A RELEVANCIA DA ÉTICA NO EXERCICIO DAS ATIVIDADES REALIZADAS POR PROFISSIONAIS CONTABEIS NO MUNICIPIO DE AUGUSTINOPOLIS - TO

7/18/2019 A RELEVANCIA DA ÉTICA NO EXERCICIO DAS ATIVIDADES REALIZADAS POR PROFISSIONAIS CONTABEIS NO MUNICIPI…

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINSCAMPUS DE AUGUSTINOPOLIS

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

RENATO PAULA DOS SANTOS

A RELEVANCIA DA ÉTICA NO EXERCICIO DAS ATIVIDADES

REALIZADAS POR PROFISSIONAIS CONTABEIS NO MUNICIPIO DE

AUGUSTINOPOLIS - TO

AUGUSTINÓPOLIS-TO 201






AUGUSTINOPOLIS - TO

Trabalho de Conclusão de curso apresentado a

Fundação Universidade do Tocantins –

UNITINS, campos Augustinpolis sob

!rientação da pro"essora #sp$ %&eis' (elena

de Ara)&o *oraes como e+igncia para a

obtenção de -rau de .acharel no curso de

Cincias Cont/beis$$

ORIENTADORA! 0ro"$1 #sp$ %&eis' (elena de Ara)&o *oraes$

AUGUSTINÓPOLIS-TO201






AUGUSTINOPOLIS - TO

Aprovado em 2223 2223 222222

E"#$%&#'()*+!

2222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222 P)(, E+./ *"#$%&#'() A&')*# P*)*%)# '# C(&*%34( UNITINS

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Comit de !rientação4

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P)(, E+./ D=*%+> ?*9*&# '* A)#5=( M()#*+ UNITINSE+./ *$ A5'%6()%# * 7*+64( .589%#



%edico esse trabalho em primeiro lugar a

%eus todo poderoso e aos meus "amiliares

&untamente com minha esposa 5ue sempre

esteve ao meu lado nos momentos "/ceis e

principalmente di"6ceis da minha vida$

DEDICO@



A-7A%#CI*#NT!S

Agradeço a %eus em primeiro lugar pela oportunidade 5ue me "oi dada em vivenciar

essa e+perincia e por me permiti concluir mais uma etapa da minha vida$

Agradeço a minha "am6lia, em especial a minha esposa Fernanda da Silva *atos dos

Santos, meu "ilho 7onald Isa5ue *atos dos Santos e minha irmã 7egina 0aula dos Santos

pelo apoio dado em todas as etapas dessa caminhada$

7econheço de maneira muito especial a import8ncia de minha amiga 9a5ueline de

9esus Carneiro pelo incentivo dado no inicio dessa caminhada e aos meus colegas de curso,

9ac:som ;eloso de *orais, -essica ;er6ssimo 7odrigues Sabia, 9ose Carlos 0ereira pelaalegria da convivncia e por nossa tra&etria acadmica$

Agradeço em especial a 0ro"essora mestra 9esuane Cavalcante *elo de *orais e

minha orientadora %&eis' (elena de Ara)&o *oraes pela orientação paciente desse trabalho,

estimulo constante e principalmente a atenção$

!brigado a todos os pro"essores e "uncion/rios da Unitins 5ue de maneira direta ou

indireta contribuirão para 5ue esse sonho se tornasse realidade$



<A =tica não se baseia s nos costumes do povo e leis e+teriores, mas

sim na convicção pessoal ad5uirida atrav>s de uma re"le+ão na

tentativa de compreender a &ustiça das leis$?

SÓCRATES 470-399 a.c/



LISTA DE ABREVIATURAS DE SIGLAS

CEPC @ Cdigo de =tica 0ro"issional do Contabilista

CRC @ Conselho 7egional de Contabilidade

CFC @ Conselho Federal de Contabilidade

IBGE – Instituto .rasileiro de #ducação e -estão



LISTA DE UADROS OU TABELAS

FIGURA 014 Imagem via sat>lite do munic6pio de Augustinpolis@T!$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ B

FIGURA 024 %istribuição em percentagem da idade do pro"issional cont/bil$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$

FIGURA 04 %istribuição em percentagem por se+o do pro"issional cont/bil$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$D

FIGURA 0! %istribuição em percentagem em relação a "unção na /rea cont/bil$$$$$$$$$$$$$$$$$E

FIGURA 04 %istribuição em percentagem 5uanto ao tempo de trabalho na /rea cont/bil$$$$G

FIGURA 04 %istribuição em percentagem do sigilo das in"ormaçHes$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$

FIGURA 04 %istribuição em percentagem da de"inição do 0ro"issional 5uanto a =tica$$$$$$$

FIGURA 04 %istribuição em percentagem necessidade de divulgação do cdigo de >tica$$ B

FIGURA 0! %istribuição em percentagem sobre a União dos pro"issionais cont/beis$$$$$$$$$J



SANTOSH RENATO PAULA DOS/ A RELEVANCIA DA ÉTICA NO EXERCICIO DAS

ATIVIDADES REALIZADAS POR PROFISSIONAIS CONTABEIS NO MUNICIPIO

DE AUGUSTINOPOLIS TOJ 201/ C5)+( '* C%K&%#+ C(&68*%+/ F5&'#34(

U&%;*)+%'#'* '( T(#&6%&+ UNITINS/ O)%*&6#'()#! E+./ D=*%+> ?*9*&# '* A)#=(

M()#*+/

RESUMO

! presente trabalho tem como ob&etivo como ob&etivo demonstrar a import8ncia docomportamento >tico na atuação dos pro"issionais cont/beis no munic6pio de Augustinpolis – T!, bem como a import8ncia da mesma para a sociedade, especialmente para seusclientes3empres/rios$ Foi analisado atrav>s deste estudo a utiliKação da >tica como cincia damoral, associando esses conceitos com o Cdigo de =tica do 0ro"issional Cont/bil$ Ametodologia utiliKada valeu@se de pes5uisa bibliogr/"ica, e+ploratria e descritiva, comabordagem 5ualitativa e 5uantitativa$ Foram ob&etos de estudos livro e artigos &/ publicados,leis 5ue regulamentam as 5uestHes >ticas, e o Cdigo de =tica do 0ro"issional Cont/bil$ 0ode@se observar atrav>s deste estudo o agir >tico dos pro"issionais e sua percepção 5uanto a >ticana e+ecução das atividades realiKadas, para 5ue correspondam as necessidades de seusclientes e "açam &us a con"iança depositada na e+ecução dos trabalhos cont/beis, a pes5uisa

permitiu re"letir na necessidade de e+ercer uma conduta >tica, sem perder sua autonomia paratrabalhar, &/ 5ue a atividade do contabilista > a prestação de serviços, o "ornecimento dein"ormaçHes e avaliaçHes de natureKa "6sica, econLmica e "inanceira sobre o patrimLnio dasempresas$ Assim, este pro"issional deve assumir uma postura >tica de acordo com as normasditadas para o e+erc6cio legal da pro"issão a "im de não ser subornado pelas organiKaçHes$ Aapresentação dessa identi"icação caracteriKa o per"il dos respondentes e aborda a >tica emsentido geral, relacionando@a ao e+erc6cio e "ormação pro"issionais cont/beis do mun6cipio deAugustinpolis – T!$

PALAVRAS-C?AVE4 =tica$ Comportamento =tico$ 0ro"issional Cont/bil$



SANTOSH RENATO PAULA DOS/ T?E RELEVANCE OF ET?ICS IN T?EEXERCISE OF ACCOUNTING PROFESSIONAL ACTIVITIES AT T?E CIT OFAUGUSTINOPOLIS - TOJ 201/ C(5)+* (, A(5&6%&7/ U&%;*)+%6> (, T(#&6%&+F(5&'#6%(& - UNITINS/ S5.*);%+()! E+./ D=*%+> ?*9*&# '* A)#5=( M()#*+/

ABSTRACT

This paper aims as to demonstrate the importance o" ethical behavior in the per"ormance o" accountant pro"essionals in the cit' o" Augustinopolis @ T! and its importanceto societ', especiall' "or its clients3businessmen$ It Mas anal'Ked b' this stud' the use o" ethics as a science o" moralit', lin:ing these concepts Mith the Code o" #thics o" theAccounting 0ro"essional$ The methodolog' used Mas a bibliographic research, e+plorator'and descriptive, Mith 5ualitative and 5uantitative approach$ .oo:s and articles publishedMere ob&ects o" stud', as Mell as laMs regulating ethical issues, and the Code o" #thics o" Accounting 0ro"essional$ It can be observed through this stud' the ethical act o" pro"essionalsand their perceptions related to ethics in the e+ecution o" their activities, to match the needs o" their customers and are entitled to trust put on the implementation o" accounting Mor:s, theresearch alloMed to re"lect on the need to e+ercise na ethical conduct, Mithout losing their autonom' to Mor:, since the accountant activit' is the provision o" services, the provision o" in"ormation and ph'sical, economic and "inancial avaliations on the patrimon' o" companies$Thus, this pro"essional should ta:e an ethics stance according to the rules dictated to the legal

practice o" the pro"ession in order not to be bribed b' organiKations$ The presentation o" thisidenti"ication "eatures the pro"ile o" respondents and addresses ethics in a general sense,relating to the e+ercise and training o" accounting pro"essionals on the cit' o" Augustinopolis@ T!$

