9º Ano Teste Dignóstico 2015-16

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  • 7/25/2019 9 Ano Teste Dignstico 2015-16

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    ________________________________AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA VERDE

    PORTUGUS - 9ANO Ficha de Avalia!" Dia#$%&'ica setembro ()*+D,a!" - 9).i$/

    L o texto seguinte. Em caso de necessidade, consulta o vocabulrio apresentado.

    GRUPO I

    PR!E

    5

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    20

    n"o TEOL Ser puramente espiritual, intermdio entre Deus.()ART. Os A. foram pelos artistas ideados como formas umanas espirituali!adas" acrescentando#lesasas" pois $ue" alada" a fi%ura umana toma uma e&press'o celestial" menos material" menos terrena.(esde as anti%uidades" ali)s" $ue os artistas coloca*am asas nas fi%uras $ue representassem esp+ritos.Os po*os orientais" os E%+pcios" os ,re%os" os Etruscos" os -en+cios" os Romanos" tornaram aladas asfi%uras dos seus deuses e dos seus %nios. Encontr)mo#las i%ualmente nas anti%as ci*ili!a/es dospo*os das Amricas. 34O6. 3 A fi%ura alada s+m7olo" natural e espont8neo" do ser espiritual e potente" *encedor detempo e espa/o. Assim os 9%nios: ass+rios e 7a7il;nios e as 9*it;rias: %re%as aparecem#nos com asas.E" assim" t7.os A." $ue s'o mensageiros e filhos de Deus, $ue s'oprncipes e santos, espontaneamenteassumem os atri7utos e as faculdades do ser $ue *oa. 6o sc. os#cupidos (putti3" por influncia da Anti%uidade" de*e#se a (onatello"

    na cle7re Cantoriada atedral de -loren/a. B. Cn%elo representou#os como simples omens" potentese musculosos. 3 (e ent'o para c)" n'o ou*e mudan/as muito sens+*eis na icono%rafia dos A. 3ET6. Banifesta/es etno%r)ficas testemunam influncia do conceito 7+7lico do A. na sensi7ilidadecrist' do po*o portu%usD o A. 7om" puro= e o A. mau" sat8nico. O A. celeste" puro" acoledor" e protetorami%o do omem" por tais *irtudes o modelo ideal e sentimental. 3 O A. mau o dia7o" o tentador doomem.

    9An>o:" in Enciclopdia Luso- Brasileira de Cultura, vol., !er"o, #$%& (com supress'es)

    VOCABULRIO1. a7re*iatura de Teolo%ia. 2 a7re*iatura de Arte. . a7re*iatura de an>os3. F. a7re*iatura de 4cono%rafia representa/'o de umadeterminada ideia ou conceito por uma ima%em3. 5.com a ca7e/a rodeada por uma aurola. G. sem 7ar7a. H. feminino de serafiman>o3. I. adolescentes= >o*ens. J. a7re*iatura de Etno%rafia estudo dos diferentes po*os e seus costumes3.

    Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientaes que te so dadas..s afirma'es apresentadas de (A) a (!) correspondem a ideias-chave do te*to +ue aca"aste de ler.

    screve a se+uncia de letras +ue corresponde ordem pela +ual essas ideias aparecem no te*to.Comea a se+uncia pela letra C.

    A./deali0a1o da forma dos n2os na arte em geral.B./nfluncia da figura dos n2os nos usos e costumes do povo portugus.C.Defini1o de n2o no 3m"ito da 4eologia.".5im"ologia dos n2os na /conografia.#.6epresenta1o das figuras aladas nas civili0a'es da antiguidade.$.ssocia1o do n2o mau ao Dia"o.!.6epresenta1o iconogr7fica dos n2os desde o sc. ! a 8o9a.

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    %. 5eleciona, para responderes a cada item (%.a %.&.), a :nica op1o +ue permite o"ter uma afirma1oade+uada ao sentido do te*to.

    #.$. A locu/'o 9pois $ue: l. 3 tem um sentido

    %& condicional.%'&e&plicati*o.%(3 temporal.%)&concessi*o.

    %.%. Tendo em conta o conte&to em $ue sur%e" o conector 9ali)s: l. F3 empre%a#se para

    %& introdu!ir uma ideia de conse$uncia.%'& corro7orar um dado apresentado.%(& e&primir um dese>o.%)& e&pressar a7orrecimento.

    %.'.A frase 9De ent1o para c7, n1o houve mudanas muito sensveis na iconografia dos .9 l.1J3 si%nifica$ue

    %& desde Bi%uel Cn%elo" o An>o dei&ou de ser representado icono%raficamente.%'& desde a anti%uidade" os An>os dei&aram de ter interesse etno%r)fico.%(& desde as anti%as ci*ili!a/es at o>e" a representa/'o dos An>os encontra#se em constante

    e*olu/'o.%)& desde Bi%uel Cn%elo" n'o e&istiram mudan/as si%nificati*as na representa/'o dos An>os.

