A Europa e os migrantes no século XXI

Bruno Garrido – 2012150511

Coimbra 2012

  

A Europa e os migrantes no século XXI

Trabalho de avaliação contínua realizado no âmbito da unidade curricular de Fontes de Informação Sociológica

Imagem da capa retirada de: http://www.fotopedia.com/items/flickr-1347847390

Bruno Garrido – 2012150511

Coimbra 2012

Índice

1.Introdução .................................................................................................................................. 1 

2.Conceito de emigração e imigração ........................................................................................... 2 

3.Fluxos emigratórios em Portugal entre meados no séc. XX e início de séc. XXI ........................ 2 

4.Fluxos imigratórios em Portugal no séc.XX ................................................................................ 3 

5.Imigração‐ Racismo .................................................................................................................... 5 

6.Racismo nas sociedades modernas ............................................................................................ 6 

7.Luso‐Tropicalismo ...................................................................................................................... 7 

8.Fluxos Migratórios Europeus ..................................................................................................... 8 

9.Análise de dados estatísticos sobre emigração e imigração ...................................................... 9 

10.Fluxos imigratórios dos PALOP ............................................................................................... 11 

11.Instituições de suporte ao imigrante ..................................................................................... 12 

12.Avaliação Pagina web ............................................................................................................. 13 

13.Descrição detalhada da pesquisa ........................................................................................... 15 

14.Conclusão ............................................................................................................................... 16 

15.Referências Bibliográficas ...................................................................................................... 17 

 

 

Anexo A – Ficha de Leitura 

Anexo B ‐ Website 

 

1  

1.Introdução

No âmbito da avaliação contínua da unidade curricular de fontes de informação sociológica, o professor Paulo Peixoto propôs três temas para a realização de um trabalho, depois de avaliar os temas, do meu ponto de vista o mais interessante e apelativo era o trabalho sobre Imigração. Foi por esse que optei, sendo um tema actual e a que por exemplo eu poderei estar sujeito.

Optei por este tema porque sempre tive interesse no tema imigração, é um tema bastante vasto e com muito por onde explorar, tal como a vida de um imigrante, os principais problemas na imigração, os fluxos migratórios, as instituições de apoio ao imigrante adicionalmente optei por este tema para assim ser-me possível obter mais conhecimentos sobre o estudo da emigração para o nosso pais, e o que os imigrantes optam quando pretendem sair dos seus países de origem.

Sempre tive o fascínio por estudar os fluxos migratórios europeus, e tentar compreender melhor como funciona o “mundo” da imigração. Penso que seja bastante enriquecedor estudar esta temática e assim sendo comecei desde logo a pensar nos temas a abordar.

Sendo uma temática bastante actual soube que era possível encontrar imensa informação seja em formato de papel, ou online.

2  

2.ConceitodeemigraçãoeimigraçãoEmigração- Fenómeno espontâneo de deixar o local de residência para se estabelecer num outro pais de forma permanente ou temporária. (Wikipedia, 2012)

Imigração- Movimento de entrada, de forma permanente ou temporária com a intenção de trabalho ou residência, de pessoas, de um país para outro. (Wikipedia, 2012)