EORDS4 #thics$ #thical behavior$ Accounting 0ro"essional$



SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$2 REVISÃO DA LITERATURA$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$B2/1 EVOLUÇQES ?ISTORICA DA CONTABILIDADE$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$B2/2 O CONTADOR $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$J2/ ÉTICA$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$D2//1 C(&*%6( '* <6%#$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$D2//2 É6%# * # $()#9$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$E2// É6%# P)(,%++%(&#9 &# (&6#8%9%'#'*$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$2// C($.()6#$*&6( <6%( '( (&6#'()$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$G2/ CÓDIGO DE ÉTICA DO PROFISSIONAL CONTABIL$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$

/ METODOLOGIA$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$/1 TIPOS DE PESUISA$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$/2 CARACTERIZAÇÃO DA AREA DE ESTUDO$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$/ POPULAÇÃO E AMOSTRA$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$B/ INSTRUMENTO$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$B/ COLETA DOS DADOS$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$J/ ANALISE DOS DADOS$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$J/ RESULTADOS E DISCUSSQES$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ CONCLUSÃO$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ REFERENCIAS$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$DAPENDICE A TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

INSTITUCIONAL$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$BAPENDICE B CARTA DE APRESENTAÇÃO$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$BAPENDICE C - UESTIONARIO$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$B



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1 INTRODUÇÃO

! contador deve estar sempre preocupado com as 5uestHes >ticas em sua pro"issão$

Tendo em vista 5ue este pro"issional tem acesso a todos os tipos de in"ormaçHes sigilosas da

organiKação a 5ual "aK parte, pois a 5ualidade e honestidade são atributos do timo

pro"issional 5ue e+erce esse cargo de con"iança e respeito dentro da organiKação, a

preocupação do homem em saber o tamanho de seu patrimLnio e como esse patrimLnio

evoluiu de um per6odo para o outro vem desde a antiguidade$

Com a evolução da sociedade, o homem começou a montar o 5ue ho&e são as

empresas, com a "inalidade de aumentar seus ganhos e conse5uentemente aumentar seu patrimLnio, para controlar estes negcios, utiliKaram@se mais uma veK a contabilidade$

! contador, assim como muitos outros pro"issionais, en"renta um /rduo desa"io, pois

lidar com pessoas sem limites de honestidade e de dignidade não > tare"a "/cil$ Neste caso o

pro"issional deve identi"icar com clareKa os princ6pios morais nos 5uais seu trabalho deve

estar embasado$

As 5uestHes >ticas são sempre de di"6cil avaliação, a >tica > um ramo da "iloso"ia 5ue

lida com o 5ue > certo ou errado, bom ou mal, um dos conceitos de >tica > coloca 5ue tudo5ue esta em con"ormidade com os princ6pios da conduta humana > >tico, observa@se 5ue

diante de diversos pontos de estudos o comportamento >tico dos pro"issionais de

contabilidade buscam utiliKar seus conhecimentos de "orma a contribuir para o

desenvolvimento de uma sociedade mais &usta$

A relev8ncia da >tica na valoriKação do pro"issional cont/bil atuantes no munic6pio de

Augustinpolis @ T! estabelece uma relação permanente de re"le+Hes no 5ual o conhecimento

ad5uirido tem relação direta com a con"iança 5ue a sociedade deposita no pro"issional 5uee+ecuta determinado trabalho, essa con"iança decorre da pro"issão > natural acreditar 5ue esta

evolução est/ sendo penosa e muitas veKes sem a agilidade re5uerida pelos negcios,

propiciando aberturas para 5ue indiv6duos sem car/ter possam agir com decisHes no m6nimo

duvidosas, para não diKer dolorosas$

%iante do e+posto o pro"issional cont/bil deve trabalhar visando a competitividade

entre outros pontos, a principal maneira de se consagrar em sua pro"issão e con5uistar seu

espaço de trabalho$ %esta "orma o presente trabalho 5uestiona de 5ue "orma o comportamento

>tico tem in"luenciado na atuação dos pro"issionais cont/beis no munic6pio de

Augustinopolis@T!$



13

Atrav>s deste estudo pode@se veri"icar a import8ncia da >tica aos pro"issionais da

contabilidade do munic6pio de Augustinpolis – T!, bem como identi"icar o n6vel de

conhecimento do pro"issional acerca do cdigo de >tica Cont/bil, busca tamb>m a

oportunidade de demonstrar o papel do contador no e+erc6cio da pro"issão$

! presente trabalho tem como ob&etivo demonstrar a import8ncia do comportamento

>tico na atuação dos pro"issionais cont/beis no munic6pio de Augustinpolis @ T!$



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2 REVISÃO DA LITERATURA

$ #;!OUPQ#S (IST!7ICA %A C!NTA.IOI%A%#

A contabilidade esta presente em nosso meio desde o surgimento da humanidade,

&untamente com a civiliKação humana$ Con"orme Santos RGB, a contabilidade e a cincia

5ue registra, resume e interpreta os "enLmenos 5ue a"etam as situaçHes "inanceiras,

patrimoniais e econLmicas de 5ual5uer organiKação, surgiu nos primrdios da civiliKação, na

>poca em 5ue o homem primitivo representava seus patrimLnios por meio de desenhos egravaçHes$

Antes 5ue ca6sse a primeira neve ele recolhia seu rebanho num aprisco para proteg@lo

do "rio 5ue matava$ Iudicibus et al$, RGGE descreve 5ue era um per6odo de monotonia, de

ociosidade$ %epois de tos5uiar as ovelhas, não se tinha nada para "aKer a %e repente o homem

se 5uestiona4 5uanto ser/ 5ue o meu rebanho cresceu desde o )ltimo "rio at> ho&e Ser/ 5ue o

meu cresceu mais 5ue do Floreto RFloreto era o pastor de ovelhas viKinho mais pr+imo

deste homem na antiguidade$#ste homem, assim como 5ual5uer um, era ambicioso, tinha desa"ios e 5ueria ver sua

ri5ueKa aumentando$ A5ui entra a "unção da contabilidade &/ no in6cio da civiliKação4 avaliar a

ri5ueKa do homem avaliar os acr>scimos ou decr>scimos dessa ri5ueKa$ Como o homem >

naturalmente ambicioso, a contabilidade e+iste desde o in6cio da civiliKação$ Alguns tericos

pre"erem diKer 5ue ela e+iste, pelo menos, desde B$GGG antes de cristo$ RIU%VCI.US, et al ,

GGE, p$

A historia da contabilidade passou por toda uma "ase evolutiva para chegar ate os diasde ho&e$ Segundo Oima RGG, A evolução da contabilidade passa por B momentos di"erentes,

ve&amos4

1 - C(&6#8%9%'#'* '( M5&'( A&6%7( @ 0er6odo 5ue se inicia com a civiliKação do

homem e vai at> G da #ra Cristã, 5uando apareceu o O6ber Abaci, da autoria Oeonardo

Fibonaci, o 0isano$

2 - C(&6#8%9%'#'* '( M5&'( M*'%*;#9 @ 0er6odo 5ue vai de G da #ra Cristã at>

BB, 5uando apareceu o Tratactus de Computis et Seriptures RContabilidade por 0artidas

%obradas de Frei Ouca 0acioli, publicado em BB en"atiKando 5ue W teoria cont/bil do



15

d>bito e do cr>dito corresponde W teoria dos n)meros positivos e negativos, obra 5ue contribui

para inserir a contabilidade entre os ramos do conhecimento humano$

- C(&6#8%9%'#'* '( M5&'( M('*)&( @ 0er6odo 5ue vai de BB at> EBG, com o

aparecimento da !bra <Oa Contabilista Applicatta Alle AmninistraKioni 0rivate e 0ubbliche?,

da autora de Francesco ;illa, premiada pelo governo da Xustria$ !bra marcante na histria da

Contabilidade$

- C(&6#8%9%'#'* '( M5&'( C%*&6,%( @ 0er6odo 5ue se inicia em EBG e continua

at> os dias de ho&e$

$ ! C!NTA%!7

A pro"issão cont/bil > uma das mais antigas no mundo$ Segundo Iud6cibus RG, ao

longo do tempo houve muitas mudanças nos procedimentos e "atos cont/beis$ %evido a esta

evolução, o pro"issional passou a ser de e+trema import8ncia nas organiKaçHes$ Ao passo 5ue,

a "raude tamb>m passou a ser mais "re5Yente, resultando assim na ru6na de muitos

empres/rios$ Nesse cen/rio o contador entra para mudar esse paradigma 5ue a"eta,in"eliKmente a classe cont/bil$

A pro"issão de contador "oi regulamentada mediante publicação no %i/rio !"icial da

União do %ecreto nZ G$JE, de G de &unho de , e somente em BJ, a pro"issão cont/bil

"oi considerada uma carreira universit/ria, com a criação das "aculdades de Cincias

Cont/beis R0#O#IAS et al., GGD$ !s autores ainda evidenciam 5ue em de &aneiro de

B, com a "undação da "aculdade de Cincias #conLmicas e Administrativas da

Universidade de São 0aulo, "oi institu6do o Curso de Cincias Cont/beis e Atuariais, o 5ue pela primeira veK e5uiparou o .rasil, de certa "orma, aos moldes de pes5uisa e ensino norte@

americanos.

