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DISLEXIA A DISLEXIA constitui uma das principais preocupações clínicas e educativas de psicólogos, médicos, professores, pais, e outros técnicos da saúde e educação. As crianças disléxicas tendem a apresentar um baixo rendimento académico e alterações emocionais decorrentes das suas dificuldades persistentes e recorrentes na aprendizagem e automatização da leitura e escrita. Assim, este portal procura agregar um conjunto de conceitos importantes sobre a dislexia que vão desde a sua definição, os sinais de alerta, os critérios de diagnóstico, a prevalência, a problemática emocional associada, as restantes co-morbilidades, etc. DEFINIÇÃO DE DISLEXIA O estudo das dificuldades de leitura e escrita, em geral, e da dislexia, em particular, vem suscitando desde há muito tempo o interesse de psicólogos, professores, pediatras e outros profissionais interessados na investigação dos factores implicados no sucesso e/ou insucesso educativo. A dislexia representa no momento actual um grave problema escolar, para a qual todos os profissionais da educação estão cada vez mais consciencializados. As competências de leitura e escrita são consideradas como objectivos fundamentais de qualquer sistema educativo, pois constituem aprendizagens de base e funcionam como uma mola propulsora para todas as restantes aprendizagens. Assim, uma criança com dificuldade nestas áreas apresentará lacunas em todas as restantes matérias, o que provoca um desinteresse cada vez

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DISLEXIA

A DISLEXIA constitui uma das principais preocupações clínicas e educativas de psicólogos,

médicos, professores, pais, e outros técnicos da saúde e educação. As crianças disléxicas

tendem a apresentar um baixo rendimento académico e alterações emocionais decorrentes

das suas dificuldades persistentes e recorrentes na aprendizagem e automatização da leitura

e escrita.

Assim, este portal procura agregar um conjunto de conceitos importantes sobre a dislexia

que vão desde a sua definição, os sinais de alerta, os critérios de diagnóstico, a

prevalência, a problemática emocional associada, as restantes co-morbilidades, etc.

DEFINIÇÃO DE DISLEXIA

O estudo das dificuldades de leitura e escrita, em geral, e da dislexia, em

particular, vem suscitando desde há muito tempo o interesse de psicólogos,

professores, pediatras e outros profissionais interessados na investigação dos

factores implicados no sucesso e/ou insucesso educativo. A dislexia representa no

momento actual um grave problema escolar, para a qual todos os profissionais da

educação estão cada vez mais consciencializados.

As competências de leitura e escrita são consideradas como objectivos

fundamentais de qualquer sistema educativo, pois constituem aprendizagens de

base e funcionam como uma mola propulsora para todas as restantes

aprendizagens. Assim, uma criança com dificuldade nestas áreas apresentará

lacunas em todas as restantes matérias, o que provoca um desinteresse cada vez

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mais marcado por todas as aprendizagens escolares e uma diminuição da sua auto-

estima.

Existem presentemente várias definições para a mesma problemática, de entre

as quais se destacam:

Actualmente a definição mais consensual é a da Associação Internacional de

Dislexia (2002) e do National Institute of Child Health and Human Development -

NICHD:

“Dyslexia is a specific learning disability that is neurological in origin. It is

characterized by difficulties with accurate and / or fluent word recognition and

by poor spelling and decoding abilities. These difficulties typically result from a

deficit in the phonological component of language that is often unexpected in

relation to other cognitive abilities and the provision of effective classroom

instruction. Secondary consequences may include problems in reading

comprehension and reduced reading experience that can impede growth of

vocabulary and background knowledge. ... Studies show that individuals with dyslexia

process information in a different area of the brain than do non-dyslexics.”

Segundo Víctor da Fonseca a dislexia é uma dificuldade duradoura da

aprendizagem da leitura e aquisição do seu mecanismo, em crianças

inteligentes, escolarizadas, sem quaisquer perturbação sensorial e psíquica já

existente.

A World Federation of Neurology define-a como uma perturbação que se

manifesta pela dificuldade na aprendizagem da leitura, apesar de uma educação

convencional, uma adequada inteligência e oportunidades sócio-culturais.

