudosopvogenitor, ja do conhecimentocie todo o Brasil e ainda hapouco commeiitada por essa fi-aura impressionante no sooharlcpolitico do nosso paiz, por JoséAmérico dc Almeida, o amigc;mais decidido o o auxiliar maisdedicado de João Pessoa i.-m tt-dos os momentos difflosis c'ácampanha 6 ctos quaes o sr. Al-varo de Carvalho manhosaméri-tese afastava,no memorável dis-curso que proibiu quau-J) hecommemorou o primeiro anui-versario do seu truci.dàmçtitb.

João Pessoa, de facto, em 1930,ainda "Cio era revolucionário.

Nunca pronunciou qualquerdiscurso subversivo. Nunca íessqualquer declaração em que ae-monstrasse de longe, sequer, de-séjar um movimento armado, doharmonia com a sua énvèvga/'.ü-

ACTOS &, FACTOS j;sIINo palácio do Cattete, conferen-ciaram, hontem, com o chefe doaamo. og ministros Oswaldo Ara-

stancias extremas podaria ai-,-pcllar pura essa eoluçao vio-lenta.

Mas, vendo sacrificadas todaaas prerogatlvas da aut-./nuinia daParahyba, acossada pelo governofederal e pelos Estados vizinhos,teve, mezes antes de morrer, d.eaceitar a solução imposta pelomomento .concordando não coma Revolução, mas com a contra-revolução, que íoi o que se fespara salvar o paiz.

Isso, aliás, foi o que declarouo dr. Josó Américo, no discursoá que acima me referi, quandofalava desse pensamento de JõaüPessoa, agora criminosamentecómméntádo pelo missivista, es-qu;ccndo-se do respeito devidoá sua sagrada memória, para ac-crescentar logo d;pcis que, de-corridos alguns minutos d(JS3ás"tremendas explosões de slncun-dade", elle promovia uma con-ferencia Intima na qual "Luzar-do conquistava, com o sou idea-lismo conunovente o espirito desacrifício de João Pessoa paratodas as conseqüências da cam-pánljtt desencadeada".

Apesar de ser coutra-revolu-clonario, jamais transigiu comos algozes da Parahyba e, ãtó oultimo instante, manteve a suaestoica attitude dê resistênciatanto mais desasscrnbrada quan-to mais recrudesciam as violen-cias e as ameaças do poder cen-trai.

Qual fei, porém, a áttitüÜS dosr. Álvaro do Carvalho ?

Logo ciue João Pessoa aeab-uade ser covardemente abatido, éiltípedia a, intervenção da força fe-aeral para policiar a cidade, oque. constituía 0 motivo maisrepugnante para meu pae, ta'.ucque, oppondo-se a uma t^olati-va nesse sentido, do então coro-nel, Maurício Cardoso, comman-daritê do 22" batalhão de caçado-res, manifestou-se com tal vr.e-mencia e decisão em face da-queilè official, que o demoveu doseu temerário propósito.

Quando toda a Parahyba seagitava fremente de revolta con-tra o crime praticado pelos fagén?tes do sr. Washington Luis, o sr.Álvaro üe Carvalho, demons-tranclo a sympathia que hojeconfessa, passava a correspon-der-se amistosamente com opresidente deposto, transaccio-nando a honra da sua terra,com as vantagens do cargo queoecupava,

Eram esses os reparos necèssâ-rios ao restabelecimento da tei-dade e que achei de meu devertrazer ao vosso conhecimrnto.

Agradecendo, pois, a publica-ção desta, subscrevo-me tiom es-tinia e apreço. — Epitacio PessoaC. dc Albuquerque."

cão dasAssociações cie

•8\ÍSit

S. PAULO, 12 (Serviço es-pecial do DIÁRIO CARIO-CA) — A commissão exe-eu tiva da Organização daLavoura, que acaba de seinstallar confortaveimente emesmo com luxo, no paláciodo Café, occupãndo o seu7° andar, annuncia para opróximo dia 15, domingo, areunião dos representantesdas Associações de Lavrado-res para a installação dapropalada Federação.

Delegados dessa commis-são estão percorrendo o in-terior do Estado em propa-ganda da reunião de domin-go e ,para que se tenha umaidéa de qu-m são elles, en-víamos alguns nomes, comoos dos srs. Mario c FernandoGuuslini, menos lavradoresque Armando Pamplona, Jãbem conhecido dos leitoresdo DIÁRIO CARIOCA, queestão preparando terrenopara as próximas eleições noInstituto do Café, o princi-pai motivo de toda essa pio-paganda da Federação. E'que os dirigentes actua.es doInstituto não estão resolvi-dos a abandonar os cargos,mesmo que estes não sejammais remunerados e nemque não sejam mais con-struidos os novos armazénsreguladores...

iI

Neste momento, em que o num-. Laranja — Hydratos de cardo inteiro atravessa uma criseeconômica, como não ha idéa deoutra Igual, e em que, no Extre-mo Oriente se travam os primei

bòíio, 11.0; gordura, 0.2; água,80.0; proteína, 0.8; resíduo, 0.5;calorias, 530.

Não acontece com a banana oros combates de uma nova guer- tnttmo que se, dà com certos ali-ra, qüe pôde passar á Europa, não mentos, que perdem, quando co-é fora de propósito tratar de umassumpto que interessa a tódps,por ser relativo á alimentação ecapas dc tornar-se fonte de ren-da.

Tal é o do valor das frutas bra-sileiras na alimentação, princi-palmente das crianças.

A banana, por mais familiarque nos se.j?., é sem duvida., a fru-Ca mais conveniente, debaixo doponto de vista alimentício.

Comida crua nenhuma é maisnutriente.

Será sempre factor importan-te no problema de sustentar apopulação crescente do mundo.

Ariályses feitas por Ativater eBryant, do Departamento deAgricultura dos Estados "Unidos daAmerica, determinaram a compò-jição seguinte destas frutas:

Bananai — Hydratos de carbo-no 22.0; gordur:v, 0.6; água.75.3; proteína, 1.3; resíduo, 0.8;calorias, 1.010.

Maçã — Hydratos de carbono1-1.2; gordura, 0.5; água, 84.6;proteína, 0.4; resicluo, 0.3; calo-rias, 640.

Cereja: — Hydratos de carbono.10.7; gordura, 0.8; água, 80.9;proteína, 1.0; resíduos, 0.6; ca-lorias, . 800.

Uvas -— Hydratos de carbono,19.2; gordura, 1.6; água, 77-4;pl-otcina, 1.3; resíduo, 0.5; calo-rias. 0.990.

AGAHENTO DA S0MTE GOTERIA DE SANTA THE.R

RANM DAEZSNHA

nha, cta Justiça, o José Maria Whi-tiiker, tia Fazenda

33m audiência foram, hontem, re-ceblcios polo chefe do governo, o sr.James Irvin Miller e tma esposa, asra. d. Rosalina Coelho Lisboa MU-ler; o directorio acadêmico da í'a-cuidado de Direito, e a directoria daSociedade Brasileira de AutoresThcatracs,

Esteve, hontem no palácio doCattete, oj srs. marechal Ilha Mo-reira, general Jor.athas Barreto, dc.Leonclo CorrGa e Vicente Passarelll,mèhitifos da commissão pro-monu-mento no marechal Deodoro; ciueftírttrh convidar o chefe do governopara as solennldados que se reall-üarfio em homenagem ácivielle maro-chal, que constarão de uma visitaao seu túmulo no cemitério de Eão1^-anclsco Xavier, fis 9 horas e mis-sas Ãs 10."0, na Igreja da SantaCrua da.? Militares,

O chQÍc do Governo Provisóriomandou visitar pelo seu ajudante deordens Io tenente Menna Barreío aaprese.-Jíar cumprimentos ao sf. An-ton ftstícker, ministro plenlpoten-oiart? tia Áustria junto áo nosso so-v.;i'ii->. .çor motivo da passagem dadata ar,'-.iivsrsarla da procumação daRepublica, em Il'U), uo s,su pala.

PEQUENASNOTICIAS

DO EXTERIOP

larecia

cüai ímmm_EL

A commissão pro-monumentodo marechal Deodoro da Pouse-ca, composta dos srs. dr. lide-íonso Simões Lopes, marechalA. Ilha Moreira, general Jona-thas de Mello Barreto, cônsulFrancisco José da Silveira Lo-bo, dr. Leonclo Corrêa, dr. Cio-domiro de Vasconcellos, Hénri-que Romariguera, Humberto Ta-borda, tenente-cofonel MarioHermes da Fonseca e VicentePasfarello, respectivamente, pre-sidente, vice-presidente, seciv-tarios e thesoureiros, não deixa-râ passar esquecido, a 15 de no-vembro, o nome do glorioso fun-dador da Republica.

A's 9 horas haverá uma romã-ria cívica ao túmulo do grandeDeodoro, no cemitério dò SfioFrancisco Xavier, e ás 10, serácelebrada na egreja da Crus dosMilitares, missa em intençfio desau alma.

No cemitério falará o dr. Leon-cio Corrêa.

A commissão convida a todosos republicanos a se associarema esta homenagem, que é desaudade e dc gratidão ao incly-to cabo de guerra, a cuja acçãoenérgica e decisiva sé deve aimplantação da Republica emnossa pátria.

FOI PAGO EM FORTALEZA O BILHETEN. 15.047, PREMIADO COM 30:000$000,

NA EXTRACÇÃO DO DIA 3 DOCORRENTE

Foram contempladas as seguintes pes-soas: José Barbosa Filho, funecionario doBanco cio Brasil, residente á rua CoronelBizerriz n. 213; Alberto Moreira, funcciona-rio do Lomdon Bank, residente á rua Bem-fica n. 756: Gentil Ribeiro, commerciante,residente á rua Beinfica m 716; dd. IdalinaSá Barbosa, Daliía Sá Barbosa e llcla Barbo-sa Moreira, residentes á rua Bemfica n. 75;todos em Fortaleza. Da extracção do dia 10do corrente, já foram pagos tres quintos dobillnte n. 14.223, premiado com 15:000.3000,vendido no balcão do "AO NUMERO DASORTE, Travessa do Ouvidor m 4. Dia 17mais 30:000§000 desta popular loteria. Bi-líiete inteiro 10$000; fracções 1-fSOOO, jogandoapenas io mu onneces.LOTERIA DE SANTA THEREZINHA, A

QUERIDA DOS CARIOCAS

5

POR CAUSA DE MEIO METRO DE TERRENO

O TEMPO

Previsões para o período de 1-1horas de hontem ás 18 horas dc

hojeDistricto Federai e Nictheroy —

Tempo; instável, sujeito ainda aJo a bem, com ne-

iilòsidàde; temperatura estável ánoite, ligeira ascenção de dia;ven':os: predominarão os do qua-drante sul.

Estatlo da Rio tle Janeiro —

(SERVIÇO BA. AGENCIA HA-VAS E CORRESPONDÊNCIA

ESPEC2ADO jornal communista "LMIuma-

flité", de, Paris, convidou os des-oecupades a realizarem maniíes-tações deante do Palácio de Bour-bon, por oceasiâo da reaberturados trabalhos parlamentares.Nas proximidades de Kung-Chu-Ching, ao norte de Mukden,feriu-se violento combate entre osdestacamentos japonezes e osbandoleiros que infestam a re-gião. Falleceu o presidente daOieta da Rússia, sr. F. Bartels.

Proseguem animados, naapitai portuguesa, os actos da

Jemana Nacional do Trabalho.Deixaram Berlim, com des-

tino á Paris, os delegados allemàesque vão participar dos trabalhosda primeira reunião da Commis-

KanitzCLINICA UROLOGICAMembro da Sociedade de Urolo-gia da Allemanha, ex-assistentedos professores Liehlemberg-,Lewin Jcscph, de Berlim, e Has-linger, tle Vienna, Especialista emdoenças dos Rins, Bexiga, Prosta-ta, UretUí-a, Vias Urinadas, Doen-ças dc Senhoras, Micçócs frcqncn-tes e dolorosas. Diathermia. UltraViclcta. Cons. 7 do Setembro, 42-sr>b., das i? ás 1G horas. Phone :4-1-193.

WS SSS Sane! são-Econômica Franco-Allemã.iúloálüadej temperatura: estável a , os principaes banqueiros,hòit^i T^eira*ascensão de dia. commcrciantes e industria.es de

Honduras, reuniram-se, em Te-SERVIÇO ESPFCIAL PARA O

1RAJECTO RODOVIÁRIO RIO-S. PAULO

Previsões para o periodo das 18huins dc hoiil-m ás 18 horas üe

HojeT:aiTO: ins'r.v3l, passando a

bci. c-.: . s ainda possíveis noKôiaüí) do Hiô. Tsifl^rauttra. t.-favela noite eliseira .ascensão dedia.. Ventos: do quadrante sul eleite., frescos, por vezes,

ucigalpa, e approvaram o projecto governamental que visa atransformação do systema mono

Quando o diabo estásolto.. „

Dizem os supersticiosos que aomeio dia o diabo está solto. Pa-rece que é verdade, e tanto as-sim que, na casa n. 428 de, ruaMacedo Silva, corria tude emplena paz.

Eatcu meio dia, e logo surgiuuma encrenca entre Maria Pe-reira da Conceição e LucinciaRocha Cardoso, ali residentes.

Por causa dS uma duvida nocario vigente, baseado na prata, j memento cm que disputavam aem üm systeina tendo por padrão3 ouro.

Segundo annuncia a im-Tensa de Trieste; na Ifeiiâ, o

passivo do conde Amadeo EsteCambaro. arruinado em especula-ções bolsistas, sóbc a mais de tresjniihõÈg de liras.

Recebemos a seguinte- carta:"Rio, 12 de novembro da 1931.— Exmo, sr. redactor. — Èm fa-ce da noticia publicad?, em vossocohceitnado jornal, sob o titulo:"Ameaça de morte*', peço veniapara contestai-a., isso porque en-cerram aceusações infundadas eadulteradas perversamente, peloseu informante.

Os queixosos chamam-so Ul-cardo Krause o Adalgisa Krause,residem no prédio referido na no-ticia alludida, ha cerca de setemezes, e o signatário desta ha 18annos no 141, sem que tenha ha-vido facto algum entre os seusvizinhos e em desabono de suacondueta.

A queixa apresentada no 20°districto, em 18 dc setembro, feidevidamente solucionada com omáximo critério pela autoridadelocal e ficou constatado que, Adal-gisa Krause, apesar dò casadacom Ricardo Krause, apresentouá autoridade, como seu legitimoesposo, o indivíduo José Lopes dosSantos, que se diz funecionario daPrefeitura, mestre de obras cm ou-trás oceasiões, e, de resto é "per-soiia, grata" do casal "Cravo".

A queixa apresentada na X» de-legacia auxiliar, foi também to-mada na devida consideração, jul-gada Improcedente pela integraautoridade apuradora, e para me-lhores esclarecimentos, v. s. po-dera mandar pessoa da, sua in-teira confianç* á referida delega-ela colher informações.

Com referencia ao suppostc ln-oidente com o delegado da SaúdePublica, é outra ínvencionice. fi-nalmente, os barracões não são derecente construcção, e na Prefei-tura estão conectadas ti* muitosi-umos, conforme provarei com osdiversos recibos cb imposto pre-dial já pagos .

Trata-se dc uma questão de lit-t'glo no qual Ricardo "Cravo'-'quer se apossai do que me perten-ce, fugindo a discutir o caso emJuiso competente e para isso lan-ga mão da acção policial, da im-

O sr. Ricardo Cravo, que exer-ce a proCissão do cosinhelro emL-m frege, na zona suburbana, es-tá no emtanto se especialisMidoem matéria de direito, c desejan-do neutralisar sua acção jurídicano litígio, convidei para residirno barracão situado há linha dl-visoria do terreno, a meu presadopatrício "dr." Jacarandá, que fu-turamente discutirá com o meuquerellante em Juizo ou fora dei-le, nas vendas, botequins, tascai,na, via publica e para isso ciei ao"dr." Jacarandá, plenos e illimi-tados poderes em procuração quelhe passei.

A procuração que constituo 6"dr." Jacarandá, meu advogado tirrevogável e insubstabelecivél, as-sim procedi porque o referido cau-sidico é no caso insubstituível.Agradece e fica ao seu inteirodispor o vosso leitor e amigo. —-

José da Silva Pereira. — Rua Mo-reira n. 143".

z.idos ou assados, uma parte con-sidera vel do seu valor calorico.

Pelas vitaminas, que tem emabundância, a banana é um reine-dio no tratamento de certas molestias.

Reynolds verificou que ella temas vitaminas A, B e C e sães mi-neraes.

Prescott, de Massachussette, e.í-firmou que a banana contem to-dos os princípios alimentícios deque o corpo animal precisa.

E' um erro lumentavel aoredi-tar que não se deve misturar amusa paradisíaca com leite oucreme.

E', entretanto, essa, uma deli-ciosa sobremesa, que só pôde fa-zer bem.

A laranja, de que temos tantasvariedades: a da Bahia, a laranjalima, a da China, a laranja pôra.a amargai ê um alimento indis-pensavel ás crianças na primei-ra edade, pelas vitaminas quecontem em quantidade aprecia-vel,

Da mesma fôrma que a suacompanheira constitue urn ali-mento medicamento de primeiraordem, não só pela sua riqueza elniiydrâtps dc carbono e água, co-mo pelas calorias que desenvolveno organismo, o pek;s vitaminasque tem.

E' um alimento que os médicosmandam dar as crianças depoisde, tres mezes, juntamente com oleite ou separadamente.

O abacate, cujas virtudes foramtão apreciadas e divulgadas, porum politico e conselheiro do ím-perio, que não se podia falar numsem citar o outro, é um bom ali-mento medicamento.

As próprias folhas do abacatei-ro -.-o. freqüentemente, receita-das pelos médicos, devido á suaacção sobre o funccionamentodos rins.

O seu poder nutritivo devo es-tar entre o das duas frutas ante-riores, quanto ao numero de ca-lcrias que produz.

Com limão e assucar fica ain-dá mais saboroso e nutritivo.

Se bem que gostos não se dis-eutem, tanto que os americanospreferem comel-o em salada, combastante azeite, vinagre e atémesmo pimenta do reino.

O abacaxi, quo os pernambuca-nos ainda, não qmzeram fazer abase da sua riqüéàa, exportán-do-o aos milhões para a Euro-pa, tem como o mamão, proprie-

|dades estomacaes.Em Londres, o abacaxi figura

I somente nas mesas dos ricos, pois,custa cinco e dez shilllngs, o quequer ciizer quinze e trinta mil réiscom a libra a sessenta mil réis.

xâmbém pôde ser consideradocemo alimento medicamento.

Outra fruta nas mesmas condi-ções é a ata, do Ce.arã, pinha emcut-ros Estados ou fruta de Con-de.

Da mesma íórma o sapoty, amangaba, sendo que esta não semiftonf.Ffi. ftò aiitftÃffiòpriài/dòs h,~tados do Norte. —

O caju', delicioso de toda fór-ma, quar cru' quer como doce, ouem refresco, é considerado comosuecedaneo do 914 e do neo-ssl-varsan.

Para alguns, porém, melhor quea própria fruta, é a sua castâíiiieassada.

A mang?,, devido á therebentina,é alimento com propriedade medi-cinal.

Assim também a pitanga, que,dizia o pranteado Pacheco Leão.é capaz de resüsciteí os mor-boá,.i

Quer dizer que, para essa altaautoridade no assumpto, ella va-lia mais que a banana e o abaca-te.

Ahi eslá rapidamente rcfericla vantagem da alimentação pormeio das frutas brasileiras.Lembraríamos aos nossos com-

patriotas, dispensados da SaúdePublica e da E. F. Central,* queaceitassem as terras promettitiaspelo ministro Beiisarío Penna enellas plantassem bananeiras,tantas que produzam bananas pa-ra o mundo inteiro «liando a fo-me ívugmentar.

Compressão deespesas

O Governo Provisório «ò-gita de fazer uma, grandecompressão de despesas, to-mando providencias decisivaspara a rèducção do funccio-nalismo publico, com a cria-cão de um quadro supple-mentar, cujos attingidos se-rão postos cm disponibili-dade. ,

Em thesé, ninguém negavaao governo o direito de süf-focar os seus sentimentos decomeão .visando salvar, numesforço titahico, as finançasnacionaes, arrebentadas porcirctimstánclas imprevistasdo destino que nos pegaramde frente. Entretanto, é ne-cessario que ,na execução damedida extrema, haja crite-rio e sinceridade.

Existem repartições novas,criadas depois da Revolução,que não podem soffrer os ri-gores da providencia offi-ciai, não só pela natureza doserviço que Jhes está affecto,como" também pela deíicien-cia do seu pessoal.em aetlvi-dade.

Ha. entretanto, outras re-partições antigas que vivemdesfrutando um luxo naba-besco, inexplicável, num rc-gimen dc economias e domoralidade como o actual,com um exercito numerosode funccionarios, installadoscomo verdadeiros príncipes,sein ter o que fazer.

Nâo custa, nas conferen-cias dos directores das divev-sas repartições, fixar esse as-pecto da situação, afim dsnão serem praticados erres cinjustiças lamentáveis.

Notas diplomalicasNo próximo dia 18, segunda-

feira, é esperado nesta capital,pelo "Andalucia Star"í o sr.Afranio de Mello Franco Filho,segundo secretario de Legação,que estava servindo na Legaçãodo Brasil cm Berna e que íoi,recentemente, transferido paravir servir no Ministério das Re-lações Exteriores.

O sr. Afranio de Mello Fran-co mandou hontem o sr. J. R.de Macedo Soares, introduetordiplomático, anresentar os cum-primentos officiaes dá nossachancellaria ao sr. An ton Re-tschek, ministro plenipotenciarioda Áustria, por motivo da pas-sagem da data nacional austrlà-ca commemorativa da proclama-ção da Republica daquelle paizem 1918,

Pelo "American Legion" par-'tem hoje, para Buenos Aires, osr. Tullo Cestero. ministro pie-nipotenciario da Republica Do-minicana e o sr. Rafael dc Fu-entes, secretario da embaixadado México, que vae assumir adirecção da Legação mexicanano Uruguay, como encarregadode negócios interino

Estiveram, hontem. no Itama-raty, e foram recebidos pelo sr.Afranio de Mello Franco, minis-tre-das_JRelações Exteriores, ossrs. Pruden~íe~dír--Moraes,—Liiz_Pinto e Guilherme Guinle.

RUA DAAMARGURA

Musica

preferencia numa bica, Lucinciaatirou com um prato à cara Sa prensa e nn-oganclo-se ao direitosua contendora, atirando-lhe de citação directa conforme umaainda uma pedra ao rosto. I carta que me enviou com a for-

Maria foi medicada na Assis-1 ma de edital de citação, fixando-tencia. jms praso, etc. e... sob pena de

Foi aberto inquérito no 21" i cer executado no praso dc 30tdistrlcto. dias!

MAICIO TOURASSE E O SEU MIO-XIMO RECITAL

No Studio. Nicolas Mario Touros-se, o joven e applauclido balso pa-tricto, realizará no próximo cila 19o seü annunclado recital de canto.

Para a sim noite de Arte, MarioTourasse organizou o seguinte pro-gramma:

1" parte — 1" — Verdl — SimonBocca Negra (Arla) M. Touríuise; 2U— H. Oswaid — II néo — OscarGonçalves — Tenor:. 3o — B. Wa-guer — TanhaUser (Cünção vvolíia-no) A. Villela — Bar.; 4o — BCe-thoven — In queste tomba òsoUrã —M. Tourasse

2* parte — 5o — Verdl: a) Riso-letto (Dueto) M. Tourasce — A.lllcla; b) (Parisiamo) A. Villela; 0?Maascne '>— Manon (Le rfive) O.Gonçalves; 1" — Meyerbeer — Bo-berto il Dlavolo (ária) M. Tou-raEse.

3? parto — 8" —, MaBSGiict — Wer-thflr (ária) O. Gonçalves; S° — G.Gumés •*- Schiavo (Monólogo) A.Villela; 10'J — Blzct — Mlgnòii —(Elle no croyat pns) O. Gonçalves;11" — D. Cario — Ella glam'am6 -• M. Tournsre.

AUVIIR FERREIRA

A representação da Âs-sociação Geral dos Em-pregados do Líoyd Bra»

saleiro, em GenebraO REPRESENTANTE no BUREAUÜO TRABALHO CONGRATUf,A-SK

COM O SR. PEDRO MACIEIRA

O or. Pedro Lopes Macieira, presi-dente da Associação Geral dos Em-pregados do Lloyd Brasileiro rece-beu hontem, do dr. Tancredo Boa-rei do Souza, representante do Bu-reau Internacional do Trabalho daLiga das Nações, a seguinte carta:"Rio dc Janeiro. 9 de novembrode 1931. — Sr. presidente: — Nâoquero esquivar-me uo grato deverde renovar-lhe meus cordlaes agra-doclmentos pela gentileza captivan-te de sua acolhida e pela extremabenevolência com que mg ministroutodos os dados necessários para rec-pòndrr ao telegramma que recebi doGenebra, em relação ii missão con-fiâdn ao distineto Jornalista sr. Eva-ris to da Fonseca.

