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A Criança com Insuficiência Respiratória
Dr. José Luiz Cardoso
CARACTERÍSTICAS DA CRIANÇACARACTERÍSTICAS DA CRIANÇA
A CRIANÇA NÃO É UM A CRIANÇA NÃO É UM ADULTO EM MINIATURAADULTO EM MINIATURA
O nariz é responsável por 50 % da resistência das v ias aéreasO nariz é responsável por 50 % da resistência das v ias aéreas
A Criança com Insuficiência Respiratória
O nariz é responsável por 50 % da resistência das v ias aéreasO nariz é responsável por 50 % da resistência das v ias aéreasObstrução nasal conduz a insuficiência respiratóriaObstrução nasal conduz a insuficiência respiratória
CARACTERÍSTICAS DA CRIANÇACARACTERÍSTICAS DA CRIANÇA
Lei de PoiseuilleLei de Poiseuille
CONTRIBUIÇÃO DAS VIAS AÉREAS PERIFÉRICASCONTRIBUIÇÃO DAS VIAS AÉREAS PERIFÉRICASNA RESISTÊNCIA TOTAL DAS VIAS AÉREASNA RESISTÊNCIA TOTAL DAS VIAS AÉREAS
CRIANÇAS CRIANÇAS
ADULTOSADULTOS
50 %50 %
20 %20 %
A Criança com Insuficiência Respiratória
Lei de PoiseuilleLei de Poiseuille
Se o raio é reduzido em 50 % a resistência aumenta 16 vezesSe o raio é reduzido em 50 % a resistência aumenta 16 vezes
R =R = 8 n l8 n lΠΠΠΠΠΠΠΠ rr 44
CARACTERÍSTICAS DA CRIANÇACARACTERÍSTICAS DA CRIANÇA
RESISTÊNCIA AO FLUXO AÉREORESISTÊNCIA AO FLUXO AÉREO
A resistência das vias aéreas periféricas em crianç as até os A resistência das vias aéreas periféricas em crianç as até os 5 anos de idade é 4 x maior que nos adultos e crian ças maiores 5 anos de idade é 4 x maior que nos adultos e crian ças maiores
RPT da criança > RPT do adultoRPT da criança > RPT do adulto
A viscosidade pulmonar é maior no RN podendo chegasA viscosidade pulmonar é maior no RN podendo chegas
A Criança com Insuficiência Respiratória
A viscosidade pulmonar é maior no RN podendo chegasA viscosidade pulmonar é maior no RN podendo chegasaté a 40 % da RPTaté a 40 % da RPT
No RN a termo a RPT é de 30 cmH2O/L/seg ( 6 x a do adulto ) No RN a termo a RPT é de 30 cmH2O/L/seg ( 6 x a do adulto )
Maior local de resistência é o nasofaringe Maior local de resistência é o nasofaringe
Resistência “viscosa” 8 a 10 c mH2O/L/seg Resistência “viscosa” 8 a 10 c mH2O/L/seg
Resistência das vias aéreas 18 a 20 cmH2O /L/seg Resistência das vias aéreas 18 a 20 cmH2O /L/seg
TENDENCIA ATENDENCIA A
ATELECTASIAATELECTASIA
MENOR TOLERANCIAMENOR TOLERANCIA
CARACTERÍSTICAS DA CRIANÇACARACTERÍSTICAS DA CRIANÇA
A Criança com Insuficiência Respiratória
MENOR TOLERANCIAMENOR TOLERANCIA
AOS QUADROS OBSTRUTIVOSAOS QUADROS OBSTRUTIVOS
DE VIAS RESPIRATÓRIASDE VIAS RESPIRATÓRIAS
DE MENOR DIAMETRODE MENOR DIAMETRO
Insuficiência Respiratória HipercapínicaInsuficiência Respiratória Hipercapínica
Disfunção da MusculaturaDisfunção da MusculaturaRespiratóriaRespiratória
Doenças neuromuscularesDoenças neuromuscularesDistúrbios eletrolíticosDistúrbios eletrolíticos
FármacosFármacos
Infecções no SNCInfecções no SNC
A Criança com Insuficiência Respiratória
“Drive” Ventilatório“Drive” Ventilatóriocentral Inadequadocentral Inadequado
“Carga” de Trabalho“Carga” de TrabalhoExcessivaExcessiva
Infecções no SNCInfecções no SNCTraumatismo cranianoTraumatismo cranianoAlterações metabólicasAlterações metabólicas
BroncoespasmoBroncoespasmoExcesso de secreçõesExcesso de secreções
Obtrução outras ao fluxo aéreoObtrução outras ao fluxo aéreo
Insuficiência Respiratória HipercapínicaInsuficiência Respiratória Hipercapínica
