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2º Toque_nº1

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Page 1: 2ºToque_nº1

ESCOLA SECUNDÁRIAANTERO DE QUENTAL

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email: [email protected] | telefone:

EQUIPA EDITORIAL:BRUNO COUTO, MARIA JOÃO RUIVO,

MARÍLIA PAVÃO, PAULA MOTA

JANEIRO DE 1

Nº: 1

COORDENAÇÃO: RUI FARIA

E.S.A.Q.participa no “Diadas Bandeiras Verdes”

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o que se fez...

A nossa Escola:ontem e hoje......opiniões

página

falando com sobre...

editorial

Ainda há.º Toque?Tempos houve em que o .º toque eraacompanhado por saltos, "urras" e "ir-ras", muitos sorrisos e gargalhadas, emais pulos e outras acrobacias. Nessetempo, o .º toque, sirene que soavaalguns minutos após o toque de entra-da e que, sendo destinado aos profes-sores, podia confirmar ou infirmar ogrande mistério: o professor não vem?Não vai haver aula? Era efectivamenteisso o que significava o .º toque.

Hoje, nos estabelecimentos de ensinoonde ainda há toques para a entrada etoques para a saída, o .º toque ga-nhou uma abrangência que há vinteanos atrás jamais se pensou que teria.Mudam-se os tempos, mudam-se oscostumes, diz-se, e agora o .º toque éum toque não para o professor, massim - e porque não? - para o aluno. Bas-ta percorrermos os corredores das es-colas, sobretudo às oito e meia da ma-nhã, e vermos os professores sozinhos,de porta aberta, a aguardar os alunos."Estás atrasado!", dirá o professor maisousado, ou "Então? Eu já cá estou…",avançará timidamente o professormais prudente; a que será dada comoresposta: "mas já deu o .º toque?",pergunta subtilmente doseada de umainsolênciazinha de quem está ali paraser servido e sem o qual não haveráaula. Que vá embora o professor!Óbvio que tal cenário não é geral, nemdeve ser generalizado. Mas acontece.Situação impensável de ocorrência háduas décadas atrás. Actualmente,mesmo que tais procedimentos se en-caminhem a rápidos e largos passospara serem uma regra, ainda há excep-ções: ufa! "Sr. Professor, desculpe oatraso, posso entrar?", "Sr. Professor, jádeu o .º toque, mas posso entrar e as-sistir à aula?"

Era bom, caros alunos, encarregadosde educação e colegas, que esses pe-quenos hábitos, tão grandes no valor eque relevam de uma educação e deuma formação que só se apre(e)ndemem casa, se sobrepusessem à indife-rença insolente de quem frequenta oespaço escola só por frequentar. Já deuo .º toque?

RUI FARIA

Fui rocha em tempo, e fui no mundo antigotronco ou ramo na incógnita floresta...Onda, espumei, quebrando-me na arestaDo granito, antiquíssimo inimigo...

Rugi, fera talvez, buscando abrigoNa caverna que ensombra urze e giesta;O, monstro primitivo, ergui a testaNo limoso paul, glauco pascigo...

Hoje sou homem, e na sombra enormeVejo, a meus pés, a escada multiforme,Que desce, em espirais, da imensidade...

Interrogo o infinito e às vezes choro...Mas estendendo as mãos no vácuo, adoroE aspiro unicamente à liberdade.

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JANEIRO DE 1ESCOLA SECUNDÁRIA

ANTERO DE QUENTAL

o que se fez...

E.S.A.Q. participa no “Dia das Bandeiras Verdes”

No passado dia 29 de Setembro,uma delegação da Escola Secun-dáriaAnterodeQuentaldeslocou-se a Santa Maria da Feira, com oobjectivo de participar nacorridade carros solares. O protótipo decarro solar "AnimaSolarius" foidesenvolvidoporumgrupodealu-nos do 12º C, Carlos Melo, RitaLima, Ruben Andrade e VictorCosta, ao longo do ano lectivo2008/2009, nadisciplinade ÁreadeProjecto.Deslocaram-seaSan-taMariadaFeiraos alunos CarlosMelo e RitaLima, acompanhadospelo professor responsável peloprojecto, Jorge Cabral, onde tive-ramoportunidadedecompetirnasCorridas Solares, no âmbito doConcurso de protótipos "EscolasdaEnergia2009". O concurso fa-zia parte das actividades do Dia

PROFESSOR JORGE CABRALE ALUNOS DO 12.� C

Escola Secundária Anterode Quental participa comprotótipo solar emConcurso Nacional, emSanta Maria da Feira

BandeirasVerdes2009,organiza-do pela ABAE (Associação Ban-deiraAzul Europa), cujaprincipalfinalidade era a entrega das Ban-deirasVerdesàsescolaspremiadascom este galardão, pelas suas prá-ticas ecológicas, passando a serclassificadacomo Eco-Escola.