3.FluxosemigratóriosemPortugalentremeadosnoséc.XXeiníciodeséc.XXI

O fenómeno da emigração em Portugal existe desde há muitos séculos, Portugal desde sempre foi considerado um país tanto de emigração como imigração. No início do séc.XX os E.U.A são um dos principais países de preferência da emigração portuguesa embora existam outros países com grande interesse para os emigrantes portugueses são eles Canada e Venezuela (Meneses, 2005), embora desde sempre a emigração esteja associada a Portugal foi a partir da década de 60 que se verifica um maior fluxo emigratório que se pode dividir em duas vertentes, fluxo emigratório transoceânico e intra-europeu, devido ao clima de pobreza e falta de oportunidades que existia no antigo regime. O fluxo emigratório transoceânico consiste em emigrar para la do oceano deste modo os principais países de referências para o povo português são Brasil (22% dos 2 milhões de emigrantes portugueses entre 1950 e 1984) Estados Unidos (13%), Canadá (9%), Venezuela (8%) enquanto no fluxo emigratório intra-europeu, que consiste na emigração no espaço europeu os principais países de atração são a França (31%) e Alemanha (9%) e Suíça. No período 1990 e 2001 registaram-se mais 108 mil emigrantes, segundo o Estudo Económico e Social Mundial das Nações Unidas, ontem divulgado, que aponta a França como país de eleição dos portugueses. No século XXI, estes fluxos migratórios têm tendência a aumentar, sobretudo para o Reino Unido e Irlanda. Os dados são de 2001 e a informação mais recente do Instituto Nacional de Estatística (INE) refere que em 2002 emigraram 27 359 portugueses, o que corresponde a um aumento de 32,9% relativamente a 2001 (20 589). (Neves, 2004) Mas estes números, contrapõe a socióloga Ioannis Baganha, estão subestimados. «A taxa é mais elevada do que a média de 22 mil emigrantes por ano do INE. Penso que, anualmente, saiam 80 mil portugueses do País». Fonte especificada inválida.

3  

4.FluxosimigratóriosemPortugalnoséc.XX A partir do séc. XX nomeadamente na década de 60 começa a formar-se um novo ciclo imigratório em Portugal derivado a diversos factores tais como a abertura da economia portuguesa, a escassez da mão-de-obra por consequência do êxodo emigratório para a europa e também devido ao facto do povo português ser recrutado para a guerra colonial. Existem dois tipos de imigrantes que vêm para Portugal, são eles: os mais qualificados vinham da europa e o outro tipo, menos qualificado que vinham maioritariamente de Cabo Verde embora os restantes PALOP também estejam incluídos. No início da década de 90 verifica-se uma alteração entre emigração e imigração em Portugal pois começa-se a verificar um maior número de entradas ao invés de saídas, como se pode observar no gráfico 1

(Pimentel, 2011)

Na Port

(Ro

figura 1 tugal

tas da im

abaixo p

migração,

podemos

2002)

verificar os fluxoos de imi

grantes p

4  

para

5  

5.Imigração‐RacismoEmbora existam uma diversidade de problemas que possam existir na vida de um imigrante o principal problema é o racismo, uma temática de estudo bastante difícil, não gerando consenso existindo inclusive países que fazem desta questão, uma não questão, preferem ignorar, tal como Portugal sendo claro através das diversas pesquisas efetuadas que em Portugal não existe racismo quando na minha opinião a realidade não é bem assim, enquanto outros como por exemplo Grã-Bretanha debatem este tema abertamente. O que é o Racismo?

Racismo- Consiste na crença que existem raças superiores a outras geralmente as pessoas racistas consideram-se superiores devido a certos características tais como a religião, cor de pele, importa salientar que o racismo não é nenhuma “teoria cientifica” mas sim um conjunto de ideias pré-concebidas ou seja o preconceito, sendo uma das justificações para justificar a escravidão entre outros exemplos. "O racismo começa quando a diferença, real ou imaginária, é usada para justificar uma agressão. Uma agressão que assenta na incapacidade para compreender o outro, para aceitar as diferenças e para se empenhar no diálogo". (Wikipedia, 2012)

6  

6.Racismonassociedadesmodernas

O moderno racismo europeu encontrou fundamento teórico na obra do conde de Gobineau, Essai sur l'inégalité des races humaines (Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas) publicada em meados do século XIX. Nela, o autor francês sustentou que a civilização européia fora criação da raça ariana, uma minoria seleta da qual descendiam as aristocracias de toda a Europa e cujos integrantes eram os senhores "naturais" do resto da população. Outro paladino do racismo foi Houston Stewart Chamberlain, que, embora inglês de nascimento, tornou-se conhecido como "antropólogo do kaiser". Publicou na Alemanha, em 1899, Die Grundlagen des neunzehnten Jahrhunderts (Os fundamentos do século XIX), obra em que retomou o mito da raça ariana e identificou-a com o povo alemão. (Argente)

Outros autores, como Alfred Rosenberg, também contribuíram para criar a ideologia racista. Esta, convertida em programa político pelo nazismo, visava unificar os alemães, mas como a identificação dos traços raciais específicos do povo de senhores era impossível na prática, criou-se uma "raça inimiga" que unisse contra ela o povo alemão. A perseguição dos judeus ou a escravização de povos da Europa oriental em nome da superioridade da pretendida raça ariana resultou, por suas atrocidades, na adoção pela opinião pública mundial de critérios opostos ao racismo, a partir do final da segunda guerra mundial.

