9ano_Portugues_2fase2009

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    EXAME NACIONAL DO ENSINO BSICO

    Decreto-Lei n. 6/2001, de 18 de Janeiro

    Prova Escrita de Lngua Portuguesa3. Ciclo do Ensino Bsico

    Prova 22/2. Chamada 13 Pginas

    Durao da Prova: 90 minutos. Tolerncia: 30 minutos.

    2009

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    GRUPO I

    L o texto A. Em caso de necessidade, consulta o vocabulrio apresentado a seguir ao texto.

    TEXTO A

    Parasos Subaquticos

    difcil imaginar um pas europeu como destino de mergulho. A Europa uma terra deurbes1 e, no bulcio2 da nossa vida urbana, esquecemos os ritmos da Natureza, no sabemosquando nasce e se pe o Sol, s damos pela Lua s vezes quando est cheia e, se noestamos na praia, vivemos o conceito de mars como uma abstraco.

    Sem o mar, contudo, Portugal no faz sentido, e h uma mo-cheia (enfim, um bocadomais que uma mo-cheia) de gente que todos os fins-de-semana se afoita 3 a procurar, por

    esse pas fora, o contacto com o mtico Atlntico, que modelou as nossas terras e as nossasgentes.O mar em Portugal carece da temperatura amena dos destinos de mergulho mais

    mediticos e no tem nemos nem outras tropicalidades subaquticas. A gua no transparente nem tem aquele azul profundo (excepto nos Aores e na Madeira, onde os azuisso nicos). Quem tenha estudado alguma Biologia sabe, contudo, que a gua tanto maisazul e lmpida quanto mais pobre em vida. Tal como as florestas tropicais, que sob oexuberante manto de vida escondem uma constrangedora pobreza do solo, os recifes decoral tropicais so ilhas de vida num quase-deserto de nutrientes.

    Nas guas de Portugal continental, a riqueza de nutrientes , pelo contrrio, enorme,

    universal e consegue alimentar uma quantidade planetria de peixes, peixinhos e peixes;como no h bela sem seno, o omnipresente plncton 4 torna a gua esmeralda em vez deturquesa e mais fitognica5 que fotognica, mas com uma biodiversidade equiparvel dosmais ricos recifes de coral. beira de Lisboa, h uma curiosidade geolgica que potencia ointeresse da equao: perto do Cabo Espichel, a plataforma continental mnima e passaabruptamente dos 40 metros de profundidade para os mais de mil. Esta proximidade doverdadeiro mar alto traz para perto de Sesimbra espcies animais que, de outro modo, s sepoderiam ver a muitas milhas da costa. Bichos pequenos e grandes, coloridos como sefossem pintados, em profuso alarmante, eis algo que no se antecipa encontrar nos maresde uma capital europeia.

    Vasco Pinhol, Expresso , 25 de Outubro de 2008 (texto adaptado)

    VOCABULRIO:

    1 urbes cidades.2 bulcio movimentao, agitao.3 se afoita se atreve.4 plncton conjunto de seres microscpicos que existem nas guas.5 fitognica rica em algas microscpicas.

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    Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientaes que te so dadas.

    1. As afirmaes apresentadas (de A a G) baseiam-se em informaes do texto.

    Escreve a sequncia de letras que corresponde ordem pela qual essas informaes aparecem no

    texto.

    Comea a sequncia pela letra E.

    A. A Biologia ensina que a transparncia da gua do mar no sinal de riqueza em vida marinha.

    B. Os recifes de coral so exemplos de riqueza de vida, ao contrrio das guas que os rodeiam.

    C. Existe uma ligao estreita entre Portugal e o mar, e so muitas as pessoas que procuram ocontacto com o Atlntico.

    D. Na costa portuguesa, junto a Lisboa, vivem espcies que so tpicas de mares profundos.

    E. No comum os pases do continente europeu serem associados prtica de mergulho.

    F. Em Portugal, o mar tem caractersticas diferentes das que se associam aos destinos demergulho mais famosos.

    G. A tonalidade das guas do mar, em Portugal, deve-se presena de plncton.

    2. Rel as linhas 13 a 15 do texto e indica a que se refere o pronome que.

    3. Selecciona, em cada item ( 3.1. a 3.5.), a alternativa que permite obter a afirmao adequada ao

    sentido do texto.Escreve o nmero do item e a letra correspondente a cada alternativa que escolheres.

