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LÍNGUA PORTUGUESA Caro estudante, Você está participando da Prova Paraná - Avaliação Diagnóstica. Sua participação é muito importante. Este caderno é composto de questões de Língua Portuguesa e de Matemática. Responda com calma, procurando não deixar nenhuma questão em branco. Bom teste!

6ano LP MAT 1edicao 2020 - Paraná · pessoas, de verdade. Vivia experimentando todas as palavras mágicas do seu livro com a Magda. Até que um dia achou a fórmula: – Ziriguidum,

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LÍNGUA PORTUGUESA

Caro estudante,

Você está participando da Prova Paraná - Avaliação Diagnóstica. Sua participação é muito importante.

• Este caderno é composto de questões de Língua Portuguesa e de Matemática.

• Responda com calma, procurando não deixar nenhuma questão em branco.

Bom teste!

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Leia os textos abaixo.

Texto 1

[...] Cadernos, lápis, borracha, caneta, cola, bolsa, lancheira, estojo são apenas alguns dos

acessórios que estão nas extensas listas de compras para o início das aulas que este ano

aqueceram o comércio com as novidades.

com fotos dos artistas preferidos e as crianças são mais insistentes em pedir a lista completa de

um só personagem”, conta a vendedora de uma loja de Tabapuã, Elaine Cristina da Silva, 21. [...]

Disponível em: <http://www.gazetainterior.com.br/index.php/maes-e-alunos-se-preparam-para-a-volta-as-aulas/>.

Acesso em: 7 ago. 2019. Fragmento.

Texto 2

[...] Proponha que os alunos falem sobre o que aprenderam durante suas férias. Isso estimula

o vínculo entre a vida dele fora da escola e o seu dia a dia lá dentro.

As turmas da Educação Infantil e dos primeiros anos do Ensino Fundamental podem elaborar

trabalhos visuais sobre o assunto, como uma colagem de imagens ou um desenho sobre a

experiência em que utilizaram os aprendizados. As turmas mais avançadas no Ensino

Fundamental e no Ensino Médio podem produzir uma redação sobre estas experiências, fazendo

a conexão entre os aprendizados na escola e a situação vivenciada. [...]

Disponível em: <https://educador360.com/gestao/volta-as-aulas/>. Acesso em: 7 ago. 2019. Fragmento.

(SUP050160H6)

01) (P050161I7) A informação comum entre esses textos é

A) o material escolar.

B) o retorno às aulas.

C) os aprendizados na escola.

D) os trabalhos visuais.

Este item trabalha com o descritor “D20: Reconhecer diferentes formas de tratar uma

informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições

em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido” e avalia se o/a estudante sabe

qual a informação comum entre os textos 01 e 02. O/a estudante que marcou a alternativa “B)

o retorno às aulas.”, como gabarito, conseguiu compreender a unidade temática de ambos

os textos. Para chegar à alternativa, foi preciso retornar aos textos e verificar o que está na

linearidade textual de cada um deles: em 01 “extensas listas de compras para o início das

aulas” e em 02 “os alunos falem sobre o que aprenderam durante suas férias.”, permitem

perceber que os dois textos, embora apresentem, situações diferentes, têm uma informação

em comum que é o retorno às aulas.

ATENÇÃO!

Agora, você vai responder a questões de Língua Portuguesa.

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Leia o texto abaixo.

Vovó sabida

Dona Benta é uma avó legal. Carinhosa e sabichona, conta histórias como ninguém.

Às vezes, entra nas aventuras dos meninos. Com o Pó de Pirlimpimpim, eles a levaram

para passear pela Grécia e aprenderam muito sobre História Antiga, assistindo a tudo ao

vivo e em cores. Um mundo cheio de magia. Recreio, São Paulo, ano 2, n. 81, p. 10 -13, set. 2001. (SUP040004I7)

02) (P040033I7) No trecho “Carinhosa e sabichona, conta histórias...”, a palavra “sabichona”

significa

A) gostar de bichos.

B) gostar de viajar.

C) saber muito.

D) ser cuidadosa.

Este item trabalha com o descritor “D3: Inferir o sentido de uma palavra ou expressão” e avalia se o/a estudante sabe o significado da palavra “sabichona”. Aquele/a que respondeu a alternativa “C) saber muito.”, como gabarito, soube inferir o sentido da expressão por meio do contexto aplicado. Para chegar à resposta do item, caso o/a estudante não conhecesse o significado da expressão por meio do conhecimento de mundo, precisou seguir as pistas textuais e inferir que “Vovó sabida” e que contava “histórias como ninguém” são elementos que permitem realizar o processo de inferência, de dedução com base na compreensão do texto.