Os trabalhos de antropólogos e sociólogos rejeitam globalmente as teorias racistas e a seu desprestígio científico une-se a adoção, por todos os estados, de princípios como os contidos na Declaração Universal dos Direitos do Homem. Ao mesmo tempo, nos países em que tradicionalmente se praticavam formas de discriminação racial, os preconceitos passaram a ser suavizados e se impôs uma igualdade de oportunidades cada vez maior. Uma exceção à tendência geral, a partir de 1948, foi a África do Sul, onde se exacerbou a tendência à segregação dos grupos étnicos (apartheid) sob o domínio dos sul-africanos de origem européia. Tal sistema político racista chegou ao fim com a convocação das primeiras eleições para um governo multirracial de transição, em abril de 1994.Fonte especificada inválida.

7  

7.Luso‐TropicalismoEsta teoria criada por Gilberto Freyre consiste em afirmar que o povo português sendo um povo colonizador, alem de que está situado perto de áfrica e território que já tinha sido habitado pelos mais diversos povos desde romanos a mouros, a teoria consiste em diferenciar Portugal dos outros países colonizadores, seriamos na generalidade um povo mais humano, amigável e com maior disponibilidade de adaptação a novos povos e culturas. Estas ideias foram usadas pelo Estado Novo português, na era das descolonizações, para justificar que Portugal não tinha colónias nem praticava a discriminação racial nos territórios ultramarinos sob a sua soberania; era antes uma «Nação plurirracial e multicontinental», una e indivisível «do Minho a Timor».

8  

8.FluxosMigratóriosEuropeus Entre 1991 e 2000, os fluxos migratórios mundiais em direção à

Europa rondam os 15 milhões de pessoas, calcula-se que cerca de metade das pessoas eram originárias do antigo bloco soviético enquanto a outra parte provinha da África e Ásia. Espanha, Itália, Alemanha e Reino Unido foram os países que mais imigrantes receberam em 2001.

http://www.coladaweb.com/sociologia/racismo

(Heloisa & Nara, 2012) Entre a década de 80 e 90, as políticas apertadas da imigração por parte da união europeia levaram ao aumento das redes clandestinas de tráfico de seres humanos. O sul da Europa passa a ser um destino de imigração e atrai os imigrantes, que vêm do Leste europeu. Na atualidade, a União Europeia reforçou a sua política de imigração e aumentou o seu controlo junto das fronteiras para serem encerradas aos estrangeiros o que leva a um maior aumento do numero de imigrantes ilegais uma consequência adicional dado o estado da europa que esta em recessão e com elevadíssimas taxas de desemprego reaparecem movimentos racistas e xenófobos

9  

maioritariamente nos países do norte europeu. A população da União Europeia (UE) tem aumentado, sobretudo devido à imigração. No final de 2001 eram 379,4 milhões os habitantes dos quinze, segundo as estatísticas demográficas divulgadas pela Eurostat. Mais de 70% deste crescimento foi justificado pelo fluxo migratório para os países da UE. Espanha, Itália, Alemanha e Reino Unido foram os países que mais imigrantes receberam em 2001. Nas contas que relacionam a imigração com a população total Portugal surge com uma das mais elevadas taxas migratórias (4,9 por mil habitantes), apenas ultrapassado pelo Luxemburgo (9,0), Espanha (6,2) e Irlanda (5,2). O crescimento natural da população (nascimentos menos mortes) da UE, em 2001, foi de 410 mil pessoas, o que significa um ligeiro aumento relativamente aos anos anteriores. Em Portugal, cuja população é de 10,3 milhões de residentes (segundo CENSOS de 2001), o crescimento natural foi de 1,0 por mil habitantes e o crescimento total de 5,8 por mil habitantes. Fonte especificada inválida.

