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Recife—Quarta-feira, 23 de Abril de 19G_á À-SÍNO XXV JN. 91 !A88SQNATUI_--_ C__M_A3> ffria unimiii¦••¦¦•• g_ii imi••,.....••••• " PAGAMEHTO ADIAHTADb Numero do dia 100 réis i_P^ _I_S f_-P_-_. t^_. àwi-S ____C ,-~ m^wnHKT3_-#_^ " .K_2£>*';5-'£,,v-^-Ir?-*'-^^j5"* J-38l£J_ATUt__- F0£A SA CAFIZAi. .".-.: MtM.. 146000 .._ anno........ 27JD00 FAGA-1.HT0 AOUHTADO ."_"> .§__£ _.u_i__ro atrazadü 200 réis folh:_-_ti___: ——__———-a—_gg______! L0UIS N0IR 0 HOMEM MS SAVANAS (TRADUCÇÃO D'A PROVÍNCIA) XI O URSO DO SR. BALOUZET animal soprava com um furor intenso Rio, 22. O senador Ruy Barbosa concluio a redaccão do projecto de código civil. Vaeconvocar um_ reunião <ia commis- são especial para apresentar-lhe seu tra- balho. m- O __.._._- _-K--¦- -- atravez dos galhos, o sr. Balouzet vio-o me xer-se e abalar a cruze-a ; a lua, neste logar, não atravessava a expessa folhagem da su- m*úma, mas podia se distinguir a forma e o pello do animal..';- ¦ A barricada resistia, a fera nao se ageitando bem e se contentando com dar pancadas na cruzsts O sr*. Balouzet tinha tempo para reflsctir ; não se sentia muito commovido e combinou tudo com sangue frio. E' singular, pensava elle, que este animal te- nha podido trepar até aqui; o meu amigo Faca Longa, um rapaz precioso e que sabe onde tem as ventas, tinha-me formalmente assegura- do que os ursos não podiam chegar ate onde estamos ; parece que elle se enganou. Notando o desaso do urso, que se contentou de sacudir a cruzeta, o sr. Balouzet murmu- —Ham. ham I... tu não és finório 1 Mas eu vou auxiliar te, deixa estai-1... vou deixar-te entrar, e depois quebro-te a cabeça com uma machadada; se forem preciso duss, tel-as-a-. O sr. Balouzet armou-se com o machado em uma das mãos, empunhando na outra a faca, com a qual cortou os atühos da barricada que cahio á primeira pancada violenta que lhe üeu o urso.. O caçador preparava-se para ferir, pensando que a fera ia entrar ; mas nada ! ella pareceu esperar que o homem sahisse. —Ah, ah 1—pensou o sr. Balouzet, este pa- life de urso é menos tolo do que eu pensava. Inclinou-se um pouco para fóra e senho o fétido insupportavel que o animal exhalava. —Decididamente, disse elle com os seus bo- toes, está ahi un. urso que fede como os dia- bos Lí. E procurou ver o que se passava fora; o urso, do seu lado, decidia-se a dar uma olha- delia pela parte de dentro ; mas nao podia en- xergar o interior do compartimento, emquanto que o caçador distinguia mais facilmente a ca- beca do animal., E esta cabeça, oh sorpieza 1 era a da sra. Bernett 1... Era perfeitamente ella, em carne e osso, em ossosobretudo, que alli estava... Porque, grande Deus ? Com que fim, Senhor ? Comum fim... moral. Sim, senhores l mo- ral A sra. Bernett queria um compromisso es- ¦cripta ao clarão da lua, queria ter uma pro- anessa de casamento para mostrar a um tribu- nal se houvesse necessidade. Queria esta as- signatura com uma obstinação britannica; era uma idéa fixa.. Contra as fantasias volúveis do sr. Balouzet, erá-lhe preciso uma arma. E' o que ella vinha nrocurar, batendo á porta do homem, do qual se considerava noiva, chamando-o para a va- randa, poisque varanda havia ahi; mas entrar no compartimento, a sra. Bernett não teria nem querido, nem ousado." Queria casar-se porque a viuvez e um esta- do desagradável para uma ingleza sentimen- -tal; faltar, porém, á dignidade antes da ben- cam do padre, a sra. Bernett não tinha desejo algum de fazel-o. Ella era mulher para defen- der a sua honra até a morte contra o mais for- moso seductor; provou-o depois com galhar- Dito isto, afim de conservar a uma mulher j uue o merece a sua reputação intacta, confes- j saremos todavia que, o passo era um pouco arriscado.',. B_ j Mas estamos em condições excepcionaes , trata-se do casamento, do bom motivo e ao | masmo tempo importa desenhar uma situa- cão clara e lealmente. E' preciso obter de um francez, reputado volúvel, um juramento e uma declaração que o comprometiam. E a sra. Bernett julgava-se assas compro- mettida pelo facto do seu salvamento para con- siderar como um dever o acto que estava pra- tKEfeíra-ãopor qua* com todo o interesse e '*_ÊÍ-_m toda honestidade, a sra. Bernett estava ; alli. Honni soit qui maly pense ! Reconhecendo a sra. Bernett, o sr. Balouzet foi atacado por um accesso de raiva ; esta per- sea-dção exasperava-o. . Para escapar a ella, refugiou-se no fundo do ouarto, tendo a esperança de que a sra. Ber- nett, cànçadade esperar, se retirasse sem se atOo_n "efeito.'a velha ingleza, depois de ter chamado em voz alta o sr. Balouzet, desespe- rou sem duvida, não de despertal-o,—nao lhe restava duvida de que eUe houvesse acordado, —mas de vel-o obedecer ao seu convite. O sr. Balouzet ouvio um rumor de passos . aue se afastavam ; vio a entrada livre e menos escuro, o corpo sra. Bernett nao intercep- tando mais os poucos reflexos que filtravam .Peo _?. b1.oS_et foi, portanto, á barricada para ...iefguel-a ; mas percebeu que a sra. Bernett volt&vs Deitou-se depressa no fundo do quarto e, nara que o ssu somno _.5o parecesse fictício, Joz-se a-roncar; mas. de repente. sentio-sepi- Cado com força e quasi um grito, tao gran- ^Com^fàca que lhe unham entregue, a sra. Bernett cortara um galho, cuja ponta aguçara; munida, então, delta arma nerfurante, capaz \fè.fazer sahir uma raposa da toca. esgnmia ella furiosamente. O sr. Balouzet j a tinha as costesllas roxas apezar das roupagens. Perdida a paciência, aperreado, tora de si uela dôr. tal qual o touro sob o agmlhao do 55_d5S o sr. iíalouzet resolveu acabar de vez Som tentativas, que podiam se renovar cada moute ; levantou-se. pois, evitando,os col-es; arrebatou a lança e sahio ; depois, Sem ds-r tempo a que a sra. Bernett dissesse Ima palavra, agarrou-a pelo_pe_coço e^infli- sio-lhe uma vigorosa correcção. Quando se e fromem, se é burguez, não se q^espan. car uma mulher; mas. quando se temsoffri- do lançadas no... costado, pmolea-se se se é um pouco de sangue queate. O sr. Balouzet era sangüíneo ; uma vez fóra de si, nao se con- ^Se-.h-fr!... desgraçado ! miserável I-em vSo tentava gritar a sra. Bernett, cuja voz nao sahia senão em fôrma de estertor surdo. Mas o sr. Balouzet batia sempre. _ Emfim, acalmado por esta execução, parou e, desde log,o, se arrependeu. O aspecto c?e sua vichma aterronsou-o. Os sacca-ro lhas amarellentos da sra. Ber- nett pendiam, o^sgrenbados, ao longo das suas faces magras ; o! olhos de velha matrona ro- lavIm^lSoa, inflammados, fora das orbi. tas ; um rictus de. raiva levantava o lábio .pen- dente e deixava ve? dentes ama.elle.idos, in- crustados, n'uma de;sordem ameaçadora. O sr. Balouzet quiz exclamar :-Como 1 era _EL SGIll_LOr&* __ Mas a sra. Bernett respondeu com um ruído surdo e terrivei.-, ,_ „„„ O sr. Balouzet, pei turbado pela voz de sua consciência, espantado, fóra de si, disse : —Minha senhora... minha senhora... ioi «m engano... Mil perdoes... eu... Mas a sra. Bernett, troinendo com todos os membros, em um estado indíscnptiyel, quiz Sir^-se ao sr. Balouzet, que, tão rapidamen- te quanto possível, se refugiou no quarto , a sr^ Bernett, esquecendo tudo. seguio-o at» *h-Juro-lhe, exclamou o sr. Balouzet, mentin: =do na sua perturbação, juro-lhe, i-epeoo.elle a ara Bernett. que se aprumava, juro-lhe que houve engano ; tomei-a por um urso ; nao en- x?rjava bem; o fétido do seu manto illu- <_io-me.,. ___.; Não acabou em paz esta explicação menu- ^Não obstante a exiguidade do local elle re- cebeu uma bofetada atroadora. A sra. Berne" acompanhou-a com o epitheto de garoto, o que era grave para um homem da idade e da posição do sr. Balouzet. - —O senhor não é um gentleman I—conti- nuou a sra. Bernett, o senhor é um monstro 1 Promette casamento a uma fraca mulher, ae- oois abandona-a, repelle-a, bate-lhe, nao quer tomar um compromisso escripto... E as unhas da velha ingleza procuravam a cara iio sr. Balouzet. ^_M_nha senhora 1—interrompeu este, a sal- ss.í-S-í _-_s__ssç!8s_gss ^^^!___-^__^^* 2°com esta .\cena, .põe nossas existências em Pfgs.aCaBeiBeettSB_ra incapaz de se conter, quanto mais d'e se retirar., p H Mas o sr. Baltouzet agarrou-a pelos pulsos e Obrigou-a a tor.oar a passar pe Io buraco, DeT-alde a ve_ba se debateu, foi-lhe forçoso PT""errivri sr. Balouzet como o anjo á.por- ta do paraíso, tenuo o gladio *»» mSo, «toe, empunhando a faca V^tes. sen&o » ierir, pelo menos a arranhar, o sr. **l°u?*\n°J* terminador, desfendeu a sua porta ; e foi insen- sivel ás am.?aças, ás censuras e ate as Buppu- cas, pois a s r». Bernett chegou, depois de uma torrente de injurias, até a ensaiar uma scena de enternecii ooetito.„. —Senhor 1 -diose eila, acredito-o agora. Mi- nha vestimenta enganou-o. {C<mtinúaf The Harbour Corporation exige do go verno 4400 contos de réis pelos direitos que tem na Companhia Melhoramentos do Brazil. Isto vem embaraçar os desejos que o dr. Campos Salles e o dr. Joaquim Mur tinho têm de encampar a mesma com panhia, realisando por administração os melhoramentos do porto d'esta cidade. E' provável que o dr. Cesario Alvim assuma quinta-feira próxima a pre.-iden- cia do Lloyd Brazileiro. Por falta de numero, deixou de haver sessão hoje tanto no senado como na câmara dos deputados. Tem sido objecto "de geraas commen- tarios o b. dquete offerecido ao senador Pinheiro Machado e que teve logar aqui hontem. Foram especialmentes notadas, entre outras, as seguintes phrases referentes ao mesmo senador: Brinde do deputado Innocencio Serze- dello—Chefe supremo do partido repu- blicano ; guia dos patriotas ; apóstolo da fé, honesto e puro ; Brinde do general Francisco Glycerio —Guia da legião que tem de constituir a ordem moral na republica, aluando a as- tucia de Machiavel ao talento de Colbert e i bravura de Cromwel; chefe que sa- berá dar toda a superioridade ao Brazil dotando-o com um exercito e uma arma- da poderosos. Falleceu o primeiro tenente da armada Arthur Frederico de Almeida e Alba- querque.,-"_; , . Era natural do estado da Parahyba. _ Depois de amanhã será reformado o contra-almirante João Gonçalves Duar- te, sendo promovidos : A contra-almirante, o capitão de mar e guerra Francisco Calheiros da Graça ; a capitães de mar e guerra, os capitães de fragata Ravmundo de Mello Furtado de vtendonça"e João de Andrade Leite; a capitães de fragatn, os capitães te nentes Luiz Pereira Arantes e Joaquim Francisco Lessa de Vasconcellos ; a caoilães-teacntes os primeiros te oentes" Pedro Max Fernando Frontin e Raul Fernandes; a primeiros, os segundos tenentes Ri- f.-rdo Greenhalg e Plech Areias. E' désesperador o estado do senador parahybano dr. Abdon Milanez. Muito melhorado, o dr. Joaquim Mur- iinho compareceu hoje ao thesouro. Paris, 22, O general Mercier, ao sahir de unaa as- mbléa eleitoral, ecoSarthe, foi apedre- j,_Jo. Ficou ferido gravemente na cabeça. São esperados em Pretória os generaes De Wett, Botha e Delarey, que volt_m de .onfereuciar com os outros chefes boers. Ha esperanç-s de que a paz se conclua até o começo de maio. E' provável que a rainha viuva Emma, Via Hollanda, seja nomeada regente, no mpedimento de sua filha a rainha Gui- ihermina. Londres, 22. The Dailg Telegraph mostra-se alar- .nado por causa das visitas entre repre sentantes dos governos francez, italiano, illemão e russo. A câmara dos communs adoptou, por 290 contra 61 votos, o augmento do im •)osto sobre a renda. O capital do novo trust das compa- ihias de navegação entre a Europa e_os Sstados Unidos attinge a 34 milhies sterlinos. NovaT-rk, 22. A c_mara de commercio desta cidade >sffereceu um lauto banquete ao grande .ilectricista italiano Marconi, inventor Io telegraplio se__ üos. Buenos-Aires, 22. La Prensa denuncia que uma commis- _ão de engenheiros chilenos estabeleceu -.campamento no centro da Patagônia. O governo está disposto a conceder 30 éguas no território de Chubut aos colo- nos boers.A Lçtteria. Caridade 50:000^000, extrac- •;ão inadiável amanhã,, centrado melhores motives para c-.nnul- lar a eleição ? Entretanto sempre perguntei a ura dos mesarios :— O eleitorado aqui é todo as- sim amarello ? Está no alistamento ; foi a sua uni- ca resposts. Ora, uma lei que viesse varrer esses alistamentos, faria uma obra meritoría e sanificava um pouco essa soj.ira elei- toral.' Gonçalves Mài_.. Os bilhetes da cuuceituuda loteri. Ca- ridade que corra amanha veade-se n. agencia praça da Independência ns. 32 a 38. a peste mm Escreve nos o iilustre dr. Ascanio Pei- xoto: « Da apreciação de alguns casos por mim observados quer n_ clinica ..ivil, quer nos meios nesocomiaes ; da iden- tídade entre esses casos e outros anga- riados pela Inspectoria de Hygiene do nosso est_do ; do augmeuto relativ_men- t; considerável da cifra da mortalidade urbana ; do criterioso exame bacteriolo- gico e experimental magistralmente pra- ticado pelo meu iilustre collega dr. Octa- vio de Freitas ; emfim, da authenticida- de do resultado d'esse exame, por mim constatado no laboratório de hygiene, sob o ponto dc vista nosographico, ia- firo cathsgoricaraente in jíde mediei : l.o Que entre nós irrompeu e evolve insidiosamente uma zoonose epidêmica, cujo syndroma é : hyperpyrexia com phenomenos polyhyperhemicos—cepha - lo-cranialgia violenta, adenalgia inten- sa, em regra tronoregional e cyono dermia disseminada e gástricas, deli- rio, dyscinésia, tachycardia e hyperleu- cocytose de certos grupos lymphaticos. 2.° Que em alguns casos, a reacção ge- ral é tão intensiva, ao ponto de tornar-se cryptopathica a hyperplasia ganglionar respectiva. 3.° Que tal morbo, palpi<- velmente modificado por condições de ordem mesologica, reconhece como ele- mento nosopenico,um microparasita que tem todos os caracteres morphologicos e biológicos bacillo por Yersin desço- berto em 1894, durante a epidemia do Hong-Kong. 4 ° Que o prognostico de tal moléstia tem sido grave em todos os casos observados, gravi.simo em outros e- excepcionalmente grave em outros mais. 5.o Que a serotherapia é o único methodo real de prophylaxia individual e de tratamento d'ossa voraz enfermid..— de. 6.° Finalmpnte que, com as sabias medidas que estão sendo tomadas pelo nosso zeloso inspector de hygiene, dr. Thomaz de Carv_lho, a moléstia deve li mitar-se e proximamente extinguir-se. Sem querer joeirar mais o assumpto de que ora me oecupo, e, summari_ndo o quanto tenho dito, concluo, em nome da nossa medicina objectivada no iilustre corpo medico pernambucano ; em nome da altruistica Ordem Medica Brasileira, invejável paradygma de solidariedade da classe que na medicina um alto sólio de soberania e sapiência, que não é jus ta a incredulidade e a reluetanci* quasi geral da população.do Recife e é capeio- so o modo de pensar de certos profanos na sciencia, os quaes, quotidianamente apregoam agora nos trens e nos bonds, nas esquinas e nos café_, idéas subversi- vas e pingues de impropérios aviltantes contra a sabia opinião unisonahte da classe medica única que, na iiça. de taes questões, é passível cíovot*» de Minerva ; sem todavia se lembrarem de que é tor- pe e involutivo o seu estado de subcon- sciencia, o qual revela uma triste nota indicativa de ignorância, na gamma es- coliotica de sua maninha intellectuali- dade enfermiça. Não compromettendo, porém, os brios, o bom senso e a digni- dade moral da parte- mais considerável da nossa collectividade social, cabe-me a oceasião de promover em tempo um chamamento paraa comprehensão do veredictum dos profi.siunaes do Recife. A quererem ajuizar sob outro aspecto o modo de pensar e de proceder dos re: beldes á comprehensão do bem que a classe medica vota ao nosso grupo urba- no com a solicitude que desempenha in- fatigavelmente, n'este caso, a situação aggrava se sobremaneira e aquelles ca- hem fatalmente no terrivei vídeo melio- ra proboque deteriora sequor. Recife. 23 de abril de 1902.—Dr. Asca- nio Peixoto.» Constaram hontem os seguintes óbitos de peste: Dm na travessa dos Expostos n 14, ve^ rificado pelo dr Baptista Fragoso. Um na rua Velha de Santa Rita n. 83, verificado pelo dr. Baptista Fragoso. do hospital Pe- 9. 3ARTAS FLURSIiME^SES 9 de abril de 1902. A idéa bôa do projecto Anisio é a an- ãullação total do alistamento em todo o paiz. Ahi estão todos de accordo. Não ha nma boce*, uin jornal, uma tribuna, um homem ou um animal, velho ou crian- ça, que affirme que o que ahi temos é am alistamento. E todas as eleições são calcadas n'essa xnonstruosidadf. Cada um d'esses donos de alistamen- tos eleitoraes pode dizer que é queier e sáhirão d'essas listas legiões infinitas de eleitores que não se acabam mais. Localidades ha com duzentos habitan- tes, com cinecenta casas e oitocentos, mil e dois mil eleitores. Querem ver esse milagre de reproduc- ção humana ? Venham assistir a uma d'essas discussões por oceasião de uma verificação de poderes. uma vez contei esse caso de uma das minhas excursões eleitoraes. Era um coronel baixote, vermelhinho, barbadinho, de botas, esporas e rebeu- que, que me fallava, á sombra de uma gamelleira muda : ²O senhor vê, dizia elle, o eleitora- do aqui é bom ; é verdadeiro. O que tem é isso : tudo é eleitor. Aquelle menino que está alli, e apontava para uma crian- ça núa que brincava com umas galli- nhas no pateo, é eleitor. Mas, concluia, o alistamento é verdadeiro. Ao lado das crianças, ha os mortos e os que nunca existiram. Fiscalisei uma vez no Cabo uma elei- ção em que ao chamarem o eleitor José Joaquim de Barros, appareceu um ra- pasinhe amarello, inchado, vestido de roupa nova'de brim listrado. Approxi- mou-se, mostrou o titulo, votou. ²Joaquim José de Barros, grita o co- ronel presidente. E apparece o mesmo amarello com roupa de brim listrado. ²Joaquim Antônio de Barro.j grita ainda o coronel. E apparece ainda o mesmo amarello. ²Manoel Joaquim de Barros, grita de novo o coronel. E 1- vem o mesmo. Como fiscal eu podia ler i«.pcdi.do aquLUo ; mas para que se eu tinha en- oes_ e desinfecção no edifi. io do Sa- pe- ior Tnbuniil de Jnstiç - e do jury, razão por que não houve sessão em am- bos. £' dc gr_ude necessidade a urgência a limpeza e desinfecção riu terreno sito _ 1 uc- Quinze de Novembro, entre a estação telephonica e o Hotel de Londres. O prédio n. 163 â rua da Concórdia, fechado ita muito tempo, estí em con- dições anti hygienicss : as paredes sujas, vnuito lixo e, até, ratos mortos no inte- rior. Pessoa que foi correi o para o alugar, disse nos haver na-cosinha uma cosinha cheia de lama podre, exhalando miss- mas intoleráveis. Moradores da rua Padre Nobrega informaram nus haver alli, dspois das ultimas chuvas, _auit_s poças d'agu_ es- tagDada.M 50:000j0ÓÕ prêmio integral uma for- tuna amanhã Loteria Caridade. Casos novos: Um no isolamento droH. Um na rua Padre Floriano n. Um na rua das Larangeiras _. 18. Todos os doentes foram removidos para o lazareto do Pina. O doente da rua das Larangeiras é o mesmo que ba dias se evaaira, voltando agora em peiores condições. Os óbitos da ruas das Flores e da Jau gada não foram de pestosos, segundo ve- rificaram os drs. Theophilo de Hollanda e Baptista Fragoso. Apporeceram ratos mortos no prédio n. 17 á rua Barão da Victoria. Foram interdictadas por 10 dias as ca- sas onde se deram os casos acima cita- dos. O dr. Rigueira Costa visitou hontem a vaccaria á rua da Concórdia e diversas casas na rua Azul, fazendo as intimações necessárias. Ao dr. inspector da hygiene solicitou a retirada urgente do lixo existente nos fundos dos quintaes da ru?- Azul. O dr. Cavalcanti Pina visitou muitas casas na rua Nova de Santa Rita. O dr. Lisboa Coutinho continuou hon- tem a applicação do soro nos doentes aos seus cuidados. .Foi transferida para ai.» sala do mes- mo edifício a inspectoria de hygiene. Hontem entrou s.em ss precisas cau- tell_s um prestito com o Viatico na rua B-rão da Victoria n. 5, onde se acha um moço em tratamento de peste. No Instituto Pasteur foram váceinados os srs.: Luiz da Silva, dr. Frederico Curió, Jo.auim Oliveira, dr. Lourenço Salazar, Manoel Bento de 01iveir_, José Viveiros Cardoso, Auionio A. Cav..lc>n- ti, Carlos de Oliveira, Cleomenes Füho, Manoel Duarte e d. Esther da Silva No gabinete de chimica hontem o dr. Octavio de Fre .as mostrou z diversos médicos, entre este. os drs. A_cànio Pei- xoto, Theophilo de Hollanda e Rigueira Costa, o seguinte : culturas em tubos de gelatina inclin-dos, em pl_ca e em raa- traz ; preparações micros-opic.s do ba- cillo de Yersin coloridas com fuchsina pbenicada, com violeta do methyla e pre pa ração fresca. Sabemos que no lazareto do Pina exis- liam até hontem ii noite li pestosos. ha- vendo fallepido somente um : o cabo de policia remettido do hospital Pedro II O reverendo frsneisca^ò qu- alli se -cha tem sido incançàvel em pioporçio nar consolações religiosas a_M> doentes. __onte,_. protédeu-se a rigorosa liai OI_I__STI_>_A. Sem cor.vaiíHsí tvk;,. publicamos esta carta, hontem recebida do sr. A. J. Ma- deira:\ «111 n. araigoglr. Manoel Caetano da A. Mello. Q leira publicar, fazendo com isto favor a mim e serviço á humanida- de, que hoje, ás 2 horas da tarde mais ou menos, fui aggredido e'injuriado pelo fis- cal e subdelegado Santos Porto, seguido de trez praças, porque recusei-me a abrir a g-ade da fabrica para elle en trar com sua policia, ameaçando-me de prisão. Em vista da minba recusa mandou que as praça* saltassem a grade, o que promp- tamente fizeram, pelo que, receioso eu de algum attentado inopinado a minha pessoa, refugiei-me no 2.° andar do pre- dio n. 1 da ladoira do Varadouro, cujos fundos communicam se com a fabrica. Em seguida foi posto em cerco o allu- dido prédio pela força de policia ás or- •iens e mando do prefeito do município Antônio Gonçalves Ferreira Júnior. Com fundamento, acreditei que eram capazes de arrombarem as portas para arrancarem-me do abrigo e arrastarem- tne para a prisão, vivo oa morto, com- forme propalavam em altas vozes. Senti-me dominado por um impulso fatal e chegando á varanda proclamei em altas vozes, na oceasião em qae passa- vsm os passageiros chegados uo trem ás 3 horas, que era preciso saberem toda a violência contra mim praticada e o risco de vida que corria, pois era intenção do sr. Gonçalves Ferreira Júnior atirar-me á enxovia e, quem sabe ? mandar assas- sinar me ou deixar que o fizessem, e en- tão affirmei a todos que passavam que a responsabilidade do que me acünte- c. sse correria á conta única d'aquelle senhor. as correrias da policia, na oceasião, p_r_ arrombarem as portas do sobrado em que me achava e onde reside o dr. Rufino Coelho da Silva e as investidas que deram n'esse sentido e ainda mais .0 cerco geral posto ao mesmo sobrado, Vêrco que ainda permanece a esta hora (8 da noite), foram factos publicos e pre senciados por quantos passaram n'a- dfuella oceasião eainda sgora mesmo se verifica quanto ao cerco. E tudo isto, é inaudito, porque não meresigoei a fa- zer aquillo a q ie a lei nao me obriga, i-lo é, pedir licença para remover a mi- nha fabrica! Minna liberdade e vida correm perigo ; em todo o caso, porém, nao me acoibar- do e, por isso, en£meu favor foi re- querida ordem défàabeas-corpus preven- tiva.-¦'.