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Bragança Paulista Sexta 19 Outubro 2012 Nº 662 - ano XI [email protected] 11 4032-3919 jornal do meio

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Edição 19.10.2012

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B r a g a n ç a P a u l i s t a

Sexta19 Outubro 2012Nº 662 - ano [email protected]

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Se você, que acompanha estas linhas, tivesse a possibilidade de fazer um

pedido que decidiria sua vida, o que pediria a Deus? Permito-me começar nossa conversa citando, com minhas palavras um episódio narrado no primeiro Livro dos Reis, capítulo três, versículos quatro e seguintes: O rei Salomão, no início de seu reinado, foi a um monte alto, chamado Gabaon, para lá oferecer um sacrifício a Deus. Era costume, não havendo ainda o Templo, ir aos lugares altos para oferecer sacrifícios porque era um modo de estar mais próximo de Deus, que habitava nos céus. Em Gabaon, Deus aparece em sonho a Salomão. E lhe diz para fazer um pedido. Salomão respondeu: “Tu demonstraste uma grande benevolência para com teu servo Davi, meu pai, porque ele cami-nhou diante de ti na fidelidade, justiça e retidão de coração para contigo... e lhe deste um filho que está sentado hoje no seu trono... Eu não passo de um jovem, que

não sabe comandar... Dá, pois, a teu servo um coração que escuta para governar teu povo e para discernir entre o bem e o mal, pois quem poderia governar teu povo, que é tão numeroso?” Diz o texto bíblico que Deus se agradou deste pedido e como Salomão não pediu nem vida longa, nem riqueza, nem a vida dos inimi-gos deu a ele “ um coração sábio e inteligente, como ninguém teve antes de ti e ninguém terá depois de ti”. Acrescenta o texto que Deus lhe deu também o que ele não tinha pedido: “Riqueza e glórias tais, que não haverá entre os reis quem te seja semelhante.” Este texto faz pano de fundo ao Livro da Sabedoria que, do capítulo seis ao nove, aprofunda o pedido de Salomão. E mostra a Sabedoria como o grande dom que permite utilizar o poder, a riqueza e o prazer como meios para a realização pessoal e coletiva. A Sabedoria é a luz que conduz ao sonho da felicidade que todo ser humano carrega no coração.

Quando analisamos a narrativa das tentações sofridas por Jesus no deserto (Mateus 4,1-11; Marc os 1,12-13; Lucas 4, 1-13) vemos que as raízes que se colocavam no seu caminho, possibilitando o desvio de sua missão, eram as mesmas. O messianismo triunfal da reconstituição do reino de Davi, do desbaratamento dos invasores romanos, marcava a mentalidade do seu tempo. E marcava, igualmente, a dificul-dade dos apóstolos e discípulos de entender que o messianismo de Jesus passaria pela cruz, pela morte, pelo aparente fracasso. Sabemos que poder, riqueza e prazer são necessários para a vida. O poder regula a convivên-cia social. A autoridade delegada pelo povo dá ao eleito o serviço de governar para decidir o que é bom para todos. A riqueza deve ser fruto do trabalho. Garantindo satisfação pelo que se faz e meios para poder viver em melhores condições. O prazer dá alegria e aponta para a realização plena

que cada indivíduo sonha para si e para aqueles que ama. O risco está na absolutização: transformar o poder em dominação, perse-guição, vingança; transformar o dinheiro como meta da vida, gerando ganância, avidez, avareza; o prazer que faz do outro meio e objeto, que limita a vida à mate-rialidade do usufruir. A Sabedoria é o dom que dá a possibilidade do saber escolher e saber viver. De tal forma que ajuda a não ser escravo de nada nem de ninguém. O livro da Sabedoria foi escrito por volta do ano 150 antes de Cristo, na cidade de Alexandria, no Egito. Lá existia uma grande comunidade judaica. A região era dominada pelos reis de origem grega, os Selêucidas. Muitos judeus, fascinados pela cultura helênica, estavam abandonando suas tradições, usos e costumes e até a própria fé. Um movimento interno de resistência produz alguns textos, entre os quais o Livro da Sabedoria, para alertar aos judeus do risco de perderem

a própria identidade. A reflexão oferecida chama a atenção para aquilo que realmente determina uma existência digna, consciente e livre. Um livro tão velho e tão novo! Para nós cristãos uma enorme oportunidade de experi-mentar a perenidade a atualidade da Palavra de Deus que a Bíblia contém. O tema que conversamos não perdeu a sua atualidade! Vale para todos nós. E, se me permi-tem, seja a oração de Salomão a oração de todos os que foram eleitos no dia sete de outubro. Se pedirem a Deus a Sabedoria para bem governar e legislar não lhes faltará o resto!

Mons. Giovanni Barrese

Jornal do MeioRua Santa Clara, 730Centro - Bragança Pta.Tel/Fax: (11) 4032-3919

E-mail: [email protected]

Diretor Responsável:Carlos Henrique Picarelli

Jornalista Responsável:Carlos Henrique Picarelli(MTB: 61.321/SP)

As opiniões emitidas em colunas e artigos são de responsabilidade dos autores e não, necessariamente, da

direção deste orgão.

As colunas: Casa & Reforma, Teen, Informática, Antenado e Comportamento são em parceria com a FOLHA PRESS

Esta publicação é encartada no Bragança Jornal Diário às Sextas-Feiras e não pode ser vendida separadamente.

Impresso nas gráficas do Bragança Jornal Diário.