    3.1. A expresso s damos pela Lua s vezes quando est cheia (linha 3) ilustra a ideia deque os europeus, em especial os citadinos,

    A. procuram o contacto com a Natureza.

    B. vivem afastados dos ciclos da Natureza.

    C. se abstraem a observar a Natureza.

    D. contactam, apenas noite, com a Natureza.

    3.2. A expresso os recifes de coral tropicais so ilhas de vida num quase-deserto de nutrientes(linhas 14 e 15) contm uma

    A. comparao.

    B. enumerao.

    C. metfora.

    D. personificao.

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    3.3. Entre as guas de Portugal continental e os recifes de coral, a semelhana est na

    A. temperatura amena.

    B. riqueza de nutrientes.

    C. tonalidade da gua.

    D. profundidade do mar.

    3.4. A expresso peixes, peixinhos e peixes (linha 17) traduz a ideia de

    A. quantidade e diversidade.

    B. intensidade e igualdade.

    C. qualidade e desigualdade.

    D. diversidade e intensidade.

    3.5. A utilizao do advrbio abruptamente (linha 22) revela que a passagem de umaprofundidade para outra se faz de forma

    A. gradual.

    B. lenta.

    C. suave.

    D. sbita.

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    L o texto B, transcrito de uma narrativa policial. Em caso de necessidade, consulta o vocabulrioapresentado a seguir ao texto.

    TEXTO B

    Quase na extremidade da cidade, erguia-se a manso dos Hamblin, uma casa de estiloum tanto rstico, com um s andar sobre o pavimento, que rasava quase com o terreno. Umagrande mancha de hera alastrava pela parede, espontada 1 porm o bastante para que nochegasse a cobri-Ia por completo. As janelas eram baixas, algumas amoreiras de jardimerguiam sobre elas os ramos sobranceiros. Clement retirou do txi a manta mosqueada 2, amaleta de tapete, o guarda-chuva de seda, e quis pagar.

    No tenho troco disse o homem. E atirou para a nuca o bon de pala de oleado. Pode esperar, espere ento. Oh, sim, senhor!

    Clement precipitou-se para dentro, deixando a porta aberta atrs de si. Atravessou o trio,cujo piso era de tijolo vermelho, encontrou-se no vestbulo que era a base daquela escadaria,corao da casa inteira, para onde convergiam todas as portas, ao longo da qual se exibiampreciosas cpias de Turner 3 e vitrinas cujo contedo era como uma pintura chinesa,paisagens martimas com ramos de coral cor-de-rosa, peixes to alados 4 como aves,conchas como templos, crustceos como drages listrados de negro e cor de fogo entrebivalves abertos como escrnios 5 com uma prola, um ncar 6 multicor, uma pitada de areiacor de oiro ou de cinza, tudo como que flutuando numa neblina, uma atmosfera doce e soleneonde os sentidos se afinam e simultaneamente se desvanecem.

    Manfred!? chamou Clement. Sabia que ele estava ali perto, tanto conhecia os seus

    hbitos de ser hibernante, os seus prazeres sedentrios, com os seus livros de naturalista eo seu aqurio. Penetrou no aposento que antecedia a sala do aqurio e que estava, comosempre, s escuras, recebendo apenas a luz duma reixa 7 de ferro que comunicava para otrio. Ali, a tonalidade era verdosa, excepto nos cantos que permaneciam nas trevas.

    Est a algum? disse Clement. Ouvira um suspiro, um arfar contido, como algumque sustm a respirao ou vai deixando que o ar se escape lentamente dos pulmes. Noobteve, porm, resposta. Subitamente, sentiu aquela estranheza que se comunicava doambiente sua prpria conscincia e j sentira quando desembarcara na gare e no viraManfred sua espera.

    Manfred! exclamou, como se fizesse uma advertncia. Estava na sala do aqurio.

    Hamblin, aquele ltimo Hamblin, vergntea8

    de financeiros accionistas de carvo, estava,como era de esperar, reclinado no vasto cadeiro de veludo, as pernas estendidas a todo ocomprimento. Tinha os olhos fitos no aqurio, onde baloiava, tremia, deslizava um irisado9cardume. O rosto fino e hermtico10 era atingido pelas cintilaes da gua reflectida no vidro,pelos reflexos tnues das escamas e das algas. Porm, Hamblin estava morto.

    Agustina Bessa-Lus, Aqurio e Sagitrio , Lisboa, Contexto Editora, 1995

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    VOCABULRIO:

    11 espontada com as pontas cortadas.12 mosqueada com pintas ou manchas.13 Turner pintor ingls (1775-1851).14 alados com asas.15 escrnios cofres.16 ncar substncia que reveste a parte interior de algumas conchas, madreprola.17 reixa grade.18 vergntea filho, descendente.19 irisado com vrias cores do arco-ris.10 hermtico inexpressivo, misterioso.