Na coincidência do minha mimei-ra visita co-i a inauguração donovo local ...'a importante associa-ção sob sua dtgiia b cfíiclento di-recção. vejo um bom auguvlo párao futuro das relações amistosas eúteis entre tão pujante agremiaçãode clo.-se o a Repartição intci-naclo-nal do Trabalho da Sociedade dasNnções.

Collccnndo-me mais uma ve3 aoiéu Inteiro dispor para qualquerInfõímâçÔêá quo possa desejar, HOtocante aos serviços technicos n-instituição de Genebra, velho-meda opportunidade para réltí-,ir-íhp,sr. püesldéllta, as segurauçaa do ml-

mal | nha distineta consideração, g)I laiicrcflò Soares üe Souza,"

O nosso amigo Medeiros e Al-buc/uerque ainda continua ajar-rado aos symbohs.

Ha dias, em uma das suas ^.hro-nicas da "A Gazeta", de S. Pau-lo, o illustre acadêmico mopyz amuãanra do Símbolo do Amor.Para elle, para o seu espiritosempre joven, o Amor não deveser mais um menino e fim umamenina. Püi'a elle, para o *cu cs-piritò sempre jovial uma msni-na vestida ou "despida" ãe Cum-do, é muito maia interessante,muito mais esihetico, muito mnbiverdadeiro e sobretudo muitomais decente que aquelle qaroi.otradíccional.

Na opinião do sr. Medeiros eAlbuquerque, uma Venus, mesmosem braços, como a de Milo, agra-da mais á vista e aos instlnctos,artísticos de cada um cidadão, queclncoenta Ápòtlos ãe Balvederc,com. todos os braços e tangas. ¦

Hontem, Ha Academia. ;. Usou-t.inm a chronica fío collega Mc-deiros.

Eu gostei, -- dizia o dr. Fer-nando de Magalhães. — Gósf.cicomo chronica. Bem feita, umbello estylo. diqna até de uma.transcripeão na Revista ãa Aca-demia. Penso, entretanto, queuma mulher, por si só não chega aconstituir um symbolo.

Abaixou-se e íWSsfrrbw no on-vido do noelho Nello:O amor não é um mcHinànu', nem uma menina despidacomo auer o Medeiros. O tmor'"seu" Terra, ti o diabo! Este únie aue deve ser o verdadeiro si/m'bolo!TERRA DE SENNA.

Do meu querido Herbert Mosesrecebi a ^.püitlte carta:"R.io, 12 %c novemlvo ãe 1031.—¦ Presado confrade Terra ãeSenna. — Oxalá -me todas ãsRuas ãa Amargura" -lesta mdafossem como essa que a suà •;(>#.líleza calcou vara aue núdeiii nc"-ca os alhifins sütisfsitbslDeante de *ua referencia ^òvülmas amava de hoWem, aqui i{-««o nazcr-lhe agradecimentosale para não fugir aos HabitiÀm-:n

°U "lCm qUe ol3serb0^ ««

™íêÉ w MtefoMáé do collc-ga ê admirador. Ró-b«rt \\i*J-Na ironwi^nr, #.

",„.,. %?¦},)e tiv—, j„ ,->'...¦._ ._•''•'G?oV\ '»-•- ,.. ' °desta pobre "Rua"." UüS

T. S.

Mtí-A.

£

m!m. s

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1931_01039.pdf · 2013. 9. 11. · a toda pressa as ruas de Londres, seguido de perto pelo Inspector e policiaes, A's quatro horas

i ¦%'¦: *

™~'"',"'l^a^^ i i|..iiy)^iliiiii..iui;. , .i i . m , wfflw"-^^yiwiroi " ijpwwr-w^ltfqiif p" '.'.Tw,;-nqwrnry"1*'7i'^fl'"'?,l*,7R,~

I

i«%

-*

vs

% 1

•YYY.^fVV

INPORMACAES DE TODA PARTE Diário Carioca — Sexta-feira, 13 de Novembro dc 1931 VIDA CARIOCA

RELATADAS PELA PROCURADORIA ASTRANSACCÕES REALIZADAS COM VARIASEMPRESAS JORNALÍSTICAS — A SESSÃODE HONTEM DA COMMISSÃO DE CORREI-

CÃO ADMINISTRATIVAA Commisíião de Correição

Administrativa reuniu-se hon-tem, finalmente. A sessão teveinicio um pouco depois cias onzehoras, estando presentes o^s»»-nistro Oswaldo Aranha, com-mandante Ary Parreiras e ma-jor Juarez Tavora, além dosprocuradores.

A sessão íoi secreta, durou

Wladimir Bernardes. director da"Gazeòa de Noticias", pela seguia-te fôrma:,

a) por pagamentos ordenadosem avisos ministeriais em nome dopresidente da Republica, réis325:6703000,

b) pelo débito em idênticascondições do valor de promisso-rias descontadas no Banco do

mais de duas horas e teve cer— Brasil pci0 citado jornal e, seu di-ta importância para o noticia-rio, desde que foi relatado umdos famosos processos do Banco\lo Brasil e referente aos nego-cios de alguns jornaes cariocas.

O trabalho do sr. Themisto-cies Cavalcanti é um poeco lon-jo e da sua divulgação se en-carregou o "Dop", conforme re-solução da própria Commissãotle Correição Administrativa.

AS CONCLUSÕES OO PKO-CURADOR

O Departamento Official dePublicidade distribuiu á impren-sn a seguinte nota:"São as seguintes as conclu-soes do relatório do dr. Themisrtocies Cavalcanti, procurador es-pecial, no processo de correiçãodas transaecões effectuadas en-tre o Banco do Brasil e as em-presas jornalísticas do "O Jor-nal", do "Jornal do Commer-cio", da "Gazeta de Noticias" edo "O Paiz","O Jornal" — Conclue a com-missão de syndicancias:

"Do exposto resulta, o seguin-te: 1". Não foram tomadas as-garantias que se julgassem con-venientes", conforme as instru-ccões do ministro da Fazendanas duas cartas dirigidas ao pre-sidente do Banco, a- primeira de20 de novembro de 1925; e a se-gunda de 2(5 de março de 1026.Pelos termos da carta de 27 demarço de 1920, dirigida pelo sr.Furtunato Bulcão ao gerente doBanco, bem como pelo que in-forma o recibo transcripto a.pag. 3. o referido devedor, teriaentregue ao Banco valores emgarantia de .sua conta e que naoforam escripturados nos livros doBanco. 3". Em relação ao paga-mento feito a debito do Tliesou-ro Nacional, de 2.299:439S750,liara cobrir egual importância oeque era devedor ao Banco o sr.Fortunato Bulcão: a) nenhumaordem expressa íoi nesse senti-do encontrada pela commissão;b) as cartas do sr .ministro daFazenda citadas para justificaresse pagamento autorizavam oBanco a abrir os créditos ]a cl-lados mediante as garantias jui-gadas necessárias.

Esta Procuradoria, na confor-m idade do que vae exposto, querresaltar o seguinte: 1") o ererii-to aberto ao sr. Fortunato Bul-

-ffla±n=

rector, 205:00050002") O Thesouro Nacional <tó§u-

miu perante o Banco do Brasil aresponsabilidade do pagamentode 1.113:45í)$240, proveniente etccredito aberto pelo Banco do Bra-sil a Wladimir Bernardes. juros decommissões sobre esse credito emulta cie 20"!" de accordo com ocontrato.

3") O Banco do Barsil levou atitulo èm liquidação 130:0005000,valor de títulos irregularmentedescontados por ordom de: Ro-dolpho Ambronn, H>: 000$000; Ar-thur Bosisio. 70:0008000; dr. Gui-lherme da Silveira. 50:0005000.

Deante do exposto pela Com-missão.

2".) O sr. Wladimir Bernardespela. irregularidade de taes trans-acções, pensa esta Procuradoriaque devem ser intimados

lu) os srs.Sampaio Vidal. para esclarecerem j |f|as transaecões, ordenadas peiãíi!cartas acima citadas;

2°)) O sr. Wladimir Bernardo,para explicar a natureza dos cré-ditos abertos por ordem do go-verno, em seu favor;

3°) Os srs. R. Ambronn. ArthurBosisio e Guilherme da Silveira,pára esclarecerem a sua interven-.ção no desconto dos titulos aci-ma citados, descontos tidas como!irregulares,"O Paiz" — "Resumindo, diz aCommissão de Syndicancias. ásfacilidades concedidas á S. A."O Paia", por intermédio do Ban-po do Brasil, elevam-se, incluídosjuros, commissões e multas a réis14.570:628$380, íussim discrimini'-1das:

clc garantida do Banco da Re-jpublica do Brasil, 401:4298670.

c|c garantida n- .1 — Saldo de- [vedar', 4.54fi:733$610; multa de

Em beneíicio-do Retiro [ios Jornalistas e do Re-

tiro tios ArtistasO ULTIMO ESPECTACULO DR

J/WIUE CO,ST AJayme Costa e nua cotnpnnlilit

Dallzam o ultimo espectaculo desim brilhante tomporoda no theatroJoão Caetano, a 17 deste meu e de-lojanclo esse querido artista cum-prir o qvie promottera publicamenteeffçctu.a esr.e espectaculo om bene-.'leio do Betlro dos Jornalistas e doRetiro dos Artistas, as duas obri)':*,cie beneficência da Associação Bra-sileira de Imprensa e da Casa dosArtistas.

Risas sociedades, por sua vez, de-íejaiido patentear sua melhor at-ipnçtío ao dr. Pedro Evriesto, ooqual elevem Innumeras finezas o es-pecial concurso, de accordo comnqiiclle apreciado artista dedicam as. ex. esse grandioso espectaculo,cujo proyrmmna terá a valiosa col-laboração de toda a CompanhiaJayme Costa, da Companhia JOfiéClimaco, do Trianon, do Casino, fido Recreio, alem de uma parte dedeclamação e canto por apreciadoselementos artístico-; cia nossa altasociedade.

O "ciou" desse espectaculo no em- ji:ant.o está na actuação dos velhos |actores e actrizes internados* no Re-1Uro dos Artistas rjue obtiveram per-1missão da directoria c!r Casa. dosjArtistas para representarem nessa inoite uma escolhida comedia dojSaudoso artista patrício Pedro Aug*v\sto em attenção especial ao homenageado dr. Pedro Ernesto.

Os bilhetes acham-se á venda desdo já no theatro Jofto Caetano.

ESTA' NA mm

a casa á AvenidaR i o Branco, esq.

S. JoséTratem de levarnestes ÚLTIMOSDIAS artigos excel-lentes por preços in-significantès.BREVEMENTE:

Inauguração doraagazin

ft lAí UüIüAUVendas em10 PRESTAÇÕES

ii4a»-ti*mii«»tHm*o*Ê*iuia*vm»t>4iM4i'^4tim*<immtimma44mHaimtoam<M'f0nde a terra acaba", o filmqsie tem emoção, vicia e ciraini

leiroíeitóe!

'. YyYYYYxYYv. ; Y';: ¦¦'¦'.'¦' Y. *::>;...-y-Y ,Y:' ,:\.;.-.-.';.-; ¦¦ '¦¦:.::.'¦ -:_ll'y- '¦: •¦•]$¦' ¦-\ YÍYYv'7>>'vY: YY''.':::'V:;

^ÊÊÊm m

íh canaes da cidade,a soa ehronica e a

sua historia...(Continuação 3a 1* paginti).nina necessidade imprescindível

ao saneamento dos lindos trechos ;da cidade em que correm. Rios •do mesmo nome do.s canaes, des-1dobrando o volume das suaságuas em leito accidentado, quedava margem, -muitas vezes, aprejudiciaes transbordamentos,oceasionavam dissabores aos quelhe moravam nas proximidades,sendo a providencia que veiumais tarde, reclamada insisten-temente pelos interessados atra-vés os annos. Finalmente, emprincipio de 1019 as obras da ca-naü-zação dos rios Maracanã eRio Comprido começaram a seratacadas pelos engenheiros daPrefeitura, sendo a primeira, .da-da por terminada tres annos de-pois e a outra quatro. Os doislindos canaes, que muito con-correram para o saneamento da2011a em que se desenovella suaságuas, acompanham, em toda asua extensão, as avenidas .queneiles cortam ao meio...

A historia do Canal do Man-gue, em contraste com a dos ou-tros, está cheia de factos. dedatas e de minúcias. Foi em1859 que o barão de Mauá. at-tendendo a appellos sem nume-ro, voltou, com carinho, todas assuas attenções para a zona daentão chamada Cidade Nova,Ílagellada pelos pântanos que arodeavam, tornando-lhe pessi-mas as condições sanitárias.

Reunindo, em seu gabinete, osengenheiros de mais notável sa'ber, o barão de Mauá assentou |as bases da construcção de um jgrande e longo canal que, par-tindo do Rocio Pequeno — apraça Onze de Junho — fossemorra* na Praia Formosa, numaextensão de 1.250 metros. Peloscálculos feitas o canal custaria310:0008000, (oh! que bellostempos!) além do dispendio dasmil palmeiras e arvores manda-das vir — a 5S000 cada uma —especialmente, para acompanharo canal em toda a sua exten-são.

Em agosto de 1859 foram pu-blicados os fins que levaram obarão de Mauá a resolver a con-strucção do canal:

1") O deseccamento dos pauta-nos daquella zona pelo rápido es-

QUE ESTA' NOS ÚLTIMOS DIAS A

a grande casa da rim Sete, esquina dc Gon-çalves Dias. Forçada a entregar a casa áfirma americana, sem as mercadorias, todoseu stock está sendo liquidado a toda força.A situação é afflictiva. Tudo com iormida-

veis abatimentos!

O desastre do "Duque de,axias

UM COMMUNICADO DA LE-GAÇÃO DO EQUADOR

A Legação do Equador commu-nicou-nos que, havendo oceorridoei í território daquelle paie amigoo accidente do avião brasileiro" luque de Caxias", os officiaes

E eram amigos...Na avenida Neroíl n. 2. resi-

detn, ha tempos, Emilio Telles c*Antônio Pinto Alves Júnior.

Sempre foram dois bons ami-gos e J?f:c»,'lentes companheirosde quarto. Ante-hontem, á noi-te. tiveram um desentendimentopor questões sem importância, e

ci e o tripulavam foram soecorri- Antônio Pinto applicou um for-dos por autoridades e médicos midavel soco no olho esquerdo d<5equatorianos e não pelos de outra j Emilio. pródnzindo-ltie uma sé-

ria avaria, q-ie foi reparada, pelnAssistência.

Foi aberto inquérito no 21*districto.

nacionalidade, como por equivoco disseram as noticias publicadas em • alguns jornaes desta capitai no dia lü do corrente.

A Irmandade do Ro-sario e S. Benedicto!^-£o%>*£

Missas em suffragio dasalmas de SS. Altezas a

agradecida ao DIA-RIO CARIOCA

Carmen

cão o foi para auquuittino "O Jornal"; 2") para essefim lançaram máo o ex-pre

20 "|°, 909:336:3020; total réis¦1.456:070$230. já está decidido: "Onde a

c|c, :gwW(|^2- Sa$9de- \ ^ acaba„ 0 lilm brasiieiro

^â!Sg^taLS^ mnis ruidoso e sensacional, terá5.478:4093740. I o seu lançamento logo no inicio'Thesouro

Nacional (pagamentos da temporada cinematographicamensaes): 1.495:0003000.

Thesouro do Estado de S, Pau-lo (pagamentos mensaes;: réis590:0005000.

Juros levados a lucros suspensosdo Banco, 539:71.8íj*740.

Juros levados a débito do The-¦100:0009000,.

dente Arthur Bernardes e seuministro da Fazenda de dmhei-ros do Thesouro Nacional, queassumiu a responsabilidade pelosadean tamentos ordenados aoBanco do Brasil; 3») que esteultimo não obedeceu as ordensdo governo, dispensando as ga-rantias exigidas; 4") que nomesmo Banco náo soffreram asdiversas transaecões os tramitesexigidos pelo Regimento; IgKqueapesar de não ter liquidado «seu debito cóm o Thesouro foio sr. Fortunato Bulcao eleitodirector do Banco, com quem ha-via feito as transaecões acima"Ka8'

conformidade, «estandonominalmente citados os m*x-.ihur Bernardes, Annibal Fiene,jayme Darcy. R. Ambronn eFortunato Bulcao, devem .osmesmos ser convidados a pi estaresclarecimentos a .-respeito detransaecões acima citadas.

«Jornal do Commercio" — 1*)O empréstimo feito em maio cte1923 no valor de 13.000:0008000.não' teve garantia superior a12 485:8001000 (valor nominal). 2 )As transaecões realisadas no um-mo periodo foram, effectuadaspelo sr. Felix Pacheco, directa-mente interessado no' negocio,embora exercesse! naquella épocao elevado cargo de ministro dasRelações Exteriores, o que h-ria pata afostel-o dessasacções com o Banco, istoo Thesouro Nacional, visto cas ordens provinham do ministro

Titulos em liquidação, reis » o216:0008000.

Os negócios do "O Paiz", como Banco e o Tliesouro, como severifica, não são de hoje, vêm de1904 e talvez mesmo antes, seattendermos á declaração deCampos Salles em. seu livro ''DaPropaganda á Presidência", noqual confessa que subvencionoua imprensa, mas devem ser resal-tàdas, especialmente, certas mo-dalidades dessas transaecões peloseu cunho de irregularidades cri-minosas, que, pelos mesmos eòcru-pulos do.s administradores, nãopòcle ser tolerado.

Certas transaecões íoram effe-1ctuádas dentro das normas ban- jcarias. notando-se aquella reali- jzada em agosto de 1922 e outras jsubsequentes, embora seja sem-|pre de accentuar a situação, jápenosa, da empresa, ao serem fei-tos taes negócios.

Especialmente escandalosa, sa-lientaremos as seguintes trans-acções;

Io) a concessão, por carta doministro da Fazenda, de creditoem conta, corrente, "sem garan-tia), no valor de 3.500:000$ quan-do ã divida liypothccaria já seelevava a importância idêntica.

2"> o perdão de elevada quan-tia.

'539:7183740, devida por juros

já vencidos, pelo presidente daRepublica, em 25 de agosto de1925, "sem que o mesmo tivessecompetência para isso", lesando,com esse favor o Thesouro e o

como próprio Banco.3") ainda mais facilidades

Santo.s, íuini ísislante de repouso lá na Marambaia,onde está filmando "O nde a terra, acaba"

ruidoso de "Onde a terra aca-ba", não podem pairar duvidas,porque esse film brasileiro re-une a um romance seduetor eempolgante uma alta clóse demalícia è uma grande e pertur-badora dramatioidade, sendocerto que com taes elementost riu mnhará !

Bre.ve. pois. muito breve, osnossos "fans" poderão applau-dir Carmen Santos e o seugraridé film. em uni dos grandesfii-ipirg^ i-Ui 'Rvnnriwa.y remoça.

do próximo anno. Quasi concluidas as suas ultimas scenas, "On-de. a terra acaba" está sendo•revista pela sua produetora, queé a estrella Carmen Santos,nome querido e que tantas sym-pathias conta no meio do publi-co cn rioca. E sobre o suecesso

itt\VXXWaQnUÍZiK3*-m%WWmmmm^

trans-é. com

PELO TELEPHO

siltio devedor em novembro ac1923. no valor de 12.329:000S000;deixou o "Jornal do Commercio *

de paga.- juros até setembro de

ceila Fazenda. 3o) Embora sendo j descontos, quando a responsabili-' dade da empresa era muitíssimo

superior â sua capacidade;4°) subvenção do Estado de São

Paulo, que se elevou a perto de600:0003. ordenada pelo sr. ManoRollim Telles.

Todas essas transaecões são. pornatureza, aberrantes cia moral ad-ministrativa, não somente pelosexcessos inqualificáveis, que pro-percionou. mas ainda pelo íavori-tismo manifesto, que as mesmasrevelam.

Para fornecer esclarecimentos arespeito dessas operações, pensa

:92tJ, verificando-se por isso umexcesso de perto de tres mil con-tos sobre o limite rie seu credito.4") Embora devendo 15.936:2633100ixo Banco (Thescaro Nacional),íoi o debito do "Jornal do Com-mercio" liquidado por 15,049:9555(.valor nominal), causando umprejuizo tal liquidação de cercade 900:0003000. 5") Que, o edili-cio do "Jornal do Commercio,",pertence ao Thesouro e não aoBançoi "e:;-vi" das transaecõeseffectuadas "por ordem" do pre-sidente da Republica, figurandob Banco como simples procura-dor,

Nosta conCormicmde, penso de-vem sor intimados' a vir explicar

üYisaeçces, os srs.- ArthurAnnibal Freire. Sam-

(Serviço especial do DIARIO CARIOCA)

DE S. PAULOProseguem os preparativos para a installação da Federa-

ção das Associações de Lavradores, que terá logar no 'dia

15 do corrente, domingo.Reina grande ansiedade paia se conhecer os nomes

dos componentes do Conselho Consultivo deste Estado.Foi mal recebida a fundação do "Club dos Trezen-

tos" por inspectores de Segurança Publica. Está sendo noticiado que o major Levy Cardoso

será nomeado para, o cargo de director do Departamentode Organização Commercial.

O tenente Manoel Francisco de Souza foi gravementeferido a bala pela sua ex-amante Wanda de Souza. A crimi-riosa foi presa pelo tenente cominissiohadò do RegimentoNaval Durval Soares.

Cantinúa nesta capital o capitão João Alberto quedeclarou fomente poder falar depois do dia 15 docorrente.

»E MINAS GERAESEsteve em Bello Horizonte o sr. Pcrcival Farqhuar que

veiu se entender com o governo mineiro sobre o contrato daItabira Iron & Ore Co., tendo conferenciado longamente como sr, Amaro Lanari, secretario das Finanças.

Vae ser publicado um novo decreto regulando a con-cessão de passes em estradas de ferro, restringindo o maispossivel a faculdade do governo de conceder essas passagenspor sua conta.

O governo do Estado está estudando a possibilidadede dar autonomia a Escola Agricola de Viçosa, que passará aviver com os seus próprios recursos.

O dr. Mario dei Giudíce foi eleito presidente do Nu-cleo Legionario de Viçosa.

O coronel Antônio Sabino de Freitas foi eleito paramembro do Directorio da Legião Liberal de Uberaba, na vagaaberta, com a renuncia do dr. Victor de Carvalho,

O Instituto dos Advogados Mineiros tem feito umacritica cerrada e veemente ao plano da reforma tributaria or-ganizado pelo sr. JEJàridiá, Calogeras.

A Associação Commercial de Minas Geraes compa-receia ao Congresso das Associações Commerciaes do Brasilque será installado no dia 22 do corrente, em S, Paulo.

UM OFFICIO GliNXlL Ü.V SÜAMESA AJSMIKISrUATIVA

A&sigiuido piílo seu escrivão, sr.Òeltò Ferreira, recebemos uni ofíl-cio da secretaria cln Irmandade de

coamento das águas flUViaés; 2") l Nossa Senhora do ROhiirio e SSo Be-a criação de uma utilissiina via j nedlcto dos Homena Pretos do El»de communicação maritima até' cle Janeiro.- em que ess-á beneméritan Rocio Ppfliipnn p S" n citihf.llp- ! 1 ruindade, cujes Dons serviços pres-™S,,,!w /L,,:ii? Sfl '«los á conectividade kúo luconw-zamento urbano daquella parte ria! veis. ^àa^e a publicação que te-eidaae. J!10s leito de «xlas os seus a.ctos.

A importante obra foi atacada | o officio em apreço, cru& tauioresolutamente e tal fora combi- i Cos sensihiiiaa, é o seguinte:nado, BO iim de meia dúzia de!

"Secretaria da Irmandade de Nov-nnno<? ns 1 ?*=in ínptrns rnm i I s* Senhora do Rosário e fc>. Beneth-"1'*1'-' "' '*'¦" "ll,lu** ***'"* lYto dos Homens Pretos do Rio de

Janeiro — Rio, 9 de novembro de1831. — Sr. redactor.. E' com omclor respeito e máximo acatamen-to cjue !e*vo ao conhecimento de v.'"¦.\-, que, em reunião da Mesa. Ad-rniiiistrativa. foi delibedado, porunanimidade de votos, que se en-vlaüse a v. ex. o presente ol.fieiocomo eterna gratidão pelas* bviltuui-tes publicações com referência a Ir-mandade cio Bosarlo e Sfio Beuedi-cto dos Homens Pretos do Rio deJaneiro feitas cm editcrlnes desteeonceltuado matutino á cuja frente^^-encontjYa-^srancle patriota e ba-talhador de. todos osE, de Macedo Soares — cujo noneütâ gravado em letras dc ouro naspaginas dn historia, como o maior émais independente Jornalista dostempos hodiernos.