ExpEdiEntE

para pensar

Que pedido você faria?

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Antes inacessível à grande maio-ria da população, hoje a cirurgia plástica se popularizou, graças,

entre outros fatores, ao crescimento da economia. Mas se a popularidade é maior, consequentemente, os riscos também são. A procura aumentou, a oferta idem, mas não a atenção dos pacientes quanto aos cuidados na hora de buscar por um bom profissional. De acor-do com o cirurgião plástico Dr. José Ge-raldo Leme de Araújo, membro titular da SBCP - Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, 95% dos pacientes não procuram saber informações técnicas quando buscam por um profissional. “Em geral eles chegam por indicação de alguém que já realizou alguma cirurgia com o médico,” diz. Ou seja, confiam apenas na referência de outro paciente. “Parece inacreditável, mas médicos de outras especialidades, como ginecologia, realizam cirurgias plásticas sem ter treinamento adequado na área,” fala. “Por isso é importante saber se o médico é credenciado”, avisa. “Se o profis-sional é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica significa que ele fez todo o treinamento exigido, que conhece todos os procedimentos técnicos”, explica. “São 11 anos de estudos, é preciso passar pelas etapas de formação, especialização e residência na área”, diz. E aproveita para fazer um alerta: “A grande maioria dos médicos que respondem por maus resul-tados em cirurgias plásticas, 97% deles, não possuem título de especialização na área”. Os dados são da revista Plastikos de 2008, órgão oficial de divulgação da SBCP, baseados em estudo do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo.

Complexidade“A cirurgia plástica é muito complexa, envolve o pré e o pós-operatório como um todo”, explica. “Quem não é especialista da área não consegue avaliar de maneira adequada”, diz. Ele cita um exemplo. Muitas mulheres desejam colocar próteses nas mamas. Mas, em alguns casos, devido à

amamentação, obesidade ou idade, os seios já não estão tão firmes. Portanto, além da prótese, é necessário que antes aconteça o procedimento de suspensão das mamas, para que o efeito desejado seja alcançado. “Só um especialista para avaliar isso”, fala. “Quem não é da área vai apenas colocar as próteses, mas, ao invés de solucionar um problema, vai causar outro”, analisa. Ou

seja, sem a suspensão das mamas, a pele ao redor da prótese con-tinuará flácida. “Por causa disso muitas pacientes acabam frustradas”, diz.

Dr. Geraldo explica que por isso é tão importante que aconteçam as consul-tas referentes ao pré-operatório. “Essas consultas precisam ser muito rigorosas”, diz. “As pacientes chegam aqui certas do que querem, mas nem sempre levam em consideração toda a complexidade que envolve uma cirurgia plástica. Cabe ao médico orientá-las”, diz. “Algumas pes-soas chegam aqui sem informações. É a partir da primeira consulta que surgem as dúvidas”, conta. “É função do médico tirar todas as dúvidas dos pacientes e dar tempo para que possam refletir”, avalia. Outro dado importante na hora de optar por determinado profissional é saber onde será realizado o procedimento. “Qualquer cirurgia tem que ser feita em um hospital”, avisa. “Os hospitais possuem recursos que uma clínica não possui, como UTI e anestesistas disponíveis, além de outras equipes, como cardiologistas, caso seja necessário”, explica. “Alguns estabeleci-mentos tem o hospital apenas no nome fantasia, mas não passam de clínicas, em relação aos recursos técnicos”, alerta.

PacientesA grande maioria de pacientes que op-tam pela cirurgia plástica são mulheres. E os procedimentos mais procurados são a colocação de prótese nas mamas, a lipoaspiração e os que envolvem a face de forma geral, como nariz e pálpebras. Já entre os homens, os procedimentos mais comuns são os que envolvem a gine-

comastia, a lipoaspiração e as pálpebras. Segundo Dr. Geraldo, hoje os pacientes já não se influenciam tanto pela mídia no que diz respeito a padrões. “Antigamente as pessoas chegavam aqui com a foto de algum artista, queriam ter a boca igual, o nariz igual”, conta. “Hoje as pessoas já percebem que o importante é se sentir bem consigo mesmo. Querem mudar, mas de acordo com os próprios padrões. Procuram a cirurgia plástica para satisfazer a si próprios e não outra pessoa”, analisa. Ele explica também, que o bom médico é aquele que sabe identificar cada tipo de paciente. “A cirurgia plástica não pode ser transformada em banalidade”, fala. “Geralmente as questões físicas estão ligadas às psicológicas”, diz. “Já vi muitas pessoas saírem daqui mais confiantes. Muitas tomam um rumo na vida depois

de uma cirurgia plástica, porque isso envolve também a auto-estima”, avalia. Dr. José Geraldo também informa um dado interessante – e importante – que diz respeito às cirurgias reparatórias. Uma média de 25% das cirurgias que ele realiza são desse tipo, principalmente relacionadas à mastologia, que é a recons-trução da mama. Sempre que possível, a colocação da prótese é realizada no mesmo procedimento em que acontece a retirada da mama. “As pacientes saem mais aliviadas, não passam pelo processo de se sentirem mutiladas”, conta. “Conti-nuam o tratamento quimioterápico mais alegres e isso influencia o resultado”, diz. Para saber quais são os médicos cre-denciados na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, acesse: www.cirurgiaplastica.org.br

colaboração sHeL aLMeiDa

É função do médico tirar todas as dúvidas dos pacientes e dar tempo para que possam refletir

Dr. José Geraldo

97% dos médicos que respondem por maus resultados em cirurgias plásticas não possuem título de especialização na área. “Os pacientes precisam estar atentos”.