A corrida foi muito disputada,tendo participado vinte e quatroprotótipos de todas as zonas dopaís. Todos os concorrentes apre-sentaram projectos de elevadaqualidade técnica, o que aumen-tou em muito o grau de dificul-dadedaprova.OProtótipodesen-

volvido pelos alunos daEscolaSe-cundáriaAntero de Quental ficouno honroso nono lugar. Apesardeo resultado ter sido visto um pou-co aquém das expectativas, tantoos alunos como professorficaramsatisfeitos com a participação,pois permitiu partilhar experiên-cias e divulgar o trabalho desen-volvido. Esta participação levou,também, ao estabelecimento decontactos com outras escolas comvista a parcerias futuras.Os alunos também participaramna Sessão Galardão Eco-Escolas2009, onde receberam aBandei-ra Verde atribuída à Escola Se-cundária Antero de Quental pe-los projectos desenvolvidos ecumprimento do Eco-Código.Estaparticipação visou apromo-ção e divulgação do trabalho des-envolvido pelas escolas dos Aço-res na realidade nacional, de-monstrando mais uma vez aqualidade dos nossos projectos.Aparticipação destadelegação daEscola Secundária Antero deQuental nestas actividades só foipossível graças àgenerosidade deentidades como aAnima(patroci-nadoradoprojecto)eSATA,quefa-cultaram as passagens, e aos esfor-ços desenvolvidos pelo ConselhoExecutivodaEscola.

Dos grupos que participa-ram no concurso, a EscolaSecundária Antero de Quentalficou em .º lugar.

Antero e Darwinà conversa sobre Evolução

Foisubordinadoaestetítuloquesecongregaram as actividades pro-movidas pela Escola SecundáriaAntero de Quental, iniciadas emFevereiro e que terminaram, emNovembrode2009,comaexposi-ção evocativa de alguns aspectosdopensamentobiológico,doantese do depois de Darwin.AEscolacumpriu,assim,asuares-ponsabilidade e o objectivo de as-sociar-seàscomemoraçõesqueas-sinalaram,nesteanode2009,obi-centenário do nascimento deCharles Darwin (12 de Fevereirode 1809) e os 150 anos dapublica-ção do livro "AOrigem das Espé-cies" (24 de Novembro de 1859).Numa iniciativa do Grupo disci-plinar de Ciências Naturais emcolaboração com o grupo discipli-nar de Artes Visuais quisemos,com esta exposição, convocar aatenção da comunidade educati-va e público em geral, para o im-pacto da vida e obra de Darwin edas suas ideias naincursão de umtempo marcado pelaimutabilida-

GRUPOS DISCIPLINARES DE CIÊNCIASNATURAIS E DE ARTES VISUAIS

Bicentenário donascimento de CharlesDarwin comemoradona Escola SecundáriaAntero de Quental

de do Génesis, aqual representouuma revolução no pensamentocientífico da época e abriu cami-nho às novas visões contemporâ-neas sobre os mecanismos de evo-lução biológica.O discurso expositivo pretendeuenfatizaralgunsaspectosqueassu-miram particular relevância nacongeminação da ideia de trans-mutaçãodasespécies,assimcomovalorizar, do ponto de vistaestéti-co,partedoconsiderávelenãome-nos rico espólio de HistóriaNatu-ral pertença da escola. Assim, noprimeiro espaço - a Sala Amarela-osobjectosevocavamquerarefe-rênciaàcriação, quer o gosto peloexotismo de colecções que permi-tiam guardar e contemplar, proxi-mamente, adiversidade de seres ea grandeza da criação divina. Nosegundo espaço - a Sala Azul - oambientepretendeurecriarocon-texto da viagem a bordo do HMSBeagleeaorganizaçãodosseresvi-vos após a ideia de filiação numaancestralidade comum.O recurso apequenas citações ri-gorosamente ilustradas em faixaspendentes permitiu a continui-dade discursiva dos objectos ex-postos.Ostraçosestendidosquepercorre-ram o chão, unificando todo o am-biente expositivo, desde a salaAmarelaatéàSalaAzul,materiali-zaramasperspectivasfixistaeevo-lucionistadaorigem dadiversida-de da vida, incorporando os ele-mentosverticais(Expositores),em

