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Nán lindemos, iinréin. deixar ilr conimeiilav aqui, n cano, *'""«* ., rimei rn» a puliliiar a t(!t|inMti dada peln " importantíssimo Con- ili.p Vscional de Trnhalhn a .«insulta do IVn Club, não somente em minentarios. como ainda na Integra, Ksse formidável Conselho du Trabalho, <!«"• foi «reado espeuaj- iile liara volueionar os dasos "de Irahiilhn" achou que. visto a .fissãn de intellertiial não represcular *,lrahallioM, não éra de sua miieleticia dar resposta a lonsullas ilaqiidle neiiero, V. no entanto. , avallaai.a a.aa allrnilr |iala naa.aa ala Sa i',cl,e Alv.rn. a.aaanlala- ¦nla alescanhariata. ..ia, aaa.aalan, alaaaiclla «.nxubaia aaa «aal.dadç liiidantr (eclinicip. piibli.-ár.i um parecer achando nao ser viável, nlrn rias l.eis visentes. o ampani sob t|iiai<|iier forma, ao miei- NESTE NUMERO A GRANDE REPORTAGEM MATTO-GROSSO MYSTERIOSO grande eníiuette-cxclusiva realizada pelo escriptor Krancez JEAN BAZIN ¦ Tiramos nos nn eterna "biijraillc" da burocracia, perdão. Iiitro- riria nacional sem -nlier liem o <i"«' pensar. Se nãn é ila eompeten- ia do Conselho do Trabalho responder, romo devemos interpretar .s i.» lavras de um iH» ¦•eus mnnhros? Como 'palpite" nu romo .' , ,'„"".'.'- F.a "»a.a ca.a Ii,a'I.-.I.. ,1a ,¦». ala .;«¦>•. " P'»" ,,ãn ,1a i.alellaaaa.a 11'a.il a «ar a. aaaaa. Lt„. la.la. n»a c.aaa ecuios" qne por ahi andam nem cncilaiu dlss... Alias mio c eom- níelaaaslvel aoa ««islã lailcllaaioal aatala ana.arllhaaa larra a|iaa Iam tudo, cravas a Meus. alr mesmo analplialiel/is que e uma classe cuja rviliucão prcoeciipe a todos os povos civilizados. ( *,iir o Brasil, .iravía ala» -aa. t / rraanlaa Ia. aaa*liaa. Ha lar. Taaa nata. olamaa .ritiis o Mini-trrin iln Trabalho lia-de encontrar um meio tle am- paro ainda que seja eom os famosos 290$000 diários, romo tem «in cedido. a, „. Claaalla .1, Soa.a. aaa aaa aalreràla. aarcaa aaalaraaaala caa. , aaci.ãa ala l.naa.a Coaallha. a aapllr. aa. noa.a. cal laja. da 'O cinlio" o caso c n nriividcurias que prelende tomar, dir.entlo sonre , ..radia da mamata da ,a.ar.a « F... riplar... Jara.li.la. a Artistas: "_ Na roaasatma daa 1' K. N. I lula ala Baiano* Al't* apnaenle. orna a.aaaala ...... ...alialo. loi aeatliiala aaa, «.anda enll.a.laanaa. aa dtlaaada d. Balaiaa, Piérard. a.anatttaai laval-a a .aaa pau. anda a L itlBilada. a I.aal-a adoplar ali. Sa cancra.ao doa P. F. V ca. Parla 1 *.mia7iiiro-atlia»»Jí.Lava aa ardana do dia a aanmvla. En, naaeln F ES N. Clab «Hll»jrm-I^T»M»^^.laí»l|a¥5HB«^JSSSSr aa ai aaèa teAaaa dará ara Bnanaí> JlrM;-anibriSg. l^r U^RiBI-, üãla dalvòlS Tlcvanda ,-ada dalajacía Itoaüalhar paf »a aflaiicao rm sen pai/.T Ante* de formular esse