A história das cidades e os desastres - Acqua Consultoria · Santos, 09 a 13 de Dezembro de 2007 MESA 6 - A construção de cenários futuros em desastres A história das cidades

Santos, 09 a 13 de Dezembro de 2007

MESA 6 - A construção de cenários futuros em desastres

A história das cidades e os desastres a percepção de perigo ou ameaça



A história das cidades e os desastres a percepção de risco



A história das cidades e os desastres

- passado remoto: os grandes desastres naturais (Bangladesh, Tokyo,...)

- passado recente: os desastres naturais e tecnológicos (Santos, Caraguatatuba, New Orleans, Chernobyl, Bophal,...)




- passado remoto: os grandes desastres naturais (Bangladesh, Tokyo,...)

- passado recente: os desastres naturais e tecnológicos (Santos, Caraguatatuba, New Orleans, Chernobyl, Bophal,...)



A história das cidades e os desastres- grande número de vítimas- grande extensão de danos- altos riscos em razão da alta vulnerabilidade e alta gravidade

(R= PxG ou R= PxVxDmáximo, com 0~V~1)




As lições com os desastres: a) percepção individual, percepção coletiva e percepção política do risco b) conhecimento e aplicaçãoc) cidades menos vulneráveis




O pano de fundo do passado de desastres: a) desconhecimento e ignorânciac) cidades vulneráveisc) ausência de políticas específicas: percepção individual, percepção coletiva e percepção política do risco



O futuro das cidades: construindo cidades mais seguras

Situação atual e tendências- alta concentração populacional- diversidade de atividades humanas- diversidade de riscos presentes e aparecimento

de novos tipos e condições de risco- diferentes graus de vulnerabilidade e de

conhecimento sobre a vulnerabilidade - riscos em megacidades



IMPACTO DAS AÇÕES HUMANAS

1. Nos últimos séculos, o uso humano de terras, águas, minerais e outros recursos naturais aumentou 10 vezes.

2. Crescimento adicional da população e atividade econômica irão intensificar ainda mais estas pressões.

3. A composição química do ar, água e solo está mudando, assim como a estrutura e funcionamento de ecosistemas naturais.

4. Desde o advento da historia, os assentamentos humanos tem-se desenvolvidos perto da borda entre a terra e o mar. Hoje, mais de metade da população mundial vive numa faixa de 50 km do mar.




Situação atual e tendências- alta concentração populacional- diversidade de atividades humanas- diversidade cada vez maior de riscos com o

aparecimento de novos tipos e condições de risco- diferentes graus de vulnerabilidade e de

conhecimento sobre a vulnerabilidade- riscos complexos em megacidades











VULNERABILIDADE URBANA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL:Desenvolvimento sustentável de áreas urbanas requer uma abordagem baseada em critérios econômicos, sociais e ambientais (Munasinghe, 1993).

1. ASPECTOS ECONÔMICOSDesastres são relativamente mais danosos em países em desenvolvimento porque as perdas são maiores por terem infra-estrutura mais vulnerável.

2. ASPECTOS SOCIAISCrescimento populacional e adensamento urbano intensificando a vulnerabilidade nas cidades

3. ASPECTOS AMBIENTAISInterconexão entre a degradação dos recursos naturais e aumento da vulnerabilidade a desastres naturais.



IMPACTO DAS AÇÕES HUMANAS

1. Nos últimos séculos, o uso humano de terras, águas, minerais e outros recursos naturais aumentou 10 vezes.

2. Crescimento adicional da população e atividade econômica irão intensificar ainda mais estas pressões.

3. A composição química do ar, água e solo está mudando, assim como a estrutura e funcionamento de ecosistemas naturais.

4. Desde o advento da historia, os assentamentos humanos tem-se desenvolvidos perto da borda entre a terra e o mar. Hoje, mais de metade da população mundial vive numa faixa de 50 km do mar.



Sistemas de Gestão Municipal de Riscos Sistemas de Gestão Municipal de Riscos

-- IdentificaIdentificaçção e anão e anáálise dos perigos e respectivos lise dos perigos e respectivos cencenáários de riscos naturais e tecnolrios de riscos naturais e tecnolóógicos no municgicos no municíípio;pio;

-- IdentificaIdentificaçção dos planos e programas de controle de ão dos planos e programas de controle de riscos existentes;riscos existentes;

-- ElaboraElaboraçção de bancos de dados para a gestão de riscos;ão de bancos de dados para a gestão de riscos;-- ArticulaArticulaçções interões inter--institucionais para a melhoria da institucionais para a melhoria da

capacidade de gestão de riscos;capacidade de gestão de riscos;-- Gestão dos cenGestão dos cenáários de risco atravrios de risco atravéés da implantas da implantaçção e ão e

controle de medidas estruturais e não estruturais;controle de medidas estruturais e não estruturais;-- ElaboraElaboraçção de rede de informaão de rede de informaçções e montagem e ões e montagem e

operaoperaçção de sistema de gestão de riscos. ão de sistema de gestão de riscos.






Metas no âmbito da gestão de riscos para as cidades:- reduzir os riscos: eliminar áreas de risco, reduzir a

probabilidade de ocorrência, reduzir a vulnerabilidade de uma dada situação de risco, evitar o aparecimento de

novas áreas de risco- aumentar intervenções em áreas de risco (medidas

estruturais e não estruturais)- melhorar a nossa capacidade técnica e política de

realizar mudanças efetivas nas áreas de risco




Metas no âmbito da gestão de riscos para as cidades:- melhorar a capacidade de fazer a gestão de riscos de

forma a aumentar o nosso poder de previsão, preparação e atendimento de desastres

- melhorar a percepção e capacidade de gerir novos riscos advindos ou não de mudanças climáticas,

aprendendo inclusive com a percepção do público



Desafios para gestão de riscos no século 21

Conseqüências para políticas de gestão de risco;- melhorar as avaliações de risco e vulnerabilidade;- responsabilidade individual e coletiva- dividir os riscos (risk sharing)- risk sharing mechanisms- temas estratégicos



AGOSTINHO TADASHI OGURALABORATÓRIO DE RISCOS AMBIENTAIS

TEL. (11) 3767 4352 FAX (11) 3767 4767

[email protected] www.ipt.br

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