.orges e *edeiros RGGD citam 5ue, em D de maio do mesmo ano, houve a criação

do Conselho Federal de Contabilidade RCFC e dos Conselhos 7egionais de Contabilidade

RC7Cs, mediante %ecreto@Oei nZ $J3B$ #stes rgãos "oram criados com o intuito de

representar os pro"issionais da /rea, al>m de regulamentar as normas e atos da pro"issão$ !s

autores ainda citam 5ue houve tamb>m a divisão da pro"issão, da categoria do t>cnico em

contabilidade e dos contadores, di"erenciados por seu n6vel de "ormação e por prerrogativas

estabelecidas mediante a 7esolução CFC nZ$ JG de E$



16

! contador > um pro"issional 5ue atua em todas as /reas patrimoniais, "inanceira e

econLmica das instituiçHes$ Segundo [anluca RG, o campo de atuação do contador > muito

e+tenso, o"erecendo varias alternativas de trabalho, onde se destacam4 0er6cia, Auditoria

Fiscal, Consultoria e #nsino$

! pro"issional cont/bil gerencia todo o sistema de in"ormação, os bancos de dados 5ue

propiciam tomadas de decisHes tanto dos usu/rios internos como e+ternos$ Toda sociedade

espera transparncia dos In"ormes Cont/beis, resultados não s de competncia pro"issional,

mas, simultaneamente, de postura >tica R*A7I!N, GG$

%iariamente, a "unção b/sica do contador > produKir in"ormaçHes necess/rias aos

usu/rios da contabilidade para a tomada de decisão, sendo 5ue essas in"ormaçHes traduKam a

real situação dos negcios da organiKação RS!U[A, G$A contabilidade > uma enorme "onte de registro, interpretação e in"ormação de dados

empresariais, governamentais e de entidades do terceiro setor$ Sua utilidade social > bem

e+pressa pelo então presidente da França, 9ac5ues Chirac, em seu discurso na sessão plen/ria

de encerramento do \; Congresso *undial de Contadores, em D4

]$$$^ A pro"issão cont/bil desempenha um papel "undamental na moderniKação einternacionaliKação de nossa economia$ Isso por5ue vocs não se restringem a cuidar

de contas$ ;ocs são conselheiros e, Ws veKes, con"identes das administraçHes decompanhias, para 5ue tm um importante papel a desempenhar, especialmente emassuntos sociais e tribut/rios$ ;ocs orientam pe5uenas e m>dias empresas e suaadministração, simpli"icando as alternativas, 5ue ainda são demasiado comple+as$;ocs desempenham, portanto, um papel no desenvolvimento das possibilidades deemprego, o 5ue merece um especial registro de reconhecimento R[ANOUCA, GGE

p$$

%e acordo com S/ RGGJ, os contadores são respons/veis pela veracidade de suas

in"ormaçHes$ Isso e+ige uma prestação de serviço correta e ade5uada, 5ue transmita con"iança

aos usu/rios$ ! ser 5ue se dedica W Contabilidade possui deveres para com a regulação doemprego racional da ri5ueKa nas empresas, nas instituiçHes diversas, assim como perante o

ensino, a pes5uisa e a di"usão cultural e educacional, o mercado, a sociedade e tamb>m na

produção de provas e opiniHes sobre comportamento do patrimLnio$

Necessita o contador de uma conscincia pro"issional 5ue possa <guiar seus trabalhos

e de virtudes 5ue possam ser par8metros, considerando a imensa responsabilidade de tais

tare"as? RSX, GGJ, p$ D



17

$ =TICA

A palavra >tica origina@se do termo grego ethos, 5ue signi"ica o con&unto de costumes,

h/bitos e valores de uma sociedade ou cultura$ Foi traduKido pelos romanos para o termo

latino mos, moris, do 5ual prov>m moralis 5ue deu origem W palavra moral em portugus, 5ue

tem o mesmo signi"icado de ethos R*A7C!N%#S, GG$

A ética é um conjunto de princípios e disposições voltados para a

ação, com o ojetivo de ali!ar o comportamento "umano# A ética $a! uma

re%e&ão crítica sore a moralidade e e&iste como re$er'ncia para (ue a

vida em sociedade possa se tornar cada ve! mais "umanit)ria *+-A./,

2004#

Segundo Oisboa RGG, p$B, <a >tica, como e+pressão )nica do pensamento correto,

conduK W id>ia da universalidade moral, ou ainda, W "orma ideal universal do comportamento

humano, e+pressa em princ6pios validos para todo pensamento normal e s/bio?$

=tica > um con&unto de conhecimentos e+tra6dos da investigação do comportamento

humano ao tentar e+plicar as regras morais de "orma racional, uma re"le+ão sobre a moral$

Segundo a"irma 9acomino RGGG, p$ E, <(o&e, mais do 5ue nunca, a atitude dos pro"issionaisem relação Ws 5uestHes >ticas pode ser a di"erença entre o seu sucesso e o seu "racasso$ .asta

um desliKe, uma escorregadela, e pronto$ A imagem do pro"issional ganha, no mercado, a

mancha vermelha da descon"iança?$

2//1 C(&*%6( '* <6%#

Segundo as in"ormaçHes obtidas atrav>s de S/ RE, a >tica > um estado de esp6rito >5uase heredit/rio, este se "ortalece atrav>s do meio social no 5ual o individuo teve sua

personalidade moldada e aper"eiçoada para o conv6vio da sociedade, 5ue > o 5ue

popularmente se denomina berço$

;as5ueK RE de"ine >tica tamb>m como sendo a teoria ou cincia do

comportamento moral dos homens em sociedade, ou se&a, > cincia de uma "orma especi"ica

do comportamento humano$

A >tica > a investigação ou e+plicação de um tipo de e+perincia humana ou "orma

do comportamento dos homens, o da moral, considerando, porem, na sua totalidadee diversidade, o valor da >tica como teoria est/ na5uilo 5ue e+plica e não no "ato de

prescrever o recomendar com vistas W situação concreta$ A >tica parte do "ato da



1

e+istncia da moral, isto >, toma como ponto de partida a diversidade de morais notempo com seus respectivos valores, princ6pios e normas R;AS_U#[, E p$ $

Na concepção de -arcia e -arcia RGGJ, p$ DJ, <A >tica ou a moralidade do ser

humano não se prende meramente nas suas atitudes habituais, mas no 5ue ele pensa 5ue >

correto "aKer, ou > obrigado a "aKer, &/ 5ue nem sempre suas açHes são re"le+os de suas

crenças?$

Concluirmos 5ue a >tica > o ramo da "iloso"ia 5ue estuda o comportamento do ser

humano$ Segundo Oisboa RGG, Um dos princ6pios b/sicos da >tica > a integridade ou

honestidade$ Fundamentando a honestidade, o pro"issional não tem medo de errar, pois sabe

5ue se o "iKer, não ser/ propositadamente$

2//2 É6%# * # $()#9

= comum a indevida designação de >tica como moral, pois embora tnue, e+iste uma

di"erenciação entre as duas devido a diversas raKHes$ <Normalmente, os conceitos de =tica e

de *oral se assemelham, 5uando se re"erem a costume ou se di"erenciam, 5uando a >tica >

vista como cincia e a moral > considerada regra de conduta? RAO;#S, GGJ, p$$

Chau6 RGGG, p$ BD, cita 5ue a >tica e a moral <re"erem@se ao con&unto de costumestradicionais de uma sociedade e 5ue, como tais, são considerados valores e obrigaçHes para a

conduta de seus membros?, ou se&a, para a autora, as duas são complementares e intr6nsecas$