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Resolvi abordar este assunto porque já não suporto mais ler na última página do jornal a enorme quantidade (diária) de notícias de acidentes envolvendo motos . Mas não vejo

nenhuma notícia de atitudes para minimizar tal problema. Fazendo um mergulho nas raízes deste problema , po-demos observar que, em virtude da baixa formação e qualificação de mão-de-obra, aliada ‘a cultura de que “escola não é tão importante “, uma grande maioria dos nossos jovens -é lançada ao mercado de trabalho sem o mínimo de preparo para disputar vagas de emprego.Outro dia entrevistei um candidato (vestindo bermuda, tênis e bonezinho-virado para trás), pleiteando uma vaga no setor administrativo ...... Pensei um pouco e resolvi entrevistá-lo para me certificar se o mesmo tinha convicção de que estava apresentável para aquele compromisso.Minha surpresa foi maior ainda quando perguntei o que ele gostaria de saber sobre a empresa, e ele sapecou de bate-pronto a seguinte pergunta :¨ Qual é a politica de férias da empresa ? ¨ Pena que não gravei para que pudesse provar, pois é dificil de acreditar...Reclama-se de que não existem empregos, mas o que mais escuto dos empresários é a imensa dificuldade de mão-de-obra no minimo, basicamente qualificada.O fato é que o cidadão precisa ganhar dinheiro para sobreviver e ter dignidade e uma das alternativas mais comumente utilizadas é o financiamento de uma moto para colocar em serviço de moto-táxi.Aí começa outro grande problema que é a estrapolada carga horária de trabalho a qual normalmente eles se submetem, afim de ganhar dinheiro suficiente para a subsistência.Penso que o primeiro passo para desenvolver soluções para este problema começa no mapeamento dos pró-prios acidentes .Acredito que este mapeamento seria absolutamente factível, através da disponibilização de agentes de trânsito para serem instalados na central do corpo

de bombeiros , onde os mesmos sairiam junto nas ocorrências de acidentes com moto.Ao chegar no local o agente poderia identificar :- Problemas de sinalização do local;- Problemas de pavimentação;- Verificaria se o condutor aparenta esgotamento por excesso de jornada;- Verificaria se o condutor exala teor alcoólico;- Verificaria se o condutor tem caracteristicas que supoem estar sob o efeito de drogas; - Verificaria as condições de conservação da moto tais como: estado dos pneus, freios, faróis, piscas, ....- Verificaria licenciamento, habilitação. Mediante um relatório destes, seria possível começar a corrigir inúmeras falhas, quer seja no âmbito do trânsito, quanto das medidas de fiscalização, organi-zação e cadastramento desta classe trabalhadora tão desprotegida e mau assistida pela lei. Tambem poderiam ser medidos os locais de maior índice de acidentes e riscos de acidentes.Poder-se-ia detectar locais com falha de iluminação urbanaEnfim, se tivéssemos este banco de dados diariamente, nos daria a possibilidade de dar início a vários planos corretivos, preventivos e principalmente , fiscalizadores.Claro que, somente estas medidas não teriam efeito, se não houver andamento nas providências, cujas medidas dependem da boa vontade política.Quando falamos de motoqueiros, não podemos nos esquecer dos entregadores de pizza , entregadores de gás, moto-boys , além do grande número de motoqueiros que usam suas motos para se deslocar ao trabalho e aumentam as estatísticas no trânsito pela manhã , na hora do almoço e no final do dia.Dentro de toda essa população de “duas rodas”, in-felizmente existem aqueles que se aproveitam da imagem da máscara de trabalho, mas cujo objetivo é o tráfico de drogas ou assaltos. Nessa hora é que um cadastramento geral iria fazer uma grande diferença, pois o profissional pego em delito passaria a ter no

seu prontuário de cadastro tais anotações.Seria uma espécie de “ficha limpa”, a qual o motociclista teria como forte aliado no momento da oferta de seu trabalho em convênio com as empresas e até mesmo para concorrer a vagas de trabalho registrado.Daria até para pensar em bonificar o motociclista “ficha limpa” , com desconto no licenciamento, ou desconto conveniado com postos de combustível , ou desconto conveniado nas lojas de peças , ou seja , cada vez mais o motociclista iria ter benefícios por ser “ficha limpa” e condutor consciente.Não sou nenhum sonhador e tenho certeza de que só nos falta a vontade de agir com senso de cole-tividade, pois todas estas ideias não exigem grandes investimentos e seria apenas necessário remanejar algumas pessoas ociosas na máquina pública e dar a elas a razão da dignidade de trabalhar e ser útil .O fato é que segurança não se conquista somente com equipamentos de segurança, homens armados, polícia, muralhas, grades .......Segurança com raízes fortes se conquista despertando a consciência coletiva de cidadania onde começaremos a acreditar e enxergar a força e o poder que temos quando cidadãos unidos para melhorar e interagir na sociedade em que vivemos , e que muitas vezes começam com uma canequinha de inspiração e um garrafão de transpiração.Até a próxima

Valmir aristides, consultor de segurança e fundador da eco sistema eletrônico ltda- empresa especializada em tecnologias e soluções em segurança.Formado em eletrônica sendo que sempre atuou na área técnica nas empresas ibm – international business machines e itt- international telegraphs & telecomunications.Fundador / presidente da reb -pm rede de emergência bra-gantina na policia militar.Atuou por 2 anos como diretor do spc- serviço de proteção ao credito na câmara de dirigentes lojistas de bragança paulista (cdl)

por vaLMir arisTiDes

Motoqueiros x segurança

olho vivo - dicas de segurança

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Sexta 19 • Outubro • 2012 Jornal do Meio 6628 Delícias 1001

Por DeBoraH MarTin saLaroLi

Bolos simplesSimples assim: as melhores conversas se dão em torno de um belo prato de bolo para adocicar a alma e aquecer o coração.