Leia o texto abaixo.

O mágico atrapalhado

Mustafá Melchior era um mágico famoso. Mágico tinha sido o seu avô, o seu bisavô, o

seu trisavô. [...] Magia que ficava registrada num livro mágico.

A filha do Mustafá, Magda, era a sua assistente de mágico. Mustafá fazia grandes

mágicas, mas às vezes se atrapalhava todo. [...] O sonho dele era fazer desaparecer

pessoas, de verdade. Vivia experimentando todas as palavras mágicas do seu livro com a

Magda. Até que um dia achou a fórmula:

– Ziriguidum, ziriguidum! Firinfinfim! Fulustreca Magda não está mais aqui...

E Magda – FIUUUUUUUUUUUU! – desapareceu no espaço!

Ele ficou contentíssimo e foi avisar a sua mulher do seu sucesso. Mas, quando voltou,

procurou o seu livro mágico e não encontrou. Sumiu! [...] Foi ficando tão nervoso com o

duplo sumiço (da filha e do livro mágico) que resolveu chamar o detetive Euclides. Ele já

chegou farejando mágicas. E, com a sua lupa na mão, examinou malas, baús, caixas,

malinhas, malões. E, sempre em silêncio, examinou o chão. [...] E foi seguindo o rastro na

poeira do chão, e quando acabaram as pegadas, olhou para cima de uma escada, sentada,

a gata Maria Preta, com o tal livro na mão, lendo com toda a atenção. E a história terminou

com a Maria Preta correndo, Magda reaparecendo e o mágico agradecendo ao detetive

Euclides a sua grande colaboração.

ROBATTO, Sonia. Uma história para cada dia: março. Coleção Nana nenê. São Paulo: Globo Cochrane, 1993, n.p.

Fragmento.

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03) (P050270I7) O que fez com que essa história acontecesse?

A) A filha do mágico ter desaparecido no espaço.

B) A gata ler o livro de mágicas com toda a atenção.

C) O detetive ter encontrado o livro do mágico. D) O mágico agradecer ao detetive pela ajuda.

Este item trabalha com o descritor “D10: Identificar o conflito gerador do enredo e os

elementos que constroem a narrativa” e avalia se o/a estudante sabe qual fragmento indica

o fato que permitiu com que essa história acontecesse. Aquele/a que marcou a alternativa

“A) A filha do mágico ter desaparecido no espaço.”, como gabarito, compreendeu qual

foi a problemática que deu origem à narrativa. Para chegar à resposta, foi preciso retornar

para a leitura do conto e observar, tanto o desenrolar do enredo, como verificar as pistas

no próprio texto, no quarto parágrafo: “E Magda – FIUUUUUUUUUUUU! – desapareceu no

espaço!”, reconhecendo o elemento que fez o enredo se desenvolver.

04) (P050275I7) De acordo com esse texto, Mustafá ficou contentíssimo porque

A) conseguiu fazer a mágica do desaparecimento.

B) contratou um detetive para encontrar seu livro.

C) encontrou sua gata sentada na escada.

D) tinha um livro com várias mágicas.

Este item trabalha com o descritor “D11: Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto” e avalia se o/a estudante percebe, de acordo com o texto, o porquê do mágico Mustafá ter ficado contentíssimo. Aquele/a que

marcou a alternativa “A) conseguiu fazer a mágica do desaparecimento.”, como gabarito, compreendeu que a causa é a realização da mágica do desaparecimento e a consequência desse fato é o mágico ter ficado contentíssimo, reconhecendo como as relações entre os elementos organizam-se de forma que um torna-se o resultado do outro.

Leia o texto abaixo.

Meu Malvado Favorito 3

O carismático Gru e família retornam para sua terceira aventura nos cinemas, com Meu

Os dubladores da versão brasileira foram excelentes, fazendo um trabalho primoroso. E as

músicas trouxeram ótimas lembranças para os pais, com o melhor dos anos 80 nas trilhas do

vilão principal. Assista Meu Malvado Favorito 3 e descubra todas estas questões. [...]

Disponível em: <http://www.adorocinema.com/filmes/filme-226447/criticas/espectadores/>. Acesso em: 12 ago. 2019. Fragmento.

(SUP050173H6)

05) (P050083I7) Qual é o trecho que apresenta uma opinião sobre o filme?

A) “... as questões familiares são o mote do filme...”.

B) “... agora apoiadas pelo aparecimento do irmão gêmeo de Gru: Dru.”.

C) “Os dubladores da versão brasileira foram excelentes...”.

D) “Assista Meu Malvado Favorito 3 e descubra todas estas questões.”.

