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GT 4 : Ana Cristina Ana Paula Daniela - Fernanda Ivana Juliana - Keila - Silvana Walkíria LDB Artigos 58, 59 e 60 Disciplina: Educação especial na perspectiva da educação inclusiva Docentes: Claudia Regina Mosca Giroto Sandra Eli Sartoreto De Oliveira Martins

LDB UNESP Pós 2010

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GT 4 :Ana Cristina – Ana Paula – Daniela - Fernanda

Ivana –Juliana - Keila - Silvana – Walkíria

LDB – Artigos 58, 59 e 60

Disciplina:

Educação especial

na perspectiva da educação inclusiva

Docentes:

Claudia Regina Mosca Giroto

Sandra Eli Sartoreto De Oliveira Martins

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Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Define e regulariza o sistema de educação brasileiro com base

nos princípios presentes na Constituição.

A primeira LDB foi criada em 1961,

seguida por uma versão em 1971,

que vigorou até 1996.

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LDB - 1961

A primeira LDB foi publicada em 20 de dezembro de 1961

pelo presidente João Goulart.

Quase trinta anos após ser prevista pela Constituição de 1934.

O primeiro projeto de lei

necessitou de 13 anos para entrar em vigor.

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LDB - 1971 Foi publicada em 11 de agosto de 1971, durante o regime militar

pelo presidente Emílio Garrastazu Médici.

LDB - 1996Com a promulgação da Constituição de 1988,

a LDB anterior foi considerada obsoleta,

mas para se concluir a nova LDB, demorou mais 8 anos.

Sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso

em 20 de dezembro de 1996,

baseada no princípio do direito universal à educação para todos,

a LDB trouxe diversas mudanças em relação às leis anteriores,

como a inclusão da educação infantil

como primeira etapa da educação básica.

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LDB – 9394/96 CAPÍTULO V

DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Art. 58 Entende-se por educação especial, a modalidade de educação

escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino,

para educandos portadores de necessidades especiais.

1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado,

na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de

educação especial.

2º O atendimento educacional será feito em serviços

especializados, sempre que, em função das condições

específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas

classes comuns de ensino regular.

3º A oferta de educação especial, dever constitucional do

Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a

educação infantil.

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Art. 59 Os sistemas de ensino asseguram aos

educandos com necessidades especiais:

I – métodos e organização específicos para atender às suas necessidades;

II - terminalidade específica para a conclusão do ensino fundamental em virtude de suas deficiências;

III - professores com especialização p/ dar atendimento

e professores capacitados para a integração

desses educandos nas classes comuns;

IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo;

V - acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular.

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Art. 60

Os órgãos normativos dos sistemas de ensino

estabelecerão critérios de caracterização das instituições

privadas sem fins lucrativos, especializadas e com

atuação exclusiva em educação especial, para fins de

apoio técnico e financeiro pelo Poder Público.

Parágrafo único. O Poder Público adotará, como

alternativa preferencial, a própria rede pública regular de

ensino, independentemente do apoio às instituições

previstas neste artigo.

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Ao confirmar seu comprometimento

com a Declaração de Salamanca (1994),

o Brasil assumiu a responsabilidade

De garantir até 2015,

Sistemas educacionais inclusivos

em toda sua rede regular de ensino.

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Questões

a serem avaliadas

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Educação especial oferecida preferencialmente?

Onde estão elencadas as outras opções?

Como seriam estas classes, escolas ou serviços especializados?

Onde suas diretrizes estão fundamentadas?

Quais as condições que determinam a impossibilidade da inclusão

e onde elas estarão explicitadas?

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Quanto aos serviços de apoio especializados citados,

quais suas especificidades?

Qual o verdadeiro papel e objetivos?

Como ele irá se processar?

E quanto aos recursos adaptados?

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É possível, a partir da lei, apontar alguns critérios

que poderiam nortear os órgãos normativos

a criarem referenciais que caracterizariam

as Instituições com atuação exclusiva em

educação especial sem fins lucrativos?

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Questão para refletir:

Mesmo participando deste curso de formação de professores

e sabendo da responsabilidade de nos tornarmos

agentes multiplicadores desta perspectiva inclusiva

na educação em nossas unidades escolares,

serão estas ações suficientes para garantir que todos os

docentes (servidores públicos municipais) estejam preparados

para esta ampliação do atendimento qualitativo

aos alunos com necessidades educacionais especiais

na própria rede pública regular de ensino?

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“Se amamos aos homens

meramente como são,

degradamo-los;

se os tratamos como se fossem

o que deveriam ser,

levamo-los aonde devem ser levados.”

Goethe