    Responde, de forma completa e bem estruturada, aos itens que se seguem.

    4. Indica o percurso que Clement fez, no interior da casa, at encontrar Manfred Hamblin, seu amigo.

    5. Rel o excerto seguinte:

    encontrou-se no vestbulo que era a base daquela escadaria, corao da casa inteira, para ondeconvergiam todas as portas (linhas 11 e 12).

    Que relao de sentido se estabelece entre vestbulo e corao da casa inteira?

    Justifica a tua resposta.

    6. Transcreve do ltimo pargrafo do texto (linhas 29 a 34) a expresso que descreve os movimentosdo cardume.

    7. L o comentrio seguinte.

    Para Clement, a morte de Manfred Hamblin no foi uma surpresa. Ele j tinha pressentido quealgo de estranho estaria a acontecer.

    Apresenta dois argumentos a favor deste ponto de vista, considerando as informaes que surgemao longo do texto de Agustina Bessa-Lus.

    8. O pargrafo que se segue no pode ser a continuao da narrativa que acabaste de ler, pois

    apresenta dois aspectos incoerentes com o contedo do texto B.

    Identifica os dois aspectos que provocam essa incoerncia, fundamentando a tua resposta comelementos do texto B.

    Clement recuou at ao aposento que antecedia a sala do aqurio. S ento notou, emcontraste com a luminosidade abundante que entrava pelas vidraas das janelas baixas, a

    presena de uma figura. Era o homem do txi, com o seu gorro de l, que assistira suadescoberta, atnito.

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    L o poema seguinte de Mensagem e responde, de forma completa e bem estruturada, ao item 9.Em caso de necessidade, consulta o vocabulrio apresentado a seguir ao texto.

    TEXTO C

    O Mostrengo

    O mostrengo que est no fim do mar Na noite de breu1 ergueu-se a voar; roda da nau voou trs vezes,Voou trs vezes a chiar,E disse: Quem que ousou entrar Nas minhas cavernas que no desvendo,Meus tectos negros do fim do mundo?E o homem do leme disse, tremendo:

    El-Rei D. Joo Segundo!

    De quem so as velas onde me roo?De quem as quilhas 2 que vejo e ouo?Disse o mostrengo, e rodou trs vezes,Trs vezes rodou imundo e grosso,Quem vem poder o que s eu posso,Que moro onde nunca ningum me visseE escorro os medos do mar sem fundo?E o homem do leme tremeu, e disse:El-Rei D. Joo Segundo!

    Trs vezes do leme as mos ergueu,Trs vezes ao leme as reprendeu,E disse no fim de tremer trs vezes:Aqui ao leme sou mais do que eu:Sou um Povo que quer o mar que teu;E mais que o mostrengo, que me a alma temeE roda nas trevas do fim do mundo,Manda a vontade, que me ata ao leme,De El-Rei D. Joo Segundo!

    Fernando Pessoa, Mensagem , 13. ed., Lisboa, Edies tica, 1986

    VOCABULRIO:

    1 de breu muito escura.2 quilha pea fundamental de uma embarcao, eixo que suporta toda a sua estrutura.

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    9. Redige um texto expositivo, com um mnimo de 70 e um mximo de 100 palavras, em queapresentes linhas fundamentais de leitura do poema de Fernando Pessoa e em que relaciones estepoema com o episdio O Adamastor, de Os Lusadas .

    O teu texto deve incluir:

    uma parte introdutria, na qual identifiques as figuras que dialogam e o espao onde seencontram;

    um desenvolvimento, no qual explicites as atitudes e os comportamentos das figuras queinteragem e a forma como vo evoluindo ao longo do poema;

    uma parte final, em que relaciones o poema com o episdio O Adamastor, de Os Lusadas ,apontando duas semelhanas entre ambos.

    Observaes relativas ao item 9:

    1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequncia delimitada por espaos em branco, mesmo quandoesta integre elementos ligados por hfen (ex.: /di-lo-ei/). Qualquer nmero conta como uma nica palavra, independentementedos algarismos que o constituam (ex.: /2009/).

    2. Relativamente ao desvio dos limites de extenso indicados um mnimo de 70 e um mximo de 100 palavras , h queatender ao seguinte:

    a um texto com extenso inferior a 23 palavras atribuda a classificao de 0 (zero) pontos; nos outros casos, um desvio dos limites de extenso requeridos implica uma desvalorizao parcial (um ponto) do texto

    produzido.

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    GRUPO II

    Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientaes que te so dadas.

