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A Consciência do III Milênio A Ciência da Vida Através dos Tempos - IV Prof. Instr. Eliseu Mocitaíba da Costa www.portaldeaquario.com.br Link PALESTRA PÚBLICA – 24 horas ONLINE Aspectos da evolução da humanidade e das Hierarquias Criadoras. Os homens constituem propriamente a Humanidade, a Hierarquia Jiva (vida energia). Sem vencer ou transformar a consciência de separatividade jamais poderá alcançar a Superação

A Ciência da Vida Através dos Tempos - IV · lembrando a própria onda de vida na primeira Ronda de nossa quarta Cadeia, em que os homens também eram, por assim dizer, flácidos

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A Consciência do III Milênio

A Ciência da Vida

Através dos Tempos - IV

Prof. Instr.

Eliseu Mocitaíba da Costa

www.portaldeaquario.com.brLink PALESTRA PÚBLICA – 24 horas ONLINE

Aspectos da evolução

da humanidade e das

Hierarquias Criadoras.

Os homens constituem

propriamente a Humanidade,

a Hierarquia Jiva(vida energia).

Sem vencer ou transformar a consciência de

separatividade jamais poderá alcançar a Superação

A Consciência do III Milênio

A Ciência da Vida

Através dos Tempos - IV

Concluindo a sequência deste tema sobre

A Ciência da Vida, Eubiose, passamos

agora a analisar os aspectos da evolução

da humanidade e das Hierarquias

Criadoras.

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Os homens que constituem propriamente a

Humanidade, a Hierarquia Jiva (vida energia)

e pertenciam ao grupo dos mamíferos

evoluíram tão rapidamente e de tal sorte que

houve um desequilíbrio entre sua natureza

física e o seu desenvolvimento psíquico,

mental e espiritual.

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Esta evolução que não estava constando

do plano da natureza foi provocada por

uma remota e anterior queda, depressão,

senão, uma tentativa fracassada no Plano

da Criação, o que remonta quase à sua

origem. Essa tentativa vem provar velho

conceito de um Adepto:

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“O Logos, embora possuindo uma grande

experiência de infinitas coisas que

proporcionam a possibilidade de criar e

dirigir o Universo, depois de ter estabelecido

um plano tem, por outro lado, inúmeros

conhecimentos de caráter puramente

teórico. Ele não tem uma experiência nítida,

total, perfeita.

ETIM gr. lógos, ou 'linguagem, palavra etc.'

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Tem, apenas, uma noção teórica do que

vai pôr em prática ao criar o Universo.

Para que o Logos possa realizar no

Universo um determinado número de

experiências, ELE precisa tentar, e essas

tentativas da natureza são, o que

constituem o aperfeiçoamento contínuo,

ou seja, a evolução”.

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As primeiras formas da natureza são sempre

rudes, imprecisas e, ELE pouco a pouco vai

aperfeiçoando a forma até que haja um

equilíbrio perfeito, entre a consciência que

está evoluindo e o veículo através do qual ela

se manifesta. Isso é o que verdadeiramente

chamamos de transformação.

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Se já houvesse uma experiência anterior

clara e profunda, nós só poderíamos ver

no mundo coisas perfeitas e definidas.

Assim, o homem surge na origem da

nossa Raça e Ronda (a quarta Raça e

quarta Ronda, Atlante) ...

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... com um tipo estranho, um homem

gigantesco, etéreo, com a figura simiesca,

lembrando a própria onda de vida na

primeira Ronda de nossa quarta Cadeia,

em que os homens também eram, por

assim dizer, flácidos e vaporosos.

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Já na segunda Ronda esse tipo se torna

mais compacto, mais denso, embora

mais inconsciente.

Ao alcançar a terceira Ronda, ainda

gigantesco, tinha forma mais compacta,

mais rígida e, no final dessa Ronda, o

homem lembrava mais o símio, senão, ...

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... a expressão de “lípika” ou Escriba

de segunda categoria e já não era tão

espiritualizado como nas Rondas

anteriores. Espiritualizados no sentido

de serem portadores da vida energia, ou

de serem impulsionados por ela, logo,

possuíam ausência de espiritualidade.

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Quando atingiu a quarta Ronda, nas

primeiras Raças, eles recordaram a

evolução anterior. Há uma recapitulação

para que pudesse afirmar o centro de

consciência. Por exemplo: o homem da

primeira Raça (Adâmica) lembra o da

primeira Ronda; na segunda (Hiperbórea),

o homem da segunda Ronda; ...

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... e na terceira raça (Lemuriana) nós só

poderíamos ter um tipo estranho, gigantesco,

mas que nos lembra a terceira Ronda, porém,

muito mais ligado ao grupo dos mamíferos.

Os animais eram formados de vida energia

tirada dos homens (criação pelo poder de

"Kryashakti”*).