--; ":¦¦¦ Quanto escand_lo e quanta falia de garantia! Quasi estou a implorar o soecorro do meu cônsul se porventura " me falha a justiça da terra, na qual ainda acredito sinceramente. Olinda, 22 de abril de 1902. Antônio José Madeira. P. S. Não sei se o portador consegui- entregar a presente pois o cerco con- tinúa. Madeira ª Quereis possuir ~50:000,J000 comprae bilhetes da Loteria Caridade que corre amanhã. Hontem, ás 7 horas da noute, reali- sou se n'um dos salões do Gabinete Por- tuguez de Leitura, a assembléa de mem- bros da commissão central e das com- missões parciaes incumbidas do sanea- mento da freguezia de Santo Antônio. Estiveram presentes os srs. dr. Oswal- do Machado /Jornal do Recife], Max Krau- se, dr. Carlos Machado, Francisco Xa- vier dos Santos, dr. Alcedo Marrocos (Era-Nova), Heitor Maia, Saly Krause, coronel Hugolino Machado, dr. Thomé Gibson iJornal Pequeno), José Nunes Go- mes, Alfredo Maia, major Pauia Mafra, Adriano de Azevedo, Ernesto Leopoldo da Silva Santos, Manoel Alves dos San- tos, Adriano de Souza, David Ribeiro, Carlos Costa, Affonso de Azevedo, João Dantas, J. de Aíevedo Moreira, Franeis- co Beiro, Cândido Medeiros, João da Costa e Silva, João Pacheco de Medei- ros, Joaquim Nunes Fonseca e Silva, João C. de Mello Cabral, Theodoro Ben- tzen, Barbosa Vianna, Silva Maçães, Pe- dio Salgado; Barros e Silva, Alfredo Can- dido Cousseiro, Alves de Britto, M. C. Almeida, F.dos Santos Moreira, Joaquim do Carmo Almeida, José Fernandes Li- ma, dr. Vieira Cavalcante, B_lthazar Pe- reira (Província) e outras pessoas. Foram tomadas algumas resoluções entre as quaes as seguintes : pe ár a cemmissão central o apoio do governo e o auxilio repartição de hy- giene em certos casos ; autorisur as commissões parei, es a augmentarem o numero dos st us mem- bros, remettendo a ii.ta completa á com- missão central ; incumbir do serviço de saneamento o eugeaheiro dr. Carlos Alberto Machado, que se prestou a f_zer o pesadíssimo trabalho gratuitamente; dar plenos poderes ás commissões par- ciaes p_ra o recebimento de dinheiro; devendo quanto auies serem _be«ta_ as subscripções. Foi escolhida a directoria da commis- são centrai que ficou assim org_ni.ada : Presidente CommendadGr José Maria de _.nor_de. Vice presidente Coronel Hogoliuo Machado. Thesoureiro Max Krause. Secretários Barbosa Vianna e dr. Osvraldo Machado. A commissão central reunir-se-á todas as terç_s e sextas feir_s no G_binete Por- tuguez de Leitura, ás 7 hores da noute, para se inteirar dos trabalhos d_s cum- missões p_rci_es c d_r quaesqtier pro- videncias. Em qualquer outro dia, s„ commissões parciaes entender-se ão com a dirécto- ria us loja de joi_s do sr. Krause ou com o dr. C«rtos Machaao, em seu escripto- rio, á rua 15 de novembro u i5, l.c an- dar, dc meio dia ás 2 horas da tarde. A's 8 horas da noite fui levantada a sessão. li—i--» _-i" A Loteria Caridade é a unic_ que of- ferece aos seus adeptos uma fortuna de 50:000^000 amanhã. O club recreativo Comnj.reial re-li- sou no sabbado ultimo com bastante brilhantismo o seu annuuciado saráo. Dançou-sé animadamente até ao alvo- recer do domingo quando se retiraram os sócios c convidados levando dess?. bonita festa a mais agrad .vel impressão. Existe ro lado da antiga fabrica de roupas brancas á rua da Detenção um quadro pertence me á mesm_, c que c.tá servindo chiqueiros de porcos. A perigosa vi_fhKsnç_ tem ebcomme- dado seriainçnle ôg moraiioies d_s pro- ximidades que, por nosso intermédio, chai_arn para o c_so a wttençfio d„ ins- pectoria de hygiene.^ Quem será o felizarda que com a di- minuta qu^nli; dc 7j-.;00 receberá «rua nhã os 5'J contos da Loteria Caridade? Ao passar hontem ao meiG-dii na ponte Sete de Setembro uma senhora de- centeraente vestida stntio que lhe toca- vam no bolso. Volt_ndc-se, conseguio prender o ga- turio, que lhe fartara 14-J0G0. passando ligeiramente a quantia a um companhei- ro, que desapparec.u. Levado por alguns soldados á pre- sença do subdeleg-idò do Ke.ife o Iara- pio protestou contra a accusação que lhe faziam, offerecendo-se para ser revis- ts<-o. E' novo nesta cidade, porquanto che gou ha poucos dias do Pará, tem rela- ções de r.misade com João Perigo e cha ma-se João Ribeiro de Souza. O respeitável sr. coronel Jcão S-lveira Carneiro da Cunha,.digno tabellião pu- blico nesta capital, veio hontem ao nosso escriptorio, corn o seu protocollo e apre- sectou-nos o sr. A. R -mos, cuja firma .lie reconheceu n'um artigo assignado pelo mesmo e public-do em nossa edi- ção de domingo ultimo. O coronel Silveira declarou-nos «inda conhecer pessoalmente o sr. A. R_mos, saber que elle mora á rua Real da Torre e que faz as escriptas commerci.es dos srs. Collaço Dias &. C. (armazém de min- dezas), Delphim Lopes da Cruz (mercea- ria), Martiniano José de Campos (phar- macia) e da loja de miudezas A Gra- ciosa. Annüario illustrado 00 Jornal do Brazil de 1902—Um grosso volume com todas as indicações necessárias para o commercio, contendo mais anedoctas, enigmas, charad-s, logogriphos e g^an- de numero de retratos de muitos not_bi- lidades brasileiras e extrangeiras, assim como uma taboa com a t. beila de cam- bio desde 4 a 27—Preço 4^000—Agencia Jornalística Pernambucana—Rua do Im- perador, 31. Quotidianamente reune-se na rua das Águas Verdes um grupo de vagabundos e desordeiros, que commettem verda- deiros abusos. Ante-hontem ás 9 e mei. horas da noite houve um conflicto, sahindo ferido um do contendore*, entre os quaes se achavam Santos Fininho, João da Matta Pompeu e Pombo Roxo. Cumpre á policia evitar alli esses ajun- tamentos. Vibrando um golpe de navalha no pul- so direito tentousuiciiar se ante hontem ás 2 horas d;> tarde o capitão José da Silva Neves, octogenário, morador na rua de Hortas. Felizmente lembrou-se de chamar as filhas, p-ra verem n'o morrer e, sendo ch_mado o dr. Carneiro Leão este che- gou a tempo de salv_l-o, laqueando as vei.s cortadas. Não sabe-se a que attribuir esse acto do capitão Neves, que nao fez declara- ção alguma a respeito e soffreú os cura tivos com toda a tranquillidade. FiLTaos de porcelana porosa, as que melhor resistem as impurezas da -g__, _c..b_ de chegar nova remess . para a Livraria Contemporânea—Rua Primeiro de Março n. 2. LIGA COMM A TUBERCULOSE Q sr. Manoel Imocencio Pereira re- rnetteu-nos hontem 350 coupons ; o club carnavalesco mixio das Pás 200; os srs. Octavio Cavalcanti 82; Sebastião Fran- cisco de Paulo 56; Sylvio Syracusa 20. No quadro do Moreira, sito á rua Im- perial, residem umas mulheres que msam constantemente de um vocabulário bor- ripilante. Pede-se a attenção do subdelegado competente. GUARDA NACIONAL Commando da 2.a brigada de infante- ria da guarda nacional do município do Rec fe, 22 de abril de 1902. Ordem do dia n. 2—Preenchidas as for- malid .des legaes, assumiu hoje o exerci- cio do seu posto e cargo no estado-maior desta brigada o sr. capitão ajudante de ordens Walfrido Carneiro da Cunha Mi- randa, nomeado por decreto de 3 de agos- to do anno findo.—Balthazar de Albu- querque Martins Pereira, coronel com- mandante. ——— Pelo dr. Manoel Cald.s Barretto Netto, juiz municipal do districto criminal da capital, foi pronunciado na saneção penal do art. 303 do código o individuo José Bernardo da Silva, por ter pratica- do diversos ferimentos em Germano Pe- reira de Mello, facto este que teve logar em Santo Amaro das Salinas. DOZE contos de réis é o prêmio maior üa loteria de Sergipe, que corre hoje. Resultado do ex.nie de hontem na Es- cola de Engenharia: Segundo .nno (exercícios práticos de topog> aphia) -Aff.jnbO Cabral T_varcs de Albuquerque, approvado plenamente. Será hoje ás 11 horas da manha cha- mado a prov:i escripta de iesi-tencia d s materiaes de construcção—graphoestuti- ca—o slumno Anselmo Machado da Cu- uha Cavalcanti.¦. Senado de Pernambuc». Houve hontem reunião, sob a pre-i.enc!.. do exm. sr. desem- barg_dor Aatotiio Pedro da Silva Marques. Estiveram presentes os srs. Barão de N_za- reth, Antônio Pernambuco, Francisco Correia, Albino Meiia e Joaquim Guimarães. Oocupou, a convite tío sr. pre.idente, a ca- deira de 1.° secretario o sr. Joaquim Guima- rães. Foi lida a acta da reunião de Í3, ficando en- cerrada a discussão e adiada a votação. Não houve expediente tío sr. 1." secretario. Passou-se ao rtu sr. 2.° secretario. Fui lido e subreettido a discussão um p_re- cer da 3> cüm.r.i»pã_. sob n 8, solicitando a nudiencia da secretaria da fazenda do estudo, sobre o requerido pelo ex-lunçador dn receb.- doria Afl-iuso Lúcio de ilbuquerque Mello. Encerrou se a discussão não tendo havido debate. Não hav.ndo quem quizesíe utilisar-se da palavra ua hora do expediente, pa__ou-se á ordem do dia. N_d_ havendo a tratar-se o sr. presidente dissolveu a reunião tendo design__o _ niosma ordem do di_. Loteria de Sergipe, prêmio 12:01 _>($• 00 extracção hoje. maior Foi preso e remettido ante hontem para . c_s-i de detenção pelo snbdelegá- do do 2.« districto de S. José o desordei ro de nome Antônio Rimos, que espo_ cou h. di.s na ru_ Imperial a Alice Ma- ria da Silve, c--nforme neticismos. Essa mulher :-ind_ ach?. ricente. A mesma antoridadç prcr-d-U anic- hontem íi acue ua i_an_c.leira, 2." dis- tricto de S. Joré os indivíduos Manoel Francisco José do Nascimento, José Jca quim da Silva, Juventinr» Manoel da Cos- ta e Cândido Rodolpho da Silva, que pro vbcavám desordens, t.Dlanrio o ultimo ferir um morador do Icg.T. G_í_--r_5_2>TID___ Escr.vem-nos desta localidade: c Devido"a ingentes esforços dos dis- tinetos cavalheiros Arthur Gomes de Mattos, nosso _-pellào, rvom. padre Monte e *ír. Lelli-, teve lugar, nc oia 17 do corrente, neste povoado, a instoJl.- ção solemne da confraria de S. Vicente de Piiuln. cujiis intuitos, como s_be,s. é de tão grande utilidade p_ra os infelizes que precisam da caridade pubiica. Ü f.cio foi presidido pelo nosso digno vig.? io rvm. padre Bèstosj que depois <>e percorrer to'5o o povoado, acompanhado por grande numero üe cavalnuiros e Ui_- tineta:-familias d_ nossa melhor socie- dade, e da banda musical Ua Sociedade Recreativa C_tenden.se, recolheu-se com f o prestito â capellinha aqui existente e r-brio a sessão. Usou da palavra o dr. Lellis, e por lon- go tempo prendeo o auditório, encare- c.ndo a necessidade da creação õ'oma socied-ie nesse gênero, demonstrando o que vale perante Deos a caridade, e os grandes serviços que ternprestado a hu- manidade essas instituições. Terminan- do sua oração, propoz e foram acclama- dos : presidente, o sr. Gomes de Mattos ; vice, o rvmo. padre Monte ; thesoureiro, o sr. Fábio Continho e secretario, o sr. Antônio Albuquerque. O sr. Gomes oe Mattos, em bellas e ex pressivus phrases, agradeceu a prova de consideração qae lhe dispensaram, não por attenderem ao seu convite, e de seus companheiros, para a organisação da confraria, como por collocal-o no seu primeiro posto. Usou também da palavra o major Ma- ooel Ramos do Couto, qae salientou o serviço prestado a nossa terra pelos - bnegadosc? valheiros,promctores de tão útil instituição ; e em arroubos de elo- quencia fez a apologr.. da gr_nde virtu- de - a. c. ridade—, sendo ao terminar muito applaudido. Fallou ainda o sr. Canuto Portella, que tratou também da caridade, fazendo bel- Ias referencias ao nosso Santo Pontífice Leão XIII, e relembrando em bonitos traços biographicos a vida do inclicto S. Vicente de Paulo. Após isso usou da palavra o nosso re vendo vigário encarecendo, a necessida- de da confissão, e concitando a todos a que não deixem cahir o edifício, cujos alicerces acabavam de fundar. E assim terminou esta singela festa D'aqui fazemos votos ao Todo Podero- so para que nos ajude, e nos anira' de modo a continuarmos a necessária congregação. » manter tão Duzentos réis custa uma fracção da loteria de Sergipe que corre hoje. No paquete Alagoas cheg_ heje da Ba- hia, onde concluiu h_ pouco o seu curso de meücina o iilustre dr. Pe dro Calixto de Mello, filho do coronel Ca- lixto José de Mello, residente em Olinda. Por alma da inolvidavel senhorita So- phia Mendes Jacques celebram-se mis- sas hoje ás 8 horas na Ordem Terceira de S. Francisco. Trabalhadores da Companhia de Bebe ribe ha muitos dias fizeram um concer- to no enckmento á rua do Commercio, defroníe do Banco de Pernambuco. Até hontem porém não foram repostas as pedras do calçamento, retiradas para ser feito o serviço, e continuam aai.n- toadas, estorvando o transito dc v. hi- culos. Fomos hont.ra presenteados pelo sr Leopoldo A. da Silveira com os tornos 22 a 26 do romance histórico Luiz XIY e o seu século, de Al. xandre Dumas. 12:0006000 da açredit.da loteria de Sergipe, extrahe-se hoje ás 3 horas da turde. Segundo nos dizem ha conveniência em serem'canalisadas as 2guss dos ba nheiros do quartel do 2.» batalhão de li- nha, as quaes vasam psra aru_, forman- do grandes lamaçáes, prejudicando as familias moradoras na visinhança. Pedem nos que solicitemos as atten- ções de quôm competir. O C_ssino Dramático (antigo V.rdadei- ros Coiós) reune-se amanhã em sessão de assembléa geral, para trat2r da con- strucção do seu novo theatro. Sendo esta a 2.» convocação, a assem- bléa fanecionará com o numero que com- parecer. O administrador do mercado publico de S. José mandou hontem para os fór- aos de ineineração 6 kilos de peixe de- teriorados, pertencentes ao pombeiro Ar- thur de Barros : 7 de carne verde tam- bem deteriorados, pertencentes ao mar- chante José Pinto. NÃO deixem ue comprar bilhetes de Sergipe, porque é a que mais prêmios vende nesta capital. Cerca de 7 horas da manhã de ante- hontem o sr. José Henrique Cardim, 2.» machinista do Itaqug, ao dirigir se para bordo desse paquete, que devia seguir ás 10 horas do mesmo dia com destino a Porto Alegre, encontrou na rampa do cães da Companhia Perna__buc_n_ duas praça-. de policia e o inspector Antônio Quatorze, que o prenderam ã ordem do delegado do2p districto S:ra ssb.r do que se tr_tava, o sr. Cardim apresentou- _e . esta autoridade, que lhe declarou t.r recebido uma de- auncia apontando-o com autor de um deílor. mento na Cas_ Forte. O denunciante, continuou o delega- do, foi buscar a victima, a meu manda- do, e deve estar breve de volta _q. ;. Mas. interrogando convenieutemente o aceusado e chegando á conclusão de que este não h. vi» commc.Uicio o crime que se lhe imputava, deixou oyoiíarpara bordo. Quando o sr. Car-Im chegou áL.ngne ta o Itaqug, que o esperar_, ia s.hin- io a b_rra7 As informações acima nos foram di- das pelo próprio sr. Cardim, que attri- line esse caso a Franceílino Ribeiro Fi- lho, o qual, fazendo a denuncia para re- tei-o preso a'o menos por alguns instan- tes, dirigiu-se ao co__m_udanlc d_.quells vapor, qu-ndo sahiu p-ra ver a suppos ti moça ofíendid... e oíF_-eeeu-_e ;. ficar substituindo o denunciado. mi —ii Q-INZB conUi- tta Loicria Federal fo ram mais um_ vez v.nii^os pela _gi n- cialoiericn do F;uzr. á rua PrimeiiO de Março n. 23. A r.h_r_ng_ do í.fcife roanda celebr. r missa- r oje ás 7 c- meia heras, na matriz de Santo \ntonio, por sima de seu pran teado sócio João da Silva Santos Júnior. A j ,r. co-.-nel coàj_-_nd_rite da br ia 1- da policial offerec_u hontem o intelli- ^er.lc musico do 1.° co- po, sr Pedri.- \ .cirü dos S_ntiis, urn bonito dobrado de sçu- composição, denominado Coronel Leoncio. Pedem nos qui- publiquemos: «N l lista do. .iurnnos âo"Gymnasio Pernambucano su, pc<iso_ uitimumente, o, foi por eng.nu inclui- . Alfredo Vs_ de Oiivei pela conjiregç do o nome do s ra Ferr..z.- Nos úiúuib-os actc-honifcm c-corri- dos na Aldeia do Qu. torae e h-.-ntem por nós noticiados, jccc-aeudou. ferimentos de f>ca o individuo Jo.:> Jusé li.rretto, que foi vistoriado pe;o dr. TheOr-iiiiode Hollanda. A policia c_ntinu_t as r.iligencius sobje o caso._^_ j-—.^ O Fiúza vendeu houtem q^iozM coutos ua Loteria Federal. Reúne se bo;,_, ás 1 ho rur. Yid_í de Negreiros . s_ da nr>u!e, c . 3< n devoção _e trat: r de as de S.João B.ptisti, afim snraptos de interesse. Pede o compareeimento detódos os ir- mãos. Escrevem nr.s: « O bilhete n. 15881 da Loter;_ Fede ral hontem extnstud . premiado t om 15:(tõ0;>-00, f-i yèndillo pel.-v conceituuda e popul_r 3genc!_ lote: i_- Ccs>i da -br tuna _ rui Primeiro de Marco.n 23 de propriedade dos srs. M.-rfn-.sFiüz:. & C., agentrs no .te c?!_doda o-jtijj..;._hr.! Lote n •¦_ Nacionaes do Brazil; pe:_s mesmos agentes for_-_i ven dd.^ u. lipprojçim.- çõ"í c toda a dezena ri_ refvrid. so te .:_. ru premi. das.k* Reune-se hoje, ás 6 horas da tarde, » devoção de Santa Thereza de Je*as em sessão extraordinária, n_ respectiva sé- de á rua velha de Santa Rita a. 23. Communicam-nos da agencia da Lote- ria de Sergipe: O bilhete n. 5446 premiado com a sor- te de 5:000^000 da loteria extrahida ante- hontem. foi pago hontem ao sr. Manoel Caldas Figueiredo, negociante em Api- pucos. Moléstias uterinas e ulceras em ge- ral—Curara-se com o Phenol Brazileiro de Alpheu Raposo—Rua Marquez de Olinda, 61—Drogaria e Pharmacia Con- ceição. Hontem cerca de 2 horas da tarde, em- quanto as praças de policia do destaca- nento do Arraial entregavam-se ao ar- iuo trabalho de pastorar as vaccas do subdelegado sr. Sebastião Cavalcante, um audacioso larapio, convencido de que ninguém o incommodaria, penetrou na casa residência do nosso guarda-li» vros sr. Jayme Azedo, á rua da Cruz das Almas e bem tranquillo fazia a sua co- lheita. Pre.enti .0 por pessoas da familia do il- lustre sr. G. Boxwell, qne mora defronte, e as quaes deram o alarme, o gatuno dei- tou a fugir sendo perseguido pelos cria- dos do sr. Boxwell a mandado de sua exma. esposa, abandonando o furto cons- tante de duas calças de panno fino preto que foram entregues ao respectivo dono. Dentro de 30 dias são cinco as peri- pecias dos gatunos na Cruz das Almas e aào consta que a autoridade respectiva tome a menor providencia. Graças á familia do sr. Boxwell o sr. J--ymenão soflreu roubo em objectos de ••.Ior que estavam ao alcance do gatuno. O prêmio de 15.00_,3000 da Loteria Fe- deral foi hontem rendido pelo Finza em sua agencia á rua Primeiro de Marco,23. Caixa Econômica Movimento de hontesc. _ntrad&_ do depósitos :_faÍ_--!? _0 d_pCS-!CS.._. -*id. í_- ti-iejcaci- 3_.53_d-00 ..... -15.S53$0C0 19.r_SS--0 Na matriz do Corpo Sinto realison-se domingo uitimo a festa de S. José da Agonia, sendo brilhante a ceremonia. Todos os actos religiosos reve_ti__n_- ie da :i¦:¦ _i _:.-. solemnidade e foram mui- to concorridos. Em outro logar desta folha vai publi- cada a eleição das pessoas que tam de promover a festividade no anno vin- louro. ____________* Remettem-nos: «Amanhã será impreterivelmente ex- rahida na Capital Federal a conceituada loteria Caridade com nm importante pia- no que além do graude prêmio de -0:0000000 lem muitos outros que por si oonstituem uma collosal foituna. » Res xos verba Diariamente quasi _stá a agencia Io te rica do Fiúza a ven- ler neste estado a sorte grande da Lote- ia Federal e ainda hontem o prêmio de .5:000,50-0 veio confirmar que é a Lote- ia Federal a que mais sortes ne>te estado. Recebe dói ia do est-Uo. Despachos do dia 32: Coronel Joaquim Alves da Fonseca, Antônio r.. pes Teixeira, Alfredo Pinto Meira e Süva, VUnoel Quiríno Pereira Sobrinho. Informe a __¦ secção. Loureiro Barbosa & C. (_ petições}. Infor- _ _ a;-* secção. Anna C&tb_riaa Bolonha, Carlos Jo.õ Rodri- gues.—Certifique-se. Suitberta Arcoverdo _: C. Declarem o -fim -i qôe se destina a certidão. "^ - Antônio Gomes de Lima. Satisfaça o des-'- :-..-hü de 21 do mez passado. O porteiro, Sc- 'xutião Cavalcanti. " _e * "x- ¦*<PW-'.-fl Incontestavelsiente é a Loteria Fe- ieral a loteria por exceilenc\a cemo pro- ram os constantes prêmios aqui distri-- vüi-ios quasi diariamente pelo seu _?/.o - te Martins Fiúza en. sua agencia á rua, Primeiro de Março, 23, onde está a es- nera do possuidor do bilhete 15881 para, pagar-lhes os 15:000£000. Das Varias do Jornal áo Commercio dft O pitai rederal: Esta sendo confeccionada no -si* „- Jo exercito uma nova tabeliã *% bo,áS_^_í Na 1.- 8-CÇào do estado-maior do exercito estão sendo elabc.adas caderneta _Jfn_L__S?- cçoes geraes para os officiaes do estado-maior, -exemplo do qus <j moda em todos os ex<.- citos. A directoria geral dos correios expedio cir- cular aos adminis ti adore?, communicando que tenio o sr. ministro da industria, viação e obras publicas, por aviso n. 195, de 13 de no- vembro do anno findo, autorisado a directoria a conceder um prêmio aos funecionarios que cumulativamente desempenham os serviços do telegrapbo e de agentes do correio, refe- - _n;lo--e essa conces-ão somente aos agentes que bem servirem, era necessário que lhe in- dicassem com urgência quaes os agentes que .-tão nas condições de merecer aquelle pre- mio. -C----...C: &8 ;...._.- do teiegrapho nacional fuac~ioa___un bem. _ íl°_<e3?la't""Tn r_tidos_a e_£_ç_õ d'estaci- 'ie os seguintes despachos: De Natal, para Eugênio Adour. f brica de te- cidos, Tcrre ; de T.-._.r r. _..: . para Ly.a, Vidal •le Negreiros n. 153. 15881 -Foi venuido o bilhete 15S8? da 94 12.» Lotena Fe_er_l premiado c-m 15:0-0,5000 pela Cisa da Fortuna á rua Primeiro de Março n. 23. Secretaria da justiça. Despachos do sr. dr. governador do estado, do dia 16 do corrents : Padre Júlio Maria do Rego Barro?, vigário de Itambé. e como tal administrador da casa de caridade ¦ i:i e_i.!ent=, pedindo que ae lhe mande entrega: o que cabe à mesma c.._a, pela H-.Lv--n._-- votada na lei do orçamento vi- gente e relativamente ao trimestre vencido de j «neiro a março próximo ...._..—Informe o sr. dr. director geral da secretaria da f.zenda. Luiz Pereira de Oliveira Farias, arrendatário ia <-inpra_. do Jornal do Recife, pe _____ que se lhe mande p_gar a quantia 3 '-.£*-. _> im- •ortancia de trabalhos fei:..- para a _.- lie: ¦ c_ 00 estado, conforme a coata. junta.—Deferido, com cffi-:iu de~ta data ao cr. airector geral da secretaria da fazenda. Anselmo Machado da Cunha Cavalcante, alumno da Escola de Engenharia, pedindo permissão para prr -;„_ «xame das matérias que lhe faltam.—Deferido, cnm officio de hoje ao dr. director da Escola ãa Ei.genharia. Marcellino Fonte Jb C, pedindo pagaoronte do3 gêneros con-lanteã da factura e certifi-a- dos juntos, ambarcados a bor.-ir- d . vunor Ca.- pibaribe, para o presidiu de Faruandc d>- No- ronha na i__^ortanci_ ne l:l__5G00.--lnf raie o sr. dr. director ge:. i d-» secre.-xia d% fa- z.nda. João ca Cunha Cavalcante. solicitando m- demnisação da quantia •!- ¦: jk_. despendida com o f-.r_ecic_.nu> de luz e água feito ao quartel e cadeia da cidadã õe Itamt é de 1 de janeiro h 30 de abril do .-« _ finrto.—In forme o. sr. dr. director g- nd d> -«•'-ret-ri» d_ :¦_•-:._:_. Ani_io Costa, scnienci-doá p-.'i- ¦:<-> perdão do r__to da p.na.—Inf. ru.* o sr. dr. juiz do direito do5* di. t-ictu criminal, r>._..d -„ j . jun- t .>¦ a certidão dr. proce*su e : - data da prisão. Manuel da Silv» Hstt»... _.-!__d-- d<-l.-b*i_- lhão de icf.ntafia policial, jiedir.tio que te lhe mande passar p--r certidão seu tempo d. ser- viço de7 de março _- 1SÍ3a 18 d- j3t.e:i_> de 1900-to exiin.t¦-. t. ulbâ- de iní- ntari- ^ de 19 do citado mez _ 17 de maio de 1901. dr. actual 3.» batalha.:—Ao sr. con.nel comtuandaute da. brigada . :._ p-.ra mandar certificar. Fernando d Albuquerque C. sar, solicitando indemnisação da quanti_ de 78-5780, a que tem. direit. o peticionario visto pertencer a _e-pe__. do ex rcicio encerraõf..—Nesta data mando esciipturar para ser opponunamente paga a. quantia de 7_j7_0, a que teui direito o peticio- nario, vista partencer a despez . do exerc*_ib encerra .o Al.xatiJre Theotonio doa Saijtc-, carcereiro, da cadeia de J-1' -_ T_.-xr£iiL pedindo para. que srj.-. autoiisa.tr. 3 i_.-l«ec--.ri- daquelia villa, a fazer-lhe os p_g___.n_o.s des crden_dos que s- vencerem á vs?!:. do? 1-- umemo- do exer- cicio que aprefertsr ?qu.i!_ repartição.—In- forme o sr. rir. dir.eter ger.l d_ secr_t_ii& da C_z.nd_. Em _ddi_s_-erilo acs de.p -_bo_ do dia '5: F. lix Jcnquiif F.-rrreira _e C_n-..'h-.>, profes- .or eflsctivò de cidade de Se. íuhã.m, pe ando -_ •¦ ^* .1 *•¦- í? __-____fl«_í_ _- '-..-'. ^.v. . :. -h .::..' ' ¦ _->' . -