linhasfechadaseabertas,respecti-vamente.O acesso àexposição permitiaaosvisitantes depararem-se com umainvocação ao único português quesecorrespondeucomDarwin-Ar-rudaFurtado-eaAnterodeQuen-tal, pela ilustração do soneto Evo-lução, o qual é, segundo AnaLeo-nor Pereira, " aquele que melhorresponde à problemática da rela-ção entre filosofiae ateoriacientí-ficadomundovivooudarwinismocientífico".Foi montada um instalação quefuncionoucomoextensãodestaac-tividade no quiosque do jardimcontíguo à escola, sito ao LargoMártires da Pátria. Os objectosconstruídos foram especificamen-te ilustrados com referências aal-gunstemasdaBiologiaqueseassu-miramcomparticularimportânciadepoisdaTeoriadaEvolução.Aaberturafoi assinaladapelaen-cenação de uma peça de teatroconcebidae representadaporalu-nosdeBiologiaGeologiaepelaCo-municação do Prof. António deFriasMartins:TeráDarwinmortoDeus?Destaexperiênciaimportaregistaras sinergias resultantes de um tra-balhointerdisciplinarque,apardoesforço e de muito empenho detodaaequipa, singraram num re-sultado que nos agradou particu-larmente que e consideramos terdignificadoaEscolaenquantoins-tituiçãodepartilhaededivulgaçãodo conhecimento.

A Alimentaçãotambém conta!

Alunos a dinamizarem o Jogo “Alimentos”,tu conheces? - Dia Munidal da Alimentação

No passado dia16 de Outubro, aEscola Secundária Antero deQuental assinalou acomemora-çãodoDiaMundialdaAlimenta-ção com arealização de um jogo,designado de "Alimentos, tu co-nheces?", e com aapresentaçãode um vídeo sobre alimentaçãoem diversos locais daescola, in-cluindooBar.O Jogo foi apresentado no Halldo edifício daSecção e consistiunum conjunto de perguntas eadivinhassobreosalimentos.Asrespostascorrectaseramrecom-pensadascomumapeçadefruta,promovendo-se, assim, uma

ANA FERREIRA, BÁRBARA VIEIRA,BEATRIZ PACHECO E HELENA ANTUNES(12.� B)

"melhoralimentação",conscien-cializaçãonecessária,pelomenosporumdia.Aolongodajornada,a adesão foi enorme, tanto porpartedosalunos,comoporpartedeprofessoresefuncionários,detalmodoqueaoiníciodatardejánão havia peças de fruta parapremiaros concorrentes.Apesardenãoexistiremvencedo-res nem vencidos, pode-se dizerque o "campeão" do jogo foi umaluno do 7º J, ChristopherSilva,que participou inúmeras vezes,tentandoouvirasváriasquestões,comvistaasaberumpoucomais.No final daactividade, mesmo jásem fruta para oferecer, váriaspessoas continuaram atestar osseus conhecimentos ou aassistiraovídeo.

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JANEIRO DE 1 ESCOLA SECUNDÁRIAANTERO DE QUENTAL

falando com sobre...

A nossa Escola:ontem e hoje...

EQUIPA EDITORIAL

“Num passado recente, a nossa Escolaconfrontava-se com desafios que o esforçoe a imaginação que a frequentavam tinhamcondições mais favoráveis para um bomdesempenho pessoal e profissional dosque hoje desenvolvem a sua actividade emeducação”, afirma o Dr. Boanerges Melo

BOANERGES MELOPRESIDENTE DO CONSELHOEXECUTIVO DA E.S.A.Q.

Antes, as condições físicas e ma-teriais existentes na nossa esco-laeram menores do que aquelas

de que agora dispomos. Todavia, as fragilidades resultantesdo próprio processo de desenvolvimento suscitaram, nas úl-timas três décadas, contornos que obrigam a encontrar so-luções adequadas no sentido de as condicionar a valores eprincípios que integram a nossa herança colectiva.O desafio de educar e formar os jovens, proporcionando co-nhecimentos e saberes: língua materna e línguas estrangei-ras, matemática, história, geografia; atitudes, comporta-mentos e valores que devem pautar a nossa forma de estarna vida, requer de todos o reconhecimento de que a escola éum local de trabalho e de esforço, cuja recompensa nemsempre é imediata.Neste contexto, em cada dia que a nossa Escola vive, surgemsempre situações que demandam redobrada atenção juntodos seus profissionais, porque os problemas de exclusão so-cial, baixos níveis de rendimento ou de desagregação fami-liar e social emergem, embora se reconheça que percentual-mente estes problemas não são muito significativos peranteo número de alunos que frequentam a nossa Escola.Por último, creio que na nossa Escola existe, em geral, umbom ambiente de trabalho humano e físico face à procuraque a mesma se suscita, ano após ano.