MuitYo nos orgulhou o conceito fei-to pelo "Diário Carioca", relativa-mente a nossa administração, comotambem multo nos surpreendeu adivulgação de noticias espalhadaspelos elementos terroristas, que, es-tamos certos, náo passam de boatosque jamais terão continuação. Ca-tholicos praticantes, fies, respeita-

com aprofundidade de 2 metros e 40 docanal estavam concluídos.

Mas, ao contrario de todos oscálculos, a obra não ficou pelos310 contos sonhados, iixando-se oseu custo em 1.378:000S.

A desillusão do barão de Mauánão ficou ahi, entretanto, porquenenhum dos tres fins que o leva-ram a construir o canal íorampreenchidos.

Os pântanos, aue a coiistruccão

Pelo repouso eterno rias* almas dasereníssima sra. cl Hssabéi, "a Re-demptora". fnlleeida no dia 14 denovembro cie 1D21 e de seu .augustoreto o Pi-lncipe D. Luiz Gastão cUOrleans, fallecido no dia B de setem-bro p lindo, em Paris, será coic-brado o santo i-acr.ií'ioio dn mlssíi,amánlifi. âs 9 1|2 horas no altev-inóve no altar cie Nossa Sr nhora dasDores da Igreja da Cruz dos MUita-ves. a pedido do Cctvó UniversitárioMoiiíirohistn.

da fossa não detsruiram, conti-ruiarám sendo toco de mosquitoso outros transmissores de enfer-midades. acarretando isso gran-des aborrecimentos ao barão deMauá.

Dois annos depois, acossado pe-las reclamações que não cessa-vam, o barão de Mauá mandoucontornar o canal com uns gradilde ferro, gastando nesse traba-lho mais 300:000$.

Correram os annos e o Canal doMangue continuou a ser a inutiü-dade que sempre fora, até que em1373 os engenheiros Francisco Pe-reira Passos, Moraes Jardim eRamos da Silva, constituindo acommissão tectoica incumbida daremodelação da cidade, estuda-ram detidamente o "caso" doCanal do Mangue.

No primeiro momento, unani-memente, assentaram prolongar ocanal até a raiz; da serra do An-darahy.

Mas a grita dos jornaes, a ce-.leuma provocada teve tal reper- jcussão, que a referida commissãodesistiu de levar avante esse pia-:no, impressionada, sobretudo, pe-1los que no calor do protesto, di- \ziam que o foco de mosquitos ia jprolongar-se por mais 5.800.

Alais tarde porém, o engenhei- iro Passos, a despeito da grande:opposição de entendidos, estendeu ío canal da ponte dos marinhei- *ros ao mar, augmentando de i1.440 metros a sua extensão, re-lcebondo o novo trecho, as águasdos rios Comprido. Trapicheiro,Joanna e Maracanã.

Dáhi para cá o canal do Man-gue não soffreu mais nenhumamodificação, eonservando-se cheiode lama e lodo.

Aliás parece que é esse o seudestino ou pelo menos a força doprestigio do seu nome: Canal doMangue, tem do ser: de mangue,mesmo...

Summario de culpa na3° auditoria de guerra

Preseguirão, hoje. na 3S audito-ria da 1* Chcuinscripção Judicia-ria Militar-Fxcrcito, os summa-rios de culpa dos sargentos OscarFernandes Marques e Geraldinode Souza Cintra, processados co-mo incursos no art*. 106 do Cedi-go Penal Militar «fuga de pre-sos) e soldado José Luis das Ne-ves, incurso no art. 156 do refe-rido código (roubo).

Os sargentos pertencem á For-tálèzà de Santa Cruz e o soldadoá B. A. O.

Pelo Atíantique chegaráno próximo domingo aoRio o novo embaixador

TãnçãY"81*^—AlW-ü».Kammerer

Acompanhado de sua íamilia é es-perado nesta capital pelo "Atlauli-quo" no próximo domingo. 11 docorrente, o sr. Albert Kammerer,novo embaixador extraordinário eplenlpotenciurlo cia França no nos-so palK.

O novo representante da grand.*Republica Francesa madou reservaraposentos no "Copacabana Palace Ho-lei" ondo ileará. provisorW)-nc-nu\dores e disciplinados teremos sem . .. .. ,

pre o pràzei'»e a honra cie acatar as "•"""''«o.ordens emanadas das autoridade.., - -

eclesiásticas. NQ iTÂMÀRATYAo5 nossos padroeiros rogamos irmã HF HrtNTFMnela sempre crescete proeperidade AG10f> Ufc HUiyifciVlde v. ex. e do querido "Diário ca- Por decreto de 12 do correnterlocn". —• Cellno Ferreira, escrivão.", foram:

j Nomeado membro da Còmmls-• são Internacional de Jurisconsul-I tos Americanos do Rio de Jnnci -

ro, incumbida, de trabalhos rela-i tivos a modificação do decieto in-1 tèrhaclonal publico, o doutor Af-! fonso Ponna Júnior.

Exonerado de accordo com oart. 1", do decreto n. 19.398, de11 de novembro de 1930, do cargode telephonista desta secretariade Estado, dona Benigna Santos.

Por portaria de 11 cie novembrocorrente foi designado o segundosecretario Altamir de Moura para

I exercer as suas funeções na Le-j gação em La Paz.j Foi assignado na. pasta das Rc-| lações Exteriores, o decreto que! altere, a nomeclatura de empre-j gados da portaria do Ministério

das Relações Exteriores.

--.:v"-

I::i;?-?,'3|

•yy-M'¦'

K;y&' ¦ -y'Mri

HOJE

30:000$00«Inteiro 1.0$000

Loteria (Io ESPIRITO li75 % em premios

Exíracções ás 3 ho-ras da tarde

taesBernardipaio viomais dccouro rcquestãobranco,monio u

"G*:.::-exposto.j-nc.!uo

il e relix Pacheco E'ii- que deve o The-definitivamente adio ã A' .'ilida Rioirando-o ao patri-

3=cnte relatei

esta Procuradoria, devem ser in- pectivamente, directorlimados aquelles que nellas intervieram directa ou indirectamen-te, como sejam, os srs. ArthurBernardes. Annibal Freire, Má-rio Brant, Rollim Telles, Guilber-me da Silveira e Alves de Sou-za."

A NOTA DA SESSÃOTerminada a sessão secreta, a

Secretaria da Procuradoria fome-ceu á imprensa a seguinte nota,referente aos trabalhos de hon-tem: . , „. ."Relatado pelo sr. Miguel A ei-Keira — Processo a 224 P Da

que

M. em beneficio

reiro. — "Enviarmum". i

Pelo sr. Themistocles Cavai-canti. — Processo n. 1.002 P ¦—Denuncia dos membros do parti-,do universitário de Minas, üswal- *do Monteiro e outros, sobrt fa-

! ctos da administração do sr. Ole- j; aarlo Maciel: "A commissão de-jeidiu dar conhecimento ao tnter-'¦ ventor"j Ainda pelo sr. Themistocles Ca-;; valcanti — Os processos reíeren- j| tes ao sr. Fortunato Bulcão, ao |

Paiz". ao "Jornal do Commer-1"ommissão dc syndicancia do Es- j cio" e á "Gazeta de Noticias": —

se tado de Santa Catharina, referen- "A commissão deliberou dar oii te ao desfalque verificado no the-;prazo de 15 dias para prestarem

> Y yvuro do Estado, contra tfedro esclarecimentos a.s pessoas neilesAirusto Carneiro da Cunaa e j envolvidas e publicar todo o rela- \"cüill-ndio

Catharlhcnse da Costa, res-1 torio." i

."^.'iSllMIlill.lWWII 555S55 55EES5b555iS55SSbS **<-nw.«^:tir*wn fi" «.UHginJ-tmira-rf ,.m»»«viiM«l»a<

u4Êm4M»t*ÊmiiÊaaa4amtMam<i4m.a^ama4imaKi™44*a™wmiMÊm.ti*nom»<>+a*t>m^

. y?=í SlIMBÔ BE «0

A desoecupação nos11i i Tr

Estados UnidosHoje: 100 - 30 e 20 contosAmanhã 200 Contos — 4ÜSO0I)Amanhã 100 Contos — ÍOSOOO

GAÉEEIA CRUZEIRO, 1

Ainda o levante do21° B. C.

EADIO URGENTE DA PROMO-TORIA DA ?r C. J. M.

Pelo Serviço de Radio clc Exer-I cito, o dr. Lourenço CastelloI Branco. 1" adjunto de promotorí da 7a Circumscripção Judiciaria

Militar com sede em Recife. Es-ido de Pernambuco, communi-

cou ao presidente do Supremo^¦ibunal Militar haver assumido

í o exercício do cargo cie promotor' da mesma circumscripção, porter o funccionario effectivo, se-fíiiido .por determinação do titu-

r da pa«ta da Guerra, para Fer

Registro fúnebre

I E' necessário Hlll credito nando "Ncrcnlia,

afim cie acommilhar a Commifjsão Encarrega

Quer possuir uma apo-isce-renda de seçuro devida d'"A Equitativa"?O DIARiO CARIOCAvae distribuir uma entreos valiosos prêmios doseu sorteio, que ascen-dem a um totai de cin-coenta contos.

minimo de.cento e oiten-I ta milhões de dollares

V-í ¦> 7HINGTGON. 12 (Ha.vas» — jO relatório recebido i^elo presi-dente &¦ Organisação de Soccorro:

| aos Sem Trabalhos, indica a ne- ií|eessidade. de um minimo de cen-.

to e oitenta, milhões de dollares'para enfrentar, durante o inver-,no, as difficuldades em que se de- jbatem os desempregados. O rela.

dá do Inquérito Policial Militar,a que vão responder os responsa-veis pelo levante do 21° batalhãode caçadores.

D. JOSEPHA MORAES COR-REA DE SA' — Vlctimaad pelaenfermidade que já ha dias a re-tinha no leito, falleceu, hontem.ás vinte e uma e meia horas, d.Josepha Moraes Corrêa de Sá,mãe do capitão da Brigada Poli-ciai Jesulno Corrêa de Sá e dosaudoso companheiro Manoel Le-rac Corrêa de Sá.

Senhora de grandes virtudes, apar de uma coroação b cliaoidlpar de um coração boníssimo, amorte de d. Josepha Moraes Cor-rêa de Sá causou profunda cons-

2 ternação no nosso meio social, on-de gozava de grande estima.

Seu enterro realizar-se-á, ã tar-de, saindo o feretro da sua resi-dencia, á rua General Pereira daSilva n. 130, em Nictheroy, ondese deu o triste desenlace.

Ulíjma hora sportivaFOI ADIADO O JOGO NO

CAMPO DO BOMSUCCES-SO F. CLUB

A commissão organizadora, daíesta de caridade que sc realiza-

torio só se refere a tres quartas i ria hontem no campo do 3om-partes das principaes cidades nor-j suecesso F. C. adiou "£íne-die"te-américãnás e a uma população' a referida, festa.de quarenta e seis milhões e sete-' Por e.stc motivo deixou de solcentos mil habitantes. -/'realizai o jogo annunciado.

Um dos prêmios do|| novo sorteio do DIARIO

CARIOCA é uma excel-lente " Refrigeradora nda General Electric, Ve-rifique as condiçô>£ do"osso Rr?.nde certàmSx

r/,-..

si¦ ' -^^'"íSWHígy^---^- r~»wBrL- ¦¦*"- -¦ . j__mÊg___t__&W^

ÉimÍÊ—ÍBmm—mBmmtmj-~-,_-, *^ãmat*e*»^ 'YZ' *'*

—^SZyJjEãmtiitâêi

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1931_01039.pdf · 2013. 9. 11. · a toda pressa as ruas de Londres, seguido de perto pelo Inspector e policiaes, A's quatro horas

'-* — n,.<^*-nw,V"':^í:—'Krs>sr*¦ ^!^ISa^^^s?x^

'^S^. ÍÍTT™ •?P«fP*f«rT

«e« r.- tci>ja n wwnnwj-

Diário Carioca — Sexta-feira, 13 de Novembro de 1931

Ií Quando o rei dos animaes devora um homem os selva-a-en» « saçrlfkaiM com as pompas a. que tem 'Ureilo! Um filn* formidável, o mais sensacional e curiosoo,ue o cinema sonoro já produziu sobre o Continente

Negro o

Theatro Recreioli»»™®™^**- - .$" íVMmn iFTTTTT7 íõ" i'ft í lá. ' 1 "*""—- - * ¦¦ - - • ..— ¦- — --- ,. tuvaj-lí, <is> . íi i ^^^.—.^^^»^^^,., •,************«***************** escriptorio" í

Ij THEATRO LYRICO |[ Claros Pejados, com sala tíe

f Smo, A. SONSCHEIN í espera' luz' limPeza' telephone e i

l

"yt's('- y

HOJE, ás 8 1)4Primeiras representações du revista essencialmente cômica, em:.' netos p 35 quadros, de

Boiteux Sobrinho e Domingos Santos

DE PAPO PRO' ARTres grandes èstréas: de ÍVETTE ROSOLEN,a mais chie e a mais bonita das nossas estrellas,de MALENA DE TOLEDO e do excellentecentro cômico J . FIGUEIREDO.

Compércs: MESQUITINHA, JOÃO MARTINS, EDMUN-DO MAIA 0 AFFONSO STUART;

Números deliciosos por HO.RTENC1A SANTOS, DULCE DEALMEIDA, GUI MARTINELIVI, BALBINA MILANO Ü OLGABASTOS — Bailados de NÈMÁNÒFF.MUITA ALEGRIA! MUITA V.rVACIDADE!

MUITA GRAÇA!

PARISIENSEHOJE — II O J EÍ

Poltrona, 5.$200i ¦» )#mmmmmm»mWÊUmmmmm—mmmmW%nl*m M àtám

Ricfiarçíi

-TRIANON\ HOJE\

A EMPRESAWS 8 118 e 10 l|!í — HCJE ::11. STAFFÀ APRESENTA

UM ESPECTACULO DELICIOSOPRIMEIRAS UE .

."REPUBLICA" DAS LARANJEIRASOriginal üe SÀLDIA9 — Ádftpta.db ndmiravelmente pelo brlllmuU'.. escriptòr.EDMUNDO LYS ., ., ,. .. ... ,-.,Lm pedmlo do vUla carioca coro seus sorrisos e suas tristezas. —Uma "boliême" motórna que fais rir, emociona o dí. unia linda

—::— lição de felicidade. -—::—"REPUBLICA" DAS LARANJEIRAS ir; ;i secita fom èxtraordinarlsmontagem e caprichosa interpretação.

MAGNÍFICOS befeiios de luz.AMANHA — A'S <l 1J3 HORAS — VESPERAL ELEGANTE

POLTRONA '.......... "55000

ÉÇMo Audaz

|C©nouiSTAD0R

THEATRO LYRICOEmp, A. SONSCHEIN

HOJE—Á's 20 e 22 lis.Colossal suecesso «ta fanta-

sía-revlsta em 3 actos. COM-rLETAMENTE NOVA PARA

. O RIO

AVOZDOSSKoriginal de José Romano, mu-

l slcada pelo maestro Vasco dei Macedo "DUAS MAES", pri- !;<! moroso quadro bíblico. Pela |;z primeira vez será apresentada <!

!; uma copia fiel da "JPROCI3- '¦',

|; SAO DAS VELAS", que se!;;. realiza, nas festas de N, S, DE \>

FÁTIMAa santa milagrosa de Portugal

Domingo •— Vcspcral

ESCRIPTORIOClaros e arejados, com sala de

espera, luz, limpeza, telephone ecriado, das 8 âs 6. Rua Ouvidor,56-l."„

*****************************

ELECTRO-BALL jR. Vise. Rio Branco, 5t íSEMPRE }

ARROJADOS TORNEIOS JSPORTIVOS 2

N OCINEMA \

Por uma mulherDrama — 8 actos —Lew Aires

JORNAL UNIVERSAL 88VARIEDADES VARIEDADES

ELECTRO-BALLR. Vise. Rio Branco, 51 \

*****************************£

i| Maravilhosa actuação de todau!; a Companhia, destacando-se os •'," idos fados c canções, gorarei

ts per ADELINA PERNA!DES, o rouxinol • portuguez

Preços Populares í! !**********&&***********,****¦**!

mVBmÊmmmm ¦«¦—

i

THEATRO CASINOii O J E

ás20 c n horas

Companhia de Comédias ic Vaudevllles brejeiros iCARMEN D'AZEVEDO 1

HOJEás

20 e 33 horas

r^~*- ** ,*.«»^*-j«-^

*<twM>i***wymmMmi»m «wanK—w

THEATRO MUNICIPALSociedade de Concertos SympHõniçps

Domingo -t— 15 cie Novembro — À's 16 Horas

6 E ULTIMO CONCERTO POPULAR DE 1931i,i.\Mi|.. VCSl-liK.U, UU U-1 REPUBLICA ü

DA PROCLAMAÇÂO DALA EM COMMEMORAÇAp \ IUT\

Regente: FRANCISCO BRAGASolista: OSCAR BORGERTH

h MIGUEZ — UYMJÍO DA PROCLAMAÇAO DA UF.rum.ICAWAGNER — RIKNZI — OUVtíRTURE.

VV BRAGA — CORTEJO E B-XMNO A' PAZC. GO.VIES -- ALVORADA DO 4C ACTO DA OPERA "LU SCU1AVU".WIEMAWSKY ~" (op. 23) — Concerto em Ré menor » violino «

::— Of chestra —:;—h. MIGUEZ — (op. Ul — AVE,-LIBERTAS! POEMA SIMPHONICO,FK. MANOEL — HVMNÓ NACIONAL.

"0 GUARDA DÁ ALFÂNDEGA"(Traàncsào de Portugal SUva)

El gantissimas Toilettés do Carmen d'Azevedo e Beatriz Carralho ¦—OBjectos de Arte da "CASA ESMERALDA".

(Impróprio pára senhorinhas e menores"/BIUIEXES.VVENDA -.;-, POLTRONA,, 00 5&00

Domingo: Grandiosa Vcsperal ás 13 horas

~i"'m iSmmmmmmmmmmmmmTSSi

^o queira outro I

nw.»^ály^.

CREOSOTADO

é o remédio que lhe convém contra qualquer espécie-de tosse, resfriados c liroáicliltcs ~- — —

DESINFECTA OS BRONCHIOS E TQN!F!CA O ORGANISMO i-~i

fflo-iplèiri- CAPITÓLIO

1 OTTO GEgüEÍIRBliliÊRiiii REfWAnn

e^m

BHftiT' íís

lupemlin'UrATON

FALADO E

m

"Dizei á nossa mãe que não é preciso queeu viva mas que a nossa Patria nuncamorra!"(Frederico, o Grande, á sua irmã)

¦'!-'¦ "'^-~,^,

...i- \

m

iiHÜPIIUMII

m

^m

m,

!*

':-, ¦'•

.*:«•'..

m

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1931_01039.pdf · 2013. 9. 11. · a toda pressa as ruas de Londres, seguido de perto pelo Inspector e policiaes, A's quatro horas

-»r¦.«,.•••¦: J" '•^^im^^m^m^^mt—m^B í^isiBa>ws^«mg«^m^<~^^m ^wspisçi^s^p blM-^n

fo

If

Diário Carioca — Sexta-feira, 13 de Novembro de 1931

ACidadeEt AINDA, "LA GRAND

MORT"Foi afim que André de Lorde,autor theatral considerado vor¦muitos criador ão gênero "Grand

GWnql , e por outros appeWda-ao le pnnce de Vépouvanle". de-nominou uma de suas pecasaquella ãe quantas conheço 'emque mais se lhe afjirma a facul-dade de abalar os nervos dos es-pectadores, e até ãe produzir cri-"es ac hyslerismo.

Que é "La Grand Mort"?A peste bubônica, ou, melhor, apesut, sem mais naâa, conformea linguagem corrente na Ásia.Nós, brasileiros, podemos cha-mar assim a febre amarella.Não é que esse morbus deter-mine altisv.inios coefficientes delethalidade. Mas, impossível con-testar-sc que a elle nenhum ou-tro sobrepuja como elemento ne-c/ativo para a obra civilimdora

porque d nossa nacionalidade sevem esforçando.A ramo dessa primazia slnís-

tra, vislumbro-a facilmente nacircumstancia ¦ ãe terem os cs-trangeiros maior receptividade queos nacionaes para o lambem ac-nomínaão typho americano.

Repercutem, pois, naturalmen-te, com extraordinária violência,no exterior, quaesquer surtos epi-demicos ãe tal moléstia.

Subsis\e, vichno, ainda — nãonos enganemos! — a triste famaque o Rio ãe Janeiro conquistou,ao tempo cm que nelle grassavapermanentemente a febre ama-rella.

Foi ha poie"* mais de âoís ãc-cennios que uswalàó Cruz con-seguiu notificar a situação, ao fimde uma campanha de alta bene-merenda; no decurso ãa qual tan-Io Se lhe- patentearam os aliribu-tos ãe scientista quanto os de ad-vünistrador.

Fortaleceu-se âe novo a nomeG-ãa sombria, sob.a acção das noLi-cias ãa ultima epidemia — a de1929. Sobrevenham outras, e a r&.habilitação definitiva ão Rio,quanto a. esse ponto, ficará ãíffi-çitima, senão imposHvel. Accres-ce que a victoria de Oswaldo Cruzrepresenta um dos melhores at-testados da efjicacia ão systemaprophylatico empregado pela pri-meira vez cm Havana.. Será terri-vel depoimento .contra nós a mji-delidade. a um .methodo que em-pregamos, já. com. resultados pie-'namente

satisfatórios.Ahi vem o tremendo verão ca-

rioca— periodo propicio ás sor-tidas da febre amarella. E justa-mente agora se desmonta em par-te o apparelhamento dessa pro-phyUxia! Não é o cumulo ão ab-surdo? Não será um crime?

FLU MIN AL.

"$. voz da África" que oEldorado vae exhibir 2*™

\'i> feira¦Se è empolgante, impressiona»-

te, formidável, a'A voz da Afrl-ca", possue. par outro lado, aspe-~cfõs: "curiosos de que divertem oespectador, Como num drama mo-derno, o riso suecede- á emoção.

Assim é que, durante a filma-gem dos leões, antes da marte deTobi, o nativo que acompanhava a"Colorado African Expedietion",vê-se uma scena assaz curiosa,em que foram actores leões e umpneumatipo de automóvel.

Em busca de uma preza, as fé-rife enc-ntraram um pneu sobreo solo. Cautelosas, cercam-n'o.Depois de alguma: hesitação, uma

secção ünematograpnicaCarr Bros. & Betty, vãoestrear depois de ama-

iiiM, no Gloria

Illllllllll '"¦/¦'.-'¦'. ;....

":4...Wy:m'\yyM;.:-':. ':¦. 'À-MÈ;>¦:•:¦:¦:¦:•:¦:;•:•:¦;;:•:..::>;¦;;¦:-:¦:•¦¦•>:':¦:••:.-::::-. 5SSftS!íK«MWJKWW!SK'.»: v:>.-:-:-»»»«»s ¦'¦¦¦'¦¦¦ ¦-.-.¦• :•:-.:•: -.KifíssiSSSsaHtom<^í-my<ym>y-y.y:ymym:m"Betty", que amanhã esta-

rá no palco do GloriaContratados especialmente pflaCompanhia Brasil Cinematogra-

phica, para tomarem parte noespectaculo excepcional orga-nizado para - comma-orar o C"anniversario do Gloria, estréa-rão depois de amanhã,, sabbado,no palco daquelle cinema, os fa-mosos excêntricos americanos —Carr Bros & Betty, isto é, osdois irmãos Carr e a interessan-tissima Betty. Fazem excenti-i-cidades, mas coisa original, quelhes grangeou a fama, de quevêm agora cercados, fama queos tem levado a ssrrm applau-didos em todos os grandes cen-tros de diversões mundiaes.

No mesmo programma, o Glo-ria exhíbirá o film "ArseneLupin", com Haíry Fiel.