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Este item trabalha com o descritor “D14: Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato”

e quer saber se o/a estudante reconhece, dentre as alternativas, qual delas representa

uma opinião do autor sobre o filme. Aquele/a que marcou a alternativa “C) Os dubladores

da versão brasileira foram excelentes...”, como gabarito, conseguiu identificar que o

fragmento se tratava de opinião e não de fato do texto. Para chegar à resposta correta, foi

preciso entender o fato: o lançamento do filme “Meu malvado favorito 3” e identificar onde

ocorre uma interpretação desse fato, a opinião “Os dubladores da versão brasileira foram

excelentes”, além de reconhecer o adjetivo “excelente” como elemento que evidencia a

ideia de opinião.

Leia o texto abaixo.

Disponível em: <http://f.i.uol.com.br/fotografia/2016/03/18/596513-970x600-1.jpeg>. Acesso em: 11 set. 2019. (SUP050193H6)

06) 6(P050155I7) Esse texto é engraçado porque

A) o menino desenhou na parede.

B) o menino não se arrependeu.

C) o pai chama a atenção do filho.

D) o pai não gostou do desenho.

Este item trabalha com o descritor “D16: Identificar efeitos de ironia ou humor em textos

variados” e avalia se o/a estudante consegue perceber o que torna o texto engraçado.

Aquele/a que marcou a alternativa “B) o menino não se arrependeu.”, como gabarito,

conseguiu perceber o humor do texto. Para chegar à resposta foi necessário considerar a

linguagem verbal e não verbal e compreender que o humor é decorrente do jogo de

linguagem estabelecido pelas “desculpas sinceras” e “sinceramente” e evidenciado no

último quadrinho em decorrência de uma quebra de expectativas: a fala inesperada do filho

para o pai.

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Leia o texto abaixo.

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Cartola

Cartola nasceu no Rio de Janeiro, em 11 de outubro de 1908, mais precisamente no

dos maiores cantores, compositores e poetas brasileiros.

Ao completar oito anos, ele já integrava blocos de carnaval, e neste período sua família

se transferiu para Laranjeiras, quando aprendeu a tocar cavaquinho com o pai, no rancho

conhecido como Arrepiados, [...].

Seu envolvimento com o Carnaval, desde pequeno, o levou a participar da fundação da

escola de samba Estação Primeira da Mangueira, a segunda a ser criada em solo carioca,

no ano de 1928. [...]

O nome da Escola e suas cores, verde e rosa, foram escolhas de Cartola, inspirado no

colorido de seu time de futebol, o Fluminense. [...]

Compositor de mais de quinhentas músicas, melodicamente ricas, com letras de intensa

natureza poética, Cartola tem sido regravado pelos mais conhecidos nomes da música

popular brasileira, até mesmo por roqueiros como Cazuza. [...] ele se encontra mais vivo

que nunca, através de sua obra, continuamente renovada por novos intérpretes.

Disponível em: <https://www.infoescola.com/biografias/cartola/>. Acesso em: 2 maio 2019. Fragmento.

(SUP050074H6)

07) (P050057I7) De acordo com esse texto, Cartola nasceu

A) em Arrepiados.

B) em Laranjeiras.

C) na Mangueira.

D) no Catete.

Este item trabalha com o descritor “D1: Localizar informações explícitas em um texto” e

avalia se o/a estudante sabe onde Cartola nasceu. Aquele/a que marcou a alternativa “D)

no Catete”, como gabarito, localizou a informação corretamente no texto. Para chegar à

resposta, foi preciso retornar a leitura do texto e localizar logo no primeiro parágrafo

“Cartola nasceu no Rio de Janeiro, em 11 de outubro de 1908, mais precisamente no bairro

do Catete”, conseguindo encontrar a informação explícita.

08) (P050052I7) Esse texto foi escrito para

A) divulgar uma notícia.

B) fazer uma propaganda.

C) informar sobre o carnaval.

D) relatar a vida de um artista.

Este item trabalha com o descritor “D12: Identificar a finalidade de textos de diferentes

gêneros” e avalia se o/a estudante sabe para que esse texto foi escrito. Aquele/a que

respondeu a alternativa “D) relatar a vida de um artista.”, como gabarito, entendeu, que

a forma composicional, o estilo do texto e o tema evidenciam que se trata de um gênero

textual biografia. Para chegar à resposta, foi necessário observar as pistas deixadas na

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estrutura textual, como por exemplo, as informações relacionadas ao nome do artista

Cartola, data e local de seu nascimento; e os atos importantes da vida dele, mostrando

assim que compreendeu a finalidade do gênero biografia.

09) (P050187I7) No trecho “O nome da Escola

A) Arrepiados.

B) Catete.