MARIANA PAVÃOALUNA DO .º ANOTURMA D

Chega a todos nós uma alturaem que temos de mudar de es-cola e começar, assim, um novo

processo de adaptação. Haverá alguém mais adequadodo que um aluno para elogiar e criticar a sua escola?A adaptação à escola é a coisa mais importante nos pri-meiros dias de aulas. Acontece que esta é mais difícilpara as pessoas que vêm de meios rurais, onde normal-mente as escolas são mais pequenas, com um grau deexigência muito menor, com muito menos alunos e pro-fessores. Numa escola como a Escola Secundária Anterode Quental, a que hoje frequento, posso dizer que, emrelação aos anos anteriores, os professores são mais exi-gentes. As aulas requerem mais atenção e, em casa, maishoras de estudo. Exigência esta que dá os seus frutos,tendo em conta que a ESAQ, ao longo de vários anos,tem sido uma das escolas a obter melhores resultados

nos exames nacionais, a nível dos Açores. Como ferra-menta de apoio ao estudo, temos ao nosso dispor a bi-blioteca escolar, repleta de tantos livros e, geralmente,palco de muitas palestras.Sendo uma escola frequentada por milhares de jovens,verifica-se uma diversidade de etnias e culturas, aindaque a grande maioria dos alunos seja caucasiana. Isto tra-duz-se numa interacção positiva, dado que permite trocade conhecimentos, gerando um maior respeito pelas di-versas crenças, raças e costumes… Assim sendo, não exis-te discriminação. Uma das coisas que realmente me cati-vou foi o facto de a escola criar novas iniciativas e projec-tos, como é o exemplo dos ecopontos presentes em todasas salas e recintos escolares, bem como o novo bar, o"BioDisel". Estas iniciativas, entre outras, ensinam os alu-nos acerca da importância da reciclagem e a valorizaçãodo ambiente.

JOÃO DE ANDRADEANTIGO ALUNODA E.S.A.Q.

A primeira vez de que tenhomemória de ter entrado noedifício antigo do liceu (as-

sim comummente designado), ainda eu nem estuda-va naquela Escola; deveria ter uns dez ou onze anos,numa das audições regulares do Conservatório Regio-nal de Ponta Delgada na imponente biblioteca do Pa-lácio, pois o piano que outrora lá estava pertencia àescola de música onde estudava e, actualmente, en-contra-se na sala Margarida Magalhães de Sousa narua Ernesto do Canto.Notei que a escola tinha um ambiente interessante de-vido à arquitectura tão peculiar para uma escola! Malsaberia eu que, passados alguns anos, iria ser ali alu-no até concluir os meus estudos em Ponta Delgada.Estudei na Escola Secundária Antero de Quental des-de o sétimo até ao décimo segundo ano, de a

,parte da minha vida académica bastante decisi-va. Recordo-me dos tantos professores da casa queme ensinaram e, em especial durante o secundário,este nível de ensino que fiz em regime articuladocom o Conservatório! Apesar dos meus estudos prin-cipais terem sido na área da música, tendo concluídoa Licenciatura em Violino em Dezembro passado, osmeus tempos passados no liceu marcaram-me deuma forma muito positiva, até porque optei por fazero antigo Português A, nas aulas do Professor Rui Fa-ria e das Professoras Conceição Teixeira e Maria daLuz Dourado, as aulas de História com o Professor Al-berto Moura, de Filosofia com a Professora ConceiçãoEstrela… tudo isso me formou como pessoa, fruto detal reputado grupo de docentes, não tenho dúvidas. Etantas foram as vezes em que toquei na biblioteca!Assim foi aqui que, numa simbiose de áreas distintas,

mas que têm um objectivo comum, se enquadrou umsítio interessante, que já antes de ser aluno o tinhasentido.Fruto deste ciclo, sempre que encontro antigos pro-fessores e colegas meus, sinto que temos a Escola An-tero de Quental como um elo de ligação, tanto quedas vezes que actuei em Ponta Delgada desde queconclui os meus estudos em , tem sido com mui-to gosto que vejo no público antigos professoresmeus! Tal como a mim marcou, esta instituição marcasempre a vida de quem por lá passa ou passou, contri-buindo para uma formação humana, académica e cí-vica sólida.