a peste - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00091.pdfRecife—Quarta-feira, 23 de Abril de 19G_á À-SÍNO XXV JN. 91!A88SQNATUI_--_ C__M_A3> ffria unimiii¦••¦¦••

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Recife—Quarta-feira, 23 de Abril de 19G_á À-SÍNO XXV JN. 91!A88SQNATUI_--_

C__M_A3>ffria unimiii ¦••¦¦••g_ii imi ••,.....••••• "

PAGAMEHTO ADIAHTADb

Numero do dia 100 réis

i_P^ _I_S f_-P_-_. t^_. àwi-S ____C ,-~m^wn HKT3 _-#_^ " .K_2£>*';5-'£,,v- ^-Ir?-*'- ^^j5"* J-38l£J_ATUt__-

F0£A SA CAFIZAi..".-.: MtM.. 146000.._ anno........ 27JD00

FAGA-1.HT0 AOUHTADO

."_">.§__£ _.u_i__ro atrazadü 200 réis

folh:_-_ti___:——__— ——-a— _gg______!

L0UIS N0IR0 HOMEM MS SAVANAS

(TRADUCÇÃO D'A PROVÍNCIA)XI

O URSO DO SR. BALOUZETanimal soprava com um furor intenso

Rio, 22.O senador Ruy Barbosa concluio já a

redaccão do projecto de código civil.Vaeconvocar um_ reunião <ia commis-

são especial para apresentar-lhe seu tra-balho.

m-

O __.._._- _-K- -¦- --atravez dos galhos, o sr. Balouzet vio-o mexer-se e abalar a cruze-a ; a lua, neste logar,não atravessava a expessa folhagem da su-m*úma, mas podia se distinguir a forma e opello do animal. .';- ¦

A barricada resistia, a fera nao se ageitandobem e se contentando com dar pancadas nacruzsts

O sr*. Balouzet tinha tempo para reflsctir ;não se sentia muito commovido e combinoutudo com sangue frio.

E' singular, pensava elle, que este animal te-nha podido trepar até aqui; o meu amigo FacaLonga, um rapaz precioso e que sabe ondetem as ventas, tinha-me formalmente assegura-do que os ursos não podiam chegar ate ondeestamos ; parece que elle se enganou.

Notando o desaso do urso, que se contentoude sacudir a cruzeta, o sr. Balouzet murmu-

• —Ham. ham I... tu não és finório 1 Mas euvou auxiliar te, deixa estai-1... vou deixar-teentrar, e depois quebro-te a cabeça com umamachadada; se forem preciso duss, tel-as-a-.

O sr. Balouzet armou-se com o machado emuma das mãos, empunhando na outra a faca,com a qual cortou os atühos da barricada quecahio á primeira pancada violenta que lhe üeuo urso. .

O caçador preparava-se para ferir, pensandoque a fera ia entrar ; mas nada ! ella pareceuesperar que o homem sahisse.

—Ah, ah 1—pensou o sr. Balouzet, este pa-life de urso é menos tolo do que eu pensava.

Inclinou-se um pouco para fóra e senho ofétido insupportavel que o animal exhalava.

—Decididamente, disse elle com os seus bo-toes, está ahi un. urso que fede como os dia-bos í.

E procurou ver o que se passava fora; ourso, do seu lado, decidia-se a dar uma olha-delia pela parte de dentro ; mas nao podia en-xergar o interior do compartimento, emquantoque o caçador distinguia mais facilmente a ca-beca do animal. ,

E esta cabeça, oh sorpieza 1 era a da sra.Bernett 1...

Era perfeitamente ella, em carne e osso, emossosobretudo, que alli estava...

Porque, grande Deus ?Com que fim, Senhor ?Comum fim... moral. Sim, senhores l mo-

ral •A sra. Bernett queria um compromisso es-

¦cripta ao clarão da lua, queria ter uma pro-anessa de casamento para mostrar a um tribu-nal se houvesse necessidade. Queria esta as-signatura com uma obstinação britannica; erauma idéa fixa. .

Contra as fantasias volúveis do sr. Balouzet,erá-lhe preciso uma arma. E' o que ella vinhanrocurar, batendo á porta do homem, do qualse considerava noiva, chamando-o para a va-randa, poisque varanda havia ahi; mas entrarno compartimento, a sra. Bernett não teria nemquerido, nem ousado. "

Queria casar-se porque a viuvez e um esta-do desagradável para uma ingleza sentimen--tal; faltar, porém, á dignidade antes da ben-cam do padre, a sra. Bernett não tinha desejoalgum de fazel-o. Ella era mulher para defen-der a sua honra até a morte contra o mais for-moso seductor; provou-o depois com galhar-

Dito isto, afim de conservar a uma mulher juue o merece a sua reputação intacta, confes- jsaremos todavia que, o passo era um poucoarriscado.' ,. _ j

Mas estamos em condições excepcionaes ,trata-se do casamento, do bom motivo e ao |masmo tempo importa desenhar uma situa-cão clara e lealmente. E' preciso obter de umfrancez, reputado volúvel, um juramento euma declaração que o comprometiam.

E a sra. Bernett julgava-se assas compro-mettida pelo facto do seu salvamento para con-siderar como um dever o acto que estava pra-tKEfeíra-ãopor

qua* com todo o interesse e'*_ÊÍ-_m toda honestidade, a sra. Bernett estava

; alli. Honni soit qui maly pense !Reconhecendo a sra. Bernett, o sr. Balouzet

foi atacado por um accesso de raiva ; esta per-sea-dção exasperava-o. .

Para escapar a ella, refugiou-se no fundo doouarto, tendo a esperança de que a sra. Ber-nett, cànçadade esperar, se retirasse sem seatOo_n "efeito.'a

velha ingleza, depois de terchamado em voz alta o sr. Balouzet, desespe-rou sem duvida, não de despertal-o,—nao lherestava duvida de que eUe houvesse acordado,—mas de vel-o obedecer ao seu convite.

O sr. Balouzet ouvio um rumor de passos. aue se afastavam ; vio a entrada livre e menos

escuro, o corpo dâ sra. Bernett nao intercep-tando mais os poucos reflexos que filtravam

.Peo _?. b1.oS_et foi, portanto, á barricada para...iefguel-a ; mas percebeu que a sra. Bernett

volt&vsDeitou-se depressa no fundo do quarto e,

nara que o ssu somno _.5o parecesse fictício,Joz-se a-roncar; mas. de repente. sentio-sepi-Cado com força e quasi dá um grito, tao gran-^Com^fàca

que lhe unham entregue, a sra.Bernett cortara um galho, cuja ponta aguçara;munida, então, delta arma nerfurante, capaz\fè.fazer sahir uma raposa da toca. esgnmiaella furiosamente. O sr. Balouzet j a tinha ascostesllas roxas apezar das roupagens.

Perdida a paciência, aperreado, tora de siuela dôr. tal qual o touro sob o agmlhao do55_d5S o sr. iíalouzet resolveu acabar de vezSom sÀ tentativas, que podiam se renovarcada moute ; levantou-se. pois, evitando,oscol-es; arrebatou a lança e sahio ; depois,Sem ds-r tempo a que a sra. Bernett dissesseIma palavra, agarrou-a pelo_pe_coço e^infli-sio-lhe uma vigorosa correcção. Quando se efromem, se é burguez, não se q^espan.car uma mulher; mas. quando se temsoffri-do lançadas no... costado, pmolea-se se seé um pouco de sangue queate. O sr. Balouzetera sangüíneo ; uma vez fóra de si, nao se con-

^Se-.h-fr!... desgraçado ! miserável I-emvSo tentava gritar a sra. Bernett, cuja voz naosahia senão em fôrma de estertor surdo.

Mas o sr. Balouzet batia sempre. _Emfim, acalmado por esta execução, parou

e, desde log,o, se arrependeu.O aspecto c?e sua vichma aterronsou-o.Os sacca-ro lhas amarellentos da sra. Ber-

nett pendiam, o^sgrenbados, ao longo das suasfaces magras ; o! olhos de velha matrona ro-lavIm^lSoa, inflammados, fora das orbi.tas ; um rictus de. raiva levantava o lábio .pen-dente e deixava ve? dentes ama.elle.idos, in-crustados, n'uma de;sordem ameaçadora.

O sr. Balouzet quiz exclamar :-Como 1 era_EL SGIll_LOr& * __

Mas a sra. Bernett respondeu com um ruídosurdo e terrivei. -, ,_ „„„

O sr. Balouzet, pei turbado pela voz de suaconsciência, espantado, fóra de si, disse :

—Minha senhora... minha senhora... ioi«m engano... Mil perdoes... eu...

Mas a sra. Bernett, troinendo com todos osmembros, em um estado indíscnptiyel, quizSir^-se ao sr. Balouzet, que, tão rapidamen-te quanto possível, se refugiou no quarto , asr^ Bernett, esquecendo tudo. seguio-o at»*h-Juro-lhe, exclamou o sr. Balouzet, mentin:=do na sua perturbação, juro-lhe, i-epeoo.elle aara Bernett. que se aprumava, juro-lhe quehouve engano ; tomei-a por um urso ; nao en-x?rjava bem; o fétido do seu manto illu-<_io-me. ,. — ___.;

Não acabou em paz esta explicação menu-^Não

obstante a exiguidade do local elle re-cebeu uma bofetada atroadora. A sra. Berne"acompanhou-a com o epitheto de garoto, oque era grave para um homem da idade e daposição do sr. Balouzet.

- —O senhor não é um gentleman I—conti-nuou a sra. Bernett, o senhor é um monstro 1Promette casamento a uma fraca mulher, ae-oois abandona-a, repelle-a, bate-lhe, nao quertomar um compromisso escripto...

E as unhas da velha ingleza procuravam acara iio sr. Balouzet.^_M_nha senhora 1—interrompeu este, a sal-

ss.í-S-í _-_s__ssç!8s_gss^^^!___-^__^^*2°com esta .\cena, .põe nossas existências emPfgs.aCaBeiBeettSB_ra incapaz de se conter,quanto mais d'e se retirar. , pH Mas o sr. Baltouzet agarrou-a pelos pulsos eObrigou-a a tor.oar a passar pe Io buraco,

DeT-alde a ve_ba se debateu, foi-lhe forçosoPT""errivri

sr. Balouzet como o anjo á.por-ta do paraíso, tenuo o gladio *»» mSo, «toe,empunhando a faca V^tes. sen&o » ierir,pelo menos a arranhar, o sr. **l°u?*\n°J*terminador, desfendeu a sua porta ; e foi insen-sivel ás am.?aças, ás censuras e ate as Buppu-cas, pois a s r». Bernett chegou, depois de umatorrente de injurias, até a ensaiar uma scenade enternecii ooetito. „.

—Senhor 1 -diose eila, acredito-o agora. Mi-nha vestimenta enganou-o.

{C<mtinúaf

The Harbour Corporation exige do governo 4400 contos de réis pelos direitosque tem na Companhia Melhoramentosdo Brazil.

Isto vem embaraçar os desejos que odr. Campos Salles e o dr. Joaquim Murtinho têm de encampar a mesma companhia, realisando por administração osmelhoramentos do porto d'esta cidade.

E' provável que o dr. Cesario Alvimassuma quinta-feira próxima a pre.-iden-cia do Lloyd Brazileiro.

Por falta de numero, deixou de haversessão hoje tanto no senado como nacâmara dos deputados.

Tem sido objecto "de geraas commen-

tarios o b. dquete offerecido ao senadorPinheiro Machado e que teve logar aquihontem.

Foram especialmentes notadas, entreoutras, as seguintes phrases referentesao mesmo senador:

Brinde do deputado Innocencio Serze-dello—Chefe supremo do partido repu-blicano ; guia dos patriotas ; apóstoloda fé, honesto e puro ;

Brinde do general Francisco Glycerio—Guia da legião que tem de constituir aordem moral na republica, aluando a as-tucia de Machiavel ao talento de Colberte i bravura de Cromwel; chefe que sa-berá dar toda a superioridade ao Brazildotando-o com um exercito e uma arma-da poderosos.

Falleceu o primeiro tenente da armadaArthur Frederico de Almeida e Alba-querque. ,-"_; , .

Era natural do estado da Parahyba._Depois de amanhã será reformado o

contra-almirante João Gonçalves Duar-te, sendo promovidos :

A contra-almirante, o capitão de mare guerra Francisco Calheiros da Graça ;

a capitães de mar e guerra, os capitãesde fragata Ravmundo de Mello Furtadode vtendonça"e João de Andrade Leite;

a capitães de fragatn, os capitães tenentes Luiz Pereira Arantes e JoaquimFrancisco Lessa de Vasconcellos ;

a caoilães-teacntes os primeiros teoentes" Pedro Max Fernando Frontin eRaul Fernandes;

a primeiros, os segundos tenentes Ri-f.-rdo Greenhalg e Plech Areias.

E' désesperador o estado do senadorparahybano dr. Abdon Milanez.

Muito melhorado, o dr. Joaquim Mur-iinho compareceu hoje ao thesouro.

Paris, 22,O general Mercier, ao sahir de unaa as-

• mbléa eleitoral, ecoSarthe, foi apedre-j,_Jo.

Ficou ferido gravemente na cabeça.

São esperados em Pretória os generaesDe Wett, Botha e Delarey, que volt_m de.onfereuciar com os outros chefes boers.

Ha esperanç-s de que a paz se concluaaté o começo de maio.

E' provável que a rainha viuva Emma,Via Hollanda, seja nomeada regente, nompedimento de sua filha a rainha Gui-

ihermina.

Londres, 22.The Dailg Telegraph mostra-se alar-

.nado por causa das visitas entre representantes dos governos francez, italiano,illemão e russo.

A câmara dos communs adoptou, por290 contra 61 votos, o augmento do im•)osto sobre a renda.

O capital do novo trust das compa-ihias de navegação entre a Europa e_osSstados Unidos attinge a 34 milhiessterlinos.

—NovaT-rk, 22.

A c_mara de commercio desta cidade>sffereceu um lauto banquete ao grande.ilectricista italiano Marconi, inventorIo telegraplio se__ üos.

Buenos-Aires, 22.La Prensa denuncia que uma commis-

_ão de engenheiros chilenos estabeleceu-.campamento no centro da Patagônia.

O governo está disposto a conceder 30éguas no território de Chubut aos colo-

nos boers.Lçtteria. Caridade 50:000^000, extrac-

•;ão inadiável amanhã, ,

centrado melhores motives para c-.nnul-lar a eleição ?

Entretanto sempre perguntei a ura dosmesarios :— O eleitorado aqui é todo as-sim amarello ?

— Está no alistamento ; foi a sua uni-ca resposts.

Ora, uma lei que viesse varrer essesalistamentos, faria uma obra meritoría esanificava um pouco essa soj.ira elei-toral. '

Gonçalves Mài_..Os bilhetes da cuuceituuda loteri. Ca-

ridade que corra amanha veade-se n.agencia ™

praça da Independência ns. 32a 38.

a peste mmEscreve nos o iilustre dr. Ascanio Pei-

xoto:« Da apreciação de alguns casos por

mim observados quer n_ clinica ..ivil,quer nos meios nesocomiaes ; da iden-tídade entre esses casos e outros anga-riados pela Inspectoria de Hygiene donosso est_do ; do augmeuto relativ_men-t; considerável da cifra da mortalidadeurbana ; do criterioso exame bacteriolo-gico e experimental magistralmente pra-ticado pelo meu iilustre collega dr. Octa-vio de Freitas ; emfim, da authenticida-de do resultado d'esse exame, por mimconstatado no laboratório de hygiene,sob o ponto dc vista nosographico, ia-firo cathsgoricaraente in jíde mediei :l.o Que entre nós irrompeu e evolveinsidiosamente uma zoonose epidêmica,cujo syndroma é : hyperpyrexia comphenomenos polyhyperhemicos—cepha -lo-cranialgia violenta, adenalgia inten-sa, em regra tronoregional e cyonodermia disseminada — e gástricas, deli-rio, dyscinésia, tachycardia e hyperleu-cocytose de certos grupos lymphaticos.2.° Que em alguns casos, a reacção ge-ral é tão intensiva, ao ponto de tornar-secryptopathica a hyperplasia ganglionarrespectiva. 3.° Que tal morbo, palpi<-velmente modificado por condições deordem mesologica, reconhece como ele-mento nosopenico,um microparasita quetem todos os caracteres morphologicos ebiológicos dò bacillo por Yersin desço-berto em 1894, durante a epidemia doHong-Kong. 4 ° Que o prognostico detal moléstia tem sido grave em todos oscasos observados, gravi.simo em outrose- excepcionalmente grave em outrosmais. 5.o Que a serotherapia é o únicomethodo real de prophylaxia individuale de tratamento d'ossa voraz enfermid..—de. 6.° Finalmpnte que, com as sabiasmedidas que estão sendo tomadas pelonosso zeloso inspector de hygiene, dr.Thomaz de Carv_lho, a moléstia deve limitar-se e proximamente extinguir-se.Sem querer joeirar mais o assumpto deque ora me oecupo, e, summari_ndo oquanto tenho dito, concluo, em nome danossa medicina objectivada no iilustrecorpo medico pernambucano ; em nomeda altruistica Ordem Medica Brasileira,invejável paradygma de solidariedade daclasse que vê na medicina um alto sóliode soberania e sapiência, que não é justa a incredulidade e a reluetanci* quasigeral da população.do Recife e é capeio-so o modo de pensar de certos profanosna sciencia, os quaes, quotidianamenteapregoam agora nos trens e nos bonds,nas esquinas e nos café_, idéas subversi-vas e pingues de impropérios aviltantescontra a sabia opinião unisonahte daclasse medica única que, na iiça. de taesquestões, é passível cíovot*» de Minerva ;sem todavia se lembrarem de que é tor-pe e involutivo o seu estado de subcon-sciencia, o qual revela uma triste notaindicativa de ignorância, na gamma es-coliotica de sua maninha intellectuali-dade enfermiça. Não compromettendo,porém, os brios, o bom senso e a digni-dade moral da parte- mais considerávelda nossa collectividade social, cabe-mea oceasião de promover em tempo umchamamento paraa sã comprehensão doveredictum dos profi.siunaes do Recife.A quererem ajuizar sob outro aspecto omodo de pensar e de proceder dos re:beldes á comprehensão do bem que aclasse medica vota ao nosso grupo urba-no com a solicitude que desempenha in-fatigavelmente, n'este caso, a situaçãoaggrava se sobremaneira e aquelles ca-hem fatalmente no terrivei vídeo melio-ra proboque deteriora sequor.

Recife. 23 de abril de 1902.—Dr. Asca-nio Peixoto.»

Constaram hontem os seguintes óbitosde peste:

Dm na travessa dos Expostos n 14, ve^rificado pelo dr Baptista Fragoso.

Um na rua Velha de Santa Rita n. 83,verificado pelo dr. Baptista Fragoso.

do hospital Pe-

9.

3ARTAS FLURSIiME^SES9 de abril de 1902.

A idéa bôa do projecto Anisio é a an-ãullação total do alistamento em todo o

paiz. Ahi estão todos de accordo. Nãoha nma boce*, uin jornal, uma tribuna,um homem ou um animal, velho ou crian-

ça, que affirme que o que ahi temos éam alistamento.

E todas as eleições são calcadas n'essaxnonstruosidadf.

Cada um d'esses donos de alistamen-tos eleitoraes pode dizer que é só queiere sáhirão d'essas listas legiões infinitasde eleitores que não se acabam mais.

Localidades ha com duzentos habitan-tes, com cinecenta casas e oitocentos,mil e dois mil eleitores.

Querem ver esse milagre de reproduc-

ção humana ? Venham assistir a umad'essas discussões por oceasião de umaverificação de poderes.

Já uma vez contei esse caso de uma dasminhas excursões eleitoraes.

Era um coronel baixote, vermelhinho,barbadinho, de botas, esporas e rebeu-

que, que me fallava, á sombra de uma

gamelleira muda :O senhor vê, dizia elle, o eleitora-

do aqui é bom ; é verdadeiro. O que tem

é isso : tudo é eleitor. Aquelle menino

que está alli, e apontava para uma crian-

ça núa que brincava com umas galli-nhas no pateo, é eleitor. Mas, concluia,o alistamento é verdadeiro.

Ao lado das crianças, ha os mortos eos que nunca existiram.

Fiscalisei uma vez no Cabo uma elei-

ção em que ao chamarem o eleitor JoséJoaquim de Barros, appareceu um ra-

pasinhe amarello, inchado, vestido deroupa nova'de brim listrado. Approxi-mou-se, mostrou o titulo, votou.

Joaquim José de Barros, grita o co-

ronel presidente.E apparece o mesmo amarello com

roupa de brim listrado.Joaquim Antônio de Barro.j grita

ainda o coronel.E apparece ainda o mesmo amarello.

Manoel Joaquim de Barros, grita de

novo o coronel.E 1- vem o mesmo.Como fiscal eu podia ler i«.pcdi.do

aquLUo ; mas para que se eu já tinha en-

oes_ e desinfecção no edifi. io do Sa-pe- ior Tnbuniil de Jnstiç - e do jury,razão por que não houve sessão em am-bos.

£' dc gr_ude necessidade a urgência alimpeza e desinfecção riu terreno sito _1 uc- Quinze de Novembro, entre a estaçãotelephonica e o Hotel de Londres.

O prédio n. 163 â rua da Concórdia,fechado ita muito tempo, estí em con-dições anti hygienicss : as paredes sujas,vnuito lixo e, até, ratos mortos no inte-rior.

Pessoa que foi correi o para o alugar,disse nos haver na-cosinha uma cosinhacheia de lama podre, exhalando miss-mas intoleráveis.

— Moradores da rua Padre Nobregainformaram nus haver alli, dspois dasultimas chuvas, _auit_s poças d'agu_ es-tagDada.

50:000j0ÓÕ prêmio integral uma for-tuna amanhã Loteria Caridade.

Casos novos:Um no isolamento

droH.Um na rua Padre Floriano n.Um na rua das Larangeiras _. 18.Todos os doentes foram removidos

para o lazareto do Pina.O doente da rua das Larangeiras é o

mesmo que ba dias se evaaira, voltandoagora em peiores condições.

Os óbitos da ruas das Flores e da Jaugada não foram de pestosos, segundo ve-rificaram os drs. Theophilo de Hollandae Baptista Fragoso.

Apporeceram ratos mortos no prédion. 17 á rua Barão da Victoria.

Foram interdictadas por 10 dias as ca-sas onde se deram os casos acima cita-dos.

O dr. Rigueira Costa visitou hontem avaccaria á rua da Concórdia e diversascasas na rua Azul, fazendo as intimaçõesnecessárias.

Ao dr. inspector da hygiene solicitoua retirada urgente do lixo existente nosfundos dos quintaes da ru?- Azul.

O dr. Cavalcanti Pina visitou muitascasas na rua Nova de Santa Rita.

O dr. Lisboa Coutinho continuou hon-tem a applicação do soro nos doentesaos seus cuidados.

.Foi transferida para ai.» sala do mes-mo edifício a inspectoria de hygiene.

Hontem entrou s.em ss precisas cau-tell_s um prestito com o Viatico na ruaB-rão da Victoria n. 5, onde se acha ummoço em tratamento de peste.

No Instituto Pasteur foram váceinadosos srs.: Luiz da Silva, dr. FredericoCurió, Jo.auim Oliveira, dr. LourençoSalazar, Manoel Bento de 01iveir_, JoséViveiros Cardoso, Auionio A. Cav..lc>n-ti, Carlos de Oliveira, Cleomenes Füho,Manoel Duarte e d. Esther da Silva

No gabinete de chimica hontem o dr.Octavio de Fre .as mostrou z diversosmédicos, entre este. os drs. A_cànio Pei-xoto, Theophilo de Hollanda e RigueiraCosta, o seguinte : culturas em tubos degelatina inclin-dos, em pl_ca e em raa-traz ; preparações micros-opic.s do ba-cillo de Yersin coloridas com fuchsinapbenicada, com violeta do methyla e prepa ração fresca.

Sabemos que no lazareto do Pina exis-liam até hontem ii noite li pestosos. ha-vendo fallepido somente um : o cabo depolicia remettido do hospital Pedro II

O reverendo frsneisca^ò qu- alli se-cha tem sido incançàvel em pioporçio

nar consolações religiosas a_M> doentes.

__onte,_. protédeu-se a rigorosa liai

OI_I__STI_>_A.Sem cor.vaiíHsí tvk;,. publicamos esta

carta, hontem recebida do sr. A. J. Ma-deira: \

«111 n. araigoglr. Manoel Caetano da A.Mello. — Q leira publicar, fazendo comisto favor a mim e serviço á humanida-de, que hoje, ás 2 horas da tarde mais oumenos, fui aggredido e'injuriado pelo fis-cal e subdelegado Santos Porto, seguidode trez praças, só porque recusei-me aabrir a g-ade da fabrica para elle entrar com sua policia, ameaçando-me deprisão.

Em vista da minba recusa mandou queas praça* saltassem a grade, o que promp-tamente fizeram, pelo que, receioso eude algum attentado inopinado a minhapessoa, refugiei-me no 2.° andar do pre-dio n. 1 da ladoira do Varadouro, cujosfundos communicam se com a fabrica.

Em seguida foi posto em cerco o allu-dido prédio pela força de policia ás or-•iens e mando do prefeito do municípioAntônio Gonçalves Ferreira Júnior.

Com fundamento, acreditei que eramcapazes de arrombarem as portas paraarrancarem-me do abrigo e arrastarem-tne para a prisão, vivo oa morto, com-forme propalavam em altas vozes.

Senti-me dominado por um impulsofatal e chegando á varanda proclamei emaltas vozes, na oceasião em qae passa-vsm os passageiros chegados uo trem ás3 horas, que era preciso saberem toda aviolência contra mim praticada e o riscode vida que corria, pois era intenção dosr. Gonçalves Ferreira Júnior atirar-meá enxovia e, quem sabe ? mandar assas-sinar me ou deixar que o fizessem, e en-tão affirmei a todos que passavam quea responsabilidade do que me acünte-c. sse correria á conta única d'aquellesenhor.

as correrias da policia, na oceasião,p_r_ arrombarem as portas do sobradoem que me achava e onde reside o dr.Rufino Coelho da Silva e as investidasque deram n'esse sentido e ainda mais

.0 cerco geral posto ao mesmo sobrado,Vêrco que ainda permanece a esta hora(8 da noite), foram factos publicos e presenciados por quantos passaram n'a-dfuella oceasião eainda sgora mesmo severifica quanto ao cerco. E tudo isto, éinaudito, porque não meresigoei a fa-zer aquillo a q ie a lei nao me obriga,i-lo é, pedir licença para remover a mi-nha fabrica!

Minna liberdade e vida correm perigo ;em todo o caso, porém, nao me acoibar-do e, por isso, en£meu favor já foi re-querida ordem défàabeas-corpus preven-tiva. -¦'.--;

":¦¦¦

Quanto escand_lo e quanta falia degarantia!

Quasi estou a implorar o soecorro domeu cônsul se porventura

" me falha ajustiça da terra, na qual ainda acreditosinceramente.

Olinda, 22 de abril de 1902. — AntônioJosé Madeira.

P. S. Não sei se o portador consegui-rá entregar a presente pois o cerco con-tinúa. — Madeira

Quereis possuir ~50:000,J000

compraebilhetes da Loteria Caridade que correamanhã.

Hontem, ás 7 horas da noute, reali-sou se n'um dos salões do Gabinete Por-tuguez de Leitura, a assembléa de mem-bros da commissão central e das com-missões parciaes incumbidas do sanea-mento da freguezia de Santo Antônio.

