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    PROPOSTAS DE RESOLUO DOS TESTES DE AVALIAO SUMATIVA

    TESTE DE AVALIAO SUMATIVA (1)

    1 Grupo

    1.1 Zelo de cruzada contra os muulmanos; o desejo de se apo-derarem do ouro da Guin; a questo de Prestes Joo; a procuradas especiarias orientais.

    1.2 O astrolbio e a balestilha.

    1.3 Alm da Coroa, todos os grupos sociais estavam interessa-dos na expanso: o clero (espalhar a f); nobreza (adquirir terrase cargos) e o povo (melhorar as condies de vida).

    2 Grupo

    2.1 Cabo Bojador 1; S. Salvador da Baa 5; Ormuz 3;S. Jorge da Mina 2; Calecute 4.

    2.2 Pedro lvares Cabral.

    2.3 A rota A permitia o acesso direto s especiarias e s rique-zas orientais.

    2.4 A descoberta da Amrica por Cristvo Colombo originouprotestos de D. Joo II, por essas terras se situarem na reaatribuda a Portugal pelo Tratado de Alcovas. Por isso, foi pre-ciso elaborar o Tratado de Tordesilhas que estabeleceu umanova diviso de terras descobertas e a descobrir entre Portugale Espanha.

    2.5 1D; 2C; 3F; 4E; 5B; 6A.

    2.6 A rea de implantao do imprio colonial portu-gus ilhas atlnticas (Madeira, Aores, Cabo Verde e S. Tome Prncipe), praas e feitorias no Norte de frica, na costa afri-cana, no Oriente e uma faixa de territrio no Brasil. rea de im-plantao imprio colonial espanhol possesseseuropeias (Pases Baixos, Npoles, Siclia, Sardenha), territriosna Amrica Central e do Sul e no Oriente (Filipinas). B Pro-dutos ou riquezas do imprio colonial portugus espe-ciarias, objetos de luxo, escravos, ouro, marfim, acar.Produtos ou riquezas do imprio colonial espanhol ouroe prata, provenientes da Amrica. C Nvel civilizacional dospovos contactados civilizaes originais e muito evoludas(muulmanos, hindus, chineses), povos de civilizao evoludamas com algumas limitaes (maias, astecas, incas), povos queviviam em regime tribal e tinham uma economia de subsistncia(negros de frica, ndios da Amrica).

    3 Grupo

    3.1 1 Anturpia; 2 Lisboa; 3 Sevilha.

    3.2 Os hbitos dos europeus alteraram-se pois comearam areceber produtos de outros continentes, tais como: o feijo e a

    batata da Amrica; as especiarias e o ch da sia; o milho--mido de frica.

    4 Grupo

    4.1 Os povos com quem os europeus entraram em contacto rea-giram de forma diferente ao embate com a civilizao europeia:os amerndios, por exemplo, assimilaram a cultura, os hbitose os costumes dos colonizadores; outros, comos os hindus e oschineses, recusaram ou limitaram, as relaes e os valores cul-turais dos europeus.

    4.2 Processo pelo qual um grupo ou povo se adapta a outrasculturas ou dela retira traos significativos.

    5 Grupo

    5.1 Em 1578, o rei D. Sebastio, com milhares de portugueses,morreu na batalha de Alccer-Quibir. Como no tinha descen-dentes, sucedeu-lhe seu tio-av, o Cardeal D. Henrique. Aps asua morte, Filipe II de Espanha, um dos candidatos ao trono, in-vadiu o nosso pas e tornou-se rei de Portugal. Apesar de nasCortes de Tomar prometer governar os dois reinos de forma au-tnoma (monarquia dualista), Portugal perdeu a sua indepen-dncia at 1640.

    5.2 Holanda e Inglaterra.

    5.3 Contribuiu para o desenvolvimento da marinha mercantil,da economia e do domnio nos mares.

    5.4 Na primeira metade do sculo XVII, os portugueses sentiramas seguintes dificuldades: desinteresse do monarca espanholna vida poltica do reino de Portugal; ocupao por parte de in-gleses e holandeses de vrias regies do imprio portugus;lanamento de impostos sobre as populaes para suportar oscustos da guerra.

    5.5 Espanha; a corte de Madrid no lhe concedia cargos nemregalias; ocupao de regies do imprio portugus; ao agra-vamento de impostos e subida dos preos; nobres; restaurara independncia; 1 de dezembro de 1640.

    TESTE DE AVALIAO SUMATIVA (2)

    1 Grupo

    1.1 Movimento de renovao das letras, cincias e artes, que secaracterizou por valorizar o Homem e as suas capacidades e aNatureza.

    1.2 1B; 2C; 3D; 4A.

    1.3 Iluso de profundidade (atravs da aplicao das leis daperspetiva) e inspirao em temas clssicos (figuras e sbiosda Grcia Antiga).

