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    Diretrizes e Bases da Educao Nacional Lei 9394-96

    A LDB 9394/96 foi criada a partir da Declarao Mundial de Educao deQualidade para Todos e implantou um Plano Nacional de Educao.

    Educao Infantil -> Desenvolvimento Global

    Ensino Fundamental -> CidadaniaEnsino Mdio -> Preparao para o mundo do trabalho

    Art. 1 - A educao envolve todos os processos de formao, inclusivena vida familiar, na convivncia humana, entre outros. Durante nossavida, ns ensinamos e aprendemos o tempo todo;

    A LDB disciplina a educao formal, que ocorre na escola e deverestar vinculada ao mundo do trabalho e a prtica social;

    Art. 2 - A educao dever da famlia e do Estado, inspirada nosprincpios de liberdade e solidariedade, sua finalidade o pleno

    desenvolvimento do educando para a cidadania e qualificao para otrabalho.

    Art. 3 - Todos tem garantidos: A igualdade ao acesso e permanncia no ensino; A liberdade para ensinar, aprender, pesquisar, saber e conhecer; O respeito liberdade e apreo tolerncia; A gesto democrtica; Existncia de escolas publica e privadas e gratuidade ao ensino emescolas publicas; (o ensino em escolas pblicas e privadas deveria serigual, mas isso no acontece porque na escola particular, existe maiorcobrana quanto educao de qualidade e tambm pela diferena narealidade das crianas de escolas publicas e a de escolas

    particulares); A valorizao do professor e das experincias extra-escolares dealunos e professores; Ensino de qualidade (Saresp, Enem e Enade so medidores de qualidadedo ensino); Vinculao entre a educao escolar, o trabalho e as prticassociais;

    Art. 4 - So deveres do estado:

    Ensino Fundamental gratuito; Extenso ao Ensino Mdio

    Atendimento especial a portadores de necessidades especiais(preferencialmente em escolas de ensino regular); Creches e pr-escolas gratuitas para crianas de 0 6 anos; Acesso aos nveis mais elevados de ensino para os que tiveremcapacidade; Ensino noturno regular; Educao de jovens e adultos (exemplo: EJA); Programas suplementares de material didtico-escolar, transporte(somente quanto no existe vagas em escolas prximas), alimentao esade (todos esses direitos so exclusivos para o EnsinoFundamental.);

    Art. 5 - O Ensino Fundamental direito de todos. So

    responsabilidades do Estado e dos municpios com assistncia da Unio:

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    Fazer um levantamento de todos que esto estudando; Fazer a chamada publica (publicar quando sero as inscries, etc.); Zelar junto famlia pela freqncia dos estudantes (quando o alunofalta 50% dos 25% que so permitidos, a escola precisa avisar afamlia, o conselho tutelar, o juiz e o ministrio publico e comunicaros motivos quando a famlia lhes der);

    O Ensino fundamental obrigatrio, contemplando em seguida osdemais; Comprovada negligencia das autoridades competentes para a garantiade oferecimento do ensino obrigatrio, poder ela ser julgada porcrime de irresponsabilidade;

    Art. 6 - dever dos pais matricular seus filhos dos 5 anos atatingirem a maioridade no Ensino Fundamental;

    Art. 7 - Escolas particulares precisam agir de acordo com a LDB e aorespectivo sistema de ensino, ter autorizao de funcionamento eavaliao de qualidade pelo poder publico (Educao infantil responsabilidade do municpio e Ensino Fundamental e Mdio do Estado)

    e ter capacidade de autofinanciamento;

    Art. 8 - Todas as esferas organizaro em sistema de colaborao comliberdade os respectivos sistemas de ensino;

    Art. 9 - dever da Unio:

    Elaborar o Plano Nacional de Educao; Organizar e supervisionar as instituies federais; Assistir tcnica e financeiramente os Estados, Municpios e oDistrito Federal; Estabelecer parmetros de comparao e diretrizes para garantir a

    formao bsica comum; Colher e divulgar informaes sobre a educao, inclusive deinstituies de ensino superior; Fazer a chamada pblica (publicar quando sero as inscries, etc.); Zelar junto famlia pela freqncia dos estudantes O Ensino fundamental obrigatrio, contemplando em seguida osdemais; Comprovada negligencia das autoridades competentes para a garantiade oferecimento do ensino obrigatrio, poder ela ser julgada porcrime de irresponsabilidade;

    Art. 6 - dever dos pais matricular seus filhos dos 5 anos atatingirem a maioridade no Ensino Fundamental;