C) Laranjeiras.

D) Mangueira.

Este item trabalha com o descritor “D2: Estabelecer relações entre partes de um texto,

identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto”

e avalia se o/a estudante sabe a quem a palavra em destaque se refere no texto. Aquele/a

que respondeu a alternativa “D) Mangueira.”, como gabarito, entendeu, por meio da

leitura, quem era o referente da palavra no texto, demonstrando conhecimento de coesão.

Para chegar à resposta, foi necessário retomar a leitura do fragmento no texto “o levou a

participar da fundação da escola de samba Estação Primeira da Mangueira”, verificando

que “Escola” se refere a “escola de samba Estação Primeira da Mangueira”, reconhecendo

que o houve uma anáfora, retomada de uma ideia anteriormente expressa.

Disponível em: <http://zip.net/bwqLQJ>. Acesso em: 13 fev. 2014. (P050255H6_SUP)

10) (P050255H6) De acordo com esse texto, a criança quebrou o cofrinho porque

A) havia um defeito nele.

B) pretendia ver se tinha moedas.

C) queria comprar outro cofre.

D) queria inventar uma brincadeira.

Este item trabalha com o descritor “D05: Interpretar texto com auxílio de material gráfico

diverso (propagandas, quadrinhos, foto etc.)” e avalia se o/a estudante compreendeu

porque a criança quebrou o cofrinho. Aquele/a que marcou a alternativa “C) queria

comprar outro cofre.”, como gabarito, leu com atenção os quadrinhos compreendendo a

atitude do menino. Para chegar à alternativa, foi preciso retomar os quadrinhos e por meio

de uma leitura atenta, observar nas imagens, a expressão do menino – entusiasmo e

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alegria - e os recursos gráficos utilizados para destacar alguns objetos como por exemplo:

as moedas no segundo quadrinho e o porquinho no terceiro, demonstrando saber realizar

a leitura de elementos não-verbais para o entendimento global do texto exposto.

Leia o texto abaixo.

Xampu

O xampu surgiu na Inglaterra em 1877 e no início não era um líquido engarrafado, mas

um serviço de massagem para os cabelos, oferecido por salões de beleza requintados.

Mesmo que todos usassem sabão, água e cristais de óxido de sódio, as proporções desses

ingredientes variavam de salão para salão e a fórmula era protegida com cuidado. Para usar

xampu em casa, foi necessário que John Breck, um bombeiro norte americano totalmente

careca, pusesse à venda, em 1930, um “limpador de cabelo” cuja fórmula era feita à base

de detergente (não de sabão).

KUKSO, Federico. O banho não foi sempre assim. São Paulo: Callis Editora, 2012, p. 13. (SUP030060H6)

11) (P050248I7) Qual é o assunto desse texto?

A) O bombeiro John Breck.

B) O surgimento do xampu.

C) Os ingredientes do xampu.

D) Os salões de beleza.

Este item trabalha com o descritor “D6: Identificar o tema de um texto” e avalia se o/a

estudante consegue identificar qual o assunto do texto. Aquele/a que marcou a alternativa

“B) O surgimento do xampu.”, como gabarito, conseguiu observar a partir das pistas

textuais o tema do texto. Para chegar à resposta correta, foi necessário retomar a leitura

do texto e verificar as informações e o desenvolvimento do tema a começar pelo título

“Xampu”, que sinaliza para o assunto que será tratado e, na sequência, o primeiro

parágrafo “O xampu surgiu na Inglaterra em 1877 (...)” e outras informações importantes

para o desenvolvimento do tema.

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Leia o texto abaixo.

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Tunado, o valor da amizade

Tunado era um carro bacana que ganhou de seu dono um super alto-falante. A julgar por

sua forma e grande tamanho, certamente iria “detonar” nas ruas.

o presente que Tunado recebera de seu dono. Ele, porém, nem ao menos permitiu que

olhassem direito para o equipamento. Também não quis brincar. Ficou ali, fazendo todos

os tipos de ruídos e efeitos sonoros possíveis. Sem ter mais o que fazer, os outros foram

KLEIN, Cristina. et. al. 365 Histórias. São Paulo: Rideel, 2014, p. 92. (SUP050145H6)

12) (P050198I7)

A) científica.

B) formal.

C) informal.

D) regional.

Este item trabalha com o descritor “D13: Identificar as marcas linguísticas que evidenciam

o locutor e o interlocutor de um texto” e avalia se o/a estudante reconhece a linguagem

utilizada no trecho em destaque. Aquele/a que marcou a alternativa “C) informal.”, como

gabarito, percebeu que a expressão “maior zoeira”, empregada nesse trecho, é uma

expressão que faz parte da linguagem coloquial, popular, informal que é utilizada em

conversas do dia a dia. Para se chegar à resposta, provavelmente observou que essa é

uma marca característica de contextos infrmais de uso, distinguindo-se, portanto, da

linguagem formal.