Que tal fechar a semana ao redor de uma delícia fofa?Hoje só receitas com liquidificador.

Bolo de laranja vapt vuptAlguns momentos pensamos em certas coisas que só terão valor se forem exatamente como queremos. Muitas vezes são coisas bobas, simplórias, como tomar um café com leite na companhia de nossos queridos. Então surge o bolo simples, delicado, não muito doce e que sem dúvida, aproxima as pessoas. Esse aqui é de liquidificador, rápido demais.Bati:• 1 laranja inteira picada (com a casca, sem as sementes e sem a parte branca do meio)• 1 xícara mal cheia de óleo (prefiro de milho ou canola)• 5 ovos inteirosMisturei numa tigela com:• 3 xícaras de farinha de trigo• 2 xícaras de açúcar• 1 colher (sopa) fermento em póColoquei numa forma com furo no meio untada com margarina e polvilhada com trigo.Forno médio 180ºC por 30 a 40 minutos.

Bolo de limãoHum, bolo azedinho é bom demais!Aqui em casa adoramos tudo que tem limão, então o sucesso deste bolo estava garantido desde sua ‘con-cepção’ (quando estava ainda no meu pensamento).Bati no liquidificador:1 copo de iogurte natural½ copo de óleo2 copos de açúcar3 ovos½ saquinho de gelatina de limão dissolvida em ½ copo de água fervente Misturei tudo numa tigela com 2 ½ copos de farinha de trigo e 1 colher (sopa) de fermento em pó. Adicionei também casquinhas de 1 limão ralado.Arrumei a massa numa assadeira média (39x26cm) untada e enfarinhada.Levei ao forno pré-aquecido 180C por 30- 40 minutos.Enquanto assava, preparei a cobertura mistu-rando suco de 1 limão espremido (50ml), 50ml de água e 150g de açúcar refinado, que fica bem crocante. Se você desejar uma cobertura bem branquinha, coloque mais 50g de açúcar. Assim que o bolo estava assado e dourado por cima, joguei a cobertura e voltei ao forno desligado para que secasse.Aconselho fatiar o bolo ainda morninho, para que a cobertura não se quebre.

Bolo de milhoTinha comprado umas espigas de milho para co-zinhar, mas mudei de ideia e as transformei num delicioso bolo.Este aqui fica em 2 camadas, uma cremosa e outra fofa. Resultado muito bom!Bati no liquidificador:2 ½ xícaras de milho verde cru2 ½ xícaras de leite1 colher (sopa) de margarina4 ovos inteiros1 xícara de açúcar1 colher (sopa) de fermento em pó1 colher (café) de salColoquei numa forma com furo no meio untada e enfarinhada.Levei ao forno pré-aquecido a 180 C por 50 minutos, ou até que dourasse.Esperei esfriar bem para desenformar.

Bolo de cenoura Gente, essa não tem erro, uma receita conhecida por muita gente. A cobertura fica bem crocante... craquelando. Até criancinha prepara; falando nisso, por que não aproveitar o final de semana para colocar a meninada na cozinha?Bati no liquidificador:3 cenouras bem grandes (500g) em cubos4 ovos 1 xícara de óleo de milhoMisturei numa tigela com:2 xícaras de açúcar2 ½ xícaras de farinha de trigo1 colher de fermento em póColoquei numa assadeira nº 03 (39x26cm) untada e enfarinhada.Levei ao forno pré-aquecido 180ºC por 30 min. ou até ficar douradinho.Para a cobertura coloquei numa panela:2 colheres de manteiga2 colheres de chocolate em pó (ou achocolatado)2 colheres de leite6 colheres de açúcarDeixei ferver por 1 minuto.Coloquei a cobertura no bolo quando ele tinha acabado de assar e voltei rapidamente para o forno (ainda quente) por 5 minutos apenas para craquelar.DeborahDeborah martin salaroli, amante da culinária e a tem como passatempo por influência da avó paterna desde criança. Desde abril de 2010, é criadora e autora do blog www.Delicias1001.Com.Br recheado somente de receitas testadas e aprovadas.Alguma sugestão ou dúvida? Mande um e-mail para [email protected]

Bolo de Laranja

Bolo de limão e iogurte

Bolo de milho verde

Fotos: Daelícias 1001

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Sexta 19 • Outubro • 2012 Jornal do Meio 662 9Seus direitos e dever

Aos eleitoresPor GusTavo anTônio De Moraes MonTaGnana/GaBrieLa De Moraes MonTaGnana

