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7 Fatores que explicam o motivo de você não aprender inglês e como resolver!

7 Fatores que explicam o motivo de você não aprender ... fileseja parte da sua vida todos os dias. Seja ... Veja este post sobre o Agora Eu Falo English Club! ... não deixe só

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7 Fatores que explicam o motivo de você não aprender inglês e como resolver!

Eu irei começar este artigo te falando qual é o grande problema de você não

conseguir aprender o inglês no tempo hábil: este motivo é VOCÊ. Por favor não

se assuste, mas sim você é o problema de não ter aprendido ainda o inglês,

depois de tanto tempo de estudo e treino.

Mas calma tudo tem um jeito, neste artigo vim para te mostrar como mudar essa

situação e melhorar a sua proficiência no inglês. Abaixo você verá 7 motivos para

mudar no seu dia a dia e aproveitar ainda mais os seus estudos, aprendendo

finalmente a ser fluente em inglês.

Como conseguir aprender o inglês 4

Paciência para alcançar os objetivos 7

Preciso Aprender Rápido 10

Medo 11

Como Devo Estudar 12

Gramática 15

Phrasal Verbs 18

Tradução 19

Conclusão: 22

SUMÁRIO

1. Organização nos estudos

2. Paciência para alcançar os objetivos

3. Preciso aprender rápido

4. Medo

5. Como Devo Estudar

6. Gramática

7. Tradução

Organização nos estudos

Definir metas é uma forma de reduzir o caminho para novos aprendizados. Por

isso, tenha em mente seus objetivos e estude no intuito de alcançá-los. Se você

está pensando em estudar inglês para fazer uma prova mais técnica, esse tipo de

ensino deverá ser foco dos seus empenhos.

Caso você precise estudar a língua para uma viagem, os objetivos já serão outros

e o foco também muda. Suas metas devem servir para guiar seu aprendizado, o

que não quer dizer que você não pode aprender e usar o inglês para outros

objetivos.

Tem gente que estuda para desenvolver a leitura de, por exemplo, textos técnicos

e pode até dispensar a fluência oral.

4

Como conseguir aprender o

inglês

Outros precisam ter um conhecimento mais amplo porque estão buscando

uma promoção em uma empresa e precisarão fazer apresentações, participar

de reuniões e até negociar em inglês.

Há pesquisadores, por exemplo, cujo foco é a excelente redação em inglês

para publicação de trabalhos em revistas científicas internacionais, entre

muitos outros exemplos.

Trace um plano detalhado para saber quais são as suas necessidades. O

conceito de sucesso é relativo, pois varia de acordo com o objetivo de cada

um. Aquilo que para mim é uma meta alcançada, para outra pessoa, pode

significar, por exemplo, apenas a metade do caminho. O meu “inglês fluente”

pode não ser o mesmo que o seu.

Outro erro muito comum em razão de, geralmente, as pessoas acreditarem

não saber nada de inglês ou quando ficamos muito tempo sem ter nenhum

contato com uma língua estrangeira, costumamos esquecer algumas coisas

que já tínhamos aprendido, mas logo em um primeiro novo contato, nossa

memória já trabalha para resgatar algumas coisas. Partindo desse

pressuposto, você poderá identificar o seu nível de conhecimento da língua.

Um terceiro erro que a maioria dos estudantes de inglês comete é pensar que

será possível aprender somente estudando em um determinado período.

Ao estudar um novo idioma, é preciso fazer uma imersão para que a língua

seja parte da sua vida todos os dias. Seja ouvindo músicas, assistindo a

conteúdos com legenda em inglês, procurando textos do seu nível em sites e

assim por diante.

Tenha a mente aberta para o idioma seja qual for o seu nível e lembre-se de

que ele deve ser parte da sua rotina.

A minha dica pra você é procure a melhor maneira para estudar seja sozinho

com um professor particular ou em grupo.