    1. Completa cada uma das frases seguintes, usando as formas verbais apresentadas no quadro.Escreve o nmero do item, a alnea e a forma verbal que lhe corresponde.

    O juiz exigiu que as testemunhas a) naquele mesmo dia, em tribunal.

    Actualmente, b) muito o ambiente, mas h cada vez mais animais em risco.

    Antigamente, c) mais espcies marinhas nos mares de todo o mundo.

    No futuro, novas espcies d) enriquecer a fauna dos oceanos.

    2. Reescreve as frases apresentadas, a) a d), iniciando a orao sublinhada pela conjuno, ou pelalocuo, indicada entre parnteses.

    Faz as alteraes necessrias nas oraes sublinhadas.

    a) Mesmo se no me quiseres acompanhar, vou agora praia.

    (mesmo que)

    b) Se vires algum a deitar lixo no mar, avisa as autoridades!

    (caso)

    c) Apesar de no teres muito tempo livre, deves ir exposio sobre baleias.

    (ainda que)

    d) Para poderes mergulhar em guas profundas, tens de receber treino apropriado.

    (para que)

    3. Transcreve a orao subordinada que integra a frase complexa que se segue.

    Os alunos que visitaram a exposio fizeram trabalhos interessantes.

    existiam dispusessem viram defendessedefende-se viro haviam depusessem

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    4. L a abertura de um discurso de apelo proteco de espcies marinhas, proferido numaassociao ambientalista.

    Completa as frases que se seguem, para justificares a pontuao utilizada na abertura do discurso.

    Escreve o nmero do item, a alnea e a funo sintctica correspondente.

    Na primeira linha, usa-se a vrgula para assinalar a expresso com a funo sintcticade a) .

    Na segunda linha, as vrgulas delimitam a expresso que desempenha a funo sintctica

    de b) .

    5. L a frase seguinte.

    O pescador no disse aos amigos que tinha mergulhado.

    5.1. Reescreve, em cada alnea, a frase anterior, substituindo, em cada caso, o complementoindicado na alnea pela forma adequada do pronome pessoal. Procede s alteraesnecessrias.

    a) Complemento indirecto.b) Complemento directo.

    5.2. Indica o tempo e o modo da forma verbal tinha mergulhado.

    Companheiros e companheiras

    A Terra o planeta azul conserva ainda maravilhasnaturais nos seus mares

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    GRUPO III

    Os textos A e C tm em comum o tema da ligao entre Portugal e o mar. Para muitos autores, omar est associado a mistrios por desvendar.

    Escreve um texto narrativo, correcto e bem estruturado, com um mnimo de 180 e um mximo de240 palavras, em que imagines uma aventura misteriosa que tenha o mar como cenrio.

    Na tua narrativa, deves incluir, pelo menos, um momento de descrio de uma personagem.

    No assines o teu texto.

    Observaes relativas ao Grupo III:1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequncia delimitada por espaos em branco, mesmo quandoesta integre elementos ligados por hfen (ex.: /di-lo-ei/). Qualquer nmero conta como uma nica palavra, independentementedos algarismos que o constituam (ex.: /2009/).

    2. Relativamente ao desvio dos limites de extenso indicados um mnimo de 180 e um mximo de 240 palavras , h queatender ao seguinte:

    a um texto com extenso inferior a 60 palavras atribuda a classificao de 0 (zero) pontos; nos outros casos, um desvio dos limites de extenso requeridos implica uma desvalorizao parcial (at dois pontos) do

    texto produzido.

    FIM

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    COTAES DA PROVA

    GRUPO I .............................................................................................................................................. 50 pontos

    1. .................................................................................................... 15 pontos2. ...................................................................................................... 12 pontos3.

    3.1. ............................................................................................. 12 pontos3.2. ............................................................................................. 12 pontos3.3. ............................................................................................. 12 pontos3.4. ............................................................................................. 12 pontos3.5. ............................................................................................. 12 pontos

    4. ...................................................................................................... 14 pontos

    5. .................................................................................................... 15 pontos6. ...................................................................................................... 13 pontos7. ...................................................................................................... 16 pontos8. ...................................................................................................... 15 pontos9. ...................................................................................................... 10 pontos

    GRUPO II ............................................................................................................................. 20 pontos1. ...................................................................................................... 14 pontos2. ..................................................................................................... 16 pontos3. ..................................................................................................... 12 pontos4. ..................................................................................................... 12 pontos5.

    5.1. ............................................................................................. 14 pontos5.2. ............................................................................................. 12 pontos

    GRUPO III ............................................................................................................................ 30 pontos

    Total ................................................................................. 100 pontos

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