"Sevilha de Meus _ amo-res", o grande exiio de

Ramon Novarroil^nf^4Pfíf4Bitffi^''W4»f-ni'-rwrt4i^iWT44T4iíy^ "-¦¦"i''

.'Ramon Novarro. Afinal, va-mos vel-o e ouvil-o cm "Se-viJlxa, de meus amores", se-

.gnrut-a-fp.ír-4!.— — - ¦ ir-

¦.'*¦¦¦:¦¦¦¦¦¦¦' 4.-7-'-:7^47s77:7^v:.V7 7Í:: S¦ .yy'~i.{\ :%$8Ç.y - ¦¦; >>..'.'' ..:¦' ¦:_¦ :-.¦¦ ?-

''

«' ¦'"

*$' ¦ • -''"->

i '$_f~- iVmtt?#&ttWfr'Vl£i,&

üina InâlgéniL do íilm "Vosf.-y África", breve no Eldo-

rado

delia:? ai-ísca uma dentada e opneu paitá no ar, sem um. ruido,sem um punido.

Os leões fogem amedrontados.Que animal seria aquelle que nãogrita, não tem sangue e pula ?¦ Fiad.s na immobilidade dopneu, os leões retornam. Novadentada, novo salto, nova corri-da. E assim, durante minutos, opneu rtecafia a fome e as garrasdos leões, que nunca tinham vistoantes uma coisa igual.

Lynn Fontanne-AlfredLunt... tome nota des-ses nomes, ordena oLeão da Metro Gol-

dwyn MayerA Metro-Goldwyn-Mayer

incluiu entre cs nemes dasua constellação, os de LynnFontanne e Alfred Lunt, osmais illustres artistas dopalco americano. A Metronão faria isso se não sou-bc:se quem são Fontanne eLunt, A prova é que o seuprimeiro film para a Metro.-The Guardsman", estáfazendo um suecesso loucono Astor de New York, e aMetro, aqui, está anciosapela chegada de março ouabril, para marcar, logo noinicio da próxima estação,um suecerso formidável."The Guardsman" teráuma publicidade fora docommum, para firmar apersonalidade de Lynn Fon-tanne — que mulher mara-vilhesa, que crèàtüra ele-gante! — c Alfred Lunt, seumarido e seu companheirode. glorias.

2-feira o Odeon exhibi-rá "Noite sublime", da

United Artists

"Sanssouci"m».

^'¦t^^í*^/^®.

Otto Gãlraèlir, que inter-preta o papel principal de" Sarrsouci", deseinpenhan-tio o papel de "Frederico c

grande"Gustav Ucicky é um nome victo-

ioso na moderna cinematogra-phia sonora européa e sua ísimana Allemanha tornou-se verdadei-ràmehte triumphal. O exemplode sua admirável intelligencia e

eu fino gosto artistico nas su--blimidades de "Sansssuci", sãorealmente notas marcantes deuma personalidade excepcional.Veja-se a sua assombrosa cen-cepção de technico consummadono tratamento impressionante fei-to nesta delicic.á- producção Ufa-ton, onde tudo foi medido e cal-caiado j por mão de mestre e re?.-lizado com um' calor de encan-[¦adora humanidade. A escolha dosinterpretes, a idealização dos sce-narios interiores, a fidelidade dosepisódios-históricos, e o luxo daindumentária apresentada sãoelementos, de grande realce em"Sanssouci4'^ o film maravilhosade ai-te^ ciiie.matographica que aUfa editou è'o Programma Ura-nia vae fehçar' segunda-feira no

CmemaiograpluaSeguiu notem para os Estados

Unidos, a bardo do Buenos Ayres-Má-ru', o nosso presádo amigo ecòllaborador Gilberto Souto, quevinha exercendo o cargo de chefede publicidade da United ArtistsCorporation. Gilberto Souto vaepecupar em Hollyweod o cargo derepresentante da conhecida revis-ta cinèmatcgraphica CINEARTEna terra cias estrellas e. ,„ agorado microphonb.

Os nc-rcos votos de boa viageme grandes suecessos ao sub titutode L. S. Marinho, a quem o nossopitoieo tantas e tão bellas chrom-cas cinematographicas deve.

Ha ambientes notabilissimos em"Sevilha de maus amores", o filmMetro-Goldwyn-Mayer que o Riovae ver e ouvir, afinal, segunda-feira próxima, no Palácio Thea-bro. Ha muito tempo não se fazia nos st-udios da Metro-Golcl-wyn-Mayer uma tão curiosa sériede montagens. Em "Sevilha demeus amores", ha um numeroenorme de ambientes magestpsòse românticos, todos de enormeobservação, fazendo sentir, no de-talhe menor, qualquer coisa typi-ca ds terra de Carmen... Ha, parexemplo, aquella cathedral. comaquella abobada formidável eaquellas columnas enormes; haaquellas viellas pittoresrcts, cheiasde romance e evocação; ha aquellacantina, onde Rarnon canta e dansa; ha aquelle prado, onde ellenamora Derothy Jcrdan. ei ha outro ambiente màgestósõ, admira-velmente reconstituído: o Theatrode Opera Real, de Mádrid, não lh:faltando, até, admiravelmente lu-xuoso, o camarote da familia, re>lpois "Sevilha. de meus amores" édesenrolado ainda ao tempo ciamonarchia na pátria, do GicL.-

Um amor que teve a du-ração das rosas dé

Malherhe..."Céo Roubado", film de NancyCorroll e .Philips HÒlihès, que aParamount vae exhibir segunda-feira prexima no Império, é umromance de -amor, Mas esse amor,ao contrario de muitos outros, detantos outros que ternos visto natela e nos romances, não tem oambiente tão favorável aos amo-res nem ecclosa. como tantos ou-tros4 numa felicidade risonha paraos felizes protagonistas.Amaram-se e foram felizes. Masaquelle amor, por isso mesmo queera differente de todos os demaise por isso também que era feitode uma essência diversa da quealimenta em geral todos os amo-res, não durou muito: fanou-sebem depresa, crestado pelo calorda inveja do mundo. E elles viramque tudo acabava pui-a elles, vi-ram que a felicidade lhes era ar-rebatada. E aquelle amor, gi-ándècomo bem poucos, teve a duraçãotrintonha daquellas rosas de quefalou Malherbe.

Justamente nessa diversidadeé que cata o maior encanto de"Céo Roubado", o film que a Fa-rameunt começará a.exhibir noImpério segunda-feira próxima eno qual Nancy Carrcll e Phiíip?Hòlmes, dois grandes vultos datela. vão conquistar novos e ma-ravilheso.-: triumphos.

CapitolioV

Si Ann abei Ia "

Evelyn Layc, no film "Noi-tes Sublimes", da United

ArtistsSe "Noite Sublime", o film

da United Artists, já não tives-se a figura de Evelyn Laye, airiglèzinha loira que as platéasda Europa e America consagra-ram e John Boles, a voz; maismacia e delicada do cinema aolado da uma impressionantepersonalidade, teria a direcçãode George Fitzmaurice. Elle édos raros que têm.o nome men-cionado quando os films se exhi-bem e isto, naturalmente, todoso sabem. Quando dirige um ar-gumento que o inspira, no en-tanto, torna-se poeta; — escre-ve seus versos, de rimas impec-cavfis, com a "camera". Dean-te de uma tela, o seu recursouni:o é o pincel. Deante de umascena, como muitas ha em "Noi-te Sublime", que a United Ar-tists exhíbirá no Odeon, da Cia.Brasil Cinsmatographica, no dia16, os seus recursos são infini-tos e elle os aproveita mágica-mente.

THEATROA NOTA DO DIA

Daqui ha um mez será realiza-da, na S. B. A. T., a eleição dasua nova directoria.

Ao que já deliberou a quas>. to-talidaâe de sócios de responsabi-lidades, que são os autores real-mente representaáos, âeverá sedar a reeleição de Abadie FariaRosa. E' a maior justiça que po-deriam praticar, agora, os sóciosda S. B. A, T.

Realmente, a obra ãc Abadie,nestes últimos três annos, e sóacreâitaãa pelos que conhecem dcperto os serviços da sociedade quedirige.

E por isso mesmo elle sojfreuma opposição, até certo ponto,engraçada, porque parte justa-mente âe elementos sem nenhu-ma representação. Autores quenão são representados, emprega-rios que não querem pagar direi-tos, e actores que só trabalham,no "Martyr ão Calvário", eis osque fazem, na sombra, cpyosi-ção ao actual presidente que lor-nou a sua sociedade conhecida noeHrangeíro e respeitada dentrodo paiz. Achamos que ãe todosos sectores theatraes é a S. B.T. T. o único que realmente nãonos poupa sacrifícios para sei le-vada a sério.

JOSÉ' LYRA

Bebe Daniels bella e peri-gosa cáe .vencida deanteda indifferença de Ricar-

do Cortes!

*TTT^. :?T . ..- .,-... . '"TT"'"""?'""¦f444444444"'** ' - ^í*

Jeannette Mae Bonald, em"As Intrigas de Annabclla",•um film da Fox MovietoneUma mulher... um desejo...

e um sonho, assim se resumemas bellezas desta luxuosa altacomedia da Fox Movietone, quemarca elegantemente a "reen-trée" de Jeannette Mac Donald,a mais linda mulher que o cine-ma já' apresentou."Annabella", a modernissimaproducção da Fox, é um finoí: maniiosO repositório de scenashumorísticas,4 Dnde a bella Je-annette tem opportunidade aievelar-se' uma' comediante ma-ravilhosa, a par de suas já tãocomprovadas qualidades de can-tora eximia.

Victor Mac Laglen, é - o seugalã, e o seu desempenho é de-veras ¦ -notável. ¦ •

ANTARCTICAiC DAR AN A* E CERVEJA~^---~--T£L,

Z—S1S1

Quem quiser sentir sensa-ção, deverá ir ver "Ar-

- sene Dupin" 'Àhnúnoia-iSè paia depois de

amanha a mudança de program-ma do- cinema Gloria, mudançaque se faz afim de se iniciar alitan programma excepcional parafesteja o sexto anniversario da-qüellá casa. Cem esse programmateremos um- íilm que se recomsn-cj_, —não só porque foi especial-mente -encolhido para a comme-rnoi-ação como também porqueèriôòrifa; um - romance em que haum enredo de sensações. Ha mes-mo scenas que fazem suspendera respiração do espectador. E'quando vemos um bando de feras,fugidas das jaulas de uma méná-geris, penetrar em um theatrocheio! Então vemos surgir umhomem' que elle só, se arroja parao palco., a enfrentar os animaesselvagens! E não se trata cie umtruc. Harry Piei, de facto. comohei-ca do romance "Arsene Du-pin", fax e_sa cousa extraordina-ria! O programma vae apresentaresss film juntamente com umnumero da variedades — CarrEros. & Betty.

Thelma Todd, que vem comKicardo Cortez cm "O Fal=

cão Mal tez""Falcão Naltez" é um film

destinado a prender, interessadopor sua trama e pelas figurasque o animam! E' uma historiade seqüências rápidas e fortesque nos conta as attribulaçõesde uma mulher joven, bella eperigosa... Bebê Daniels é essafigura linda e trágica! Muitoshomens tombaram, sacrificados etalvez; felizes por obterem umsó beijo dessa mulher tentado-ra...

O "Falcão Naltez" é um dra-ma decicioso da Warner First, ejá em dezembro encherá um doselegantes salões da Cia. Bra-sil Cinematographica.

O êxito cie "A voz dossinos"

Com o -grancle suecesso esperadopor todos4, reallzaram-se hontem, noTheatro Lyrico as primeiras repre-scmtações da Interessante revista "Avoz dos sinos" de José Romano, en-trecortada de lindos números demusica original do maestro Vascode Macedo. 4

Com abundante parte cômica, ln-comparavelmente deíendlda porbravos generaes da especialidade,ccmo ninguém pôde negar que o se-jam Santos Carvalho, Jorge Gentile Octavio Mattos."A voz dos sinos" conta aindacom a cooperaçfio eííicíonte de Ade-lina Fernandes a deliciosa maga doíado portuguez, enternecedor, sen-timcntal, cjue penetra, suavementenos arcanos da alma.

E, além docaa artista, que o publi-co quer muitíssimo, Irradia nosdois actos da linda revista a graçaperturbadora de Elisa Carreira, Bea-triz Belmar, .Dora Vieira, CiuiraCruz e Marta Amorim.

Multo bonita a- "mlse-en-scene".de "A voz dos sinos", sendo causada excellente. ImprçsgGp, a apotheo-se do l" acto, reproduzindo os as-pectos orlglnaos da tradicional "Pro-ctssão das veias"" 'eiii' Xatima.

Hoje repete-se a afortunada re-vista e já são consideráveis os pe-dldos de reserva de logares para amatlée de domingo.

As escolas de canto, cô-ros e bailados do Theatro

MunicipalAs escolas fixas do Canto, Coros,

e Bailados criadas na administraçãoBérgamini farilo a sua representa-çfto ao publico4 na próxima noite tle19 com o seguinte programina:

Onera "Gianinschiehi" do trípticode Pucclni; opera "1" Falce" da Ca-talant; scena da maldição da opera"Forza dei Destino" e "Anima Alie-gra" de Manuel de Falia.

Nessa noite teremos pela primeirav z occasião de assistir a um es-pectacúíò cem os alumnos. du; esco-Ias officiaes que servirão para opreparo dos nossos artistas Ij-tícos,escolas essas que estão sob a dire-ção dos ma3 tros Salvatore Buberti,Sylvio Plcrgill e da bailarina MariaOlcnewa que tôm respectivamentea seu cargo 03 cursos de canto,coros s bailados.

PRIMEIRAS"O GUARDA DA ALFÂNDEGA"— NO CASINOHontem o Casino mudou o car-

taz.Representou-se "O guarda ãa

Alfanãega", velho vauãevüle fran-cez, mas sempre novo, quandorepresentado por um grupo ãe ur-tistas ãe elite como é o que actuasob á chefia da festejada come-diante Carmen â'Azeveâo.

Bastante conhecido já, foi, cem-tudo, muito applaudião, pelo pu-blico numeroso que accorreuaquella casa ãe diversões.

Além de Carmen Azevedo, es-tiveram absolutamente a vontadenos seus papeis, agradando bas-tante, as artistas Amélia Ourei-ra, Victoria Soares, Beatriz car-valho e os actores Arthur Olivei-ra. Ferreira Maia, Carlos Macha-ão, Carlos Torres e Chaves Fio-rence.

Mise-en-scenc boa e montagemapreciável.

LYRA.

CINEMAS 6

;;-¦¦" ----- -

- —-. .1

Wida ÈwÊMMmâ.€ãJÊi€SL Ifc_» **********'^***-~**—*'*m*--4m~^~4***t**-mT*^-, j j j^_»j-j-j- jj-j^ -tru-jT jT-»44-^, ,1,

'

Meu

"De papo pVo ar" hoje,

no RecreioO Recreio dar-nos-ã esta noite as

primeiras representações da revista"De papo p'ro ar", de Bolteux £»•brinho e Domingos Santos, que estásendo esperada com uma ansleda-de que se Justifica no que-se sabecá, íóra das qualidades encerradasna revista, chsla de graça, excellen-temente montada, representadapelo conjunto do gênero.

Os quadros são os seguintes ü1° — (Prólogo) — Um sorriso pa-ra todos; 2 — Jogo E^tra; 3 — Can-

giqulnha quente, Yayá; 4 — Ao Dy-namlte; 5 — Volúpia da dansa; 6 —Jogo da moda; 7 — Rostlnho deFifl; 8 — Mata-me easa..,; 9 — Fo-me de beijos; 10 — Sorria, sorriasempre; 11 — Mâ Interpretação; 12De papo p'ro ar; 13 — Perduía-rio; 14 — Concerta Tudo; 15 — Chô.Gavião; 16 — Nas tabas guaranys(apotheose do Io acto em 3 phases).

2" acto — 17 — Roubando—eora-çõesjJÍLT-s-Nfio-é"isso que eu pro-curo; 19 — Flora da caridade; 20 —Que dente grande; 21 — Meu Ar-thurzinho; 22 — Nem tudo estáperdido; 23 — SI tu nSo vortá; 24Duplo appetite; 25 — Se nãofosse a Gertrudes...; 26 — Voltandoda Penha; 27 — Instantâneos; 28—Mulher elefante; 29 — Parodlan-do...; 30 — Broadway dos meus so-nhos. (apotheose final, em 2 pha-ses) o

"RepnbKca das Wan-

feiras", hoie no TrianonO Trianon muda, hoje, o seu car-

tan."Republica das Laranjeiras" ê -umorlTtnal arfrenttno de Saldias ada-ntado Hvrpmente ao ambiente ca-rloo-a por Edmundo Lyz."Reuubllca das Laranjeiras" viveum romance da bohemia carioca.

Os seus tyno-t existem no"brouhaha da cidade.A sua conla scpnica não lhes ai-

terou o íeitio. Os espectadores osreconheceram, sorrindo e sentindocom elles...

A montagem de "Remtblica, dasLfirnn.leiras" e a sua interpretaçãomerecem cuidados especiaes da em-presa „

coraçãoEDUARDO FARIA

(Inédito, para o "DiárioCarioca")

Meu coraçüo é um relógio,Meus lábios o mostradorE os olhos sâo os ponteirosDeste relógio do amor.

Este relógio que tragoTem alma e vida tambémE um relógio egual a este 'Só pôde ter quem quer bem.A mão humana, de certo,Não faz com tal perfeiçãoUm relógio tão precisoComo esto do coração,

Meu relógio marca as horasDe alegria ou de pezar.Se tu vens, bate apressadoSe vaes, bate devagar.

Quando meus olhos te vêm;Meus lábios sorrindo estão.São os ponteiros marcandoAs horas do coração.

Desejo que nunca deixesQue elle perca o seu vigor,Que não lhe partas a cordaA corda do teu amor.

ANNIVERSáRIOSFazem annos h\}je;As senhoras: — Leontina Car-

neiro, esposa do sr. Joaquim Mes-sias Carneiro, funecionario publi-co municipal; Adalgisa Cintra,espesa do sr. Mario Or-nellas A.Cintra, funecionario do Banco doBrasil e Clovis Moysés de Arau-jo, auxiliar do nosso alto commer-cio.

As senhorinhas: — Odctle Ma-chado, filha do sr. Adelino íloií-fcra-ri L. Machado; Lucilla Lorcn-zo, filha do sr. Martinho Lcren-zo e Oçtaeiliá Loureiro, filha dosr. José Guimarães Loureiro.

Os senhores: — Victoriano Cer-rêa Júnior, funecionario do -ait-icommercio desta capital; dr. 0;,--ro de Andrade e Castro, erige-nheiro civil e Theophilo Boaven-tura Sobrinho, funecionario pu-blico municipal.

Américo Palha — A epheme-ride de hoje assignala o annl-versario natalicio do nosso pra-zadlssimo companheiro AméricoPalha, um dos principaes reda-ctores do "Diário Carioca".

Jornalista de combate, Ameri-co Palha foi, no Ceará, a pennaflammejante que pelas colu-mnas da ."Gazeta de Noticias"

Os estudantes de Coun-bra quavta-fe^a, no Pa-

lace ClubTodos aue forem esta noite no

Palace C!ub, na festa "Uma noitecm Coimbra" em homenagem &comnanhia Portugueza José Clima-co, è dedicado a Casa dos Estudan-tes aue recebera, 25% da renda debilheteria, terãi a verdadeira lm-pressão que estão em Coimbra.

O salão estará todo transformadoonde a sceno-íranhla de Aqulno Sil-va Irá, supplantar os freqüentado-res.

Haverá um concurso de Fados,canções e da falada dansa do Viracom valiosos prêmios aos vencedo-res.

As orchestras estarão vestidas deestudantes e tocarão coisas alegrescomo fazem os estudantes de Colm-bra, as gailarinas nesta serão umasverdadeiras trlcanas.

Vale a pena ir ver naPiedade, "No Rancho

Fundo"Está trabalhando na Piedade um

excellente conjunto de revista e o¦-¦eu esnectaculo actual "No RanchoFundo" revista de hnlz Iglezlas,Freire Júnior, e Ary Barroso nadafica a dever aos que temos assis-tido nos theatros do centro.

Alda Garrido, engraçada e comíeitio multo seu, Inconfundível, sur-prehende a platéa com uma José-phina Baker em nada inferior âauthentlca, emquanto Sylvio Cal-das e Dlna Marques cantam sambas,Augusto Annibal, Saiu* Carvalho emum portuguez e João Lino, em umànémãò fazem rir gostosamente, eHenriqueta Brieba. Cândida Rosa,e Margor Louro uma garota delicio-sa enchem a revista dc animaçãocem a excellente cooperação de oitoglrls-ballarinas dirigidas

' pelo cho-

reographo Carlos LisboaHoje e amanhã espectaculo ás

9.30; domingo matinée dedicada ásfamílias ás 15 horas

Américo Palhade Fortaleza e, mais tarde, pela"Reacçâo"j folha de que foi di-rector, fez guerra de morte nãosó ao mandarinato local como,também, á oligarchia politica cmboa hora enxotada pslo movi-mento outubrista. No accesso daluta desencadeada pela formaçãoda Alliança Liberal, veiu Ame-rico Palha para o Rio, incorpo-rando-se á linha de frente do"Diário Carioca", cujas paginasagitou com os seus artigos assi-gnados e as suas notas edito-riaes. Por isso mesmo ficou como seu nome ligado & Revolução,de que foi, no Norte e aqui, umcombatente sem desfallecimcn-tos e temivel e temido pelas suasobjurgatorias de pamphletariointemerato.

Não é nosso intuito, porém,focalizar, neste registro, o valorcombativo e mental do jornalis-ta por tantos e tão meritoriostitulos notável que é AméricoPalha. Interessa-nos o compa-nheiro boníssimo, leal e dignoque tantas estimas e sympathiasdesperta — o collega a quemabraçamos, effusivamente, fa-zendo os melhores votos pela suafelicidade pessoal.

D. CHRISTINA GONÇAL-VES CARDIA — Transcorre, noje.a data natalicia da senhora Cl-.ns-tina Cardia, esposa do nosso om-panheiro, Octavio de Aguiar Car-dia. A distineta anniversariàritereceberá, por este motivo, muitasfelicitações.

Faz annos, hoje, o meninoAlfredo Álvaro, filho do dr. lassoPereira Barbosa, e da exma. srad. Judith Canongia Barbosa.

Alfredo Álvaro, que é alumnointelligente e applicado do çútúb,Andrews, receberá, hoje, náo sódos de sua familia, como aindados que o conhecem, collegas tíamiguinhos, muitas felicitações eabraços.

Para commemorar tão festivadata, seus pães offerecerão, á noi-te, em sua residência, a seus ami-guinhos, uma farta mesa de Jo-ces.

Carívaido Lima — Faz annoshoje o nosso prezado compa-nheiro Carivaldo Lima, que é osub-secrotarlo desta folha. Naconvivência deste jornal, soubeo anniversariante conquistar assympathias de todos que aquitrabalham, pelas suas bellas qua-lidades de caracter e de es-pirito.

Jornalista da velha guarda,exerceu o nosso companheiro

44»'4^4^^£:iíl4M-4--»_^^

':

u-i

¦A¦xMmt

Carivaldo Lima

sua actividade na "A Tribuna"."O Imparcial", "A Noticia" e"A Rua", deixando em todoselles o traço brilhante de sua in-telligencia.

Os reclactores do "Diário Ca-rioca", enviando o seu abraçoao anniversariante, fazem votospela sua felicidade pessoal.NASCIMENTOS'

Acha-so em festas o lar do dr.Victor Kèller e de sua exma. es-posa, sra. Jandyra da Silva Kel-ler, com o nascimento dc um ro-busto bebê, que na bia bapüsmalreceberá o nome de Sérgio Vi-ctor,

— Acaba de ver o sou lar enri-quecido, com o nascimento desua primogênita Thcre-.inna deJesus, o sr. Reginaldo Pereira, 1"sargento funecionario cia Inten-dencia da Guerra, e sua senhora,d. Zclia Pereira.

¦%:¦!<

I0IVAD0SContratou casamento, no dia 6

do corrente, a data de seu cnni-versario natalicio, a- jenliormhaMaria de Lourdes Leal; filha dosr. Raul Leal, funecionario daLeopoldina Railway e sua senho-ra, d. Emilia Leal, com o sr.Eloy Fagundes de Brita, funecio-nírio da.-'Companhia lelepn-micaBrasileira,

CLUB MILITAR — Foi trans-ferido para o próximo dia 21 docorrente, o châ-da-nsanoe que ts-fava marcado para o dia 19, noClub Militar.

As inscripções para acqulsiçãode mesas continuarão abertas atéo dia 17, na thesouraria do club,com o tenente Hugo Penna.CONFERÊNCIAS

No Circulo da Juventude, & ruaSete de Setembro, 209, 3° an-dar, o poeta, dr. Gustavo Fontesfará, amanhã, ás lü 1-2 horas,uma conferência sobre a "ParMundial.