No último dia 07 de outubro os cidadãos brasileiros foram responsáveis por apresentar um

espetáculo democrático. O compareci-mento dos eleitores às urnas deve ser comemorado, pois demonstra a vontade de o cidadão contribuir para a formação do quadro político do País.Verificou-se que graças à organização da Justiça eleitoral, da tecnologia pio-neira por ela empregada, ao trabalho anônimo de milhares de servidores, tudo correu bem. O Brasil experimenta o amadurecimen-to da democracia e o povo demonstra que a respeita e lhe confere a devida importância. Apesar da existência de votos brancos e nulos e ainda, dos, cha-mados, votos de protesto, candidatos que apresentaram propostas sérias e concretas foram alvos dos eleitores.A participação popular mostrou-se séria e altamente produtiva, consolidando as aspirações da Constituição de 1988,

especialmente aquelas voltadas para a formação de um Estado Democrático de Direito, onde o poder emana do povo, que o exerce por meio de representan-tes eleitos, com o objetivo de construir uma sociedade livre, justa e solidária.Há de se ressaltar o importantíssimo papel fiscalizador de vários segmentos da sociedade, o qual teve como prin-cipal objetivo tornar todo o processo eleitoral realmente eficiente, no que tange ao alcance de seu objetivo maior, qual seja, a afirmação da Democracia.O trabalho realizado não se resumiu, todavia, ao dia das eleições, mas foi rea-lizado durante toda a campanha política, podendo-se destacar a fiscalização da propaganda eleitoral, desde a edição de leis que tiveram como objetivo coibir o abuso do poder político e econômico, tornando a disputa entre os candidatos mais justa e equilibrada, até a fiscali-zação propriamente dita dos atos dos candidatos e partidos políticos, no

intuito de se exigir a correta observân-cia da lei. Havendo que se falar, ainda, da aplicação, pela primeira vez, da lei que autoriza apenas cidadãos probos, honestos, com o “passado limpo” a concorrerem como candidatos a algum dos cargos dos poderes legislativo e executivo do País. Pode-se dizer que a população profere uma clara mensagem ao comparecer às urnas: confia nas instituições julgado-ras e fiscalizadoras e cada vez menos concorda com condutas tidas como lesivas ao bem comum.O trabalho não terminou, contudo. O exercício do voto é um exercício de cidadania, sem dúvida, mas não somen-te ele. Há que se fazer valer o regime democrático e o sistema republicano, exigindo, durante todo o mandato da-queles que forem eleitos, que exerçam as suas funções observando, estritamente, o interesse público. A “res” é pública e como tal deve ser

tratada. Cabe ao eleitores de ontem o trabalho de exigir que assim seja.Não se pode esquecer, como nos faz lembrar Leonardo Boff, que “a cidada-nia é um processo inacabado e sempre aberto a novas aquisições de consciên-cia, de participação e de solidariedade. Só cidadãos ativos podem fundar uma sociedade democrática, como sistema aberto, que se sente imperfeita, mas ao mesmo tempo sempre perfectível. Por isso, o diálogo, a participação e a busca da transparência constituem suas virtude maiores.”Como enfatizam Cesar Benjamin, Emir Sader, Reinaldo Gonçalves, Tânia Bacelar de Araujo, entre outros, “democracia para nós, não é palavra vazia: é método e meta, forma e conteúdo, processo e projeto”.Até a próxima!Gabriela de moraes montagnanaGustavo antonio de moraes montagnanaAdvogados

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Foi com imensa alegria que fotografei o casa-mento desse lindo casal: Bianca e Alexandre.Foi uma noite inesquecível porque os dois fizeram questão de cuidarem pessoalmente de tudo com muito carinho para o Grande Dia da vida deles. O making of da Bianca aconte-ceu no salão de cabeleireiros do Ray e estava muito bem acompanhada pela mãe que não poupou carinho e dedicação a filha. Bianca é um doce de pessoa e ficou linda de noiva.Enquanto isso Alexandre também dava um “trato” na aparência no Salão do Ray onde os profissionais usaram todo o talento para o dia do noivo. Quando cheguei ao salão dava pra ver que Alexandre estava um pouco tenso, afinal estava perto da realização de mais um sonho do casal.A cerimônia religiosa aconteceu na Igreja de Nossa Sra. Aparecida aqui em Bragança Pau-lista e estava lindamente decorada com rosas vermelhas dando um toque bem clássico ao casamento. Lembro-me da entrada da Bianca

onde Alexandre se rendeu a toda emoção do momento. Foi lindo! Após jurarem amor e fidelidade pra toda a vida o casal trocou as alianças num clima muito romântico. Outro momento muito emocionante foi os cumpri-mentos dos pais e padrinhos. Como esse casal é querido! Enfim, após a cerimônia demos aquela “fugidinha” de sempre para fazermos algumas fotos pela cidade e, logo após, seguimos para o salão de festas Lelo’s onde o casal ofereceu uma linda recepção. A noite foi pequena pra tanta emoção e alegria. Imaginem que Bianca é Corintiana e Alexandre é são-paulino. Fi-zeram duas torcidas com direito à camiseta do time e tudo. Num determinado momento a escola de samba nove de julho entrou com sua maravilhosa bateria e fez um verdadeiro carnaval. Enfim, mais um dia inesquecível que guardo com muito carinho.

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O aumento do IPI em 30 pontos percen-tuais para veículos importados de fora do Mercosul e do México restringiu as opções dos clientes de classe média-alta.