13) (P050204I7) Nesse texto, qual é o trecho que dá ideia de lugar?

A) “Andava por todos os lados...”. (l. 3-4)

Este item trabalha com o descritor “D15: Estabelecer relações lógico-discursivas presentes

no texto, marcadas por conjunções, advérbios etc.” e avalia se o/a estudante sabe, dentre

as alternativas, qual o trecho que indica a ideia de lugar. Aquele/a que respondeu “A)

“Andava por todos os lados...”, como gabarito, compreendeu que essa expressão indica

Page 10: 6ano LP MAT 1edicao 2020 - Paraná · pessoas, de verdade. Vivia experimentando todas as palavras mágicas do seu livro com a Magda. Até que um dia achou a fórmula: – Ziriguidum,

a ideia de lugar. Para chegar à resposta, foi preciso observar as palavras “por todos os

lados” que aparecem no trecho e indicam um espaço, o lugar por onde o personagem

Tunado andava.

Leia os textos abaixo.

Texto 1

Livro – Marcelo, Marmelo, Martelo e outras histórias

Marcelo é um menino como tantos outros, que faz mil perguntas para entender o mundo à sua

volta. Um dia ele resolve questionar por que as coisas têm os nomes que têm. Ele pergunta aos

pais por que ele se chama Marcelo e não marmelo ou martelo. E por que bola não se chama

bolo? Inconformado, sem respostas que satisfaçam sua aguçada curiosidade, Marcelo começa a

criar sua própria linguagem: o leite vira “suco de vaca”, a casa é “moradeira” e o cachorro

Godofredo passa a ser “Latildo”. A partir daí, ele adota um novo vocabulário e propõe um mundo

com outros significados.

Disponível em: <http://migre.me/sKgFd>. Acesso em: 20 jan. 2016.

Texto 2

Isabella Santos 25/06/2011

É um livro muito bom, há várias histórias contidas nele.

A de Marcelo é ótima, pois ele vem perguntando o porquê das coisas. Tipo:

– Pai, por que leite não chama suco de vaca?

E desse dia em diante, Marcelo chamou as coisas do jeito que achava que todos deviam

chamar.

Disponível em: <http://migre.me/sJKDH>. Acesso em: 19 jan. 2016. (P050875H6_SUP)

14) (P050875H6) Esses dois textos são parecidos porque

A) apresentam a história de um livro.

B) ensinam a criar uma nova linguagem.

C) explicam a mudança de nome do cachorro Godofredo.

D) mostram o motivo pelo qual Marcelo ficou inconformado.

Este item trabalha com o descritor “D20: Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido” e avalia se o/a estudante sabe porque os textos 01 e 02 são parecidos. O/a estudante que marcou a alternativa “A) apresentam a história de um livro.”, como gabarito, conseguiu compreender a unidade temática e a finalidade de ambos os textos. Para chegar à alternativa, foi preciso retornar aos textos e verificar o que está na linearidade textual de cada um deles: em 01, o título “Livro – Marcelo, Marmelo, Martelo e outras histórias” e em 02, “É um livro muito bom, há várias histórias contidas nele.”, permitem perceber que os textos são resumos/resenhas de um livro.

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15) (P050872H6) No Texto 2, há uma opinião no trecho:

A) “É um livro muito bom,...”.

B) “... há várias histórias contidas nele.”.

C) “... ele vem perguntando o porquê das coisas.”.

D) “E desse dia em diante, Marcelo chamou as coisas...”.

Este item trabalha com o descritor “D14: Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato”

e avalia se o/a estudante compreende, dentre as alternativas, qual delas representa uma

opinião do autor. O/a estudante que marcou a alternativa “A) “É um livro muito bom,...”,

como gabarito, conseguiu identificar que o fragmento se trata de uma opinião e não um

fato do texto. Para chegar à resposta correta, foi preciso reconhecer que a expressão

“muito bom” (advérbio de intensidade) funciona com operador discursivo, elemento

estrutural da língua, que evidencia a ideia de opinião, demonstrando assim que consegue

perceber quando o autor se coloca por meio do texto dando sua opinião sobre algo, e para

isso se utiliza de marcadores linguísticos, neste caso, de que o livro é interessante, muito

bom e vale a pena ser lido.

Leia o texto abaixo.

TADEU, Paulo. Proibido para maiores: as melhores piadas para crianças. São Paulo: Matrix, 2007, p. 38. (SUP050185H6)

16) (P050242I7) Qual foi o fato que fez esse texto ficar engraçado?