Entrada franca.—Realiza-se, hoje, ás 8 horas da

noite, na sede da Loja Renasceu-ça da Sociedade Xeesoíica noBrasil, á rua Carolina Meyir, 35,Mc,ycr. a conferência publica dosr. Osv.vido Silva, sobre o thema"O passado e o presente da terrae da Hu.nanidnde".

Entrada franca.

9*&¦

fWsÈsk

y.<

ENFERMOSAcha-se em tratamento, no

Hospital cia Bonelictv.cVa Portu-guezá; onde soffreu rÁeiíndrósàintervenção cirúrgica, o dr. Anto-nio Aives Teixeira de S-iuza, me-dico e antigo politico que, por va-rias vezes foi deputado constituiu-te. Foi seu operador o dr. PedroTeixeira, ¦ O illustre enfermai quereside á rua Conde de Bomfim a..462 e conta 80 annos de edade,tem sido muito visitado.

ACCÃO0E GRAÇAS

O conhecido escriptor e Jnrna-lista dr. Alcebiades Dél.mareiprofessor da Faculda d? cie Direi-to da nossa Universidade, tais ce-lebrar, hoje, ás 9 horas, na igre-ja de Nossa Senhora do Parto,missa em acção de graças pelaterminação do anno locfcivò. Seráofficiante o padre Assís Memo-ria.

VIAJANTESTHE'0 FILHO — A bordo do"Itanagé" chegou de Santos', on-

de iôra a passeio, em companhiade sua digníssima consorte, ofestejado • escriptor Títéo-Filho,autor de varias obras que còristirtuern um orgulho das ictr.ts pa-trias.

Théo-Filho aproveitou a suaestadia em Sanv.s para visitaros locaes históricos que serão cies-criptes na obra que pretende !an-çar breve e na qual romanceará ahistoria naval brasileha.

I I

IB

*(.-*=»>.. «34>-J >«»! ;-«»'l«443(.-»4U>ll*,44fll. %+

| Indo a Therezopolis \I PROCURE O

!VÁRZEA PALACE¦: HOTEL

Ju.¦•¦¦¦-;^.;.;„^.-v- tettfftiti* -¦¦• <^^A,r^nty-*i-^ÍI>*iyte

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1931_01039.pdf · 2013. 9. 11. · a toda pressa as ruas de Londres, seguido de perto pelo Inspector e policiaes, A's quatro horas

: ¦iMwwimi su mi) mui<-^rrr*r~V!r

:

-jS#sP*

Diário Carioca — Sexta-feira, 18 dé Novembro dc 1931

Notas Sportivas^mâitmmmammÊmWÊÊKxammmtsifm

Ainda o caso Armar?-*do> de Virgiliis x Con-selho de Fundadores

Mais umas linhas sobro ocaso do sr. Armando de Vh*-giliis x Conselho de Funda-dores da Associação Metro-p o 1 i t a n a• Escrevemol-as,aliás, como esclarecimentodo assumpto que nem todosconhecem detalhadamente-

Preliminarmente, entre osque mais estimam e admi-ram o illustre sportman doFlamengo, nos encontramossinceramente desde longadata.

Não impede, entretanto,essa ligação por laços decordialidade antiga e indis-solúvel, que divirjamos, nomemento, do acatado sport-man,

Podemos adeantur, mesmo,porque conh-ecímos perfeita-mente seu temperamento esuas attitudes, que, se s. s,tivesse assento, na. emer-gencia, nos fundadores cia jÁm?a, como representante |do Flamengo, que seu proce-dimento niio seria outro se-nâo o que teve o si'.*PaschoalSegreto Sobrinho, sportmanLambem conceituado.

Não pôde "haver nada, por-tanto, entre o sr. Armandode. Virgiüis e o Flamengo,club a que se tem dedicadoe servido com o brilho desua intelligencia e de suacultura.

Mesmo com os fundadores,o incidente poderá tomar umrumo menos desagradável.

Tratando-se de pessoastodas de educação elevada,certamente se chegará a umasolução conciliatória.

Temos sido desde a fun-dação da Amea, contráriosao poder dictatorial que osfundadores dá mesma seavocaram.

Temos combatido muitosdos erros gravíssimos quetêm commettido,

Esse, porém, da soluçãodada. ao caso Flamengo xBotafogo, deante dos que jápraticou, com criações deleis violentas, até, e appli-cando-as r-etroacti vãmente,essa é uma espécie de faltade criança, comparada comos peccados mortaes, que po-dem levar o.s homens ao in-fernò..".

As festas de anniversarioíengo

Foi recebida "com vivos Applau-í:os da familia flamenga, a noti-cia da magnífica soirée, que adirectoria do Club de Regatas do*Flamengo fará realise-r em a noi-te de domingo, 16 de novembro,para commemorar a passagem do36" anniversario de sua fundação.

Essa festa promette alcançar umgrande exito em nossa primeirasociedade, pela sua organização,e terá logar nos luxuosos e am-pios salões do Club Germania, ápraia do Flamengo.

O traje será o smoking* ou obranco a rigor e para as senhoraso cie baile.

O serviço de buffet será livre,estando a cargo de uma das nos-sas melhoras casas.

Os senhores sócios terão entra-da, de accordo com as exigênciasdos estatutos.

Tambem em commemoraçãodesta data rubro-uegra, a Phalan-ge Feminina está. organizandouma festa de arte que effectuar-se-á na próxima quinta-feira, 19do corrente.

O TREINO DE HOJE NOFLAMENGO

A' chronica sportiva dacidade

CERREMOS FILEIRAS CON-TRA OS INTRUSOS QUE NO«

DEGRADAMO rabiscador destas linhas po-

ilorá ser um falho de sorte, masnão urn vencido. O seu pseudo-nymo torna-se uma ironia. E'um recalcitrante, um revoltadoque semeia a rebellião, contra aignorância degradante que des-lustra a chronica sportiva. Oautor destas phrases, nasceu eeducou-se muito distante da me-tropole brasileira, e por isso nãoé capaz de absorver a grandesdoses a "cultura", sem sentir anecessidade imperiosa de }iber-tar.-sc, fugindo, de vez em quan-do, "da pragmática"...

Reali.sçava-se, ha poucos dias,uma festa em um pequeno club."Diário Carioca*" estava, presen-te, quando ingressou no recintosocial um dos "celebres chronis-tas". Sem a devida desenvoltu-ra, nâo explicou quem era, cia-ro está, ninguém deu-lhe im-portancia, nem de tirar-lhe ochapéo tía mão.

O "chronista**. conforme di-üla-se o '•'homomzinho", come-cou a blasònai**-se não ser "cas-quinha "de jornal e que ia "ri-par" o club; mas o "collega"nem sequer sabia expressar-se!Vergonhoso!!

E' lamentável, mas é verdadei-ru*.

E' muito agradável visitar-seo» pequenos clubs sportivos dacidade, onde tudo é singelo e

W* <» r*ffl§T>«BÈ******

F\iSItestara terfisfa 'UM*A PEGUENü

O director cie, football do Club i pobre, não o nego, mas ondede Regatas do Flamengo, solicita I tudo tambem é sincero e tones-*-poi* nosso intermédio, o pontual to.comparecimento de tidos os ann- Porém, K. Tuca sempre sin-dores abaixo escalados, hoje, sex- ce'-'d perdoa ou attenua as tor-ta-feira, 13 do corrente, ás 16 horas, no campo do club, para umrigoroso treino de conjunto:

Team A: Fernando — MoysésAristeu — Sá Filho — DongaPereira — Celso —- Hélio ¦—Flavio I -- Nelson — Gilberto.

Team B: Jarbas — Alberto —-Adamo — Boque — Alfredo — Vi-tal — Josino — Gonzalea — Fia •vio —• Eioy — Rochinha — Al-varo — Pa lombo — Cláudio —João Jorge.

Uma porção de inqueri--tos arcliivados

Em virtude des acontecimento.',revolucionários de outubro ultimo,os quaes foram seguidos de, umaamnistia ampla, a GommissãçExecutiva, hentem reunida, re-solveu mandar archivar todos osinquéritos que dependiam de so-lução.

O que se os mesmos já tivessem| f chegado a uma conclusão, club.-

e amadores por elles punidos jáestariam amnistizdo.s.Justa deliberação.

TimMímmâ\m\¦iiiiiiitwiiiniiiiiiMiiiii ihmwwmmiiihi»

Foi aberto inrçuento parao caso America x Bo-

taíogoA Commissão Executiva, em

sua reunião de hontem, appro-vou a suggestão tío Departamen-io, que ordenou a abertura deum inquérito com relação aojogo America :•: Botafogo, desi-gnando pava prèsidil-.ò o dr.Oliveira Santos, presidente daAmea,

Um juiz no "gancho"...Foi hontem punido por 00 dias

de suspensão, o juiz Oscar da Cos-la, por ter injuriado um juiz deuma das partidas do torneio dasegunda divisão.

Começa assim, a Amea, por suaprópria caía, a fazer respeitadaa autoridade e a pessoa, de senfiárbitros..

Os baskef-baiiers do S,C. Brasil vão a Victoria

pezas de alguns de seus collegas,que o aceusam de "despeitado*1,"phoca" e "vaidoso", preoc-cupando-o somente uma forçaútil. Esta forca- é a campanhacontra o anaíphabetismo.

K. TUCA

Mais uma porta aberta..-Ao dr. Oliveiiv, Santos, coube

na Assistência, abrir as porffs dasala de imprensa, aos represen-tantes dos jornaes ali destacados.

Hontem. na Amea, o conhecidosportman que se encontra á fren-te dos destinos dos sports cito.di-nos, abriu mais uma porta.

Referimo-nos ao recinto tía im-prensa que se encontrava fecha-do á cadeado.

Os chronistas sportivos que alise encontravam, não regatearamapplausos á medida tomada peloconhecido jornalista, que assimmais uma vez, demonstra, o apre-ço em qus tem á classe a que per-tencei.

O Pereira Passos A. C.vae á Barra do Pirahy,enfreatar o Â. C„ Centrai

Segue no próximo domingo-para a Barra do Pirahy, a de-lega ção do Pereira Passos A. O,o estimado núcleo sportivo queobedece á competente direcção

Here-

Os nossos criadores 7/iais im-¦yurlantes obedecem a uni syHèmç.especial pura denominação dosseus potros e assim conhecem,com inteira facilidade, a que lur,ma pertence determinado m-odu-cto.

A maioria acompanha o alpha ¦beto, havendo os srs. Linneu dePaula Machado, Juliano Martinsãe Almeida e Cados Diet-nc-h

\ chegado d ullima letra. Os doisprimeiros observam agora ummodo especial de dar nome aospotrinhos, aproveitando uma com-binacão entre os dois rcproãiiclo-res; o sr. Rodolpho Crespi usadesde o inicio de sua criação asyllaba iniciai, cia reproáuclora eoutros escolhem a seu, modo.

Entre iodos, porém, existe um,o sr. Octavio ão Amaral Pcíxo-to, dos mais antigos batalhado-res em favor da criação do purosangue nacional, que íhc deve iiir.contestavelmento grandes servirços, que se distingue pela ongi-nalidaâe ãas referidas denomino-ções.

Abandonando qualquer das pra-oxs mantidas pelos seus collegas,serviu-se elle primeiramente ãoscaracteres gregas, destacandoOíiicga e Alpha. Depois passouaos navios ãa Costeira, usou dosnomes das nossas 'madeiras, dasoperas, ãcs escriptores celebres,dos cantores ãs mais nomeada,dos personagens ãe alguns ro-manr.es.

Não satisfeito, escolheu a se-guir as flores, turma que lhe pro-porozono u Chrysardliemo, lem-brou-se ãos pássaros, usou os no-mes âos artistas de cinema, con-Seguindo Rodolpho Valenlino eLon Chaney, não esqueceu os pei-xes, apresentando Tainha, comn-do nas nossas pistas com o nomeãe Orgia. aprooeiUnt as :>.iocom$estrangeiras e, no próximo anno,terá os instrumentos de musi-ca.

Entre estes apparecerão Viola.Clarinete, Bandolina, Pistun, Sa-xojone, Trombone. Violino, FUm-ta e violão. .**•'

Pena foi que não tivesse o cria-dor patripio lembrado íambem ocavaquiniio.

Este e aquelles dois uliimos re-unidos fariam, muita gente dansarna corda bamba...

JliN*^i» IéL tt» *' j

11XPLÍC A CÃO '

O chronista do "Correio daiManhã", inexplicavelmente, não |parece ter entendido o sentidoduma referencia a ello feita por.mim em chronica publicada no"Diário Carioca" de qulnta-íei-ra penúltima. E entretanto es-tava bem claro o que queria di-zer.,. i

Mas parece que com o acon-tecidooff-endiaté a sua suscepti-bilidade de chronista que se pre-sa da opinião que expendeu, eisso me aíflige uni pouco, poisnão' tinha absolutamente esseíim. |

Foi, como se sabe, a referidachronica, em resposta ao sr.Raul Tabajara, da "A Pátria"., jEste collega achava, ao contra-vio de mim. estar Aprompto co!-locado numa escala de qunlidcv-,des, muito antes de Gahypió• H«aWHMHI«*lH t tínmomtnyq » mnwt i «n»'. • -a-Bau i <wi»

!0 SEI CLUB

¦nwififfflpifflrff*yríTWiiiif'.'-mi!" t i* '"t*1* * inw^iagitfmnrr-^ffrifc

A Ame-a, com o consentimentoda C. 8. D-, concedeu licençaao S. C. Brasil para o convitejdo C. R. Saldanha da GamaJ,,disputai-, na capital capichaba.. nos\fL ^°.lLman í*mz inúl&dias 16 e 17 do corrente, tres par-tidas de basketball, sendo a pri-meira com o próprio Said a nha eps dais outros eom combinados ío-cães.

São os seguintes os b?sketbal-iérs do club da faixa rubra quaseguirão amanhã pelo trem de20,45 horas: Lincoln — Roso —Luciano ~- Octavio -- Hugo —-Heraldo — Diogenes — Juju --Luiz — Fouriner.

iSÉiiÉ 14 É lílIÉÍPX 0 1." SORTEIO DO.\ PLANO .NOVO DE

100 CONTOS(InteftTa.es)

— I) A —

Leferâ Federa!

Com a embaixada seguirá onosso companheiro Marinho deMello, especialmente copvidado.

Em inquérito o jogoAmerica % Andarahy

A executiva ameana, em suareunião de hontem, resolveumandar abrir inquérito paroapurar as irregularidades apre-

(sentadas pelo America no seuA„ _i.«...iJ'_i J jl * II * jogo contra o Andarahy.AS conquistas tío triCObr j o sr. Manoel Ramos, 1» che-

O Fluminense levantou, atéhoje. .os campeonatos seguintes:

FOOTBALL — 8 dos 25 quedisputou: 1S06, 1908, 1ÍI09, 1911.1917, 1918. .1925, 192(1. 1927 e1930.

TENNIS Dsoutou 12 evenceu 12: 191P, 1920, 1921, 1922.Í9*t el9SV035'

19''' 1927' im I A tabeliã dos jegos para o pro-

BASKET*.- Venceu 8 dos 121ximtí ^nipeonató brasileiro é aque disputou: 1920, 1921, 1922,1923, 1924, 1925, 1926 e 1927

t o pireço gv.mbãíb.ete anteíro

para os

I 81HHI u 11 ü 11* nL í nSs! >I BiIBi Bllltl^illlfl 'r.

DA

Um È Ièè É lis IH 0 J E

!i*ri5:;5_*:l'.,íil-1r-:'' Irtí'"' L"r ? "^Kir^ujri-i- arruvift. ,i *3?w^fr«»írx.'

sourelro, foi designado para pre-sídír o referido inquérito, quedeverá estar terminado dentrode oito dias,

A tabdk cio C. Brasileirotle basket-bal!

0 íjrarâde Carlos^S.evrmi

ATHLETISMO -- Foi campeãoí eip 1023, 1924, 1925 e 1926.

i seguinte:Ia Eliminatória —- Liga Minei-

: ra x Associação Fluminense, naj capitai federal.

2a Eliminatória — Liga Athle-I fica Riograndense x Federação

t;Aai_ í Paranaense, em S. Paulo,

«r «-.-.^ il empatou 53PLANO Jíx.oio gòalsDISTjHIBUE 6d09 PKEMíOS í'ESTE MAÍÍNIFTÍJO

TIRO — Foi campeão em 1925.?! 1926, 1927 e 1928.} I O FLUMINENSE NOSl\ PÈONATÒS I -1 • Semi-ímal — Amea e Ven-\\

'FOOTBALL --' De 1806 a 1930,"1 °f?^4ft V ^mM^ia, na ca-

'diceu m^f ffijf^ „ Feáem^oPaulista de Bola ao Cesto xVen-cedor da 2" eliminatória, em S.

i NO TOTAL *>E 216 CONTOS '

l Bilhete inteiro| Fracção .. .. .. .. .. l$0j)Ò |il PREÇOS ÃNNUNCIADOS PE- í5 LAS CASAS "DÉ LOTEilÍAS. \

e Regatas Gua-nabara

e perdeu 77. Feze teve contra 504.

BASICET — De 1919 a 1930,>i disputou 149 jogos, venceu 121 í-a.ulo.J08üOQ*!e"perdeu 28" PezT.7U*pont(M"e ' Final " Vencedores das semi-

Conforme noticiamos, hcje, foidisputado, ante-hontem, no hip-podromo argentino de Palermo, ogrande premio ''¦.Carlos Peli-egri-ni*'. importante prova clássicaem 3.000 metros e 60.000 pesos.O triumpho, como se esperava,correspondeu ao eKcellene potroMim-ral, crack incontestável dasua- geração e agora definitiva-mente consagraclo como o me-lhor parelheiro platino.

O veloz filho de Leteo e Mo-dema conta, pois, em seu activode victorias, além da grand;'.carreira de ante-hontem ,a Poliade Potrillos, o premio , JockeyClub e o premio Nacional, que,como se sabe, é o Derby Argen-tino, isto é. uma performanceraramente verificada no turí da-quelle paiz amigo.

Estatística

X Terça

teve contra 1.923.No tennis e no tiro é o cam-

peão' absoluto.j finaes, na capital federal.

Injurias. . .e Quinta - feira ehi

OS FOKMIDAVEíS PLANOSNOVOS "OE

<m

Bilhete inteiro 5ÇÓQ0 i

No dia 15 do eorrentei domingo, será realizado um chã- !dansante nos luxuosos salões do iClub de Regatas Guanabara, das I17 ás 22 horas, com o concurso i l

Em 19 de DezembroN A T Am COTO

Por 50S0Q0 o bilhete inteiro <|___ 4' Aviso importante \

b Nenhum premio da Loteria ^l Federal está sujeito ao elescon- *jIj io de 5 "i" para pagamento tle %

approximações j

Sob » epigraphe supra, saiu pu-'.niçRdü, hontem, nesta secgão, um| tópico, a que faltava a assignatu-I ra do autor e a declaração de *'a

me2. j pedido*'.Ahi fica a rectificação

tía "American Jazs".Estando no firme propósito d-e

proporcionar o maior numero defestas e attracções aos seus as-sociados, a directoria do Guana-bara resolveu offerecer um gran-dc baile no dia 31 de dezembropróximo, commemorando o ini-cio da construcção da piscina,que medirá 50 x 25 metros, sen-do assim, a maior da Americado Sul. Para esse reveillon, quepela- primeira vez se realizará noClub de Regatas Guanabara, otrajo será: casaca, smocking,fantasia e branco a. rigor.

THEATRO PHENIX !O templo un. Jfte realista {

í1!i iro.ir, hoje?"0 INSTANTE

DO PECCADO"I "O FILM GIGANTE" do gênero \"SO" PARA ADULTOS".i Impróprio para senhoras e riso- ii rosamenté prohibido para senho. }

vinhas e menores.t Na próxima semana:| BORBOLETAS DO DESEJO \

'. ANIMAES VICTORIOSOS.Prêmioslevantados

Jequitibá, 6 ie 4 v. 35:OO0SOGCFlutter; 2 i e 1 Ii2 v. 68:0003000Xyleno, 6 i e 4 V. ;. 67:0003000therezina, 15 i e 4 v. 52:0003000Vendôme. 7 i e 2 v .. 49:750§000Bolichero. 211 i e 8 v- 44:7Ü0S0OOSàstrey 18 i « 5 v. .. 42:570S000Funchal, 20 i e 7 V. 38:6208000Gravata, 24 i e 7 v. 38:2408000Kermesse, 29 i e 7v. 34:520*3000Ccrouel EuResiio, 51 í

e 1 II? v. .". .. .- 33:1208000Flor da! Malta, 13 i

e 4 30:400$pp0Levjiinthan. 4 i e

1 112 v. 30:0008000Xaréo; 28 i e S V. .. 29:620S000Romance. 20 i*"e 7 V, 28:9305000ügelino, 9 i e 2 V. .. 27: SOOSOOO"Dynamite, 10 i e 6 v- 26:8005000Panache Royaí, 4 i e

1 2B:700SOOOXenon, 6 i e 2 V. .. 25:440$000Pirata. 28 i e 5 V. .. 25:1205000Tops, 29 i e 5 V. .. .. 25:120S00(»

i — inscripções*,v. — victorias.

A FESTA DE DOMINGO NOHIPOÍ5R.03VIO BKAS1LEISOA reunião de domingo, na Ga-

vea, está fadada a alcançar umlegitimo suecesso para a vetera-na das nossas instituições nippi-cas, tal o interesse que vem das-pertando as nove carreiras ?rga-nizadas.

O Premio "Clássico Brasil", re-servado aos nacionaes de 4 ain^ose mais edadè, com o seu hancii-cap justo, qne varia de 40 a ;>?j ki-,los, é uma das provas mais -intor*-essantes.

Por sua vez, o Premio "15 deNovembro", no qual estilo alistardos 4 parelheiros que vóm ügu-rando na Ia turma, e mais MattoGrosso, que acaba tíe derrotar emS. Paulo o "crack" JaquittbÂ,.agradará ao nosso publico, peloequilíbrio e classe dos dispu tan-tes.

O programma, com as ultimascolações é- o seguinte:

l» carreira — Premio "Deodo-ro" — 1.4C0 metros •— 4:0003 e89OS000.

KilosKs. Cts.

.1—1 Macá .......... 51 252—2 Gan?.dera ........ 52 303—3 Xaviana ........ 48 304—4 Nilda .......... 50 40

('.' Jó .. .. 51 505 (

(.6 Chuck .......... 50 002***. Carreira — Prendo ".;ij.i„a-

min còhstant" — 1.500 m;iros' —4:000S e 300?.

Ks. Cin.1—1 Andalick ........ 55 302—2 Urubu' .......... 54 253—3 Monarcha ........ 51 504—4 Tyta .......... 56 50

(5 Seciliana ........ 52 505 C

(6 Germanif 50 403a carreira. — Premio '•¦Qúünàpo

Bocayuva" — 1.800 inêtr.ós -- ..5:000S e 1:000$.

Ks. Cts,1—1 Solteirona .. .... 52 402—2 Ipyra .......... 52 353—3 New Star ........ 54 50.'4—4 Sun God ........ 54 55

(5 Xauacy .. .. .. .. 52-205 (

(6 *Ximeiia .-. .. .. .. 52 404r* carreira — Premio "Jeaiin-*

D'Arc" — 1.G00 metros — 4:000$e G00.Ç000.

K.S. Cts.Xipotuba .. ...... .. 52 25Xendi ... .. .. .. .. .. 02 30Xiró .. .. .. .. .. .. 54 35Guinéo ............ 54 40Xinaré ............ 52 4"

5a carreira — Premio '"SilvaJardim" — 1.600 metros -•• 4:0005e eòolóoo.

Ks, Cts.Andes ¦ ..'*.....-1.. ¦'.;... .. 56 22Máyfaii' .......... 54 35Viola Dana ........ 54 4oPirata .... ...... 55 40Guaxupê .......... 52 30

6*1 barreira — Premio "Durnan"*'— 1.800 metros — 4:0009 e 800g¦— (Betting), -'

Ks. Cts,Vasari ..... ...... .. 53 22

Curacó 55 40Arco íris .......... 56 50

4. Xaráo ............ 53 305 Tomyrim .-.,'... 53 40

7a carreira — Premio "Sarmien-to" — 1.800 metros — 4:0005 e800$ — (Betting).

Ks, Cts.1—1 Ulises ., .. i. .. .. 56 302—2 Kermesse .,„.„... 53 503—3 Valence ........ 53 404—4 Ibérico .. .. .. .. 50 35

("5 Caruaru' ........ 53 505 t

(6 Tops .. .. .. .. .. 50 308:*- carreira — Premio "Claüsieo

Brasil" — 2.500 metros — ....10:0008, 2:000$ e 5005000 — (Bet-ting),

Ks. Cts.1—1 Duggan .. .. .. ..58 35

(2 Prazeres ........ 51 50((3 Orgia .. .. ,. ,. ., 45 BO(4 Velasquez 0. 48 50((5 Hiemal ...... .. .. 51 70(' Thompson ........ 55 22((" Uberaba .. 53 SO9a carreira — Premio "15 de

Novembro" — 2.'200 metros -5:0003 e 1:0005.

