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VERS ÃO INTR ANET 30.504 - CONTROLE DE QUALIDADE DATA DE APROVAÇÃO: 03/09/2001 – DATA DE ALTERAÇÃO: 31/07/2007 E 15/03/2010 ÍNDICE CAPÍTULO I - GENERALIDADES ................................................................................... 1/3 I - Apresentação II - Objetivo III - Aplicação IV - Entidades/Instituições Envolvidas V - Conceitos CAPÍTULO II - CONTROLE DE QUALIDADE NA ORIGEM ............................................ 1/1 CAPÍTULO III - CONTROLE DE QUALIDADE NO DESTINO ........................................... 1/12 I - Introdução II - Inspeção de Qualidade no Recebimento III - Controle de Peso e Volume Líquidos IV - Procedimentos para Realização do Controle de Peso V - Formação do Lote no Destino VI - Plano de Amostragem VII - Laboratórios de Análises de Alimentos VIII - Nova Análise ou Reanálise IX - Arbitragem CAPÍTULO IV - TESTE DE COCÇÃO DO FEIJÃO ............................................................ 1/2 I - Aplicação II - Tempo de Cocção III - Material IV - Procedimento V - Resultado VI - Expressão do Resultado CAPÍTULO V - DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................... 1/1 CAPÍTULO VI - ANEXOS ................................................................................................... 1/44 I - Laudo de Classificação II - Inspeção de Qualidade no Recebimento III - Controle do Peso Líquido IV - Pedido de Análise

30.504 - Controle de Qualidade (Intranet) E R S Ã O I N T R A N E T CAPÍTULO II CONTROLE DE QUALIDADE NA ORIGEM 1 -Antes da liberação do produto para embarque, o fornecedor deve

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VERSÃO INTRANET 30.504 - CONTROLE DE QUALIDADE

DATA DE APROVAÇÃO: 03/09/2001 – DATA DE ALTERAÇÃO: 31/07/2007 E 15/03/2010

ÍNDICE CAPÍTULO I - GENERALIDADES ................................................................................... 1/3

I - ApresentaçãoII - ObjetivoIII - AplicaçãoIV - Entidades/Instituições EnvolvidasV - Conceitos

CAPÍTULO II - CONTROLE DE QUALIDADE NA ORIGEM ............................................ 1/1

CAPÍTULO III - CONTROLE DE QUALIDADE NO DESTINO ........................................... 1/12I - Introdução

II - Inspeção de Qualidade no RecebimentoIII - Controle de Peso e Volume LíquidosIV - Procedimentos para Realização do Controle de PesoV - Formação do Lote no DestinoVI - Plano de AmostragemVII - Laboratórios de Análises de AlimentosVIII - Nova Análise ou Reanálise IX - Arbitragem

CAPÍTULO IV - TESTE DE COCÇÃO DO FEIJÃO ............................................................ 1/2I - AplicaçãoII - Tempo de CocçãoIII - MaterialIV - ProcedimentoV - ResultadoVI - Expressão do Resultado

CAPÍTULO V - DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................... 1/1

CAPÍTULO VI - ANEXOS ................................................................................................... 1/44I - Laudo de ClassificaçãoII - Inspeção de Qualidade no RecebimentoIII - Controle do Peso LíquidoIV - Pedido de Análise

VERSÃO INTRANETV - Laudo de Teste de Cocção de Feijão

PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES DE PRODUTOS:VI - Açúcar CristalVII - Açúcar DemeraraVIII - Almôndega ao Molho de TomateIX - Arroz Beneficiado Polido – Tipo 1X - Arroz Beneficiado Polido – Tipo 2XI - Arroz Beneficiado Polido – Tipo 3XII - Arroz Beneficiado Polido – Tipo 4XIII - Arroz Beneficiado Polido – Tipo 5XIV - Arroz Beneficiado Parboilizado Polido – Tipo I

XV - Biscoito Cream CrakerXVI - Café Torrado e MoídoXVII - Carne Bovina Enlatada (Corned Beef)XVIII - Charque Bovino Dianteiro e Ponta de AgulhaXIX - Extrato de Tomate (Simples Concentrado)XX - Farinha de Mandioca Seca/Fina – Tipo 1XXI - Farinha de Mandioca Seca/Fina – Tipo 2XXII - Farinha de Mandioca Seca/Grossa – Tipo 2XXIII - Farinha de Mandioca Seca/Média – Tipo 1XXIV - Farinha de Mandioca Seca/Média – Tipo 2XXV - Farinha de Trigo Enriquecida – Tipo 1XXVI - Farinha de Trigo Enriquecida – Tipo 2

XXVII - Feijão Anão – Tipo 1XXVIII - Feijão Anão – Tipo 2XXIX - FiambreXXX - Flocos de Milho EnriquecidoXXXI - Fubá de Milho EnriquecidoXXXII - GoiabadaXXXIII - Leite em Pó IntegralXXXIV - Leite em Pó Integral InstantâneoXXXV - Macarrão Comum (Curto ou Cortado)XXXVI - Macarrão Comum (Longo/Reto – Tipo Espaguete)XXXVII - Macarrão Espaguete de SemolinaXXXVIII - Molho à Bolonhesa

XXXIX - Óleo de Soja RefinadoXL - RapaduraXLI - Sal Refinado IodadoXLII - Salsicha (Tipo Viena)XLIII - Sardinha em Óleo Comestível

VERSÃO INTRANETCAPÍTULO I

GENERALIDADES

I - Apresentação – nestes últimos anos, a legislação de alimentos tem sido modificada erevisada com uma certa freqüência. Esta norma orienta no sentido de considerar sempre asregras constantes nos avisos de compras em questão, pois, às vezes, é nele o meio maisbreve de alterar e divulgar um novo padrão e especificação.

II - Objetivo – orientar os empregados da Conab quanto aos procedimentos técnicos eoperacionais de controle de qualidade a serem observados na recepção de produtosalimentícios destinados a programas sociais dos governos federal, estaduais e municipais.

III - Aplicação – os procedimentos estabelecidos nesta norma aplicam-se no âmbito de toda aCompanhia e, de acordo com a característica da operação ou com a conveniência daConab, o controle de qualidade poderá ocorrer tanto na origem quanto no destino doproduto.

IV - Entidades/Instituições Envolvidas

1 - Conab – Companhia Nacional de Abastecimento – empresa estatal responsável pelaexecução da operação, bem como pela realização do controle de qualidade dosprodutos fornecidos aos clientes.

2 - Fornecedor – pessoa jurídica responsável pelo fornecimento dos produtos à Conab,em consonância com as suas especificações quantitativas e qualitativas, conformeestabelecido em seus respectivos Avisos de Compra ou de Compra e VendaSimultâneas.

3 - Cliente – programas sociais dos governos federal, estadual ou municipal.

4 - Laboratório de Análise de Alimentos – pessoa jurídica responsável pelas análisesfísico-químicas e microbiológicas e outras dos produtos, por solicitação da Conab e/oudo fornecedor.

5 - Entidade de Classificação – pessoa jurídica credenciada pelo Ministério daAgricultura, Pecuária e Abastecimento para prestação de serviços de classificação, naforma da Lei n.º 9.972, de 25/05/2000, e do Decreto n.º 3.364, de 17/11/2000.

V - Conceitos

1 - Qualidade – é a aptidão para o uso apresentada por um determinado produto ouserviço. Um produto ou serviço tem qualidade se ele satisfaz, com sucesso, a maioriadas necessidades e anseios do consumidor ou usuário.

2 - Controle de Qualidade – ação de exercer a fiscalização sobre os produtos ou serviços,com o objetivo de avaliar sua qualidade em níveis adequadamente aceitáveis peloconsumidor e que satisfaçam às suas necessidades, detectando falhas e propondomedidas corretivas.

3 - Características de Qualidade – são as propriedades de um produto, que podem seravaliadas em função dos seus padrões e especificações.

VERSÃO INTRANET 4 - Inspeção – é o processo de examinar o produto no sentido de comparar se suas

características estão de acordo com os padrões e especificações contratados.

5 - Lote – é uma quantidade definida de produto, identificado por uma codificação(números, letras ou por uma combinação dos dois), do qual cada porção é uniformequanto às determinações contidas na identificação. O lote pode ser homogêneo ouheterogêneo.

6 - Lote Homogêneo – é aquele que se apresenta uniforme quanto às suas características(tipo, acondicionamento e embalagem, marcação ou rotulagem do produto).

7 - Lote Heterogêneo – aquele que se apresenta desuniforme quanto às suascaracterísticas (tipo, acondicionamento e embalagem, marcação ou rotulagem doproduto).

8 - Embalagem Individual (EI) ou Primária – é aquela que acondiciona diretamente oproduto e que esteja legalmente identificada ou rotulada. Exemplo: pacotes e latas.

9 - Embalagem Coletiva (EC) ou Secundária – é aquela que acondiciona uma certaquantidade de embalagens individuais. Exemplo: caixas e fardos.

10 - Amostragem – é a retirada de uma determinada quantidade de produto do lote a seranalisado, denominada amostra.

11 - Amostra – é parte do produto retirada do lote com o objetivo de fornecer informaçõessobre a sua conformidade.

12 - Unidade Amostral – é a porção ou embalagem individual (EI) que se analisará,tomada de um lote de produto como parte da amostra geral, ou seja, constitui partereduzida da amostra.

13 - Produto Deteriorado ou Alterado – é aquele que apresenta deterioração(ões) oualteração(ões) físicas, químicas ou organolépticas, em decorrência da ação demicroorganismos e/ou por reações químicas ou físicas.

14 - Padrões e Especificações – documento onde estão registrados os padrões deidentidade e qualidade do produto, elaborado conforme a legislação específica. Nelecontém as constantes físico-químicas, microbiológicas e organolépticas que devem seranalisadas, bem como as demais informações e/ou exigências qualitativas do produtoem questão, sendo de grande importância as exigências do cliente, uma vez queconstituem informações essenciais para o estabelecimento dos padrões eespecificações do produto.

15 - Análise/Classificação – é o exame do produto pelo adquirente, laboratórios deanálises de alimentos ou entidades de classificação, realizado em amostras/ unidadesamostrais coletadas quando do seu recebimento.

16 - Desdobramento de Certificados de Análises Laboratoriais – é o ato de dividir odocumento original em uma ou mais cópias, autenticadas em cartório ou pela Conab,que acompanharão o produto fornecido ao destino. Essa condição pode ser utilizadapelo fornecedor, quando prevista nos instrumentos específicos de aquisição deprodutos (avisos, editais etc.).

VERSÃO INTRANET 17 - Nova Análise, Reanálise ou Arbitragem – referem-se à segunda análise do produto,

realizada em amostra de arquivo do laboratório ou em nova amostra coletada, conformeentendimento estabelecido entre as partes, quando o interessado não concordar com oresultado da primeira análise, efetuada em amostra coletada no destino da mercadoria.

VERSÃO INTRANETCAPÍTULO II

CONTROLE DE QUALIDADE NA ORIGEM

1 - Antes da liberação do produto para embarque, o fornecedor deve formar loteshomogêneos, codificados, que serão analisados por técnicos da Conab, seus prepostos oupelos postos de serviços de classificação credenciados pelo Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento – MAPA e contratadas pela Conab, com base nos seus padrõese especificações. Somente após a liberação do produto pelos referidos técnicos, emconseqüência da interpretação dos resultados das análises/ classificações, é que ele podeser liberado para embarque.

2 - Todo produto liberado deve estar acompanhado de vias originais ou desdobradas do seurespectivo laudo de análise da origem ou do Certificado de Classificação, também daorigem, emitido por pessoa jurídica credenciada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento, na forma da legislação vigente, e contratada pela Conab.

VERSÃO INTRANETCAPÍTULO III

CONTROLE DE QUALIDADE NO DESTINO

I - Introdução

1 - Quanto aos recebimentos de produtos no destino, o responsável por essa fase deveinicialmente verificar toda a documentação que acompanha os mesmos, atentando paraaquela relativa à qualidade (originais ou desdobramentos dos laudos de análise oucertificados oficiais de classificação, conforme estiver estabelecido nos instrumentosespecíficos de aquisição que são, avisos, editais etc.). Observar se essa documentaçãoestá corretamente relacionada e/ou identificada com o(s) lote(s) que está(ão) sendoentregue(s), ou seja, deve constar nela o(s) mesmo(s) número(s) de lote(s)registrado(s) nas embalagens individuais do(s) produto(s).