    Art. 7 - Escolas privadas precisam agir de acordo com a LDB e aorespectivo sistema de ensino, ter autorizao de funcionamento eavaliao de qualidade pelo poder pblico (Educao infantil responsabilidade do Municpio e Ensino Fundamental e Mdio do Estado)e ter capacidade de autofinanciamento;

    Art. 8 - Todas as esferas organizaro em sistema de colaborao comliberdade os respectivos sistemas de ensino;

    Art. 9 - dever da Unio:

    Elaborar o Plano Nacional de Educao; Organizar e supervisionar as instituies federais;

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    Assistir tcnica e financeiramente os Estados, Municpios e oDistrito Federal; Estabelecer parmetros de comparao e diretrizes para garantir aformao bsica comum; Colher e divulgar informaes sobre a educao, inclusive deinstituies de Ensino Superior;

    Art. 10 Os Estados devem cuidar das instituies oficiais de seussistemas de ensino assim com de instituies de ensino superior edefinir formas de colaborao do Municpio;

    Art. 11 Aos Municpios cabe cuidar dos estabelecimentos de seusistema de ensino, oferecer a Educao Infantil, criar normascomplementares para o seu sistema de ensino;

    Art. 12 Os estabelecimentos de ensino devem: Elaborar e executar a proposta pedaggica; Administrar seus funcionrios e recursos; Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas aula estabelecidas; Trabalhar para que os alunos tenham ensino de qualidade integradocom a formao;

    Art. 13 Aos docentes cabe: Participar da elaborao da proposta pedaggica; Cumprir essa proposta; Criar estratgias de ensino; Zelar pelo aprendizado; Participar das atividades com a comunidade e a famlia;

    Art. 14 Sistema de ensino definiro normas da gesto democrtica,cabe aos profissionais de educao elaborar a proposta pedaggica e a

    comunidade escolar e local deve participar de conselhos escolares esimilares, pois os pais e profissionais de outras reas no tmdomnio dos conhecimentos necessrios para elaborar uma propostapedaggica;

    Art. 15 Os sistemas de ensino asseguraro s unidades escolarespblicas de educao bsica, progressivos graus de autonomiapedaggica e administrativa e de gesto financeira (polticaneoliberal = descentralizao do poder);

    Art. 16 O sistema federal compreende instituies de ensino mantidaspela Unio, instituies de ensino superior mantidas pela iniciativa

    privada e rgos federais de educao;

    Art. 17 Os sistemas de ensino do Estado e do Distrito Federalcompreendem: instituies mantidas pelo poder pblico inclusive as deEnsino Superior, instituies privadas de Ensino Fundamental e Mdio ergos estaduais e do Distrito Federal de Educao;

    Art. 18 Compreendem ao sistema Municipal: instituies mantidas pelopoder pblico municipal de Educao Infantil privadas e os rgosmunicipais de educao;

    Art. 19 Instituies de ensino classificam-se administrativamente empblicas e privadas;

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    Art. 20 Instituies privadas so divididas em: Particulares: mantidas por uma ou mais pessoas fsicas ou jurdicas; Comunitrias: por grupos de pessoas, inclusive cooperativas queincluam representantes da comunidade; Confessionais: atendem a orientao e ideologia especfica (como ocolgio Adventista, Salesiano, etc.);

    Art. 21 A educao compe-se de: Educao Bsica (Infantil,Fundamental e Mdio) e Ensino Superior;

    Art. 22 O objetivo da Educao Bsica desenvolver o aluno para acidadania, mundo do trabalho e estudos posteriores;

    Art. 23 A Educao Bsica pode dividir-se em Sries Anuais Perodos Semestrais Ciclos Alternncia regular de perodos de estudo Grupos no seriados Conhecimento especficoA escola poder reclassificar (mudar de classe) o aluno por idade oupor conhecimento.Quem nunca estudou pode fazer um exame para obter seu histricoescolar de Ensino Fundamental com no mnimo 15 anos e de Ensino Mdiocom 18. No pode constar no histrico escolar reprovao ou quando oaluno passa pelo conselho;