*O poder do pensamento; Dentre as sete forças da natureza, etc.

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Quando os homens, tal como diz a tradição

teosófica, ainda eram “filhos do ovo”, a

ligação entre estes seres e os animais era

muito comum, posto que a espécie ainda não

estava bem definida. Não através do sexo,

mas por uma verdadeira fusão; os ovos de

animais se fundiam com os ovos humanos

numa espécie de fusão de óvulo com espermatozóide.

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Sim, no plano natural da evolução, esses

tipos (hominais), deveriam desenvolver-se

gradativamente e depois então haveria o

progresso da mentalidade. E essa evolução

mental, atual, só seria atingida no final da

sexta e sétima ou sexto e sétimo estágio da

Humanidade Jina, jiva, djin, genial.

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O homem naquele estágio, com aquela

consciência evoluiria lentamente, porém

seria mais equilibrado porque seria mais

animal e menos consciente, mas haveria

um equilíbrio entre a sua forma física

(exterior) e o seu Eu interior.

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Os animais, como o cavalo, o elefante, o cão,

dentro do seu estágio de consciência, são mais

felizes do que os seres humanos; não têm

doenças, vivem tranquilos, sem ansiedades

(referimo-nos aos animais selvagens, vivendo

de acordo com a natureza), pois, são eles

senhores do seu campo, usam sabiamente os

alimentos que estão ao seu alcance. Há uma

íntima harmonia entre o ser interior e o veículo

que está, também, alcançando experiências.

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Os seres humanos possuíam o centro de

consciência focado no corpo emocional.

Respondiam, apenas, pelos impactos afetivo-

emocionais. Sentiam as coisas, sem saber

por que e como as sentiam. Eram movidos

pelo Inconsciente Coletivo ou Alma Universal.

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Mas, ao que nos parece, devido a um

determinado fracasso, o qual se acentuou na

queda lunar, houve alteração no ciclo natural

da evolução que tinha seu movimento

marcado no ritmo do universo. Esses seres

tomaram forma humana na terceira Raça-Mãe,

pois nesta, havia seres humanos desses tipos

(do grupo dos mamíferos) e outros seres que já tinham formas humanas perfeitas.

A Consciência do III Milênio

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Esses seres tomaram forma pela vontade do

Criador, pelo poder de “Kryashakti” e foram

postos de lado, segundo dizem as tradições e

que nada tem a ver com a própria evolução

humana. Estes seres ao atingirem a terceira

Raça-Mãe são os que se transferiram para os

seres humanos; deram veículos especiais

aos homens e passaram a agir no interior dos

que alcançaram estágios elevados.

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Através dos Tempos - IV

Por isso as Estâncias de Dzyan dizem que

aqueles homens em que os senhores da

mente entraram, se transformaram em “Arats

de Fogo”. Mas outras formas imperfeitas não

puderam ser veículos de seres dessa

natureza, e apenas projetaram-se nos

veículos da sua própria natureza para animá-

los interiormente. Ficaram desprovidos do

saber, mas possuíam gérmen, potencial para evoluir.

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Mas outros nem esse impacto receberam,

porque as hierarquias se recusaram a dar

esse impacto em vista das formas serem tão

vis: eram sábios e perfeitos e não iam habitar

tabernáculos tão imperfeitos como os

“amanassas”, os cabeças estreitas. Com a

separação dos sexos os amanassas, os

cabeças estreitas ligam-se às formas de

animais e procriam os célebres antropóides,

os macacos.

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Segundo a linguagem da ciência das idades:

Os Deuses que se manifestavam através de

outros homens ficaram horrorizados porque

viram que estavam retrocedendo às origens

das coisas. Pela inadaptabilidade da estrutura

psíquica e física eles se revoltaram contra essa

falta e, mais ainda, contra os deuses que não

quiseram animar esses homens. Depois disso

os Deuses imprimiram nos homens o selo da

proibição, fazendo com que os seres de espécies diferentes não pudessem procriar.

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Promoveram uma evolução tão rápida que

não podia mais haver reprodução. Isso foi o

que aconteceu com o grupo que se recusou

a colaborar na evolução dos seres humanos.

Esses Seres que tinham a certeza de que se

fossem penetrar na natureza humana iriam

fazer parte de um mundo grosseiro, ...

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... percebendo que ao descer a este mundo

haviam de ficar envolvidos na matéria,

esmagados, recusaram-se intimidados com

receio de fracasso, de cair, e revoltaram-se

devido ao enquadramento comodista das

experiências já conquistadas.