9.Análisededadosestatísticossobreemigraçãoeimigração

A partir do gráfico retirado do site da PORDATA que utilizou como fontes de dados as referidas no gráfico, podemos concluir com base na informação disponível que entre 2004 e 2008 aproximadamente imigrarão cerca de 20000000 de pessoas como valor provisório temos cerca de 2314700 pessoas. Podemos verificar que embora com algumas oscilações ao longo do referido período a imigração tem aumentado, muito devido a crise, recessão, falta de emprego entre outros factores.

10  

11  

10.FluxosimigratóriosdosPALOP A maior comunidade estrangeira em Portugal é a comunidade formada pelos PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa). Este fluxo migratório começou no início dos anos 70, tendo-se aumentado após o 25 de Abril de 1974. O total de imigrantes africanos, com situação legalizada, rondava, no fim de 2002, 120 mil pessoas. O número de imigrantes ilegais serão, estima-se que seja o dobro. As nacionalidades com maior representação no nosso país são a de Cabo Verde, Angola, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Moçambique, África do Sul e Marrocos.

12  

11.InstituiçõesdesuporteaoimigranteAs instituições de sorte ao imigrante são fundamentais aquando da chega de imigrantes a determinado pais, sendo um suporte para ajudar nas mais derivadas situações desde apoio a integração até aos mais derivados problemas tal como tratar casos de racismo. As instituições de assistência aos imigrantes são: os consulados, CICDR, ACIDI, COCAI IPSS,DGACCP e PERCIP estas são as instituições referentes a Portugal.

Embora todas sejam importantes a que é de extrema necessidade e que teoricamente deveria ter uma papel mais interventivo, e fornecer mais ajuda ao imigrante é o ACIDI.

O que é o ACIDI?

“Cabe á ACIDI promover o acolhimento e a integração dos imigrantes e das minorias étnicas, incentivar a participação cívica e cultural dos mesmos nas instituições Portuguesas. Garantir o acesso destes a informação relevante, designadamente direitos e deveres de cidadania. Combater todas as formas de discriminação em função da raça, cor, nacionalidade, origem étnica ou religião. Promover a interculturalidade, através do diálogo intercultural e inter-religioso, com base no respeito pela constituição. Contribuir para a melhoria das condições de vida e do trabalho dos imigrantes em Portugal. Favorecer a aprendizagem da língua Portuguesa e o conhecimento da cultura Portuguesa por parte dos imigrantes. “ (Duarte & Adriano)

Como referido em cima o ACIDI tem e deve desempenhar um papel fundamental de suporte ao imigrante.

13  

12.AvaliaçãoPaginawebPara a realização de um do tópicos a abordar neste trabalho, fui consultar o sítio do ACIDI (Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural). Escolhi este sítio porque esta directamente relacionado com o meu trabalho sobre a imigração e este é o sítio de referência para o imigrante e com imensa informação útil para a realização deste trabalho.

O website pode ser encontrado em: http://www.acidi.gov.pt/

Este sítio foi concebido maioritariamente para a ajuda ao imigrante de forma a informar e demonstrar os pontos de vista das entidades oficiais sobre o assunto, o sítio foi concebido em português podendo ser encontrado um pdf em inglês com a informação sobre o sítio.

O autor deste sítio está identificado e pertence a uma instituição governamental, onde podemos identificar de forma clara as competências do autor sobre as matérias que são abordadas

O endereço URL deste sítio é curto e intuitivo, adicionalmente o próprio sítio disponibiliza um motor de pesquisa interno, embora não tenha conseguido identificar se tem um mapa do sítio disponível, as ferramentas disponíveis para navegação e pesquisa deste sítio são simples e eficazes. Fornecendo um vasto numero de ligações que são pertinentes e objectivas estando todas activas, não tem publicidade o que facilita imenso a leitura de informação , no global a navegação do sítio é fácil de interiorizar.

A informação disponibilizada neste sítio corresponde ao meu nível de estudos é apresentada metodicamente sendo de fácil redacção, é exacta e objectiva, adicionalmente a informação apresentada neste sítio confirma a que li noutro local, o sítio respeita as regras e a forma da língua em que está escrito, mostrando que as referencias estão devidamente citadas. A última data da actualização não está disponível.