A Criança com Insuficiência Respiratória
FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIAInsuficiência Respiratória HipoxêmicaInsuficiência Respiratória Hipoxêmica
“Shunt” D E“Shunt” D E
A Criança com Insuficiência Respiratória
FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIAInsuficiência Respiratória HipoxêmicaInsuficiência Respiratória Hipoxêmica
Desequilíbrio V / QDesequilíbrio V / Q
A Criança com Insuficiência Respiratória
FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIA
VENTILAÇÃOVENTILAÇÃO
CO2CO2
PaCO2 = K Produção MetabólicaPaCO2 = K Produção MetabólicaVentilação Alveolar / minVentilação Alveolar / min
A Criança com Insuficiência Respiratória
CO2CO2 VMA = Fr x VC efetivoVMA = Fr x VC efetivo
VCE = VC VCE = VC -- Espaço mortoEspaço morto
FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIAInsuficiência Respiratória HipoxêmicaInsuficiência Respiratória Hipoxêmica
HipoventilaçãoHipoventilação
A Criança com Insuficiência Respiratória
FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIAInsuficiência Respiratória HipoxêmicaInsuficiência Respiratória Hipoxêmica
Efeitos da FiO2 em indivíduos normaisEfeitos da FiO2 em indivíduos normais
FiO2 PaO2FiO2 PaO20.210.21 ................................................................. 100 mmHg................................................................. 100 mmHg0.300.30 ................................................................. 150 mmHg................................................................. 150 mmHg0.400.40 ................................................................. 200 mmHg................................................................. 200 mmHg0.500.50 ................................................................. 250 mmHg................................................................. 250 mmHg0.800.80 ................................................................. 400 mmHg................................................................. 400 mmHg
A Criança com Insuficiência Respiratória
0.800.80 ................................................................. 400 mmHg................................................................. 400 mmHg1.001.00 ................................................................. 500 mmHg................................................................. 500 mmHg
Regra Prática : Aumento de 50 mmHg na PaO2 para ca da aumento de 10 % na FiO2Regra Prática : Aumento de 50 mmHg na PaO2 para ca da aumento de 10 % na FiO2
Efeitos da FiO2 na correção de “shunt”Efeitos da FiO2 na correção de “shunt”
FiO2 % “shuntFiO2 % “shunt0.30 ...................................................................... 10 %0.30 ...................................................................... 10 %0.50 ...................................................................... 20 %0.50 ...................................................................... 20 %0.97 ...................................................................... 30 % 0.97 ...................................................................... 30 %
> 40 % impossivel de corrigir somente com a FiO2> 40 % impossivel de corrigir somente com a FiO2
FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIAInsuficiência Respiratória HipoxêmicaInsuficiência Respiratória Hipoxêmica
PiO2 InadequadaPiO2 Inadequada