2 - Independentemente dos produtos virem acompanhados de documentação qualitativa, aConab pode, a seu critério, providenciar seus exames em laboratórios de análises dealimentos quanto aos seus aspectos organolépticos e/ou físico-químicos e/oumicrobiológicos, de acordo com os padrões e especificações respectivos.

2.1 - A realização dessas análises deverá ser providenciada pela SuperintendênciaRegional – Sureg recebedora, que responderá pela qualidade do produtorecebido, após fazer a inspeção de qualidade no recebimento e o controle dopeso líquido, além de considerar fatos como: suspeitas com relação à qualidadeda mercadoria recebida, custos das análises x quantidade fornecida,determinações superiores, exigências do programa que está sendo atendido etc..

2.2 - Poderão ser solicitadas outras análises laboratoriais, sempre que se tornarnecessária a obtenção de dados adicionais sobre o estado higiênico-sanitário doproduto.

II - Inspeção da Qualidade no Recebimento

1 - Por ocasião do recebimento de qualquer produto, o responsável por essa fase deveproceder da seguinte forma:

a) inspecionar a qualidade das embalagens coletivas (EC), verificando se elasoferecem condições normais de acondicionamento do produto; se estão íntegras,uniformes e resistentes ao manuseio;

b) inspecionar a qualidade das embalagens individuais (EI), verificando se elasoferecem condições normais de acondicionamento do produto (se estão íntegras,uniformes, inodoras e resistentes ao manuseio) e devidamente marcadas conformeestabelece a legislação específica e/ou seus respectivos padrões e especificações,atentando para o prazo de validade do produto, bem como observar ainda aqualidade da impressão das marcações nas embalagens (elas não devem se alterar– manchar, apagar – em conseqüência do manuseio);

c) inspecionar as características organolépticas (sensoriais) do produto, que devemser normais ou próprias. Recusar todo aquele que porventura acusar a presença deinsetos vivos ou alguma característica desclassificante como mau estado deconservação, incluindo os processos de fermentação e mofo, odor estranho,produto molhado, latas amassadas, enferrujadas, estufadas ou qualquer tipo dedeterioração ou alteração;

VERSÃO INTRANETd) se for produto de origem vegetal classificável (arroz beneficiado, feijão), a Conab,

estando estruturada para tal, pode realizar a classificação, cujo resultado éconfrontado com a qualidade expressa no documento de aquisição (Aviso deCompra, Edital, etc.);

d.1) caso o resultado da classificação própria indique que o produto se enquadranos padrões e especificações adquiridos, ele deve ser liberado paradistribuição aos beneficiários, com a emissão do seu respectivo“CERTIFICADO DE CLASSIFICAÇÃO";

d.2) ao contrário, se o resultado da classificação própria indicar que o produto nãose enquadra nos padrões e especificações adquiridos, recomenda-se, antes,submetê-lo à classificação por outra pessoa jurídica credenciada ao Ministérioda Agricultura, Pecuária e Abastecimento e contratada pela Conab;

d.3) em ambos os casos acima citados, deve ser emitido o "LAUDO DECLASSIFICAÇÃO” – 40.000/004 (Anexo I) e/ou “CERTIFICADO DECLASSIFICAÇÃO";

a) anotar as observações nos campos próprios do formulário "INSPEÇÃO DEQUALIDADE NO RECEBIMENTO" – 30.000/057 (Anexo II).

I - Controle de Peso e Volume Líquidos

1 - A Conab, considerando que a legislação pertinente praticamente não admite quase quenenhuma variação a menor com relação ao peso líquido real, quando comparado comaquele registrado nas embalagens individuais.

2 - Considerando ainda que o maquinário utilizado no empacotamento dos principaisprodutos que compõem as cestas dos programas sociais, como arroz, feijão, fubá,flocos de milho, macarrão e outros, se desregula com certa freqüência, exigindo umavigilância constante visando a minimizar a ocorrência na variação do peso líquidoindividual.

3 - A Companhia estabelece a tolerância máxima em 0,5% (meio por cento) para menos namédia aritmética correspondente a 25 unidades amostrais de cada lote, retiradasconforme o Subtítulo VI deste Capítulo.

4 - Deve ser recusado o recebimento do produto que apresentar peso líquido médio abaixoda tolerância máxima admitida, que é 0,5% (meio por cento) menor do que aqueledeclarado na embalagem individual.

5 - Tolera-se ainda uma diferença a menor no peso líquido de até 1,5% (um e meio porcento), em até duas unidades amostrais utilizadas no controle do peso líquido, contantoque o peso líquido médio das unidades amostrais analisadas não ultrapasse atolerância admitida de 0,5% (meio por cento) para menos, conforme registrado noSubtítulo III, item 3 deste Capítulo.

II - Procedimentos para Realização do Controle de Peso

1 - O responsável pelo recebimento do produto deve proceder à coleta ou retirada dasamostras e unidades amostrais conforme orienta esta norma, no Subtítulo VI desteCapítulo.

2 - Preencher o formulário "CONTROLE DO PESO LÍQUIDO" – 30.000/063 (Anexo III), atéos campos relativos a “Identificação”.

VERSÃO INTRANET 3 - De posse das unidades amostrais coletadas ou retiradas segundo orienta o Subtítulo VI

deste Capítulo, pesá-las separadamente, uma a uma, em balança com precisão mínimade 0,1g (um décimo de grama), anotando cada um dos pesos obtidos, no formulário"CONTROLE DO PESO LÍQUIDO".

4 - Somar todos os pesos obtidos e dividir o seu resultado pelo número de unidadesamostrais pesadas, resultando assim o Peso Bruto Médio, em gramas, que deve seranotado em campo próprio do formulário "CONTROLE DO PESO LÍQUIDO".

5 - Desempacotar e retirar completamente o produto de pelo menos cinco embalagensindividuais, com a finalidade de obter o peso médio da embalagem, que também deveser anotado em campo próprio do formulário "CONTROLE DO PESO LÍQUIDO".

6 - Obter o Peso Líquido contido em cada embalagem pesada, abatendo o Peso Médio daEmbalagem do Peso Bruto de cada unidade amostral, e anotar em campos próprios doformulário "CONTROLE DO PESO LÍQUIDO".

7 - Verificar o número de unidades amostrais pesadas que apresentam peso líquido amenor, superior a 1,5% (um e meio por cento) do peso líquido declarado naembalagem. Recusar o lote que apresentar esse número acima de duas unidadesamostrais e registrar o fato no campo “Observações” do formulário "CONTROLE DOPESO LÍQUIDO".

8 - Abater o Peso Médio da Embalagem Vazia (g) do Peso Bruto Médio (g) das unidadesamostrais pesadas, obtendo, dessa forma, o Peso Líquido Médio (g) das embalagensindividuais que compõem o lote.

9 - Anotar o Peso Líquido Médio (g) em campo próprio do formulário "CONTROLE DOPESO LÍQUIDO".

10 - Anotar no formulário "CONTROLE DO PESO LÍQUIDO" a variação percentual do PesoLíquido. A título de lembrete, registre-se que deve ser recusado o lote de produto queapresentar o Peso Líquido Médio inferior a 99,5% (noventa e nove e meio por cento) doPeso Líquido impresso na embalagem.

11 - Registrar se o produto está Liberado ou Recusado, em função da realização docontrole do seu peso líquido no campo "Conclusão" do formulário "CONTROLE DOPESO LÍQUIDO", assinalando no campo “Observações” os motivos que levaram àliberação ou recusa do produto e posteriormente colocar local, data e assinar o controlerealizado.

III - Formação do Lote no Destino

1 - No recebimento, considerar como lote a quantidade definida de produto identificada poruma codificação (números, letras ou por uma combinação dos dois), em que cadaporção é uniforme quanto as determinações contidas na identificação, conforme éconceituado no Capítulo I, Subtítulo V, item 5.

2 - Considerar como número do lote a data de produção ou a data de vencimento do prazode validade do alimento, que necessariamente deverá contemplar o dia/mês/ano, ououtro código que o fabricante adotar. Somente o mês/ano não deve ser consideradocomo numeração de lote, pois não é conveniente ter um lote de 30 dias de produção.

3 - Observar se a numeração de lote de produto que está sendo recebido não temnenhuma relação com o número de lote de aquisição do leilão eletrônico.

VERSÃO INTRANET IV - Plano de Amostragem

1 - Durante e após a coleta das amostras/unidades amostrais, inspecionar o produto (seuaspecto ou aparência), a embalagem coletiva e a embalagem individual (marcaçõesobrigatórias e qualidade da impressão) e a sua quantidade por meio do seu controle depeso líquido, conforme instruções registradas neste Capítulo, Subtítulos III e IV.

2 - Coleta de Amostras/Unidades Amostrais para Análises

2.1 - No descarregamento, separar o produto recebido, anotando a quantidade/peso decada lote.

2.2 - Dispensa-se a retirada ou coleta da amostra sempre que o produto estiveralterado e/ou deteriorado, ou seja, aquele que no momento da inspeçãoapresentar aspecto que implique recusa, conforme consta no Subtítulo II, item 1,alínea "c" deste Capítulo.

2.3 - O responsável pelo recebimento no armazém deve proceder à amostragem doproduto conforme orientação e responder pela sua representatividade. Como estáregistrado neste Capítulo, Subtítulo V, item 1, considerar como lote todo aqueleproduto de uma mesma especificação que esteja identificado por uma mesmacodificação em que cada porção é uniforme. Proceder da seguinte forma:

a) no caso da realização de análises, como orienta o Subtítulo VI, item 3 desteCapítulo, cinco unidades amostrais devem ser encaminhadas ao laboratório;

b) objetivando a minimização de custos, solicitar ao laboratório a realização deapenas uma bateria de análises, após a homogeneização das cinco unidadesamostrais encaminhadas;

c) a análise microbiológica deve ser realizada como preconiza a legislaçãopertinente (Resolução RDC/MS n.º 12, de 02/01/2001, que dispõe sobre ospadrões microbiológicos dos alimentos), ou seja, em cada uma das cincounidades amostrais, realizar uma bateria de testes microbiológicos, atentandopara os padrões e especificações do produto em questão.

2.4 - Seqüência de Amostragem:

a) dividir o número de embalagens coletivas contidas em uma carga ou veículotransportador por 25;

b) o resultado dessa divisão representa, cada um, o intervalo do qual se deveseparar uma embalagem coletiva para coleta de até duas unidades amostraisou embalagens individuais;

c) toda embalagem coletiva separada em função da divisão referida no itemanterior devem ser numerada, de 1 a 25, e corretamente identificada com olote em questão. É importante que essa numeração obedeça rigorosamente àordem de descarregamento. Caso contrário, descaracterizará a amostragem,influindo na representatividade do lote a que se referem e, conseqüentemente,nos resultados finais das análises;

VERSÃO INTRANET d) no caso de arroz beneficiado, farinha de mandioca e feijão, o produto contido

nas cinco embalagens individuais deverá ser retirado dos seus respectivospacotes, homogeneizado, reduzido e acondicionado em duas novas vias ouunidades amostrais com peso mínimo de 1 kg (um quilograma) cada, queapós identificadas e lacradas deverão ser encaminhadas à entidade declassificação escolhida;

e) das 25 embalagens coletivas separadas, devem ser retiradas cinco unidadesamostrais ou embalagens individuais (uma unidade amostral de cada fardo oucaixa) para serem encaminhadas ao laboratório para análise(s), após estaremcorretamente identifica-das por meio de etiquetas e acompanhadas dos seusrespectivos padrões e especificações;

f) as amostras/unidades amostrais destinadas ao laboratório deverão seapresentar integras, sem qualquer tipo de violação, e ser adequadamentetransportadas;

g) antes dessas amostras/unidades amostrais serem encaminhadas paraanálises laboratoriais, o produto deverá ter sido aprovado nas fases anterioresde análises, quais sejam: Inspeção Visual/Sensorial, controle do peso líquido,e outras análises exigidas, dependendo de cada caso, como o teste de cocçãodo feijão, por exemplo;

h) de cada uma das 25 embalagens coletivas separadas, enumeradas,identificadas e dispostas conforme o Subtítulo VI, item 3 deste Capítulo, retiraruma embalagem individual. Essas (EI) somadas, constituirão as unidadesamostrais que serão submetidas ao controle do peso líquido;

i) de cada lote, as embalagens coletivas separadas, numeradas e identificadasdeverão ser armazenadas, separadamente, em local de fácil acesso e demodo que possam ser prontamente identificadas, pois podem ser reutilizadasem caso de nova análise (reanálise), ou de arbitragem;

i.1) somente completar a embalagem coletiva – fardo ou caixa – com a(s)embalagem(ns) individual(is) que estiver(em) faltando quando o(s)resultado(s) da(s) análise(s) for(em) emitido(s) pelo laboratório e queresultar(em) em aprovação ou liberação do lote.