Ks. Cts,Sastre .-. .. .. „. .. .. 56 22Therezina .......... 55 30Funchal .. .. .. .. .. 53 50Pommery .......... 53 40Matto Grosso ...... 51 25

Na chronica do dia 5 tinha en-tão por fim tíe novo affirmarao si*. Paul Tabajara o meuponto de vista sobre o valor queattribuia ao filho de Anyquim.

E dizia então que o '*facto deGühypió ter derrotado um ad-versario manco como Taciturnouão deslustrava nada sua victo-ria, pois atrás do filho de Sansle Sou haviam chegado aindaoito cracks estrangeiros que nãosoífreram contrawmpo algum,oito ciaclrs de um tal renome",e continuava alai por deante.

E ainda mais: appellava paraas palavras do chronista do•'Correio da .Manhã" que tam-bem, embora reconhecendo ter ofilho de Anyquim derrotado umudversario manco (facto aliásque todos o.s jornaes tía épocacitaram), achava ter sido a per-iormance do cavallo pernambu-cano uma coisa extraordinária,tanto que não havia tido elle.vsceio algum cie escrever em lc-trás garrafaes as já citadas pa-lavras què deram motivo ao malentendido.

E de facto a verdade era essamesma. Atrás de Taciturno ha-viam chegado ainda cito cavai-los estrangeiros, a maioria dosquaes haveria dc constituir nastemporadas seguintes os melho-res elementos das nossas coude-larias nos grandes clássicos.

Portanta, do meu lado nao po-dia haver absolutamente o propo-cito de fazer resaltar da parte do.chronista do popular matutinouma '•appareutíi contrádieção deopiniões".

Gahypió. embera- tendo derro-tado um .adversário manco, haviacumprido mesmo um*:* ""períor-mance" como cavallo outro ai-gum do paiz havia até então com-mettido.

O accidente do neto de SansSpuçi serviu muito opportuna-mence, para dourar, para lustrar.?. *• performance'' do cavallo nor-tistà, para dar a ella um caracterçompletivo. officiai, de victoria.

E isto não seria de medo algumvergonha para nós, pois, se o me-lhor cavallo escrc.ngeiro (o quepodia impedir a vicroria do netodc Vo.lupfcê Chastey havia manca-cio, padoriamos dizer tambem queo melhor cavallo nacional que ti-abamos na época (o que poderiaaiíidà fazer o dobro do que Ga.-hypió fizera, isto é. derrotar Ta-:.iíurno em boas condições) nãehavia sido inscripto.

O accidente de Santarém foium accidente como o do filho deSans Le iScu. Não deix* de sel-o.P.j.aiturno não havia podido cru-sar o disco por um contratempomanifestado pouco antes de seehegar ao vencedor. O contr>tem-po de Santarém já vinha de maiaicuge, vinha, desde a época dasinscripções quando se havia fu-gido cem o, filho de Novelty aosgrandes clássicos.

Assim., pois, não houve diminui-ção alguma para, nós.

Se o melhor cavallo estrangeirose havia retraído, o mesmo haviase dado cora o nosso melhor na-cional.

Houve, pois, uma retraeção deexpoentes de ambas as partes, ea competição que se feriu entreos valores do meio, foi inteira-mente favorável a nós.

JOG

A "CASA GAÚCHO" |PAGOU AO BANCO |OO BRASIL 200 CON-

TOS DE RÉIS

Um premio da RioGrande j

A acreditada agencia de loterias— "Cosa Gaúcho" — dos srs. L.Costa & O, Ltd., á rua Chile, 3,'pagou, ao Banco do Brasil, aquantia de 200 contos de réis, pre-'niio maior da Loteria do RioGrande do Sul, que foi extraidaem 17 de outubro ultimo,

O bilhete premiado n. 13.66*7. \íòra vendido pela antiga casa"Centro loterico", á travessa douvidor, 9, a um negociante, clien-te daquelle Banco.

DERBY-CLUBO MEKTING DB DEPQIS DE

AMANHAO Derby Club, levará a cffeito,

depois de amanhã, em seu velhoe archaico prado do Itamaraty,mais uma reunião desta tempo-rada. . .„

O programma. íoi organizadocom todo o capricho, muito em-bora as carreiras continuem ain-da com os prêmios mínimos.

O Grande Premio "15 de No-vembro", no valor apenas de0:0005000 (!) e distancia dc 1.300metros, marcará novamente umencontro entre Guapo, Tlmonei-ro. Chicote, Burby e mais Gui-tana e Cardito. Ha ainda alista-dó o cavallo Ulises, mas, ao qn 'consta, o filho de Le Temps con* ¦tinuará, pelo menos ainda estasemana, onde está.

O programma com as ultimaicotações é o seguinte:

1" carreira — "Seis de Marco'*1.609 metros — 2:0003000.

Kilos Cots.— 1 Rico ........ 53 22— 2 Gigolot .. .. .¦'.

* 65 25— 3 Mázinha ..... 49 30

(4 Walser ...... 51 50„ 5 Pej.ticeira .. .. 50 40

(6 Drussilía 49 502" carreira -— "Internacional '

1.609 metros — 2:0008000.Kilos Cotí*.

--(1. Sumaré ...... 51 *,20(2 Cônsul ., .. .. 52 50

—(3 Amizade 49 40{<< Aventura .... 61 60

—(5 Calepino ..... 53 50(6 Gávea. ...... 49 35

—(7 Mariposa .... 48 60(8 Sei Lá 52 .25

3a carreira — "Criação Brasi-leira" (1° turma) -- 1.500 metros

5:000$000.Kilos Cote.

— 1 Apiahy ...... 53 20— 2 Kaunna. .... . 51 30— 3 Dinar ...... 51 30— 4 Hoover .. „. .. 53 35— 5 Savana ...... 51 40

(6 Jura ........ 51 604a carreira — "Excelsior" —

1.609 metros — 2:0Ò0§000.Kilos Cots.

* Ronquido .. ,. .. 49 30Trento .. .. .. .. 53 25Setaurita ........ 46 35Gavião .. „ .„ .. 52 40Sunstone ........ 52 40 ,

Kilos Cots. V5« carreira — "Brasil" ---1.609

metros — 2;()0OS000.Kilos Cots.

Little Jack ...... 51 3JXiba ,. .. .. .. .. 51 25Riachuelo ........ 51 35Gracco ........ 51 40Panthera ........ 53 40

6a carreira — "Derby Nacio-nal" — 1.609 metros — 2:0003000.

Kilos Cote.— I Karina ...... 51 60

(2 Hortencia .. .. 51- 30—(3 Herodes .. .. ... 53 25

1*4 Java ........ 51 50—(5 Kremlim .. .. 53 30

(6 Saturnia .. .„• . 51 40—(7 Hudson ...... 53 40

(8 Kleops .. .. .. 51 607a carreira — "Derby Club" —

1.750 metros — 2:500íi000.Kilos Cots.

— 1 Ebro .. ;. .. .. 53 30—(2 Gambetta .. „. 48 40

(" Taquary ..... 47 40—(3 Crepúsculo .... 49 30

(4 Uiriri ........ 53 40—(6 Ibar .. .. .. .. 51 25

(6 Alsaciano ... ., 52 508a carreira — "Grande Pre-

mio 15 de Novembro" — 1.8Ó0metros — 6:0003000.

Kilos Cots.— 1 Timoneiro „„ .. 56 22— 2 Guapo ....... 55 30

(" Cardito ...... 51 404 —(3 Chicote .,. .-. .. 50 50 ;

(4 Ulises .. .. .. 57 304 --i5 Burby ..

'.. .. 54 .50

(G Guitarra, .... 51 359a carreira — "Progresso" --

1.009 metros -- 2:0003000.Kilos Cote.

í Cirrus ., .. .. .. 53 20Invernal ........ 51 35Sem Temor ...... 50 2.";Malia .. .. .. .„ 48 50Perrier ,. .„ .„ .. 52 50

Apurando irregula-ridades so Telegra**

Registro tuneoreFAÍXECIMENTQS

CORONEL JOSÉ' SILVESTREGOMES COELHO — Por noticiasprocedentes do Nordeste, sabe-mi3s ter fallecido, a 11 do çorren-te, na cidade de Sobral, Estadodo Cearáj o coronel José SilvestreGomes Coelho.

O finado, que era uma das íi-guras mais respeitáveis do inte-rior cearense, exerceu actividadepolitica no regimen monaremeo,,com o Barão de Aquiraz, e deuoisda Republica, oecupou postos dedestaque na administração do seuEstado.

MISSASNa igreja de Santo Affonso, ce-

lebrar-se-á, hoje, ás 7 1|2 noras,missa em suffragio da alma dtJoseph Ino Oássiãno cie Oliveira.

.*

¦¦"¦""¦ .j,..j;jy- .-.-.-, -¦*¦***-. Y ¦ '

àiimiiiimiiiMii ii-miii «iiiMMii ¦ — ¦¦iii«iiii^M^^^-^MMM-^i^iMMMi«M-^itiM^M^MMMm««inMni»MinI«mn«>MI^niMijmi«M«iMiM^i« in »¦¦¦¦¦—¦n—im n— ihmiiumwi mui—mu— ¦¦ ¦¦

A propósito da noticia divulga-da em. jornaes desta capital, de.que não é possivel ao Ministériodo Trabalho tomar qualquüi* de-liberação referente aos empr-jsti-mos pretendidos pelos emprega-dos do Telegrapho Nacional, ser'que o Ministério da Viação o informe tío que houver apurado iirespeito das certidões falsas cktempo de serviço de funecionario-:daquella repartição e quaes arresalvas ou providencias a sereiAporventura estabelecidas para queretorcem aquellas operações a suímarcha normal, podemos aíímnarque o ministro José Américo nomesmo dia em que recebeu a de-nuncia da irregularidade, provi -denciou no sentido de apurar como maior rigor os factos denun ¦cbdos.

Nomeada a commissão de ln-querito em 5 do mez passado jiómesmo dia iniciou seus tra bali. o*ja tendo apurado a respòhsib1!; -dade de alguns funecionarios iwtoram iimviediaf/amonle suspenso--de suas funeções, inclusive mnsub-director da repartição

A commissão de inquérito temtrabalhado ininterruptamente .-•so nao concluiu ainda a sua tare-fa. a qual, entretanto, eshl a '-•*¦ultimar, devido ao grande numerade processos que teve de exarai'-nar alem de inquirições e deboi-mentos que teve de

'colher/

AGRADECIMENTOA familia LUIZ DIAS PpümÍRA. muito penhorada%-S ¦¦'¦

| sinceramente a toda? ks orssÕ*'que, neste doloroso tran4 uv'; aue passou, ihe confortaram com\o seu pezar. quer psssonlmSquer por cartas e mWS^no-"

™:.::\,1em CQmo os que com-IW-am . nnssa de sétimo dia.

4P

m

\

**SÍB*MiJbS.»««i»*

Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1931_01039.pdf · 2013. 9. 11. · a toda pressa as ruas de Londres, seguido de perto pelo Inspector e policiaes, A's quatro horas

íS&5£ #7yw$.tí-, lafT *vrwvV

I

_;

Diário Carioca — Sexta-feira, 13 de Novembro de 1931

informações commerciaes,*-. CAMBIO CAFÉ'

Alhtlá calmo o mercado do cam-hlo.Da abcrüirn ao fechamento a mes-ma e-tabllldado doa dias anterio-res.O Banco do Brasil, qne vem con-(rolando o mercado, As 10 horas, e

para satisfazer a pequenos pedidosdc remessas o outros negócios, ní-fixou nobre aa taxas do abertura domerendo dc Londres, as seguintescotneoó-::

A 90 dias -— A libra a 5DS55-1 ..('. 1|32)).

A vista: A Hbra a 009711: o dollurÍ0S10ÇÍ o franco S639; a Ura 884.7; apssatn 1S5U0; o marco 35970: o fran-co sulséò 3S200| o franco belga ...'¦' 300; d peso argentino -ÍS-IGO; o pa-SÒ _-UgUáyO 78460.

Pará ás suas coberturas, cate ban-co comprava:

A 90 dias — A libra a 5f>s030 e odollar 15S690.

A' vista — A libra a 59S810, o dol-lar 153850, o marco 3S700, a Ura ..5311 e o franco S317.

Pelo cubo — A libra a OOÇüãO e odollar 158910.

Na reabertura, fts 13 horas, e sobreas taxas de Nova York, o Banco cioBrasil renovou ã sua tabeliã nas se-üulntes cotnçoos:

A 90 dias — A libra 5353E3 ....(4 1 |128l.

A' vista —- A libra 01S073. o dollar1GS100, o franco S049, o marco ....31870; o franco suisso 3S220 a liraFÍ147, a peseta 1350Ü, o peso argen-tllló 4S350, o peso unttjuayo 75440,ò franco belga 2S30O (3 Í19J128).

Comprava a Hbra h 58SS80, n, 'JOdias, 0"ÓÇ170 ã vista, pelo cabo aG0S610 c o marco a 3?080.

As outras moedas ílcaíã—radas.

NO EXTERIORO mercado de Londres abriu com

mm as seguintes taxas:S|Nova York, 3.77 114; S|Àllenia-

nha Í5|97j SlParis 83.87; SiHollandaD.35; SSulssa 19.32: S|Hêspó.nhà,43.37; Slltalta. 73; SIBelgica, 27.

Abertura em Nova Yórlü — EWbréLondres 7.79; SlAllemaritni 23.G0; S|Paris, 3.93; SiHollanda 40.25; S|Suis.sa 19.01; SJHéspáuna G.72; STtatla,3.17; S| Bélgica 13.94.

Intermediária em Londres — 31Nova York. 3.78: siAllenn—lm 16; B|Paris 93.12; S|HoÍlanáá 9.37; S|súts-sá, 10.376 SÍHcspanha 43.50; S'jlta-lia, 77.25; S|Betgtca 27.12.

Fechamento em Londres — S|N.Vork, 3 79.25; Slltáílà, 73.50; S Etes-punha, 43.62; SjParis, 90.37; SlPor-tugal, 109.75; SiAllemanha, 16; S|Hollanda, 9.40; S|SUissa 19.37; SiBélgica, 27.25

.Intermediária em Nova, York -~-HÍfea—res. 3.79; S.Farlt, 3,93; S|Itália, 5-.17; BiHespnnua, 8.7t; S|Hollanda, 40.29; SjSulssa, 18.60.

VALES OUROBanco do Brasil fez, liontam, a

re messa cios vales-ouro. para a, Al-mnüega, á taxa do 3$703 por mil reisCílUO,

MERCADO DE TITULOSForam negociados hon tem. em Boi-

sa. os seguintes títulos;Apólices:

20 Uniformizada» 1:000$ „<,<>3 D. Kmlissfies nom. 2005?.,,a Idem 500$ .. ,,„ „° oü oo

134 Idem 1:000$ .„ 0o ... ..Idem idem .< i. ot, °°

3 Idem port. „„ ou •» o» ¦¦:;05 Idem Idem ot, .« oo oo116 Idem idem 0O oo oo 0O201. Idem Idem .. «o ,. •.,.

6 Thes. du —luas 200? °0<,8 Idem 500S ,. o. »» ,,»

VA Idem idem <,„ o o •> co50 Idem l.-OOOfi OQ oo oo oo

123 Idem idem oo „» •• oo32 Idem Ide— oo oo oo ,. o.

Mem idem. .o „ „ oo oo oo:5 Tdem idem .. ,. .. .o3 Thes. de Minas Cautela..

37 Idem idem .. ,„ .« »o1 Idem Idem .. .. .. .. Oo

32 Obrig. Ferroviárias 3" .„100 Thes. de 1030 oc o „„

15 Idem idem - .. .»15 Estado do Mlans 5% port.

dec, li. 9.325 .. 0„ o o o24 Est. cio Rio 4% oo oo oo

1 Idem idem .. «o „„5:0005 O. Thes. 1921 .o o o o o

Muniçipaes:Idem cie 1931 port. oo „„

50 Emp. cie 1917 port, ,-. ..6 Idem idem .„ .o .= oo oo

23 Idem Idem .„ oo „„ oo „.130 Idem iclem ,. .. ,. „,, oo

25 Dec, n. 2097 port. 0o o o200 Idem n. 326-1 port. .. o o .200 Idem idem ., .„ 0, co

20 Petropplts (1918) „c oo o»

Estável era hontem, da aberturaao fechamento, a ppalçaò do mer-cado disponível do cafó.

Os preços ficaram ehn baixa e osnegócios do dia foram dc 10.943saecas, sendo 6.004 atô ás 10 1J2horas e 4.339 mais tarde.

O typo 7 soffreu a queda cie $200,sendo cotado na pedra olflcial ú ra-àSt> de 12J-G0O por 10 leiloa.

Este mesmo typo, no anno pas-sacio, era vendido a 1BSSQ0 por ar-roba.

Pauta semanal -- 1S280 por H.11Ó-Biamrna.

Imposto ouro, Estado dp Rio, ..83793: idem. de Minas, 48567;

O mercado do termo não ftiiio-conou.

O MOVIMENTO ESTATÍSTICO TO1O SEGUINTE

Entraram 18.495 saecas sendo..,.10.232 pela Leopoldina, 2.939 pelaMarítima o 5.274 pelos ArmazénsReguladores.

Oa emborques foram do 10.433foceus para a Atrlcn e 3.C25 para aAmerica do Sul, num total dc ....J3.400 ditas.

A existência cctüái é do 284.32-1,contra 290.937 ein ei-uai período noanno anterior.

— O mercado de café, em Santosregulou calmo, com o typo 4 no pre-ço dc 15S40O por 10 kllos.

Em Santos foram destruídas „...13.430 baccas dc caía.

1III Espírita!. i

i

jf•MU

ALGODÃO'i Funecionou hontem es-.e mercado

,,„ icm po/5lçRO firme, com procura actl-va c com preços inalterados.

O movimento estatístico Xol o se-guinte": larüosEntradas — Não houve.Saldas .. .o „., .o o. .o 313Stock .. .. 5.323

As cotações para hontem, na based» dez kl los, íoram ás seguintes:

Serldú:41SC00 42SC00«10S0C0 41*5000

38JOPÕ 39S00O37JCOO 38$CO0

33?0CO 39S00037S000 38S0O0

37SO0O 38900036S00*l) 37^000

•n;c.n|c.

mercado a termo «ão íunecio-

Tyix> 3 ooTypo 4 ,'s

Sertões:Typo :i „oTypo 5 oo

Ceará:Typo :í iiTypo 5 , „

Ma tias:Typo 3 isTypo 5 ..

Paulistas:Typo 3 .,Typo 3

Onou

OO o o

OO OO (, o

o» UO oo

ASSUCAR

Christo e Kardeci Çomrníinicação uiertiuin-nica tle Antônio tíe Aquino)

ConclusãoAssim, a esse que pernulliu com

citie os meus irmãos, neste mo-mento pudessem sentir o effeitoextra ordinário et— sua esperançaehristíi, a esse que teve po.- maiormérito ser o codificador e o sys-témàtizàdor da esperançti humn-na, devemos, hoje, render umahonienagenl que não ó humana.póvque não está eivada dos sen-timentos da glorilicação.

Nós não pietonclctnos endeusaráquelles que nós orientam, mastemos o dever — e é isso que r.re~ Itendemos — de agradecer á orien- |tação que «nos deram. | WÁ

Ós meus irmãos do século XX. i ASportanto, os èspirit—üis.ás dej^hoje, devem olhar com reconhè-! te>cimento, com amor, com carinho, j Sflessa figura austera mas í.hiceva, | xiamas clara, mas perfeita do orien-tador, que abriu a .porta do Ciiris-tianismo puro e rompeu os do-finas e trouxe o raciocínio, 2 tioba escravizaeão cio pensamentoquebrou as bastilhas pava a cir.an-cipação do espirito livre pava a [conquista do século XX.

A esse espirito, pois, ao nosso iirmão Allan Kardec, quo tão bemorientou as gerações para estaépoca, cs nossos signaes de 'teco-nhecimento, os nossos votos ddpaz, de amor, dc tianquillidadcc de progresso.

Que a paz esteja comvosco, gra- \ças a Deus.

PALKSTUAS DOUTRINA-ItlAS

FEDERAÇÃO ESPIRITA BRA-SILEIRA — Avenida Passos li".28, hoje, ás 9 1|2 horas, occupan-do a tribuna um dos seus clirc-ctores.

— CENTRO ESPIRITA UNIÁÜE CARIDADE —- Hoje, ás 20 Ü2horas, á rua do Imperador, Rea-lenfio.

AVISOO íedactor desta secção estará,

diariamente, na redacçito destafolha, das 18 ás 1D horas,

'

P ih mm %'.# Hülf irllllf íi %

I í CHEVROLET DESTE ANNO — OCCASIaO 'Tenho um modelo cie lí)31. belllssiíua plntürá e em licrfélio cs- '

j f tatl.o. Faóllttò o iiacranietitu. IM-eço còmniódissiniOi Ehteiider-se '1 com o sr. IMnto. Tcleidunvc :í-"7;.8. j

Í1NDICAD0R |'PROFISSIONAL'Rio dc Janeiro, 22 dc Junho de 1931

lllmo. Sr. Director Presidente da

| E0ÜITAI1VA BOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL fAvenida Rio Branco. 125 — Nesta i

Respeitosos cumpninciifots. 2Na qualidade de tutor dos menores Therezinha c Wilson 2

Nunes de Menezes, filhos do finado Capm. Floriano de Me- Snezes. segurado dessa Companhia, venho declarar a V. S. gsatisfação que tive em receber com a máxima pontualidade pn impoifancia que coube aos referidos menores herdeiros' do ílallcí-idi),Api-oveito-me dá opportunidade para apresentar-vos os IM protestos de minha elevada estima e distineta consideração

810»«803800$820$E105763$702$761$ j7609 1

Trabalhou hontem 6 mercado dis-poulvcl ussucarelro em. posição flr-mo, com cotações inalteradas c semprocura de interesse.

O movimento estatístico, íol o se»guinte:ISntraclas •— Ntto ixouve.Saldas „o o» „0 o» «o o» -;.30'lStock .. ., .. „. ., .o 175.199

Vigoraram hontem. os seguintescotações:

I Clinica de Senhorasdo dr. Ccsar Esteves

Tratamento sem operação e seirdôr das perturbações das Sonho'-as; íaltas, hémòrrliàfflás, eólicasatrazos, ele. Diàtliérmia. Largo ücS. Fraucisco, 23, de ÍI âs 11 c 1ás 5.

novo SliOOOo o „o 278000.. o„ 268000o o o o 27SOOO... ., 24Í0OO, termo nâo

33SO0OSDS50ÒÓ28SO0O298ÓD02GS0O0lunc»

815S:8:íü!>S3U4-844SS43S8125841SS40$310$333?.830S9588902S8G3S

6406'80*537$

9GÜ$

167S139*1668165S1C3Rlâ8815Í815131688

Branco cryÊtalIdem voiiio 0oDonieraras o oMasèavinho o o

Mascavo ..O mercado i

cionou.

CARNE VERDEA B_.1'ANÇA DE IIONXE.vr

MENDES

No Frigorífico Anglo íoram. hon-tom abatidos 13 bois, 9 vltellos o 6suínos, vigorando os preços seguin-tes: 18300, isooo e 2$õO0.

SANTA CRUZ

No Matadovu-o cie Santa. c»~- ío-ram abatidos 187 bois e 'i vltellos,prevalecendo uo Entreposto de SuaDioso 03 preços de 1S280 e 1$W0.

CROZEirtÜ

No BVÍgorifieo Bianco foram aba-tidos :-0 bois e 20 rlteliou ctue ío-ram vendidos a IS—0 e lSflOtf;

AcçOcsí70 Banco Mercantil .. oo

.10 Mirins de Sáo Jeronymo.ti Tecidos Alliança .„ oo

Deliériturcs:100 Nova America o o o o u0

Alvará:10 D. Emissões port

-140*5J03S

7638

UMA GRANVIDADE

EnVie-úos 1$200 em sellos cjiielhe faremos remessa, tle uma bemconfeccionada carteira de "'Paliei-Sabão" a maior novidade desteséculo — Qppòriunidaíio parti to-dos.REISCH & CIA.E. RODRIGO SILVA, 11-2,° and.