    %.&. A e&istncia das fi%uras do An>o 7om e do An>o mau no ima%in)rio portu%us

    %& conse$uncia das o7ras de artistas como ,o@a ou orre%io.%'& fruto da *i*ida ima%ina/'o do po*o portu%us.%(& uma influncia do conceito 7+7lico de An>o.%)& est) claramente es$uecida e considerada incoerente.

    '.4ndica a $ue se refere o pronome su7linado na frase 9;. ul%o eu" a%ora" do $ue a mina pura ima%em" de miNdo solit)rio"espantado de si pr;prio" no espelo.

    P noite" conta*a#me a B'e a*enturas do %rande An>o da ,uarda" o $ual se senta*a" na cama" >untoa mim" no escuro" a *er#me dormir" sempre $ue n'o se encarre%a*a de e*itar $ue os %anapos tra*essospraticassem uma falta %ra*e" ou sofressem um acidente terr+*el. Era uma criatura de asas enormes"*estindo de 7ranco ou de a!ul ou de cor#de#rosa" impedindo $ue os pe$uenos se afo%assem" nasnascentes" ao tentarem apanar os pei&es" Q m'o" li*rando#os de uma $ueda fatal" ao atra*essarem elesa ponte a $ue falta*a uma t)7ua" no retorno do 7os$ue onde tinam andado a coler amoras. E" $uando

    se e&tin%uia a lu! da mesina de ca7eceira" conclu+da a ist;ria $ue me esti*era narrando" lo%o medei&a*a a B'e" ali" com a$uela presen/a in*is+*el" $ue me tira*a os medos todos" me se%reda*a" aoou*ido" uma can/'o de em7alar" me en&ota*a um pesadelo de fantasmas e de dra%es.

    (e uma feita" pelos an>os" foi um c'o preto $ue me ofereceram" de pano" com uns olos de *idro"cosidos por cima do focino $uadrado" o $ual passou a camar#se -arrusco" como *)rios c'es dessa

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    cor. (entro em 7re*e" transforma*a#o eu em companeiro de cada patuscada " ora de7ai&o do 7ra/odireito" $uando ciranda*a" pelo >ardim" ora dentro da maleta desfeita" onde acarreta*a o $ue mais meapetecia" e n'o aca7a*am as con*ersas $ue mant+namos" os dois" so7re casos pretritos e pro>etosfuturos" atra*s de promessas e de tropelias" de al%uns amuos" de 7astante riso" de uma ou outracoradeira.

    Bas eis $ue" sa+do a passeio" com a B'e e com -arrusco" um dia" desatei a implicar" com ele" porra!es anti%as" at $ue" de repente" sem mais estas" nem a$uelas" o lancei" num impulso" para alm deum muro alto" como se fosse o po7re coisa despre!+*el" cu>a ausncia me n'o fi!esse mossaa7solutamente al%uma. T'o patetas se mostraram as crian/as capricosas $ue n'o perce7em $uedestroem" em sua loucura" as pessoas e os 7icos $ue mais amam" e $ue" se e&istem seres $ue" de

    facto" muito precisam dos outros" ser'o as mesmas crian/as capricosas $uem" so7retudo" a tal nNmero"costuma*a pertencer. (esa7aladamente corando" me especa*a eu" em plena *ia pN7lica" para arreliae&trema da B'e" a 7errar" a 7errar" $ue $ueria o meu -arrusco" de re%resso" e $ue n'o a*ia c'o!inocomo ele" e $ue morreria" de certe!a" se n'o ti*esse" como dantes" nos 7ra/os para o 7ei>ar" a toda aora" e 7is7ilotarmos lon%amente" Qs escondidas" depois de e&tinta a lu!" en$uanto n'o ce%asse o%rande An>o da ,uarda" esse $ue o pesadelo me *ina en&otar.

    E apareceu um rapa!ino descal/o" muito su>o" um pouco mais *elo do $ue eu" e a B'e ofereceu#le um tost'o" para $ue saltasse ele o dito muro alto" como um acro7ata de circo" e fosse depressa" aooutro lado" 7uscar o infeli! do -arrusco" perdido no meio de um mata%al imenso" entre fantasmas edra%es. E l) pulou o malandro" para *oltar" sem demora" e l) me entre%ou o c'o!ito" e l) partiu" a correr"com as cal/as rotas" presas por uma al/a s;" e l) continuei Q 7eira da B'e" com o meu ami%o de pano"encostado ao cora/'o" e esta*a deserta a cidade" por$ue n'o a*ia $uem circulasse" para alm de n;s"pelas a*enidas e pelas pra/as.

    ma ale%ria dourada" num instante" me encia a alma inteira" >) $ue a*istara eu" e $ue nin%um medissesse o contr)rio" o tal An>o da ,uarda" o das asas enormes" de $ue tanto me fala*am" *estindo de7ranco ou de a!ul ou de cor#de#rosa" por re%ra" a$uele $ue detina o mara*iloso poder" afinal" de setornar muito su>o e descal/o" se para isso le da*a" de *e! em $uando" parecendo i%ual" em tudo" a um%aroto da rua.