2.5 - Exemplo Prático de Amostragem:

a) se a carga do veículo transportador contiver 500 embalagens coletivas de ummesmo lote, estas devem ser divididas por 25, que é o número de fardos oucaixas que devem ser separados para retirada de até duas unidadesamostrais de cada: 500(EC) : 25(EC) = 20;

a.1) 20 é a freqüência de separação de fardo ou caixa, ou seja: a cada20(EC) descarregadas, separar as últimas e enumerá-las,seqüencialmente, do número 1 ao 25;

b) se a carga do veículo transportador contiver 900 embalagens coletivas de ummesmo lote, estas devem ser divididas por 25, que é o número de fardos oucaixas que devem ser separados para retirada de até duas unidadesamostrais de cada: 900(EC) : 25(EC) = 36;

VERSÃO INTRANET b.1) 36 é a freqüência de separação de fardo ou caixa, ou seja: a cada

36(EC) descarregadas, separar as últimas e enumerá-las,seqüencialmente, do número 1 ao 25;

c) esse mesmo procedimento deverá ser realizado para cada lote que compõe oquantitativo da carga contida no veículo transportador.

3 - Retirada das Unidades Amostrais Destinadas ao Laboratório:

a) das 25 embalagens coletivas separadas por lote, enumeradas e identificadas, retiraruma unidade amostral ou embalagem individual, da seguinte forma:

a.1) dispor as 25(EC) numeradas e identificadas por seqüência de numeração:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

a.2) separar as 25(EC), dividindo-as por 5, para obter as 5 unidades amostrais paraencaminhamento ao laboratório no caso de análise:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

A B C D E

a) de cada grupo de 5 fardos ou caixas, retirar, seqüencialmente, uma unidadeamostral da seguinte forma:

b.1) se a opção for pela retirada da embalagem individual (EI) do fardo (FDS) n.º 1do grupo A, obrigatoriamente as demais deverão ser retiradas,respectivamente, do FDS n.º 6 do grupo B, do FDS n.º 11 do grupo C, do FDSn.º 16 do grupo D e do FDS n.º 21 do grupo E;

b.2) se a opção for pela retirada da (EI) do FDS n.º 2 do grupo A, obrigatoriamenteas demais deverão ser retiradas, respectivamente, do FDS n.º 7 do grupo B,do FDS n.º 12 do grupo C, do FDS n.º 17 do grupo D e do FDS n.º 22 dogrupo E;

b.3) se a opção for pela retirada da (EI) do FDS n.º 3 do grupo A, obrigatoriamenteas demais deverão ser retiradas, respectivamente, do FDS n.º 8 do grupo B,do FDS n.º 13 do grupo C, do FDS n.º 18 do grupo D e do FDS n.º 23 dogrupo E;

b.4) se a opção for pela retirada da (EI) do FDS n.º 4 do grupo A, obrigatoriamenteas demais deverão ser retiradas, respectivamente, do FDS n.º 9 do grupo B,do FDS n.º 14 do grupo C, do FDS n.º 19 do grupo D e do FDS n.º 24 dogrupo E;

b.5) finalmente, se a opção for pela retirada da (EI) do FDS n.º 5 do grupo A,obrigatoriamente as demais deverão ser retiradas, respectivamente, do FDSn.º 10 do grupo B, do FDS n.º 15 do grupo C, do FDS n.º 20 do grupo D e doFDS n.º 25 do grupo E.

VERSÃO INTRANET 4 - Retirada das Unidades Amostrais Destinadas ao Controle de Peso – de cada

embalagem coletiva amostrada (caixa ou fardo) retirar uma embalagem individual.Essas (EIs) serão utilizadas na realização desse exame, conforme Subtítulo VI, item 2,subitem 2.4, alínea “g”, deste Capítulo.

5 - Unidades Amostrais Destinadas ao Laboratório:

a) para análises microbiológicas e físico-químicas, encaminhar 5 unidades amostrais;

a.1) somente para análises físico-químicas, encaminhar 2 unidades amostrais;

a) para classificação vegetal encaminhar 2 unidades amostrais devidamenteidentificadas, conforme Subtítulo VI, item 6 deste Capítulo, e ficar com 1 quedeverá ser destinada ao arquivo da Regional;

b.1) no caso de classificação de arroz beneficiado, cuja embalagem individualpossui a capacidade de 5 kg (cinco quilogramas), deve-se homogeneizar oproduto contido nas 5 embalagens individuais obtidas conforme orienta oSubtítulo VI, item 3 deste Capítulo, reduzí-las e separar 3 vias de amostrascom peso em torno de 1 kg (um quilograma), identificá-las e encaminhar 2para a entidade de classificação contratada pela Conab, ficando a terceiraem poder da unidade recebedora desta Companhia;

b) o restante do produto deverá ser incorporado ao lote, caso ele se enquadre nospadrões e especificações contratados, ou mantidos em separado, como opção deutilização para nova amostragem no caso de recusa ou rejeição do produtofornecido, e o fornecedor vier requerer reanálise ou arbitragem.

6 - Identificação das Unidades Amostrais Destinadas ao Laboratório:

a) as amostras/unidades amostrais destinadas aos laboratórios devem se apresentarintactas, perfeitamente embaladas e identificadas por meio de etiquetas;

b) as identificações mínimas que devem estar registradas nessas etiquetas são:nome, marca do produto, quantidade ou tamanho do lote (kg), número do lote,nome do fabricante e do fornecedor e número do Aviso de Compra ou de Compra eVenda Simultâneas a que se referem;

c) no documento emitido pelo laboratório que registra o resultado daanálise/classificação deverá constar todas identificações mínimas citadas no itemanterior.

I - Laboratórios de Análises de Alimentos

1 - Independentemente de serem conveniados com a Conab, utilizar somente laboratóriosde conhecida capacidade técnica, que realmente estiverem estruturados e aptos paraefetuar as análises pretendidas, e que também considerem rigorosamente os Padrões eEspecificações da Companhia, além de entregar os resultados com a máximabrevidade.

1.1 - No caso de classificação de produtos vegetais, dos subprodutos e resíduos devalor econômico, utilizar somente aquelas entidades de classificação quemantêm contrato de prestação de serviços com a Conab, cuja relação completapoderá ser consultada no Manual de Operações da Conab – MOC, Título 09,Documento 2.

VERSÃO INTRANET 2 - É de fundamental importância que ele observe os métodos analíticos estabelecidos,

uma vez que os mesmos estão estreitamente relacionados com os limites ou padrões.

3 - Solicitação de Análises:

a) solicitar formalmente ao laboratório, por meio do "PEDIDO DE ANÁLISE" –30.000/034 (Anexo IV), a realização dos exames pretendidos conforme estáregistrado neste Capítulo, Subtítulo I, item 2, encaminhando, em anexo, arespectiva cópia dos Padrões e Especificações do produto;

b) as análises físico-químicas de flocos de milho enriquecido devem contemplar,obrigatoriamente, a prova do Índice de Absorção de Água;

c) o feijão, independentemente dos demais resultados analíticos, deverá,obrigatoriamente, ser submetido ao Teste de Cocção.

4 - Negociar com os laboratórios de análises/entidades de classificação, de modo a obter omenor prazo para entrega dos resultados analíticos.

5 - Interpretação dos Resultados das Análise Laboratoriais:

a) para interpretação dos resultados, compara-se os valores encontrados nasanálises realizadas com os valores estabelecidos nos Padrões e Especificaçõesrelativos a cada produto;

b) laboratório que executar os exames concluirá, no documento que expressa oresultado da análise, se o produto atende ou não aos Padrões e Especificações daConab.

I - Nova Análise ou Reanálise

1 - Se a análise do produto recebido estiver de acordo com os Padrões e Especificaçõescontratados, o alimento será liberado para entrega aos beneficiários.

2 - Recusar o produto, se o resultado da análise não estiver de acordo com os Padrões eEspecificações em alguma prova laboratorial solicitada.

3 - Se a análise implicar rejeição do lote, o fornecedor deve ser formalmente notificado queo produto foi rejeitado e que se encontra à sua disposição para retirada ou, se preferir,é facultado a ele solicitar, também formalmente e no prazo estabelecido nos Avisosespecíficos, a reanálise ou nova análise do produto, ao laboratório que procedeu aanálise, com cópia dessa solicitação para a Conab.

4 - Decorrido o prazo referido no item anterior, sem que o fornecedor se manifeste,solicitando a nova análise, o produto estará definitivamente rejeitado, restando procederapenas o cancelamento da operação.

5 - Reanálise ou nova análise é realizada em amostra de arquivo ou de contra-prova ou emnova amostra ou unidade amostral coletada conforme entendimento estabelecido entreas partes, com o objetivo de dirimir a discordância do interessado, com relação aoresultado negativo da primeira análise ou análise original, realizada sobre amostra ouunidade amostral da mercadoria, coletada no seu destino.

6 - A nova análise será efetuada no mesmo laboratório que tenha realizado a análiseoriginal.

VERSÃO INTRANET 7 - O resultado da nova análise será considerado definitivo e prevalecerá como indicativo

para liberação ou rejeição do lote, não cabendo mais ao fornecedor recorrer a qualqueroutra instância, solicitando uma terceira análise.

8 - Quando houver declaração de interesse formal na realização de nova análise, reanáliseou arbitragem, proceder da seguinte forma:

a) convidar o fornecedor para acompanhar a nova análise;

b) juntamente com o fornecedor e o mesmo laboratório que efetuou a primeira análise(aquela que implicou rejeição do lote), estabelecer data, hora e local para realizaçãoda nova análise;

c) notificado o fornecedor, em tempo hábil e por escrito, da data, hora e local em quese realizará a nova análise, o não comparecimento do próprio, de seu perito ourepresentante (conforme a exigência de cada caso), na data, hora e localaprazados, implicará a aceitação da análise ou classificação do produto recebido nodestino, findando assim o processo;

d) na reanálise deverá(ão) ser testado(s), no mínimo, o(s) mesmo(s) parâmetro(s) queimplicou(aram) a rejeição do lote, empregando o mesmo método analítico utilizadona realização da análise contestada, ou seja: aquele constante no respectivopadrão – especificação;

e) as unidades amostrais destinadas a nova análise ou reanálise, havendoconcordância entre as partes envolvidas, deverão ser retiradas daquelas 25embalagens coletivas que foram separadas durante o descarregamento, seguindoos mesmos critérios estabelecidos neste Capítulo, Subtítulo VI e seus itens;

f) na reanálise/nova análise deverá ser lavrada uma Ata com o registro de todas asocorrências, como o resultado ou conclusão da reanálise, e outras, e ser assinadapelos envolvidos presentes;

g) o resultado da reanálise será considerado definitivo, e será também observado paradefinir a aceitação ou recusa do produto, não cabendo a nenhuma das partesrecorrer a qualquer outra instância.

I - Arbitragem

1 - Arbitragem é o mesmo que nova classificação de produto vegetal já classificado,objetivando dirimir litígios relativos à classificação no destino, e aplica-se nos casos emque as partes envolvidas, ou uma delas, contestar o seu resultado.

2 - De igual forma que consta no Subtítulo VIII, item 3, deste Capítulo, se a classificação nodestino implicar rejeição do lote, o fornecedor deve ser formalmente notificado de que oproduto foi recusado pelo controle de qualidade e que se encontra à sua disposiçãopara retirada ou, se preferir, é facultado a ele formalizar solicitação de arbitragem doproduto à pessoa jurídica responsável pela classificação que teve o seu resultadocontestado, com cópia dessa solicitação para a Conab, no prazo estabelecido no Avisode Compra específico.

3 - As partes envolvidas (fornecedor, cliente e entidade de classificação credenciado peloMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) deverão estabelecer as regraspara a realização da arbitragem, como: data, hora, local, método de trabalho, indicaçãode pelo menos um árbitro por parte envolvida e, finalmente, o prazo para apresentaçãodo resultado da arbitragem.

VERSÃO INTRANET3.1 - O método de trabalho deve ser o mesmo utilizado na realização da classificação

contestada, sendo considerado o dispositivo legal que instituiu o padrão oficial doMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, relativo ao produto objeto daclassificação contestada.

3.2 - O árbitro indicado deverá apresentar aos demais envolvidos a Carteira deClassificador com registro de habilitação no produto em análise.