Foi o caso dos utilitários médios. Os modelos que se enquadram na regra conseguiram se manter com preços competitivos, geralmente perto dos R$ 100 mil, mesmo em suas versões mais equipadas. Os outros, se distanciaram de qualquer compra racional. É do que padece o Volkswagen Tiguan. Apesar de só ser vendido em uma versão, já com motor de 200 cv e tração integral, é só com todos os opcionais que ele se assemelha à maioria dos rivais. E, com eles, o de preço do utilitário produ-zido na fábrica alemã de Wolfsburg sobe bastante, o que diminui drasticamente a sua abrangência.O preço inicial do Tiguan nem é dos mais caros. Ele parte de R$ 110 mil, ligeiramente inferior ao Kia Sportage e Hyundai ix35 nas variantes topo de linha. Mesmo assim, é significativamente superior aos rivais importados do México e que, portanto, não pagam o imposto extra. Chevrolet Captiva V6 e Honda CR-V EXL custam, quando mais equipados, por volta de R$ 100 mil. Fora da redoma Mercosul e México, os dois que fogem da lógica são o Peugeot 3008 e o Toyota RAV-4, mas por razões diferentes: o primeiro é bem mais barato e o segundo muito mais caro. O francês custa R$ 96 mil, enquanto o japonês avança para R$ 137 mil. Já o Suzuki Grand Vitara, importado do Japão, vem na faixa dos R$ 90 mil.O problema é que em um segmento de carros caros, na faixa dos R$ 100 mil, os clientes querem seu investimento recompensado com conteúdo. Logo, a lista de equipamentos precisa se distanciar do trivial. No caso do Tiguan, itens como faróis bi-xenônio com filetes de led, rádio com GPS, ignição por botão, banco do motorista com regu-lagem elétrica, teto solar e sistema de assistência de estacionamento só aparecem como opcionais. E, quando todos estão juntos no mesmo pacote, a conta sobe para acima de R$ 130 mil. Ao menos, a lista de série já traz ar-condicionado de duas zonas, seis airbags, ABS, controle de estabilidade e de tração, rádio com monitor touchscreen, freio de estacionamento elétrico e bancos parcialmente revestidos de couro Alcântara.Outro destaque é o conjunto mecânico. Composto pelo já conhecido motor 2.0 TFSI de 200 cv e 28,5 kgfm entregue na longa faixa de 1.700 e 5 mil rpm. Como a proposta do Tiguan não é de ser um carro esportivo, ele dispensa o rápido câmbio automatizado de dupla embreagem. O SUV recebe um tradicional automático de seis velocidades. Mesmo assim, a Volkswagen garante um zero a 100 km/h em 8,5 segundos e uma velocidade máxima de 207 km/h.A pouca competitividade do Tiguan frente aos rivais se reflete claramente nas lojas. Em 2011, antes do face-lift que alterou principalmente a dianteira do modelo, o SUV tinha média de pouco mais de 400 unidades por mês. A reestilização e o aumento do IPI vieram praticamente juntos, no final do ano. Em 2012, o Tiguan acumula pouco

mais de 380 emplacamentos mensais, na sexta posição do segmento. E em um dos nichos que mais cresceu nos últimos anos.

Ponto a pontoDesempenho – O alto torque de 28,5 kgfm do competente motor 2.0 TFSI do Grupo Volkswa gen está disponível no longo intervalo entre 1.700 e 5 mil giros. O que deixa o veículo sempre animado, pronto para uma acelerada mais forte. Há bastante disposição em caso de necessidade de uma ultrapassagem, por exemplo. Diferente-mente da maioria dos modelos que usam esse propulsor no Brasil, o Tiguan é equipado com um tradicional câmbio automático. Mesmo assim, o gerenciamento se mostra satisfatório, com trocas rápidas e suaves. Nota 9.Estabilidade – Apesar de ser um SUV, o Tiguan não é dos maiores. O que significa que tanto suas proporções, quanto suas dimensões são compactas o suficiente para deixar o carro ágil. Não há aquela sensação de estar dirigindo uma “banheira” como em alguns utilitários maiores. A suspensão bem calibrada e chassi acertado também contribuem para a performance do Tiguan. Nota 8.Interatividade – Como em qualquer utilitário, a visibilidade dianteira é excelente. Atrás, as grossas colunas traseiras dificultam um pouco a visão do trânsito, mas não chega a ser uma falha grave. O sistema de entretenimento tem tela um tanto pequena para o tamanho do painel, mas seu fun-cionamento é intuitivo e o sistema tem funções interessantes. O volante é multifuncional com direito até a borboletas para trocas de marcha. Os ajustes elétricos do banco do motorista são opcionais. Nota 8.Consumo – O InMetro não recebeu unidades do Tiguan para testes. A marca promete uma média de 8,4 km/l em um trajeto misto, idêntica à assinalada pelo computador de bordo. Nota 6.Conforto – O espaço no Tiguan se assemelha a de um sedã médio. Ou seja, acomoda com conforto quatro pessoas, com bom espaço para pernas, ombros e cabeças. Sensação ampliada graças ao ajuste longitudinal do banco traseiro. Um quin-to passageiro fica apertado no banco de trás. A suspensão tem calibragem correta e, junto com os pneus de perfil 55, absorve com competência as buraqueiras. Nota 7.Tecnologia – O Tiguan traz um motor forte e eficiente aliado a uma eficiente transmissão automática de seis velocidades. O “recheio” também agrada, mas a maioria dos equipamen-tos mais interessante fica reservada para a lista de opcionais. A plataforma foi inaugurada em 2003, na quinta geração do Golf. Já não é das mais modernas entre os concorrentes. Nota 7.Habitabilidade – O SUV da Volks até é altinho, mas não chega a ser algo que atrapalhe a entrada e saída do modelo. Por dentro, o banco traseiro com ajuste longitudinal ajuda na melhor acomodação dos passageiros. A oferta de porta-objetos é boa e o porta-malas de 470 litros fica na média do segmento. Nota 7.