A Criança com Insuficiência Respiratória
Deficit de difusãoDeficit de difusão
FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIA
VENTILAÇÃOVENTILAÇÃO
Relação Ventilação Alveolar com a PaCO2Relação Ventilação Alveolar com a PaCO2
VAVA PaCO2PaCO2Normal ......................................... 40 mmHgNormal ......................................... 40 mmHgDobro ........................................ 30 mmHgDobro ........................................ 30 mmHgQuadruplo ................................... 20 mm HgQuadruplo ................................... 20 mm Hg
A Criança com Insuficiência Respiratória
Quadruplo ................................... 20 mm HgQuadruplo ................................... 20 mm Hg
VA = ( VT VA = ( VT –– VDp ) fVDp ) f
VT PaCO2 VT PaCO2 –– PECO2PECO2
AaDCO2 normalmente < 5 mmHgAaDCO2 normalmente < 5 mmHg
METABOLISMOMETABOLISMO
Desequilíbrio V / QDesequilíbrio V / Q
HipoxiaHipoxia
Aumento doAumento dotrabalho respiratóriotrabalho respiratório
DesidrataçãoDesidratação
A Criança com Insuficiência Respiratória
HipoxiaHipoxia
LactatoLactato CetonasCetonas
Acidose metabólicaAcidose metabólica
Falência respiratória , com incapacidade para Falência respiratória , com incapacidade para manter uma oxigenação arterial adequada emanter uma oxigenação arterial adequada e
eliminação de CO2eliminação de CO2
CONCEITO AMPLOCONCEITO AMPLO
DEFINIÇÃO PELA GASOMETRIA ARTERIALDEFINIÇÃO PELA GASOMETRIA ARTERIAL
A Criança com Insuficiência Respiratória
DEFINIÇÃO PELA GASOMETRIA ARTERIALDEFINIÇÃO PELA GASOMETRIA ARTERIAL
pH < 7.25pH < 7.25PaO2 < 60 mmHgPaO2 < 60 mmHg
PaCO2 > 60 mmHgPaCO2 > 60 mmHgPaO2 / FiO2 < 200PaO2 / FiO2 < 200
AA--aDO2 > 350 mmHgaDO2 > 350 mmHg
Definições BásicasDefinições Básicas
Mecânica RespiratóriaMecânica Respiratória
FF FF FF
A Criança com Insuficiência Respiratória
Fluxo = Fluxo = ( P1 ( P1 –– P2 )P2 )
RR
PRESSÃO RESISTIVAPRESSÃO RESISTIVA
QUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO
A Criança com Insuficiência Respiratória
QUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO
•• RetraçõesRetrações•• Uso de musculatura acessóriaUso de musculatura acessória•• SibílosSibílos•• SudoreseSudorese•• Expiração prolongadaExpiração prolongada•• Pulso paradoxalPulso paradoxal
A Criança com Insuficiência Respiratória
•• Pulso paradoxalPulso paradoxal•• ApneiaApneia•• CianoseCianose•• TaquipnéiaTaquipnéia•• TaquicardiaTaquicardia•• GemidosGemidos•• AgitaçãoAgitação•• EstridorEstridor•• BANBAN
A Criança com Insuficiência Respiratória
A Criança com Insuficiência Respiratória
SÍNDROME DE JOUBERTSÍNDROME DE JOUBERT
DIAGNÓSTICO ATRAVÉSDIAGNÓSTICO ATRAVÉS
A Criança com Insuficiência Respiratória
DIAGNÓSTICO ATRAVÉSDIAGNÓSTICO ATRAVÉS
DE RMNDE RMN
RADIOGRAFIA DERADIOGRAFIA DETÓRAXTÓRAX
A Criança com Insuficiência Respiratória
HERNIA DIAFRAGMÁTICAHERNIA DIAFRAGMÁTICAEM EM
LACTENTELACTENTE
RADIOGRAFIARADIOGRAFIATORÁCICATORÁCICA
SEQÜENCIALSEQÜENCIAL
A Criança com Insuficiência Respiratória
TRATAMENTOTRATAMENTO
A Criança com Insuficiência Respiratória
TRATAMENTOTRATAMENTO
RESOLUÇÃO DA CAUSA BÁSICARESOLUÇÃO DA CAUSA BÁSICA
PROMOVER OXIGENAÇÃO ADEQUADAPROMOVER OXIGENAÇÃO ADEQUADA
CUIDADOS DE SUPORTE ADEQUADOSCUIDADOS DE SUPORTE ADEQUADOS
A Criança com Insuficiência Respiratória
NutriçãoNutriçãoCorreção da anemiaCorreção da anemia
Combate a hipertermiaCombate a hipertermiaRepouso !Repouso !