    1.4 Elementos decorativos: naturalistas (alcachofras), marti-mos (cordas, algas, redes) e divisas do monarca (cruz de Cristo,esfera armilar).

    1.5 D. Joo III; reduzida; curta.

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    8TEMA 1. Terra no Espao

    2 Grupo

    2.1 Os papas e os cardeais viviam de forma luxuosa, os bispostinham, por vezes, mais do que uma diocese, muitos padres le-vavam uma vida imoral e eram analfabetos.

    2.2 A pregao das indulgncias em 1515, com vista a obter di-nheiro para a construo da Baslica de So Pedro em Roma,revoltou Lutero, que, nas 95 Teses contra as Indulgncias, cri-ticou a posio da Igreja e defendeu princpios doutrinrios di-ferentes dos de Roma.

    2.3 Luterana, Calvinista e Anglicana.

    3 Grupo

    3.1 Conclio de Trento; clero; Companhia de Jesus; Incio deLoiola.

    3.2 A Inquisio e a Congregao do ndex.

    4 Grupo

    4.1 A Companhia de Jesus divulgou o catolicismo nos territriosdo imprio e fundou colgios e universidades em Portugal.

    4.2 A Inquisio foi um obstculo inovao cultural, repri-mindo aqueles que aderiram a ideias diferentes (religiosas, cien-tficas) das admitidas pela Igreja; esta, atravs do ndex,estabelecia as listas dos livros proibidos.

    TESTE DE AVALIAO SUMATIVA (3)

    1 Grupo

    1.1 Origem divina.

    1.2 Concentrao dos poderes no monarca e imposio dasua autoridade sobre todas as ordens sociais.

    1.3 A sociedade europeia do sculo XVII era hierarquizada o clero e a nobreza como ordens privilegiadas e o terceiro es-tado como ordem no privilegiada. Mas era, tambm, estrati-cada, pois dentro de cada ordem havia estratos sociaisdiversos, com importncia e riqueza distintas.

    1.4 A Coroa desenvolveu e protegeu a produo de modo afomentar as exportaes e limitar as importaes, atravsde taxas alfandegrias.

    2 Grupo

    2.1 Horror ao vazio, comprovado pela profuso de elemen-tos arquitetnicos (pilastras, capitis) e decorativos; gostopelo movimento transmitido pela utilizao de curvas e con-tracurvas.

    3 Grupo

    3.1 1C; 2A; 3B.

    3.2 Atravs destes novos instrumentos o Homem pde ob-servar e analisar com mais rigor os fenmenos da Natureza,aumentar a produo de bens, contribuindo assim para obem-estar da Humanidade.

    4 Grupo

    4.1 a) dinmica e empreendedora; b) companhias comer-ciais; c) o reinvestimento de capitais.

    5 Grupo

    5.1 Sociedade de ordens ou estados.

    5.2.1 Ostentao de uma corte luxuosa.

    5.2.2 Construo de monumentos imponentes e grandiosos,como o Palcio-Convento de Mafra.

    TESTE DE AVALIAO SUMATIVA (4)

    1 Grupo

    1.1 Ideias de liberdade, tolerncia e de igualdade de todosperante a lei.

    1.2 Diderot, DAlembert, Montesquieu, Rousseau.

    1.3 Os princpios iluministas ao pretenderem a igualdade detodos os homens perante a lei e um regime poltico em quehouvesse separao de poderes, puseram em causa asbases do Antigo Regime.

    2 Grupo

    2.1 Estas companhias, constitudas por capitais de acionis-tas privados, tinham como objetivo desenvolver o comrcioe explorar, em regime de monoplio e beneciando de rega-lias scais, as riquezas da regio onde exerciam a sua ativi-dade.

    2.2 V; F; F; V; V.

    3 Grupo

    3.1 Alargamento da rea de cultivo, introduo de novas cul-turas, prtica do afolhamento quadrienal, seleo de se-mentes e de animais de reproduo, melhoria dos utensliosagrcolas e da qualidade do solo.

    3.2 A revoluo agrcola proporcionou populao inglesaa melhoria da alimentao (cereais, leite, carne) e melhorescondies de vida (aumento dos rendimentos, trabalho), oque permitiu a reduo da taxa da mortalidade e o aumentoda taxa de natalidade.

    3.3 Abundncia de matrias-primas e boa rede de comuni-caes: Em Inglaterra, pelo contrrio, as minas de hulhaso fceis de explorar e encontram-se perto do mar ou nasgrandes ribeiras.

    Propostas de resoluo

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    3.4 Artesanato; Manufatura; Maquinofatura.

    3.5 a) problemas ambientais. b) duras e perigosas. c) po-bres e sujos.