Isso tamb>m devido Ws 5uestHes culturais e "on>ticas ligadas a etimologia das palavras

derivadas do grego$ 0ara Santos RG, apesar de a moral estar subordinada W >tica, estas

duas se distingue totalmente em seu entendimento, os costumes estabelecidos pelos homens

podem ser entendidos como a moral e a >tica dedica@se ao estudo das normas$

0or sua veK ;/s5ueK RE, p$ de"ine a >tica como <a cincia da moral, isto >, deuma es"era do comportamento humano?$ 0ara o autor, a moral compreende al>m de somente

regras ou normas de ação, o con&unto de princ6pios, valores e prescriçHes 5ue indiv6duos de

uma determinada sociedade consideram v/lidos como atos reais$

ão se con$unde ética e moral como sinnimos# A moral é a

reulação dos valores e comportamentos considerados leítimos por uma

determinada sociedade, um povo, uma reliião, certa cultura ou tradição#

) morais especícas, em rupos sociais mais restritos como umainstituição, um partido político# ) muitas e diversas morais# .sso sinica



18

di!er (ue moral é um $enmeno social e particular, (ue não tem

compromisso com a universalidade, isto é, com o (ue é v)lido e de direito

para todos os "omens# A ética é a teoria da moral *+-A./, 2004#

%e acordo com S/ RGGG, p$ E <A pro"issão, pois, 5ue pode enobrecer pela ação

correta e competente, pode tamb>m ense&ar a desmoraliKação, atrav>s da conduta

inconveniente, com a 5uebra de princ6pios >ticos?$ %e acordo com esta a"irmação nota@se a

import8ncia do e+erc6cio pro"issional dentro dos padrHes de conduta >tica$

%a mesma "orma, de"inir e adotar posturas >ticas na empresa > certamente um

caminho para assegurar os negcios no longo praKo, como mostra o primeiro mundo$ *as >

tamb>m a contribuição 5ue a sociedade espera dos dirigentes empresariais para 5ue o pa6s

comece a mudar$ A chave do "uturo est/, pois, nas mãos dos empres/rios e de sua >tica

R(#*.#7-, GG, p$ D$

0ara Oeisinger RGG, p$ <não e+iste nenhuma moral especial para as empresas,

nem mesmo para as multinacionais$ *as e+istem e+pectativas de ação mais amplamente

de"inidas?$

9/ a moral orienta@se por valores, con"orme descreve Oeisinger RGG, p$ E$ 0or>m

para realiKar a moral não > su"iciente emitir &u6Kos de valor a respeito de uma determinada

ação$ 0ois o 5ue caracteriKa essencialmente a moral > 5ue ela pretende intervir orientando emostrando a direção antes 5ue uma determinada ação se&a concretiKada$

2// É6%# P)(,%++%(&#9 &# (&6#8%9%'#'*

A >tica pro"issional tem relação direta com a con"iança 5ue a sociedade deposita no

pro"issional 5ue e+ecuta determinado trabalho$ %esta "orma, a classe pro"issional tem seu

con&unto de normas 5ue determinam o modo de agir e impHem atitudes aceitas e respeitadas por seus padrHes de conduta RSX, G$ 0ortanto, seguindo o cdigo de >tica, o pro"issional

tem como &ulgar o 5ue > bom para suas açHes, al>m de melhorar seu relacionamento com seus

clientes e colegas$

!s valores devem materialiKar as convicçHes claras e "undamentais 5ue a empresade"ende e, a "im de manter uma conduta >tica impec/vel, ela precisa "aKer da >ticauma 5uestão mais concreta e pass6vel de discussão, ou se&a, uma 5uestão a ser implementada diariamente$ 0or isso > aconselh/vel desenvolver um cdigo deconduta, 5ue dever/ estar escrito$ = absolutamente recomend/vel 5ue todas asempresas elaborem um cdigo de conduta >tica$ %o contr/rio, certas opçHes 5ue os

empregados tivessem de en"rentar seriam decididas de modos diversos Re, muito possivelmente incompat6veis entre si, &/ 5ue os valores individuais podem variar enormemente de pessoa a pessoa$ RAO#NCAST7!, GG, p$ DB$



20

Segundo S/ RGG, p, <a contabilidade destaca@se por seu papel de proteção W vida

da ri5ueKa das c>lulas sociais e pela capacidade de produKir in"ormes 5uali"icados sobre o

comportamento patrimonial?$

A pro"issão cont/bil > uma das mais e+pressivas dentre as pro"issHes legalmente

regulamentadas no .rasil, especialmente por ser uma das mais numerosas$ Al>m do CFC

sediado em .ras6lia, em todos os estados da "ederação e no %istrito Federal e+iste um

Conselho 7egional de Contabilidade, al>m de outras entidades cont/beis, tais como sindicatos

e outras associaçHes de contabilistas RF!7T#S, GG,

! contador 5ue utiliKa a >tica pro"issional em seu dia@dia > mais visto na sociedade, e

al>m de suas atribuiçHes a&uda os gestores das empresas nas tomadas de decisHes contribuindo

para o "uturo das organiKaçHes, sendo assim, o contador > peça "undamental parasobrevivncia das empresas, au+iliando nas tomadas de decisHes, no mercado atual a >tica >

uma grande in"luncia para a valoriKação e crescimento da pro"issão cont/bil, uma veK 5ue,

ao e+erc@la o mesmo ter/ respeito pelo seu trabalho alcançando reconhecimento,

credibilidade e con"iança de seus usu/rios internos e e+ternos ROIS.!A, GG$

2// C($.()6#$*&6( <6%( '( (&6#'()

Nos dias atuais o comportamento >tico dos contadores e+perimenta situaçHes

di"erenciadas e provocadoras, 5ue colocarão a prova seus valores >ticos, e+igindo dele slida

"ormação moral e preparo, no 5ual o mesmo deve manter um comportamento social ade5uado

as e+igncias 5ue lhes "aK a sociedade, de"endendo tamb>m abertamente os princ6pios e

valores >ticos aplic/veis a sua pro"issão ROIS.!A, GG$

Na pro"issão cont/bil, a conduta não >tica de um contador, pode em um primeiro

momento agradar a 5uem se bene"icia$ No entanto, este "ato apenas contribui para denegrir não somente o pro"issional 5ue o praticou, mas toda a classe cont/bil RCA7;AO(!, GGE$

! pro"issional, 5uando administrador de pessoas, a despeito da import8ncia dos

ob&etivos 5ue se busca alcançar, <não deve es5uecer 5ue lida diretamente com o "ator humano,

com todas suas limitaçHes e, por 5ue não admitir, com suas emoçHes$ Assim, apesar da

necessidade do pro"issionalismo, o lado humano das pessoas não pode ser despreKado?$

ROIS.!A, GG, p$B$

! contador tem um papel muito importante sobre as in"ormaçHes desenvolvida em seu

labor$ <No mundo dos negcios, um bem apontado na atualidade como de grande relev8ncia >

a in"ormação$ %e maneira gen>rica, pode ser a"irmado 5ue todas as decisHes tomadas



21

envolvendo as atividades de uma empresa, 5ual5uer 5ue se&a o n6vel dessa decisão, tem por

base algum tipo de in"ormação?$ Nesse conte+to, o pro"issional cont/bil tem papel importante

ROIS.!A, GG p$$

Aps o 0ro"issional Cont/bil "aKer a sua opção de trabalho, não se admite 5ue ele

venha a agir incorretamente no desempenho de sua "unção$ <As in"raçHes são passiveis de

puniçHes e ainda constituem traição do in"rator, por5ue não soube honrar sua pro"issão$ ! ser

humano 5ue age eticamente sabe como portar@se e evitar as atitudes anti>ticas? R;I#I7A,

GG, p$ J$

Segundo Oisboa RGG a administração de recursos prprios, ainda 5ue em princ6pio

não pareça, não dispensa o administrador da observação de crit>rios >ticos$ Não se pode

es5uecer 5ue a sociedade tem suas regras >ticas e 5ue isso envolve inclusive a administraçãodos prprios recursos$

Nos )ltimos anos a conscincia pro"issional tornou@se pressuposto b/sico para a nação,

agora e+ige cada veK mais pro"issional s>rio e >tico, em todos os setores$ Nesse conte+to, a

"unção cont/bil > uma peça "undamental para determinar o resultado das empresas$ !

contabilista tornou@se um pro"issional e+tremamente valoriKado, portanto mais respons/vel &/

5ue em suas mãos est/ o destino da empresa, tanto cont/bil, como "iscal e "inanceiro$ ROI*A,

GG0ara SouKa RGG o comportamento =tico > condição "undamental para 5ue a

pro"issão ad5uira credibilidade social, pois caso a sociedade não perceba a disposição dos

pro"issionais em proteger os valores >ticos, certamente ela passar/ a não acreditar na

pro"issão$ Como estamos "alando de comportamento >tico do contador, podemos a"irmar 5ue

o contador >tico > a5uele 5ue tem bom car/ter, 5ue acredita nos valores morais, na dignidade

humana, na busca pela realiKação plena, tanto pessoal como pro"issional$

Segundo Aristteles RJ, por mais insigni"icante 5ue se&a a situação, ainda assim o pro"issional deve manter o comportamento >tico para com o pr+imo$