Correção dos distúrbios hidroCorreção dos distúrbios hidro--eletrolíticoseletrolíticosFisioterapiaFisioterapia
AerosolterapiaAerosolterapiaMonitorizaçãoMonitorização
Oximetria de PulsoOximetria de PulsoComo funciona ?Como funciona ?
Dois feixes de onda de luz ( 600 Dois feixes de onda de luz ( 600 –– 940 nm ) são emit idos através de 940 nm ) são emitidos através de 2 LEDs e absorvidas por “photodetector” 2 LEDs e absorvidas por “photodetector”
TRATAMENTOTRATAMENTO
A Criança com Insuficiência Respiratória
Qual é a acuracia e o que isto significa ?Qual é a acuracia e o que isto significa ?
A acuracia é de 4 A acuracia é de 4 –– 5 % com uma saturação > 80 %5 % com uma saturação > 80 %
Exemplo: SpO2 = 95 % Qual o valor real ?Exemplo: SpO2 = 95 % Qual o valor real ?
Oximetria de PulsoOximetria de PulsoTRATAMENTOTRATAMENTO
A Criança com Insuficiência Respiratória
Exemplo: SpO2 = 95 % Qual o valor real ?Exemplo: SpO2 = 95 % Qual o valor real ?
A SpO2 poderá variar entre 90 e 100 % !A SpO2 poderá variar entre 90 e 100 % !
Se SpO2 = 90 % Se SpO2 = 90 % -------------- PaO2 = 60 mmHgPaO2 = 60 mmHg
Se SpO2 = 100 % Se SpO2 = 100 % -------------- PaO2 > 100 mmHgPaO2 > 100 mmHg
FATÔRES DE ERRO NA LEITURAFATÔRES DE ERRO NA LEITURA
Pefusão ruimPefusão ruim
Colocação incorreta do sensorColocação incorreta do sensor
Oximetria de PulsoOximetria de PulsoTRATAMENTOTRATAMENTO
A Criança com Insuficiência Respiratória
“Noise”“Noise”
SEGURO SEGURO PODE CAUSAR NECROSE POR COMPRESSÃOPODE CAUSAR NECROSE POR COMPRESSÃO
OU QUEIMADURA, DEVE SER TROCADO DEOU QUEIMADURA, DEVE SER TROCADO DELOCAL NO MÍNIMO A CADA 8 HORAS !LOCAL NO MÍNIMO A CADA 8 HORAS !
“LAG” LONGO !“LAG” LONGO !
SEGURO SEGURO PODE CAUSAR NECROSE POR COMPRESSÃOPODE CAUSAR NECROSE POR COMPRESSÃO
OU QUEIMADURA, DEVE SER TROCADO DEOU QUEIMADURA, DEVE SER TROCADO DELOCAL NO MÍNIMO A CADA 8 HORAS !LOCAL NO MÍNIMO A CADA 8 HORAS !
“LAG” LONGO !“LAG” LONGO !
Oximetria de PulsoOximetria de PulsoTRATAMENTOTRATAMENTO
Chest 97 : 1420Chest 97 : 1420--25 , 199025 , 1990Jubran ª, Tobin M J.Jubran ª, Tobin M J.54 adultos enfermos54 adultos enfermosBrancos SpO2 = 92 % Brancos SpO2 = 92 % -------------- PaO2 > 60 mmHgPaO2 > 60 mmHgNegros SpO2 = 95 % Negros SpO2 = 95 % -------------- PaO2 > 60 mmHgPaO2 > 60 mmHg
A Criança com Insuficiência Respiratória
Resp Care 36:25Resp Care 36:25--32 199132 1991Blanchette T.Blanchette T.52 RN média de idade 4,6 dias; 353 SpO2 e PaO252 RN média de idade 4,6 dias; 353 SpO2 e PaO2SpO2 = 92 SpO2 = 92 –– 96 % = Hiperoxemia em 3 % ( PaO2 > 90 m mHg) 96 % = Hiperoxemia em 3 % ( PaO2 > 90 mmHg)
Hipoxemia em 4 % ( PaO2 < 45 mmHg )Hipoxemia em 4 % ( PaO2 < 45 mmHg )
TRATAMENTOTRATAMENTO
OBJETIVOSOBJETIVOS
TROCA GASOSATROCA GASOSA
A hipoventilação e o desequilíbrio V / Q são asA hipoventilação e o desequilíbrio V / Q são ascausas mais comuns de trocas gasosas anormais. causas mais comuns de trocas gasosas anormais.