    4 Grupo

    4.1 Pela primeira vez uma constituio consagrou valoresveiculados pelo Iluminismo, como a igualdade de direitosdos cidados, a diviso dos poderes e a soberania daNao.

    4.2 Em 1789, Lus XVI convocou os Estados Gerais a m deprocurar resolver a crise econmica e nanceira da Frana.Para o efeito, era necessrio aprovar algumas medidaspelos Estados Gerais, entre as quais o pagamento de impos-tos pelo clero e pela nobreza. Aps vrios desentendimen-tos, formou-se a Assembleia Nacional Constituinte, que psm aos privilgios do clero e da nobreza e aprovou a Decla-rao dos Direitos do Homem e do Cidado (26 de agosto de1789).

    4.3 Monarquia Constitucional, Conveno, Diretrio, Consu-lado.

    4.4 1C; 2E; 3D; 4B; 5A.

    4.5 A Revoluo Francesa difundiu as ideias de liberdade,igualdade e soberania nacional que originaram o regime li-beral por vrios pases, dando origem a diversas revolu-es. Os ideais revolucionrios puseram m s monarquiasabsolutas e substituram-nas por monarquias constitucionaise a sociedade de ordens deu lugar sociedade de classes.

    TESTE DE AVALIAO SUMATIVA (5)

    1 Grupo

    1.1 Junot (1807-1808); Soult (1809) e Massena (1810--1811).

    1.2 Entre 1807 e 1811, Portugal foi invadido por trs vezespelos exrcitos franceses. Pouco antes da chegada do exr-cito francs a Lisboa (primeira invaso), a famlia real fugiupara o Brasil, para preservar a independncia do pas. Al-guns meses mais tarde, a Inglaterra enviou uma fora mi-litar que, em 1811, juntamente com as tropas portuguesas,expulsaram os franceses de Portugal. Descontentes com a inuncia inglesa no governo do pas epela ausncia prolongada da corte no Brasil, deu-se noPorto, uma revoluo liberal, preparada pelo Sindrio e queimplantou a Monarquia Constitucional.

    1.3 O documento B mostra D. Pedro a retirar a coroa da ca-bea de D. Miguel, ilustrando de uma forma humorstica oconfronto entre liberais e absolutistas.

    1.4 1C; 2A; 3B.

    2 Grupo

    2.1 Alemanha, Estados Unidos e Japo.

    2.2.1. Eletricidade e petrleo.

    2.2.2. Turbina, dnamo e motor de exploso.

    2.2.3. Siderurgia, qumica e material eltrico.

    2.3 Os caminhos de ferro contriburam para o crescimentoindustrial pois a construo de mquinas, pontes e linhas--frreas fez desenvolver as indstrias metalrgica e ex-trativa, ao mesmo tempo que aumentou os postos detrabalho.

    3 Grupo

    3.1 A) Romantismo. B) Realismo. C) Impressionismo.

    3.2 B) Realismo desenho das personagens bem denido,retrato com objetividade da realidade social (vida dos cam-poneses). C) Impressionismo preocupao com a lumino-sidade e com o instantneo, mais do que com o desenho;utilizao de pinceladas curtas, de tinta clara e ltrada.

    TESTE DE AVALIAO SUMATIVA (6)

    1 Grupo

    1.1 Primeira aplicao da mquina a vapor na indstria; re-volta da Maria da Fonte; inaugurao da primeira linha-fr-rea (Lisboa-Carregado); inaugurao da Ponte de D. Maria.

    1.2 Instabilidade poltica; falta de vias de comunicao e ca-pitais; populao maioritariamente analfabeta; indstriapouco desenvolvida.

    1.3 O Fontismo foi uma poltica de melhoramentos materiaisdo pas desenvolvida por Fontes Pereira de Melo e que con-sistiu na construo de linhas de caminho de ferro, estradas,portos, redes de telgrafo, que permitiram o desenvolvi-mento da economia. Para isso, recorreram-se a receitas doEstado e, sobretudo, a emprstimos no estrangeiro, o quefez aumentar a dvida pblica.

    2 Grupo

    2.1 Em resultado da revoluo demogrca e do incrementoindustrial, a populao urbana cresceu mais do que a popu-lao rural. Esta situao, tornou-se uma realidade em ou-tros pases industrializados em 1910.

    2.2.1. a).

    2.2.2. b).

    2.2.3. a).

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    8TEMA 1. Terra no Espao

    2.3 O operariado vivia numa situao de misria falta demeios, habitaes sem condies, esperana de vida curta,muitos problemas sociais como alcoolismo e prostituio.

    2.4 Greves, destruio de mquinas e organizao de sindi-catos.

    2.5 A elite burguesa, ao contrrio da massa operria, viviade forma cmoda e agradvel. Dela faziam parte industriais,banqueiros e comerciantes que possuiam elevados rendi-mentos.

    Propostas de resoluo