Tem gente que se dá melhor quando trabalha em grupo. Pode ser o estímulo

dos colegas, o medo de ser o pior da classe, o instinto competitivo para ser o

melhor da turma etc., tem gente que não encontra motivação se não trabalhar

em grupo.

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Mas por outro lado, pessoas que preferem a flexibilidade oferecida por um(a)

professor(a) particular. A flexibilidade pode ser tanto de horário, pois é mais fácil a

reposição de aulas e alterações repentinas de dia ou horário, quanto no método

de ensino, principalmente se as aulas forem individuais. Nesse caso, o método e

o material de aula podem ser totalmente personalizados para atender as suas

necessidades.

Não podemos nos esquecer, é claro, dos cursos online, muitos procuram esse

tipo de ensino, pela ótima qualidade dos materiais e principalmente, flexibilidade

de horários. O ensino à distância vem revolucionando os métodos de

aprendizagem, visto que muitos preferem essa facilidade, podendo estudar onde

for melhor e no tempo que for melhor. Obtendo ajuda dos professores online sem

ter que sair de casa. Veja este post sobre o Agora Eu Falo English Club!

Concluindo essa etapa, faça uma avaliação das suas necessidades ao aprender

uma nova língua e foque naquilo que é necessário no momento, não deixe só por

conta dos estudos, tenha sempre um maior contato com o inglês, através de

músicas, livros, pequenos textos e até filmes. Procure saber qual o melhor

método de ensino pra você, seja em grupo, com um professor particular ou cursos

online, onde você tem um melhor aproveitamento do seu tempo.

Em quase tudo na vida, precisamos sair de nossa zona de conforto se quisermos

evoluir e para aprender inglês não é diferente. Em outras palavras, “se jogue”!

Quanto mais você falar, mais confiante você vai se sentir e, por consequência,

mais rápido vai se tornar fluente.

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As primeiras semanas do curso de inglês costumam ser bem animadas. A

empolgação dos primeiros dias, a vontade de aprender rápido, o incentivo da

família e/ou do(a) chefe etc., enfim, tudo favorece.

Depois de algumas semanas, você, aos poucos, vai perdendo o entusiasmo.

Inconscientemente, você se pergunta:

“Por que está tão difícil?”

“Por que está demorando tanto para aprender inglês?”

A ilusão é motivada pela empolgação inicial de quem precisa falar inglês com

urgência. É surpreendente o número de pessoas que só se dão conta de que

precisam estudar em cima da hora. A motivação pode ser viagem ao exterior,

entrevista de emprego ou prova importante!

Pois bem, vou dar dois avisos para você:

1) Não é fácil aprender uma língua estrangeira. E

2) Aprender inglês demora mesmo. Embora a evolução possa estar de fato

acontecendo, para quem aprende é muito difícil ter a noção desse progresso.

É nessa hora que a maioria desiste dizendo coisas do tipo:

“Não adianta, não consigo aprender inglês.”

“Inglês não é para mim!” etc. ou então alguma outra desculpa para culpar o

método.

7

Paciência para alcançar os

objetivos

Portanto, ponha na sua cabeça: o negócio é lento! Não adianta pressa.

Prepare-se para esse período “baixo astral” e repita para si mesmo: “É

normal, vai passar!”. Acredito que com esse grau de conscientização, você

terá maior probabilidade de enfrentar essa dificuldade.

Não gosta do método da escola? Mude de escola. Não se adaptou com um

professor particular? Troque de professor. Não adianta ficar procurando

desculpa nos outros.

Esse é de fato um dos erros mais comuns cometido pelos alunos de inglês.

Tenha a coragem de admitir que talvez você não tenha se dedicado como

deveria ou talvez tenha estabelecido uma meta muita ambiciosa para a sua

disponibilidade de tempo, podem ter surgido imprevistos que fizeram com

que você tivesse que reorganizar sua agenda etc., ou seja, seja qual for o

problema é preciso enfrentá-lo com determinação.