Outra definição, surge do Comittee on Dyslexia of the Health Council of the

Netherlands, segundo estes a dislexia está presente quando a automatização

da identificação das palavras (leitura) e/ou da escrita de palavras não se

desenvolve, ou se desenvolve de uma forma muito incompleta, ou com grande

dificuldade.

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Esta dificuldade em ler e escrever tem sido muitas vezes erradamente interpretada,

como um sinal de baixa capacidade intelectual. Muito pelo contrário, muitos

disléxicos conseguem em certas áreas e em certos momentos da sua actividade,

uma performance superior à média do seu grupo etário. Só se poderá diagnosticar

uma dislexia em crianças que apresentem pelo menos uma eficiência intelectual

dentro dos parâmetros normativos.

SINAIS DE ALERTA

Aqui estão alguns sinais de alerta que pais e professores devem de ter em atenção

quando suspeitam da existência de problemas nas competências de leitura e escrita nos

seus filhos ou alunos:

DURANTE A INFÂNCIA:

-- Atraso na aquisição da linguagem. Começou a dizer as primeiras palavras mais tarde do que o

habitual e a construir frases mais tardiamente.

-- Apresentou problemas de linguagem durante o seu desenvolvimento, dificuldades em

pronunciar determinados sons, linguagem ‘abebezada’ para além do tempo normal.

-- Apresentou dificuldades em memorizar e acompanhar canções infantis e a rima das lenga-

lengas.

-- Dificuldade na consciência e manipulação fonológica. Dificuldade em se aperceber que os sons

das palavras podem dividir-se em bocados mais pequenos e em manipular esses mesmos sons.

-- Entre muitos outros sinais (...).

l

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NA IDADE ESCOLAR:

-- Lentidão na aprendizagem dos mecanismos da leitura e escrita.

-- Dificuldade em compreender que as palavras se podem segmentar em sílabas e fonemas.

-- Erros por dificuldades na descodificação grafema-fonema.

-- Bastantes dificuldades na leitura, com a presença constante de erros e incorrecções, inventando

palavras ao ler um texto.

-- A velocidade da leitura é inadequada para a idade. Dificuldades na leitura de palavras

irregulares, pouco frequentes e pseudopalavras.

-- Escrita com múltiplos erros ortográficos e a qualidade da caligrafia é bastante deficiente.

-- Lacunas acentuadas na organização das ideias no texto e na construção frásica.

-- Demora demasiado tempo na realização dos trabalhos de casa (uma hora de trabalho rende 10

minutos).

-- Utiliza estratégias e truques para não ler. Não revela qualquer prazer pela leitura.

-- Distrai-se com bastante facilidade perante qualquer estímulo, parecendo que está a "sonhar

acordado". Curtos períodos de atenção.

-- Os resultados escolares não são condizentes com a sua capacidade intelectual. Melhores

resultados nas avaliações orais do que nas escritas.

-- Dificuldades em memorizar informações verbais (memória de trabalho verbal).

-- Dificuldades na aprendizagem de uma língua estrangeira (Inglês).

-- Dificuldades ao nível da organização pessoal.

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-- Não gosta de ir à escola ou de realizar qualquer actividade com ela relacionada.

-- Apresenta "picos de aprendizagem", nuns dias parece assimilar e compreender os conteúdos

curriculares e noutros parece ter esquecido o que tinha aprendido anteriormente.

-- Apesar das dificuldades na escola revela ser bastante imaginativo e criativo, com um bom

raciocínio lógico e abstracto, podendo evidenciar capacidades acima da média em determinadas

áreas que não exijam a leitura e a escrita (desenho, pintura, música, teatro, desporto, etc.).

-- Entre muitos outros sinais (...).

CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO

Deve-se verificar se na história familiar existem casos de dislexia ou de dificuldades

de aprendizagem e se na história desenvolvimental da criança ocorreu alguma

problemática não normativa que esteja a justificar tais dificuldades.