Estiveram presentes os srs. dr. Oswal-do Machado /Jornal do Recife], Max Krau-se, dr. Carlos Machado, Francisco Xa-vier dos Santos, dr. Alcedo Marrocos(Era-Nova), Heitor Maia, Saly Krause,coronel Hugolino Machado, dr. ThoméGibson iJornal Pequeno), José Nunes Go-mes, Alfredo Maia, major Pauia Mafra,Adriano de Azevedo, Ernesto Leopoldoda Silva Santos, Manoel Alves dos San-tos, Adriano de Souza, David Ribeiro,Carlos Costa, Affonso de Azevedo, JoãoDantas, J. de Aíevedo Moreira, Franeis-co Beiro, Cândido Medeiros, João daCosta e Silva, João Pacheco de Medei-ros, Joaquim Nunes Fonseca e Silva,João C. de Mello Cabral, Theodoro Ben-tzen, Barbosa Vianna, Silva Maçães, Pe-dio Salgado; Barros e Silva, Alfredo Can-dido Cousseiro, Alves de Britto, M. C.Almeida, F.dos Santos Moreira, Joaquimdo Carmo Almeida, José Fernandes Li-ma, dr. Vieira Cavalcante, B_lthazar Pe-reira (Província) e outras pessoas.

Foram tomadas algumas resoluçõesentre as quaes as seguintes :

pe ár a cemmissão central o apoio dogoverno e o auxilio dà repartição de hy-giene em certos casos ;

autorisur as commissões parei, es aaugmentarem o numero dos st us mem-bros, remettendo a ii.ta completa á com-missão central ;

incumbir do serviço de saneamento oeugeaheiro dr. Carlos Alberto Machado,que se prestou a f_zer o pesadíssimotrabalho gratuitamente;

dar plenos poderes ás commissões par-ciaes p_ra o recebimento de dinheiro;devendo quanto auies serem _be«ta_ assubscripções.

Foi escolhida a directoria da commis-são centrai que ficou assim org_ni.ada :

PresidenteCommendadGr José Maria de _.nor_de.

Vice presidenteCoronel Hogoliuo Machado.

ThesoureiroMax Krause.

SecretáriosBarbosa Vianna e dr. Osvraldo Machado.

A commissão central reunir-se-á todasas terç_s e sextas feir_s no G_binete Por-tuguez de Leitura, ás 7 hores da noute,para se inteirar dos trabalhos d_s cum-missões p_rci_es c d_r quaesqtier pro-videncias.

Em qualquer outro dia, s„ commissõesparciaes entender-se ão com a dirécto-ria us loja de joi_s do sr. Krause ou como dr. C«rtos Machaao, em seu escripto-rio, á rua 15 de novembro u i5, l.c an-dar, dc meio dia ás 2 horas da tarde.

A's 8 horas da noite fui levantada asessão.

li—i--» _-i"

A Loteria Caridade é a unic_ que of-ferece aos seus adeptos uma fortuna de50:000^000 amanhã.

O club recreativo Comnj.reial re-li-sou no sabbado ultimo com bastantebrilhantismo o seu annuuciado saráo.

Dançou-sé animadamente até ao alvo-recer do domingo quando se retiraramos sócios c convidados levando dess?.bonita festa a mais agrad .vel impressão.

Existe ro lado da antiga fabrica deroupas brancas á rua da Detenção umquadro pertence me á mesm_, c que c.táservindo dè chiqueiros de porcos.

A perigosa vi_fhKsnç_ tem ebcomme-dado seriainçnle ôg moraiioies d_s pro-

ximidades que, por nosso intermédio,chai_arn para o c_so a wttençfio d„ ins-pectoria de hygiene.^

Quem será o felizarda que com a di-minuta qu^nli; dc 7j-.;00 receberá «ruanhã os 5'J contos da Loteria Caridade?

Ao passar hontem ao meiG-dii naponte Sete de Setembro uma senhora de-centeraente vestida stntio que lhe toca-vam no bolso.

Volt_ndc-se, conseguio prender o ga-turio, que lhe fartara 14-J0G0. passandoligeiramente a quantia a um companhei-ro, que desapparec.u.

Levado por alguns soldados á pre-sença do subdeleg-idò do Ke.ife o Iara-pio protestou contra a accusação que lhefaziam, offerecendo-se para ser revis-ts<-o.

E' novo nesta cidade, porquanto chegou ha poucos dias do Pará, tem rela-ções de r.misade com João Perigo e chama-se João Ribeiro de Souza.

O respeitável sr. coronel Jcão S-lveiraCarneiro da Cunha,.digno tabellião pu-blico nesta capital, veio hontem ao nossoescriptorio, corn o seu protocollo e apre-sectou-nos o sr. A. R -mos, cuja firma.lie reconheceu n'um artigo assignadopelo mesmo e public-do em nossa edi-ção de domingo ultimo.

O coronel Silveira declarou-nos «indaconhecer pessoalmente o sr. A. R_mos,saber que elle mora á rua Real da Torree que faz as escriptas commerci.es dossrs. Collaço Dias &. C. (armazém de min-dezas), Delphim Lopes da Cruz (mercea-ria), Martiniano José de Campos (phar-macia) e da loja de miudezas A Gra-ciosa.

Annüario illustrado 00 Jornal doBrazil de 1902—Um grosso volume comtodas as indicações necessárias para ocommercio, contendo mais anedoctas,enigmas, charad-s, logogriphos e g^an-de numero de retratos de muitos not_bi-lidades brasileiras e extrangeiras, assimcomo uma taboa com a t. beila de cam-bio desde 4 a 27—Preço 4^000—AgenciaJornalística Pernambucana—Rua do Im-perador, 31.

Quotidianamente reune-se na rua dasÁguas Verdes um grupo de vagabundose desordeiros, que commettem verda-deiros abusos.

Ante-hontem ás 9 e mei. horas danoite houve um conflicto, sahindo feridoum do contendore*, entre os quaes seachavam Santos Fininho, João da MattaPompeu e Pombo Roxo.

Cumpre á policia evitar alli esses ajun-tamentos.

Vibrando um golpe de navalha no pul-so direito tentousuiciiar se ante hontemás 2 horas d;> tarde o capitão José daSilva Neves, octogenário, morador narua de Hortas.

Felizmente lembrou-se de chamar asfilhas, p-ra verem n'o morrer e, sendoch_mado o dr. Carneiro Leão este che-gou a tempo de salv_l-o, laqueando asvei.s cortadas.

Não sabe-se a que attribuir esse actodo capitão Neves, que nao fez declara-ção alguma a respeito e soffreú os curativos com toda a tranquillidade.

FiLTaos de porcelana porosa, as quemelhor resistem as impurezas da -g__,_c..b_ de chegar nova remess . para aLivraria Contemporânea—Rua Primeirode Março n. 2.

LIGA COMM A TUBERCULOSEQ sr. Manoel Imocencio Pereira re-

rnetteu-nos hontem 350 coupons ; o clubcarnavalesco mixio das Pás 200; os srs.Octavio Cavalcanti 82; Sebastião Fran-cisco de Paulo 56; Sylvio Syracusa 20.

No quadro do Moreira, sito á rua Im-perial, residem umas mulheres que msamconstantemente de um vocabulário bor-ripilante.

Pede-se a attenção do subdelegadocompetente.

GUARDA NACIONALCommando da 2.a brigada de infante-

ria da guarda nacional do município doRec fe, 22 de abril de 1902.

Ordem do dia n. 2—Preenchidas as for-malid .des legaes, assumiu hoje o exerci-cio do seu posto e cargo no estado-maiordesta brigada o sr. capitão ajudante deordens Walfrido Carneiro da Cunha Mi-randa, nomeado por decreto de 3 de agos-to do anno findo.—Balthazar de Albu-querque Martins Pereira, coronel com-mandante.

———Pelo dr. Manoel Cald.s Barretto Netto,

juiz municipal do 4» districto criminalda capital, foi pronunciado na saneçãopenal do art. 303 do código o individuoJosé Bernardo da Silva, por ter pratica-do diversos ferimentos em Germano Pe-reira de Mello, facto este que teve logarem Santo Amaro das Salinas.

DOZE contos de réis é o prêmiomaior üa loteria de Sergipe, que correhoje.

Resultado do ex.nie de hontem na Es-cola de Engenharia:

Segundo .nno (exercícios práticos detopog> aphia) -Aff.jnbO Cabral T_varcs deAlbuquerque, approvado plenamente.

— Será hoje ás 11 horas da manha cha-mado a prov:i escripta de iesi-tencia d smateriaes de construcção—graphoestuti-ca—o slumno Anselmo Machado da Cu-uha Cavalcanti. ¦.

Senado de Pernambuc». — Houve hontemreunião, sob a pre-i.enc!.. do exm. sr. desem-barg_dor Aatotiio Pedro da Silva Marques.

Estiveram presentes os srs. Barão de N_za-reth, Antônio Pernambuco, Francisco Correia,Albino Meiia e Joaquim Guimarães.

Oocupou, a convite tío sr. pre.idente, a ca-deira de 1.° secretario o sr. Joaquim Guima-rães.

Foi lida a acta da reunião de Í3, ficando en-cerrada a discussão e adiada a votação.

Não houve expediente tío sr. 1." secretario.Passou-se ao rtu sr. 2.° secretario.Fui lido e subreettido a discussão um p_re-

cer da 3> cüm.r.i»pã_. sob n 8, solicitando anudiencia da secretaria da fazenda do estudo,sobre o requerido pelo ex-lunçador dn receb.-doria Afl-iuso Lúcio de ilbuquerque Mello.

Encerrou se a discussão não tendo havidodebate.

Não hav.ndo quem quizesíe utilisar-se dapalavra ua hora do expediente, pa__ou-se áordem do dia.

N_d_ havendo a tratar-se o sr. presidentedissolveu a reunião tendo design__o _ niosmaordem do di_.

Loteria de Sergipe, prêmio12:01 _>($• 00 extracção hoje.

maior

Foi preso e remettido ante hontempara . c_s-i de detenção pelo snbdelegá-do do 2.« districto de S. José o desordeiro de nome Antônio Rimos, que espo_cou h. di.s na ru_ Imperial a Alice Ma-ria da Silve, c--nforme neticismos.

Essa mulher :-ind_ sò ach?. ricente.— A mesma antoridadç prcr-d-U anic-

hontem íi acue ua i_an_c.leira, 2." dis-tricto de S. Joré os indivíduos ManoelFrancisco José do Nascimento, José Jcaquim da Silva, Juventinr» Manoel da Cos-ta e Cândido Rodolpho da Silva, que provbcavám desordens, t.Dlanrio o ultimoferir um morador do Icg.T.

G_í_--r_5_2>TID___Escr.vem-nos desta localidade:c Devido"a ingentes esforços dos dis-

tinetos cavalheiros Arthur Gomes deMattos, nosso _-pellào, rvom. padreMonte e *ír. Lelli-, teve lugar, nc oia 17do corrente, neste povoado, a instoJl.-ção solemne da confraria de S. Vicentede Piiuln. cujiis intuitos, como s_be,s. éde tão grande utilidade p_ra os infelizesque precisam da caridade pubiica.

Ü f.cio foi presidido pelo nosso dignovig.? io rvm. padre Bèstosj que depois <>epercorrer to'5o o povoado, acompanhadopor grande numero üe cavalnuiros e Ui_-

tineta:-familias d_ nossa melhor socie-dade, e da banda musical Ua SociedadeRecreativa C_tenden.se, recolheu-se com

f o prestito â capellinha aqui existente er-brio a sessão.

Usou da palavra o dr. Lellis, e por lon-go tempo prendeo o auditório, encare-c.ndo a necessidade da creação õ'omasocied-ie nesse gênero, demonstrando oque vale perante Deos a caridade, e osgrandes serviços que ternprestado a hu-manidade essas instituições. Terminan-do sua oração, propoz e foram acclama-dos : presidente, o sr. Gomes de Mattos ;vice, o rvmo. padre Monte ; thesoureiro,o sr. Fábio Continho e secretario, o sr.Antônio Albuquerque.

O sr. Gomes oe Mattos, em bellas e expressivus phrases, agradeceu a prova deconsideração qae lhe dispensaram, nãosó por attenderem ao seu convite, e deseus companheiros, para a organisaçãoda confraria, como por collocal-o noseu primeiro posto.

Usou também da palavra o major Ma-ooel Ramos do Couto, qae salientou oserviço prestado a nossa terra pelos- bnegadosc? valheiros,promctores de tãoútil instituição ; e em arroubos de elo-quencia fez a apologr.. da gr_nde virtu-de - a. c. ridade—, sendo ao terminarmuito applaudido.

Fallou ainda o sr. Canuto Portella, quetratou também da caridade, fazendo bel-Ias referencias ao nosso Santo PontíficeLeão XIII, e relembrando em bonitostraços biographicos a vida do inclictoS. Vicente de Paulo.

Após isso usou da palavra o nosso revendo vigário encarecendo, a necessida-de da confissão, e concitando a todos aque não deixem cahir o edifício, cujosalicerces acabavam de fundar.

E assim terminou esta singela festaD'aqui fazemos votos ao Todo Podero-

so para que nos ajude, e nos dê anira'de modo a continuarmos anecessária congregação. »

manter tão

Duzentos réis custa uma fracção daloteria de Sergipe que corre hoje.

No paquete Alagoas cheg_ heje da Ba-hia, onde concluiu h_ pouco o seucurso de meücina o iilustre dr. Pedro Calixto de Mello, filho do coronel Ca-lixto José de Mello, residente em Olinda.

Por alma da inolvidavel senhorita So-phia Mendes Jacques celebram-se mis-sas hoje ás 8 horas na Ordem Terceirade S. Francisco.

Trabalhadores da Companhia de Beberibe ha muitos dias fizeram um concer-to no enckmento á rua do Commercio,defroníe do Banco de Pernambuco.

Até hontem porém não foram repostasas pedras do calçamento, retiradas paraser feito o serviço, e lá continuam aai.n-toadas, estorvando o transito dc v. hi-culos.

Fomos hont.ra presenteados pelo srLeopoldo A. da Silveira com os tornos22 a 26 do romance histórico Luiz XIYe o seu século, de Al. xandre Dumas.

12:0006000 da açredit.da loteria deSergipe, extrahe-se hoje ás 3 horas daturde.

Segundo nos dizem ha conveniênciaem serem'canalisadas as 2guss dos banheiros do quartel do 2.» batalhão de li-nha, as quaes vasam psra aru_, forman-do grandes lamaçáes, prejudicando asfamilias moradoras na visinhança.

Pedem nos que solicitemos as atten-ções de quôm competir.

O C_ssino Dramático (antigo V.rdadei-ros Coiós) reune-se amanhã em sessãode assembléa geral, para trat2r da con-strucção do seu novo theatro.

Sendo esta a 2.» convocação, a assem-bléa fanecionará com o numero que com-parecer.

O administrador do mercado publicode S. José mandou hontem para os fór-aos de ineineração 6 kilos de peixe de-teriorados, pertencentes ao pombeiro Ar-thur de Barros : 7 de carne verde tam-bem deteriorados, pertencentes ao mar-chante José Pinto.

NÃO deixem ue comprar bilhetes deSergipe, porque é a que mais prêmiosvende nesta capital.

Cerca de 7 horas da manhã de ante-hontem o sr. José Henrique Cardim, 2.»machinista do Itaqug, ao dirigir se parabordo desse paquete, que devia seguirás 10 horas do mesmo dia com destinoa Porto Alegre, encontrou na rampa docães da Companhia Perna__buc_n_ duaspraça-. de policia e o inspector AntônioQuatorze, que o prenderam ã ordem dodelegado do2p districto

S:ra ssb.r do que se tr_tava, o sr.Cardim apresentou- _e . esta autoridade,que lhe declarou t.r recebido uma de-auncia apontando-o com • autor de umdeílor. mento na Cas_ Forte.

— O denunciante, continuou o delega-do, foi buscar a victima, a meu manda-do, e deve estar breve de volta _q. ;.

Mas. interrogando convenieutementeo aceusado e chegando á conclusão deque este não h. vi» commc.Uicio o crimeque se lhe imputava, deixou oyoiíarparabordo.

Quando o sr. Car-Im chegou áL.ngneta já o Itaqug, que o esperar_, ia s.hin-io a b_rra7

As informações acima nos foram di-das pelo próprio sr. Cardim, que attri-line esse caso a Franceílino Ribeiro Fi-lho, o qual, fazendo a denuncia para re-tei-o preso a'o menos por alguns instan-tes, dirigiu-se ao co__m_udanlc d_.quellsvapor, qu-ndo sahiu p-ra ver a supposti moça ofíendid... e oíF_-eeeu-_e ;. ficarsubstituindo o denunciado.

mi —iiQ-INZB conUi- tta Loicria Federal fo

ram mais um_ vez v.nii^os pela _gi n-cialoiericn do F;uzr. á rua PrimeiiO deMarço n. 23.

A r.h_r_ng_ do í.fcife roanda celebr. rmissa- r oje ás 7 c- meia heras, na matrizde Santo \ntonio, por sima de seu pranteado sócio João da Silva Santos Júnior.

A j ,r. co-.-nel coàj_-_nd_rite da br ia 1-da policial offerec_u hontem o intelli-^er.lc musico do 1.° co- po, sr Pedri.-\ .cirü dos S_ntiis, urn bonito dobradode sçu- composição, denominado CoronelLeoncio.

Pedem nos qui- publiquemos:«N l lista do. .iurnnos âo"Gymnasio

Pernambucano su, pc<iso_ uitimumente,o, foi por eng.nu inclui-

. Alfredo Vs_ de Oiiveipela conjiregçdo o nome do sra Ferr..z.-

Nos úiúuib-os actc-honifcm c-corri-dos na Aldeia do Qu. torae e h-.-ntem pornós noticiados, jccc-aeudou. ferimentosde f>ca o individuo Jo.:> Jusé li.rretto,que foi vistoriado pe;o dr. TheOr-iiiiodeHollanda.

A policia c_ntinu_t as r.iligencius sobjeo caso. _^_ j-—.^

O Fiúza vendeu houtem q^iozM coutosua Loteria Federal.

Reúne se bo;,_, ás 1 horur. Yid_í de Negreiros .

s_ da nr>u!e, c. 3< n devoção_e trat: r de asde S.João B.ptisti, afim

snraptos de interesse.Pede o compareeimento detódos os ir-

mãos.

Escrevem nr.s:« O bilhete n. 15881 da Loter;_ Fede

ral hontem extnstud . premiado t om15:(tõ0;>-00, f-i yèndillo pel.-v conceituudae popul_r 3genc!_ lote: i_- Ccs>i da -brtuna _ rui Primeiro de Marco.n 23 depropriedade dos srs. M.-rfn-.sFiüz:. & C.,agentrs no .te c?!_doda o-jtijj..;._hr.! Loten •¦_ Nacionaes do Brazil; pe:_s mesmosagentes for_-_i ven dd.^ u. lipprojçim.-çõ"í c toda a dezena ri_ refvrid. so te.:_. ru premi. das.k*

Reune-se hoje, ás 6 horas da tarde, »devoção de Santa Thereza de Je*as emsessão extraordinária, n_ respectiva sé-de á rua velha de Santa Rita a. 23.

Communicam-nos da agencia da Lote-ria de Sergipe:

O bilhete n. 5446 premiado com a sor-te de 5:000^000 da loteria extrahida ante-hontem. foi pago hontem ao sr. ManoelCaldas Figueiredo, negociante em Api-pucos.

Moléstias uterinas e ulceras em ge-ral—Curara-se com o Phenol Brazileirode Alpheu Raposo—Rua Marquez deOlinda, 61—Drogaria e Pharmacia Con-ceição.

Hontem cerca de 2 horas da tarde, em-quanto as praças de policia do destaca-nento do Arraial entregavam-se ao ar-iuo trabalho de pastorar as vaccas dosubdelegado sr. Sebastião Cavalcante, umaudacioso larapio, convencido de queninguém o incommodaria, penetrou nacasa d« residência do nosso guarda-li»vros sr. Jayme Azedo, á rua da Cruz dasAlmas e bem tranquillo fazia a sua co-lheita.

Pre.enti .0 por pessoas da familia do il-lustre sr. G. Boxwell, qne mora defronte,e as quaes deram o alarme, o gatuno dei-tou a fugir sendo perseguido pelos cria-dos do sr. Boxwell a mandado de suaexma. esposa, abandonando o furto cons-tante de duas calças de panno fino pretoque foram entregues ao respectivo dono.

Dentro de 30 dias já são cinco as peri-pecias dos gatunos na Cruz das Almas eaào consta que a autoridade respectivatome a menor providencia.

Graças á familia do sr. Boxwell o sr.J--ymenão soflreu roubo em objectos de••.Ior que estavam ao alcance do gatuno.

O prêmio de 15.00_,3000 da Loteria Fe-deral foi hontem rendido pelo Finza emsua agencia á rua Primeiro de Marco,23.

Caixa EconômicaMovimento de hontesc.

_ntrad&_ do depósitos:_faÍ_--!? _0 d_pCS-!CS.._.-*id. í_-

ti-iejcaci-

3_.53_d-00..... -15.S53$0C0

19.r_SS--0Na matriz do Corpo Sinto realison-se

domingo uitimo a festa de S. José daAgonia, sendo brilhante a ceremonia.

Todos os actos religiosos reve_ti__n_-ie da :i¦:¦ _i _:.-. solemnidade e foram mui-to concorridos.

Em outro logar desta folha vai publi-cada a eleição das pessoas que tam depromover a festividade no anno vin-louro.

____________ *Remettem-nos:«Amanhã será impreterivelmente ex-

rahida na Capital Federal a conceituadaloteria Caridade com nm importante pia-no que além do graude prêmio de-0:0000000 lem muitos outros que por sioonstituem uma collosal foituna. »

Res xos verba — Diariamente quasi_stá a agencia Io te rica do Fiúza a ven-ler neste estado a sorte grande da Lote-ia Federal e ainda hontem o prêmio de

.5:000,50-0 veio confirmar que é a Lote-ia Federal a que mais sortes dá ne>te

estado.

Recebe dói ia do est-Uo. Despachos do dia 32:Coronel Joaquim Alves da Fonseca, Antônio

r.. pes Teixeira, Alfredo Pinto Meira e Süva,VUnoel Quiríno Pereira Sobrinho. — Informe a__¦ secção.

Loureiro Barbosa & C. (_ petições}. — Infor-_ _ a;-* secção.

Anna C&tb_riaa Bolonha, Carlos Jo.õ Rodri-gues.—Certifique-se.

Suitberta Arcoverdo _: C. — Declarem o -fim-i qôe se destina a certidão. "^ -

Antônio Gomes de Lima. — Satisfaça o des-'-:-..-hü de 21 do mez passado. — O porteiro, Sc-'xutião Cavalcanti.

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Incontestavelsiente é a Loteria Fe-ieral a loteria por exceilenc\a cemo pro-ram os constantes prêmios aqui distri--vüi-ios quasi diariamente pelo seu _?/.o -

te Martins Fiúza en. sua agencia á rua,Primeiro de Março, 23, onde está a es-nera do possuidor do bilhete 15881 para,pagar-lhes os 15:000£000.

Das Varias do Jornal áo Commercio dft Opitai rederal:

Esta sendo confeccionada no -si* „-Jo exercito uma nova tabeliã *% bo,áS_^_íNa 1.- 8-CÇào do estado-maior do exercitoestão sendo elabc.adas caderneta _Jfn_L__S?-cçoes geraes para os officiaes do estado-maior,-exemplo do qus <j moda em todos os ex<.-citos.

A directoria geral dos correios expedio cir-cular aos adminis ti adore?, communicando quetenio o sr. ministro da industria, viação eobras publicas, por aviso n. 195, de 13 de no-vembro do anno findo, autorisado a directoriaa conceder um prêmio aos funecionarios quecumulativamente desempenham os serviçosdo telegrapbo e de agentes do correio, refe-- _n;lo--e essa conces-ão somente aos agentesque bem servirem, era necessário que lhe in-dicassem com urgência quaes os agentes que.-tão nas condições de merecer aquelle pre-mio.

-C----...C: &8 ;...._.- do teiegrapho nacionalfuac~ioa___un bem.

_ íl°_<e3?la't""Tn r_tidos_a e_£_ç_õ d'estaci-'ie os seguintes despachos:De Natal, para Eugênio Adour. f brica de te-

cidos, Tcrre ; de T.-._.r r. _..: . para Ly.a, Vidal•le Negreiros n. 153.

15881 -Foi venuido o bilhete 15S8? da94 12.» Lotena Fe_er_l premiado c-m15:0-0,5000 pela Cisa da Fortuna á ruaPrimeiro de Março n. 23.

Secretaria da justiça. Despachos do sr. dr.governador do estado, do dia 16 do corrents :

Padre Júlio Maria do Rego Barro?, vigário deItambé. e como tal administrador da casa decaridade ¦ i:i e_i.!ent=, pedindo que ae lhemande entrega: o que cabe à mesma c.._a,pela H-.Lv--n._-- votada na lei do orçamento vi-gente e relativamente ao trimestre vencido dej «neiro a março próximo ...._..—Informe o sr.dr. director geral da secretaria da f.zenda.

Luiz Pereira de Oliveira Farias, arrendatárioia <-inpra_. do Jornal do Recife, pe _____ quese lhe mande p_gar a quantia d« 3 '-.£*-. _> im-•ortancia de trabalhos fei:..- para a _.- lie: ¦ c_00 estado, conforme a coata. junta.—Deferido,com cffi-:iu de~ta data ao cr. airector geral dasecretaria da fazenda.

Anselmo Machado da Cunha Cavalcante,alumno da Escola de Engenharia, pedindopermissão para prr -;„_ «xame das matériasque lhe faltam.—Deferido, cnm officio de hojeao dr. director da Escola ãa Ei.genharia.

Marcellino Fonte Jb C, pedindo pagaorontedo3 gêneros con-lanteã da factura e certifi-a-dos juntos, ambarcados a bor.-ir- d . vunor Ca.-pibaribe, para o presidiu de Faruandc d>- No-ronha na i__^ortanci_ ne l:l__5G00.--lnf raieo sr. dr. director ge:. i d-» secre.-xia d% fa-z.nda.

João ca Cunha Cavalcante. solicitando m-demnisação da quantia •!- ¦: jk_. despendidacom o f-.r_ecic_.nu> de luz e água feito aoquartel e cadeia da cidadã õe Itamt é de 1 dejaneiro h 30 de abril do .-« _ finrto.—In forme o.sr. dr. director g- nd d> -«•'-ret-ri» d_ :¦_•-:._:_.

Ani_io Costa, scnienci-doá p-.'i- ¦:<-> perdãodo r__to da p.na.—Inf. ru.* o sr. dr. juiz dodireito do5* di. t-ictu criminal, r>._..d -„ j . jun-t .>¦ a certidão dr. proce*su e : - data da prisão.

Manuel da Silv» Hstt»... _.-!__d-- d<-l.-b*i_-lhão de icf.ntafia policial, jiedir.tio que te lhemande passar p--r certidão seu tempo d. ser-viço de7 de março _- 1SÍ3a 18 d- j3t.e:i_> de1900-to exiin.t¦-. t. ulbâ- de iní- ntari- ^ de 19do citado mez _ 17 de maio de 1901. dr. actual3.» batalha.:—Ao sr. con.nel comtuandaute da.brigada . :._ p-.ra mandar certificar.

Fernando d Albuquerque C. sar, solicitandoindemnisação da quanti_ de 78-5780, a que tem.direit. o peticionario visto pertencer a _e-pe__.do ex rcicio já encerraõf..—Nesta data mandoesciipturar para ser opponunamente paga a.quantia de 7_j7_0, a que teui direito o peticio-nario, vista partencer a despez . do exerc*_ibjá encerra .o

Al.xatiJre Theotonio doa Saijtc-, carcereiro,da cadeia de J-1' bã -_ T_.-xr£iiL pedindo para.que srj.-. autoiisa.tr. 3 i_.-l«ec--.ri- daquelia villa,a fazer-lhe os p_g___.n_o.s des crden_dos ques- vencerem á vs?!:. do? 1-- umemo- do exer-cicio que aprefertsr ?qu.i!_ repartição.—In-forme o sr. rir. dir.eter ger.l d_ secr_t_ii& daC_z.nd_.