$B C`%I-! %# =TICA %! 07!FISSI!NAO C!NTA.IO

! cdigo de >tica servir como guia pro"issional 5ue possibilita 5ue o contador adote

uma atitude de acordo com os princ6pios >ticos conhecidos e aceitos pela sociedade$ ;ieira

RGG relata 5ue o cdigo de >tica pode ser entendido como uma relação das praticas de



22

comportamento 5ue se espera se&am observadas no e+erc6cio da pro"issão$ Suas normas visam

ao bem@estar da sociedade, de "orma a assegurar a honestidade de procedimentos de seus

membros dentro e "ora da instituição$

%e acordo com Silva RGG acredita@se > 5ue chegado o momento em 5ue os

pro"issionais de Contabilidade precisam compreender 5ue a =tica > o caminho para o

enobrecimento da pro"issão, pois a mesma > o alicerce para e+ercemos uma Cidadania 0lena$

Outemos para sermos >ticos nas nossas relaçHes sociais e seremos indispens/veis na sociedade

em 5ue vivemos, pois a >tica não > uma abstração acadmica, mas, uma das maneiras de

a&udar a preservação não s das pro"issHes, como da esp>cie$

! Cdigo de =tica 0ro"issional do Cont/bil – C#0C "oi criado em DG pela resolução

nZ G3DG, de GB de setembro de DG, e alterado posteriormente pela resolução nZ EG3, deG de outubro de , 5ue introduKiu o Cdigo de =tica do 0ro"issional Cont/bil, 5ue visa

nortear a conduta desse pro"issional de "orma a prestar ade5uadamente seus serviços W

sociedade, o artigo Z do C#0C, estabelece como deve ser sua conduta4

I – e+ercer a pro"issão com Kelo diligencia e honestidade, observada a legislaçãovigente e resguardados os interesses de seus clientes e3ou empregadores, sem

pre&u6Ko da dignidade e independncia pro"issionais$II – guardar sigilo sobre o 5ue souber em raKão do e+erc6cio pro"issional l6cito,

inclusive no 8mbito do serviço p)blico, ressalvados os casos previstos em lei ou5uando solicitado por autoridades competentes, entre estas os Conselhos 7egionaisde ContabilidadeIII – Kelar pela sua competncia e+clusiva na orientação t>cnica dos serviços a seucargoI; – comunicar, desde logo, ao cliente ou empregador, em documento reservado,eventual circunst8ncia adversa 5ue possa in"luir na decisão da5uele 5ue lhe "ormular consulta ou con"iar trabalho, estendendo@se a obrigação a scios e e+ecutores; – inteirar@se de todas as circunst8ncias, antes de emitir opinião sobre 5ual5uer caso;I – renunciar Ws "unçHes 5ue e+erce, logo 5ue se positive "alta de con"iança por

parte do cliente ou empregador, a 5uem dever/ noti"icar com trinta dias deantecedncia, Kelando, contudo, para 5ue os interesses dos mesmos não se&am

pre&udicados, evitando declaraçHes p)blicas sobre os motivos da ren)ncia;II – se substitu6do em suas "unçHes, in"ormar ao substituto sobre "atos 5ue devamchegar ao conhecimento desses, a "im de habilit/@lo para o bom desempenho das"unçHes a serem e+ercidas;III – mani"estar, a 5ual5uer tempo, a e+istncia de impedimento para o e+erc6cioda pro"issãoI\ – ser solid/rio com os movimentos de de"esa da dignidade pro"issional, se&a

propugnando por remuneração condigna, se&a Kelando por condiçHes de trabalhocompat6veis com o e+erc6cio >tico@pro"issional da contabilidade e seuaprimoramento RC7C, G p$D$

!s incisos I; e ;I do artigo citado, são os 5ue re5uerem especialmente uma conduta

>tica do contador, uma veK 5ue nos dois casos, ele estar/ lidando com situaçHes melindrosa



23

perante seu cliente, considerando ser a >tica o e+erc6cio da responsabilidade do indiv6duo e

5ue cada pro"issão deva estar a serviço do social RC7C, G$



24

/ METODOLOGIA

$ TI0!S %# 0#S_UISA

! presente estudo caracteriKa@se como pes5uisa4 bibliogr/"ica, #+ploratria e

descritiva, com pes5uisa de campo onde a 0es5uisa .ibliogr/"ica de"ine@se por ser elaborada

a partir do manuseio de material &/ elaborado e publicado$ ! ob&etivo da pes5uisa

bibliogr/"ica > desvendar, escolher e analisar as principais contribuiçHes sobre determinado

"ato, assunto ou id>ia, R7AU00 .#U7#N, GGB$%e acordo com -il RGGE, a pes5uisa e+ploratria tem como seu principal ob&etivo o

aprimoramento das id>ias e o seu plane&amento "le+6vel permite 5ue se considere a variedade

de aspectos identi"icados em relação ao "ato estudado$

A pes5uisa descritiva tem por "inalidade apresentar as caracter6sticas de determinadas

populaçHes ou "enLmenos$ Uma de suas peculiaridades est/ na utiliKação de t>cnicas

padroniKadas de coleta de dados, tais como o 5uestion/rio e a observação sistem/tica$ #+$4

pes5uisa re"erente W idade, se+o, procedncia, eleição etc$ R-il, GGE! levantamento e de abordagem 5ualitativa e 5uantitativa$ Foi utiliKado como

instrumento para coleta de dados o 5uestion/rio, pois segundo -il R, p$G o 5uestion/rio

se constitui num meio mais r/pido e barato de se obter in"ormaçHes, garantindo o anonimato

das respostas$

$ CA7ACT#7I[AP! %A A7#A %# #STU%!

A pes5uisa "oi realiKada na cidade de Augustinpolis – T!$ Segundo in"ormaçHes de

pes5uisas do I.-# RGG, conta com BGE$GJ :m de e+tensão territorial$ Sua sede municipal

tem como coordenada geogr/"ica JZ DJ? de longitude oeste e sua altitude m>dia > de BJ

m, acima do n6vel do mar$



25

FIGURA 01! Imagem via sat>lite do munic6pio de Augustinpolis@T!

F(&6*4 google maps GB$

$ 0!0UOAP! # A*!ST7A

! publico alvo "oram os pro"issionais de cont/beis do munic6pio de Augustinpolis –

T!$ Tendo como "oco o conhecimento dos princ6pios >ticos 5ue os envolvem$

%e acordo com in"ormaçHes ad5uiridas na %elegacia C7C3T! – Araguatins, o

munic6pio de Augustinpolis, conta com um total de cinco escritrios de contabilidade

devidamente registrados$ %este universo "oram ob&etos de estudos todos os escritrios os

5uais tiverem RonKe pro"issionais entrevistados a "im de obter dadas in"ormaçHes 5ue

subsidiaram a realiKação do estudo$

$B INST7U*#NT!

Foi utiliKado como instrumento de pes5uisa o 5uestion/rio, pois segundo -il R,

p$E, pode ser de"inido <como a t>cnica de investigação composta por um n)mero de

5uestHes apresentadas por escrito Ws pessoas, tendo por ob&etivo o conhecimento de opiniHes,

crenças, sentimentos, interesses, e+pectativas, situaçHes vivenciadas$



26

! m>todo de pes5uisa utiliKado para atender os ob&etivos do presente estudo > de

car/ter e+ploratrio$ Segundo 7aupp e .euren RGGB, p$ EG, <por meio do estudo

e+ploratrio, busca@se conhecer com maior pro"undidade o assunto de modo a torn/@lo mais

claro ou construir 5uestHes importantes para condução da pes5uisa?$

$J C!O#TA %!S %A%!S

Aps a identi"icação do 5uantitativo de escritrios de contabilidade e pro"issionais

ativos nos mesmos, "oi elaborado e entregue a estes contabilistas um 5uestion/rio contendo RonKe perguntas ob&etivas, com o intuito de conhecer as opiniHes destes pro"issionais 5uanto

a >tica no e+erc6cio de suas atividades, no 5ual "oi utiliKado como coleta de dados$

A aplicação do 5uestion/rio deu@se no per6odo de G a G de Novembro de GB$ Foi

entregue &unto com o 5uestion/rio um Termo de Consentimento Oivre #sclarecido, onde estes

pro"issionais de contabilidade autoriKam o estudo das respostas escolhidas pelos mesmos$

$B ANAOIS# %!S %A%!S

!s dados "oram tabulados com o au+6lio do 0rograma *icroso"t !""ice #+cel GGD,

sendo os resultados apresentados em "orma de gr/"icos e percentuais$ A pesar da anuncia do

empres/rio não e+iste o intuito de divulgar estas respostas de "orma individual, tendo em vista