É o caso que citei na primeira etapa, faça uma auto avaliação antes de

começar os estudos, avalie o seu tempo, o melhor método de ensino pra

você e principalmente a sua necessidade ao aprender o inglês.

Estudar já é algo que exige paciência e dedicação, por isso, não ache que

você vai aprender tudo de uma hora para a outra. Além disso, cada pessoa

aprende em um ritmo, algo que parece muito fácil para você pode ser

extremamente complicado para outras pessoas, e vice-versa. Mantenha

contato com o idioma diariamente. É a única forma de manter o seu inglês

afiado, não “esquecer” vocabulário ou as estruturas das frases.

O “grande segredo” para aprender um idioma continua sendo muita

exposição à língua que se pretende aprender e praticar as 4 habilidades

(Listening, Speaking, Reading, Writing). E claro, tudo com muita persistência,

dedicação e paciência.

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Fale inglês SEMPRE que tiver oportunidade, seja em uma reunião no

trabalho, ou ajudando um estrangeiro que apareceu perto de você. Não

hesite muito antes de falar, nem alimente medos bobos, afinal, o pior que

pode acontecer é não ser entendido pelos outros.

Muita gente tem medo de falar pois acha que vai cometer erros. Acredito que

os erros são inevitáveis, mas também acredito que, em muitos casos, eles

são IMPERCEPTÍVEIS, de modo que só alguém que esteja realmente

prestando atenção (por exemplo: seu professor) vai percebê-los.

Todo começo é difícil, mas se você insistir e mantiver o foco, muitas coisas

irão virar hábito e então você vai perceber que aprender inglês pode ser bem

mais fácil e prazeroso do que você imaginava.

Então, não se afobe, evite ficar decorando as coisas, porque assim não se

aprende bem uma nova língua. O essencial para que a aquisição seja efetiva

é o tempo.

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Nem todo mundo aprende no mesmo ritmo. Uma coisa é certa: não adianta criar

prazos para aprender um idioma. Estudar inglês é algo que vai fazer parte da sua

vida a partir do momento em que você decide que realmente é importante e

necessário.

Ainda assim, tem gente que insiste em perguntar: “Em quanto tempo se aprende

inglês?”. Se as pessoas têm objetivos diferentes e ritmos de aprendizado

diferentes, quem se arrisca a responder a pergunta acima corre um risco enorme

de dar palpite furado.

É importante, portanto, se dedicar com empenho total sem se impor prazos

mirabolantes. Com o passar do tempo, você irá adquirir maior confiança para

saber que ainda tem muito o que aprender!

Cada pessoa vai aprender em um prazo diferente e não adianta atropelar o

básico, pois é assim que esses erros acabam se tornando tão comuns entre os

brasileiros que se apressam e desprezam regras simples, porém essenciais, no

uso da língua.

O importante é não ter medo de errar, pois podemos aprender com os erros. Para

estudar inglês, é preciso de muita dedicação e não ter medo de arriscar, tentar

falar, formular frases, conversar com outras pessoas utilizando a língua. Enfim, a

prática é a maior aliada de quem quer aprender inglês em menor tempo.

10

Preciso Aprender Rápido

O ser humano sempre tem tendência a procurar as situações mais cômodas.

Falar inglês com seus colegas em sala de aula é uma coisa. Trata-se de um

ambiente controlado onde todos esperam que você possa errar algum termo.

Porém, muitas pessoas se sentem inseguras de usar os seus conhecimentos

fora de sala de aula.

Todo processo de aprendizagem implica em tentativa e erro; foi assim

quando você aprendeu a falar o seu próprio idioma, quando aprendeu a

amarrar os sapatos ou a andar de bicicleta.

Ninguém sabe tudo, então pare de pedir desculpas por não falar inglês

perfeitamente. Não importa em que nível você esteja agora, você lutou para

aprender o que sabe e deve se orgulhar de suas conquistas.

Errar é uma etapa obrigatória do processo de aprendizagem, portanto, ter

medo de errar é ter medo de aprender.