Na leitura notam-se confusões de grafemas cuja correspondência fonética é próxima ou

cuja forma é aproximada, bem como surgem frequentes inversões, omissões, adições e

substituições de letras e sílabas. Ao nível da leitura de frases, existe uma dificuldade nas

pausas e no ritmo, bem como revelam uma análise compreensiva da informação lida

deficitária (dificuldades em compreender o que lêem).

Ao nível da produção escrita a sintomatologia é semelhante, verificando-se a presença

de muitos erros ortográficos, grafia disforme e ilegível, para além de défices acentuados

na construção frásica.

Principais manifestações da dislexia nas competências de leitura e escrita:

-- Um atraso na aquisição das competências da leitura e escrita.

-- Dificuldades acentuadas ao nível do processamento. manipulação e consciência

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fonológica.

-- Dificuldades na leitura de palavras irregulares, pouco frequentes e pseudopalavras.

-- Dificuldades na memória trabalho verbal.

-- Leitura silábica, decifratória, hesitante, sem ritmo, com bastantes incorrecções e erros de

antecipação.

-- Velocidade de leitura bastante lenta para a idade e para o nível escolar.

-- Omite ou adiciona letras e sílabas (ex: famosa-fama; casaco-casa; livro-livo; batata-bata;

biblioteca/bioteca; ...).

-- Confusão entre letras, sílabas ou palavras com diferenças subtis de grafia ou de som (a-o; o-u;

a-e; p-t; b-v; s-ss-ç; s-z; f-t; m-n; v-u; f-v; g-j; ch-j-x; v-z; nh-lh-ch; ão-am; ão-ou; ou-on;

au-ao; etc.).

-- Confusão entre letras, sílabas ou palavras com grafia similar, mas com diferente orientação no

espaço (b-d; d-p; b-q; d-q; a-e;…).

-- Inversões parciais ou totais de sílabas ou palavras (ai-ia; per-pré; fla-fal; me-em; sal-las; pla-

pal; ra-ar;…).

-- Substituição de palavras por outras de estrutura similar, porém com significado diferente

(saltou-salvou; cubido-bicudo;...).

-- Substituição de palavras inteiras por outras semanticamente vizinhas.

-- Problemas na compreensão semântica e na análise compreensiva de textos lidos.

-- Dificuldades em exprimir as suas ideias e pensamentos em palavras.

-- Lacunas na construção frásica e na organização das ideias no texto.

-- Ilegibilidade da escrita, letra rasurada, disforme e irregular, presença de muitos erros

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ortográficos e dificuldades ao nível da construção frásica. Etc...

-- Outros sintomas que podem estar associados: Problemas ao nível da dominância lateral

(lateralidade difusa, confunde a direita e esquerda, lateralidade cruzada); Problemas ao nível da

motricidade fina e do esquema corporal; Problemas na percepção visuo-espacial; Problemas na

orientação espacio-temporal; A escrita pode surgir em espelho. Etc...

Nota: Não é necessário que estejam presentes todos estes indicadores em simultâneo,

para que seja diagnosticada um caso de dislexia. Estes indicadores devem apenas alertar

para a possibilidade de um possível caso de dislexia, já que é preciso compreender a

razão destes comportamentos.

Segundo vário autores, não se pode falar de dislexia (ou melhor ... não se pode

fazer um diagnóstico definitivo) antes dos 7 anos, ou para ser mais rigoroso, antes

de pelo menos um ano de escolaridade, pois anteriormente a esta idade erros

similares são banais pela sua frequência.

Para um correcto diagnóstico de uma perturbação da leitura é indispensável

RECORRER À AVALIAÇÃO COM PROFISSIONAIS EXPERIENTES neste

domínio.

PREVALÊNCIA DA DISLEXIA

Nos EUA, e segundo o DSM-IV é de 4% a estimativa da prevalência da perturbação da

leitura nas crianças com idade escolar. No entanto, conforme os vários autores,

percentagens de 5 a 10% têm sido encaradas. Isto significa que um pouco menos de um

estudante inteligente em cada dez apresenta uma dislexia mais ou menos grave.