A) O garçom ficar confuso com a reclamação do homem.

B) O garçom ter servido ao homem um frango que estava vivo.

C) O homem dizer que o frango estava malpassado.

D) O homem ter comido em um restaurante na beira da estrada.

Este item trabalha com o descritor “D16: Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados” e avalia se o/a estudante consegue perceber o que torna o texto engraçado. Aquele/a que marcou a alternativa “B) O garçom ter servido ao homem um frango que estava vivo.”, como gabarito, conseguiu perceber o humor do texto. Para chegar à resposta foi necessário realizar a leitura com atenção e perceber que o humor é decorrente da quebra de expectativa existente na última frase do texto: o cliente justificar que o frango está malpassado porque comeu o milho da salada, evidenciando que reconhece os recursos que desencadeiam o humor.

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Fazendo yoga

Murilo chegou da escola e foi procurar sua amiga Júlia. Lá no fundo do quintal, debaixo

da sombra generosa de uma árvore, Júlia estava sentada sobre uma almofada, pernas

entrecruzadas e olhos fechados.

– Auummmm – disse ela, baixinho.

– O que é isso, Júlia? Você está passando mal? – quis saber o Murilo.

– Nãouummmm.

– Está de castigo? – Murilo perguntou de novo.

– Nãouummmm.

– Está dormindo e sonhando? – insistiu em saber o Murilo.

– Nãouummmm.

– [...] Quero falar com você! – disse, já meio irritado, o Murilo.

naquela posição, bem quietinha, só ouvindo o som dos pássaros, o ruído distante de gente

conversando, sentiu o vento mover seus cabelos... e pensou nos amigos e na família com

muito carinho.

– Ah, entendi! – disse Murilo, que não entendeu nada, na verdade. Depois ele pensou:

“Quero meditar também! Deve ser por isso que Júlia tira várias notas boas na escola”.

365 Belas Histórias para Sonhar. Blumenau – SC: Blu editora, 2016, p. 42-43. Fragmento. (SUP050134H6)

17) (P050112I7) Onde acontece essa história?

A) Na enfermaria.

B) Na escola.

C) No quarto.

D) No quintal.

Este item trabalha com o descritor “D10: Identificar o conflito gerador do enredo e os

elementos que constroem a narrativa” e avalia se o/a estudante sabe qual fragmento indica

onde essa história aconteceu. Aquele/a que marcou a alternativa “D) No quintal.”, como

gabarito, compreendeu que o espaço é um dos elementos que compõem a narrativa. Para

chegar à resposta, foi preciso retornar para a leitura do conto e observar, logo no primeiro

parágrafo: “Lá no fundo do quintal, debaixo da sombra generosa de uma árvore”,

reconhecendo esse como o espaço onde a narrativa se desenvolve.

18) (P050100I7) De acordo com esse texto, Murilo começou a se irritar porque

A) estava passando mal.

B) não conseguia falar com Júlia.

C) não entendeu o que é meditação.

D) tirou notas ruins na escola.

Este item trabalha com o Descritor “D4: Inferir uma informação implícita em um texto” e

avalia se o/a estudante sabe inferir por que Murilo começou a se irritar. Aquele/a que

marcou a alternativa “B) não conseguia falar com Júlia.”, como gabarito, conseguiu

observar e compreender as informações importantes para se chegar à resposta. Para isso,

foi necessário retornar ao texto e perceber que o personagem Murilo começa a ficar irritado

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porque queria falar com a personagem Júlia, mas como ela estava meditando, acaba lhe

dando pouca atenção: “– [...] Quero falar com você! – disse, já meio irritado, o Murilo.”,

realizando, assim o processo de inferência.

Leia o texto abaixo.

Remédio não é refresco

Tomar remédio que o médico não receitou para a gente, ou tomar demais aqueles que ele

coisa nenhuma... E se pegar seu irmãozinho brincando com vidros de remédios, tire da

mão dele, mesmo que ele apronte o maior escândalo. Corra e avise seus pais, avó ou outro

adulto. Aí, não é ser dedo-duro. É ser anjo da guarda!

ABRAMOVICH, Fanny. Manual infantil de segurança. Outubro de 1991. (SUP050162H6)

19) (P050166I7) No trecho “Aí, não é ser dedo-duro.”, a expressão destacada significa

A) fazer fofoca.

B) machucar o dedo.

C) ser guloso.

D) ter poucos amigos.