4 - Do mesmo modo como registrado na “alínea c” do Subtítulo VIII, item 8, deste Capítulo,notificado o fornecedor, em tempo hábil e por escrito, da data, hora e local em que serealizará a arbitragem, o não comparecimento de seu árbitro na data, hora e localaprazados, implicará a aceitação da classificação do produto recebido na origem,findando assim o processo.

5 - A arbitragem deverá ser realizada na amostra de arquivo do posto de serviço ou emnova amostra coletada, conforme entendimento entre as partes.

6 - A(s) amostra(s)/unidade(s) amostral(is) destinada(s) à realização da arbitragemdeverá(ão) ser encaminhada(s) à mesma pessoa jurídica responsável pela emissão docertificado de classificação contestado.

7 - O resultado da arbitragem será considerado definitivo e prevalecerá como indicativopara liberação ou rejeição do lote, não cabendo mais ao fornecedor recorrer a qualqueroutra instância, solicitando outra classificação.

8 - Na realização de arbitragem deverá ser lavrada uma Ata contendo o registro de todasas negociações anteriores, como as condições de sua execução, e também a decisãoque expressa o resultado a finaliza, devendo ser assinada pelos árbitros presentes.

9 - O instrumento legal que aprovou o Regulamento Técnico para Arbitragem relativa àclassificação de produtos vegetais, seus subprodutos e resíduos de valor econômico éa Instrução Normativa MA/SARC n.º 006, de 16 de maio de 2001.

VERSÃO INTRANETCAPÍTULO IV

TESTE DE COCÇÃO DO FEIJÃO

I - Aplicação – feijão-anão comum e feijão-macaçar.

II - Tempo de Cocção – é aquele em que pelo menos 90% (noventa por cento) dos grãosda amostra submetidos ao teste de cocção estão cozidos.

III - Material

1 - Balança.

2 - Utensílio, como concha e colher, para manipular o produto cru e cozido,respectivamente.

3 - Fonte de calor. Pode ser fogão a gás ou elétrico ou fogareiro a gás.

4 - Panela de pressão.

5 - Panela de alumínio ou outro vasilhame com tampa, com capacidade para 2 litros.

6 - Relógio de mesa ou de pulso.

7 - Jarra de 500 ml (quinhentos mililitros) ou qualquer outro recipiente com essagraduação.

8 - Escorredor para arroz.

9 - Àgua pura ou potável.

I - Procedimento

1 - Pesar 300 g (trezentas gramas) da amostra e passar para o escorredor.

2 - Lavar o feijão em água corrente até que a água fique limpa.

3 - Escorrer o feijão.

4 - Transferir 1,5 litros (um e meio litros) de água pura ou potável para a panela dealumínio ou outro vasilhame e adicionar à amostra.

5 - Tampar a panela de alumínio ou outro vasilhame e deixar o feijão de molho, ou emmaceração, por 12 horas.

6 - Transferir todo o conteúdo para uma panela de pressão e ajustar a tampa e aválvula, adicionando mais água pura ou potável, se necessário.

7 - Levar ao fogo e aquecer até o ponto em que ocorrer saída de vapor pela válvula(esse momento corresponderá ao tempo zero do teste de cocção).

8 - Continuar o aquecimento durante 30 minutos, começando a contar o tempo a partirdo início da saída de vapor pela válvula (tempo zero).

9 - Retirar a panela de pressão do fogo e aguardar 15 minutos, para diminuir apressão do vapor no interior da panela.

10 - Mover a válvula, para verificar se ainda existe a saída de vapor sob pressão.

11 - Abrir a panela de pressão, se não houver saída de vapor pela válvula.

12 - Mexer com colher até misturar todo o feijão, tomando-se ao acaso pelo menos 100grãos, para apurar o grau de cocção.

13 - Comprimir os grãos de feijão, um a um entre os dedos polegar e indicador,exercendo pressão moderada e observar o aspecto do grão.

VERSÃO INTRANETI - Resultado

1 - Grão cozido – é considerado cozido aquele que cede facilmente a uma pressãomoderada e apresenta uma consistência pastosa suave, que vai desde fina atéligeiramente grumosa; e/ou antes de ser comprimido o grão apresenta-seintumescido, a superfície fosca e a coloração da casca fica mais clara.

2 - Grão não-cozido – após comprimido, as porções mais internas do grãoapresentam-se endurecidas em relação às regiões mais externas e o aspecto nãoé homogêneo, desintegrando-se facilmente em pequenas partículas; ou éconsiderado não-cozido aquele grão que, ao ser comprimido, os seus cotilédones(bandinhas) escapam ou fracionam em pedaços não grumosos.

3 - Cocção adequada – quando, no mínimo, 90% (noventa por cento) dos grãosexaminados apresentam-se cozidos.

4 - Cocção inadequada – quando menos de 90% (noventa por cento) dos grãosexaminados não se apresentam cozidos.

I - Expressão do Resultado

1 - O produto apresenta cocção adequada.

1.1 - Teste de cocção: aprovado.

1 - O produto apresenta cocção inadequada.

2.1 - Teste de cocção: reprovado.

1 - Preencher o "LAUDO DE TESTE DE COCÇÃO DE FEIJÃO" – 30.000/053 (AnexoV).

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Referência: Adaptado do método desenvolvido por Maria H. R. Simões: “Procedimento para a realização deteste de cocção: Feijão”, FAE – Instituto de Recursos Humanos João Pinheiro/1984, e da normaCentro Americana para Determinação do Tempo de Cocção de Feijão.

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

VERSÃO INTRANETCAPÍTULO V

DISPOSIÇÕES GERAIS

1 - Para cada produto foi elaborado o formulário “PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES” (AnexosVI ao XLIII) contendo as informações qualitativas de cada um.

2 - Os casos omissos e não previstos nesta norma serão dirimidos pela Diretoria que a áreade Controle de Qualidade estiver subordinada.

VERSÃO INTRANETCAPÍTULO VI

ANEXOS

I - LAUDO DE CLASSIFICAÇÃO

LAUDO DE CLASSIFICAÇÃO1. Amostra Nº 2. Laudo Nº

ID E N T IF IC A Ç Ã O3. Nome ou Razão Social 4. CGC ou CPF5. Endereço 6. Município 7. UF8. Produto 9. Classificado em (g) 10. Procedência/UF11. Nº de Volumes 12. Peso Bruto (kg) 13. Peso Líquido (kg) 14. Safra 15. Nº do Lote/Pilha

16. Embalagem/Tipo/Marca 17. Armazém ou Veículo18. Nº da Nota Fiscal/Série/Modelo 19. Natureza da Operação20. Destinatário 21. Município 22. UF

C A R A C TE R E S23. Grãos Inteiros (%) 24. Grãos Quebrados (%) 25. Renda (%) 26. Peso do Hectolitro (kg) 27. Umidade (%)

C A R A C TE R E S N E GA T I V OS28. Grãos Quebrados e Quirera (%) Tipo: 29. Quirera (%) Tipo:

Defeitos 30. Gramas 31. (%) 32. TipoMatérias Estranhas, Impurezas e FragmentosPartidos e QuebradosArdidosMofadosBrotados/GerminadosDanificados/Danificados por Outros InsetosManchados/PicadosAmarelosRajadosGessadosPretosNão GelatinizadosNão ParboilizadosCarunchados/Danificados por Insetos e/ou Outras PragasAtacados por Animais e RoedoresEnrugadosDescoloridosAmassadosImaturos/ChochosFermentados até ¼ do GrãoEsverdeadosPrejudicados por Diferentes CausasDanificados pelo Calor (queimados)Triguilho33. Total de Grãos Ardidos e Brotados:34. Total de Grãos Ardidos e Mofados:35. Total de Grãos Avariados ou Grãos Danificados ou Defeitos Gerais Agregados:

36. Percentagem de Outras Classes1ª) 2ª) 3ª) 4ª)

37. Grau de Polimento

Polido Mal Polido

R E S U L TA D O38. Grupo 39. Subgrupo 40. Classe 41. Subclasse 42. Tipo/Padrão

43. Observações

44. Local e Data 45. Assinatura sobre Carimbo do Classificador com Nº de Registro no MA

40.000/004 Se necessário, utilizar o verso deste formulário

VERSÃO INTRANETII - INSPEÇÃO DE QUALIDADE NO RECEBIMENTO

INSPEÇÃO DE QUALIDADE NO RECEBIMENTO1. Sureg 2. Inspeção N.º

3. Identificação do Produto (nome/marca e tipo) 4. Tamanho do Lote (kg)

5. Nome e Endereço do Fornecedor 6. Aviso de Compra Conab n.º

7. Nome e Local de Recebimento do Produto (nome da UA/PRD - endereço)

8. Embalagens Coletivas (tipo, material de fabricação, apresentação, resistência ao manuseio, ... )

9. Embalagens Individuais (tipo, material de fabricação, apresentação, odores, resistência ao manuseio, soldagem ou fechamento,marcações obrigatórias, qualidade da impressão, ... )

10. Produto (aspecto, cor, odor, sabor, estado de conservação, ... )

11. Conclusão da Inspeção Visual/Sensorial (aspecto, cor, odor, ... )

12. N.º do Controle do Peso Líquido Realizado 13. Variação do Peso Líquido Encontrado:Peso Líquido Médio (g) = % Peso Declarado (g)

14. Conclusão do CPL:

15. Laboratório/Órgão de Classificação 16. Certificado/Laudo N.º

17. Conclusão Laboratorial:

18. Conclusão Final:

19. Local e Data da Inspeção 20. Assinatura sobre Carimbo do Empregado da Conab que Realizou a Inspeção

30.000/057 Se necessário, utilizar o verso deste formulário

VERSÃO INTRANETIII - CONTROLE DO PESO LÍQUIDO

CONTROLE DO PESO LÍQUIDO1. Sureg 2. Controle Nº

3. Identificação do Produto (nome/marca e tipo) 4. Peso Líquido Declarado - PLD (g)

5. Tamanho do Lote (kg)

6. Nome e Endereço do Fornecedor 7. Aviso de Compra Conab nº

8. Nome e Local de Recebimento do Produto (nome da UA/PRD - endereço)

01 - 08 - 15 - 22 - 29 - 36 - 43 -

02 - 09 - 16 - 23 - 30 - 37 - 44 -

03 - 10 - 17 - 24 - 31 - 38 - 45 -

04 - 11 - 18 - 25 - 32 - 39 - 46 -

05 - 12 - 19 - 26 - 33 - 40 - 47 -

06 - 13 - 20 - 27 - 34 - 41 - 48 -

07 - 14 - 21 - 28 - 35 - 42 - 49 -

10. Peso Bruto Médio (g) 11. Nº de Amostras Inspecionadas 12. Nº de Embalagens Vazias Pesadas 13. Peso Médio da Embalagem (g)

01 - 08 - 15 - 22 - 29 - 36 - 43 -

02 - 09 - 16 - 23 - 30 - 37 - 44 -

03 - 10 - 17 - 24 - 31 - 38 - 45 -

04 - 11 - 18 - 25 - 32 - 39 - 46 -

05 - 12 - 19 - 26 - 33 - 40 - 47 -

06 - 13 - 20 - 27 - 34 - 41 - 48 -

07 - 14 - 21 - 28 - 35 - 42 - 49 -

15. Peso Líquido Médio - PLM (g) 16. Variação do Peso Líquido (%) 17. Conclusão

18. Observações

19. Local e Data da Realização do Controle 20. Assinatura sobre Carimbo do Empregado da Conab que Realizou o Controle

30.000/063 Se necessário, utilizar o verso deste formulário

VERSÃO INTRANETIV - PEDIDO DE ANÁLISE

PEDIDO DE ANÁLISE1. Número

2. Da: Sureg/

3. Ao (Laboratório/Entidade de Classificação Contratada pela Conab):

4. Encaminhamos as amostras discriminadas abaixo, dos produtos fornecidos por __________________________,referentes ao instrumento de aquisição (Aviso n.º ______/_____, Edital n.º ______/_____, etc.), para realizaçãodas análises físico-químicas e/ou microbiológicas e/ou outras (especificar) ___________________segundo padrões por nós fornecidos.