Em _ddi_s_-erilo acs de.p -_bo_ do dia '5:F. lix Jcnquiif F.-rrreira _e C_n-..'h-.>, profes-.or eflsctivò de cidade de Se. íuhã.m, pe ando

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A Provincia—Quarta-feira, 23 de Abril m 9iqúèlhe seja prorogada a licença em cujo goso }¦ss scba, porjEais 50 dias com ordenado, afimde poder restabelecer-se.—Concedo.

Minervina Feitosa Brandão, professora pu-blica nomeada para reger a cadeira de Leopol-dina, requerendo a sua aposentadoria paracujo tempo de serviço pede que seja contadoo lapso de tempo em que esteve em disponibi-Iidade.—Remettido ao sr. dr. inspector geralintetino da instrucção publica, para os devidosIns.

Bellsrmina Francisca Lobo Barros, pvofes-sora publica nomeada psra reger á cadeiramixta de Seninha em Salgueiro, pedindo quelbe seja prorogado por mais 60 dias o prazoque llie foi marcado para tomar posse da men-cionada cadeira.—Prejudicada.

Br. Hermilio Lydio de Oliveira, lente sub -atituto ds 3.» secçSo da Escola de Eng-inharia,pedindo remoção para a 2.» secção vaga pelarecente transferencia do-respectivo substituto,o dr. Aotonio de Moraes Rego.—Concedo.

Ameba Carolina Silva Ramos, professoranomeada para reger a esdei/a de Ribeirão,municipio de Gamvlleira, requerendo justifi-cação de faltas.—Deferido, com officio destadata ao dr. inspector geral interino da instruc-ção publica. O porteiro, C. Moraes.

Servi ;o d a brigada policial par* &«)« :Superior do dia á guarnição o sr. capilão-fis-

cal do i.° batalhão Jeronymo Odon Ferreira Ca-bral. - ._ .

O 1.°- de infantaria dará a guarnição da ei-dade.

Dia ao quartel do commando da brigada o2.° sargento amanuense Joviniano José dosSantos.

Uniforme d. 4

Diversas ordens. ',..-,Apresentou-se bontem, por ter se recolhido

do destacamento de Fernando de Noronha, osr. alferes do 3.° batalhão José Tobias do Nas-cimento, o qual ficou dispensado do serviçopor 8 dias. . ¦ ¦.

A musica do 2.° batalhão achar-se-a naegreja de S. José de Riba-Mar nós dias 24 e 25.

¦ás 5 noras da tarde; no dia 26, ás il e meia damanhã e ás 5 da tarde, e no dia 27, tudo docorrente, ás 10 horas da manhãVanm de tocardurante a fa-sta que alli terá logár.

Dsterminou-se ao 3.» batalhão para fazerapresentar, ás 11 horas do dia 18 da corrente,ao juiz municipal do 3.° districto criminal, nasala das addiencias, o soldado Felicito Bezerrada Silva, afim de. dep*r como testemunha emum processo crime. • "'

Mandou-se punir o soldado do 1." batalhãoJoão Pedro Epiphanio, do i2.° os soldados Pe-dro Moreira de.Castro e Júlio Cosme Pereira edo 3.° o 2.° satgento Manoel Coura de Albu-querque; o primeiro por ter se apresentadosemi-nú ao delegado de policia do 2.» districto

"da capital, na occasião em que aquella autori-dade procurava verificar um faoo criminosodado no logar denominado Aldeia do Quator-ze: o segundo por-ter, -achando se de guardana casa de Detenção, respondido insubordina-mente ao 2.° sargento commandante da mes-ma guarda; o terceiro por ter arrebentado .a

Sorta do xadrez do destacamento de Chã de

arpina, onde se achava preso correccional-mente, e o ultimo por ter se portado péssima-mente no destacamento de Palmares, o*de seachava destacado.

Serviço da companhia de bombeiros¦áo Recife para hoje:

Estado maior o 1.» sargento n. 6.Inferior do dia o 2° sargento effectivo

n. 8.Commandante da guarda o cabo n. 12.Dia á companhia o cabo u. -7.Corneteiro de piquete ao quartel o

den. 13.uniforme n. 3.

METEOROLOGIABoletim da capitania do porto do Reeife—li»-

-tado do tempo da 21: 22 de abril ao meio di*de Greenwich:

Estado do céo—meio encoberto.Estado atmospherico—incerto.Meteoros—nevoeiro.Psnto—S S W regular.

Estado do mar—trenquillo.Estado atmospherico nas 24 horas anterio-

rgs—variável.Baptista Franeo, capitão do porto.

Capitania de Alagoas—Estado do tempe n»mesma data:: Estado do céo—quasi limpo.

Estado atmospherico—incerto.Vento—S fraco.Estado do mar—tranquillo.Estado atmospherico nas 24 noras astíaruv

re«—bom. . ' ,Sadock de Sá, capitão do porto. 3

O escrivão de casamentos, sr. Germano Motfta, que funeciona nos districtos do Recife, San-to Antônio, S. José e Afogados, affixou no res-pectivo cartório, á rua do Imperador n. oO, osseguintes editaes de proclamas:

Segunda publicação — Sebastião de SouzaBrandão, netural„deste estado e d. Rufina Marria da+Conceição, ^natural do Rio de Janeiro;solteiros, residentes na freguezia de Santo Anftonio. •' . _ í , :•

Primeira publicação — Antônio Correia daNobrega e-d. Cândida Laurianna Ribeiro, solrtéiros, naturaes deste estado, residentes nafreguezia de Afogados. $£ João Gaudencio Furtado de Mendonça, resi-"dente na freguezia do Recife e d. Thereza deJesus Albuquerqpe Vianna, residente na freiguezia de Santo Antônio, solteiros, naturaes

José Celestino Torres Fernandes, residentena Freguezia de S. José e d; Bemvinda Magnade Almeida, residente-na freguezia d« SantoAntônio, solteiros, naturaes deste estado. >

O que funeciona nas freguezias da Boa-Vista1^Graça, Poço e Várzea, affiicou na repartição doregistro, á rua Quinze de Novembro n. 54, l.|andar, editaes de proclamas dos seguintes con;salientes: ^ . „.:" Segunda publicação—João Ferreira Tavarese d. Belisa Maria do Nascimento, solteiros, re?sidentes na freguezia da" Graça.

Francisco Alberto Carneiro Frota residentena freguezia de Santo Antônio e d. BrancaArnalia de Farias, residente na freguezia daBôa-Vista, solteiios.

João Manoel da Cruz e d. Antonia MendesNogueira, solteiros, residentes ná freguezia da.Bôa-Vista. t . ¦ . . -

Primeira publicação—Pedro Afonso Morei-:ra Temporal e d. Irinêa Eutbalia Temporal, sol-liteiros, residentes na freguezia dá BÔa-Vista.' |

Missar fúnebres.Hoje—ás 8 horas, na matriz da Boa-;

Vista, por alma de José' Fernandes deQueiroz e Sá ; ás 7 e meia horas, na ma-triz de Santo Antônio, por alma de Joãoda Silva Santos Júnior ;ás 8 r no convén-to do Carmo, por alma de d. AntoniaRoma de Abreu ; na matriz dajBoà-Vista,

£or alma de Antônio Virgilio Correia-

eite. _

Leilões hojt.Pelo agente Pestana—de moveis e mer-

cadorias, ás 11 horas, no 1.° andar n. 26á rua do Vigário.

Pelo agente Gusmão—de moveis etc,ás 11, no armazena n. 33 á rua Marquezde Olinda.

Pelo agente Pinto—de fazendas, min-dezas etc. ás 11, no armazém a. 45 á ruado Bom Jesus.

Pelo agente Silveira—de dividas, ás11 e meia, na agencia n. 32 á rna da Im-peratriz.

Movimento dos presos da Casa de Detenção do Recife, em 21 de abril de1902:Existiam • • •Entraram ..........................Sahiram................

Desunas15881 a 15890 60$32791 a 32800 20J

2711 a 2720 20|Approximaçôes

15880 e 15882 200532793 e 32795...: 50$

2717 e 2719 503Centenas

Os números de 15801 a 15900 estão premia-dos com Í0#000.

Os números de 32701 a 32800 estão premia-dos com 5#000.

Os números dc 2701 a 2800 estão premia-dos com 5#000.

Todos osSnumeros terminados em 81 estãopremiados com 8J000.

Todos os números terminados em 2 estãopremiados com 28000 excepto os terminados3E3 81.

Lista geral da 6.» loteria do plano S8, doestado de Sergipe, extrahida no dia 22 deabril :

Prêmios de 15:000$000 a\200$0003890530147.36479.36679.182S9.27272.6498.

1243S.1.652.14354.34044

l.r=:00053:00052:00001:0005

50055005-¦ 2005200520052JO02005

Prêmios de i00$3236 | 16774 | 283SXH 39882

16538 | 24224 | 29552 | .....i'Vi>iua5 da 5!/$

341 I 11123 | 17713 | 18216 | 23793 I 334108161 i 16711 | 17877 j 22773 i 31462 | 36558

Approximaçôes3S904 e 3S9063014Ô e 30148..36478 e 36480..36678 e 36680..

20051005100.5

905Dezenas

38901 a 38910 50â30141 a 30150 40õ36471 a 36480 ™à36571 a 36630. - - -, 205

CentenasOs números de 38801 a H9000 estão piem;*-

dos com 55ÜOO.Os números de 30101 a 30200 estão pramia-

dos com 55000.Os números áe 36401 n36500aasátt premia los

com 45OOO.Todos os números terminados em 5 estão

premiados com 25000

.NECROLO.GIA.A's 6 horas da manhã de hontem fl" -

nou-se em sua residência no Arraial,.aestimada sènhorita Julieta Marinho daCosta Alves, filha do finado dr. ManoelGentil da Costa Alves e irmã dos srs. 2.<>tenente Bento Marinho Alves e ManoelGentil dá Costa Alves.

A virtuosa extineta, que, muito jovenainda, deixou' profundamente penalisados os parentes e conhecidos, foi sepul-tada -hontem á tarde no cemitério pü-blico de Santo Amaro, sendo muito con-corrida a ceremonia do seu enterra-mento.

Enviamos condolências á sua exma.familia.

na região crural, doiorosissimos, commanchas petechiaes pelo corpo e TRRMINANDO-SE QÜASÍ SEMPRE PELAMORTE».

Veja o dr. Octavio de Freitas quantomais consoladora e humana qae a sua éa sciencia de Temi que diz :

devemos ate agora affirmar qnea peste, especialmente de fôrma babo-nica é FACILMENTE curavel quandotratada desde o inicio com methodo con-veniehte».

TRÉPLICAII

O dr. Octavio de Freitas está infeliz.Se eu acreditasse em feitiçaria, mais doque nos bacillos que s. s. descobre, dir-lhe-ia que fosse tirar o enguiço ..

A sua resposta publicada n'A Provinciade hoje é mais uma prova do que acimaescrevi.

Depois de chamar me neo cultor dassciencias médicas, esqaeceado-se da suaverde mocidade e de que ainda nãocreoa cabellos brancos no officio, diz odr. Freitas:

«Pensava s. s. que bastava não haverno vestibulo do santuário de Hippocrates a advertência—é prohibida a entradaás pessoas extranhas — para que todo omundo tivesse ingresso e discutisse asmais intrincadas questões de medicina.»

Primeiramente o dr. Freitas não é ifippoc.ates, perdoe-nos a sua moléstia seconderananios o paralelio era que ejdj! secondescendea. O templo do dr. Freitaséna rud do Hospicio,'não me recordoagora do numero, mas a casa c conhecida'psla'denominação de Instituto Pasteur.

Não tem ella felizmente distico algumalém do que indica o destino do predi 'e por isso teái entrado alli muita g::nteleiga ou extranha sem rec3iar =íj escalpello do joven doutor que por ora o vaeensaiando n'uma cu n'out;a cobajra p ;r/iaperfeiçoar o instrumento.

E como os pobres animaes, os desgnt-çados porcos da índia, uão se queixampelas fainas publicas dos inúteis tormentos a que s. s. os sujeita, tandem ainianão é conhecida a habilidade do dr.Freitas para escalpellar o quer que seja.

Mas quando o dr. Freitas se lembrassede pôr a adverteacia de que se esqueceuo pae da medicina na.frente da sua re-partição ou do seu consultori •, só pondos s. uma guarda de policia á poria paraafastar a curiosidade publica, deixariaesta de intrometter-se, nesse tempo delivre discussão, com a personalidadeseientifica do dr. Freitas.

Hyppocrates, pelo que me consta, nãoescrevia nos jornaes e eis porque a suadivina sciencia se conservava em mysterio para a maior parte dos seus coa-temporaneos.

O dr. Freitas é, porém, não só medico,não só bacteriologista, mas também jor-nalista aproveitável... S. s. accumulaás vezes as duas funcções, o que é mo-tivo para não admirar-se de que um jornalista faça, algumas vezes, o seu peda-ço de medicina e principalmente de mi

No engenho Freixeiras, municipio deÁgua Preta, falleceu a 21 do corrente,cerca, dè'2 horas dá madrugada, o res-peitavel major João Claudimiro de Ino-josa Varejãò, contando 75 aunos de idade.

Agricultor e residente desde muito na-quelle loga'r, alli adquiria a estima detodos, pêlos sens bons sentimentos.

Era viuvo e não deixa filhos.Foi sepultado em Palmares.A' sua exma. familia enviamos peza-

mes.

Falleceu a 16 . de corrente, na cidadede Caruaru, a exma. esposa do dignopharmaceutico sr. Cunegundes de Oli-veira, estabelecimento na cidade da Vi-ctoria. .

Pezames á sua desolada familia.

Domingo ultimo, á,. 7 e meia horas dacoite, finou-se na Torre, onde residia, osr. Manoel Odorico Duarte, activo auxi-liar da mercearia dos srs. Ernesto Silva& C, á rua da Santa Cruz n. 8.

Contava 26 annos de idade" e era sol-teiro.

Moço distincto, possuindo nobres qua-lidades, conquistava o melhor conceitona classe commercial e gosava de muitassympathias.

Foi sepultado no cemitério de S. Lou-renço da Matta, onde mora a sua familia,á qual apresentamos nossas condolen-cias.

O corpo foi conduzido para aquella eidade a carro, no dia seguinte ao 5-morte.

da

TOUGAÇÕES SOLICITADASm responsabilidade on solidariedade da

radaocSo

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6761417

Existem. ....«• í.....A saber : '

N&cicn3.QS • • • mjê •••••••_•••'•¦••.•• •> •Au. SUtifcrCS «••••t«a««a«*af*««eaee«*eK^ts-sagairos.Mulher.

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A-fiacoados bons.................Arraçoados doentes ••••••Arraçoados loucosAlimentados á custa própria......Correccionaes. *

Total.....................UOVIMSNTO DA ENFERMARIA

ExistiamEntraramSahiramExistem

673

61S2232

1

673562

2743

77

673

2632

26

Lista geral da 94-12 loteria da Capital Fede-ral extrahida hontem :Prêmios

de 15:000^ a 200&15881..32794..2718..3706..7199..

10883..14661..16343..16377..19042..2S295..31997..35002..85587..$5920..

15:00061:5005.

638*

¦ Prêmios de I00&19061 6179 i 1S598 | 30589 | 346933340 14834 118947 1 32178 | S63705367 15790 | 25308 | 322*0 | 370105918 1 15919 I 25789 I 32574 | 374196133 16217 | 26623 | 33294 | 39540

O dr. O otavio de FreitasIV

Repito, para avivar a memória do lei-tor, a pergunta que fiz ao dr. Freitas anteas escapatórias do seu primeiro artigo.

Ahi vae ella:«Que nome teria um clinico que, certo

de tratar-se de um fallecimento por peste,oceultasse este facto para certificar omesmo fallecimento como de Igmphatiteperniciosa ?»

O dr. Octavio de Freitas respondeu-me, palavra por palavra, vírgula por vir-gula. o seguinte:

«Se este clinico estivesse CERTO queo morto fosse um pestoso e notificasse oseu óbito como delymphatite perniciosa!eu não lhe daria : um nome, mas tres :ignorante, burro e máo.

Ignorante, por suppôr que peste e lym-phatite perniciosa são uma e a mesmacoisa; burro porque sabendo que erapeste persistia em chamar lymphatite; emáo porque obstava que a benéfica acçãoda hygiene se fizesse sentir, extinguindoum foco de infecção.»

Se eu não conhecesse o doutor Freitas;diria qae essas palavras tinham sido es -criptas por am menino malcreado ou por»]guem em momentos de absoluta irre-jflexão.

De facto, quem não vi pela simples lei-tura dessa tirada, que se o clinico da hy-pothese estivesse CERTO de qae se tra-tava de um caso de peste e noticiasse umcaso de lymphatite perniciosa, esse me |dico não poderia ser qualificado de igno-rante nem de burro mas simplesmentemão, salvo se a sua intenção fosse nãoalarmar o povo com uma denuncia deama epidemia temerosa, embora não sedescuidando e antes recommendando osmeios hygienicos necessários ?...

Todo o mundo sabe, e até o dr. Freitasnão pôde ignorar, não obstante os cuida-dos requeridos pela sua especialidademicrobiana, que o indivíduo^ que fez ummal conscientemente não pôde ter a attenaante da ignorância nem da falta deintelligencia.

Se ha casos de peste bubônica que ainexperiência clinica pôde confundir comos de lymphatite perniciosa, porque nãoserá a reciproca, em muitos casos, ver-dadeira ?

Diz Temi: aTive occasião recentemente ainda de examinar 11 CASOS DEPESTE BUBÔNICA diagnosticados porIgmphatite perniciosa ou malarica, e porisso considero útil deter-me um poucosobrs os caracteres clínicos próprios dainfecção no seu inicio.»

Foram igualmente 11 CASOS de lym-phatite perniciosa que o dr. Freitas destacou da malária no seu ultimo boletimdemographico, no intuito de fazer crerou ao menos suspeitar que estes casosjá eram de peste bubônica. Mas essasupposição só poderia ter visos de ra-zoavel se os collegas do dr. Freitas igno-rassem os meios indicados por Ternipara que o medico pratico faça exactoo diagnostico desta moléstia.

Disse eu que o dr. Freitas, dandoaquelles seus 11 CaSOS como de pestebubônica cahia num circulo vicioso, por-que explicava a existência da peste nestacapital pela existência dos mesmos casose estes pela existência da peste.

Não são os raciocínios do dr. Freitasque mais me preoecupam, agora mas estasaa proposição aterradora :

«Porque se alguém perguntar que epi-demia é esta s. s. terá forçosamente dedizer : — é devida a uma moléstia cara-cterisada por calafrio, febre alta, deli-rio, pulso pequeno e incontável,.linguapastosa, prostrações e adynamia, um oumais babões, assestados,principalmeute,

solatrando pouco mais ou menos, titã-feiando, tremulo, vacillante, sem com-prehender muitas vezes !...

— Continuemos a nossa cruel disse-cação:

«Errata — Deve ser lido assim o pe-riodo do artigo de sabbado :

Os dados que ahi ficam pedi á excel-lente obra ds que está o Jornal Pequenotranscrevendo parte «Sob o titulo — APeste.»

(No artigo de sabbado «A peste» era olivro do qual o Jornal Pequeno transcrevia parte).

Errata perfeitamente dispensável, porque todo o mundo sabe que o dr. Thoménunca escreveu livro sobre pesle, os seusestudos sobre tal assumpto são muitorecente1; e o seu futuro üvro ainda nãoentrou p;ir& o prelo.

Pois se s. s. ainia está n>. duvidasobre se ha bacteriologia ou bacillologia da peste!...

O distincto dr. Thoné Gibson e-;támuito inclinado á hj.ciWdoyia da pesle,uma vez qae é um bácitld o seu tVictorp^th^gonico, como seri» cogiini.elolbg.iada actinomicose, se a actinomícose fossea moléstia em discussão.

(F:ço notar ao"estudioso dr. TnooióGibson que aclinomicos?. existe mesmu.Como o nome é muito cxqaisilo s. s". po-deria suppôr que eu esUva de ma fé...)

Começa;s1 s. o seu terceiro artigo (ti-vidido em tres partos : — resposta, err;>in c tréplica, co:n uma evidente má féS. s. tirou p pedaço que ihe convêfó 110meu boletim demographico para «naiystr.

O que ea disse foi isto :«Destaco este grupo que sempre inclui

no da malária porque, segu.ido o profes-snr Terni, nslyinph.ditcs perniciosas nãsão mais quê a peste bubônica, ch^>diagnostico nos inícios da epidemia náo émuito fácil.

Isto é muito diverso do que o que s. s.transcreveu

Ja dei cabal resposta a este ponto.Termina o daiu-ioso jorn tlisti o seu

exe.ellentc artigo com m -is ura dilenima...O mirifico di1. Thomé Gibson, o faada

dor da bacillqlogid. tem uma tão grandepredilecçáo pelo« düeuimas qus com estasua queda pelas sciencias não tardará aapp*rição de tuais uma: —a dilemmo-logia.

E para que no futuro não tenham dese suscitar duvidas sobre o reino a quedeva pertencer o objecto de sua novasciencia, s. s já a vae caracterisando nosseus Hversos artigos.

O dilemma de s. s. tem garra dupla(. ..possa livrar da dupla garra deste dilemma." Jornal Pequeno Ue 18 de abril),tem pontas (...pretende livrar-se das pon-tas do dilemma. Jornal Pequeno de 21 deabril) tem olhos folhe... um novo dilemma ( Jornal Pequeno de 21 da abril )tem...

E' um verdadeiro animal e animxl fe-roz, qne só attende ás suppliccS do ca-ridoso dr. Thomé Gib«on.

O dilemmologista dr. Thomé Gibson...Dr Octavio de Freitas.

crobiologia, qne não é precisamente a j ManOQl Gomes de iri-atos ao publicomesma causa que medicina.Descance o dr. Hippocrates de Frei-

tas... Eu não entrei por ora e não en-trarei jamais no templo de s. s. sem bo?.scompanhias, sem o men espirito santo deorelha, comograciosamente diz, pensan-do que os ouvidos e até a penna de s. s.

IIAntes de entrar na apreciação do es-

tado de minha casa commercial de 1894a 1898, a que me obriga a calumnia dosr. Epaminondas, atirada sem o menor

estão isemptos de influxos espiiituaes... j rebuço contra o nosso credito, devo re-Naturalmente com esses influxos vem ! bater outra calumnia, que se pela sua

agora o dr. Freitas, muitos dias após o . monstru0sidade não mereceu asen insufficiente exame d'Hospital For-. r .. .iuguez, dizer que eu confundi, tomando j

menor importância dos que me conhe-o todo pela parte, bacterioscopia com ba-! cem, devia impressionar aos que me sãotereologia acerescentando que o seu ha j estranhos, e naturalmente agradar aosbil e arrojadamente manejado microsco-; es iritos àvidos de escândalos,pio precisava, nao de 2 horas e sim de ; .20 minutos para certificar se seientifica- ; <-ÜU1 perversa mahgniaade diz o si.mente da existência da peste bubônica Epa;r inondas no meio de seu artigo :á vista do respectivo bacillo a de minha casa no Assú retirei

Não fiz tal, confusão. Bacterioscopo « 300:000^000 sendo: 200:000^000 appli-ou bacteriológico, o caso é que o dr. .Freitas affirmou o diagnostico de peste « eadc-s ao meu capital na cas.< Gomesn'um doente em virtude d'aquelle exa- « de Mattos & Epaminond-is, 20:000^000me, mas só dezoito dias depois é ques. s. POÜDE garantir a qualidade scien-tifica do referido exame.

Isto só me pouparia o trabalho de va-ier me de autores, isto é, dos meus es-piritos santos de orelha, ^ara mostrar que

« que deixei em conta corrente na» mesma e £0:000#íi00 que emprestei aos« srs. Gomes de Vdtos Irmãos & C. eno fim do mesmu artigo diz que o sr.« Francisco Levino de Carvalho veriG-

a affirmaçáo antecipada dc s. s. tinha (( CQU fe Gomes de Mattos Irmãos & C.sido imprudente, imprudente, pelo me- _ ?. . ,noSj

i « nao tinham entrado com o seu capitalEntretanto para desencargo de con- 1 « de 100:000^000 e nem tão pouco com o

sciencia, cito ainda um trecho da excel- a meu de 200:000^000, cujos fundos tinha-íérecedéntli& ^ já "^ ^k" ^ ^^ « os em seu Poder> valor em dinheíro ePr«E

essa "nova

condemnação gerai do « mercadorias, o que consta da contadiagnostico BACTERIOLÓGICO, baseada « corrente de Gomes de Mattos & Epa-na difficuldade de reconhecer o micro- a tninondas em meu poder,bio, é justificada na peste de um modo D confronto destes dous periodos,especial. .Porque o bacillo de Yersin,. ,.,... A \ - *alem de ter suscitado contestações por distanciados para produzir confusão, se

parte de microbistas de fama, como K.- pode deprehender que o sr. Epamincn-tasato, Takaki, Lovson, e de nao estar das entregou os 300:000^000 que retiromainda completamente estudado, como d nQ Assú com ell„assevera Metchinikoff, ainda tem contra ' ,f. .,.,io sea Vilor semestiço a propriedade de constituir a minha casa o capital d ellenão se apresentar sempre com a mesma na nova firma, supposição que desappa-fôrma, a Além de sua fôrma ordinária, receria, se o mesmo sr. nao tivesse aapresenta . muitas vezes a de bactériasquasi esphericas ou mesmo também decadeiasinhas mais ou menos longas, m(Metchinikoff, Annales de Flnstitut Pas-tear de 1897 pag. 738).

Esta citação e do livro do dr. BagueiraLeal, iormado pela mesma academia, se

malignidade de oceultar a data d'aquellaretirada de fundos.

A retirada da casa do Assú cia quantiade 300:000^000 só se effectuou m 30 demarço, (dous mezes depois de estar es-

nã^m^e^nganorde^ondeT <TdrTFreitas tabelecida e funecionando a nova firma)saiu (Faculdade de Medicina do Rio de não veio em dinheiro aquella quantia cJaneiro) e que é, além disso, illustre nÃO f0£ entregue a minha casa; veio simmMroduçae"ta5í'Cmillo Terni citado S? ¦«- °??°> «• «» *° <%* SffÇÍpelo dr. Bagaeira: Gomes de Mattos & Epaminondas em fa-

« Observando o bacillo pestogenico,' vor do sócio desta e chefe d'aquella, o Mai-ceííino José Crònçalves da Fontesegando se apresenta no bubão e no san- sr< Epaminondas. Hermenegildo da Silva Loyo.jme do homem, e confrontando as pre- .,,... ;, Alberto Azevedo Maia.parações obse.vadas nos animaes (co- | O primeiro período do seu artigo é Idelfonso villaça.baya, rato, coelho ou macaco) ou nas : pois verdadeiro, faltando apenas a data , Manoel Moreira Campos,culturas, promptamente notam-se cara j e seacna em perfeito accordo com a es- : Manoel João Gomes Amorim.cteres differenciaes tão evidentes, aponto contas correntes anre- Cândido Hermes Ferreira.de tornar por vezes duvidosa a identidade \ cripta da casa e contas correntes apre

ManQel Joào de Amorimdos germens, e isto independente do pro- j sentada, quer ao sócio, quer a sua casacesso de preparação e coloração * (Bra- no Assú.zil Medico, de 1900 pag. 144) _ .. 0 , f-verejro de 1S99 o sr Ena-Já vê o dr. Freitas que a saa nova ti- Em f- de «vereiro de íaao, o sr. üpa-rada seientifica de hoje nada me ensinou ! minondas foi debitado pelo capital de

d-is importadas da Europa por intermè-dio de minha casa, apreciando por simesmo os preços correntes de gênerosdas praças extrangeiras determinando delá, do A3sú, o melhor mercado para osseus artigos e a melhor occasião de fe-char cambio por conta dos gêneros a cm-bircar I

Quer na minha casa, quer na firmanova, o sr. Epaminondas teve sempreduas contas: conta particular sua e contada casa cornmercicl do \ssú. Em minhacasa: «Epaminondas Lins Caldas», contade sua casa coaiinercial e «E jarainondasLins Caldas N. 2», conta particular desaídvs disponíveis que deixava em contacorrente ou a prazo conforme a conven-ção *.