Acabamento – É um dos pontos positivos do modelo alemão. O Tiguan traz um interior com encaixes corretos e uma – mesmo que pequena – dose de requinte, conseguida através dos apliques cromados, plástico emborrachado e acabamento em couro. Nota 8.Design – Apesar de ser um carro bem resolvido esteticamente, o Tiguan é um daqueles modelos que passa discretamente pelo trânsito urbano. As linhas retas, semelhantes ao resto da linha da Volks, são sóbrias e pouco ousadas. Ao menos, é um design balanceado e equilibrado. Nota 7.Custo/benefício – Se for comparar apenas o preço inicial de R$ 110 mil, o Tiguan já fica um pouco acima de concorrentes como Chevrolet Captiva e Honda CR-V. O problema é que para se tornar realmente um carro premium, o utilitário da Volks precisa de muitos opcionais, que elevam a conta final para mais de R$ 130 mil, o que o deixa bem fora da briga. Ao menos é um carro cheio de qualidades, principalmente no conjun-to dinâmico. Destaque para o excelente motor 2.0 TFSI de 200 cv que dá um desempenho até esportivo ao SUV. Nota 5.Total – O Volkswagen Tiguan 2.0 TFSI somou 72 pontos em 100 possíveis.

Impressões ao dirigirPor trás das cifrasNão é preciso muito tempo ao volante do Tiguan para notar que a combinação de um eficiente conjunto mecânico com um SUV de dimensões relativamente compactas traz muitos pontos positivos em termos dinâmicos. Muito por causa de seus diversos atributos mecânicos. É o caso do motor 2.0 TFSI, sempre disposto e cheio de torque, da suspensão bem trabalhada e da tração integral. Estes elementos juntos conseguem dar uma natureza até esportiva ao Tiguan. As acelerações são vigorosas, sem hesitações. A transmissão automática de seis velocidades é outra que faz seu trabalho com competência – mas não sai muito disso.Nas curvas, aparecem com mais clareza a tração nas quatro rodas e o chassi bem acertado. O Tiguan se mostra sempre na mão do moto-rista, com um comportamento neutro e até impressionante para um SUV. Jogam a favor também as dimensões dele. Não chega a ser um modelo pequeno, mas em ruas cada vez mais lotadas de carros, o Volks tem o tamanho viável. Não passa aquela sensação de exagero de muitos utilitários.Por dentro, o Tiguan também agrada, mas não chega a se destacar. O acabamento é correto, apesar de carecer de um pouco de personalidade. A versão testada tinha os bancos forrados de couro, o que melhora o aspecto geral. Quando equipado com todos os opcionais, a convivência com o Tiguan realmente agrada. Apesar da tela pequena, o GPS é rápido e pre-ciso, o que melhora o seu uso. O Park Assist estaciona o carro sozinho, enquanto o teto solar panorâmico aumenta a sensação de amplitude

do interior. Outros detalhes como os ajustes elétricos do banco do motorista e os faróis de led são outros detalhes que transformam o Tiguan em um dos melhores utilitários médios a disposição do mercado. Mesmo que a etiqueta de preço jogue contra.

Ficha técnicaVolkswagen TiguanMotor: Gasolina, dianteiro, transversal, 1.984 cm³, quatro cilindros em linha, quatro válvu-las por cilindro e comando duplo de válvulas no cabeçote. Injeção direta de combustível, acelerador eletrônico e turbocompressor com intercooler.Transmissão: Câmbio automático sequencial de seis velocidades à frente e uma a ré. Tração integral. Oferece controle eletrônico de tração.Potência máxima: 200 cv a 5.100 rpm.Aceleração 0-100 km/h: 8,5 segundos.Velocidade máxima: 207 km/h.Torque máximo: 28,5 kgfm entre 1.700 rpm e 5 mil giros.Diâmetro e curso: 82,5 mm x 92,8 mm. Taxa de compressão: 9.8:1.Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com molas helicoidais, amortecedo-res hidráulicos e barra estabilizadora. Traseira independente do tipo Fourlink, com braços sobrepostos, molas helicoidais, amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. Oferece controle eletrônico de estabilidade de série.Pneus: 235/55 R17.Freios: A discos ventilados na frente e sólidos atrás. Oferece ABS e EBD.Carroceria: Utilitário esportivo médio em monobloco, com quatro portas e cinco lugares. Com 4,42 metros de comprimento, 1,81 m de largura, 1,66 m de altura e 2,60 m de entre--eixos. Oferece airbags duplos frontais, laterais dianteiros e do tipo cortina.Peso: 1.585 kg com 645 kg de carga útil.Capacidade do porta-malas: 470 litros.Tanque de combustível: 63,5 litros.Produção: Wolfsburg, Alemanha..Lançamento mundial: 2007Lançamento no Brasil: 2009.Reestilização: 2011.Itens de série: Ar-condicionado de duas zonas, airbags frontais, laterais e de cortina, ABS, EBD, controle de estabilidade e de tração, rádio com tela touchscreen, freio de estacionamento elétrico, trio elétrico, sensor de chuva e luminosidade, bancos parcialmente revestidos de couro Alcân-tara, volante multifuncional, display colorido do computador de bordo, conexão Bluetooth e para iPod no rádio e detector de fadiga.Preço: R$ 110 mil.Opcionais: Partida por botão, Park Assist, GPS, faróis bi-xenon com led, bancos de cou-ro, ajuste elétrico do banco para o motorista, rodas de 18 polegadas e teto solar panorâmico.Preço completo: R$ 132 mil.