Este item trabalha com o descritor “D3: Inferir o sentido de uma palavra ou expressão” e

avalia se o/a estudante sabe o significado da expressão “dedo-duro”. Aquele/a que

respondeu a alternativa “A) fazer fofoca.”, como gabarito, soube inferir o sentido da

expressão por meio do contexto aplicado. Para chegar à resposta do item, caso o/a

estudante não conhecesse o significado da expressão por meio do conhecimento de

mundo, precisou entender que, o autor, ao sugerir que o leitor avise rapidamente algum

adulto sobre o que está acontecendo - “Corra e avise seus pais, avó ou outro adulto.” - não

significa “fazer fofocas”, mas sim, que está ajudando a cuidar do irmãozinho, ou seja, “É

ser anjo da guarda!”, demonstrando que é capaz de reconhecer o sentido com que a

expressão está sendo usada no texto.

Leia novamente o texto “Remédio não é refresco” para responder à questão abaixo.

20) (P050177I7) No trecho “Fica coisa nenhuma...”, as reticências foram usadas para

A) fazer uma pausa.

B) indicar uma expressão.

C) marcar uma dúvida.

D) mostrar admiração.

Este item trabalha com o descritor “D17: Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso

da pontuação e de outras notações” e quer saber se o/a estudante compreende a função

do uso das reticências em um fragmento do texto. O/a estudante que sinalizou a alternativa

“A) fazer uma pausa.”, como gabarito, entendeu a função delas neste texto. Para chegar

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à alternativa, foi preciso retornar ao texto e verificar que esse sinal gráfico foi utilizado para

dar margem a uma reflexão: que o leitor entenda que tomar remédio sem orientação

médica traz riscos à saúde, demonstrando reconhecer os efeitos de sentido produzidos por

esse recurso.

Leia o texto abaixo.

Disponível em: <http://universomutum.blogspot.com.br/search?updated-max=2011-10-11T03:24:00-03:00&max-

results=6&start=6&by- date=false>. Acesso em: 6 ago. 2012. (P050592F5_SUP)

21) (P050592F5) No último quadrinho desse texto, a expressão do menino indica que

A) o chá melhorou seu resfriado.

B) o chá queimou sua língua.

C) ele achou ruim o gosto do chá.

D) ele fez uma brincadeira com a mulher.

Este item trabalha com o descritor “D5: Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto etc.)” e avalia se o/a estudante consegue inferir, a partir da linguagem verbal e não verbal, o que indica a expressão do menino no último quadrinho. Aquele/a que respondeu a alternativa “C) ele achou ruim o gosto do chá.”, como gabarito, conseguiu realizar a leitura observando os elementos verbais e não verbais presentes no quadrinho. Para chegar à resposta do item, foi preciso considerar, principalmente o último quadrinho: “Está transfigurando o meu rosto!” e entender que “transfigurar o rosto” significa “fazer caretas”, de tão ruim que é o remédio, demostrar ter a capacidade de perceber a interação entre a imagem e o texto escrito.

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Leia o texto abaixo.

Banho

[...] Os europeus, em pleno século XIX, fugiam da água como se ela fosse praga.

Literalmente. É que como a água quente dilata os poros, os médicos europeus acreditavam

que os banhos facilitavam a entrada de germes. Ou seja, fugir das banheiras era

recomendado como uma medida de higiene. Outra crença dizia que a água amolecia o

organismo e impedia o crescimento. Assim, as crianças eram frequentemente impedidas de

entrar no banho até certa idade. Mas nem adianta usar essas desculpas para driblar os gritos

da sua mãe mandando você entrar no chuveiro. Hoje, sabemos que essas crenças não tem

lógica nenhuma. Aliás, a equação funciona ao contrário: banhos ajudam a evitar doenças.

[...] SOALHEIRO, Bárbara. Como fazíamos sem... São Paulo: Panda Books, 2006. p. 100-101. Fragmento. (SUP050087H6)

22) (P050077I7) Qual é o assunto desse texto?

A) As banheiras recomendadas para o banho.

B) As crenças sobre higiene no século XIX.

C) Os conselhos médicos para as crianças.

D) Os problemas de crescimento das crianças.

Este item trabalha com o descritor “D6: Identificar o tema de um texto” e avalia se o/a estudante consegue identificar qual o assunto do texto. Aquele/a que marcou a alternativa “B) As crenças sobre higiene no século XIX.”, como gabarito, conseguiu observar a partir das pistas textuais o tema do texto. Para chegar à resposta correta, foi necessário retomar a leitura do texto e verificar marcas linguísticas, tais como o título do texto “Banho”, “em pleno século XIX”, “Outra crença” e “essas crenças não tem lógica nenhuma”, e relacionar essas informações com a temática do texto, demostrando compreender o sentido global do texto.

Leia o texto abaixo.