Estas minàdcncias são nec:ssari;ispara desmascarar o embuste'.

Quando em 31 de janeira de !893 se fezo contr.icto commercial com o sr. Epa-minondas,—nada absolutamente S2 deviaera sua conta particular—.conta N. 2 ; asua casa, porém, era credora dt-131:070^370, que passaram a credito damesma sai casa, na firm:i de que f -ziaparte. Esta verba é a ult ma (passagema Gomes de Mi'.tos & Epaminondas) naconta corrente do Gomes ie Muitos 1^-mãos & C, fcebaía em 31 de j neiro ^e1833; esí.i vcrbi (passagem de Gomes;<íe Mattos Irmãos &. C) é.u primeira a cre-iito de su< casa commercial no Assú. naprimeira conta c.-rrer.tc fornecida .{.elaea^a Gomes oe Mattos & Epaminondas.

So a íuinha Casa n nia devi;, au -1.típaminonMas cm conta particular e, sepassou para a firma Gomes d-*. Mattos &Epaminondas, o saldo que hjviaa f.iVorde sua casa no ÀSiú, on.ie e.-tão os fun-dos cm poder delia para constituir o :^ucapital ?

A carta de 13 de abril de 1899 d.» essado Assú confirma aquella passagem, dan-do como conferida a mesma conta cor-rente.

Recife, 22 de abril de 1902.Manoel Gomes dc Mattos.

luidadú com os micróbios!Todos sabem que a causa da moléstia

de peito são os ruins micróbios que seacham nos pulmões. O meio mais certode curar uma m destia do peito consisteem tomar immedistaracnte Alcatrão deGuyot. O uso do Alcatrão de Gnyot nadose d'uma colher, das de cã, em cadacopo d'dgua que se bebe ás refeições, équanto basta na verdade, as mais dasvezes, para cortar a tísica, qnan io secombate a doença logo no principio d'el-Ia. Pois, o Alcatrão é um antiseptico deprimeira ordem ; faz parar a decorapo-sição dos tubercnlos rio pulmão, aniquilande os maus micróbios, que sãu a cau-'sa d'esla decomposição, L' simples e ve-ridico. A'venda em todas as pnárma-cias.

P.-S.—Se quizerem vender-lhes qual-quer outro producto em ir>gar do Alçat ão de Gnyot, desconfiem, é por inte-resse ; recusem francamente ; exijam overdadeiro Alcatrío de Guyot; e p^raevitar todo engano, vejioio lettreiro. Gdu verd-adei' o \lcatrão de Guyot deveter o nome de Guyot em grandes lettrase, atravessado, a assignatura impressacom tres cores, roxa, verde, vermelha, e

• endereço do Laboratório : Maison L.FREAE, 19, me Jacob, Paris.

Nota.—Pode-se substituir o Alcatrãote Guyot pelas Cápsulas G-yot d<- Alça-

irão de Noraega puro — tenuo a mesmavirtude para curar — duas ou tres Cap--.ulás a cada refeição, as verdadeiraslapsulas de Gug >l são brancas e a assi

gnatura de Guyot está impiezsa com tintapreta em cada cápsula.

O tratamento vem a custar só IOOí'éis por dia—e cuia.

¦ .^lun ¦ —Eleição dos devotos do Patriarcha

S. J- sé da matriz do Corpo Santo, uiz perpetuo e zelador do altar

José Gaspar da Silva Loyo.Juiz por eleição

José João de Amunm.Juizes por devoção

Commendãdores:José da Silva Loyo Júnior.José Ferreira B..ltir.José Antônio Pinto.José Lourenço Gomes Braga.José da Silva Loyo Netto.José Joaquim Dias Fernandes.José Jus tino da Silva Jacques.José Suares de Amorim

Juiza por eleiçãoExma sra. d. Maria José .le Lima Fonte.

Juízas por devoçãoExmas. sras. dd. :

Maria Marques Amorim.Ma>ia AngelinaLcyo.viária Guilhermína da Silva Coelho.M ria Amorim Castello Branco,•laria Basto Albuquerque.

Maria Emilia Amorim Loyo.Juizes protectores

Barão de Casa Forte.Commendãdores:

Francisco José Silva Guimarães.Joaquim Alves da Silva Santos.Mamede da Silva Coelho.Arthur Almeida.Manoel Medeiros.Alfrsdo Leão de Castro

Ao

nem podia ensinar. 200:000^q00 não realisados, o que nada.-'•',''. *• j ' importava, pois qae merecia credito, em

Agora, á parte, por absoluto motivo de . _ *T V. Sz^AitnAn „^„ qnn.níín/annnconlciencia; para que abafe de todo a es- 31 de março foi creditado por 300:000^000

peculàção de alguns, preciso deixar po- ! ordem de sua casa no Assú, debitada porsitivamente dito, uma vez por todas, quejamais tive o intuito de melindrar ocorpo medico desta capital em que co-nheço clinicos dignos de toda a attenção,principalmente na respectiva competen-cia medica.

igual quantiaSobravam lhe 100:000^000 ; passou para

minha casa 80:000^000, que lhe foram de-bitados e a ella creditados em sua contacorrente o ficou com 20:000^000 de.saldo

Tenho provado que o exame bacillolo .,.,-.., OÍ4gico do dr. Octavio de Freitas feito n'um | em 21 de março, reduzidos a 6:927^180dos doentes do Hospital Portuguez nãotem valor scientifico. A minha questãoé esta, e somente esta; e a náo ser porbaixeza, vilania ou indignidade, não haquem attribua ao Jornal Pequeno o fimde atacar a reputação da medicina daterra em sua totalidade.

Repito, a minha questão é com as tira-das seientificas do dr. Octavio de Freitas,o medico que descobrio « a morte expontanea dos ratos ». Morte expontânea!...

Thomê Gibson.(Do * ornai Pequeno].

um o —

A peste negra e o dr. Thomé GibsonIII

Quem confrontar o dr. Thomé de hojecom o dr. Thomé dos ioicios desta dis-cussão não deixará de notar uma enor-me diferença no dr. Thomé mais mo-derno.

No adorável jornalista de agora já nãose nota mais aquella delicadeza de lin-guagem dos primeiros tempos e demaiss. s. já vae lendo, já vae se instruindoem assumptos biológicos... já sabe queas formas bacillares podem ser filamen-tosas (s. s. leu ás pressas e disse filamen-tares...), já sabe que ha rnicobrios combainha, já leu que o micróbio, segundouns é um vegetal, segundo outros umanimal, e aiiriscou ss mesmo a citar umtrecho de Camillo Terni.

Não ha duvida ; está se illustrando omeu sympathico bacharel.

O que lhe falta ainda é ama certa base,um preparo preliminar para poder com-prehender e discernir este mundo de coi-sas novas para s. s. e oade tanto nomearrevesado, tantos termos embrulhadospara qaem nunca os vio, irá fazer s. s.dizer muita ceisa divertida ainda.

Faço idéia do • atropellos com qae estáluetando a sua vaàta intelligencia...

Que impressão não estará causando noseu cérebro tanto nome feio; s. s. vae

em 31 de dezembro d« 1899, e depoiscompletamente exgottados passando adever em dezembro de 1900—20:0055460e em junho de 1901—29:100^000, que pas-saram a seu debito em minha casa,como liquidante.

Se o sr. Epaminonas tinha em minbacasa fundos para constituir o sea capital,porque mandou fazer a passagem da con-ta. de sua casa no Assú, para sua contaparticular, da quantia de 300:001^000 ?

Se tinha em minha casa fundos suffi-cientes para o seu capital ae 200:000^000,e podia retitvr de sua cas» no Asaú300:üü0£000 2 mezes depois, a reserva deque dispunha não era de 300:000^000como affirma e sim de mais de 500 !

Se tinha esses fundos em minha casa ecomo diz figuram em uma conta corren-te, que lhe foi fornecida, como se caloudurante tanto tempo reeebendo contasannuaes de sua conta particular e men-saes de sua casa no Assi ?

Porque não esmagou a minha firmacom a apresentação deste documento,em vez de mystificar a opinião publicacom uma charada incomprehensivel ?

O sr. Epaminondas confunde proposi-talmente cousa» diversas para crear du-vidas e suspeitas no espirito dos incau-tos a para que essas duvidas oa saspei-tas surprehendentes possam produzir ai-gama impressão, apregoa uma ingenai-dade de creança, uma falta de competen

João da Silva LoyoManoel Francisco Almeida.Carlos Moraes Rodrigues Ferreira.Antônio Oliveira Baudouin.Joaquim José do Amorim.Eduardo de Lima Castro.

Juízas proteclorasExmas. sras. dd.:

Baroneza da Casa Forte.Oliva da Silva Coelho.Marianna Loyo de Amorim.Angélica Carregai Maia.Anna Soares de Amorim.Arcelina Marques Amorim.EIvira Gonçalves Amorim.Hortencia Guerra Albuquerque.Luiza Alves de Mello.Amélia Braga.Alice de Amorim Pessoa.

Freguezia de S Pedro Gonçalves doRecife, 21 de abril de 19l>2.

Vigário, JoãoAugusto do N. Pereira.

Ao dr. Pedro d'AbleO artigo escripto por v. s., desafiando

a classe medica do alto das columnas doJornal do Recife, deixou-me a seguinteimpressão : v. s. deseja que os médicosexponham nas esquinas das ruas, paraexame do publico, os doentes de peste ecomo ha em muitas cabeças muitas sen-tenças, v. s. incamBir-se-á de reunir osvotos.

Se a população decretar a peste, v. s.curvar-se á diante da magestude do suffragio universal.

Entre v. s. e o dr. Ermiro Coutinho eunão vacillo. . _ .

Um irmão de opa.

O a vendedores de suinoLimoeiro,Timbaúba e Nazarelh. Con-

stando que algumas pessoas têm idopara ahi fazendo terrores aos senhorespara não virem vender os suinos, decla-ram que não está prohibida a vendagem,pois • gênero de necessidade e basta queos senhores vejam a cotação dos dias domercado dc S. José pelos jornaes.

Recife, 22-4-902. . . ^ ^Os smneiros C. O.———* —¦

Na rua do Rangel n. 36, 1." andar, re-sidencia da professora d. Celestina Ama-lia Alvares de Sonza, falleceu na quintafeira, 17 do corrente, ás 3 üoras Ua manhá, victima da terrivel peite negra, osen idolatrado filho Casildo Marques da

meu onmpadre e amigo (salvoseja) sr. João José de Abreu

Ha umanno, falleicom o sen advogido,sr. dr. Clodoaldo Lopes e expaz lhe osnegócios qae tínhamos tido ; entregueiao mesmo sr. uma conta corrente qneapresentava um saldo a meu favor, masque mezes depois em fecho de escriptamandei levar á conta de lacros e per-das !

Comprehendea me ?Eu é que lamento a falta de memória

do sr Abreu, pois ha am anno que ostars documentos estão em casa de advo-gado, e só agora se lembra d'elles ?

E' realmente o cumulo da innocencia !!S.i os taes documentos são authenticos

porque não mandou oa manda accionar-

Olho, sr. Abreu: não queira convencero púbico que tem -liniietro na minhamão, porque ninguém o acredita. Setem alguma conta a pagjr e não pode,desccdpe-se como puder, po-que o cre-ior fará o mesmo que eu fiz lançnndoodébito em lucros c perdas; mas não se•ie>culpe commigo porque náo ^ou cal-paio de s jas infelicídades.

Demais, meu c^ro, não posso perdertempo era polemicas, e os tom ttc-s ron-biim-me t joo o tempo.

Bernardino Ferreira da Cosia.ume. '¦

A. Garantia EqüestreJoaquim José Monteiro, residente em

Beilo Jardim, peigunta á directoria dasocic ii-rio acima, o motivo porque não•iatiafiz a importância do seguro deani cavallo de saa proprie.tale roubadoná noute de 31 do m -L. do anno pruximopassado.

Os documentos seguiram em setem-hro do referido anno, e «té hoje, está nodesemholso da aüudi-.ia quantia.

Declura, ouirosim, qae ach ;m se au-torisados a receber t-ssa importância £contur de 31 de janeiro deste ídqo, nacidade do Recife, >»s srs. Azevedã & C.

Belio Jardim, 21! de abril de 1902.Ao commercio • ao publico

Os abaixo assigna-ãos, socios sob a fir-ma Oliveira & Azevedo, estabelecida tíe*.-ta cidade, declaram ter dissolvido a mes-ma sociedade, retirando-se o ex sócioManoel Antunes de Oliveira pago de seucapital, e ficando o activo c passivo so-ciUes sob a responsabilidade exclusivalo ex-socio José FériÃhHes de Azevedo.

Recife, 19 de abril de 1902.José Fernandes d'AzevedoManoel 1 r. tu "es dr Olivriru.

Au publicoO abaixo assigaudo declara pelo pre-

sente que não se entende absolutamen-le comsigo em nenhuma de snas parteso artigo inserto n'A Provincia dc ante-hontem, firmado pelo sr. A. Ramos.

Declara ontrosim, que jamais solicitoudo sr. Manoel Timbaúba on outra qual-qaer pessoa obséquio de qualquer nata-reza, quer directa ou indirectamente,diga respeito a publicações n'A Pimenta.

E para dar a sua declaração o v^lorqae ella merece e reclamo lsnçn um rep-to a quem quer qne se julgue em condi-ções üe fazel-o a que venha oppor lbecontestação, importando o silencio umaconfirmação plena.

Recife 22 de abril de 1902.Tancredo de \le*gn<ta Lima.23 de meo-çu [u xyJ2

( Sophia Mendes Jacqdbs )Eu choro c chorarei durante a vida,Pelo ente extremecido que perdi ;Minha filha pYa mim nao mais so ri,

mãe querida.

Mu ancaPereira de Faria communica aos seus

amigos e freguezes que mudou sea esta-belecimento para a roa da Madre deDeus-n. 7.

21 de abril de 1902.O barão de Araripe vem pela presen-te publicação dar sciencia a todas as

pessoas do sea conhecimento qae nanca endossou lettras de pessoa alguma,nem mesmo de sens próprios filhos econtinua no mesmo propósito; se appa-recer na praça alguma lettra com a saafir na declara qae é falsa e que não seobriga por seu pagamento.

Recife, 20 de abril de 190\Barão de Araripe.

wama^aaapJatmm

Primeiro andarAlug' se oi.- andar do sobrado n. 1,

íá rua do Rangel, com bons commodos ejagua encenada; trata-se no and^r ter-! reo.

N"-j.n seus lábiosmim nao

mais dizem:

Costa Soares.Contava apenas 11 annos de idade e

a sua morte causou grande consterna-cia absoluta, elle, que soube ganhar uma Cã0 a todos que o conheciam,fortuna, recebendo e calculando fazen • Pezames á sua desolada niãi e irmãos.

Hllla no leito, morta e estend da ?Verdade horrível, em qae, a custo, cri!Perdura a dôr que pelo pai soffri,E tu, tão cedo, do Orbe, desprendida!

Mea Deus 1 Mai cruel é a minha sorlr.Q ieui poderá extinguir minhaamarg.ira?Ella. Só ella... a morte. A morte ! A morte 1

Para attennar, Senhor, tant tortura,E ser rainha saudade, menos forte;Concedei lhe, no céo, vossa ternura.

fnxé fncqnes.

. uma lSSSTw ^A' MEHOHIA OO MED IÜOLATHAOÜ PADR1-

Nao, major joio Curui .xo de In\-JOSA. VaRLJÃ .Levou-te a morte, meu querido pa-

lrinho, meu segundo pae, deixaudo-a-eorphã do teu sublime affecto e da pro-tecção que me dispensávas desde osmeus mais tenros annos.

A tua morte não é somente choradapor mim, mas por todos aquelles, eerammnitos, que conheciam a pureza, a ho-nestidade irreprehensivel de tna vid:privada e publica.

Mas a minha saudada viverá e meupranto correrá por ti, querido padrinh -emquanto me bater no peito um cora-çáo que tn formaste e ensintste a segrato e amoroso pelos que na vida sóespalham bens em torno de si.

Adens, querido e jamais olvidado pa-drinho, aaeus I

Engenho Freixeiras, 21 de abril dt1902.

Maria da Conr^cãt 0'ivpira.

CONTRA müIfi.VfdA £ BuBüNICAMeias de lã a preços módicos.

LOJA DA BRiZARua Duque de Caxias u. 69

D. OLEG&RU GiU C&RIEIRO DA CUNHABr. José Marianno Carneiro da Cunha

(ausente), sna sogra e seus filhos convi-dam aos seus parentes e amigos para assistirem ás missas que mandam resar

Sor alma de sua esposa, filha e mãe d.

L GARIA GAMA CARNEIRO DA Cü-NHA, quinta-feira, 24 do corrente, ás 8horas da manhã, na matriz de Santo An-tonio.

Antecipam o seu agradecimento.

ProfessoraUma familia, resi.lente na cidade de

Natal (Rio Grande do Norte), deseja con-tractar uma bôa professora para leccio-nar suas fiihas, exigindo-se referencias.Para trato de condições e mais esclare-cimentos no Armazém do Lima, á rnaBarão da Victoria 3

r»-*?vT ¦

2Sophia Mendes Jacqu&s

TRIGESIMO DIAEIvira Mendes Jacques, seus filhos e

«*^ 8 I ;«ii 3Í-

sua irmã convidam aos demais parentes eamigos para assistirem as missas que por j jguaes, de mais de 400 grammas em me-alma de sua sempre chorada filba, irmãe sobrinha —Sophia Mendes Jacqussserão celebradas na quarta feira, 23 docorrente na Ordem Terceira de S. Fran-cisco ás 8 horas da manhã, trigesimodia 'de seu fallecimento, e a todos ante-cipam seus agradecimentos.

DespedidaJosé Francisco Dias Loureiro em via-

gem para Europa, com sna senhora, des-pede-se pelo presente das pessoas desuas amisades visto não o ter podidofazer pessoalmente, oflerecendo os sensprestimos em Lisboa para onde seguiuno vapor Magdalena.

Recife, 21 de abril de 1902.

O dr. Manoel Fíorcntino de Alb >quer-que Montenegro, juiz de direito docommercio do municipio dc Agoà Preta, estado de Pernambuco, em virtudeda lei etc.Faço saber aos que o presente edital

viram oa delle noticia tiverem e a queminteressar possa que correndo por estejuízo o p*.ocesso aa fallencia db ncj; ¦-ciante Manoel José de Olivera Di^s,apresentou a este a petição do theor it-guinte: Illm. e exm. sr. dr. juiz de di-reitu üo municipio de Água Preta. Ma-noel José de Oliveira Dias. negociantee estabelecido ne^a cidade, failido e con-cordatario, tendo cumprido a concorda-in feita com todos os seus credores,•orno foi julgado por sentenç> neste jm-zo e ach-edo se exonerado de todas asresponsabilidades civis, commerciaes ecnuiiãaes, da fallencia, vem requerer av. exc. que se digne nos termos do art.íio' jj U« uo uec. n. 917 de 24 de outabrole 1190, ultima parte combinado com o

disposto no art. 44 5 l.o do ciL dec. de-clarar o supplicante reiubilitado paratodos os eleitos da lei; sendo feita to-das as communicações legues. Nestestermos pede a v. exc. deferimento na for-ma pedida. Espera receber mercê. Agi:aPreta, 8 d« abril de 1902. O advogado,Elias dos Santos Azevedo e Silva Júnior.Es:ava legdmente sellada. Dei o seguin-te despacho. J. diga o dontor cuiadur«Ias tnass >s f iludas. Agna Preta, 9 deibril de 1902. Montenegro. Dado o pare-^er pelo doutor curador das massas fal-:idas e cumpridas as disposições ao art.87 do dec. n 917 de 24 de outubro de1890 venham de novo a conclusão. ÁguaiJreta, 15 de abril de 1902 Montenegro.í como tendo sido satisfeita a primeira

aarte do requerimento do doutor cura-lor dak íib.vsss fallidas em cumprimen-

to <Li nltimu parte do men despachonandei p-^&sar o presente edital pelotneor do qnai se faz publico o pedido derehabilitação ao fallida Manoel Jo é deMiveira Dias, com o praso de 30 diasientro do qual poderá qoalquer credoriu prejudicadoopponha-sea reabilitaçãoaedida por petição, em conformidade < o§ único do art. 87 do referido dec sebpena de revelia. Para constar mandtipassar tres de igu^l theor qne serão pu-olicados e afbxtulos nos lugares do cns-.ume, na forma da lei, de coj j affixâo o•orteiro dos auditórios lavrará a com-jetente certidão para ser janta aos aa-;os. Dado e passado nesta cidade dovgna Preta, aos 17 dias do mez de abrille 1902. Ea, Minervinn Heliodoro Caik.lo, escrivão, o escrevi. — Manoel Floren»

lino de Albuquerque Montenegro.

Edital n. 20Por esta inspectoria, se faz pnblico

me, serão vendidas em 2 - praça a por-a desta. repartição, pelas 10 horas da.3 nhã do dia 2õ do mez corrente, asuercadorias abaixo; a saber:

Armazém n. 41." Lote—Marca Loobosa—Uiia caixa

>. 297, conteuuo cháda Indij cn caixusi >br«das, pcsmdo bruto 41 kilos e h-{oido legal 31 5 jy gram nas.

Armazém n. 62.° Lote— M*rca Fonseca—Uma cadei-

à de abrir e fechar sem braços, de ma-teira ordinária, sem numero.

Armazém n. 73.» Lote—Marca P. M. L.—Daas caixas

as. 1416 e 1447 contendo as dufcs 32 kilos:qaidos de extractos flú: i js e 108u gram-ias de matérias corantes.4.* Lote—Marca A. G.—Treze caixas

is. 104 a 116, contendo 936 kilos de jor-ues impressos.

õ.* Lote—Marca G. F. C-—Uma caixai 3, contendo 70 kilos de livros impres-

• >s com cap s de pape!6.» Lote—H. T.—Duas caixas ns. 180 e

iSl, contendo 75 kilos peso liquido de,itanho em pedaços.

Armazém n. 27.e Lote—Marca J. D. O.—Seis caixa?,

le ns Ia 6, contendo 26) kilos, pesoaas garrafas de soda (bebidas fermenta^íjs não especificadas).

Uma caixa n. 7, contendo 13 kilos pesoias garrafas de cidra.

Dois kilos de annuncios de papel denais de uma côr.

8.* Lote -M .rca T. J —Uma caixa n. 8,o ntendo 14 kilos, peso nas garrafas |de

;idra e ginger-ale.9. Lote—Marca losango, com R. ao

centro. H. a am lado e W. ao outro—Cincoenta e nove peças soltas de ns. 1 a12, 79 a 87, 92 a 99. e quarenta e dois at-ados de ns. 43 a 78, 88 a 91, 100 e 101, e

i caixas de ns. 102 a 107, total 107 volu-nes formando nma mesa giradora e senspertences, machinismo exclusivo paraestrada de ferro.

Armazém n. 510 Lote—Marca M. A. 4 C- Uma cai-

xa n. 1068, contendo 9330 grammas pesoliquido de rendas de algodão, 2760 gram-mas peso liquido de rendas de filo de ai-godáo, 1553 grammas de rendas de seda,550 grammas peso liquido de plisses dese a e 850 grammas de galões de seda.

11 Lote—Marca M. J. M., contra marca1753 —Trez fardos, de ns. 4 a 6, contendo631 kilos peso bruto e liquido legal 622kilos de papel assetinado para impres^são.

Armazém n. 612Lote—Marca triângulo, com Lima ao

centro—Uma caixa n. 7, contendo 900grammas peso nos envaltorios de legu-mes seccos e 6 kilos de quadros paraannuncios de mais de nma côr.

Armazém n. 713 Lote—Marca P & C. — Cincoenta

barris, sem numero, contendo tomatesem salmoura pesando bruto 12160 kilose liquido 7904 kilos.

OITAVA PRAÇAArmazém n. 2

14 Lote—Marca triângulo, contra m*r-ca S. e J. R. M. ao centro—Uma caixan. 25, com 8 peças de lá e algodão empartes iguaes de mais de 400 grammasem metro, pesando liquido 412 kilos eco 658 metros.

15 Lote—Uma caixa, n. 26, com 8 priças de panno de lã e algodão em parti siguaes de mais de 400 grammas em ::. -tro :, pesando liquido 423 kilos e com656 metros.

16 Lote—Marca triângulo, contra marjea S e J. R. M ao centro—Úmi caixa n.27, com 8 peças de panno de lã e algo-lão em partes igu. es de mais de 400grammas em metro -, pesando liqnido114 kilos, com 662 metros.

17 Lote—Uma caixa n 28, com 8 pe-ças de panno de lã e algodão em partes

tro *, pesando liquido 411 kilos e com659 metros.

Alf.ndcg* de Pernambuco, 22 de abrilde 1902.

O inspector,Hormino Rodrigues de Loureiro Fraga.

Alfândega de Pernambucoeditai, n. 96

Por ordem da inspectoria desta repsr-tição se faz publico para conhecimentodos interessados qae foram descarrega-dos para a mesma, com signaes de ava-ria e frita os volumes abaixo declarados,devendo sens donos ou consignatariosapresentar-se no praso de 15 dias paraprovidenciarem a respeito:

Vapor inglez Bogarth, entrado de Li-verpool em 15 do corrente:

. -'.. . •

HtS 94 A P>rovincia-Quarta-fairig: 23 m AKril_Manifesto n. 109

Armazém n. 2^Marca A. M & G , con-tra marca D—ufflà caixa n. 193, com m-

M. I. no centro,dicio de avaria.Marca—Diamante, G.

uma dita n. 2001, idem.Marca—Diamante, H. no centro, M. C.

aos lados—duas ditas ns. 4097 e 4790,com faltas. . „„

Vapor ailemão Pernambuco, entradode Hamburgo, em 15 do corrente.

Manifesto n. 108Armazém n. 5-Marca—F. R & C—nm

sacco n. 465, avariadoPrimeira secção, 22 de abril de 1902.

O chefe de secção,Luiz r Ccdfçeirq.

EditalJUIZO DE DIREITO DO CÍVEL,

De ordem do sr. dr. juiz de direito doeivei faço publico que acha se designa-do o dia 28 do corrente, ao meio dia, nasala das audiências, para ter logar oexame requerido por Américo Camposde Medeiros, que quer se mostrar habi-litado a exercer o officio de solicitadorde causas

Recife, 18 de abril de 1902.O escrivão,

Vicente Ferreira Nobre Pelincv.

Hospital Pedro ItPor ordem do sr. dr. director do ser-

viço sanitário previne se as pessoas in-teressadas que estão prohibidas as visi-tas nos estabelecimentos da Santa Casaaté segunda resolução, e assim como sóse recebem doentes nos seus hospitaes,das 9 ás 11 horas da manhã, e das 3 as 5da tarde, excepto os feridos que são re-cebidos a qualquer hora.

Hospital Pedro II, 7—4—1902.W. Macedo,

Amanuense.

Companhia de Luz e Força Motrizpelo Álcool

De ordem da directoria convido áquel-les srs. accionistas que ainda não effe-ctuaram a entrada de suas seções a fa-zerem-n'a até o dia 30 do corrente, emmãos do director-thesoureiro, á rua Lar-ga do Rosário n. 32.