Podemos corrigir a hipoventilação aumentandoPodemos corrigir a hipoventilação aumentando
A Criança com Insuficiência Respiratória
Podemos corrigir a hipoventilação aumentandoPodemos corrigir a hipoventilação aumentandoo volume minuto. o volume minuto.
Podemos corrigir o desequilíbrio V / Q aumentandoPodemos corrigir o desequilíbrio V / Q aumentandoo percentual do pulmão ventilado ou melhorandoo percentual do pulmão ventilado ou melhorandoa perfusão de áreas bem ventiladas.a perfusão de áreas bem ventiladas.
EFEITOS DA DESNUTRIÇÃO NOAPARELHO E FUNÇÃO RESPIRAT ORIAEFEITOS DA DESNUTRIÇÃO NOAPARELHO E FUNÇÃO RESPIRAT ORIA
DIMINUIÇÃO DA CONTRATILIDADEDIMINUIÇÃO DA CONTRATILIDADE
TRABALHO VENTILATORIOTRABALHO VENTILATORIO
Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória AgudaTRATAMENTOTRATAMENTO
OBJETIVOSOBJETIVOS
DIMINUIÇÃO DA MASSA MUSCULARDIMINUIÇÃO DA MASSA MUSCULAR
DO SURFACTANTEDO SURFACTANTE
DEFESAS PULMONARESDEFESAS PULMONARES
RESPOSTA DOS QUIMIORECEPTORES RESPOSTA DOS QUIMIORECEPTORES A HIPÓXIA E HIPERCARBIAA HIPÓXIA E HIPERCARBIA
TRATAMENTOTRATAMENTO
OBJETIVOSOBJETIVOS
SUPORTE NUTRICIONALSUPORTE NUTRICIONAL
NECESSIDADES CALÓRICAS + 20 %NECESSIDADES CALÓRICAS + 20 %
A Criança com Insuficiência Respiratória
CALORIAS NÃO PROTEICASCALORIAS NÃO PROTEICASGLICÍDEOS = 50 %GLICÍDEOS = 50 %LIPÍDEOS = 50 %LIPÍDEOS = 50 %
MONITORAR NÍVEIS DE FÓSFORO E MONITORAR NÍVEIS DE FÓSFORO E DEMAIS ELETRÓLITOSDEMAIS ELETRÓLITOS
EVITAR EXCESSO DE PROTEINASEVITAR EXCESSO DE PROTEINAS
SUPORTE NUTRICIONALSUPORTE NUTRICIONAL
Q / R = VO2 / VCO2Q / R = VO2 / VCO2
TRATAMENTOTRATAMENTO
OBJETIVOSOBJETIVOS
A Criança com Insuficiência Respiratória
GLÍCIDEOS = 1.0GLÍCIDEOS = 1.0
PROTEIINAS = 0.8PROTEIINAS = 0.8
LIPÍDEOS = 0.7LIPÍDEOS = 0.7
GLÍCIDEO LIPÍDEO = 8.0GLÍCIDEO LIPÍDEO = 8.0
OXIGENIOTERAPIAOXIGENIOTERAPIA
A Criança com Insuficiência Respiratória
OXIGENIOTERAPIAOXIGENIOTERAPIA
A Criança com Insuficiência Respiratória
CPAPCPAP
A Criança com Insuficiência Respiratória
TROCA GASOSATROCA GASOSA
A hipoventilação e o desequilíbrio V / Q são asA hipoventilação e o desequilíbrio V / Q são ascausas mais comuns de trocas gasosas anormais. causas mais comuns de trocas gasosas anormais.