5ue o ob&etivo da pes5uisa > de realiKar uma analise de "orma geral, 5uanto a >tica e+ercida noe+erc6cio de sua pro"issão$



27

/ RESULTADOS E DISCUSSQES

A presente pes5uisa aborda a >tica de uma "orma geral, e como esta in"luencia no

comportamento dos pro"issionais cont/beis atuantes no munic6pio de Augustinopolis@T! no

e+erc6cio de suas atividades, e ainda em relação ao Conselho 7egional de Contabilidade

5uanto W divulgação do cdigo de >tica do pro"issional cont/bil$

!s dados 5uantitativos obtidos com a tabulação dos 5uestion/rios "oram analisados

con"orme os ob&etivos espec6"icos propostos ao estudo, analisando@se v/rios aspectos da auto

motivação e, as in"ormaçHes "oram apresentadas por meio de gr/"icos 5ue estão ilustrados

aps apresentação dos "atores analisados pelo 5uestion/rio R!OI;#I7A, GGE$

F%75)# 02 %istribuição em percentagem 5uanto a idade do pro"issional cont/bil

F(&6*! pes5uisa de campo RGB

%e acordo com a "igura G, com base nos dados coletados o presente estudo, observa

5ue a "ai+a et/ria dos pro"issionais cont/beis atuantes no munic6pio de Augustinopolis, a

pes5uisa revelou 5ue a maioria, ou se&a, situam@se entre E a G anos$ #m seguida

representando um percentual de estão situados os pro"issionais entre a BG anos, na

"ai+a entre B e JG anos não houve nenhum pro"issional entrevistado, correspondendo E dos

entrevistados estão os pro"issionais acima de J anos$

Nessa pes5uisa, observou@se uma maioria de individuos na "ai+a et/ria entre E a G

anos, pode@se entender 5ue essa maioria de pessoas &ovem esta relacionada a necessidade de



2

se inserir mais cedo no mercado de trabalho, garantindo com isso uma 5ualidade de vida

melhor$

Segundo Sanchotene RG, os pro"issionais estão saindo cada veK mais cedo da

"aculdade para o mercado de trabalho e sabendo o 5ue 5uerem$ 0ara ele, pessoas com at> G

anos de idade estão movidas pela necessidade de se desenvolver pro"issionalmente, >

importante lembrar 5ue as empresas buscam "aKer um mi+ entre as geraçHes, para os mais

velhos serem mentores dos &ovens$

Segundo a mesma Autora, uma carreira > sustentada por um processo de

autoconhecimento$ #sse processo > estabelecido ao longo do tempo sobre os talentos e

habilidades, os valores b/sicos da vida e os motivos e necessidades pertinentes W carreira de

cada indiv6duo$ = baseado nisso 5ue o pro"issional vai realiKar suas escolhas orientando suascarreiras e satis"aKendo suas necessidades$ %esconhecer suas prprias potencialidades e

valores pode impedir a tomada de decisão$ %ependendo do est/gio de vida e da maturidade

5ue tem, um pro"issional pode ancorar o desenvolvimento da sua carreira em um ou mais dos

seguintes "atores4 busca pela autonomia, pela segurança e estabilidade, pela competncia

t>cnica, pela criatividade e inovação e a busca pelo estilo de vida

A "igura de nZ G, demonstra 5ue JB dos entrevistados são do se+o masculino e B

do se+o "eminino, demonstrando percentual maior de homens atuando no munic6pioAugustinopolis@T!$

F%75)# 0 %istribuição em percentagem por se+o do pro"issional cont/bil




28

A pes5uisa revela uma maioria de homens no mercado cont/bil, entretanto, devido Ws

limitaçHes do presente estudo, não se pode promover a generaliKação dos resultados para toda

a classe pro"issional$ #sta maioria masculina na /rea cont/bil se d/ desde os tempos

primrdios onde o homem limitava@se com o comercio realiKando as vendas e trocas, e as

mulheres em casa cuidava dos a"aKeres dom>sticos o 5ue permeia at> os atuais dias em v/rios

lugares, com uma grande mudança no cen/rio nacional, porem não evidenciada na pes5uisa

realiKada$

!utro ponto 5ue deve ser destacado > o n)mero muito pr+imo de mulheres atuando

na /rea cont/bil em relação ao homem, praticamente em mesmo n)mero$ Contudo, esta

an/lise "oi desenvolvida com base no resultado da pes5uisa$ Não se pretende a5ui, avaliar se a

5ualidade dos serviços prestados est/ melhorando ou não com o "enLmeno observado$A crescente participação da mulher no mercado de trabalho tamb>m > observada em

sua atuação na /rea Cont/bil$ %e acordo com o Conselho Federal de Contabilidade RGG,

D dos pro"issionais cont/beis registrados no rgão são mulheres$ A região Norte do .rasil >

a 5ue apresenta um maior percentual de pessoas do se+o "eminino registradas, totaliKando

BD$

Na "igura GB, > poss6vel visualiKar / categoria pro"issional, con"orme as respostas

obtidas percebem@se 5ue B são .achar>is em Cincias Cont/beis, um percentual de de Au+iliar cont/bil e somente como contador com registro no C7C@T!, na pes5uisa

realiKada não houve nenhum t>cnico em contabilidade$

F%75)# 0 %istribuição em percentagem em relação a "unção na /rea cont/bil

F(&6*! .*+5%+# '* #$.( 201



30

0ode@se analisar no gr/"ico acima um 5uantitativo de bachar>is em contabilidade 5ue

atualmente estão ativos nos escritrios do munic6pio re"erido, por>m ainda não são

considerados contadores, pois não possuem registro no C7C$ 0ode@se perceber ainda 5ue

dos entrevistados são contadores ade5uadamente registrados no conselho re"erido logo, mas

acima$

! pro"issional cont/bil deve esta em constante atualiKação, devido a evolução

gradativa constante no mundo globaliKado$ Nesse sentido, Faria e Nogueira RGGD destaca a

import8ncia dos pro"issionais da /rea cont/bil de avançar &unto W tecnologia, solucionar

problemas, interpretar relatrios gerenciais, de não ser mais um mero guardião de n)meros e

valores, e sim um parceiro e"iciente, altamente preparado, prestador de in"ormaçHes

atualiKadas, contribuindo nas tomada de decisão$%e acordo *onteiro et al RGGJ, a e+istncia de pessoas com "ormação cont/bil

e+ercendo atividade pro"issional nas empresas sem o competente registro &unto ao Conselho

7egional de Contabilidade$ #, ainda, 5uanto a pessoas de outras habilitaçHes pro"issionais,

e+ercendo atividades cont/beis 5ue segundo a legislação são privativas dos contabilistas$

Considerar@se@/, tamb>m, a postura >tico@pro"issional destas pessoas no conte+to as 5uais

estão inseridas$

Atualmente, o mercado 5ue absorve os pro"issionais da /rea cont/bil não deve maisser encarado como sendo um mercado local, ou mesmo regional, ho&e o pro"issional de

contabilidade deve se prepara para um mercado 5ue so"re "ortes in"luncias de uma cultura

globaliKada e e+igente R9UNI!7, G$

Com relação ao tempo de trabalho na /rea cont/bil, o resultado aponta 5ue E dos

entrevistados, ou se&a, a maioria dos pro"issionais são iniciantes com menos de B anos na /rea,

em seguida com estão os 5ue tem de J a G anos, &/ com estão os 5ue estão entre

a G anos de pro"issão e com E os 5ue estão acima de anos atuando na /rea cont/bil,con"orme Figura GJ$



31

F%75)# 0 %istribuição em percentagem 5uanto ao tempo de trabalho na /rea cont/bil

F(&6*! .*+5%+# '* #$.( 201

0ode@se veri"icar 5ue a maioria dos pro"issionais atuantes na area contabil possui

apeas menos de B anos de atuação$ 0ode@se e"etivar essa caracteristica aos &ovens estarem

ingressando mais cedo na graduação e conse5uentemente a isso terem pouco tempo de

trabalho$

Iudicibus RGG a"irma 5ue para um progresso e5uilibrado da contabilidade "aK@se

necessario 5ue os tecnicos em contabilidade procurem bons cursos de Cincias contabeis a

"im de ad5uirirem "ormação completa$

_uando 5uestionados se acreditam 5ue e+ercer a pro"issão de acordo com o cdigo de

>tica > essencial para harmonia da classe cont/bil, GG a"irmaram 5ue sim$ = essencial

trabalhar de acordo com o 5ue preconiKa o cdigo de >tica do pro"issional para 5ue dessa

"orma possibilite a melhora no desenvolvimento dos procedimentos cont/beis$

A >tica na es"era cont/bil deve ser praticada diariamente, pois seus atos atingem os

bens de terceiros, portanto o pro"issional deve conservar a >tica pro"issional, pois se sabe 5ue

e+istem in)meros percalços > necess/rio manter o e5uil6brio social sempre lembrando 5ue h/

deveres, direito, &ustiça, responsabilidade, conscincia e vocação RF#77#I7A, G$

Ainda con"orme o mesmo Autor, um ambiente de trabalho norteado pela >tica "aK com