O grafismo do sítio é atractivo, sendo o texto de fácil leitura sem necessidade de fazer esforço visual tendo o sítio um grafismo singular com um formato de leitura adequado, não sei se

14  

imprimindo as páginas a impressão é formatada e fácil. Tendo o sítio imagens disponíveis que são uteis e interessantes

No global considero este sítio muito bom e importante na realização do meu trabalho, permitindo-me obter várias informações interessantes e na generalidade posso encontra lá as questões abordadas no meu trabalho

15  

13.DescriçãodetalhadadapesquisaPara a realização deste trabalho as fontes que usei para a pesquisa, foram livros consultados na biblioteca da FEUC, a internet nomeadamente o Google, Google académico e o site do ACIDI.

Na biblioteca da faculdade utilizei o catalogo bibliográfico e pesquisei por palavras-chaves tais como: imigração, emigrantes, PALOP, Imigrantes em Portugal entre outros, o que me forneceu um basto leque te autores para consultar e algumas das minha selecções foram livros do José Reis, José Luis Garcia ou Alejandro Portes alguns dos autores que me foram referidos pela pesquisa no catalogo bibliográfico.

Na pesquisa da internet comecei por procurar no Google informações sobre o tema, conseguindo encontrar informação nos mais variados sítios tais como blogs, jornais online, e sites como o ACIDI ou a ONU e a AMI, posteriormente e através do Google fui encontrando imagens sobre o tema que abordo neste trabalho e que me foram bastante uteis, no Google académico voltei a fazer as mesmas pesquisas com as palavras-chave referidas anteriormente para ter acesso a documento de caracter institucional e académico para confirmar assim as informações recolhidas e verificar a sua veracidade.

Com o desenvolvimento da pesquisa comecei a delinear a estrutura do meu trabalho tais como tópicos a abordar, como os estruturar e que informação recolher, como é óbvio ao longo do trabalho foram surgindo novas ideias e fui reformulando a estrutura previamente definida.

16  

14.ConclusãoCom a realização deste trabalho foi possível ter uma noção mais clara sobre a emigração, os seus prós e contras, as estruturas que apoiam o imigrante.

Consegui aprofundar os meus conhecimentos sobre o estudo dos fluxos migratórios intra-europeu e transoceânico, de forma a ter uma noção mais clara sobre os países eram procurados no contexto europeu e no contexto transoceânico, consegui também perceber na perspetiva dos portugueses quais os seus destinos de eleição quando pretendem imigrar.

Descobri diversos temas dos quais não tinha conhecimento tais como a teoria do luso-tropicalismo, e várias estruturas de apoio ao imigrante, enquanto outros consegui alargar o meu conhecimento, tais como as dificuldades do imigrante e os principais problemas da imigração e o que leve o ser humano a ser imigrante.

Sendo este um tema bastante actual como referi na introdução foi-me fácil encontrar informação para explorar, e tentar absorver as mais diversas perspetivas, é um tema muito falado quer seja em livros ou na internet, deste modo consegui obter muita informação para trabalhar.

Adicionalmente foi-me permitido com a realização deste trabalho por em prática os conhecimentos adquiridos na aula, e que ao longo deste trabalho fui aplicando.

Considere que a escolha do tema para este trabalho foi a mais acertada e foi-me assim possível estudar e aprofundar de forma mais clara como “funciona” a imigração e estudar os principais fluxos.

17  

15.������������ ����������(20 de Outubro de 2002). Obtido de Rotas da imigração: 

http://imigrantes.no.sapo.pt/page3.RotaImigr.html 

AMI. (16 de Março de 2007). GLOBO_P.8‐11.indd. Obtido de AMI‐ Assistência Médica Internacional: http://www.ami.org.pt/media/pdf/migracoes1.pdf 

Argente, M. R. (s.d.). Racismo‐ Preconceito e Discriminação Racial. Obtido de coladaweb: http://www.coladaweb.com/sociologia/racismo 