Outros estudos referem que aproximadamente 30%-40% dos irmãos de crianças

disléxicas apresentam de uma forma mais ou menos grave a mesma perturbação.

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Entre gémeos monozigóticos as percentagens de concordância aumentam para

68%. Uma criança cujo pai seja disléxico apresenta um risco 8 vezes superior à

da população em geral.

Constata-se uma patente desproporção entre rapazes e raparigas disléxicas,

segundo alguns autores 70 a 80% dos sujeitos diagnosticados com perturbação da

leitura são do sexo masculino. Contudo, estudos mais recentes apontam para

uma maior proporcionalidade entre os dois sexos quando utilizam amostras não

clínicas.

ALGUMAS DOS DISLÉXICOS MAIS FAMOSOS

Agatha Christie

Albert Einstein

Alexander Graham Bell

Antony Hopkins

Beethoven

Ben Jonhson

Bill Gates

Franklin D. Roosevelt

Fred Astaire

Galileo

Harrison Ford

Jack Nicholson

John Lennon

Julio Verne

Leonardo da Vinci

Louis Pasteur

Magic Johnson

Mozart

Pablo Picasso

Steven Spielberg

Thomas Edison

Tom Cruise

Van Gogh

Walt Disney

Winston Churchill,

entre muitos outros...

PROBLEMÁTICA EMOCIONAL

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As repercussões da dislexia são muitas vezes consideráveis, quer ao nível do

sucesso escolar, quer ao nível do comportamento da criança, originando nestes dois

domínios perturbações de gravidade variável, que importa reconhecer e evitar na

medida do possível.

A criança disléxica é geralmente triste e deprimida pelo repetido fracasso em seus

esforços para superar suas dificuldades, outras vezes mostra-se agressiva e

angustiada. A frustração causada pelos anos de esforço sem êxito e a permanente

comparação com as demais crianças provocam intensos sentimentos de

inferioridade.

Em geral, os problemas emocionais surgem como uma reacção secundária aos

problemas de rendimento escolar. As crianças disléxicas tendem a exibir um quadro

mais ou menos típico, com variações de criança para criança, cujas reacções mais

características são:

-- Reduzida motivação e empenho pelas actividades que implicam a mobilização das

competências de leitura e escrita, o que por sua vez aumenta as suas dificuldades de

aprendizagem.

-- Sintomatologia ansiosa perante situações de avaliação ou perante actividades que impliquem

a utilização da leitura e escrita.

-- Sentimento de tristeza e de auto-culpabilização, podendo apresentar uma atitude

depressiva diante das suas dificuldades.

-- Uma reduzida auto-estima e auto-conceito académico.

-- Um sentimento de insegurança e de vergonha como resultado do seu sucessivo fracasso.

-- Um sentimento de incapacidade, de inferioridade e de frustração por não conseguir superar

as suas dificuldades e por ser sucessivamente comparado com os demais.

-- Problemas comportamentais caracterizados por comportamentos de oposição e

desobediência perante as figuras de autoridade (pais, professores, etc.), hiperactividade, défice

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atencional, etc.

-- Outras problemáticas poderão estar presentes como seja a enurese nocturna, perturbação

do sono, sintomas psicossomáticos, etc.

-- Esta sintomatologia não permite por seu lado a natural concentração, interesse e desejo de

aprender, perturbando muitíssimo as condições de aprendizagem na criança.

CO-MORBILIDADE

Diversos estudos documentam, de forma consistente, que a dislexia está algumas

vezes associada a outras perturbações có-morbidas (presença de 2 ou mais

diagnósticos diferentes), de entre as mais frequentes destaca-se a Disortografia,

Disgrafia, Discalculia, Hiperactividade com Défice de Atenção (PHDA),

Problemas de Linguagem, entre outros.

DISORTOGRAFIA - Perturbação que afecta as aptidões da escrita, e que se traduz

por dificuldades persistentes e recorrentes na capacidade da criança em compor

textos escritos. As dificuldades centram-se na organização, estruturação e

composição de textos escritos, a construção frásica é pobre e geralmente curta,

observa-se a presença de múltiplos erros ortográficos e uma má qualidade gráfica.