por roDriGo MacHaDo/auTo Press

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Fotos: PeDro Paulo FigueireDo/carta Z Notícias

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por auGusTo PaLaDino/auToPress

automotivasNotícias

Direto para o Anhembi – Mal foi apresentado no Salão de Paris, o novo Jaguar F-Type já vai aparecer no Salão de São Paulo, no final de outubro. A informação

foi confirmada pelo presidente da Jaguar Land Rover do Brasil, Flavio Padovan. Além disso, existe a expectativa que o novo roadster da marca britânica seja vendido no Brasil a partir do ano que vem. O modelo tem tração traseira, carroceria de alumínio e opções de motores que vão de 340 cv a 510 cv.O velho e o novo – Enquanto no Salão de Paris a Renault mostrou a quarta geração do Clio, no Brasil, a segunda geração do compacto deve permanecer por um bom tempo. A marca francesa confirmou que irá apresentar uma reestilização do Clio no Salão de São Paulo, que acontece no final de outubro. As mudanças devem se resumir ao exterior, nas duas extremidades. O novo Clio continuará sendo, basicamente, o mesmo desde quando começou a ser fabricado em 1999, em São José dos Pinhais, no Paraná.Desenho tupiniquim – Uma das principais atrações da Nissan no Salão de São Paulo vai ser um conceito feito especialmente para o mercado brasileiro. Poucas informações foram divulgadas sobre o protótipo, mas sabe-se que ele foi desenhado no centro de design da Nissan em San Diego, na Califórnia, com a participação de profissionais brasileiros. De acordo com executivos da marca, o conceito será um marco importante nos planos da empresa para o seu futuro no Brasil. É a primeira vez que a Nissan desenvolve um protótipo especialmente para o Brasil.Carga em dobro – A Toyota vai precisar melhorar sua produção de carros híbridos se quiser atingir suas ambiciosas metas futuras. A marca japonesa pretende duplicar a fabricação desses modelos, che-gando ao 1,2 milhão de unidades por ano já no fim de 2012, para atender à alta demanda pela tecnologia – particularmente na Ásia. Para isso, os custos de baterias e motores elétricos precisarão ser reduzi-dos – ao mesmo tempo em que os sistemas sejam modernizados –, de modo a baratear a produção e aumentar os volumes. Já são 18 híbridos no portfólio

da Toyota, vendidos em cerca de 80 países. Desde 1997, quando o primeiro Prius foi lançado, a marca emplacou 4 milhões de híbridos no mundo.De volta – A Maserati vai começar no ano que vem uma sequência de lançamentos. O primeiro a chegar deve ser o utilitário Levante, que foi apresentado em motorshows com o nome de Kubang. Ele vai entrar na briga com Porsche Cayenne e semelhantes. Em seguida é a vez de um sedã médio, menor que o Quattroporte. De acordo com a imprensa europeia, o novo modelo vai resgatar o nome Ghibli, usado em 1967 para nomear um cupê e em 1992 para um sedã. O novo Ghibli deve chegar ao mercado até 2015.Correção monetária – A Fiat deve ter trabalho para ampliar sua participação na Chrysler. O grupo italiano quer concluir a compra de mais 3,3% da gigante norte-americana, seguindo o acordo firmado logo após a Chrysler sair da concordata. Na época, o preço do pacote de ações era de US$ 139,7 milhões – R$ 283 milhões. Mas agora, a Veba – fundo de pensão do sindicato dos trabalhadores da indústria automobilística norte-americana – detentora dos 3,3%, quer concretizar a venda por um valor atualizado, maior que o firmado no contrato com a Fiat em 2009. Para tentar pagar o valor inicialmente previsto, a Fiat procurou a Justiça dos Estados Unidos, cujo parecer deve resolver o impasse com a Veba. Ao fim da transação, o grupo presidido por Sergio Marchionne terá 61,8% da Chrysler.Letras da discórdia – A Volkswagen comprou briga com a Suzuki para tentar proibir o uso da sigla GTI para designar a versão esportiva do pequeno Swift na Europa. A marca alemã alega que poderia haver con-fusão entre o hatch japonês e o Golf GTI. No entanto, o Tribunal de Justiça do Velho Continente indeferiu o processo, argumentando que várias outras marcas usam a sigla e que o risco de confusão com o modelo alemão é muito baixo. Para configurar um caso de possível confusão, é necessário que o consumidor seja induzido a pensar que ambos também vêm do mesmo fabricante.

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Direto para o Anhembi Mal foi apresentado

no Salão de Paris, o

novo Jaguar F-Type já

vai aparecer no Salão de São

Paulo, no final de outubro. A

informação foi confirmada

pelo presidente da Jaguar

Land Rover do Brasil, Flavio

Padovan. Além disso, existe

a expectativa que o novo

roadster da marca britâni-

ca seja vendido no Brasil a

partir do ano que vem. O

modelo tem tração traseira,

carroceria de alumínio e

opções de motores que vão

de 340 cv a 510 cv.

por auGusTo PaLaDino/auToPress

Foto: Divulgação

Jaguar F-Type

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