Podemos corrigir a hipoventilação aumentandoPodemos corrigir a hipoventilação aumentando
VENTILAÇÃO MECÂNICAVENTILAÇÃO MECÂNICA
A Criança com Insuficiência Respiratória
Podemos corrigir a hipoventilação aumentandoPodemos corrigir a hipoventilação aumentandoo volume minuto. o volume minuto.
Podemos corrigir o desequilíbrio V / Q aumentandoPodemos corrigir o desequilíbrio V / Q aumentandoo percentual do pulmão ventilado ou melhorandoo percentual do pulmão ventilado ou melhorandoa perfusão de áreas bem ventiladas.a perfusão de áreas bem ventiladas.
PODEMOS ALTERARPODEMOS ALTERAR
VOLUME MINUTO VOLUME MINUTO AUMENTO DA F.R.AUMENTO DA F.R.AUMENTO DO VC AUMENTO DO VC
AUMENTO P. ATMAUMENTO P. ATM
VENTILAÇÃO MECÂNICAVENTILAÇÃO MECÂNICA
A Criança com Insuficiência Respiratória
GRADIENTE PRESSÓRICO GRADIENTE PRESSÓRICO
AUMENTO P. ATMAUMENTO P. ATMAUMENTO DA FiO2AUMENTO DA FiO2AUMENTO DA VAUMENTO DA VALTERANDO O QR ALTERANDO O QR
AA--a Do2 = P. ATM a Do2 = P. ATM –– P. VAPOR H2O x FiO2 P. VAPOR H2O x FiO2 -- PACO2 / R PACO2 / R
VENTILAÇÃO MECÂNICAVENTILAÇÃO MECÂNICA
PODEMOS ALTERARPODEMOS ALTERAR
SUPERFICIE DE TROCA SUPERFICIE DE TROCA
VOLUME PULMONAR.VOLUME PULMONAR.PIPPIP
MAPMAP
A Criança com Insuficiência Respiratória
MAPMAPPEEPPEEP
RELAÇÃO I : ERELAÇÃO I : E
SOLUBILIDADE SOLUBILIDADE VENTILAÇÃO LÍQUIDAVENTILAÇÃO LÍQUIDA
VENTILAÇÃO MECÂNICAVENTILAÇÃO MECÂNICA
O QUE FAZEM OS RESPIRADORES COM PRESSÃOO QUE FAZEM OS RESPIRADORES COM PRESSÃOPOSITIVA ?POSITIVA ?
Os respiradores liberam gas para os pulmões usandoOs respiradores liberam gas para os pulmões usandopressão positiva em uma determinada freqüência pressão positiva em uma determinada freqüência
A Criança com Insuficiência Respiratória
A quantidade de gás liberada pode ser limitada peloA quantidade de gás liberada pode ser limitada pelotempo, pressão ou volume. tempo, pressão ou volume.
A duração do cíclo pode ser por tempo, pressão ouA duração do cíclo pode ser por tempo, pressão oufluxo.fluxo.
ENFISEMA , PNEUMOMEDIASTINOENFISEMA , PNEUMOMEDIASTINOAGUDOS EM ESCOLARAGUDOS EM ESCOLAR
A Criança com Insuficiência Respiratória
CICUITO HELIOXCICUITO HELIOX
A Criança com Insuficiência Respiratória
TRATAMENTOTRATAMENTO
ÓXIDO NÍTRICO EÓXIDO NÍTRICO ESURFACTANTE EXÓGENOSURFACTANTE EXÓGENO
A Criança com Insuficiência Respiratória
TRATAMENTOTRATAMENTO
VENTILAÇÃO MECÂNICAVENTILAÇÃO MECÂNICAOSCILATÓRIAOSCILATÓRIA
A Criança com Insuficiência Respiratória
Quando a cura não é possivelQuando a cura não é possivel
Ao menos obtivemos um sorriso !Ao menos obtivemos um sorriso !
Todo o esforço é pouco Todo o esforço é pouco
Para o tamanho da recompensa Para o tamanho da recompensa
TEMOS QUE FAZER O MELHOR !TEMOS QUE FAZER O MELHOR !
Obrigado !