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Os Assuras* eram os que conseguiram

individualizar a Vontade Universal. Como

portadores do sentido de “Ahankara” (Eu Sou?),

portadores, portanto, do poder centrípeto,

não quiseram obedecer à Lei, às determinações

do Eterno. Eram seres classificados como

portadores da “rebeldia congênita”. A Vontade

Universal empregada de modo inverso. O Atmã

caótico é a Rebeldia (sem causa?).

*(1ª Hierarquia Criadora)

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Eles que representavam a vontade no sentido

de individualização, tinham a característica

de "Ahankara”, do egocentrismo, do “eu

sou”. Mas, aí, foram obrigados a cair, a sofrer

uma depressão, a deixar um estágio inferior

pelo qual estavam dominados. Pela recusa,

pela falta de firmeza do Eu interior foi

proferida uma sentença, uma maldição:

“sofrerão e farão sofrer”.

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Entre os Povos Atlantes nascem os Assuras*

e se transformam em não-deuses. Revoltaram-

se contra a Lei da Evolução, por terem se

materializado demais, tal como está

acontecendo com os donos da tecnologia,

julgando-se infalíveis. Essa revolta permitiu

que se transformasse o amor em ódio.

Esses seres foram os últimos Deuses que

caíram na matéria.

*(1ª Hierarquia Criadora)

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Uns conseguiram harmonizar a sua vontade

com a Lei, são os vencedores, os que vivem

a Ciência da Vida, EUBIOSE; outros

continuaram, pela força do hábito, pelo

estabelecimento do quadrado, mundo

estreito, mundo dos amanassas. Logo

passaram a ser revoltados, vivendo de maneira degradante.

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Mas não foram somente os Assuras que caíram,

foram também envolvidos pelo turbilhão da

revolta os Agnisvatas* e Barishades* de terceira

classe. São, pois, essas hierarquias que

continuaram revoltadas contra a Lei e se

transformaram em seres odiosos, porque lhes

faltou a esperança de falsos domínios e

queriam aparecer, aparentar, possuir os

estágios perdidos pela degradação.

*(2ª e 3ª Hierarquias Criadoras)

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Os Chefes dessas três hierarquias são

denominados pela Ciência das Idades de “as

21 Serpentes que arrastam orientadas pelos

três furiosos Dragões”. São as 21 sombras

com os seus Chefes, formando a

espiritualidade do mal; sombras de Assuras,

Agnisvatas e Barishades, formando o que a

tradição denomina de Nirmanancaias Negros

e Rackshasas Negros.

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Por exemplo: Hitler, Mussolini e Stalin com

seus asseclas, cujas reminiscências, ainda

hoje, prejudicam o bom andamento da

EUBIOSE de HJS, posto que a consciência

deles ficou restrita, enquadrada. Aqueles

deixaram de possuir a sabedoria das suas

hierarquias, porque continuaram a agir dentro

do estado de consciência da matéria grosseira,

sem procurar, sem dúvida, vencer esse peso, essa maldição.

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É o homem possuído do poder do mal,

negativo, antiquado, aproveitando-se do

aspecto negativo da natureza, do mal.

O princípio da egoidade dado pelos Assuras

deu ao ser humano, depois de vencer essa

consciência de separatividade, condições

para se harmonizar com a sua vontade ou

Deus Interior e poder alcançar o plano

átmico, o sétimo estágio evolucional.

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Sem vencer ou transformar a consciência de

separatividade, jamais poderá alcançar a

Superação, a Consciência Una, a Suprema

Iluminação. Por isso se compreende: a

Filosofia de HJS é a da Unidade, do At Niat

Niatat. Agir de maneira diferente é ato

negativo à evolução e não a Eubiose que

salvou e recuperou os Assuras, Agnisvatas

e Barishades de terceira categoria.

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Por estas razões disse HJS:

“Eubiose é a ciência da vida, e como tal, é

aquela que ensina os meios de se viver em

harmonia com as Leis Universais das quais as

primeiras se derivam”.

Realização através da Ciência, Filosofia e Artes.

Assistam também Os 9 Elementos da Eubiose

A Consciência do III Milênio

Ciência das Idades

A Iniciação do Prof. Henrique José

de Souza foi, ainda, superior à dita

“Mayêutica”, Maya-Budista das Iniciações

antigas, porque não inicia,

apenas, filósofos, eruditos, teólogos, cientistas,

pedagógicos, mas, também, criaturas humildes.

Ensinou, sim, a homens de todas as

classes, de todos os níveis de cultura,

de sentimento, de evolução.

A Consciência do III Milênio

Eubiose (a Ciência da Vida) é um plano universal de evolução que segue três

caminhos:

Desenvolve a Emoção pela Educação, a Inteligência pela Instrução e a

Vontade pelo Trabalho, em busca do seu Deus Interior.

Mantém vários Departamentos nas principaisCidade e ainda Curso por Correspondência.

A Liberdade Interior

Sociedade Brasileira de Eubiose

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