Sendo assim, converse em inglês com alguém se puder, leia livros no idioma

e tente produzir pequenos textos, sem medo de errar. Não fique chateado

porque estuda há três anos e fala menos que aquele seu colega que estuda

há apenas um. Cada um tem seu ritmo e o importante é não desistir de seguir

o seu caminho. Ao errar, você tem chance de ter seus erros corrigidos e,

assim, aprender.

Para aprender inglês, assim como qualquer outro segundo idioma, é preciso

deixar a vergonha de lado e tentar se comunicar com os recursos que você

tiver seja qual for o seu nível. Por meio da tentativa e erro o progresso será

certo, pois só assim você poderá investir no seu aprendizado de modo

consciente, sabendo de suas habilidades e do que é preciso melhorar.

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Medo

De nada adianta você estudar inglês se não praticar. Pense da seguinte

forma: tudo aquilo que você aprende e depois deixa de lado, com o passar do

tempo, vai sumindo da sua lembrança. Com a língua a situação acontece da

mesma maneira. Quanto mais você fala, mais seu cérebro mantém vivas na

lembrança as palavras. Por isso, não deixe o segundo idioma de lado e

pratique-o pelo menos uma ou duas vezes por semana.

Mas se você sempre associar a idéia de que aprender algo é chato,

entediante e repetitivo, vai realmente ser bem difícil alcançar a sua meta, pois

será difícil se manter motivado o tempo inteiro.

Por isso, tente associar o aprendizado de inglês a coisas que você gosta de

fazer e não a algo que você “tem que fazer”. Escolha atividades que te

ajudem a aprender enquanto se diverte. Como por exemplo:

• Se você está numa fila, tente criar frases mentais sobre as outras pessoas

da fila.

• Ouça músicas em inglês enquanto pratica seu esporte ou hobby favorito ou

estiver preso em um longo trânsito, isso vai te ajudar a relaxar...

• Se você é fã de redes sociais, tente seguir e interagir com canais que dão

dicas de inglês e canais em inglês…

• Assista vídeos em inglês no YouTube sobre temas que você se interessa:

maquiagem, lutas, corridas, games, receitas, etc...

Ao inserir o inglês nas suas atividades de lazer, logo o aprendizado se

tornará mais agradável e, por isso mesmo, mais proveitoso, afinal, você já

ouviu falar de alguém que obteve sucesso fazendo algo que odeia?

Assistir a filmes e séries em seu idioma original pode ser uma boa

oportunidade para que você ouça termos em inglês. Esse método pode

ajudar na compreensão com o passar do tempo, mas nunca deve ser o único.

É preciso que haja uma orientação por parte de alguém que saiba muito bem

o idioma, de forma que possa esclarecer suas dúvidas.

Além disso, esse método reforça apenas o seu entendimento oral e há pelo

menos outras três competências que precisam ser desenvolvidas: a produção

escrita, o entendimento da escrita e a conversação.

12

Como Devo Estudar

Uma dica ao assistir séries ou filmes, seria começar por desenhos infantis, por

eles terem uma linguagem simples e também associar a palavra à imagem,

facilitando o aprendizado de mais vocabulários.

Na produção da escrita:

A universidade de Cambridge, disponibilizou uma ferramenta que corrige os textos

em inglês, e te dá a revisão na hora, você so tem que se inscrever e escolher o

seu nível de inglês, se é iniciante, intermediário ou avançado.

Abaixo vou deixar o link se caso interessar. O único problema é que o site está

todo em ingles, mas muito bom pra quem quer aprender, se voce é iniciante peça

ajuda a alguém. Neste site também contém exemplos para você criar textos e

mandar pra eles.

https://writeandimprove.com/

No entendimento da escrita:

Ou seja, leitura. Voce pode encontrar na Amazon Kindle, muitos livros com custo

zero, pra voce fazer o download e ler. Ou se preferir apenas pequenos textos, vou

deixar alguns links abaixo, são mais de 300 textos pra voce ler.

o www.rong-chang.com/ne/

o www.rong-chang.com/nse/

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Conversação:

Essa é a parte mais importante, pois você precisa manter um contato maior

com o inglês, e nada melhor do que conversar com nativos. Mas você não

precisa viajar para ter esse contato, alguns sites de chats e até mesmo o app

Duolingo, pode te ajudar com este contato.