Recife, 1 de abril de 1902.José fíufino Bezerra Cavalcanti,

Director-gereute.

Secretaria do Hospital Portu -v.vzde Beneficência em Pernam-buco.

De ordem do illm. sr. provedor e pordeterminação dos exmos. srs. médicosd'este hospital aviso que, doente algum

será recolLido sem vir acompanhado dex^w.™ ,!,?« Ao. TWidrw Píllllkta attestado medico do facultativo que oCompanhia UO I^ÇiaOS ¥ aUllSld «

tratando e na falta d'èlle ordem porescripto dos exmos. srs. drs. MalaquiásGonçalves e Adolpho Simões Barbosa.

Hospital Portuguez, 29 de março de1902.

'

¦ '

JUROS DE DEBENTURESA começar do dia 21 do co* rente, pa-

gar-se á, dás 11 horas da manha ás 2 aatarde, no escriptorio da companhia, árua dj Bom Jesus n. 1, pavimento ter-reo, os respectivos juros de debentures

Recife, 17 de abril de 1902.i WiUiam John Agres,

Director-secretario.

30 § 5 do regu-

Mo .te de SoccorroSão chamados os srs. mutuários pos-

suidores dás cautelas abaixo mencionadas para resgatai as ou reformal-as, emvirtude de já se achar exgottado o prasode seus empréstimos (6 mezes), e teremde ser as mesmas vendidas em leüao,segundo dispõe o art.lamento em vigor.

Números:41425 41527

415304153441535415374153941540415424154641547415514155241554415/5415564155741559415604156241563415644156641567

4143241434414374143841440414434144641448414494145541456414574145841463414674147141475414774147941480,414854149241493 4157041498 41571415034150541507'41509'41511

4151541518"41519

415214152241526

4157241573415754-57741579415804)5824*583415844158641587

4158841589415904159241593415954159641597416044160541606416094161341615416184'620416214162241624416294163341634416354163741642416454 648416494165141655416564165741659416604166641668

41669416714167841681416844168741688416924169341694416954169641698417004170141702417044170541707417Q841711417124171541716417174171841719417204172341726417304173141733417344173541736

417424174341744417454174641748417524175341754417574175841759417604176141763417644176941772417744177541779417814178241783417854178641787417884178941790417924179341794417954179641797

O secretario,FTenrigue.de Góes

417984179941800418014 802418034480441806418094181441815418 ri4181841820418214182241823418254182641828418294183041834418354183641838418404184141342:418434184441846

Sociedade Recreativa Dez deMarço

ASSEMBLÉA GERALDe ordem do sr. presidente convido ai

todos os srs. associados a se reunirem jem nossa sede social, no domingo, 2";do corrente, pelas 5 horas da tarde, afim)de proceder-se á eleição da futura dire-'ctoria, cuja eleição será feita com o nu-mero cie sócios aue comparecer.

Secretaria da Sociedade Recreativa Dezde Março, em 22 dè abril de 1902.

Eduardo Fragoso de Albuquerque,Secretario.

São chamados também os possuidoresdas cautelas abaixo mencionadas a vi-rem Teformal as ou resgatai as no prasode 15 dias,, sob pena de não serem atten-didos nas vésperas do leilão.

Números:41202 4065240170 4127641203 41199.4992040704

4126140389

4136040910410644127741123

4091840928412144119040914

4136140689412014142240919

4109241010

Venera .Éonfrai ia de S. J>>sé daAgouia,~èrècta no convento deNossa" Senhora do Carmo.

AGRADECIMENTOA meáa regedora d'esta confraria

cumpre o dever de agradecer a to-das as pessoas que concorreramcom suas esportulas para a suafesta, assim como aos seus dignosirmãos que lhe mandaram as ban-das da brigada policial; ao distin-cto mestre da banda do 3.° bata-lhão, que pelas maneiras dignascom que se portou durante todosos actos se tornou credor da nossagratidão ; ao sr. Guilherme Rodri-gues da Fonseca, e ao nosso caris-simo irmão Antonio^ de Souza Soa-res que gentilmente nos cederamas bandeiras precisas para orna-mentar o pateo dà igreja ; ás illus-tre* corporações religiosas que detão bôa vontade accederam ao nos-so convite para realce de nossafesta e procissão, e finalmente aosdignos provincial e mais communi-dade do convento pela fôrma -at-tenciosa que revelaram : a todos,pois, os nossos agradecimentos.

Secretaria, 22 de abril de 1902.José Vieira Soares,

Secretario.

ra chá, esquadros de ferro, serrotes it-glezes, brocas psra gaiolas, tigelas deestanho, esporas finas, machinas parapicar carne, dobradiças patentes, facõescom bainhas, camas de ferro, mantaspara cavallos, 1 grande estaleiro de ferropara deposito de ferro em barra, safrase tornos para ferreiros, barricás compregos, grande quantidadedeferro eaçode varias dimensões, varões quadradose redondos, canos de chumbo e outrosmuites artigos pertencentes ao estabelecimento, que serão vendidos

Ao correr do martelloem lotes, á vontade dos compradores,qualquer que seja a quantidade.Quinta-feira, 24 do corrente

A'S 11 HORASNa rua Marquez de Olinda n. IíCarlos Hallidsy & C„ querendo liqui

dar o seu estabelecimento _áe f-rragens,farão leilão por'intervenção do agenteGusmão de todas as mercadorias existentes em seu estabele i mento.

¦Dl ¦ -M *_>LeilãoDe moveis, louças e vidros

Quarta-feira, 23 do correnteAO MEIO DIA

Agente PintoNo armazém á rua do Bom Je-

sus n. U5

^.n*. 4T- *t

AGENTE PESTAI* Ai_eüão

De 14 maças de palhinha de junco, ava-riadas por água do mar, parte do fardomarca Caboclo n. 1716, desembarcadodo vapor ailemão Pernambuco, entra-do neste porto em 14 de março pro-ximo passado.

Quarta-feira, 23 de abrilA'S 11 HORAS

No 1.° andar á rua do Vigário Te-norio n. 26

O agente Pestana venderá, por contae risco de quem pertencer, as maças compalhinha avariada, acima mencionadas.

AGENTE SILVEIRAseilão

De prédio.Sexta-feira, 25 do corrente

A'S 11 HORASNa agencia á rua da Imperatriz n.32

O agente acima, por mandado do illm.s'\ dr. juiz de direito de orphãos e a re-queríménto do tutor do menor Leonar-do Agostinho Grego, levará a leilão a ca-sa térrea de pedra e cal, no becco doQuiabo, freguezia de Afogados n. 54, emterreno próprio, com porta e j;»n<.'ll* defrente, 2 salas, 2 quartos, cosinha exter-na, quintal parte murada e parte emaberto, medindo de frente 4 metros e 15centímetros e de fundo 11 metros e 30centímetros.

Os srs. pretendentes podem examinar*

I

Leilão

_|jSlj5__S£5%^ãj_/_^^ J^V^JR^v)

3f* gTTk |ME c"-J<"__i

fík soD?ft• *£ 2.2.

Não houve transacção.

SOLSA DE PERNAMBUCOCOTAÇÕES DA JUNTA DOS CORRSTORK»

DiafSAcções da companhia de Seguros Amphitrite

do valor realisado de 20O#0OO a 30OJ00O cadauma. - .n„m

Algodão do sertão com mspeccao a 1QJ500os 15 kilos de 1.» sorte. '_ .__.__

Algodão da matta com inspecção & lOfliOO os45 kilos-de 1.» sorte. '_

Cambin sobro Londres a 90 d/v a 42 Vis d«por 1#000 particular.

Na bolsa venderam-se;10 Acções da companhia de seguros Amphi-

trite.Presidente—Manoel Gonçalves da Silva Pinto.Secretario—Eduardo Dubeux.

MERCADO DE GÊNEROSA?socAR-Para o agricultor P°£l5 kilos_Usinas 2^600 a 34300Brancos 2$]00 a 20700Soraenos Iô600 R 1S700Mascavados.......... $ a *^!_!?»Brutos seccos 15200 a 1^300Brutos melados 15000 ã i.( 50Retalhes iSCO a í?0O

ALGODÍ.O—Foi vendido do sertão a IOJJdOO ede mattas a 10A100.

ALCOOL-De 38 graus a 5*00 e de 40 grausa _450.

Aguardente—Cota-se oara o agricultor ae3240 a #260 a canada conforme o grau.

Borracha—De mangabeira 15500 a 20000, ckilo.

Bagas db MAKONA—2Ô500 por45kilos. ,Caroços de algodão—A _750Couros espichados—l_ 000.Couros salgados—10000.Couros verdes—Cota-se a 0550 o kilo.Feijão mulattnho—Cota-se a 160, nominal.Farinha dk mandioca—Ultima venda 30800.Mel—A 200000 a pipa.Pelles de cabra—táOO0OOO o cento.^ola—6,1000 e QfiOÜO conforma a oualidade.

DR

Charanga do RecifeJoão da Silva Santos Jtinior

A sociedade musical Charanga do Re-cife, iramensamente consternada pelo fal-?rcimento dè seu prestimoso consocio*jyftd da Silva Santos Júnior, manda¦celebrar missas pelo eterno repouso desu'almà na matriz de Santo Antônio, as_7

'é meia horas da manhã, quarta-feira, 23do corrente, sétimo dia do seu passamen-to, e para assistirem convido a todos osconsocios e amigos, assim como á fami-lia e parentes do inditosó moço, agrade-\cendo desde já a todos que comparece-rem a esse acto de religião e caridade.

O l.o secretario,Joaquim Gonçalves Oliveira.

Benem/. Loj.\ Tap.\ Cavall/. daCruz

Fica transferida oára segunda-feira, 28do corrente a sess.-. de eleiç.-. paraden.'. e repres.\ „ _„,_'

Or.-. do Recife, 20 de abril de 19U2<B---V'-) E.-.M.:

Secret.'. adj.\——

-

Associação Commercial Ag icolaNão tendo se reunido numero suffi-

ciente de srs. sócios para a constituiçãoda assembléa geral, convocada pars odia 18, convido para uma nova reuniãono dia 25 que se effectuará com qual-iauer numero de sócios.

Recife, 10 de abril de 1902.Logo Júnior,

Presidente.

Club C. €<3s Philomomos»De ordem do sr. vice-presidente em

exercicio convido a todos os consocios

Sara uma ses>ão de assembléa geral que

everá ter logar na sede do club, ás 8horas da noite de 24 do corrente mezpara eleição da nova directoria, vistonão terem acceito os seus cargos os so-Cios eleitos na ultima assembléa geral.

Gruta, 21 de abril de 1902.O adjunto do 1.» secretario,

p. P. Lemos.

Yenerayel Irmandade do SenhorBom Jesus das Dores, em suaigreja sob a invocação de S.Gonçalo

De ordem da mesa regedora, tomo aliberdade de convidar a todos os irmãose irmães de 1869 a 1900, afim de viremverificarsuas patentes, ficando-lhes mar-cado o praso de sessenta dias a contardesta data, podendo ser procurado o se-cretario diariamente, de 8 horas da ma-nhã ás 4 da tarde no cáes do Capibariben 26, e nas sextas-feiras, em nosso igre-ia de 7 horas ás 9 dà noite.J

Consistorio da Veneravel Irmandadedo Senhor Bom Jesus das Dores, em 16de abril de 1902. .

O secretario,Ildefonso Ribeiro.

Banco de Pernambuco

eilãoAGENTE BRITTO

De espelho oval, bons moveis, qua-dros etc. etc.

O agente acima, autorisado pelo sr.maior João Samico de Oliveira, que retirase para o estado de Alagoas, fará lei-lão dos objectos abaixo:

Uma mobília de junco, 1 cama france-za, 1 cupola, 1 lavatoro, 1 commoda, 1santuário, 2 marquezões cabides de co-lumna e parede, 1 mesa elástica com 3 ta-boas, 1 sofá de amarello, cadeiras deamarello .e junco, ditas com balanço, 1armário, machinas de costura com pé,bancos com gavetas, 2 consolos de amarello, 1 relógio de parede, 1 marquesadeamarello, machina de costura de mão,louças para almoço e jantar, lanternas,colheres. talheres, bandéij-s, bacias delouças com jarros, moinho para café, 1papagaio, 1 taxo ué cobre, escarradei-ras, livros, taboa è cavãletes para en-gommar, 1 mesa de cosinha, 1 jarra,trens de cosinha e muitos outros objec-tos, que serão vendidos

Ao correr do martelloQuinta-feira, 24 dò corrente

A'S 11 HORASRua das Laranjeiras n. 2,1.° andar

LEILÃOAgente Britto

Da loja de calçados na rua da Pe-nha n. 17

O agente acima, competentemente au-torisado pelo proprietário dá loja acima,fará leilão da armação e todos os objectos existentes na mesma.A saber:. Uma armação de amarello, 2 fiteiros,2 candieiros, 1 fôrma de alargar, tezouras, vazadores, 1 ni2china de braço, 1dita de virar tiras, 1 dita de fazer enfia-dores, ditas para ilhozes e ganchos. 94pares de fôrmas, 1 torno e baoca, 33 vol-teadores, 28 facas, 25 pares de botinas esapatões, 4 maços de tapetes, peças decortes para sandalhas, appaluzados, sal-teiras, 2 camas de lona, 16 telhas de zin-co, 1 armação para escriptorio e muitosoutros objectos, que serão vendidos

Ao correr do martelloA'S 11 HORAS

Sexta-feira, 25 do corrente

AGENTE SILVEIRALeilão

De prédio.Quinta-feira, 24 do corrente

A'S 11 E MEIA HORASNa agencia á rua dalmperatnz n.32

O atífâte !Jcim.«; prr m« nrlaiso . -. illm.sr.d; jjíiiz áe du eit" de auVcrü-; <j a re-querm.cuto do dr cu-.dr5- b ..usenles,levará a kilèi> • cspohu de Benedictode tal, còu|.lVndo oo eguinte: 1 casatérrea sem numero, no Encanamento,em terreno próprio, tendo 2 janellas defrente, 1 porta e 1 janella no oitão, 2 sa-Ias, 2 quartos, cosinha exleina e 1 quar-to. cacimba, medindo de frente 4 metrose 50 centi Detros e de fundo li metros.

De duas casas térreas, 1 terrenomurado e 1 sitio no Ferraz.

O agente Martins, "devidamente auto-

risa^o, venderá em leilão os seguintesprédios:Sendo:

Uma casa térrea, feita a moderna, narua do Deão Farias, junto ao chafariz daSoledade n. 56, sempre alugada por 15$mensaes (terreno próprio).

üina dita tombem térrea, construídade accordo com i s posturas municipaes,sita á travessa do M.rquez de Herval,junto ao chafariz da Concórdia, semprealugada a 15£ mensees (terreno foreiro).

Urn terreno murado á rua de S. João,esquina da rua do Gaz, com diversas ca-sinhas no interior, tendo 53 metros e 35centímetros de frente e 32 metros e 80centímetros de fundo (foreiro á man-oha~). . . ..

üm sitio no Ferraz, onde foi a antigacolônia allemã do Catncá, atravessadopelo rio Beberibe eih logar em que aságuas correm perennemente, cercado demattas, o terreno é muito fértil e temmuitas arvores fructiferas e varias ca-sas.Quinta-feira* 24 do corrente

À'S 112 HORASNo armazém n. 39, á ma Quinze de

NovembroQualquer informação o agmte dará.

AGENTE "BURLAMAQUI

Quinta-feira, 24 do correnteA'S 11 HORAS

A' rua das Creoulas n. 9, Capunga

.alçados. E. Parü-um;:, 2 pacotes com Í5S kilosde vEquetats. c ,

No vapor nacional Itaqm, para R- y- «o bui>carregaram : A. & Campos, 100 caixas com3300 litros de oieo de ricino.

Para P. Alegre : H. S. Loyo & C, 700 saccoscom 52500 kilos de assucar branco.

Para o Rio: H. S. Loyo & C. 6« saccoscom 38640 feilos de assucar branco.

Para o Rio G. do Sul : H. S. Loyo & C, 200saccos com 15000 kilos de assucar branco.

Para o P. Alegre : P. Alves & C 1000 saccoscom 75000 kilos de assucar branco.

Para o Rio : A. Silva & C, 1000 isaccos com60000 kilos de assucar branco. .

Para o Rio G. do Sul : P Pinto & C, lo pi-pas com 7050 litros de aguardente.

Para o Rio : P. Pinto & C, 65 pipas com34450 litros de álcool, 20 ditas com 10600 litrosde álcool e 25 ditas com 13050 litros de agunr-dente.

Para Pelotas : P. Pinto & C, 20 pipas com9100 litros de aguardente.

No vapor nacional Marajó, para Santos, car-regaram : L. Paille, 300 saccos com 18000 knosde assucar branco. S. Guimarães & C, 20C0saccos com 120000 kilos de as«ucar mascava-do. A. Silva & C, 1000 saccos com 60000 kilosde assucar mascavado.

Na barcaça Florida, para a Parahyba, car-regaram : F. A. Cardoso & C, 18 barris e 2oâncoras com 2512 litros de vinagre. F. R. daSilva & C, 1 caixa com calçados.

No hiate Argentina, para Aracaty, carrega-ram : A. Fernandes & C, 300 saccos com 12b00kilos de farinha.

Para Camocim : Dias & C, 40 saccos com3OC0 kilos de assucar branco e 50 saccos çom3750 kilos de assucar mascavado. P- Alves& C, 50 caixas com 1100 kilos de sabão, 40saccos com 3000 kilos de assucar branco e 20saccos com 1500 kilos de assucar maacavado.

No patachò S. Rosário.para o Rio G. do Sul,carregaram : A. C. M. Dias & C, 3000 cocos.

Na barcaça D. Proutdcncia.para Macau, car-regaram : F. Mendes & C, 1 caixa com calça-dos- ~ ~ ,Na barcaça Varam, para Porto Calvo, car-regaram : C. & Rnbello, 20 caixas com 440 ki-los de sobão.

No palhabote Eclypse, para Pelotas, carre-garam : P. P. Factoiy, 873 caixas com 17460 ki-los de pólvora.

Para a Bnhia : H. Lundgren, 5 caixas com225 kilos de sabão medicinal.

RECADAÇ0ESFEDERAES. ESTADOAES E MUNICIPAES

AlfandxgaDiaslal9.... 717.390*69345.825Õ5U

MEDICAÇÃO POSITIVAOXJ

Remédios que curamO Ie-

Bia 22Total. 753.216fi204

\ etDe moveis modernos e novos

O-agente acima, autorisado pelo sr.Francisco Luiz Alves de Britto, sócio dafirma Alves de Britto & C , que se reti-ra com sua exma. familia para a Europa,venderá em leilão os bons moveis exis-tentes na referida casa.CONSTANDO:

De nma bonita mobília, um mano for-te do fabricante Carl Seheel-Cassei, cs-deira e estante uara musica, espelho ovaldourado, sauefas, jarros, quadros, toi-lettes modernos, lavatorios com tampode pedra, bidet, cama franceza nova,marquezão, commodas, cabides, mesaelástica de 5 taboas, aparadores. guardalouças, guarda comidas, guarda-vestidos,quartinheira, sofá de junco e cadeiras deguarnição e de balanço, cama de ferrocom lastro de arame, relógio de parede,louças, vidros, talheres, colheres, centrode mesa, nma espingarda importante emuitos outros artigos que estão á vistados srs. licitantes.

Bonds da linha Fernandes Vieira.

Excellente leilãoDe moveis, louças, 1 importante

espelho oval grande, pianos, vi-dros,grande quantidade de amos-trás, 1 apparelho de electro-pla-te para chá.

è. sa,|)cr íDma moniüa de junco com 19 peças, 1

ditv de jacardnriá, 4 guardas louças, 2lindas escriVanías imbutidos ne met 1psra senh.-. =-s. 2^;"= ei a "Mi cas, 2*piá-nos quasi novos ds conhecidos fabrican-tes, 1 guarda vtstiaos de amarello, 1guarda-roupa idem, apparelhos estam-pados para jantar e almoço, 1 mesa deamarello, 1 lavatorio, toilttte, 1 guar-uição para lavatorio. pares de jar-ros, peças de elástico para botinas, gar-rafas com licores, aparadores, 2 quarti-oheiras ara parede, 1 gramle e impor-tante geladeira, 1 altar, 1 porta queijo,12 portas guardanapos, 23 armações dechapéos de sol, 128 p«res de meias parahomens e senhoras, 87 camisas de meiaspara homens, 8 palitots, 6 calças de brimpara homens, 24 pares de sapatos parahomens e senhoras e outros muitos moveis e mercadorias para liquidação decontas.

Quarta-feira, 23 de a jrilA'S 11 HORAS

No armazém á rua Marquez de Olin-da n. 33

O agente Gusmão, autorisado, f.«rá lei-lão dos referidos moveis e mercadorias.

MERCADO DE S. JOSÉpreços no niA

Carne verde de 16000 a 400 réis.Suinos de 1£200 a 10000.Carneiros de 10600 a 10400. .,Farinha de mandioca de 400 a 500 réis.Milho de 800 a 700 réis.Feijão de 20000 a 10800.

CONSUMOC««C*.OORIÀS DESPACHADAS EM 11

ABRIL OE 1902Neesen & C. 133 volumes com 10182 kilos de

arcos de ferro. „.„.., . i

C Ramos 2 volumes com 318 kilos de iras-cos, 3,ditos com 4Q3 kilos de vniho,8_ditoscom 134 kilos de licores, 1 volume com 192 pa-res de calçados, 1 dito com 14 kilos de tecidos• obras. „„ ,., ,

J A Fonseca 1 volume com 92 kilos de mas-sa para pintura, 10 ditos com3087 kilos.de-cha-pas de zinco.100 ditos com 23427 kilos de soda.

J. O. Almeida & C. 2 volumes com 283 kilosde peças de machinas.

Costa Lima & C. 6 volumes com 173 kilos dequeijos. ,_,„, .. _

A. Lopes & C. 8 volumes com 1910 kilos detecidos. _,._. ., _

A. dos Ríms & C. 2 volumes com 237 kilos deoleado e trancas «ie algodão. 1 dito com 80 ki-los de obras de cobre e tecidos.

Companhia de tecidos 1 volume com 23 kuesde obras para montaria.

M. L S. Carvalho 20 volumes com 356 kilosde legumes. „_

Ferreira Rodrigues & C. 20 volumes com 588kilos de legumes, 50 ditos com 2854 kilos de ü-jollos de barro, 3 ditos com 166 kilos de poi-vilho, 10 ditos com 480 kilos de sal, 2 ditos com99 kilos de polvilho, 28 ditos com 2740 kilos decerveja, 50 ditos com 2400 kilos de cebolas, 2ditos com 280 kilo» de chá, 10 ditos com 530kilos de vinho. '

Rodrigues & Machado 2o volumes com 8oUkilos de batatas. _„_ , „ _

L. Alheiro & C. 25 volumes com 589 kilos des&l

M Souza & C. 3 volumes com 181 kilos.deobras de vidro, 4 ditos com 1543 kilos de chum-b* em lençol, 3 ditos coin 95 kilos de Flandresfolhas. ...r. i -i

L Barbosa & C. 60 volumes com 4113 kilosde vinho, 14 ditos com 288 kilos de queijos, 9ditos com -.299 kilos de leite condensa-lo.

J. G. da Costa 25 volumes com 1500 kilos decebolas. ..._,

Fonseca Irmãos & C. 120 volumes com 41394kilos de soda.

Fernandes Nunes & C 1 volume com ádS ki-Ios de pelles.

F. de Azevedo & C. 2 volumes ccfm ol8 kilosde tecidos. „„„ , ., .

M. Cardoso 12 volumes com 369 kilos de

^M„ J. Pessoa 10 volumes com 984 kilos decordoalha. „_, ., .

M L S. Carvalho 4 volumes com 2oo kilos deararuta e sementes, 12 ditos com 446 kilos depeixes e legumes.

E Kauffman 20 volumes com 4/0 kilos dewhisky, 6 volumes com 6-34 kilos de presuntose toucinho, 10 ditos com 776 kilos de cerveja,10 ditos com 622 kilos de giDger ale. .

M. Franco & Irmãos 4 volumes com 9US ki-los de aniagem.

Herdeiros Bovman 3 volumes com 20x4 Kilosde peças de moinho. ^^^ .

Machado ífc Lopes 5C0 volumes com 4900 ki-los de farinha de trigo.

A. Silva & C. 61 volumes com 4313 kilo» deferro em barra. .

Lemos & C. 38 volumes < om 1950 kilos demanteiga, 10 ditos com 975 kilos de biscoitos,32 ditos cm 905 kilos de leite e queijos, 30ditos com 1590 kilos de vinho, 70 dito» com 2450kilos de batatas, 10 ditos com 480 kilos de sál.

Muller & C. 5 volumes com 1056 kiloi de te-cidos. __, . .,

Rarbosa Primo & C. 3 volumes com 564 kiloi

Amorim Fernaddes * C. 60 volumes com3600kilos de cebolas, 390 ditos com 11200 kilos debatatas. ._. ., .

Araújo Mello & C. 2 volumes com 16 kjlos decognac, quadros e obras de cobre, 2o duoscom 728 kilos de cognac.

A. Campos & Irmãos 1 volume com 26 kilosde botões. „..„.-, „„

Abrantps & C 30 volumes com 21 «0 kiloi devinho». 20 dit"s com 429 kilos de whiaav. 2odito» com 510 küos de genebra. „, , ., ,

£. Goetschel & C. 2 volumes com 72 kilos delegumes.

_. .in Diário 15 volumes com 28o0 kilos depapel de impressão. „. . .. - _

L Brothers 1 volume com H04 kilos de vinho.J. F. de Carvalho & C; 50 volumes coro 850

kilos Je água mineral, 50 tiitos com 2450 kilosde cebolas--, 70 ditos com 2050 kilo= de batatas.

A. B. Ghewy 3 volumes com 69 kilos de vi-

N. Fonseca & C. 1 volume com 117 kilos delápis e eslojos.

E. Paiva 1 volume com 89 kilos de cordaspara instrumentos de musica. •____ _

Dr. L. P. Simões 2 volumes com 110 kilos demolduras douradas.

J. Doederlein & C. 1 volume com 182 kilos demeias de algodão.

Companhia de Luz 2 volumes com 218 kilosde obras de vidro e de ferro.

RKCBBEDORIA OO ESTAOOHenda geral

Dias 1 a 19 193.8765760Dia 22t

Direitos de importação... 10-2850071Direitos de exportação.

TotalRecife Draynage

_J^535A256"211.0970087

Dias 1 a 19.Oia 22

Total.

82.21359467.2725795"89T486a7Íl

PREFBITURA MUNICIPALDias 1 a 18.Dia 19

Total.

64 508*8571.757,125

66.2656982

MOTAS MiRITIulASVKPOPURESPKHADOS

Mez de abrilWordsworth, do sul, a 23.Alagoas, do sul, a 2T>.Amazonas, do sul, a 23.Danube. da Europa, a 24.Ibéria do sul. a 26.Ranema. do do sul. n 26.Grecian Prince, de New-iork, aoU

VAP03XS A 5AH1F.Mez de abril

New-York e esc. Wordsivorth a 2?, ás 12 hor.M*náos e esc. Alagoas, a 23. ás 4 hora*.Buânòà-Ayres e e>>-.. Danube, a 24, as \l nor.Liverp o; e esc. Ibéria a '26. ás 12 horas.Camocim e esc, Jacuhype, a 26, ás 4 horas.