5. Produto 6. N.º do Lote 7. Marca 8. Quantidade (Kg) 9. N.º de Amostras

10. Local e Data 11. Assinatura Autorizada sobre Carimbo

30.000/034

VERSÃO INTRANETV - LAUDO DE TESTE DE COCÇÃO DE FEIJÃO

LAUDO DE TESTE DE COCÇÃO DE FEIJÃO1. Laudo N.º

ID E N TI F I C A Ç Ã O2. Nome ou Razão Social do Fornecedor 3. CGC ou CPF

4. Endereço/Município/UF

5. Produto/Marca 6. Peso Líquido (kg) 7. Nº do Lote/Pilha

8. Embalagem/Tipo 9. Teor de Umidade (%) 10. Peso da Amostra Testada (g) 11. Natureza da Operação

12. Nº da Nota Fiscal/Série/Modelo 13. Destinatário/Armazém/PRD/UF

14. Norma UtilizadaNORMA PARA DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE COCÇÃO DE FEIJÃO – CONTROLE DE QUALIDADE – 30.504

R E S U L T AD O

15. Grãos Cozidos (%): 16. Grãos não Cozidos (%):17. Expressão do Resultado

18. Conclusão do Teste

19. Local e Data da Realização do Teste 20. Assinatura sobre Carimbo do Responsável pelo Teste

30.000/053

VERSÃO INTRANETVI - PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES – AÇÚCAR CRISTAL

PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES 1. Número 2. Data

21/09/2004

IDENTIFICAÇÃO3. Produto

AÇÚCAR CRISTAL4. Programa

PROGRAMA INSTITUCIONAL

ESPECIFICAÇÃO5. Constantes Físico-Químicas 6. Padrão (%) 7. Métodos Analíticos- Sacarose (%)- Umidade (%)- Cor ICUMSA (UI)

Mínimo 99,50Máximo 0,10Máximo 260,00

IALIAL(1)

8. Observações- IAL: Instituto Adolfo Lutz.- (1): ICUMSA GS 2/3 - 9 – 1994.- Características Organolépticas:

- Aspecto: Próprio do tipo de açúcar, isento de matéria terrosa, de parasitos e de detritos animais e vegetais;- Cor: Própria do tipo de açúcar;- Odor: Próprio;- Sabor: Doce.

ESPECIFICAÇÃO9. Constantes Microbiológicas 10. Padrão 11. Métodos Analíticos- Coliformes a 45ºC- Salmonelas

- n = 5; - c = 2; - m = 10; M = 102;- n = 5; - c = 0; - Ausência em 25g.

APHAAPHA

12. Observações- APHA: American Public Health Association.- n: é o número de unidades colhidas aleatoriamente e analisadas individualmente.- c: é o número de unidades aceitáveis com valores entre os limites de m e M (plano de três classes). Para análise

de Salmonella, c é igual a zero e aplica-se um plano de duas classes. Nessa análise é possível a mistura dasalíquotas respeitando-se a proporção p/v.

- m: é o limite inferior (mínimo) que separa o lote com qualidade intermediária do lote com qualidade aceitável, numplano de três classes. Valores abaixo de m são aceitáveis.

- M: é o limite superior (máximo) que separa o lote com qualidade intermediária do lote com qualidade inaceitável,num plano de três classes. Valores acima de M são inaceitáveis.

- Embalagens coletivas permitidas:- De polietileno virgem, com espessura mínima de 0,10 mm por parede;- De papel kraft virgem: - Folha simples, com gramatura mínima de 120g/m2;

- Folha dupla, com gramatura mínima de 80g/m2, cada folha;- De papel kraft elaboradas com Sisal: - Folha dupla, com gramatura mínima de 100g/m2, cada folha.

13. EmbalagemDe polietileno virgem, transparente e incolor, com espessura mínima porparede de 0,05mm, e com capacidade para 1.000 gramas do produto,ou 0,08mm para capacidade de 5.000 gramas. As marcaçõesobrigatórias devem ser impressas no sistema rotogravura.

14. Prazo de ValidadeDe responsabilidade do fornecedor,contudo a Conab exige um prazomínimo de 180 dias, contados a partirda data do seu recebimento.

15. Elaborado porPEDRO MINOL HIRATA – 34.108

__________________________________________Nome do Técnico / Matrícula

________________________Assinatura

16. LotaçãoSUFIS/GECOQ

40.000/006

VERSÃO INTRANETVII - PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES – AÇÚCAR DEMERARA

PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES 1. Número

07 2. Data

12/05/2004

IDENTIFICAÇÃO3. Produto

AÇÚCAR DEMERARA4. Programa

PROGRAMA INSTITUCIONAL

ESPECIFICAÇÃO5. Constantes Físico-Químicas 6. Padrão 7. Métodos Analíticos- Sacarose (%) Mínimo 96,0 % IAL/AOAC

8. Observações- AOAC: Association of Official analytical Chemists.- IAL: Instituto Adolfo Lutz.- O açúcar demerara deve ser fabricado de suco de cana, livre de fermentação, isento de matéria terrosa, de

parasitos e de detritos animais e vegetais.- Características Organolépticas:

- Aspecto: próprio do tipo açúcar;- Cor: próprio do tipo de açúcar;- Odor: próprio;- Sabor: doce.

ESPECIFICAÇÃO9. Constantes Microbiológicas 10. Padrão 11. Métodos Analíticos- Coliformes a 45ºC- Salmonelas

- n = 5; - c = 2; - m = 10; M = 102;- n = 5; - c = 0; - Ausência em 25g.

APHAAPHA

12. Observações- APHA: American Public Health Association.- n: é o número de unidades colhidas aleatoriamente e analisadas individualmente.- c: é o número de unidades aceitáveis com valores entre os limites de m e M (plano de três classes). Para análise

de Salmonella, c é igual a zero e aplica-se um plano de duas classes. Nessa análise é possível a mistura dasalíquotas respeitando-se a proporção p/v.

- m: é o limite inferior (mínimo) que separa o lote com qualidade intermediária do lote com qualidade aceitável, numplano de três classes. Valores abaixo de m são aceitáveis.

- M: é o limite superior (máximo) que separa o lote com qualidade intermediária do lote com qualidade inaceitável,num plano de três classes. Valores acima de M são inaceitáveis.

13. EmbalagemDe polietileno virgem, transparente e incolor, com espessura mínima porparede de 0,05mm, e com capacidade para 1.000 gramas do produto, ou0,08mm para capacidade de 5.000 gramas. As marcações obrigatóriasdevem ser impressas no sistema rotogravura.

14. Prazo de ValidadeDe responsabilidade do fornecedor,contudo a Conab exige um prazomínimo de 180 dias, contados a partirda data do seu recebimento.

15. Elaborado porPEDRO MINOL HIRATA – 34.108

__________________________________________Nome do Técnico / Matrícula

_________________________Assinatura

16. LotaçãoSUFIS/GECOQ

40.000/006

VERSÃO INTRANETVIII - PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES – ALMÔNDEGA AO MOLHO DE TOMATE

PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES 1. Número 2. Data

1.º/11/2000

IDENTIFICAÇÃO3. Produto

ALMÔNDEGA AO MOLHO DE TOMATE4. Programa

MERENDA ESCOLAR

ESPECIFICAÇÃO5. Constantes Físico-Químicas 6. Padrão 7. Métodos Analíticos- Reação de amônia- Lipídios- Cloretos em NaCl- Proteína- Teor de amido- Nitritos- Nitratos- Prova de rancidez

NegativoMáximo 6,0 %Máximo 1,7 %Mínimo 8,0 %Máximo 5,0 %

AusênciaAusênciaNegativo

LANARALANARALANARALANARALANARALANARALANARALANARA

8. Observações- LANARA: Laboratório Nacional de Referência Animal.- A almôndega deve ser preparada com mistura de carne bovina (sem osso), farinha de rosca, sal, açúcar, alho,

pimenta do reino, cebola e outros condimentos, e apresentar-se de forma arredondadas, submerso em molho detomate, que pode conter: cebola, sal, açúcar, e amido. Não deve conter soja.

- A carne não pode conter tecidos inferiores como aponevroses, cartilagens, tendões, intestinos, etc.- A embalagem não deve apresentar sinais de perfuração, ferrugem, e estufamento.- Produto com sabor e odor estranhos devem ser devolvidos ao fornecedor.- Ausência de pelos de roedores, larvas, e parasitos.- Ao abrir as latas não deve haver desprendimento de gases, nem projeção de líquidos.

ESPECIFICAÇÃO9. Constantes Microbiológicas 10. Padrão 11. Métodos Analíticos- Incubação por 10 dias a 35ºC- Incubação por 10 dias a 55ºC

Sem alteraçãoSem alteração

APHAAPHA

12. Observações- APHA: American Public Health Association.- A maior variação de pH possível entre as amostras incubadas a 35ºC, e as não incubadas, deve ser no máximo 0,5.- As embalagens incubadas a 35ºC, após a incubação, não deverão ocorrer sinais de alterações das embalagens

(estufamento, vazamento, ou corrosões internas), bem como, quaisquer modificações de natureza física, química,ou organoléptica do produto.

- Nas amostras incubadas a 55ºC, não deverá haver vazamento, falhas no verniz interno, ou falhas na recravação.- O peso líquido drenado não deve ser inferior a 55% do peso declarado no rótulo.- Efetuar determinação de organismos patogênicos, ou suas toxinas quando for necessário a obtenção de dados

adicionais sobre o estado higiênico sanitário do produto, ou quando ocorrer toxi-infecção alimentar.- Quando necessário, testar a esterilidade comercial, conforme metodologia específica (APHA).

13. EmbalagemLatas de folha de flandres com capacidade de 800gramas a 2.600 gramas.

14. Prazo de ValidadeDe responsabilidade do fornecedor, contudo a Conabexige um prazo mínimo de 2 anos, contados a partir dadata do recebimento.

15. Elaborado porPEDRO MINOL HIRATA – 34.108

______________________________________Nome do Técnico / Matrícula

______________________Assinatura

16. LotaçãoSUFIS/GECOQ

40.000/006

VERSÃO INTRANETIX - PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES – ARROZ BENEFICIADO POLIDO – TIPO 1

PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES 1. Número 2. Data

01/03/2010

IDENTIFICAÇÃO3. Produto

ARROZ BENEFICIADO POLIDO – TIPO 14. Programa

PROGRAMA INSTITUCIONAL

ESPECIFICAÇÃO5. Constantes Físico-Químicas 6. Padrão (máximo %) 7. Métodos Analíticos- Umidade do Grão- Matérias Estranhas e Impurezas - Grãos Mofados e Ardidos- Grãos Picados ou Manchados- Grãos Gessados e Verdes- Grãos Rajados- Grãos Amarelos- Total de Grãos Quebrados e Quirera- Total de Quirera- Marinheiro

14,000,100,151,752,001,000,507,500,50

0,5010 un/1.000g

Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009

8. Observações

1) MAPA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

2) Legislação: Deve ser observada a Instrução Normativa MAPA nº 06, de 16 de fevereiro de 2009, que aprova o padrãooficial de classificação, com os requisitos de Identidade, Qualidade, Amostragem, Apresentação e a Marcação ouRotulagem, bem como a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor e dáoutras providências, e outras legislações vigentes sobre o assunto.

3) Marcações obrigatórias nas embalagens individuais:- Produto e Marca;- Classe;- Tipo;- Identificação do Lote;- Peso Líquido;- Razão Social , CNPJ e endereço do empacotador;

- Prazo de Validade do produto e demais informações exigidas pelas legislações vigentes, no momento da aquisição doproduto.

ESPECIFICAÇÃO9. Embalagens Coletivas (fardos) 10. Embalagens Individuais

- De polietileno virgem com espessura mínima, por parede de 0,10mm.- De papel kraft virgem:

- Folha simples com gramatura mínima de 120g/m2, por folha;- Folha dupla com gramatura mínima de 80g/m2, por folha.

- Elaborado com sisal: - Folha dupla com gramatura mínima de 100g/m2, por folha.

Pacotes de polietileno virgem, com capacidadepara acondicionar 5.000 gramas de arrozbeneficiado polido, com espessura mínima de0,08mm por parede, transparentes e incolores,de modo a permitirem a perfeita visualizaçãodo produto. As marcações obrigatórias devemser impressas no sistema rotogravura.