Uma dica importante, tente conversar com nativos e não com pessoas que

falam português, pois isso vai te ajudar a não ficar traduzindo, as pessoas

nestes chats sabem, que você não sabe falar muito bem o inglês, mas estão

ali para te ajudar. Este link abaixo é um dos chats que recomendo:

http://pt-br.wespeke.com/

As 4 habilidades são importantes ao mesmo tempo pois uma habilidade liga a

outra. Não podemos deixar que o foco seja apenas falar, não é possível falar

sem ouvir, uma vez que você precisa entender o que as outras pessoas falam

para manter um diálogo.

Ler é uma forma muito eficaz de internalizar vocabulário e regras gramaticais

de forma contextualizada (o que ajuda muito na hora de falar).

E escrever é uma forma de produzir o discurso de modo mais controlado,

pois você “pensa mais antes de escrever” e tem, portanto, a chance de

organizar o pensamento. Ao desenvolver esta habilidade, na hora de falar,

você conseguirá dizer o que pensa de forma mais articulada e objetiva.

Para quem quer estudar inglês e passar em uma prova que pode decidir o

seu futuro, tudo que é novo exige treino, dedicação e paciência. Treinar o

inglês não é muito difícil, estamos em contato com a língua sem ao menos

percebermos isso.

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A gramática é uma descrição da língua, portanto, vem depois da língua. A língua

existe e, posteriormente, alguém começa a fazer descrições do idioma com as

suas regras.

Se você quer aprender inglês não faz sentido decorar as regras de gramática. As

pessoas aprendem uma nova a língua sem saber a gramática. Os seus pais não

lhe ensinaram a gramática do português para você aprender a falar naturalmente.

Existem métodos e técnicas que ensinam o idioma de maneira natural. A partir

daí, você vai entendendo a gramática. Você conhece quando fala uma frase em

português e sabe que tem algo errado, é a mesma coisa no inglês. Por isso, não

faz sentido aprender as regras.

Muitos alunos ficam desmotivados ao tentar decorar regras e não saber como

aplicar na vida real. Portanto, invista em aplicar as frases e expressões

aprendidas em situações reais e depois você poderá formalizar todo seu estudo

em uma fase futura, como estudar para certificados.

Assim como a gramática sem contexto, o vocabulário isolado não ajudará você a

se comunicar em inglês. Decorar listas de palavras e verbos sem exemplificar e

contextualizar pode ser estressante e frustrante. Então não pegue uma lista de

palavras e decore todos os itens isoladamente.

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Gramática

Lembre-se de prestar atenção nas palavras inseridas em um texto, diálogo e

assim por diante, sempre com um contexto em vista. Uma boa dica é

elaborar frases com exemplos que servem para você e para o seu dia a dia. A

partir dai, aprender palavras é uma coisa natural, praticamente um bônus.

Estudando um texto, você aprende diversas palavras e ainda tem contato

com a gramática. De maneira natural.

Algumas gramáticas são necessárias, devido a sua importância na

compreensão de textos e falas como:

Falsos cognatos

Nós vemos a importância de conhecer essas palavras e o quanto realmente

elas podem ser uma pegadinha na escrita e na fala. A grafia, pode ser sua

maior armadilha, mas também pode ser um grande problema se você vai

fazer uma prova escrita. São muitas palavras em inglês que lembram

palavras em português, porém não se parecem nada quando o assunto é o

significado delas.

Have/There is/There are

Um erro muito comum na grafia, que se reflete na fala, é o uso do Have, que

muitas pessoas usam no sentido de existir, porém o correto nesse caso é o

uso do There is/are. Na pronúncia, pode-se também confundir, porque o

português não tem alguns dígrafos como o th e só o treino vai ajudar o

estudante nesse quesito.