É possível haver uma disortografia sem que esteja presente uma dislexia.

DISGRAFIA - Perturbação de tipo funcional na componente motora do acto de

escrever, que afecta a qualidade da escrita, sendo caracterizada por uma

dificuldade na grafia, no traçado e na forma das letras, surgindo estas de forma

irregular e disforme.

DISCALCULIA - É uma perturbação estrutural da capacidade matemática e da

simbolização dos números, é de carácter desenvolvimental (não resulta de uma

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lesão cerebral ou de défices intelectuais) e caracteriza-se por dificuldades

específicas da aprendizagem que afectam a normal aquisição das competências

aritméticas, apesar de uma inteligência normal, estabilidade emocional,

oportunidades académicas e motivação.

HIPERACTIVIDADE (PHDA) - É uma Perturbação do Comportamento de base

genética, em que estão implicados diversos factores neurológicos e

neuropsicológicos, que provocam na criança alterações atencionais, impulsividade e

uma grande actividade motora, ocorrendo mais frequentemente e de um modo

mais severo do que o tipicamente observado noutras pessoas.

AS CAUSAS DA DISLEXIA

A ETIOLOGIA DA DISLEXIA tem por base alterações genéticas,

neurológicas e psicolinguísticas. Estudos recentes apontam alguns

cromossomas como responsáveis da dislexia (e daí a questão da sua

hereditariedade), estando agora as investigações científicas centradas na

identificação dos genes implicados neste perturbação. Encontram-se igualmente

identificas as regiões cerebrais responsáveis pelas alterações psicolinguísticas

observadas nas crianças com dislexia. Essas regiões localizam-se no hemisfério

esquerdo do cérebro e apresentam uma menor activação das áreas cerebrais

responsáveis pela descodificação fonológica, leitura e escrita.

EXEMPLOS DE CRIANÇAS DISLÉXICAS

Vejamos alguns exemplos de pequenos textos escritos por crianças diagnosticadas

com dislexia:

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exemplo 1

9 anos - 3º ano clique na imagem para ampliar

exemplo 2

8 anos - 3º ano clique na imagem para ampliar

exemplo 3

8 anos - 3º ano clique na imagem para ampliar

exemplo 4 9 anos - 3º ano

clique na imagem para ampliar

exemplo 5

9 anos - 3º ano clique na imagem para ampliar

exemplo 6 9 anos - 4º ano

clique na imagem para ampliar

exemplo 7

9 anos - 3º ano clique na imagem para ampliar

exemplo 8

8 anos - 2º ano clique na imagem para ampliar

exemplo 9

11 anos - 5º ano clique na imagem para ampliar

SITES & PUBLICAÇÕES

Esta sessão é especialmente indicada para aqueles que pretendem aprofundar os

seus conhecimentos relativamente à dislexia. Aqui poderá consultar alguns dos

sites internacionais que igualmente abordam a problemática da dislexia, bem como

poderá aceder a algumas entrevistas e publicações científicas do próprio autor.

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SITES ÚTEIS

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The International Dyslexia Association

Dyslexia International

Learning Disabilities Association of America

National Center for Learning Disabilities

National Institute of Neurological Disorders and Stroke

National Institute of Mental Health

National Institute of Child Health & Human Development

Dyslexia Parents Resource

Associação Brasileira de Dislexia

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OS NOSSOS DOCUMENTOS

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Folheto "DISLEXIA: O que precisa saber!"

Formação externa em DISLEXIA

Formação externa em AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO NA DISLEXIA

Formação externa em DISLEXIA E OUTRAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

Formação externa em ORIENTAÇÃO ESCOLAR E PROFISSIONAL

Formação externa em PERTURBAÇÕES DO COMPORTAMENTO

Formação externa em HIPERACTIVIDADE COM DÉFICE DE ATENÇÃO

Formação externa em SPSS - ANÁLISE ESTATÍSTICA

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