    Art. 24 A Educao Bsica precisa seguir as seguintes regras: Mnimo de 800h anuais e 200 dias letivos; Classificao em qualquer srie ou etapa (exceto a primeira srie doEnsino Fundamental) por promoo, transferncia e independente da

    escolarizao anterior; Escolas que adotam a progresso regular podem admitir formas deprogresso parcial; Organizar classes ou turmas com alunos de sries distintas, comnveis equivalentes de adiantamento na matria; Verificao de rendimento observar: avaliao contnua ecumulativa; possibilidade de acelerao para alunos atrasados;aproveitamento; obrigatoriedade de estudos de recuperao; O controle de freqncia fica a cargo da escola, respeitando os 75%de freqncia para que o aluno seja aprovado; instituio cabe expedir documentos;

    Art. 25 s autoridades responsveis cabe alcanar relao entre o

    numero de alunos e professores, carga horria e condies doestabelecimento;

    Art. 26 Trata de currculos escolares: a base nacional comum deveabranger: portugus, matemtica, arte, educao fsica, histria,conhecimentos do mundo fsico e natural, realidade social e polticano pas. Parte diversificada: uma lngua estrangeira. A educaofsica facultativa para maiores de 30 anos, gestantes, indivduoscom filhos, prestando servio militar ou com jornada de trabalhosuperior a 6h dirias e no perodo noturnos;

    Art. 27 Currculo da Educao Bsica tambm incluiro: educao para

    a cidadania, considerao das condies de escolaridade dos alunos,orientao para o trabalho, apoio a praticas desportivas no formais;

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    Art. 28 Na educao para a populao rural, adaptar-se de acordo comas peculiaridades desse tipo de vida como adequaes de calendrioescolar aos ciclos agrcolas e condies climticas e utilizarcontedos apropriados s suas necessidades;

    Educao Infantil

    Art. 29 O intuito da Educao Infantil o desenvolvimento integralda criana (fsico, psicolgico, intelectual e social);

    Art. 30 Ser oferecida em creches (para crianas at 3 anos) e empr-escolas (de 4 6 anos);

    Art. 31 No existe o objetivo de promoo, s o acompanhamento eregistro do desenvolvimento;

    Ensino Fundamental

    Art. 32 Deve ter durao mnima de 8 anos e seus objetivos so: aformao bsica com desenvolvimento da capacidade de aprender, domnioda leitura, escrita e de clculos, compreenso do ambiente natural esocial, poltica, tecnologia, artes e valores, ser ministrado emlngua portuguesa e deve ser presencial;

    Art. 33 O ensino religioso deve ser oferecido durante 1 ano doEnsino Fundamental, a matrcula facultativa;

    Art. 34 A jornada escolar do Ensino Fundamental ter pelo menos 4hdirias sendo progressivamente estendida at alcanar o perodointegral, salvo em cursos noturnos ou formas alternativas legais;

    Ensino Mdio

    Art. 35 O Ensino Mdio a etapa final da educao bsica, deve ter3 anos de durao e tem como finalidades: aprofundar os conhecimentosadquiridos durante o Ensino Fundamental, preparar para o mundo dotrabalho, aprimoramento como pessoa, compreenso dos fundamentos ecapacidade de relacionar prtica e teoria;

    Art. 36 Suas metodologias devem estimular a iniciativa dosestudantes, os contedos e avaliaes devem proporcionar ao educandodomnio dos princpios da produo moderna, dos conhecimentosnecessrios para o exerccio da cidadania e conhecimento das formascontemporneas de linguagem. O Ensino Mdio pode ser em nvel tcnicoe estar em cooperao com instituies especializadas;

    Educao de Jovens e Adultos

    Art. 37 destinada queles que no tiveram acesso ou continuidadedo estudo bsico na idade certa. Deve ser assegurada gratuitamenteviabilizando o acesso e permanncia do trabalhador na escola;

    Art. 38 Garante cursos e exames supletivos que habilitam oprosseguimento dos estudos no ensino regular (concluso do EnsinoFundamental para maiores de 15 anos e do Mdio para maiores de 18 ),

    conhecimentos adquiridos informalmente tambm so conferidos por essesexames;

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    Educao Profissional

    Art. 39, 40 e 41 A Educao Profissional conduz ao desenvolvimentode aptides para a vida produtiva e alunos matriculados ou egressos etrabalhadores tm direito ela, que deve estar articulada com oensino regular, com a educao continuada em instituies

    especializadas ou no ambiente de trabalho. Os conhecimentos com elaadquiridos podem ser avaliados, reconhecidos e certificados paracontinuidade ou concluso dos estudos e tm validade nacional;

    Art. 42 As escolas tcnicas e profissionais devem oferecer cursospara a comunidade com critrio de capacidade de aproveitamento;