5ue os pro"issionais tenham uma relação ade5uada e o bom conv6vio, 5ue proporciona

in)meras vantagens para empresa dentre elas4 ambiente saud/vel em "ace da harmonia e

respeito, pro"issionais contentes geram aumento na produtividade e con"iabilidade$



32

A "igura abai+o demonstra 5ue dos pro"issionais contabeis mantem sigilo sobre 5ual5uer

in"ormação sob sua responsabilidade, na pes5uisa ninguem optou pela opção não, &a E dos

pro"issionais contabeis entedem 5ue devem manter sigilo das in"ormaçHes somente as veKes$

F%75)# 0 %istribuição em percentagem o contador deve manter sigilo das in"ormaçHes


Al>m do sigilo, o pro"issional Cont/bil > respons/vel por manter a originalidade dos

documentos 5ue a ele "oram con"iados$ Assim, > vedada ao pro"issional, 5ual5uer "orma de

"raudar documentos, "ornecidos pelos clientes, ou violar e alterar seu conte)do, podendo o

pro"issional ser punido pela "alta de conduta >tica$

Na Contabilidade estão registrados n)meros e in"ormaçHes 5ue são utiliKados por

muitos usu/rios$ #ntretanto, a crit>rio do empres/rio, pode "icar restrito W5uelas pessoas a

5uem e"etivamente interessa ou a 5uem estão obrigados a mostrar$ <!s livros e in"ormaçHes

neles contidos, dependendo das circunst8ncias, "aKem parte do sigilo da empresa$

Neste sentido o Cdigo Civil protege estas in"ormaçHes determinando em seu artigo $G

5ue ressalvados os casos previstos em lei, nenhuma autoridade, &uiK ou tribunal, sob 5ual5uer

prete+to, poder/ "aKer ou ordenar diligncia para veri"icar se o empres/rio ou a sociedade

empres/ria observam, ou não, em seus livros e "ichas, as "ormalidades prescritas em lei?

RF!7TUNAT!, GGE$

Na "igura GD, nenhum do entrevistados marcou as opçHes sem importancia e pouco

importante, pode@se observa 5ue E dos entrevistados &a acharam importante a di"inição de



33

>tica e a maioria di"iram >tica como muito importante para pro"issão, a "igura mostra um

indice relevante da postura >tica dos pro"issionais$

F%75)# 0 Distribuição em percentagem da de"inição do 0ro"issional 5uanto a =tica

F(&6*! .*+5%+# '* #$.( 201

=tica ho&e tem uma import8ncia muito grande no cen/rio pro"issional, uma de"inição

de >tica > diKer 5ue >tica > tudo 5ue est/ em con"ormidade com os princ6pios de condutahumana de acordo com o uso comum, com relação aos pro"issionais atuantes em

augustinopolis$

%evido W import8ncia da =tica para a vida em sociedade, "oram criados os cdigos de

>tica, para nortear o comportamento das pessoas, principalmente dentro das organiKaçHes

e+istem algumas de"iniçHes para o 5ue se&a >tica pro"issional$ Uma delas > entendida como

sendo o instrumento 5ue busca a realiKação dos princ6pios, visão e missão da empresa$ Serve

para orientar as açHes de seus pro"issionais e veri"icar a postura social em "ace dos di"erentes

p)blicos com os 5uais interage RC(IA;#NAT!, GG$

# ainda Chiavenato RGG, p$DE de "orma geral de"ende 5ue o conceito de >tica

<trata do comportamento do homem, da relação entre a vontade e a obrigação de seguir uma

norma, do 5ue > o bem e de onde vem o mal, do 5ue > certo e errado, da liberdade e da

necessidade de respeitar o pr+imo?$

!utra de"inição de >tica > 5ue ela pode assumir di"erentes conotaçHes, dependendo do

conte+to e 5ue > aplicado$ No ambiente de negcios, se re"ere Ws normas morais 5ue ditam o

comportamento esperado em termos de atividades e metas de organiKaçHes empresariais e

indiv6duos$ RANTUN#S, G$



34

No 5uesito, relacionado aos princ6pios >ticos da contabilidade, tem@se uma

unanimidade dos entrevistados, mostrando 5ue a aplicabilidade do Cdigo de =tica est/ se

tornando o mais e"iciente e e"icaK dentro das empresas, no 5ue se relaciona a >tica, con"orme

Silva RGGD pode ser de"inida como sendo um con&unto de princ6pios morais 5ue devem ser

observados no e+erc6cio de uma pro"issão, tendo como premissa maior o relacionamento do

pro"issional com seus clientes e com outros pro"issionais, considerando valores como

dignidade, sociabilidade e auto realiKação$

Com base no resultado apresentado na pes5uisa, deve@se ressaltar 5ue o cdigo de

>tica do pro"issional cont/bil determina os par8metros da conduta dos pro"issionais da /rea

cont/bil, sendo este um instrumento 5ue regulamenta as praticas de comportamento no

e+erc6cio da pro"issão$ Na "igura GE, observa@se 5ue EJ dos entrevistados ver a necessidade de uma melhor

divulgação do cdigo de =tica do 0ro"issional Cont/bil pelo C7Cs e CFC, en5uanto J dos

entrevistados entendem 5ue não ha necessidade de uma maior divulgação pelo C7C3CFC$

F%75)# 0 %istribuição em percentagem necessidade de divulgação do cdigo de >tica$

F(&6*! .*+5%+# '* #$.( 201

%e acordo com os dados acima, > imprescind6vel 5ue o pro"issional cont/bil paute sua

conduta com >tica, cuidado e honestidade, dessa "orma, levando@se em conta 5ue tais

pro"issionais e+ercem "unçHes de relevante interesse a seus usu/rios, ha uma necessidade de

uma melhor divulgação do cdigo >tica pelo C7C3CFC$

!bserva@se 5ue o cdigo de >tica do pro"issional precisa estar em per"eita harmonia

com a visão e missão das organiKaçHes para 5ue não ha&a con"litos$ 0ara 5ue um Cdigo de



35

=tica "uncione > "undamental sua divulgação e acompanhamento pelo C7C, sua import8ncia

não > s no ambiente empresarial, mas em 5ual5uer agrupamento ou associação entre pessoas

R%antas, G$

A "igura G, apresenta um indice de dos intrevistado 5ue acreditam 5ue e+iste

uma união dos pro"issionais contabeis em Augustinopolis, &a DD a"irmam 5ue não e+iste

união dos pro"issionais contabeis no municipio de augustinopolis, observa@se uma maioria

preponderante dos pro"issionais a"irmando 5ue a classe contabil do municipio de

Augustinopolis > desunida o 5ue não > bom para o mercado$

F%75)# 0 %istribuição em percentagem sobre a União dos pro"issionais cont/beis$

F(&6*! .*+5%+# '* #$.( 201

%e acordo com as respostas citadas pelos pro"issionais cont/beis do munic6pio de

Augustinopolis –T!, pode@se a"irma com base na pes5uisa 5ue o re"erido artigo do Cdigo

não vem sendo cumprido$

%e acordo com Silva RGG, o pro"issional cont/bil precisa ser visto como um

comunicador de in"ormaçHes essenciais W tomada de decisHes, pois a união entre a classe e a

habilidade em avaliar "atos, perceber o presente e prediKer eventos "uturos pode ser

compreendido como "ator preponderante ao sucesso empresarial, diante de sua imensa

inserção social e para sintonia entre os pro"issionais no e+erc6cio do dia a dia, o contador deve

manter@se sempre atento aos procedimentos >ticos, sobretudo no 5ue se re"ere W honestidade,

dignidade e liberdade pro"issional$



36

! artigo do Cdigo de =tica estabelece 5ue a conduta dos contadores com relação

aos colegas deve ser pautada nos princ6pios de consideração, respeito, apreço e solidariedade

em conson8ncia com os postulados de harmonia da classe$ Con"orme a relato do re"erido

artigo do C#C, mesmo sem haver nele citado claramente, a união da classe, entende@se 5ue se

as relaçHes "orem baseadas nos princ6pios de consideração e respeito, conse5Yentemente,

haver/ união entre os pro"issionais 5ue "aKem parte desta classe RCFC, GG$

_uando 5uestionados os pro"issionais sobre os pre&u6Kos traKidos pela concorrncia

desleal, todos os entrevistados "oram un8nimes, pois acreditam 5ue essa pratica pre&udica

muito toda a classe e de certa "orma desvaloriKa a pro"issão$

A desvaloriKação da classe cont/bil tamb>m > apontada como um pre&u6Ko traKido pela

concorrncia desleal entre os contadores, portanto, a "alta de >tica acaba pre&udicando nãoapenas alguns pro"issionais, mas sim toda classe$ Artigo E do cdigo de >tica a"irma 5ue >

vedado ao 0ro"issional da Contabilidade o"erecer ou disputar serviços pro"issionais mediante

aviltamento de honor/rios ou em concorrncia desleal RCFC, GG$

! escritrio cont/bil 5ue Kela harmonia entre os pro"issionais deve se preocupar na

valoriKação de sua classe e não apenas tomar clientes de outros escritrios, deve tamb>m

investir em sua capacidade t>cnica e de sua e5uipe para ao inv>s de bai+ar honor/rios, deve

ade5u/@lo a 5ualidade e pro"issionalismo dos serviços e+ecutados$ Ao inv>s de considerarmosoutros escritrios como meros concorrentes, devemos en+erg/@los como parceiros de

pro"issão, onde cada um tem seu espaço e a concorrncia "icar/ somente em o"erecer o melhor

serviço e não o melhor preço RSTAO!C(, G$



37

CONCLUSÃO

A >tica tem o ob&etivo principal nortear as atitudes do homem no decorrer de sua vida