ás 5.

w LoteriasLOTERIA FEDERAL

Resultado da extracção cia hoii-j-.

sa tt [yv::~ ~F~^ S£

Vfc^í II ^^.W *mTr >»»_ _»• %Á *»*. ÍV 'ff

jòckeV-clübPROCttilMálA OEFICIAfj U.V Gir- ItlJUMAO. ÉM

VEBÍBiirj DE 13.11

Premb ClacsÉ co BRASILDE NO-

Dr. Aivaro MoutinhoDoenças dos tiiis, ijc\jj{n. pi-ositata

ele. Cura vípitiá, seiii dCr dat.;o.\oi:uiiu'.\

Rguda uii chronica 6 suas colnpll-caçoe? "*o liotnem c ria mulherprostatltes, õystltès, nrtlíltes, in-llamniações dQ utero, ovarios, ele.Tratamento pela eleetrlcidaile, pia-tliérniia, Darsoiivalizaçãò, 0'jió.nn-ílierinia, CMieitameiito ila. tictlifi

íAípotencíà:8 ás 18 — Buenos Aires, Í7-1»;

Um dos prêmios donovo sorteio do DIA RIUCARIOCA é uma e-.ícel-lente " Refrigeradora "

cfa Goneral Electric. Ve-rifique as condições donórho Rirâridé certamen.

Com um tiro de gâí-rocha no miíh

V.\f

R17PATTK Hych-ocelleU—i.U\ Xliü (tuebr.ulurat)Cura radical sem operação, sem

dò c sem prejuízo das .oéeupáções.

FRAQUEZA SE&UALTratamento especial e riiòtfernó

DR. PEDRO LUZ sEx-ASsistente da S. C. Mlsericovdiá do fíIci de Janeiro —pec. em vias urinarias

radical da blenorrliagia.CONSULTOUIO — ÍIÜA F(ÍÊÍ

CANECA, Ç2 e 77,PHONE: 2-0053.

Das 8 ãs 10 c das 16 ás IS hs.

IiIIjIí• ''^ iCura I

A MORTE SUSPEITA EMENEGOCIANTE

A' rua Souza Barros n. 201. haimítitg cjtie era csCabsíecido eonvcaca de alug-ar bicyclctas, ftl<mo'.lHahifltoh 5í—'t'i'ns, et—ffdtí; comCarolina dc Souza, ali vivendo emcompanhia de aois fllnp's;.

De algum tempo a est:- parlo.n situação dn négooir.rite T-tamiiuiv

i Martins, lovnou-se precária e sem! o necessário para. custear o ses-tento da esposa e filhos, o ncsjociante, mandou a companheira3 filhos para a casa cie seu ívíuão.om .Jaearépntuiá, íic:uiclo a sós na.otfic-ina da. vua Souza Síjcvòs mi-mero 201.

Ha alguns rriezês que isso acon-tecera.

— »--—!«—--*_.,..t ; Do decorrer dos tempos, devi-_ do ao pouco servi.;:.} que (iniiu,

*r* tt .~|Manoel Hftmilfóu Martins, passouVias Urinarias e Cirurgia lim-le dos dias, ollíandó par», ti

— ou. EFLACKti', éx-tnterná dc casa de seu amiso José Paula, re-uòspltáés na Eranc.a e Stiíssòt. — sklente na vizinhança.

S. José, 89, das -1 cm deante. A'—im. em pouco teáicó, entro I Martins e a ésposi de Jos-é Pau-DR. DUARTE NUNES Ila- Mari:' Paula- estava e"treU-

OrgaosOS iCXOS).lilicaçõoi.ccllc, sem!iã. Pedro

sciiito-iirinanosGòtioraiCa e suas com-HyniwTlialcles o hydro-dôr u hein óperaçito -64, 8 ás 18 lis.

| do um íianíõro, qte veiu,(ainhnf' num amor peceainineso.

acabar

Tornando-se amante de MariaPaula, Martins, passou r» ésqüecejía esposa.

Tal facto chegou au conheci-mento de Carolina de Souza, qiiena manhã dé bonvem. resolveu irá officina da rua Souza Birros,Afim de sürprücnder o esposo, emf-lâgí-ahte.

Tal. porém, nâo suecedeu. vi:,-Uinica Medico-cirurgica ! l0 ccmo cs encontI'os dc Martin

Dlí. JOSÉ' DE Atií5D<lÜERQ'ÜED.OBNOAS S33XÕAES MO HOMEMDiagnostico causai e l.ratain.«iitõ flá

i ni moço. líu.iCarioca, 'íi,

Oc I ás 6,IMPOTÊNCIA

Dr. Américo CapáricaConsultório: Rtia Viscunde do ItSo

livaneo, 31 (sobrado).D 1 A U l A Al IJ M T E U A S

3 A'S 7 HOltAS.TE_5PHONE: 2—-29-19.

Resltiéhelá — Una ttiacluiclo ">(ií._£iBPHÓNE; 2—7804

A's 14.00 t* carreira -- í'réinloDEODORO — 1.400 metros —rrcmlos: 4.-00US. e Si»8000.

tiilw.

S 10.35 — 6a caireim -durban — i.aoo metrosnilos: 4:0005 e C00«000.

Macá ,.'¦i Ganádèráli Xàvlanà

Nilda ..-r> Jó''¦'... .s(J Chuclc ..

A'S .14.3(1 -

i-iemio— Pre-

Kilo-.

carreira —BENJAMIN CONSTANT -inetros — Prêmios: 4:0008ÜÓS0ÜQ;

AuclullckUrubu' . .MonarchuTitã .. ,SecilianaGèrmania

Pi-cniio- 1.500>o,.

„ilo

Vasari .. „,Curacó .. .„Arco Íris ..

Tomcryni ,.

3 17.10 — 7=SARMIÉNÀÒ -Prêmios: 1:000?

o.l; 1S451585250

A's 15.00 —QUINTINOmetros —110005000.

3a carreira -BOCAYÜVAPrbmtoS': 9:0005

Resultado da extracção de hon-têm:

-,„„„.— -,,,-U!. .,,.., u.i^Y II irillllll I llMllllliáÉlMl'_iirilllíllllliÍiri«I^WMWIIII«—IMW.I

I Cltevrolet 1931 —1 preço pecMnei-ta

44841 í7289 ;Õ5630 ,22073 .58331. .10231 .14060 ,

O OO UO OO dl) GO-.OOOS 43:000$! 54:0üüí?2:üüüS2-000SitodosllÜOOS

tíolteirunaIpyrá ., .New Star .Sünd Oocl"Xanacy ..Ximena o.

Prêmio- 1.800

Kilosa

tmses ..keímfisseValence .Ibérico ..Caruaru'Tops ..

'...„„., 53. .. ., o. 53

carreira ¦— Premia• I .SOO metros —

fJOJíOOO.

Kilo--

58-• . :>:í.".' .'.' 50

CASA DE SAUDEDA ASSOCIAÇÃO DOS CONSTItC-

CTORHS CIVISíllm do Senado n. :'i:i—Te|.:J»0U!il.Director, l»r. Julio 1'inlo Bfaiídííó,

Cirurgia em geral, espoclaliitènti!cirurgia do ventre, e vias urinaria*.apparel.lios de fiacluras.iVüertá á ciluícii dc todos os se-

uiiorcs üiocljêos.RAIO X SOU \ UlUÈCÇAÒ U'Ü

Dü VICTOi; CôtÍTÉS.PREÇOS MÓDICOS

CASASÃO

DE SAUDESEBASTIÃO

senhores médicos. — \\kK f*AUTOS — PílVJ-, I

50

A's 17.50 — .8* onrreirc — ÍVemicClássico BRASIL — 2.500 metro:,

Prêmios:spsóob.

10:000$, r.:0C0 W)0

ItUA UUNTO LISBOA, 1(11).Situada no local mais apiav.ivej

ilesla cidade. ¦ Aborta á clinicafie todos ò siOIMJUAÇOES !¦M.lâo especial paru UlMlValCSCÒIltesUIXMMliNS ALl.MliNTAJÍE.S — Dl!CÍ1AS — UA IO X — RAIOS ULTI! \,\ KH.KTA. — Diária desde ISSÜdO— I.iirecçào: Ltiiz Súüõcs Çoft-iljdirector cie Alcides SelinF, dire

ctor medico.TUtEPilONE: 5-4001 — ii\Í!)o;;.

e Maria Paula, cm horas tardias,ás óccultàs dò esposo desti.

Incagnada como estava. Caro-Una de Souza, censurou acrementeo csp;so, ameaçando dc tudo naí-r?,r ao marido ultrajado.

Martins iniplóroti-lne que talnko fizesse, mais a esposa irsistiue Marlins, num memento de in-tíignação lançou mão de uma gár-rucha e desfechou um tiro no oü-vicio direito.

Gravemente ferido, o negociantetombou ao solo, .sendo chamada aAssistência, do Meyc-r para soe-corre!-o.

Não resistindo, porém, á gravi-dade do, ferimento recebido. Mar-tiils veiu a fálícceiv ser.do seucadáver recolhido co necrotério do—15-itúfcó Medico Legal;

O commissario Poticr, dc servi-OO na áeiègâóin do 19" ciistricio.lendo conhecimento cio facto eh-.!.vendü suspeitas de Iratar-secie mii crime, deteve Carolina cieSouza u mandou abrir inqüerifcopava, apurar o facto.

ie§s DENTADURAAli:* 1 I DENTES

ilo oiiro pòí

'^-*""'**'~l'''''n'ir"rritii*'nri)n-ri*i-ftTiir*TiiiiiiwiHi i_wmn._ijijaj_

loteria d. Paraná

A" . 15.30 -JEANNE.T-vcmios:

- 4;l carreira —1TARC — 1.6004-.C00S 0 S OÇOOO.

51 1 DUGAN , .54 i 2 PRAZERES .52 ! 3 ORGIA .. ..52 I 4 VELASQUEZ

I 5 HlEM ALTHOMPSONUBERABA ..

58

Premio Imetros

Coroas e tícidgespiecos populares.

ORÇAMENTO GRÁTISraeili Ia-se o paga men Io —;

30 anuos dc pratica, fnsl. líspec.Pcotlicsc Dentaria

711 — Uüa Buenos Aires, 7U(fias S ás IS horas)

üiStMblíc, .tiiíi igatoriameule,','>% elii preiniiis fiu»! luagnili-cos planos denominados "SCI,"o "BltASft,". i:x'.raccfles Iodas

as semnulas-fclras.

SEGUNDA-FEIRA50:900$dO0

Loteria do Estado deSão Paulo

Resumo dos prêmios cia Loteria!do Estado de S. Paulo; extraídahontem:

KllosXipotubaXondl , ,Xiró ,.Guihêo ..Xinarc .„

Véiicle-se uiú Glievrolet ultimo typo, em opti-mas condições de íunecionamento. Está quasinovo. Fazemos preço muito reduzido e ainda

facilitamos o pagamento. Mestre &Blatgé, S. A. Rua do Passeio, 48 a 54

511 é o

19941795410ÜG0787215118171370133172471806117989

_a___f^\wHalP__a!k: i^

_l-?f-k__-__lÍ---______

_s__

Intelligente Eeitor ou Encanta-<?ora Leitora: Queies conhecer os meiosqua te guiarão a conseguir Fortuna, Êxito emNegócios, Jogos o Loterias?— Pede GRÁTISmeu iivrinho "O MENSAJEIRO DA DITA"

Romeito 50O reis em sellos para resposta. - Direcção: Pff-i.Nila Mara — CalleMathôu 1924 - Buenos Alre» - (Argentino)

KBK*8W;SES!9K5!S~ii<KE~^

mundo | ^|^^^

50:00085:000*2-000511:000$:3.:OCOS!l.-ÓÓÓÇ i

500$! 2500$ | 3500? *200S I

'J

\'s IC.Uü — 5a carreira —ÜTLVA JARDIM - 1.600Prêmios: 4-.000S e SWíooo.

Andes . . ..May Fair ..Viola DariaPirata- .. .Ouaxupc ..

A's 18.30 — D» cai-rblrã — Prêmio |15 UE NOVEMBRO — 2.20Ò metros — Pré—,los; 5:0005 e tidOOS

DR

Premiumetros

Kilo-5ÍJ5451155|

Castre ,. «oThcrezina ,.Funchal .. .,Porrímery ..Matto Grosso

Kilos

5G55535351

APRIG10 DOSANJOS

ADVOGADORUA DA QUITANDA, 17

2" andar —- Sala 11Telephone 4-5485

por 15$.II 15500

meios 75500, Críicçôesparu o Natal, gi-an-

sorteio dedioío

250:0008000Jbfii—.'—> lü milli:ircs c distii-bíit! 2.'204 prêmios, mim tol.ilde Hs. 426:0005, inteiros 5ÜS lifriicções 5S. E.-ítrttOçíití st*guli»da-teira, :;i de dezêmln-Oi lliiriiililciii-se só na Carailaènse,

yMli>aWBM_Mii_WW_BiBMI iimiWttvtm*i.mmwn-v*-»M*i*mmr.

Rio de1931 -

Corridas.cie

Janeiro, 11 ele novembro- Connniss:ão Dlrecloni de

COMPANHIA NACIONAL DE NAVEGAÇÃO COSTEIRA

SAÍDAS OO HIO: DOMINGOS, T-KÇ-IS E QUIS-' XaS-FEIBAS

SliltVIÇO DE PASBAG——OS

SUL1

ARARANGUA'Recebe cargas pelo Armazém 11.

15 do corrente, as

iSr-Vl^*- í*Ni-**>*Nr ¦*

ASTRO yma jJ^a ^ona c|e casa__, |aV,'/V/. //, Não pôde deixar dcxxpU>kg/\ um vidre j i

Oslar

1 ~. -VÍ

l'. ..OIinstantâneopara metaes

ter cm seu lar,dc "ASTRO",

talheres, cacli-pots, bandejas, etc,, podem vol-a sua côr primitiva com nina slrniUcs atiplica-

•:;io do "A.SÍ'KO'NCpralcadoT inslanisnco para inctactl.

DEVOLVEMOS O DINHE RO A QUEM KaO ODTEtHESUIl-ADOS i

VIDRO .. ,, .¦, .. .... .. .. .. -. 3550U.Distribuidores; REISCH St-.O — RODRIGO SILVATEL. 2-3016 . , .. ......... 11. •> ANDAR -.

Sac clo-rtinco,12 horas, para:

SANTOS,RIO GRAND'PELOTAS

seguhcla-íélra, 10

ciuarta-teini.ciuinta-feira,

PORTO ALEGRE,sòxta-telrn.

18

13

i0

SAÍDAS OO RIO: DOM tNüUSTERÇAS E SAEBAOOS

SERVIÇO OE PASSAGUtltOS

Leilão de PenhoresNovembro dc 1931

'mãos & Ocin 20 de

VianiKi,ÍÍÚA PÉDKÒ í.f Ns. ?.S E ÍIO

(Antiga Espirito Santo]

OR. REGO BARROS — Assistentedo Hospital dc Crianças J. C. Ua-clrlgucs. Clinica medica t doeüçaídas crianças, — Consultório: TraçaFloriano, 55, 5" andar — SegundasQuartas e sextas, das Ití às IS liotns— Tclephoiies: S-õjII (consultório)S-5n9l (residênciaJ;

Dr. Brandis, Corrêa

NORTE

ARATÍMBO'Recebe cargas pelo armazém 13.

15 do corrente, ásSae domingo10 horas, para:VICTORIA,

BAHIA,

MACEIÓ"

RECIFE.

CABEDELLO (João

HOTEL VICTORIA2.4 — RUA DO CATTETE - ?MO mais confortável ò lj,ye,ieuicfi!estabelecimento que existe uessele/cnero, montado etn lu-edio cons-1truido especialmente para pstefim, disporulo de oplimos aparta- jmentos para famílias e eavalbei-jvos e cie um serviço de restaurant |

dfe primeira c/rilcm

LIVRARIA ALVESt.ivros collcgiats e acadêmico.»!

ttUA UO OUVIDOR, IliK l"Vi

Mnlestlos do appárelho e>e-nito-Uriiifiilü nu hunieni ouua mulher - OPEKAUOlH— Utero, ovarios. prosiátárins, bexiga, etc. Cura rapi»cia por processos mudemos

seir) dôr da

GONORIe suas complicações : —Prostatltes, orchites. c/st:-tes, estreitaineuios etc. D.lá-thermia. DàísÕnvtilÍ2áçãb KRepublica cio Peru' n 2.5 sobdas 7 as U e das 14 as 18 ho-ras. Domingos e férlndüs áãf'I ás t) noras

si-.gunda-íelra, 10¦

. .

qúartà-feii-ài 18 j

qulnta-íelra, 19

sexta-Ieira, 20Pessoa)

Sabbado, 2i

áEBAM CAFÉ' O MELHOR E O MAiiSAcJORüüÜ

r r-r* •?-¦*-#¦•+-**?¦ 4*-*+-t-mr-*.r r ¦r-^-r-^- * r#^#-^**-<*^--j-**'-#-^-^*-»f-*'4 J

,

jpvT-r-»f .y^'-?'^--'* í"^*^ ^ ^^

^VIBC) — A companlilu cc-cobe caryas e ehcóntinendâs ate í> vespé ra cia ?-iida f'e éeus párjuettís ate a?16 noras, pelo arbiá—— 13. — V.i!or:s pelo tscnptorlo Central uic ;ls Ití Horas da ve.»p'?ra tta saidà tleteus paquet.es Os paquetes ch; pas laBeircs dispõem ;ie câmaras (l.go.—í—— - Paia paisagens: Av. KtoBranco n 20, loja. telephone. i--24;ta — Para '.iretes Àv Úíò Branco'n. 20, íéléphónê: 4-1726. — Ài_sííétí!ia dc Cies do Porto, teleplioue: 4-3374 - Armaüem ia A. Av. Rodrigu-i Alves o\ 30-J, tslepáone: í-âtili— Para mais tnlormacões ho „en ptorlo Centra). "Av. tlúclrlguèâ Alves a. .503, Telèpbúne: 3-1500. Arm.víciii !) do Cães do fui ío — Telepho ne: -i-10'J.l.

OR. JULIOItÜA DÁ CARIOCA. 54-iV -

V I A S U R í N

IV1ACEUas 8 às 18 lis.

4 R I A S

,OQ

Kspecialisia em tioem.as dõs ürgâiis geintais e urinai ioslesiias venercas e sifilis — S.crviçu cie sir.liorus cm sal.i;

sivameiite icserviiilàsiescit

i

4

¦ ?rS

"'

•¦ Víji

s-r -t-? + *¦+* ** -r *-*¦ f r ^ * *¦ 4- *r*• *r <¦ <? .r r r r -r * •* -r *¦ *• *¦ *> * *• * v * r * ** * * *¦ * +¦ r 4 rt+*/íi

_.=?...-, ¦¦¦-.. -¦- ¦ -¦' :-. ¦- ¦ -" ± ¦ taã'flr.i»-- •• «wbbssj(_;?.„.¦....¦m^y^^,^^ -̂tf-»*'-

• - ¦

»*-..--.

Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1931_01039.pdf · 2013. 9. 11. · a toda pressa as ruas de Londres, seguido de perto pelo Inspector e policiaes, A's quatro horas

T '*>

*m***»**mWI*IIIKI*s***m**lmmlv^^

*""A

¦*>.. .V-

./

A fusão dos serviçosde Correias e Tele-

graphosForam tomadas, hon-tem, as primeiras medi-

das preparatóriasA fusão dos serviços de Cor-retos o Telegraphos está em bomandamento. Hontem, foram to-maaas, de accoraò com o dispostono art. 4", do decreto n. 20.643de l do corrente, as primeirasmedidas preparatórias; Assim, nas<:iciades e localidades onde hou-ver uma só agencia postal de 3»ou 4» classe e uma só estação doselegraphas, ordenou o ministro.'ose Américo, a agencia dos Cor-reto será mantida até ser deter-minada -sua fusão com a dos Te-l.egraphos, sem prejuízo da sup-pressão das que vagarem e cujoserviço posta] será executado peloencarregado da estação telegra-phica, conforme determina o de-

So denÍ032?;'157' * 3° de Setem"Onde houver uma só agenciapostal de l« ou de 2» clesse e umaso estação dos Telegraphos. .serãoos dois serviços accommodados noprcdio de uma dellas, preferido ode melhores condições de aloja-mento. JNas cidades em que houver maisae uma agencia postal de l« oude .2» classe e uma só estação dostelegraphos. esta. ultima e a agen-cia dos Correios de maior impor-tancia passarão a funecionar jun-tas, no prédio julgado mais con-venientc.As agencias especiaes dos Cor-retos ainda não installádas comas estações dos Telegraphos, nomesmo prédio, passarão a fun-ccionar em conjunto naquelle queJór mais conveniente.Executadas essas primeiras me-

didas, outras virão .referentes aopessoal,

nfiKíMWJrtsmom

CAPITAL100 REIS

BBWfek cí j&®®ms m

INTERIORREIS

Director ; J. E. DE MACEDO SOARES[200

Anno IV — Numero 1.039 Rio de Janeiro, Sexta-feira, 13 dc Novembro de 1931 Praça Tiradentes, 77

O BRASIL, PORTUGAL E A QUESTÃOORTHOGRAPHICA

Como quasi nunca acontece, Petit Trianon, procurando ouvira não ser por parte cios cjue

recebem o "jcton*' — a sessãode hontem, da Academia Brasi-leira de Letras estava- sendoaguardada com uma certa an-siedade. E* quo, desde o còiriáçoda semana, vinha sendo Insis-tentemente noticiado que, na-quella reunião, o respeitável ce-

y/y/^^.s

A COMMISSAO DE ES-TUDOS FINANCEIROSE ECONÔMICOS DOSESTADOS E MUNICL

PIOSASSIGNADO O DECRETO QÜH A

INSTITUEO chefe tio Governo Provisório Ua

Republica dos Estados Unidos doBrasil, assignou na pasta da Justi-ça, precedido de alguns conside-nuula, o decreto abaixo quo lnstltueumn commissao df. technicos paraproceder a estudos financeiros eeconômicos dos Estados <> Munlcl-pios:

Art. V — E' instituída a Commis-sio do Estudos Financeiros e Eco-uomlcos dos Estados o Municípios,a qual, funcclonnndo sob a direcçãodo ministro de Estado da Justiça éNegociou Interiores, uncarregar-se-áde proceder ao estudo minucioso dasituação economlco-flnancelra decada Estado, e seus municípios, fa-òültando ao Governo provisório, icom os subsídios que lhe olíerecer, |a decretação de medidas riecessa-rins á reorganização econômica oadministrativa do paiz.

Paragrapho unlco — Para o ml-iiudènte estudo referido neste aitt-go, a Commissao organizará íormu-larlos que, preenchidos pelos Inter-ventores nos Estados, no Territo-rio do Acro e no Dlstricto Federal,revelem a respectiva situação, e ade seus municípios, quanto:

a) á divida externa;b) á divida fluetuante;c) á receita e ã despeza;.d) ás possibilidades productlvas;a) á capacidade Industrial c agri-

cola;f) ás medidas annuaes de Impor-

tação o exportaç&o, o tudo mais quepossa facultar á Commissao o plenoconhecimento do conjunto economi-co-finaticelro do paiz.

Art. 2" — O presente decreto, bemcomo o de ii, 20.348, de 29 de agostoultimo, e todos os actos do Gover-uc Provisório pertinentes à reorga-nizaçíto dos Estados o dos Munlcl-pios, serão_publlcad<H—pelus^respe-ctivas administrações, cm seus or-íiãos officiaes

Art. 3" — A' directoria do Tute-rior, du Secretaria de Estado, respe-ctlva, serão attribuldos todos os tra-balhos de expediente relativos aexecução deste decreto, e do de n.20.348. de 20 de agosto de 1931,corrente.

Art 4" O presente decreto en-trará em vigor na data de sua pu-blicnçilo; revogadas as disposiçõesr.m contrario.

Rio de Janeiro, em 9 de novem-bro de. 1931. 110" da Independênciae 43" da Republica. (aa) GetulioVargas, Oswaldo Aranha,"

WM: y/y.-

:NHn>

dos COIhj JIA revisãotrates da Light

O ministro José Américorequisita dois technicos

wwawatf

Sr. Fernandonatíulo trataria

dc Magalhãesda attitude as

sumida, pela Academia de Scien-cias de Lisboa, em relação á ru-morosa questão orthographica.

Dezesete- horas, e já váriosjornalistas se encontravam no

os debates sensacionaes. A ses-são, entretanto, realizou-se ásportas fechadas — o que veiuconfirmar a presumpção de queas discussões eram de invulgarimportância.

No vestlbulo, os representan-tes da imprensa aguardam o le-vantamento da sessão. Qumz.?minutos. Vinte. Meia hora. Pi-nalmcnte, termina, a reunião ècomeçam a sair os acadêmicos

O redactor do DIÁRIO OA-RIOCA aborda o sr. GustavoBarroso.