11. Elaborado porPEDRO MINOL HIRATA – 34.108

_____________________________________Nome do Técnico / Matrícula

______________________Assinatura

12. Lotação

SUFIS/GECOQ

40.000/006

VERSÃO INTRANETX - PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES – ARROZ BENEFICIADO POLIDO – TIPO 2

PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES 1. Número 2. Data

01/03/2010

IDENTIFICAÇÃO3. Produto

ARROZ BENEFICIADO POLIDO – TIPO 24. Programa

PROGRAMA INSTITUCIONAL

ESPECIFICAÇÃO5. Constantes Físico-Químicas 6. Padrão (máximo %) 7. Métodos Analíticos- Umidade do Grão- Matérias Estranhas e Impurezas no Lote- Grãos Mofados e Ardidos- Grãos Picados ou Manchados- Grãos Gessados e Verdes- Grãos Rajados- Grãos Amarelos- Total de Grãos Quebrados e Quirera- Total de Quirera- Marinheiro

14,000,200,303,004,001,501,0015,001,00

10un/1.000g

Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009

8. Observações

1) MAPA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

2) Legislação: Deve ser observada a Instrução Normativa MAPA nº 06, de 16 de fevereiro de 2009, que aprova opadrão oficial de classificação, com os requisitos de Identidade, Qualidade, Amostragem, Apresentação e a Marcaçãoou Rotulagem, bem como a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor edá outras providencias, e outras legislações vigentes sobre o assunto.

3) Marcações obrigatórias nas embalagens individuais:- Produto e Marca;- Classe;- Tipo;- Identificação do Lote;- Peso Líquido;- Razão Social , CNPJ e endereço do empacotador;-Prazo de Validade do produto e demais informações exigidas pelas legislações vigentes, no momento da aquisiçãodo produto.

ESPECIFICAÇÃO9. Embalagens Coletivas (fardos) 10. Embalagens Individuais

- De polietileno virgem com espessura mínima, por parede de 0,10mm.- De papel kraft virgem:

- Folha simples com gramatura mínima de 120g/m2, por folha;- Folha dupla com gramatura mínima de 80g/m2, por folha.

- Elaborado com sisal: - Folha dupla com gramatura mínima de 100g/m2, por folha.

Pacotes de polietileno virgem, comcapacidade para acondicionar 5.000 gramasde arroz beneficiado polido, com espessuramínima de 0,08mm por parede,transparentes e incolores, de modo apermitirem a perfeita visualização do produto.As marcações obrigatórias devem serimpressas no sistema rotogravura.

11. Elaborado porPEDRO MINOL HIRATA – 34.108

__________________________________________Nome do Técnico / Matrícula

_________________________Assinatura

12. LotaçãoSUFIS/GECOQ

40.000/006

VERSÃO INTRANETXI - PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES – ARROZ BENEFICIADO POLIDO – TIPO 3

PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES 1. Número 2. Data

01/03/2010

IDENTIFICAÇÃO3. Produto

ARROZ BENEFICIADO POLIDO – TIPO 34. Programa

PROGRAMA INSTITUCIONAL

ESPECIFICAÇÃO5. Constantes Físico-Químicas 6. Padrão (máximo %) 7. Métodos Analíticos- Umidade do Grão- Matérias Estranhas e Impurezas - Grãos Mofados e Ardidos- Grãos Picados ou Manchados- Grãos Gessados e Verdes- Grãos Rajados- Grãos Amarelos- Total de Grãos Quebrados e Quirera- Total de Quirera- Marinheiro

14,000,300,504,506,002,002,00

25,002,00

10 un/1.000g

Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009

8. Observações

1) MAPA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

2) Legislação: Deve ser observada a Instrução Normativa MAPA nº 06, de 16 de fevereiro de 2009, que aprova opadrão oficial de classificação, com os requisitos de Identidade, Qualidade, Amostragem, Apresentação e a Marcaçãoou Rotulagem, bem como a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor edá outras providencias, e outras legislações vigentes sobre o assunto.

3) Marcações obrigatórias nas embalagens individuais:- Produto e Marca;- Classe;- Tipo;- Identificação do Lote;- Peso Líquido;- Razão Social , CNPJ e endereço do empacotador;-Prazo de Validade do produto e demais informações exigidas pelas legislações vigentes, no momento da aquisiçãodo produto.

ESPECIFICAÇÃO9. Embalagens Coletivas (fardos) 10. Embalagens Individuais

- De polietileno virgem com espessura mínima, por parede de 0,10mm.- De papel kraft virgem: - Folha simples com gramatura mínima de 120g/m2, por folha;

- Folha dupla com gramatura mínima de 80g/m2, por folha.

- Elaborado com sisal - folha dupla com gramatura mínima de 100g/m2,por folha.

Pacotes de polietileno virgem, comcapacidade para acondicionar 5.000 gramasde arroz beneficiado polido, com espessuramínima de 0,08mm por parede, transparentese incolores, de modo a permitirem a perfeitavisualização do produto. As marcaçõesobrigatórias devem ser impressas no sistemarotogravura.

11. Elaborado porPEDRO MINOL HIRATA – 34.108

__________________________________________Nome do Técnico / Matrícula

_________________________Assinatura

12. LotaçãoSUFIS/GECOQ

40.000/006

VERSÃO INTRANETXII - PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES – ARROZ BENEFICIADO POLIDO – TIPO 4

PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES 1. Número 2. Data

01/03/2010

IDENTIFICAÇÃO3. Produto

ARROZ BENEFICIADO POLIDO – TIPO 44. Programa

PROGRAMA INSTITUCIONAL

ESPECIFICAÇÃO5. Constantes Físico-Químicas 6. Padrão (máximo %) 7. Métodos Analíticos- Umidade do Grão- Matérias Estranhas e Impurezas - Grãos Mofados e Ardidos- Grãos Picados ou Manchados- Grãos Gessados e Verdes- Grãos Rajados- Grãos Amarelos- Total de Grãos Quebrados e Quirera- Total de Quirera- Marinheiro

14,000,401,006,008,003,003,00

35,003,00

10 un/1.000g

Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009

8. Observações

1) MAPA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

2) Legislação: Deve ser observada a Instrução Normativa MAPA nº 06, de 16 de fevereiro de 2009, que aprova o padrãooficial de classificação, com os requisitos de Identidade, Qualidade, Amostragem, Apresentação e a Marcação ouRotulagem, bem como a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor e dáoutras providencias, e outras legislações vigentes sobre o assunto.

3) Marcações obrigatórias nas embalagens individuais:- Produto e Marca;- Classe;- Tipo;- Identificação do Lote;- Peso Líquido;- Razão Social , CNPJ e endereço do empacotador;-Prazo de Validade do produto e demais informações exigidas pelas legislações vigentes, no momento da aquisiçãodo produto.

ESPECIFICAÇÃO9. Embalagens Coletivas (fardos) 10. Embalagens Individuais

- De polietileno virgem com espessura mínima, por parede de 0,10mm.- De papel kraft virgem:

- Folha simples com gramatura mínima de 120g/m2, por folha;- Folha dupla com gramatura mínima de 80g/m2, por folha.

- Elaborado com sisal: - Folha dupla com gramatura mínima de 100g/m2, por folha.

Pacotes de polietileno virgem, com capacidadepara acondicionar 5.000 gramas de arrozbeneficiado polido, com espessura mínima de0,08mm por parede, transparentes e incolores,de modo a permitirem a perfeita visualizaçãodo produto. As marcações obrigatórias devemser impressas no sistema rotogravura.

11. Elaborado porPEDRO MINOL HIRATA – 34.108

______________________________________Nome do Técnico / Matrícula

_______________________Assinatura

12. LotaçãoSUFIS/GECOQ

40.000/006

VERSÃO INTRANETXIII - PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES – ARROZ BENEFICIADO POLIDO – TIPO 5

PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES 1. Número 2. Data

01/03/2010

IDENTIFICAÇÃO3. Produto

ARROZ BENEFICIADO POLIDO – TIPO 54. Programa

PROGRAMA INSTITUCIONAL

ESPECIFICAÇÃO5. Constantes Físico-Químicas 6. Padrão (máximo %) 7. Métodos Analíticos- Umidade do Grão- Matérias Estranhas e Impurezas no Lote- Grãos Mofados e Ardidos- Grãos Picados e Manchados- Grãos Gessados e Verdes- Grãos Rajados- Grãos Amarelos- Total de Grãos Quebrados e Quirera- Total de Quirera- Marinheiro

14,000,501,508,00

10,004,005,00

45,004,00

10un/1.000g

Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009

8. Observações

1) MAPA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

2) Legislação: Deve ser observada a Instrução Normativa MAPA nº 06, de 16 de fevereiro de 2009, que aprova o padrãooficial de classificação, com os requisitos de Identidade, Qualidade, Amostragem, Apresentação e a Marcação ouRotulagem, bem como a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor e dáoutras providencias, e outras legislações vigentes sobre o assunto.

3) Marcações obrigatórias nas embalagens individuais:- Produto e Marca;- Classe;- Tipo;- Identificação do Lote;- Peso Líquido;- Razão Social , CNPJ e endereço do empacotador;-Prazo de Validade do produto e demais informações exigidas pelas legislações vigentes, no momento da aquisiçãodo produto.

ESPECIFICAÇÃO9. Embalagens Coletivas (fardos) 10. Embalagens Individuais

- De polietileno virgem com espessura mínima, por parede de 0,10mm.- De papel kraft virgem:

- Folha simples com gramatura mínima de 120g/m2, por folha;- Folha dupla com gramatura mínima de 80g/m2, por folha.

- Elaborado com sisal: - Folha dupla com gramatura mínima de 100g/m2, por folha.

Pacotes de polietileno virgem, com capacidadepara acondicionar 5.000 gramas de arrozbeneficiado polido, com espessura mínima de0,08mm por parede, transparentes e incolores,de modo a permitirem a perfeita visualização doproduto. As marcações obrigatórias devem serimpressas no sistema rotogravura.

11. Elaborado porPEDRO MINOL HIRATA – 34.108

__________________________________________Nome do Técnico / Matrícula

_________________________Assinatura

12. LotaçãoSUFIS/GECOQ

40.000/006

VERSÃO INTRANET

VERSÃO INTRANETXIV - PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES – ARROZ BENEFICIADO PARBOILIZADO POLIDO –

TIPO 1

PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES 1. Número 2. Data

01/03/2010

IDENTIFICAÇÃO3. ProdutoARROZ BENEFICIADO PARBOILIZADO POLIDO – TIPO 1

4. ProgramaPROGRAMA INSTITUCIONAL

ESPECIFICAÇÃO5. Constantes Físico-Químicas 6. Padrão (máximo %) 7. Métodos Analíticos- Umidade do Grão- Matérias Estranhas e Impurezas - Grãos Mofados, Ardidos e Enegrecidos- Grãos Não Gelatinizados- Grãos Danificados- Grãos Rajados- Grãos Picados ou Manchados- Total de Grãos Quebrados e Quirera- Total de Quirera- Grãos Não Parboilizado- Marinheiro

14,00 0,50 0,2020,00 0,50 1,00 1,75 4,50 0,40 0,30

5un/1.000g

Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009Instrução Normativa MAPA nº 06/2009

8. Observações

1) MAPA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

2) Legislação: Deve ser observada a Instrução Normativa MAPA nº 06, de 16 de fevereiro de 2009, que aprova o padrãooficial de classificação, com os requisitos de Identidade, Qualidade, Amostragem, Apresentação e a Marcação ouRotulagem, bem como a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor e dáoutras providencias, e outras legislações vigentes sobre o assunto.

3) Marcações obrigatórias nas embalagens individuais:- Produto e Marca;- Classe;- Tipo;- Identificação do Lote;- Peso Líquido;- Razão Social , CNPJ e endereço do empacotador;-Prazo de Validade do produto e demais informações exigidas pelas legislações vigentes, no momento da aquisiçãodo produto.

ESPECIFICAÇÃO9. Embalagens Coletivas (fardos) 10. Embalagens Individuais

- De polietileno virgem com espessura mínima, por parede de0,10mm.

- De papel kraft virgem: - Folha simples com gramatura mínima de 120g/m2, por folha;- Folha dupla com gramatura mínima de 80g/m2, por folha.

- Elaborado com sisal: - Folha dupla com gramatura mínima de 100g/m2, por folha.

Pacotes de polietileno virgem, com capacidade paraacondicionar 5.000 gramas de arroz beneficiadopolido, com espessura mínima de 0,08mm porparede, transparentes e incolores, de modo apermitirem a perfeita visualização do produto. Asmarcações obrigatórias devem ser impressas nosistema rotogravura.