    ;7rio Cl7udio, => n2o e o C1o?, Boletim Cultural, @unda1o Calouste 8ul"enAian

    VOCABULRIO1. resposta. 2 %arotos= rapa!es. . 7rincadeira.

    Responde, de uma 2orma completa e bem estruturada, aos seguintes itens.

    $. O narrador afirma $ue n'o f)cil ser filo Nnico.$.$. Refere o modo como com7atia a sua solid'o" depois das per%untas das *isitas.

    #. 4dentifica e caracteri!a a rela/'o $ue o narrador esta7eleceu com -arrusco.

    0. 6a cren/a do narrador" o An>o da ,uarda inter*eio para o li*rar de uma situa/'o desesperada.

    0.$. Resume essa situa/'o.0.#. E&plica o contraste entre a ima%em $ue o narrador tina do An>o da ,uarda e a forma $ue assumiu

    nessa inter*en/'o. Transcre*e" do te&to" duas e&presses $ue e*idenciem esse contraste.

    1. Atenta nas se%uintes e&presses do te&toD

    a. :Mue n'o f)cil ser filo Nnico" 7em poder) pro*)#lo o filoNnico $ue ler estas linas" se n'o $uiser atrai/oar a *erdade"nem presumir de muito independente. 9 ll.1#23=

    b. 9T'o pateta se mostram as crian/as capricosas $ue n'operce7em $ue destroem" em sua loucura" as pessoas e os7icos $ue mais amam.: ll. 2I#2J3.

    1.$. omenta e relaciona as duas e&presses" mostrando como estas contri7uem para o sentido %lo7aldo te&to.

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    GRUPO II

    Responde aos itens *ue se seguem, de acordo com as orienta34es *ue te s5o dadas.

    $. Escre*e a ora/'o a7ai&o na passi*a.

    =e a ;1e ofereceu-lhe um tost1o:.

    #. -a! corresponder a cada uma das pala*ras ou e&presses su7linadas coluna 3 a respeti*a fun/'o

    sint)tica coluna '3

    C"l,$a A C"l,$a 0*/ Os mensageiros de Deus so prncipes esantos /

    (/ Os anjos foram pintados por Miguel ngelo

    1/Os Egpcios representavam os deuses comasas.

    +/ Os artistas colocavam asas nos anjos quepintavam

    2/ As antigas civiliza!es tamb"m tin#amespritos.

    a/ $ujeito

    3/ %omplemento direto

    c/ %omplemento indireto

    d/ %omplemento oblquo

    e/ %omplemento agente da passiva

    4/ &redicativo do sujeito

    #/ 'ocativo

    #. Modificador

    i. &redicado

    0. lassifica a forma *er7al su7linada na frase se%uinte" identificando o tempo" o modo" a pessoa e onNmero.

    ;1e 27 me tinha falado no n2o da guarda.

    1. 4dentifica a rela/'o $ue se esta7elece entre os se%uintes pares de pala*rasD

    a. A sua ausncia pertur7a*a#me. A sua presen/a encia#me de ale%ria.

    b. ,osto de todos os animais. O c'o o meu preferido.. Seleciona a op/'o $ue permite o7ter uma afirma/'o correta.

    .$. Muanto ao processo de forma/'o" a pala*ra m1e0inha formada por

    %& deri*a/'o por sufi&a/'o.

    %'& deri*a/'o por prefi&a/'o.

    %(& deri*a/'o por parass+ntese.

    %)& deri*a/'o n'o afi&al.

    GRUPO III

    Ainda $ue os an>os se>am descritos como entidades so7renaturais" por *e!es" no nosso $uotidiano" )pessoas $ue funcionam como *erdadeiros an>os da %uarda.

    Escre*e um te&to no $ual apresentes a tua opini'o relati*amente a este tema. 6o teu te&to de*er)sD

    e&plicitar a tua opini'o de forma clara= apresentar pelo menos duas ra!es $ue sustentem a tua opini'o= e&emplificar cada uma das ra!es apresentadas.

    O teu te&to de*e ter um m+nimo de 1I0 pala*ras e um m)&imo de 2F0 pala*ras.

    ?om Tra7alo

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