Não se tratou, nesta ve-união, nem de leve, do accordoorthographlco — respondeu o il-lustre acadêmico. Houve, ape-nas. uma homenagem a Santos

1 Dumont e outra ao romancista| das "Memórias de um sargento

de milícias".B, então, para que sessão |

j secieta ?...A chegada, verdadeiramente

providencial, do sr. Fernando deMagalhães, deixou o nossa per-gunta sem resposta.

Não houve nada — confir-mou-nos, logo em seguida, o pre-sidente da Academia. Não temps,a- respeito do accordo orthogra-phico, nenhuma .communicaçáoofficial da Academia de Scien-cias de Lisboa, Estamos, portan-to, impossibilitados de satlsfa-zer a sua natural curiosidade.

E, confidencialmente:—E foi para esclarecer esta si-

tuacão um tanto confusa, quefiz, ante-hontem, uma carta aosr. Julio Dantas, perguntando oque ha...

Ao seu collega da pasta daEducação, enviou, hontem, oministro José Américo, o se-guinte officio:

•'Desejando incumbir osengenheiros José PantojaLeite t. Francisco XavierKülhig, professores da Esco-Ja Polytechniça da üniver-sidàde do Rio de Janeiro, deesjtydarém as condições l:e-clinicas e financeiras do for-necimento de luz electricapara a illumhiaçáo parti-pular e publica desta capi-tal; afim de .serem estabele-cidás as bases definitivas darevisão do contrato existeu-

I ts para a execução desseserviço, rogo a v, ex. per-mitta que os referidos enge-nheiros venham prestar osseus serviços a ente Ministe-rio, no desempenho daquellaincumbência»

Aproveito a oppòrturiida-de para reiterar a v. ex. asmeus protestos d;? elevadaestima e distineta conside-ração.'"

F*mMW?*!*'JkVl*«nuUM<nsÍ^'ÊÍKPl.' ^r.^wWsmKffiwÃstt

110

ll «». , ,„ ^ !.,—¦.,¦ .,.,...¦.-. . ...,, —

Extremo OrienteUM TELEGRAMMA DO TITULAR DO QUAID'ORSÁY AOS GOVERNOS DA CHINA E DOJAPÃO — VIOLENTO COMBATE NAS PRO-XIMIDADES DE KÜNG-CHU-CHIANG - UM

DESAFOGO PARA A SITUAÇÃO

trai*er a patna

. ü JJLlilu" MUM ll — 11 Wm ü II UMIlinWIIW 't T" " —" '^'^^^T^^T^^/^^^^C^^^^^^

contra i luvours

Foi pedida para o ex-so-berano a pena de morte!

yyy

UM AGRICULTOR DE ITAGUAHY EXPÕEAO INTERVENTOR NO ESTADO DO RIO

OS ABUSOS DO POSTO FISCAL DECAMPO GRANDE

COMO FICOU CONSTÍ-TUIDO 0 CONSELHO

CONSULTIVO DOCEARA7

QUAI. TERIA SIDO O CRITÉRIODA ESCOLHA?

Por decreto de hontem, o cheíedo governo nomeou para membrosdo conselho Consultivo do Ccarft os.-rs João Nogueira; Joaquim Maga-ihiíes, Francisco Paula Rodrigues,Antônio Nunes Valente e comte,Mario Hecksher." o comte Hecksher tun digno oirrlclai da Marinha, mas <luo naonasceu naquelle Estado; o sr. Pau-la Rodrigues, íol sempre um re-accionario e ainda no governo Mat-tos Peixoto fez parte da ÁssembléaLegislativa do Ceará.

Os demais conselheiros sao nomesabsolutamente desconhecidos e semnrolecçfto social, com excepção dosr. Magalhães, que é pae do tenentejuracy' Magalhães, interventor Ie-deral na Bahia,

A carta que abaixo inserimos, en-dereçada pelo sr. Maxlmlniauo Ber-nardes Carneiro, lavrador em Ita-guahy, urn documento precioso nomomento em que ó governo acenaaos "sem trabalho" com as vanta-gens advindas rio trabalho rural.

Dignas de attenção, as palavrasdo desesperançado agricultor sao,antes que uni libello, uma adver-tencia aos que pretendem seguir osconselhos emanados dos administra-dores, opis são tantos os absurdosrevelados na carta em apreço que,tão necessário quanto urgente setorna um movimento unlco dos eo-vernos estaduaes no sentido de at-teimar as taxas íiscaes que, asphi-xlam e aniqulllam quaesquer es-íorços do lavrador honesto e empre-hendedor.

A carta do sr. Maximiniano cav-neiro está redigida nos seguintestermos1:"Exmo. st—-dr. 'interventor le-"deral no Estacio do Rio de Janeiro.— (Fermitta v. ex. qüe um humildelavrador, perdido pelo interior do Es-tado, lutando contra o meio, e, as-sim mesmo, trabalhando de sol asol confiado nas palavras proferidaspor v. ex. a um dos redactores do"Jornal do Brasil" pelas quaes sepercebe ser v. ex. um adepto fervo-roso da lavoura, venha até sua pre-sença, afim de expôr-lhe as verda-delras barbaridades íiscaes pratica-das pelo encarregado do "Posto Fis-cal do Estado do Bio de Janeiro emCampo Grande-". estrada Rto-SaoPaulo

a mim e a companheiros meus delavoura verdadeira guerra de morte.

Citarei alguns íactos: — 1 peque-no feixe de lenha foi apprehendldo,hontem, 5 do corrente, por não pos-suir o seu conduetor alguns mil réisexigidos como imposto.

Dois palmitos de coqueiro íoram,ha dias, taxados de um modo des-proposital. Dois caixotes de keroze-nc contendo vagens, tambem. íoramtaxados.

O absurdo, porém, culminou hon-tem: trazia em meu caminhão i>páos para armar um barracão omCampo Grande. Exlglu-me o PostoFlccal 7S400 de imposto, o que melevou a negoclal-os immedíatamen-te: — entreguei-os ao Estado pelovalor do imposto.

E v. ex., que é justo e bem in-tenclonado, poderá mandar pessoade sua confiança ao alludido Posto,onde- se certificará que o Estado íêzmáo negocio, por isso que os páohnão valem os 7S40O-.

Para o ílm, no emtanto. deixeicoisa melhor, e para -Isto chamo,principalmente, a esclarecida atten-ção de v. ex.: • •

Os impostos são cobrados tendoem vista o peso da mercadoria mas,facto mirabolante, o "Posto riscai"não possue balança e o peso é cal-cularto a olho!!! Parado o caminhãodiz o funecionario do Estado: —"Você leva tantos kilos. Já tenliomuita pratica de pesos e medidas,aposto que a differença não serámuito grande!!!

Outro facto interessantíssimo

W* *s^SÇÇ9^íft Cm/ $|p ;

GENEBRA 12 (Havas) — o srAristides Briand, acaba de dirigiraos governos do Japão e da Clii-na, por intermédio do secretariogeral da Sociedade rias Nações, umtelegramma eni que. depois deagradecer as lermos das respostasdos dois governos -?.o despacho de

! seis do corrente, accrescenta fex-sualmenta:i "Depois de acurado estudo des-sas respostas e das ultimas com-municáçõès recebidas, julgo demeu dever insistir novamente so-[ove, o compromisso por ambos osi governos assumido de desenvol-ver os maiores esforços no sentidode evitar a aggravação da situa-ção da Mandchuria"'.

Em seguida, o presidente doConselho da Sociedade; das Naçõesinsiste igualmente para que sejamtransmittidas aos comhíaiidantesdas forças etn actividade na rc-gião; severas instrucções no sen-tido de evitarem toda Iniciativade novas operações.

O sr. Briand termina mostran-do :s necessidade de ambas as par-tes facilitarem a tarefa dos obser-vadores enviados pelas potênciasrepresentadas no Conselho naraexaminar "in loco" a situação érecolher sobretudo nas règíoés deNonni e An-Gan-Chi, a.s informa-ções a que allude a resolução doConselho de trinta de setembroultimo.UMA RENHIDA E LONGA

BATALHATOKIO, 12 (Havas) — Os jor-naes annunciam que .se feriu,

hontem á noite, nas proxímida-des de Kung-Chu-Ching, aonorte de Mukden, violento com-bate entre os destacamentos ja-ponezes e os bandoleiros que in-festam a região. A batalha pro-longára-se, renhida, por espaçode cerca de tres horas, ao fim

¦"/¦/¦'¦ C % -," Cy^CyCi

/:- 'c///C yf:'M

mira:

iIliÜ

!Com vistas ao inter-ventor do Districto

FederalO Assyrio, foi durante muito

tempo, o ponto de reunião domundo chie. Eram chás dansantose cedas, depois dos espectaculosdo Municipal, onde se reuniam onosso "haut gomme".

As explorações nas preços, ocpéssimas cllrecções no Assyrio, le-varam-n'o a decadencla.transfor-mando-o no correr dos annos,numa casa de diversões, de fre-queneia pouco recommendavel, nasua grande maioria.

Durante muito tempo, o empre-sario Parisé luetou para soerguaro velho Assyrio e não conseguiu-do, terminado o contrato que ti-nha, entregou-o á Prefeitura Mu-nicipal.

Durante algum tempo estevefechado o Assyrio, até quo por oc-casi&o do celebre caso do oafé a100 réis, o interventor Bergaminiresolveu reabril-o, funecionandoexplorado pela Prefeitura, um ca-fé, com as chlcaras ao preço de100 réis.

Solucionado o caso do café, oAssyrio vqíu novamente a ser fe-chado.

Reaberto, como "bar", a tituloprecário, foi a dependência doTheatro Municipal, entregue aesseus actuaes exploradores,

O que se passava no Assyrio, nomomento actual, está merecendoas vistas do interventor do Distri-cto Federal.

Os freqüentadores do Assyrio,soffrem verdadeiras extorsões, nospreços das consummações feitas.

Até agora, os concessionários doAssyrio, ainda não resolveram fa-zer melhoramentos no mobiliárioou no salão, conforme resa o con-trato, mas no entretanto cobrampreços excessivos aos freqüentado-res do velho Assyrio, levando-osa reclamações mais justas possi-vels.

Arístidc Briand

Tien-Tsin annunciam que as au-toridades chinezas lograram do-minar a agitação reinante nacidade, restabelecendo, por com-pleto, a calma.

A Agencia Rengo informa, en-tretanto, que a situação ainda éinquietadora, não obstanteachar-se afastado, graças á tre-gua recentemente concluida, to-do risco de choque entre chine-zes e japonezes. .

A mesma, agencia annuncia,em ' communicado de Mukden,que o general Ma-Tchang-Chenconcentrou na- região de Anochielevado effectivo que constituíauma ameaça para as tropas jadas quaes os japonezes estavam I poriezas. Depois de destruir umsenhores da situação. Os bando

leiros haviam deixado no cam-po da luta cento e cincoentamortos e cerca de trezentos fe-ridos prisioneiros dos nippÒni-cos.

CALMA EM TIEN-TSINTOKIO, 12 (Havas) — Os ul-

timos telegrammas recebidos do»^Mm*yihsm*>avm*i>m*H>mm^y-ma't tm*Him*+<i mmtmm- .i-c*»o*

a

ramal da Estrada de Ferro doSul da Mandchuria, 'forças emdebandada, procedentes deChanghai, tinham-se espalhadopoli* zo.na férroviãria.' das imme-diações de Kirin, Mukden e Hai-Lung, commettendo depredaçõese ameaçando  segurança da re-gião.

Ha cerca «o um anno adquiri P.\ O «carregado do Posto não conheceCompanhia Normandia alguns alquelres de terras, situadas no Kllo-metro 42 da estrada Klo-SAo Paulo,município tle Itaguahy. Immediata-mente Iniciando um serviço verda-delramente temerário: — puz abai-xo a matta virgem, drenei o terreno,plantei cerca cie 15.000 bananeiras e4.000 laranjeiras, além fie jíraiu.equalidade de cereaes.

Nfto preciso ^xpfir a v. ex. o quefoi a minha- luta contra o Impa-ludlsmo o, asauva. bastando quelhe dir-a encontro-me gravementeaífectado em minha saude; nao metendo sido possível, até hoje, lnstaVlar-me, com minha família aaquellfclocal, para onde mo conduzo, dia-riamente pela manhã, voltando a.tarde para a minha vesmencia, emCampo Grande, Districto t«.;

invertendo na lavoura um grandecapital, o que é facll v. è*> mandaraveriguar è naturai que, ft esperaSos frutos do meu trabalho, venhaprocurando alguma renda na venerade lenha e madeiras rústicas, para Oque aproveito as minhas fWJ»I»„ „m caminhão de minha pro-volta, em caiiiinhfioprledade. .„

Acontece, porem, exmo. sr. drInterventor, aue o encarregado dc,"Posto Fiscal do Estado" declarou

WmWKÊmjímWmmWBmWmtmWm

Affonso XIII

MADRID, 12 (HAVAS) — ACommissao de Responsabilidadesentregou, hoje, á mesa da Cama-ra, o seu relatório em que decla-ra Affonso XIII perjuro s res-ponsavel pelo golpe dé Estacio dePrimo de Rivera e pelas altera-ções introduzidas sia,. Cdüstitui-ção,

A Commissao reconhece justa adecisão que considera o ex-sobc-rano traidor á pátria e pede parao réu a pena de morte, sob resci-va de poder ser transformadaem trabalhos foiçados poi toda avida.

Os bons que peítehcerám è co-rôa ou a membros da familia realserão confiscados.

Vietima cie um conto m vigário", umempregado oo commercio siiicidou-se

O joven José Simões, de 18 an-, voltar, para saber o resultado dasnos, solteiro e residente á rua1 investigações,Ledo n. 59, era empregado na casa j Mais tarde, na esperança de'"^,rImpeíiai"'t l

rehavèr o cobre, o empregado vol-Moço de trato affavel, esforça-! tou informado de que ainda nãodo e trabalhador, José, dentro depouco tempo soube angariar asympathia dos patrões e com na-nheiros.

fora encontrado o "vigarista"Triste; o moço dirigiu-se então"A Impurial", com o propósito de

contar aos patrões o que lhe sue-cedera.

qualidades de madeiras, e como oimposto varia de accordo com as dl-versas qualidades, ello as vae lan-cando a seu bei prazer. Quando al-guem reclama cUc exclama: — St | 4fosse madeira boa pagaria menos!!!

Verdadeiramente tolhido em meutrabalho, lamento dizer a v. ex.que, falhando o apoio que peço.abandonarei o serviço, por nSo sup-portar tantos impostos.

O prefeito de Itaguahy mandou-me uma nota de impostos muniei-paes. O collector federal fez-me |amável visita, e cominunlcou-meque devo pagar o imposto de ln-clustrias o profissões. O collectorfederal nfio tarda em querer conhe-cer-me. ,;0 Posto Piscai", diária-mente, e com infallivel pontual!-dade, aguarda o meu regresso doserviço para saber o que conduzopara minha casa, sendo o seu encar-regado de uma perícia, lamentávelpara mim, nas "pesadas a olho"!

Entregando a minha causa ao altocriterio de v. ex.,

' nossa suprema

autoridade dentro do Estado, estoucerto de que bati cm boa porta, eque encontrarei, boa vontade, nãome faltando o que peço: -- Justiça!

Itaguahy, 6 de novembro de 1931Maximlniano Bernardes Carneiro.

ilfílfPP Para t0d° gOSt°iílÚi «iflíiU ^ra ^do preço<A METRO 159, Rosário, 159VaKWfftNTfSn--

0 GENERAL LEÍTEDF,CASTRO'' HÃO DESPA-CH0U MO CATTETE,NEM ESTEVE NO SEU

GABINETEComquanto. íosscj hontem. dia de

despacho do '

ministro da Guerracom o cheíç .'do. governo...o generalLeite de Castro, nüo esteve no pala-cio do Cattete, liem para ali man-dou os papeis da sua pasta.

Com o sr, Getulio Vargas despa-chou somente o almirante Proto-genes Guimarães, titular da Mari-nha

O general Leite de Castro tambemnão ioi hontem ao seu gabinete, noMinistério da Gueira.

E a1 prova evidente da çoiifian-ça que lhe depositavam, os seuschefes, era a preferencia ciue es-tes lhe davam quando do recebi-mento de contas.

Ainda hontem, José foi o esco-Jhido para ir receber á importan-cia de .1:000$.. Dando cutriprimeri-to á ordem recebida, José dirigiu-se ao local indicado.

Efíectuada a cobrança, o em-pregado regressava á loja, quan-do foi abordado por um Individuoque lhe propôz a compra de tunajola.

Dizendo ser esta de .alto.valor ede estimação o .offertante' .decla-rou que só se desfazia delia devi-do ás necessidades que o assedia- , Pouco fil!1'01.1 f>a™ <iue o terrívelvam í loxico produzisse o.s seus effeitos.

Condoido da sorte do "pobre í Convulsôw_terríveis fíe apodera-homem" e mesmo na esperança! r,om P 1yiclr/- empregado, fazen-de obter um lucro qualquer, Jost-1 ü0"° tombar ao solo.comprou a jóia pela quantia es- ^aseuntes que passavam na

Ao chegar ali, foi informado porum companheiro de que os chefestiniram mandado receber a contapor outro empregado. Ao ser sei-enlificado disto, José cabisbaixo,acabrunhado, dali se' afastou-se,munindo-f:e, antes, de um vidrocom strythnina.

Envergonhado, sem ter-o recur-sò necessário pái-a repor a quantiarecebida, o desditoso moço resol-veu dar cabo da existência.

Dirigiu-se á praça GonçalvesDias e alii ingeriu toda a dosagemdo veneno de que se achava pro-vido.

tipulada. justamente, a da contaque elle recebera — li0G0$000,

Saindo dali, o empregado foi auma casa de jóias, onde tratou devender a que comprara-.

Ficou porém. desalentado opobre moço quando lhe disseramser falsa a que possuía.

Queixar-se á policia foi o seuprimeiro cuidado, pois fora vieti-ma de um "conto de vigário".

Immediatamente, dirigiu-se àpolicia do 3o districto, onde sequeixou ao commissario AldinoFerreira, ali de serviço.

Após contar o logro em que cai-ra, Simões deixou aquella delega-cia, chorando, e prometendo ali removido', coni guia da ixiTícia" d"o

pçcasiao, correram para junto doinfeliz, pedindo os soecorros daAssistência.

Esta avisada,,- pata aii mandouuma ambulância, com um medico,que verificando o estado de.sespe-rador do trèslápcadò joven. man-dou rémóvel-p para o Posto Cen-trai.

Ali chegando, foram-lhe minis-irados os soecorros urgentes, apóso que foi internado no Hospital dePrompto Soccorro.

Todos os esforços médicos, po-rém, foram baldados, pois Joséveio a fallecer pouco depois.

O corpo do inditoso moço íoi

Aproxima reformada Imp. Nacional

NAO HAVERÁ' CO'RTES NOESSOAL QUE MTUITO »,UCRA-

RA' COM A NOVAREORGANISAÇAO

O dr. Annibal de Barros Cassai,competentemente autorisado pelodecreto 20.033, de 25 de maio ul-timo, determinou a remodelaçãodos quadros de pessoal e serviçosgeraes da "Imprensa Nacional" e"Diário Offici&r5., de que, é dire-ctor,

Para esse fim 6 dr. Cassai cie-signou uma commissao compostade funecionarios de reconhecidacompetência para elahorar o ne-cessario projecto que inclué tam-bem a construcçao do novo pre-dio em que a mesma vae funecio-nar e o orçamento para 1932,

Por emquanto, podemos resumirem tres pontos principaes a futu-ra reorganisação dá "Imprensa"e "Diário Official":

Io — Fusão dos quadros de pe.s-soai sem diminuição de vencimen-tos, nem o phanbssrna dos cortesque tanta apprehensáo tem cau-sado, ultimamente . no meio dofunecionalismo.

2» — A diminuição da despesa,em conseqüência dos cargos va-gos que forem su pressos e augmeai- 'to considerável d?j Receita, em vir-tude de medidas efficazes que se-rão adoptadas.

3» — Construcçao do edificio snique vae funcciopaivaquella repar-tição, na rua SáJftadürà Cabral,com uma, área dal 10.000 metrosquadrados, com tres Vavimentos. A.referida construcçao está orçada-em 4 mil contos, approximado-mente, e será custeada com o pro-dueto da venda, em haste publica,do velho prédio e terrenos da "Im-prensa Nacional", ou seja 12.000

metros quadrados, incluindo aárea que está no plano do desen-volvirnento.da cidade.

O novo edificio está projectadoc"e modo a evitar o retorno noencaminhamento da producçao.

r^'flpjgwCTfflJjiMiimiKtiMro«Mim m ¦¦¦¦——— *.™st,m!m.xiscm&&xmrMmm*.mxsmxBMiKmtmiij?&tm

14o districto, para o necrotério doInstituto Medico Legal.

Avisado da morte de José, ocommissario Aldirio dirigiu-se ásua residência onde procedeu auma rigorosa busca, encontrandodentro de um livro, que se achavaem uma- mala, o seguinte bilhete:"Não posso mais supportai-meus soffrimentos. Ninguém éculpado. Meu fim era este. (a^ —José".

A mesma autoridade policialainda apprecncieu nm enveloppe,contendo photographias e eiidére-çado "A" senhorita Didi".

Os proprietários da "A Impe-rial", logo que tiveram scienciada morte de José Simões, delibe-raráiri fazer-lhe o enterro

José, segundo informações co-lliidas naqueila loja, foi '

sempreum bom empregado, tendo effe-ctuado cobranças de valor, pres-iando sempre boas contas.

Os proprietários da "A Impcri-al" mostram-se pezarosos com amorte de José Simões e classificam

o seu gesto de precipitado.

****%%.

*\ %.

PALÁCIOComplemento:

'-'.00 —_ 7 00 — 8.40 e 10.20."Hcija-mc outra vez'4.00 '"

3.40 tt •"••'~°

— :í;íu -5.40 — 7.20 -— 9.00 e 10.10.

V Warner First apresenta

RNICE CLMREWALTER PIDGEON cm

uBe!ja-nie outra vez"GENTE VALENTE (desenho so-noro). FOX MOVIETONE AIR-

PLAN NEWS, 43

O DE O NComplemento: 2 — -t — •> — 8 ,-.e10 horas.'• Beijos a esmo: 2.30 —- '.--o —6.30 — S40 e 10 30,

A Metro Goldwyn Mayerapresenta

MM SHEARERROBERT MONTGOMERY cm

BEIJOS A ESMOMARÉ' BRAVA (desenho sono-ro) METROTONE NEWS N.° 95

GLORIAs eComplemento: 2 — -t — <

10 horas."Caprichos dir Mulher": 2,30 ¦--4.30 — 6.30 — S.30 P 10.30.

A "Warner First" apresenta

BEN LYONOna Monson ém '•CAPRICHROS DJ:

MULHER""A Festa tios Pyjamas" na praia 1»Copacabana e Io anniversaiio tfaCasa de Saude Santa Theiezinir ,

na Revista Odeon N. 15.ALTA SOCIEDADE — comedia doprogramma Serrador com os "Pe-

RALTAS.

E L D O R A D O i CINE GRAJAHU' } PATHE1 PALÁCIOTEL, Z-421S

II o J NA TELA:Vs ' —. -i — li — 8 e. 10 horas

Á fascinante MT. DAGOVER e osyiupatlüca IV.iN rKTItOVICII,

em•'Processo lie íilly rerraníes"uicdcrrítàUmp film todo falado ccitntadç eom letreiros cm por-

lufcmezComplfimeoto: "MARIDOS TRA-OUINAS", nll.-friànié cosrieiliá em2 panes com Charles Murray e

Georcn Sidney.Das 5 As 7 — Sessão Klriorado ao

preço üe 3S200,

Pois bellos films num sóprogramma

j PATHE' NATAN apresentaj Um grande suecesso Europeu

P A T Ii E'

"Nápoles, berço de| panae de ParisÍ7sauo.aoes

"Progranima Matarazzo" c"0 AGÜIÀ"com TOM TYLER

! cora ADOLPHE MENJOU (fal-', laudo v idioma dc sua pátria)i c ALiCE COCE'A Uão nossa

conhecida no Iheairo)

; Complementos : Fox Jornal Slo-i viçtonê Airplan News n.0 3 x 43

e Pathé Jornal n.' 1

O magnífico drama da Universal

A PENA DEAMOR

com GENE VLVE TOBIN cEEYV ÁYKES

Complemento : Uma hilariantecomedia da Univ^isal, comGeorge Sidney c Charles Murray

¦V

'- ss1^i.

//

•f— ,:r*~mq

m

4é. 9s\

'¦>$>

* r~é"•\ - ml s/mX*

rei

'"'{'

m

':'.feM»""

1,\-V

.--'¦¦;

--—-. *wfcfjpBáffiji^3j^| -y- y-