Fonemas

Há no inglês diversas palavras de pronúncias muito parecidas que, se

trocadas uma pela outra, podem deixar uma pessoa em uma saia justa. É o

caso, por exemplo, de beach (praia) e bitch (cadela). Existe uma diferença

entre vogais curtas e longas, por exemplo, que muda o sentido da palavra.

No português, mesmo quando temos uma vogal mais longa, algo

característico da pronúncia no Nordeste, isso não altera o significado de um

termo.

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Outros desafios comuns para os brasileiros são as pronúncias de word

(palavra) e world (mundo); ear (orelha) e year (ano); e sheep (ovelha) e ship

(navio).

Este dígrafo não existe em português, mas é bastante comum no inglês,

usado em palavras para think (pensar), thank (agradecer) e thick (grosso).

Para produzir seu som corretamente, é necessário colocar a ponta da língua

nos dentes superiores, um movimento na boca que os brasileiros não estão

acostumados a realizar e acabam pronunciando-o com som das letras "F" ou

"T".

"Se você diz por exemplo 'I'm going to thank her' (Vou agradecê-la) e

pronuncia com som de 'T', vira tank (afundar), e a pessoa pode entender que

você 'irá afundá-la', o que pode ser ofensivo.

"Se a pessoa está no nível iniciante, não vai conseguir se explicar e sair da

encrenca."

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O uso de preposições no inglês é tão ou mais variado quanto no português,

com uma diferença: estas palavras são usadas para compor verbos frasais,

que não existem no idioma do brasileiro.

A mudança de uma preposição nestes casos altera o significado da

expressão, como, por exemplo, em look out (ter cuidado) e look into

(verificar).

Se você trocar o verbo make up (inventar ou fazer as pazes) por make out

(ficar, no sentido de namorar), este erro pode colocar a pessoa numa

situação difícil.

Por conta dessa pluralidade de sentidos gerada por uma infinidade de

combinações possíveis, é preciso ter atenção redobrada ao usá-los.

Seguindo o raciocínio do erro e acerto, é preciso ter consciência de que a

língua será adquirida de forma natural, de acordo com o quanto você a utiliza.

As regras gramaticais são importantes para formalizar o idioma, após sua

aquisição.

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Phrasal Verbs

Para quem está começando a estudar inglês, a dica é: esqueça o português!

Parece difícil falando assim, mas é essencial que se pense em inglês para

aprender a língua.

Pensar em português só vai atrasar o aprendizado e, além disso, quando

pensamos em português para depois processarmos o inglês, acabamos

caindo no erro de traduzir as palavras.

É natural que nas primeiras aulas você ouça ou leia uma palavra em inglês e

tente traduzi-la para o português. Entretanto, com o passar do tempo, essa

estratégia pode jogar contra você, uma vez que muitas palavras não tem o

mesmo sentido aqui.

A palavra “ponto”, por exemplo, tem múltiplos sentidos em português, mas

em inglês cada um dos significados possui uma palavra diferente. Por isso,

evite a todo custo traduzir mentalmente para entender o significado de uma

frase. Isso é que os professores chamam de aprender a “pensar em inglês”.

A tradução pode até te ajudar nos seus primeiros passos, principalmente a

desenvolver uma sensação de segurança, mas não deve ser mantida por

muito tempo.

Traduzir tudo o que você pensa é ineficiente, demorado e cria dependência

com a língua mãe. Tente compreender as mensagens pelo contexto, mesmo

que não entenda palavra por palavra.

Imagine que você está no metrô de Londres e seu celular acabou a bateria.

Não tem tradutor, não tem dicionário, não tem brasileiro por perto. E agora? É

isso que acontece quando nos acostumamos a traduzir palavras, nós

corremos o risco de passar por situações constrangedoras e não sabermos

lidar com elas.