PORTU DO F.ECIFEMOVliâKNTO DO DIA 22 DE ABRIL

SafttrfasS»ntos—Vapor inglez Mozart, commandante

W Elles. carga vários gêneros.Rio Grande do Sul—Pataeho nacionalSantissi-

mo Rosário, commandante F. Cappiello, em

Falmouth—Galera ingleza Celestial Empire,commandante T. Routledge. carga trigo.

Liverpool e escala—Vapor inglez Mira. cora-mandante F. Vincent, carga v-rios gêneros.

Antuérpia—Vapor inglez Brunhilda, commRn-dnnte G. Tornquest. carga vários gêneros.

ObservaçãoNão houve. eab-«da

Allium Sativum Aborta ou,cura a infleenza e constipação em 1 a 3 dias.

gitimo traz um coelho pintado.Curasthma Cara as bronchites asthmaticas e a asthma por mais antiga qae icja.Flouresina Remédio heróico para as flores brancas, cura certa e radical.Chenopodio antelmintico para expellir os vermes das crianças sem causar irrt-

tação intestinal. ._ _Essência od.ntalgica Remédio instantâneo contra dor de dentes.Parturina Para fazer parir sem grandes dores e rapidamente.Liga osso Todo o chefe de familia deve ter sempre em casa este poderoso re-

médio que liga immèdiatamente os cortes e estanca as hamorrhagias.Vàriolino Preservativo contra as bexigas.Homoeopathia em tinturas e glóbulos.

J. COELHO BARBOSA & G.Rua dos Ourives, 86

AGENTES GERAES—GUIMARÃES BRAGA & C-PERNAMBUCO

Correia Leite, mandam resar na matrizda Bôa Vista, ás 8 horas da manhã do dia23 do corrente, trigesime dia de seu infausto passamento, pelo qüe desde já seconfessam gratos.

Fernandes de Queiroz e SáSÉTIMO DIA

Rodrigues Lima & C. e Francisco—^.Tertuliano de Albuquerque convi-^|dam

seus parentes e amigos para1 assistirem ás missas que, em suf1 fragio d'alma de seu presado amigo

José Fernandes de Queiroz e Sã, mandara resar na matriz da Bôa-Vista, ás 8horas da manbã do dia 23 do corrente,sétimo dia de seu passamento, pelo quedesde i*á se confessam agradecidos.

BSASUTX9SOS

j_____^^_^___^_M>^^^^^^M^^M^^^M____W____^M

f i

Dr. João Bastos do Mello GomesSEGUNDO ANNIVERSARIO

Emilia Breves de Mello Gomes e.sua familia convidam aos parentese migos do seu pranteado maridodr. João Bastos de Mello Gomes,para assistirem ás missas, que man-

dam celebrar na matriz de Santo Anto-nio, ás 8 horas da manhã do dia 2b docorrente, segundo anniversario do seu

passamento Desde já antecipam os sensagradecimentos. ^^^___^___>________|Manoel Alves de Mendonça Júnior

Maria Honorata de Mendonça e,seus filhos convidam seus parentese amigos de seu finado esposo ep»e Manoel Alves de MendonçaJúnior, para assistirem á missa,

que mandam celebrar no dia 25. sexta-feira, na igrej» do Carmo, pelas 8 horasda manhã, que por este acto de religiãoe caridade, antecipam seus agadecimen-tos

Júlio César FalcãoNONAGESIMO DIA^

Isabel Pontes Falcão, AdalgisaClari Pontes Falcão, José MoreiraPontes e a familia Falcão, ainda penalisadcs com o desapparecimentode seu inolvidavel esposo, pae. gen-

ro e parente Júlio César Faloão. convidam a todos parentes e amigos do falle-cido a assistirem á missa qne mandamcelebrar no dia 24 do corrente, ás 7 emeia horas da manhã, na matriz da BôaVista, agradecendo a todos que comparecerem a este acto de religião e ca ridade

COMPANHIA PERNAMBUCANADE

NAVEGAÇÃOPortos do norte

PARAHYBA, NATAL, MACAU, MOSSO-RO', ARACATY, CEARA* E CAMOCIM

JACUHYPESegue no dia 26 do corrente ás 4 horas

da tarde.Recebe carga,encommendas,passagens'

e dinheiro á frete, até ás 12 horas da ma-1nhã do dia da partida.

Chama-se a attenção dos srs. carrega-dores para a cláusula 10.» dos conheci-mentos que é a seguinte :

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a companhia, por avaria bu per-da, deve ser feita por escripto ao agenterespectivo do porto da descarga, dentrode tres dias depois de Analisada. Nãoprecedendo esta formalidade, a compa-nhia fica isenta de toda responsabilidade.Eseriplorio—Cáes da Companhia

Pernambucana p..-_í!COIPiüiUi LLQYll BRASILEIRO

VAPOR

ALAGOASCommandante 2.° tenente Carvalho

MoreiraE' esperado dos portos do snl no dia

23 do corrente.Seguirá para os portos do norte no mes-

mo dia.

As passagens pagas a bordo custammais 15 «/o. _

A.s encommendas serão recebidas at*1 hora da tarde do dia da sahida, no tra-piche Bartosa, no Cáes da Companhia-Pernambucana.

Aos srs. carregadores pedimos a suaattenção para a cláusula 1» dos conheci-íuentos que é a seguinte:

No c»so de haver alguma reclamaçãocontra u Companhia por avai ia on per-ia, deve ser feila por escripto ao agenteuo respectivo porto de desceria, dentrote 3 dias depois de realisaaa. Não pre-cedendo esta formalidade a Companhiafica isente de toda a responsabilidade.

Para cargas, passagens c valores, tra-ta-se com os agentes

Pereira Carneiro & Ç.6—Rua do Commercio—6

dRIUEIRO ANDAR

Comman dante J. D. SpoonerEspera-se da Europa até24 do corrente

e seguirá após a demora indispensa-vel pura Buenos-Aires com escala porBahia, Rio de Janeiro e Montevidéo.

Passagens para Hamburgo. Bremen,Antuérpia, Rotherdam e cutrg> cidadescontinentaes, são emittidas nes mesmoslermos que as de Southampton.

Preço das passagens para o Rio de Ja-neiro por todos os vapores da compa*

i nhia:Ida !Ida s volta.

Para fretes, passagens, valores

IXQYããs MAILSteam Paekel Compaiiy

O PAQUETE

T"DANUBE

commendas, trata-se com os agentesAmorim Irmãos & G.

!T 3—Rna áo Bom

Norddeutscher LloydO VAPOR

HEIDELBERGE' esperado do sul até o dia 1 de maio

e seguirá depois da demora necessáriapara os portos de Madeira, Lisboa, An-tuerpia e Bremen.

Entrará no porto e recebe passageiros.

N. B.—Não se attenderá mais a ne-_______ reclamação por faltas que não fc-remcommunicadas por escripto á agenciaaté 3 dias depois da entrada aos gênerosna Alfândega.

No caso em que os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, é ne-cessaria a presença da agencia no actoda abertura, para poder verificar o pre-juizo e faltas se as hon ver.

Para passagens, carga,_ frete etc., tra-ta-se com os consignatarios

NEESEN & C. ^N. 4-Caes do Ramos-N. 4

-?:-

j

DIVEUSW»_3

PEARSON

intuiutl J

ti5 t

Vende-se na Com-panhia de Drogas eProduetos Chimicos.H DO UREDEZ DE OH

ti

chamada de capitalDe accordo com a deliberação tomada

nela assembléa geral dos accionistas des-

feeBancoTde 298do corrente.ff ordemda directoria convido áq0?.11^^^- ^cionistas que ainda nao realisaranva en_trada de 15 0/0 sobre o *kg ac-

ções, a fazerem-n'a, independente demulta, até o dia 28 de abrü próximo.

Ainda de accordo com a resolução damesma assembléa, este Banco restitueaos srs. accionistas que eflectnaram comtoultá as suas entradas, as importânciasdas mesmas multas.

Recife, 31 de março de 1902.A. F. Pereira de Carvalho,

Director-secretario.

Leilão

1M-I lãfâiâiilil líffiitpEm continuação

De ferragens e cutelariasConstando:

De grande e variado sortimento doferragens, grande cofre pi ova de fugo, 1dito menor, diversas armações inglezas,carteiras, armários e outros moveis, car-ros americanos para volumes, grandequantidade de navalhas finas, canivetes,tesouras, martellos para ourives e ma-chinistas, alicates, ditos vasadores, escapulas de ferro, dúzias de colheres pa-

De fazendas e miudezasOuarta-íeira, 23 do corrente

Â'S11 HURASAGENTE PINTO

iVo armazém á rua do Bom Jesusn.b5

AGENTE SILVEIRA

LEILÃODe dividas na importância de.... ..

18:70O#000Quarta-feira, 23 do corrente

A'S 11 E MEIA HORASNa agencia á rue da Imperatriz n. 32

O age.ite acima, por mandado do illm.sr. dr. juiz substi uto parcial do com-mercio e a requerimento dos syruíieosda massa fallida de Gomes & Adriano,levará a leilão as dividas na importancia de 18:700^000.

EXPORTAÇÃO18 dk arril de 1902

ExteriorNo vapor ioglez Miz, para Liverpool, carre-

garam : J. von Sohnsten, 1000 saccos com76000 kilos de assucar mascavado e 200 ditoscom 1500G0 kilos de assucar mascavado C. F.Cascão. 200 saccos com 15000 kilos de assucarmascavado. T. ,

No vapor inglez Bognton, para Liverpool, car-rng.iram : H.'Forster & C, 1041 saccos com78075 kilos de assucar mascavado, 1800 saccoscom 1350C0 kil s de assucar mascavado e 2000ditos com 150000 kii.s de assucar mascavado.

Par» Greenoble: J. H. B. & C 2C00 saccoscom lõOOOOkilcs de assucar mascavado e 500ditos com 37500 kilos de assucar mascavado.

No vapor inglez WordsworU^paya. N^w-York,carregaram : lona & Kiause, 55 fardos com5455 kilos de pelles e 44 ditos com 7965 kilos depelles. Inteno;

No vapor nacional Pernambuco, para Bahia,carregaram : Passo & C 15 caixas com 645kilos de massa de tomate n * on

Para o Rio : J. Neves & C, 1 caixa com 30kilos de doce. .

Para a Victoria : P. Pmlo & (.., 2o pipas çom13250 litros de aguardente e 5 diUs com 3000de aguardente. _ .

Para o Rio : Passo & C. 147 caixa* com 9231kilos de massa de tamate.

Para a Bahia: A. Fernandes & C, 3 toneiscom 1788 litros do álcool.

Para o Bio : P. Pinto & C, 25 pipas com13250 litros de aguardente e 30 ditas c*m 13900litros de álcool.

Para a Victoria : A. Cruz &. C. 30 barris com1200 litros de vinho de canna.

Para o Rio : A. Irmãos & C, 30 toneis com14910 litros de álcool, 667 saccos com 40020 ki-los de as-sucar branco e 495 ditos com 29700 ki-los dfi assucar mascavado.

Para o Rio : P. Pinto & C, 10 pipas com53CO litros iie ¦guardente e 25 ditas coro 13050litros de álcool. Carlos A. Alves, 1 caixa com

Francisca Pires da SilveiraJeronymo Antunes Correia, sna

mulher e filha, Antônio AntunesCorreia Filho, sua mulher e filhos,agradecem do intimo d'alma as pessoas que se dignaram acompanhai

á sua ultima morada os restos mortaesde sua idolatrado e nunca esquecida cu-nha da, irmã e tia Francisca Pires daSilveira, e convidam aos sens parentese amigos para assistirem á missa, qui-pelo eterno repouso de. su'alma msndancelebra1- na matriz da cidade de Palm:-res ás 8 horas do dia de quinta-feira, 24do corrente. Antecipam sua eterna gra-tidão por este acto de religião e caridade

Mario da Franca Bttar;iin.oPRIMEIRO ANNIVERSARIO

, Amaro Arthur de Albuquerque,J^Julieta Marinho de Albuquerque,'i

Antonietta Marinho de Albuquer-í que, Marietta da Franca Marinho e! Gastão da Franca Marinho, convi

dam sens parentes e amigos para assis-tirem ás missas, que por alma do inditoso e inesquecível Mario, mandam ceiebrar na matriz de Santo Antônio, no dia26 do corrente, ás 8 hor&s da manbã, pri-meiro anniversario de seu passamentoassegurando a todos que compareceremreconhecimento sincero

TfSiiva Santos Júnior

SÉTIMO OIAJoão da Silva Santos, sua esposafilhos, Affonso da Silva San.os eia esposa agradecem do intimoalma ás pessoas que sedignaram

~-y- ..cornpanhar os restos morties deseu inditosó filho, irmão e cunhado Joãoda Silva Santos Júnior, e de novo osconvidam a todos os parentes e amigospapa assistirem á missa, que p«r su'almamandam resar na matriz de Santo Anto-nio, *s 7 e meia horas ds< manhã de quar-ta-feira 23 do corrente, antecipando a to-dos susi eterna gratidão:

Antônio Virgilí¦> Correia LeiteTRIGESIMO DIA

João Juvioo Correia Leite, suas

+irmãs e filhos, Eduardo de Sá Cor-

rei-i, suamulher e filhos, Maria Manta Correia Leite, sua mãe e irmãosconvidam os p -rrnlese amigos para

assistirem á missa, que em suffragio daalma ^e seu saudoso irmão, -io. cunha-do, eipuso e genro Antônio Virgilio

Eaira te \m\iw SM-FaráSEDE

NO PARA1O VAPOR

MARAJÓCommandante Nobre

Presentemente neste porto, seguirásem demora para Santos e Montevidéo.

O VAPOR

AMAZONASCommandante Pinho

E* esperado do snl até 24 do correnteseguirá sem demora para Ceará e Pará.

Para carga e encommendas trata-secom os agentesAmorim Fernandes & L.

Roa o Amorim n. 56

.ompTmiaIIímíãlTeTate-&aca0 costeira

O VAPOR

ITAPOAN.Presentemente neste porto e segnirá

d iois de pequena demora para Porto,» gre e escalas.

*. B.—as reclamações de faltas só•erào attendidas até 4 dias depois dastescargas dos vapores

O VAPOR

EMÂE' esperado do sul até o dia 26 do cor-

rente e seguir» depois de peqcena demo-<-a para Porto-Alegre e escalas.

Para carga, valor&s e encommendasírata-se com o agente

José Ignacio Guedes PereiraN. 16—Rua do Commercio—K. 16

PRIMEI HO .O." DAR

LENM LAMPORT & HOLTVAPOR INGLEZ

C0LEIUDGEE* esperado de New-York até o dia 4

de maio seguindo depois da demora ne-cessaria para Bahia e Rio de Janeiro.

Para passagens, cür_a*. encominenuas,trata-se com os agentes

julius von SòhstenA. 13 Rua do Commercio—H. 13

PRIMEIRO ANOA*

Motor a vaporVende-se um de força de 3 cavallos

nominal, caldeira vertical, movimentoda mesma. Boas condições, para trans-uorte : ver e tratar no

CAFÉ S. JOãO—Praça da ReuniUca b. 3

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A INDIGESTAO^*" ou qualquer outradesordem do estômagoimpedir a fruição do ali-mento, ou que seja elladigerido propriamente

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não somente favorece aA.digestão, mas fornecetambém um alimento de-liciosamente agradável aopaladar e fácil de digerir. .As crianças delicadas eos doentes o saboreara equando o tomam regular-meute, em pouco temporecobram as carnes e asforçis.

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THttSi MSIURlISONVAPOR INGLEZ

NAVIGâTORE' esperado de Liverpool no dia 2 de

maio seguindo depois da demora necessaria para o mesmo porto.

Para carga, enjoiümendas, valores epassagens, trata-se com os agentes

Julius voa Sòhsten13-Rua do Commercio-13

PKUtElAO AN D AH

Chegou nova remessa de superior qua-lidadeCorpo Santo aa. ©

Guimarães & ValenteBÀLSÁffiO DOS INDIOS

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ALUGA-SE— uma im-

portante casa á ruaáa União n. 51, com. bas-tante commodos paralamilia, collegio ou pen-sao, tendo gaz, água èn-canada e apparelho; atratar na mesma rua nu-mero 45.

COSINHEIRA—Precisa-se de nma boa,

cosinheira na Ponte de Uchôa n 30 VENDE-SE-umParaíso,

AMA — Precisa se de uma que durma

em casa de seus patrões ; á rua Du-que de Caxias n. 74, 1.° andar.

e

MA—precisa-se de uma para cosinhar.a tratar na rua da Penha n. 9 (lado

oito) 2.» andar. _

AMA—precisa-se de umapara cosinhar

na rua Dnqne de Caxias n, A9

AMA—precisa-se para

da Ponte Velha n. 30.

48.

criança na rna

ALUGA-SE—uma casa sita á rua do

Leoncio n. 1-A com bastante commo-dos para familia passando bond e tremperto; a tratar na fabrica Moreninha.

RMAÇAO E UTENCILIOS—vende sertuma muito barata própria pare ta-verna assim como balança, pesos, medi-das, tudo por ponco dinheiro; para ver etratar á rua do Padre Floriano n r%*

C AIXEIRO—Precisa-se de um para ta-verna á rua da Santa Cruz n. 1 de 12

a 14 annos; A tratar na mesma.

DINHEIRO— Empresta-se pequenas e

grandes quantias, sob canção de ti-tolos o corrector Pedro Soares.

EMPREGADO -precisa-se

tenhase bem;n. 37.

de um quepratica

"de vender leite, paga-

a tratar á travessa do Principe

ENGENHO-permuta-sevende se, arrenda-se on

por predios na capitalou praia, com coqueiral um importanteengenho perto da estação do Cabo, umquarto de légua, muita várzea, mattas,bem montado com safra on sem ella. In-formações a Martins Moura, rua do Apol-lo n. 22, ou Cambôa do Carmo n. 12, asterças-feiras.

kiosque no largo dobem afreguezado; a tratar

no mesmo. O motivo da venda se diráao comprador.

VENDE SE— caibros e mais materiaes

que sobraram de uma obra por preçomuito módico á rna Direita n. 112, en-trada pela rua das Águas Verdes ; das 11horas ás 2 da tarde.

VENDE-SE-aHortas

24.

ALUGA-SE—o importante segundo an-

dar e sotão do predio n. 15 sito á ruada Imperatriz com accommo ações paragrande familia ou collegio, está caiado epintado de novo; .trata-se com AlfredoWanderley, rua das Trincheiras n. 42,1.» andar.^

 LUGA-SE—uma casa térrea com commodos para familia regular, sita á

rua de Santa Cruz n. 19; a tratar na rnaPrimeiro de Março n. 16, 2.» andar.

HYPOTHECAS — Empréstimos sobre

canção de titulos e hypothecas, diri-^<* ao corretor . edro Soares

JARDINEIRO—precisa-se de um habi-

litado e que dê boas referencias. Atratar na rua Marquez de Olinda n. 23.

LUZ aCETILENE — vende-se gazome-

tros de todas as qualidades a preçosem competência na46 á rna cto Apollo.

Officina Electrica

ALUGA-SE — ou vende-se a casa da

rua Real da Torre n. 68, está pinta-da e caiada, perto da linha de Caxangá,è passa bonds pela porta ; a tratar narua da Santa Cruz n. 56, 1.» andar.

Aloja.

MA—precisa-se de uma que cosinhebem, na rua Duque de Caxias n. 86,

ORILIAS NOVAS—de junco com en-_ _ _ costo de palhinha compostas de 19peças por 450^000 cada uma, assim comotambém muitos outros moyejs a preçossem competência, em exposição no novoarmazém de mofeis á rua Nova n. 65,defronte do Café Ruy.

ORILIA—importante e barata : ven-de se na rua Marquez de Olinda n

l.o andar.38,

MERCEARIA—vende-se uma mercea

ria por ,preço baratissimo fazendoum apurado regnlar, a casa tem commo-dos para pequena familia, aluguel muitocommodo. A razão é o dono ter de re-tirar-se para fora da capital; a ver e tra-tar á rua dos Coelhos n. 12.

ACHINA A VAPOR—vende-se umade força de 10 cavaüos com caldei-

ra de força de 12 cavailos em perfeitoestado, á vista na Officina Electrica, 46 árua do Apollo.

IMIClIrlOlLIQUIDO em VI

MA DE LEITE—precisa-se de uma;\%\ tratar na rua Paulino Câmara n. 10.

AMAS—precisa-sè de duas: uma para

cosinhar e outra paralayar e engom-mar • a tratar á estrada dos Afflictos n.32-V das 9 horas da manhã ás 2 da tarde.

LUGA-SE—por módico preço,AisàTde ns

"22, 22 A, 22 B,as ca-22 D,

esfrà(Ía tfós Afflictos e a de n. 23 ruado Cupim. A tratar no Banco das Cias-ses riia Primeiro de Março n. 8.

% MA—precisa se de uma que saibaJ&; cosinhar e outra para arrumação narua do Sebo n. 24.

A~LUGÃM SE—o 3.o andar do predio n.

60 á rua Nova com accommodaçôespara grande fainilia c a cnsa térrea n. 5á rua do Caldeireho, ambas completa-mente limpas; a tratar na rua Nova n.69, armazém.

AMA—precisa-se de uma que^sèja boa

cosinheiraCaxias n. 83.

a tratar na rua Duque de

.\pi-ALUGA-SE—umacasa

no largo dtpucos tendo commodos regularespa-

ra familia; trata-se á rua do Brum n. 76,armazém.

LUGA SE— n > rua da Saudade n. 32,nma casa térrea com boas accom-

modações para lamilia, com água, gaz eha pouco reconstruída ; a tratar oa ruado Cabugá n. 11.

LUGAM-SE^-as casas com sotéas n.j8 e 10 da rua da Fundição, 2. dis-

íricto da Bôa-Vista, com água, tendo ca-da uma os seguintes commodos: 2 salase 2 quartos no andar superior e 2 salas,2 auartos, cosinha e auintal no pavimeu-to térreo; a tratar na rua Marquez deOlinda n. 8. ________«_____—-

A LUGA-SE—o 2.° andar do piedio da#4rua do Rangel n. 69. Tem sotão, agna.banheiro e é muito fresco. A tratar naruaNovan.38. j.' :-

OTORES A GAZ E PETRÓLEO—vende-se da melhor marca ingleza

na Officina Electrica 46 á rua do Apollo}

A RUA PADRE MUNIZ N. 13—com- j- pra-se fibras de cascas de coco por i

maior preço que em outra qualquer par- jte.

taverna sita á rua den. 7 ; a tratar na mesma ; o

motivo da venda se dirá ao comprador.

VENDE-SE—uma mei'agua(casa) com

dois quartos, 2 salas, cosinha fora,bom quintal e terreno próprio sita á tra-vessa do Raposo, rua Impeiial ; a tratarna rua do Rangel n. 60, 2.° andar.

VENDE-SE—a mercearia á rua Impe-

rial n. 126 A bastante afreguezada eprópria para principiante por ser de pe-queno capital e tem bastante commodopara familia. Trata se na mesma.

VENDE-SE—barato um carro america-

no com quatro assentos e 1 par de ar-reios ; tudo novo a tratar á rua Marquezde Olinda n. 46, l.o andar.

VENDE SE — um estabelecimento de

molhados, em um dos melhores pon-tos da rua Imperial; para informações árna do Forte n. 21, venda.

VENDE-SE—a lancha 5. LuizScipião em

bom estado de conservação ; a tratarna rua do Rangel n 5.

VENDE-SE OU ARRENDA-SE uma im-

portante serraria, com excellentes ma-chinas que se prestam a diversos miste-rt s ; indicações na rua de Santo Amaron. 1, cocheira.

ENDE SE—a casa da rua da Auroran. 149, eom grande terreno e um im-

portante viveiro no fundo, prestsndo-separa uma fabrica ou qualquer estabele-cimento semelhante, por ter na frente

Borto de embarque. A tratar na rua

farquez de Olinda n. 13.

AQUETAS—pretas e brancas, sollaspara calçados, raspas em bruto e

preparadas, couros de carneiro corti dos,e cordavão nacional, vende a preço semcompetência o Dias na rna da Palman. 97"*£ENDE-SE um pequeno negocio deW molhados no 2.° districto de S. José .

para informações na rua da Palma, 58;

GABINETE ÜE LEÍTUHa

formula do — DR. FRANKLIN DE LIMAApprovada pela directoria geral de Saúde Publica

E' um poderoso especifico para queimaduras, sardas, empig^ns, dores rheu-maticas, mordeduras de insectos venenosos, e para curar darthros .úmidos eseccos, assim como para lavagem das creanças recém-nascidas, addicionando seuma pequena quantidade no banho.

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cáes do Apollo n 69 jmc£alugam-se para qualquernegocio; a tratar na ruado Commercio : . 26.

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da Matriz de Santo Antonio n. 2, 1.* .andar.

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PRECISA-SE-tenh.j

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PRECISA SE-De uma ama para tra- ama visita a Mercearia Oriental, feita á rua

tar de uma menina que esteja com | Francisco Jacintho n. 72, confronte a es

De um empregado quepratica de cosinha e de hotel, |

e que garanta o seu procedimento ; no jpateo do Paraíso n. 30.

habilitações precisas;Praia n. 12.

IANO—Vende se um bom piano

ALUGA-SE—a casa junto á estação da

Jaqueira; a tratar na rna Marqnez deOlinda n. 37. '_

a LDGA SE—uma boa casa com exçel-i«4lentes commodos no alto da Torrecom quintal murado ; a tratar na casadefronte dá igreja.

ALUGA-SE—a casa a travessa do Mon-

teiro n. 4; a tratar na rua do RomJesus n. 24—1.» andar.

BOM NEGOCIO—Vende-se o sitio de-

nominado Três Lagoas, junto á serrada Passiva, na comarca de Limoeiro,uma légua pela estrada real acima da ei-dade de Limoeiro, com oitocentas braçasde frente e mil de fundo, tendo uma ver-tente d'agua, algumas mattas, terra pro-pria de criar e plantar,' pertencente aosherdeiros do fallecido negociante quefoi d'esta praça João Maria Seve ; a tra-tar com Francisco de Miranda Leal Seveá rua Formosa n.

>ILHAR—vende-se um, em perfeito>estado e com todos os pertences, por

preço muito commodo ; a tratar na ruado Vigário Augusto n

centemente chegado e sem uso ai-gum, por preço commodo ; a tratar nobecco do Caju n. 28.

PRECISA-SE —de um cosinheiro Ou

cosinheira a tratar na rua do Cabugán. 16, 1.» andar, de 1 ás 3 horas.

a tratar i.a"rua da : tação da ru* do Sol para se verificaremi da verdade.

— i Aonde encontrarão sempre grande de-re- j posito neste gênero.

PIANO vende-se muito barato um

magnífico piano com pouco uso ecompletamente novo. Ver e tratar á ruaDuque de Caxias n. 55, loja do Globo.

PRECISA-SE—de uma boa cosinheira

e de uma arrumadeira ; a tratar narua da Soledade n. 82-A. •

RECISA-SE—deviços domésticosP

Hospício n. 27.

uma ama para ser-a tratar á rua do

1—Timbaúba.

BOA ACQUISIÇAO — vende-se uma

mercearia na freguezia de S. José,bem collocada fi afreguezada por preçocommodo ; o motivo da venda se dirá aocomprador; a tratar com Ovidio Silva& C, no largo do Mercado n. 1-A.

BOM NEGOCIO—vende-se uma

importante armação de ama-rello envemisada e envidraçadaprópria para qualquer ramo denegocio* nas orficinas do Lyceo deArtes.

lOMBAS—de mão para água de trans-Emissão e a vapor ae todas as quali-

dades, na Officina Electrica n. 46-A, ruado Apollo.

COMPRA-SE—cylindros usados para

graphophoue ua Violeta á rua DU"que de Caxias n. 65.

CRIADO—precisa-se de um menino

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