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JANEIRO DE 1ESCOLA SECUNDÁRIA

ANTERO DE QUENTAL

em projecto...

Antero de Quental vai ter Museu da Física

Jantar de amigose amigas/1/1As tradicionais comemorações re-gionais dos “Dias” de “Amigos” e“Amigas” vão ser assinaladas numJantar de Professores a ter lugar nodia de Janeiro, no Hotel Vila Nova,em Ponta Delgada

Visitas de estudoao Núcleode Arte SacraFevereiro de 1Turmas do .º ano da E.S.A.Q. vãovisitar o Museu de Arte Sacra dePonta Delgada, no âmbito da áreacurricular de Língua Portuguesa

“Escrever, desenhar,colar, pintar”Em conclucãoAlunos das turmas UNECA criam“Diários Gráficos”.As capas e ilustrações dos diários fi-caram a cargo dos alunos de ARTESe dos alunos UNECA.

“Tardes interessantescom genteinteressante”A partir de Fevereiro de 1Actividade que traz convidados deáreas diversas para darem palestrasaos alunos.

CAMPANHA S.O.S. CAGARROAlunos a dinamizarem actividade e a darem esclarecimentos sobre a campanha junto dos visitantes, no Centro Comercial Solmar.

fotoreportagemCampanha SOSCagarro No âmbito do programaEco-Escolas, e em colaboraçãocom a Ecoteca de Ponta Del-gada, vários alunos da nossaEscolaparticiparam naCam-panha SOS Cagarro 2009,que decorreu entre o final deOutubro e o início de Novem-bro. A partir da articulaçãoentre as disciplinas de Ciên-cias Naturais, Inglês e IAM,a turma do 8.ºI concebeu di-ferentes panfletos em Inglêsque, posteriormente, foramdistribuídos durante a cam-panha de rua, de modo a in-cluir todos aqueles que nos vi-sitam neste esforço de preser-vação daquela espécie.

The polarbear withwhiskersNumainiciativadaBibliotecaPúblicae Arquivo Regional dePonta Delgada foi publicado,em versão bilingue, o conto deNatal The Polar Bear withWhiskers/ O Urso Polar comPatilhas, de Joseph M. Faria.Este projecto decorreu em es-treitacolaboração com as tur-mas 8.ºI (Inglês) e 12.º I/J(Artes) da nossa Escola, querealizaram a tradução e ilus-tração da obra. Uma boa su-gestão para o Natal e não só!

“Da Terraao Universo”A Exposição intitulada "DaTerra ao Universo" enqua-dra-se na comemoração doAno Internacional da Astro-nomia 2009, e decorreu naBibliotecadaescoladurante omês de Novembro, tendo sidoorganizada pelos professoresdo Grupo disciplinarde Ciên-cias Físico - Químicas.Emalgunsdias(àtarde)foramralizadassessõesdeobservaçãonocturna com a utilização deum telescópio remoto, instala-do naAustrália(lásão 3horasdamanhã), controlado atravésdainternet. Tem aparticulari-dadedesepoderobservarocéunohemisférioSul,algoquenósnão estamos habituados, con-tudoascondiçõesatmosféricasnemsemprepermitiram.

Instrumento constituído pordoishemisférios, que quando justa-postos formam umaesferaoca. Oseu interior comunica com o ex-terior através de uma torneiraque permite a ligação a umabomba de vácuo.Após a extracção do ar a tornei-ra é fechada e a esfera é suspen-sa por um dos seus hemisfériosnum suporte. No hemisfério in-ferior, são suspensas massascontinuamente crescentes atéque os hemisférios se separem,conhecendo assim a força exer-

PROFESSOR BRUNO COUTO

“Os hemisférios deMagdeburgo formamuma esfera completa.O interior e o exteriorcomunicam atravésde uma torneira quefaz a ligação auma bomba de vácuo”

cida pelo ar sobre o hemisférioinferior.Curiosidade: Este aparelho foiimaginado por Otto Von Gueri-cke, burgomestre da cidade deMagdeburgo. Em 1654, Van Gue-ricke construiu dois hemisférioscom cercade meio metro de diâ-

metro, uniu-os e extraiu aar doseu interior. Foram necessá-rios 16 cavalos do ImperadorFernando III para conseguirseparar os dois hemisférios!

Os hemisfériosde Magdeburgo.Peça da E.S.A.Q.