11. Elaborado porPEDRO MINOL HIRATA – 34.108

__________________________________________Nome do Técnico / Matrícula

_________________________Assinatura

12. LotaçãoSUFIS/GECOQ

40.000/006

VERSÃO INTRANETXXXVI - PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES – MACARRÃO COMUM (LONGO/RETO –

TIPO ESPAGUETE)

PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES 1. Número 2. Data

IDENTIFICAÇÃO3. Produto

MACARRÃO COMUM (Longo/Reto – Tipo Espaguete)4. ProgramaPROGRAMA INSTITUCIONAL

ESPECIFICAÇÃO5. Constantes Físico-Químicas 6. Padrão (%) 7. Métodos Analíticos- Umidade Máximo 13,0 IAL/AOAC

8. Observações- IAL: Instituto Adolfo Lutz.- AOAC: Association of Official Analytical Chemical.- O macarrão Comum deverá ser elaborado somente com farinha de trigo enriquecida com 4,2mg de Ferro/100g de

produto e 150mcg de Ácido Fólico/100g de produto. Permite-se a adição de Beta caroteno na proporçãorecomendada pela legislação.

- Características Macroscópicas e Microscópicas: Conforme Resolução RDC n.º 175, de 08/07/2003.- Aspecto, Cor, Odor e Sabor: Característicos do produto.- Imprimir na embalagem individual a expressão: “Contém Glúten”.- O macarrão espaguete deve ser composto de filamentos retos, de tamanhos iguais, e de cor uniforme sem

apresentar manchas esbranquiçadas ao longo dos filamentos.- O macarrão comum, adquirido pela Conab, deve atender toda legislação vigente no momento da aquisição.

ESPECIFICAÇÃO9. Constantes Microbiológicas 10. Padrão 11. Métodos Analíticos- Coliformes a 45°C/- Estafilococus coagulase positiva/g- Salmonella sp- Bacillus cereus/g

- n = 5; - c = 3; - m = 5x10; - M = 102;- n = 5; - c = 2; - m = 103; - M = 5x103;- n = 5; - c = 0; - Ausência em 25g;- n = 5; - c = 2; - m = 103; - M = 5x103.

APHAAPHAAPHAAPHA

12. Observações- APHA: American Public Health Association.- n: é o número de unidades colhidas aleatoriamente e analisadas individualmente.- c: é o número de unidades aceitáveis com valores entre os limites de m e M (plano de três classes). Para análise de

Salmonella, c é igual a zero e aplica-se um plano de duas classes. Nessa análise é possível a mistura das alíquotasrespeitando-se a proporção p/v.

- m: é o limite inferior (mínimo) que separa o lote com qualidade intermediaria do lote com qualidade aceitável, numplano de três classes. Valores abaixo de m são aceitáveis.

- M: é o limite superior (máximo) que separa o lote com qualidade intermediária do lote com qualidade inaceitável,num plano de três classes. Valores acima de M são inaceitáveis.

- Embalagens coletivas permitidas:- De polietileno virgem, com espessura mínima de 0,10 mm por parede;- De papel kraft virgem: - Fl. simples, com gramatura mínima de 120g/m2; - Fl. dupla, com gramatura mínima de 80g/m2, cada folha;- De papel kraft elaboradas com Sisal: - Folha dupla, com gramatura mínima de 100g/m2, cada folha.

13. EmbalagemDe polipropileno virgem, transparente e incolor, com espessura mínima de0,05mm por parede, e com capacidade para 500 ou 1.000 gramas deproduto. As marcações obrigatórias devem ser impressas no sistemarotogravura.

14. Prazo de ValidadeDe responsabilidade do fornecedor, contudo aConab exige um prazo mínimo de 180 dias,contados a partir da data do seu recebimento.

15. Elaborado porPEDRO MINOL HIRATA – 34.108

Nome do Técnico / Matrícula Assinatura

16. LotaçãoSUFIS/GECOQ

40.000/006

VERSÃO INTRANETXXXVII - PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES – MACARRÃO ESPAGUETE DE SEMOLINA

PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES 1. Número 2. Data

IDENTIFICAÇÃO3. Produto

MACARRÃO ESPAGUETE DE SEMOLINA4. Programa

PROGRAMA INSTITUCIONAL

ESPECIFICAÇÃO5. Constantes Físico-Químicas 6. Padrão (%) 7. Métodos Analíticos- Umidade Máximo 13,0 IAL/AOAC

8. Observações- IAL: Instituto Adolfo Lutz.- AOAC: Association of Official Analytical Chemical.- O macarrão de Semolina deverá ser elaborado somente com Semolina de trigo enriquecida com 4,2mg de

Ferro/100g de produto e 150mcg de Ácido Fólico/100g de produto. Permite-se a adição de Beta caroteno naproporção recomendada pela legislação.

- Características Macroscópicas e Microscópicas: Conforme Resolução RDC n.º 175, de 08/07/2003.- Aspecto, Cor, Odor e Sabor: Característicos do produto.- Imprimir na embalagem individual a expressão: “Contém Glúten”.- O macarrão espaguete deve ser composto de filamentos retos, de tamanhos iguais, e de cor uniforme sem

apresentar manchas esbranquiçadas ao longo dos filamentos.- O macarrão comum, adquirido pela Conab, deve atender toda legislação vigente no momento da aquisição.

ESPECIFICAÇÃO9. Constantes Microbiológicas 10. Padrão 11. Métodos Analíticos- Coliformes a 45°C/- Estafilococus coagulase positiva/g- Salmonella sp- Bacillus cereus/g

- n = 5; - c = 3; - m = 5x10; - M = 102;- n = 5; - c = 2; - m = 103; - M = 5x103;- n = 5; - c = 0; - Ausência em 25g;- n = 5; - c = 2; - m = 103; - M = 5x103.

APHAAPHAAPHAAPHA

12. Observações- APHA: American Public Health Association.- n: é o número de unidades colhidas aleatoriamente e analisadas individualmente.- c: é o número de unidades aceitáveis com valores entre os limites de m e M (plano de três classes). Para análise de

Salmonella, c é igual a zero e aplica-se um plano de duas classes. Nessa análise é possível a mistura das alíquotasrespeitando-se a proporção p/v.

- m: é o limite inferior (mínimo) que separa o lote com qualidade intermediaria do lote com qualidade aceitável, numplano de três classes. Valores abaixo de m são aceitáveis.

- M: é o limite superior (máximo) que separa o lote com qualidade intermediária do lote com qualidade inaceitável,num plano de três classes. Valores acima de M são inaceitáveis.

- Embalagens coletivas permitidas:- De polietileno virgem, com espessura mínima de 0,10 mm por parede;- De papel kraft virgem: - Fl. simples, com gramatura mínima de 120g/m2; - Fl. dupla, com gramatura mínima de 80g/m2, cada folha;- De papel kraft elaboradas com Sisal: - Folha dupla, com gramatura mínima de 100g/m2, cada folha.

13. EmbalagemDe polipropileno virgem, transparente e incolor, com espessuramínima de 0,05mm por parede, e com capacidade para 500 ou 1.000gramas de produto. As marcações obrigatórias devem ser impressasno sistema rotogravura.

14. Prazo de ValidadeDe responsabilidade do fornecedor, contudo aConab exige um prazo mínimo de 180 dias,contados a partir da data do seu recebimento.

15. Elaborado porPEDRO MINOL HIRATA – 34.108

Nome do Técnico / Matrícula Assinatura

16. LotaçãoSUFIS/GECOQ

40.000/006

VERSÃO INTRANETXXXVIII - PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES – MOLHO À BOLONHESA

PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES 1. Número 2. Data

08/11/2001

IDENTIFICAÇÃO3. Produto

MOLHO À BOLONHESA4. Programa

PROGRAMA INSTITUCIONAL

ESPECIFICAÇÃO5. Constantes Físico-Químicas 6. Padrão (%) 7. Métodos Analíticos- Reação de amônia- Nitritos- Nitratos- Prova de rancidez

NegativaAusênciaAusênciaNegativa

SLADDASLADDASLADDASLADDA

8. Observações- SLADDA: Sistema de Laboratório Animal do Departamento de Defesa Animal/MAPA – IN n.º 22, de 14/04/2003.- O Molho à Bolonhesa deve ser preparado com molho de tomate, carne bovina (sem osso) moída, condimentos, e

sem adição de soja.- A carne não deve conter tecidos inferiores, como aponevroses, tendões, intestinos, cartilagens, etc.- Declarar na embalagem e/ou na ficha técnica os teores de amido e carne adicionados.- A embalagem não deve apresentar sinais de perfuração, ferrugem, estufamento, e falhas na recravação.- Ausência de sabor e odor estranhos.- Não deve conter conservantes e corantes artificiais.- Ao abrir a lata, não deve haver desprendimento de gases, nem projeção de líquidos.

ESPECIFICAÇÃO9. Constantes Microbiológicas 10. Padrão 11. Métodos Analíticos- Incubação por 10 dias a 35ºC Sem alteração (*) SLADDA

12. Observações- SLADDA: Sistema de Laboratório Animal do Departamento de Defesa Animal/MAPA – IN n.º 22, de 14/04/2003.- (*) Após incubação, as embalagens não deverão apresentar sinais de alterações (estufamentos, vazamentos ou

corrosões internas), bem como quaisquer modificações de natureza física, química, ou organoléptica do produto.- Quando necessário, será verificada a esterilidade comercial, de acordo com metodologia específica.- Deverão efetuar determinação de organismos patogênicos, ou suas toxinas, quando for necessária a obtenção de

dados adicionais sobre o estado higiênico-sanitário do produto, ou quando ocorrer toxi-infecção alimentar.

13. EmbalagemLatas de folha de flandres com capacidade de 300 a 4.400gramas de produto.

14. Prazo de ValidadeDe responsabilidade do fornecedor, contudo a Conabexige um prazo mínimo de 2 anos, contados a partir dadata do recebimento.

15. Elaborado porPEDRO MINOL HIRATA – 34.108

__________________________________________Nome do Técnico / Matrícula

_________________________Assinatura

16. LotaçãoSUFIS/GECOQ

40.000/006

VERSÃO INTRANETXXXIX - PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES – ÓLEO DE SOJA REFINADO

PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES 1. Número

01 2. Data

19/01/2007

IDENTIFICAÇÃO3. Produto

ÓLEO DE SOJA REFINADO4. Programa

PROGRAMA INSTITUCIONAL

ESPECIFICAÇÃO5. Constantes Físico-Químicas 6. Padrão (%) 7. Métodos Analíticos- Umidade e material volátil (%)- Impurezas insolúveis em éter de petróleo (%)- Índice de peróxido (meq/kg)- Matéria insaponificável (g/100g)- Índice de acidez (mg KOH/g)- Sabões (mg/kg)- Ponto de fumaça (ºC)

Máximo 0,10Máximo 0,05Máximo 2,50Máximo 1,50Máximo 0,20Máximo 10,00Mínimo 210,00

AOCSAOCSAOCSAOCSAOCSAOCSAOCS

8. Observações- AOCS: American Oil Chemists Society, ou outros métodos que tenham os mesmos princípios e, portanto, forneçam

os mesmos resultados.- Características Organolépticas: Cor, Odor e Sabor característicos do produto, isentos de ranços, de odores e

sabores estranhos.- Aspecto a 25ºC: Límpido e isento de sedimentos.- Prazo de Validade: De responsabilidade do fornecedor, contudo a Conab exige um prazo mínimo de 360, contados

a partir da data do seu recebimento.- Legislação: Devem ser observadas a Portaria MAPA nº 49, de 22 de dezembro de 2006, que aprova o

Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Óleo de Soja Refinado Tipo 1, bem como a Lei nº 8.078, de11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção e defesa do consumidor e dá outras providências, e demaislegislações vigentes sobre o assunto.

- Marcações obrigatórias nas embalagens individuais:- Produto e Marca;- Tipo;- Conteúdo (volume);- Razão Social, CNPJ e endereço do fabricante do produto;- Informações Nutricionais;- Identificação do Lote;- Data de Fabricação;- Data do Envase (dia/mês/ano);- Prazo de Validade;- Demais informações exigidas pela legislação vigente no momento da aquisição do produto.

9. EmbalagemCaixas de papelão ondulado ou embalagem de polietileno medindo,no mínimo, 0,09mm de espessura, com capacidade para reembalar20 embalagens individuais contendo o produto.