Disponível em: <https://bit.ly/2IgZBVx>. Acesso em: 21 maio 2018. (P051029H6_SUP)

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23) (P050258I7) Esse texto foi escrito para

A) anunciar a venda de produtos.

B) convidar alguém para uma festa.

C) dar uma notícia para alguém.

D) ensinar tarefas escolares.

Este item trabalha com o descritor “D12: Identificar a finalidade de textos de diferentes

gêneros” e avalia se o/a estudante sabe para que esse texto foi escrito. Aquele/a que

respondeu a alternativa “A) anunciar a venda de produtos.”, como gabarito, entendeu

que a forma composicional, o estilo do texto e o tema evidenciam que se trata de um gênero

textual que tem por finalidade anunciar a venda de algum produto. Para chegar à resposta,

foi necessário observar as pistas deixadas na estrutura textual – sua unidade temática,

como por exemplo, o título do anúncio “Vendem-se cadeiras e mesas”, mostrando assim

sua finalidade.

Leia o texto abaixo.

5

10

15

Lili, uma Cocker Companheira

“Dim-dom!”

– Oba! Temos visitas! – disse a minha dona.

Eu sou a cachorrinha Lili, e sou uma Cocker. Eu gosto quando chegam visitas aqui em

os visitantes. Bom, a não ser que eles me convidem para fazer isso.

Na verdade, sou muito alegre, gosto de brincar e de dar longos passeios. Tenho

bastante

Posso simplesmente ser uma companheira tranquila ao lado da minha dona. Vai

depender do que ela quiser que eu faça no momento.

Há algo importante que você precisa saber sobre mim. Minhas orelhas compridas

abafam os ouvidos, assim eles acumulam mais cera, umidade e sujeira. Por isso, você

precisa limpar meus ouvidos com algodão umedecido em óleo de amêndoa.

Depois, é só retirar o excesso com algodão seco.

Sou bem gulosa e, se minha dona não me controlar, como um montão. Por falar em

comida, já me deu uma fominha! Desculpa aí, pessoal, mas vou ver se já está na hora da

minha ração. Tchauzinho!

KLEIN, Cristina. et. al. 365 Histórias. São Paulo: Rideel, 2014, p. 108. (SUP050140H6)

24) (P050207I7)

A) a barriga da cachorrinha roncando.

B) a cachorrinha latindo.

C) a campainha tocando.

D) a conversa dos visitantes da casa.

Este item trabalha com o descritor “D18: Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso

da escolha de uma determinada palavra ou expressão” e avalia se o/a estudante sabe o

que a expressão “Dim-dom!” indica. Aquele/a que marcou a alternativa “C) a campainha

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tocando.”, como gabarito, conseguiu assimilar a intenção do autor no trecho. Para chegar

à resposta correta, foi necessário compreender que a esse é um exemplo de onomatopeia,

uma figura de linguagem que consiste no aproveitamento de palavras cuja pronúncia imita

o som ou a voz natural dos seres, no caso, o som da campainha.

25) (P050211I7) Nesse texto, o trecho que apresenta marcas da linguagem falada é:

D) “Desculpa aí, pessoal, mas vou ver se já está na hora...” (l.15)

Este item trabalha com o descritor “D13: Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto” e avalia se o/a estudante reconhece em qual dos trechos apresentados há marcas da linguagem falada. Aquele/a que marcou a alternativa “D) Desculpa aí, pessoal, mas vou ver se já está na hora...”., como gabarito, percebeu que a expressão “Desculpa aí”, empregada nesse trecho, é um termo coloquial, popular e informal, comum nas interações sociais do dia a dia. Para se chegar à resposta, provavelmente observou que essa é uma marca característica de contextos informais de uso, distinguindo-se, portanto, da linguagem formal, demonstrando que conhece a linguagem coloquial, informal.

26) (P050205I7) Nesse texto, qual é o trecho que indica uma ideia de lugar?

A) “Eu gosto quando chegam visitas aqui em casa.”. (l. 3-4)

Este item trabalha com o descritor “D15: Estabelecer relações lógico-discursivas presentes

no texto, marcadas por conjunções, advérbios etc.” e avalia se o/a estudante sabe, dentre

as alternativas, qual o trecho que indica a ideia de lugar. Aquele/a que respondeu “A) Eu

gosto quando chegam visitas aqui em casa.”, como gabarito, compreendeu qual a

expressão que evidencia a ideia de lugar. Para chegar à resposta, foi preciso observar as

palavras “aqui em casa” que aparecem no trecho e indicam um espaço, o lugar onde as

visitas chegam. E ainda, reconhecer a palavra “aqui”, como um advérbio de lugar.