    Educao Superior

    Art. 43 As finalidades da Educao Superior so: estimular a criaocultural, esprito cientfico, pensamento reflexivo, a pesquisavisando o desenvolvimento, conhecimento dos problemas do mundo e

    prestao de servios comunidade; formar diplomados em diferentesreas de conhecimento; divulgao dos conhecimentos; suscitar o desejode constante aperfeioamento;

    Art. 44 Cursos e programas do Ensino Superior: Seqenciais: requisitos estabelecidos pela instituio; Graduao: para concluintes do Ensino Mdio ou equivalente, processoseletivo; Ps-graduao: com programas de mestrado e doutorado, especializaoe aperfeioamento, etc. para diplomados em graduao que atendam osrequisitos da instituio;

    Art. 45 A Educao Superior ser ministrada em instituies de

    ensino superior pblicas ou privadas;

    Art. 46 Autorizao e reconhecimento de cursos ou instituies soreavaliados periodicamente e se for detectado algum problema, excedidoo prazo para a correo haver uma avaliao que poder resultar emdesativao do curso ou em interveno na instituio, no caso depblicas, o Poder Executivo deve sanar essas possveis deficincias;

    Art. 47 Mnimo de 200 dias letivos de trabalho acadmico efetivo;devem-se informar aos interessados as peculiaridades do curso; osalunos podem eliminar matrias (comprovado por provas e avaliaes); afreqncia obrigatria para alunos e professores; existe tambm

    obrigatoriedade de cursos noturnos com mesma qualidade dos diurnos;

    Art. 48 Diplomas de cursos reconhecidos tem validade nacional;

    Art. 49, 50 e 51 As instituies aceitaro transferncia de alunosregulares se existir vaga e com processo seletivo; quando existiremvagas devero abrir tambm para alunos no regulares que demonstremcapacidade de curs-las, as normas de seleo e admisso levaro emconta os efeitos desses sobre a orientao do ensino mdio;

    Art. 52 Universidades: pluridisciplinares; formao de profissionaisde nvel superior, pesquisa, extenso, domnio e cultivo do sabercaracterizados por: produo mediante o estudo de temas relevantes, umtero do corpo docente formado por ps-graduados, um tero do corpodocente trabalhando em tempo integral;

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    Art. 53 As universidades tem autonomia para organizar seus cursos eas peculiaridades deles, fixar nmero de vagas, elaborar e reformarseus estatutos, conferir ttulos, receber doaes e para garantir aautonomia didtico-cientfica decidir dentro dos recursosoramentrios sobre seus cursos, vagas, professores e planos decarreira;

    Art. 54, 55, 56 e 57 Universidades pblicas tm um estatutoespecial, e no exerccio de sua autonomia podem alm do disposto noartigo 53 propor o seu quadro de funcionrios e plano de cargos esalrios, elaborar seu regulamento, aprovar e executar planos deacordo com os recursos dos quais dispe, realizar operaes de crditoou financiamento, entre outros. Essas universidades devem ser mantidaspela Unio e devem seguir ao princpio da gesto democrtica. Osprofessores de tais universidades devem ter o mnimo de 8h semanais deaula;

    Educao Especial

    Art. 58 Educao Especial a oferecida a portadores de necessidadesespeciais e devem haver servios de apoio especializado sempre quepreciso e deve ter incio na Educao Infantil;

    Art. 59 So assegurados: Aulas especficas para atender s necessidades Terminalidade especfica para os que no conseguem atingir o nvelexigido em virtude das deficincias e possibilidade de avano parasuperdotados; Professores especializados (com graduao) ou capacitados; Educao especial para o trabalho e condies adequadas para os queno revelarem capacidade de insero no mercado competitivo de

    trabalho; Acesso igualitrio programas sociais suplementares disponveis;

    Art. 60 Os sistemas devem criar critrios de caracterizao deinstituies privadas sem fins lucrativos de educao especial, masdando preferncia ampliao do atendimento especial em escolasregulares;

    Profissionais da Educao

    Art. 61, 62 e 65 A formao de profissionais da educao paraatender aos objetivos dos vrios nveis com capacidade de associar

    teoria e prtica e aproveitamento de formao e experinciasanteriores. Professores da educao bsica devem ter nvel superior emcurso de licenciatura para exercer o magistrio para Educao Infantile quatro primeiras sries do Ensino Fundamental, o curso incluirpratica de ensino de no mnimo 300h;

    Art. 63 e 66 Institutos superiores de educao mantero cursos eprogramas formadores de profissionais para a educao bsica inclusivede educao continuada; a preparao para exerccio do magistriosuperior ser feita na ps-graduao;