Duarte, M., & Adriano, P. (s.d.). Obtido de http://www.google.pt/url?sa=t&rct=j&q=%E2%80%9Ccabe%20%C3%A1%20acidi%20promover%20o%20acolhimento%20e%20a%20integra%C3%A7%C3%A3o%20dos%20imigrantes%20e%20das%20minorias%20%C3%A9tnicas%2C%20incentivar%20a%20participa%C3%A7%C3%A3o%20c%C3%ADvica%20e%20cultur 

Heloisa, & Nara. (18 de Julho de 2012). População européia. Obtido de Heloisa e Nara: http://heloenara.blogspot.pt/2011_05_01_archive.html 

Mendes, M. M. (2010). In M. M. Mendes, Imigração, Identidades e Discriminação (pp. 111‐164). Lisboa: ICS. 

Meneses, M. d. (Novembro de 2005). Empresarialidade Portuguesa na Diáspora. Obtido de repositorioaberto: https://repositorioaberto.uab.pt/bitstream/10400.2/629/1/LC203.pdf 

Neves, C. (2004). Portugueses continuam a emigrar para a Europa. Diario de Noticias. 

Pimentel, D. (11 de Novembro de 2011). Obtido de Atlas de Portugal: http://www.igeo.pt/atlas/Cap2/Cap2c_1.html 

s.a. (3 de Abril de 2008). Globalização : Migração humana no século 21. Obtido de Globalização: http://mercado‐global.blogspot.pt/2008/04/crie‐para‐onu‐texto‐eou‐vdeo‐destinado.html 

Wikipedia. (12 de Dezembro de 2012). Imigração‐ Wikipédia , a enciclopédia livre. Obtido de wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Imigra%C3%A7%C3%A3o 

Wikipedia. (10 de Dezembro de 2012). Racismo. Obtido de Wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Racismo 

18  

(20 de Outubro de 2002). Obtido de Rotas da imigração: http://imigrantes.no.sapo.pt/page3.RotaImigr.html 

AMI. (16 de Março de 2007). GLOBO_P.8‐11.indd. Obtido de AMI‐ Assistência Médica Internacional: http://www.ami.org.pt/media/pdf/migracoes1.pdf 

Argente, M. R. (s.d.). Racismo‐ Preconceito e Discriminação Racial. Obtido de coladaweb: http://www.coladaweb.com/sociologia/racismo 

Duarte, M., & Adriano, P. (s.d.). Obtido de http://www.google.pt/url?sa=t&rct=j&q=%E2%80%9Ccabe%20%C3%A1%20acidi%20promover%20o%20acolhimento%20e%20a%20integra%C3%A7%C3%A3o%20dos%20imigrantes%20e%20das%20minorias%20%C3%A9tnicas%2C%20incentivar%20a%20participa%C3%A7%C3%A3o%20c%C3%ADvica%20e%20cultur 

Heloisa, & Nara. (18 de Julho de 2012). População européia. Obtido de Heloisa e Nara: http://heloenara.blogspot.pt/2011_05_01_archive.html 

Meneses, M. d. (Novembro de 2005). Empresarialidade Portuguesa na Diáspora. Obtido de repositorioaberto: https://repositorioaberto.uab.pt/bitstream/10400.2/629/1/LC203.pdf 

Neves, C. (2004). Portugueses continuam a emigrar para a Europa. Diario de Noticias. 

Pimentel, D. (11 de Novembro de 2011). Obtido de Atlas de Portugal: http://www.igeo.pt/atlas/Cap2/Cap2c_1.html 

s.a. (3 de Abril de 2008). Globalização : Migração humana no século 21. Obtido de Globalização: http://mercado‐global.blogspot.pt/2008/04/crie‐para‐onu‐texto‐eou‐vdeo‐destinado.html 

Wikipedia. (12 de Dezembro de 2012). Imigração‐ Wikipédia , a enciclopédia livre. Obtido de wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Imigra%C3%A7%C3%A3o 

Wikipedia. (10 de Dezembro de 2012). Racismo. Obtido de Wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Racismo 

 

   

19  

AnexoA–FichadeLeituraMendes, M. M. (2010). In M. M. Mendes, Imigração, Identidades e Discriminação (pp. 111‐

164). Lisboa: ICS. 

 

20  

AnexoB‐Website