É preciso ter em mente que algumas expressões ou construções do

português não existem no outro idioma.

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Tradução

É o caso por exemplo de locuções verbais, como quando dizemos "vou

ver/falar com minha mãe", que alguns alunos acabam traduzindo diretamente

para I go see my mother ou I go talk to my mother, quando o correto seria I'm

going to see/talk with my mother.

Esse erro também é bastante comum no emprego de gírias e expressões

idiomáticas.

"A pessoa diz que vai 'break the branch' (quebrar o galho), 'make beautiful'

(fazer bonito) ou que alguém 'stepped on the ball' (pisou na bola), sem

perceber que é necessário adaptar expressões".

Pelo mesmo motivo, a tradução sem contextualização pode ser uma grande

armadilha. Por exemplo, para perguntar a idade de alguém em inglês

dizemos How old are you? (Quantos anos você tem?), traduzindo de modo

literal teríamos: o quão velho você é?

E tentando verter palavra por palavra do português teríamos :how many

years do you have? (uma estrutura que simplesmente não faz sentido em

inglês). É muito mais fácil deduzir a partir do contexto sobre o que se trata

essa pergunta, pela reporta I am 23 years old (tenho 33 anos).

Se voce tiver a oportunidade de um intercambio, estudar em uma

universidade em outro país, não fique apenas conversando com brasileiros, é

certo que a segurança é maior, mas não vai te ajudar em nada.

Converse com pessoas que são nativas de países nesse idioma, ou seja, que

foram alfabetizadas em inglês.

Somente com o passar do tempo é que você vai se atentar à pronúncia, às

expressões que são mais corriqueiras e às formas de se falar que soam mais

naturais ao ouvido deles. É bem difícil aprender inglês de verdade sem nunca

conversar com um nativo da língua.

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Calma, não temos absolutamente nada contra os brasileiros. Porém, em um

intercâmbio, ainda há muitas pessoas que preferem ficar andando com os

brasileiros do que com pessoas que moram em outros países.

Esse sentimento é natural, pois tendemos a nos aproximar daquelas pessoas

com as quais nos identificamos mais – e o idioma é um fator preponderante.

Porém, passar 30 dias no exterior conversando com as pessoas apenas em

português não é nada produtivo em termos de aprendizado de linguagem.

Esse é o momento em que você deve se esforçar para falar inglês – ou

qualquer outro idioma – o máximo que puder.

Portanto, se tiver uma oportunidade como essa, evite a todo custo conversar

em português, para que a sua imersão em outra cultura e o seu aprendizado

sejam ainda melhore.

Mas caso precise de auxílio para tradução profissional, como contratos,

termos técnicos, entre outros documentos, procure uma empresa de tradução

profissional, onde você contará com tradutores nativos em cada idioma e

especialistas em áreas profissionais para atender suas necessidades.

Quando for estudar os textos e as palavras procure entender as coisas em

inglês. Não perca tempo traduzindo. Você não precisa fazer isso. Essa

tradução é uma confirmação do seu cérebro que você entendeu. Você olha,

entende, se sente inseguro e acredita que precisa fazer a tradução

mentalmente.

Por isso, parar de traduzir mentalmente é um processo e não ocorre de um

dia pra o outro. Mas, quando você começa a ter contato com materiais no

idioma vai entendendo, absorvendo e deixando de traduzir. Busque isso nos

seus estudos. Procure condicionar o seu cérebro a entender e não traduzir.

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Não pense que conseguir aprender inglês é um bicho de sete cabeças. É

difícil, mas não impossível; organize-se, trace objetivos, reveja suas

prioridades, pratique não somente em sala de aula como fora também,

sempre procurando e querendo aprender mais, oportunidades não batem

duas vezes na mesma porta; então esteja preparado, para melhorar de

emprego e de vida.

Tenha em mente que o Inglês é a língua mundial, se você fala inglês,

oportunidades não irão te faltar.

22

Conclusão:

www.portalinglesfluente.com