    Art. 64 A formao de profissionais para a rea de gesto feito emcursos de pedagogia ou ps-graduao, a critrio da instituio;

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    Art. 65 Valorizao do profissional da educao, assegurando-lhes: Ingresso por concurso ou prova Aperfeioamento continuado com licenciamento remunerado para essefim; Progresso funcional; Perodo reservado a estudos, planejamento e avaliao, includo na

    carga de trabalho; Condies adequadas de trabalho;

    Recursos Financeiros

    Art. 68 So destinados educao os recursos de impostos prpriosdas esferas, receita de transferncias, do salrio-educao e outrascontribuies federais, incentivos fiscais, entre outros;Art 69 A Unio aplicar anualmente nunca menos que 18 % em educaoe as outras esferas, nunca menos que 25 % e os recursos devem serrepassados nos seguintes prazos:

    Arrecadados at: Repassados at:10 dia do ms 20 dia do ms11 dia do ms 30 dia do ms21 dia do ms 01 do ms seguinte

    Art. 70 Despesas de ensino so aquelas que visam os objetivosbsicos das instituies de ensino como: Remunerao e aperfeioamento de professores; Aquisio ou manuteno de equipamentos e instalaes necessrios aoensino; Uso e manuteno de bens e servios de ensino Pesquisas que visem a qualidade e expanso do ensino; Bolsas de estudo;

    Material didtico-escolar e programas de transporte;

    Art. 71 No so consideradas despesas de ensino: Pesquisa, quando no vise ao aprimoramento da qualidade ouaprimoramento do ensino; Excurses; Formao de quadros especiais para a administrao publica; Programas suplementares de alimentao, sade, etc. Obras de infra-estrutura; Profissionais da educao quando em outras atividades;

    Art. 72, 73, 74, 75 e 76 As despesas com o ensino sero publicadasnos balanos do Poder Pblico e os rgos fiscalizadores examinaro aprestao de contas de recursos pblicos. As esferas devem estabelecerpadro mnimo de oportunidades de acesso ao Ensino Fundamental baseadono clculo do custo mnimo por aluno.A redistribuio dos recursosdeve ser feita de modo a garantir o padro mnimo de qualidade deensino;

    Art. 77 Os recursos podem ser dirigidos tambm escolascomunitrias, confessionais ou filantrpicas que comprovem finalidadeno lucrativa, apliquem seus excedentes financeiros em educao,prestem contas do recurso recebido, entre outros;

    Disposies Gerais

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    Art. 78 e 79 Programas de ensino bilnge e intercultural aos povosindgenas para a valorizao dessa cultura e acesso s informaes econhecimentos sobre a sociedade nacional, esses programas seroapoiados pela Unio e planejados com audincia na comunidade indgena,com objetivo de: fortalecer prticas scio-culturais e lngua maternade cada comunidade indgena, formar pessoas especializadas para dar

    essas aulas, currculos com contedos culturais das comunidades ematerial didtico especfico;

    Art. 80 Ensino distncia ser oferecido por instituiescredenciadas;

    Art. 81 Cursos ou instituies de ensino experimentais sopermitidos;

    Art. 82 Realizao de estgios dos alunos matriculados no EnsinoMdio ou Superior;

    Art. 83 O Ensino Militar tem leis que o regulamentam;

    Art. 84 Universitrios podem exercer tarefas de ensino e pesquisapelas instituies como monitores;

    Art. 85 Qualquer um pode exigir abertura de concurso pblico paracargo de docente que esteja sendo ocupado por professor no concursadopor mais de 7 anos;

    Art. 86 Universidades, iro integrar-se ao Sistema Nacional deCincia e Tecnologia, de acordo com a legislao;

    Disposies Transitrias:

    Art. 87 Institui a Dcada da Educao, a iniciar-se em 20/12/1997 ea partir da todas as lei dispostas passam entrar em vigor e apsessa dcada, s sero admitidos professores habilitados em nvelsuperior;

    Art. 88, 89 As esferas tem o prazo mximo de um ano para adequar suaLegislao a LDB e o prazo para a adequao das universidades de 8anos e as creches e pr-escolas tm 3 anos para a adequao;

    Art. 90 Impasses na transio entre um regime e outro seroresolvidos pelo Conselho Nacional de Educao ou pelos rgosnormativos dos sistemas de ensino, preservada a autonomia dasuniversidades;

    Art. 91 A LDB entrou em vigor na data de publicao