10. Prazo de ValidadeLatas de folhas de flandres, com capacidadepara 900ml de óleo de soja refinado.

11. Elaborado porPEDRO MINOL HIRATA – 34.108

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12. LotaçãoSUFIS/GECOQ

40.000/006

VERSÃO INTRANETXV - PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES – RAPADURA

PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES 1. Número

06 2. Data

06/04/2001

IDENTIFICAÇÃO3. Produto

RAPADURA4. Programa

PROGRAMA INSTITUCIONAL

ESPECIFICAÇÃO5. Constantes Físico-Químicas 6. Padrão (%) 7. Métodos Analíticos- Glicídios totais (% p/p)- Resíduo mineral fixo (% p/p)- Aspecto- Cor- Cheiro- Sabor

Mínimo 80,0Máximo 6,0Massa duraCastanhaPróprioDoce

IAL/AOACIAL/AOAC

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8. Observações- IAL: Instituto Adolfo Lutz.- AOAC: Association of Official Analytical Chemists.- A matéria-prima (cana) utilizada para obtenção da rapadura deve ser lavada para remover as sujidades.- A água usada não deve ser reciclada sem que seja submetida a tratamento adequado, ou seja, a rapadura deve ser

fabricada com matéria prima não fermentada, isenta de matéria terrosa, parasitos, detritos animais e vegetais.- Não é permitida a adição de essências, corantes naturais ou artificiais, conservadores e edulcorantes.- A rapadura deve estar de acordo com a legislação vigente.

ESPECIFICAÇÃO9. Constantes Microbiológicas 10. Padrão 11. Métodos Analíticos- Coliformes a 45ºC/g- Salmonelas

- n = 5; - c = 2; - m = 10; - M = 102;- n = 5; - c = 0; - Ausência em 25g.

APHAAPHA

12. Observações- APHA: American Public Health Association.- n: é o número de unidades colhidas aleatoriamente e analisadas individualmente.- c: é o número de unidades aceitáveis com valores entre os limites de m e M (plano de três classes). Para análise de

Salmonelas, c é igual a zero e aplica-se um plano de duas classes. Nessa análise é possível a mistura dasalíquotas, respeitando-se a proporção p/v.

- m: é o limite inferior (mínimo) que separa o lote com qualidade intermediária do lote com qualidade aceitável, numplano de três classes. Valores abaixo de m são aceitáveis.

- M: é o limite superior (máximo) que separa o lote com qualidade intermediária do lote com qualidade inaceitável,num plano de três classes. Valores acima de M são inaceitáveis.

- Sempre que se tornar necessária a obtenção de dados sobre o estado higiênico-sanitário da rapadura, serãoefetuadas determinações de outros microorganismos e/ou substâncias tóxicas de origem microbiana.

- Características Microscópicas: Ausência de sujidades, parasitos e larvas.

13. EmbalagemEmbalado com material resistente de polietileno virgem,polipropileno virgem ou celofane. As marcações obrigatóriasdevem ser impressas no sistema rotogravura.

14. Prazo de ValidadeDe responsabilidade do fornecedor, contudo aConab exige um prazo mínimo de 180 dias,contados a partir da data do seu recebimento.

15. Elaborado porPEDRO MINOL HIRATA – 34.108

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16. LotaçãoSUFIS/GECOQ

40.000/006

VERSÃO INTRANETXLI - PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES – SAL REFINADO IODADO

PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES 1. Número 2. Data

06/04/2001

IDENTIFICAÇÃO3. Produto

SAL REFINADO IODADO4. Programa

PROGRAMA INSTITUCIONAL

ESPECIFICAÇÃO5. Constantes Físico-Químicas 6. Padrão (%) 7. Métodos Analíticos- Umidade – substâncias voláteis a 150ºC- Cloreto de sódio (base seca)- Minerais insolúveis em água- Dosagem de iodo metalóide/100g

Máximo 0,20Mínimo 99,12Máximo 0,104,0 a 10,0 mg

IAL/AOACIAL/AOACIAL/AOACIAL/AOAC

8. Observações- IAL: Instituto Adolfo Lutz.- AOAC: Association of Official Analytical Chemical.- No cálculo do NaCl deve ser levada em consideração a quantidade de antiumectante.- Deverão ser efetuadas determinações de microrganismos e/ou de substâncias tóxicas de origem microbiana sempre

que se tornar necessária a obtenção de dados sobre o estado higiênico-sanitário dessa classe de alimento, ouquando ocorrerem toxi-infecções alimentares.

- Características Organolépticas:- Aspecto: cristais de granulação uniforme de acordo com o tipo;- Cor: branca;- Odor: inodoro;- Sabor: salino.

ESPECIFICAÇÃO9. Constantes Microbiológicas 10. Padrão 11. Métodos Analíticos- Coliformes a 45ºC/g- Salmonellas

- n = 5; - c = 2; - m = 5; - M = 10;- n = 5; - c = 0; - Ausência em 25g.

APHAAPHA

12. Observações- APHA: American Public Health Association.- n: é o número de unidades colhidas aleatoriamente e analisadas individualmente.- c: é o número de unidades aceitáveis com valores entre os limites de m e M (plano de três classes). Para análise de

Salmonella, c é igual a zero e aplica-se um plano de duas classes. Nessa análise é possível a mistura das alíquotasrespeitando-se a proporção p/v.

- m: é o limite inferior (mínimo) que separa o lote com qualidade intermediaria do lote com qualidade aceitável, numplano de três classes. Valores abaixo de m são aceitáveis.

- M: é o limite superior (máximo) que separa o lote com qualidade intermediária do lote com qualidade inaceitável,num plano de três classes. Valores acima de M são inaceitáveis.

- Embalagens coletivas permitidas:- De polietileno virgem, com espessura mínima de 0,10 mm por parede;- De papel kraft virgem: - Fl. simples, com gramatura mínima de 120g/m2; - Fl. dupla, com gramatura mínima de 80g/m2, cada folha;- De papel kraft elaboradas com Sisal: - Folha dupla, com gramatura mínima de 100g/m2, cada folha.

13. EmbalagemDe polietileno virgem, transparente e incolor, com espessura mínima de0,05mm por parede, e com capacidade para 1.000 gramas. Asmarcações obrigatórias devem ser impressas no sistema rotogravura.

14. Prazo de ValidadeDe responsabilidade do fornecedor, contudo aConab exige um prazo mínimo de 330 dias,contados a partir da data do seu recebimento.

15. Elaborado porPEDRO MINOL HIRATA – 34.108

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16. LotaçãoSUFIS/GECOQ

40.000/006

VERSÃO INTRANETXLII - PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES – SALSICHA (TIPO VIENA)

PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES 1. Número

18 2. Data

08/06/2001

IDENTIFICAÇÃO3. Produto

SALSICHA (TIPO VIENA)4. Programa

PROGRAMA INSTITUCIONAL

ESPECIFICAÇÃO5. Constantes Físico-Químicas 6. Padrão (%) 7. Métodos Analíticos- Amido (1)- Carboidratos totais (1)- Umidade- Gordura- Proteína- Teor de cálcio (base seca)

Máximo 2,0Máximo 7,0Máximo 65,0Máximo 30,0Mínimo 12,0Máximo 0,6

SLADDASLADDASLADDASLADDASLADDASLADDA

8. Observações- SLADDA: Sistema de Laboratório Animal do Departamento de Defesa Animal/MAPA – IN n.º 22, de 14/04/2003.- Características Sensoriais: Textura, Cor, Sabor e Odor devem ser característicos do produto.- (1) A somatória de Amido máximo e Açúcares Totais (Carboidratos Totais) não deverá ultrapassar 7,0%.- Entende-se por Salsicha o produto cárneo industrializado, obtido da emulsão de carne de uma ou mais espécies de

animais de açougue, adicionados de ingredientes, embutido em envoltório natural, ou artificial ou por processo deextrusão, e submetido a um processo térmico adequado.

- A salsicha tipo viena, poderá conter: carnes bovina e/ou suína e carnes mecanicamente separadas até o limitemáximo de 40,0%, miúdos comestíveis de bovino e/ou suíno (estômago, coração, língua, rins, miolos, fígado)tendões, pele e gorduras. O emprego de miúdos e vísceras comestíveis (coração, língua, rins, estômagos, pele,tendões, medula e miolos) fica limitado ao percentual de 10,0%, utilizados de forma isolada ou combinada.

- A salsicha adquirida pela Conab deverá atender à legislação vigente em todas as fases do processo de fabricação edo produto acabado.

ESPECIFICAÇÃO9. Constantes Microbiológicas 10. Padrão 11. Métodos Analíticos- Incubação a 35/37ºC, por 10 dias, embalagem fechada.- Incubação a 55ºC, por 5 dias, embalagem fechada.

Sem alteração (*)Sem alteração (*)

SLADDASLADDA

12. Observações- (*) Não devem existir sinais de alteração das embalagens, nem quaisquer modificações físicas, químicas ou

organolépticas do produto, que evidenciem deterioração.

13. EmbalagemLatas de folhas de flandres, reembalados em caixa depapelão ondulado.

14. Prazo de ValidadeDe responsabilidade do fabricante, contudo a Conabexige um prazo mínimo de 12 meses, contados a partirda data do seu recebimento.

15. Elaborado porPEDRO MINOL HIRATA – 34.108

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16. LotaçãoSUFIS/GECOQ

40.000/006

VERSÃO INTRANETXLIII - PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES – SARDINHA EM ÓLEO COMESTÍVEL

PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES 1. Número

09 2. Data09/04/2001

IDENTIFICAÇÃO3. Produto

SARDINHA EM ÓLEO COMESTÍVEL4. Programa

PROGRAMA INSTITUCIONAL

ESPECIFICAÇÃO5. Constantes Físico-Químicas 6. Padrão 7. Métodos Analíticos- Água exudada/Peso total (1)- Reação de gás sulfídrico- Acidez do óleo (em ácido oléico)

Máximo 10 % g/gReação Negativa

Máximo 2,0 %

SLADDASLADDASLADDA

8. Observações- (1) Peso Total = Óleo + Pescado.- SLADDA: Sistema de Laboratório Animal do Departamento de Defesa Animal/MAPA – IN n.º 22, de 14/04/2003.- Características Gerais: Sardinha em óleo comestível é o produto elaborado com peixe em bom estado de

conservação e higiene, submetido a processo tecnológico adequado, envasado com cobertura (óleo comestível), emrecipientes herméticos e esterilizado comercialmente. O óleo comestível ou líquido de cobertura deve satisfazer asexigências da legislação vigente.

- Verificações mínimas: Aspecto: Característico do produto. Não deve haver manchas, pontos escuros no músculo,fragmentos de carne, e ruptura excessiva na região ventral. Não deve haver nadadeiras, rabo, cabeça, vísceras eescamas. Não deve haver sujidades do tipo pêlo de roedor, larvas e parasito.

- Embalagem: Não deve haver falhas que poderão comprometer a qualidade do produto, tais como: perfuração,ferrugem, estufamento e latas amassadas. Não deve apresentar falhas na reclavação e no verniz interno.

- Peso Líquido drenado: Não deve ser inferior a 75% do peso declarado no rótulo.- Tamanho: Os peixes deverão apresentar razoável uniformidade de tamanho e forma, e estar bem arrumados na lata.- Cor, Sabor e Odor: devem ser característicos de produto de boa qualidade.- Óleo comestível, ou Líquido de cobertura: deve ser óleo comestível virgem, livre de rancidez, e características

organolépticas próprias do produto.- Será efetuada determinação de microorganismos patogênicos, ou suas toxinas quando for necessária a obtenção de

dados adicionais sobre o estado higiênico-sanitário do produto.- O produto deve atender a toda legislação vigente no momento da aquisição.

ESPECIFICAÇÃO9. Constantes Microbiológicas- Após 10 dias de incubação a 37ºC, não deverão observar sinais de alterações das embalagens (estufamento,

vazamento, e corrosões internas) ou quaisquer modificações de natureza física, química ou organoléptica doproduto que evidenciam deterioração.

- Após 5 dias de incubação a 55ºC, de embalagem fechada, da mesma forma não devem apresentar sinais dealterações das embalagens, ou quaisquer modificações de natureza física, química ou organoléptica do produto queevidenciam deterioração.

- Utilizar, no mínimo, 5 amostras de cada lote para cada teste. Neste caso são 10 amostras para coletar.

10. EmbalagemLatas de folhas de flandres, reembaladas em caixa de papelãoondulado, devidamente codificado (data de fabricação, prazo devalidade e número de lote).

11. Prazo de ValidadeDe responsabilidade do fornecedor, contudo aConab exige um prazo mínimo de 360 dias,contados a partir da data do recebimento.

12. Elaborado porPEDRO MINOL HIRATA – 34.108

_____________________________________Nome do Técnico / Matrícula

______________________Assinatura

13. LotaçãoSUFIS/GECOQ

40.000/006