&unto a sociedade e em sua vida pro"issional$ #ntão uma correta a"irmação de >tica e diKer 5ue

>tica > indispens/vel para "ormação dos pro"issionais cont/beis$

%iante do e+posto$ a pes5uisa realiKada respondeu os ob&etivos inicialmente propostos

pelas pes5uisa uma veK 5ue "oi poss6vel analisar a relev8ncia da >tica no e+erc6cio das

atividades realiKadas por pro"issionais cont/beis no municipio de augustinopolis – to, bem

como analisar o conhecimento dos pro"issionais acerca do assunto abordado, al>m de veri"icar

suas perspectivas em relação ao codigo de >tica do pro"issional contabil$Atrav>s dos 5uestion/rios respondidos, observou@se 5ue a maioria dos pro"issionais 5ue

atuam nos escritorios do municipio de augustinopolis são &ovens, o 5ue caracteriKa 5ue as

pessoas estão se inserindo mais cedo no mercado de trabalho, com relação ao se+o dos

pro"issionais nota@se 5ue a maioria > do se+o masculino, con"orme a mesma "onte de dados

em relação W categoria pro"issional ainda predomina na pro"issão contabil, no entanto na

mesma linha de pes5uisa nota@se 5ue h/ uma maioria de pro"issionais com menos de 5uatro

anos no mercado de trabalho$Atrav>s do conhecimento etico do pro"issional contabil augustinopolino, respondeu@se

pergunta 5ue norteia no presente estudo 5ue consiste em saber de 5ue "orma o comportamento

>tico tem in"luenciado na atuação dos pro"issionais cont/beis no munic6pio de

Augustinopolis@To, identi"icando assim 5ue os pro""isionais de contabilidade do municipio

presa muito o "ator etico no e+ercicio de suas atividades, bem como procuram trabalhar de

"orma clara e licita, a"im de 5ue ha&a uma maior valoriKação da pro"issão no municipio em

5uestão$

#spera@se 5ue este estudo possa contribuir de "orma positiva para 5ue os pro"issionais

contabeis atuantes no mercado de trabalho no munic6pio de Augustinpolis@To venha utiliKa@

se dos princ6pios >ticos para o sucesso na pro"issão$



3

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42

APENDICE A T#7*! %# C!NS#NTI*#NT! OI;7# # #SCOA7#CI%!INSTITUCI!NAO

%ecreto de 7ecredenciamento da Fundação Universidade do Tocantins Termo deConsentimento Oivre e #sclarecido Institucional #sta pes5uisa est/ sendo realiKada pelo S)/RENATO PAULA DOS SANTOS aluno do EZ per6odo do Curso de Cincias Cont/beis daFundação Universidade do Tocantins – UNITINS, como Trabalho de Conclusão de Curso @TCC, sendo orientado e supervisionado pela pro"essora, #sp$ %&eis' (elena de Ara)&o*oraes$ Seguindo preceitos >ticos, in"ormamos 5ue pela natureKa da pes5uisa, a participaçãodesta organiKação não acarretar/ em 5uais5uer danos W mesma$ A seguir, damos asin"ormaçHes gerais sobre esta pes5uisa, rea"irmando 5ue 5ual5uer outra in"ormação poder/ser "ornecida a 5ual5uer momento, pelo aluno pes5uisador ou pelo pro"essor respons/vel$

T#*A %A 0#S_UISA4 A RELEVANCIA DA ÉTICA NO EXERCICIO DAS

ATIVIDADES REALIZADAS POR PROFISSIONAIS CONTABEIS NO MUNICIPIO

DE AUGUSTINOPOLIS - TO

SUA 0A7TICI0AP!4 AutoriKar a aplicação da pes5uisa nesta organiKação, bem como, adivulgação do nome deste estabelecimento$ Aps a conclusão da pes5uisa, prevista para G denovembro de GB, o trabalho de conclusão de curso, contendo todos os dados e conclusHes,estar/ W disposição para consulta na .iblioteca da UNITINS$ Agradecemos sua autoriKação,

en"atiKando 5ue a mesma em muito contribuir/ para a construção de um conhecimento atualnesta /rea$

Augustinpolis3T!, 222232222222222223222222

9ucicl>ia Teodoro de Oima IKidoro Coordenadora do Curso de Cincias Cont/beis @ Unitins7-4 EB SS03T!, &uc'teohotmail$com, R @B$ Tendo cincia das in"ormaçHescontidas neste Termo de Consentimento$

#u 222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222, portador do 7- n$Z4 2222222222222222222222222222222222222222222222222222222222,

respons/vel pela organiKação 22222222222222222222222222222222222222222222222,autoriKo a aplicação desta pes5uisa na mesma$

Augustinpolis3T!, 22222de 222222222222222222de GB$

22222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222

Assinatura



43

A0#N%IC# . – CARTA DE APRESENTAÇÃO PARA AUTORIZAÇÃO DEPESUISA

A Instituição222222222222222222222222222222222222222222222222222222

0reKadoRa SenhorRa,

;imos por meio desta apresentar a ;ossa Senhoria o Sr$ 7enato 0aula dos Santos, portador de

7- nZ EJDBSS03T! e C0F nZ JJDB, aluno da UNITINS regularmente

matriculadoRa no E Z per6odo do curso de Cincias Cont/beis, no Campus de Augustinpolis

@ T!$

Solicitamos, se poss6vel, autoriKação para 5ue o aluno supracitado possa realiKar a pes5uisa de

Campo necess/ria para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, 5ue est/ sob a

!rientação da 0ro"essora #sp$ %&eis' (elena de Ara)&o *oraes$

! aluno compromete@se a cumprir as normas dessa Instituição durante o per6odo de e"etivação

das atividades$

Sem mais para o momento, colocamo@nos a inteiradisposição de ;ossa Senhoria para outros

esclarecimentos por ventura necess/rios$

Araguatins,22222 de 2222222222222222de22222$

2222222222222222222222222222 Coordenador do Curso UNITINS

9ucicl>ia Teodoro de Oima IKidoro$



44

A0#N%IC# C @ UESTIONARIO

1/ I'#'* '( .)(,%++%(&#9 (&68%9!

R E a G anos$

R a BG anos$

R B e JG anos$

R acima de J anos$

2/ S*"(!R *asculino

R "eminino

/ 5#9 +5# ,5&34( &# )*# (&68%9\

R .acharel

R T>cnico

R Au+iliar R Contador

/ T*$.( 5* 6)#8#9# ($( (&6#'()!

R menos de B anos$

R J a G anos$

R a G anos$

R acima de anos$

/ V(K #)*'%6# 5* *"*)*) # .)(,%++4( '* #()'( ($ ( '%7( '* <6%# < *++*&%#9

.#)# #)$(&%# '# 9#++* (&68%9\

R Sim

R Não

/ D* #()'( ($ ( '%7( '* <6%# ( (&6#'() '*;* $#&6*) +%7%9( +(8)* 5#95*)%&,()$#34( (9(#'# +(8 +5# 75#)'#!



45

R Sim

R Não

R Xs veKes

/ C($( ;(K '*,%&* # <6%# .)(,%++%(&#9\

R sem import8nciaR pouco importanteR importanteR muito importante

/ V(K (&** (+ .)%&.%(+ <6%(+ '# (&6#8%9%'#'*\

R Sim

R Não

/ V(K #)*'%6# 5* < &**++)%# 5$# $#%() '%;597#34( '( '%7( '* <6%# '(+

(&6#'()*+ .*9(+ CRC+ * .*9( CFC\

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A RELEVANCIA DA ÉTICA NO EXERCICIO DAS ATIVIDADES REALIZADAS POR PROFISSIONAIS CONTABEIS NO MUNICIPIO DE AUGUSTINOPOLIS - TO