projeclo, pedimos, como rr* natural, asi lart. ala. Con.allao Na.ional ala T.aoaüia. para qoa ao, indicaaaa aa j litises praticas para. dentro das leis vii-eiites dn trabalho, orgaiiiíar- , „',„, cais» asslileneia aos ei-criptores idêntica as que foram . in-tituiili-s nara outras elasses. Como a resposta multo tardasse »sso fui nn abril) e nosso (teimado devesse partir, tomou o dlrerlorlo do 1' I N a «i a tarefa, orca ninando o projeclo a que acima fli refe- , rciicia Apparece açora, selr mezes depois, o parerer pelo qual pre- liminarmente o Conselho Naeionpl (In Trabalho julgou "não ser fle sim lomitetíiieia resposta de consulta nos moldes daquella" (a re- i'arr-lo è do Ceuselliol. Comorelieiidenilo enlrelalito que devia dí/cr ¦iktiitia coisa a respeito, o Conselho de Trabalho, declara ser impôs- —,,,,! 3 .,..„..-,„ a, uma v.dsts.i paca-Junptuojlpse^MiJlorM dentro da let ilí Irahalhn expondo arsumentos ile inviabilidaaè~qire-Tlí!!ultani ri,-, .,',-.(imlicci-iiento da situarão actual de autores e editores. It P. I S Vluii ilu Brasil transmittiu ao illustre jurista .leplilado Levi (-itnciro, o projeeto por elle enviado ao Concresso de Paris, presidido pnr ."-ules Itomaius. Aquelle parlamentar não o julíou inviável, pois m..ii «ua as-knatiira e n de nossos sneios dcpuLados João Neves. Fer- , pala ahi i ques(r,ii? Com puiirnridade. ctual fosse eleitora, talvez. I ira o nlisor- » Sc fo^sr ante podia ser. - O sr. Claiiilin i ii de ami/ade i- considera»;; ntaram o prujeelomas eimlado l-cvi Carneiro tomara a io cremos. Se ao menos a classe r. João Neves não terá tempo Ia sua entrada para a Academia. Souza esqtieee-se de nue por uma para eom elle, os iIlustres Edis islem pro;/:los nn Câmara que sempre "emhirrei" eom o dr, (íctiilio Vamas Não jrosto delle lireifo que me assiste... mas desde aquelle caso com o nosso de Carvalho passei a olhal-o com outros olhos. Afinal o íão p lãn feio mmo o pintam. Ora dizem por ahi Que elle n maré de •interesse" por ludo que se refere ao verdadeiro •ii da nossa terra. Não seria pois, muito mis cfficaz que 0 , Ciiili obtivesse dn Presidente um apoio? Para que proem mtade, q i-dc-lMía-voivtatlo? Ilima hora lembrei-me de i|ui a a Academia. Bella nceaslâo m inteltectual e amigo dos que i-lo Deus tem um sorriso 'f ¦LJÊm w n PA01M ¦—iü^— ANNO 1 - y.y'2lmmmmmimmt MURRO Mtt)NFl!S,\() ISII.l r.GKAL :mT Machado de Am» - UOM CASMUHKO - Pas. 313 '" ySÊ^'GERENTE ' '¦'^E'* ' ('c ^am:irs° c Almeida | 2MC.$BI W^ê\ w ^^sP"|B^B.* 1.^^Skr '¦'-¦ *&^ÉÍkwrXmm¥¦<¦¦'' WWFr^''' '"f^ÊmW- Um10:1^. ¦Xf%§:"^ BOM \\»\u,'\.l,X~t'-,,» ",J'."nr .',-, .,,r^Mn,'lâ'.\lt,''n^r!^i.''U*'',"-^".:'"'- ...li.-ini-ii. .' li" IM-nli*. .Io ¦„ ln.l.i il» nuinilli»-ps ..ii* ni.. iii.inn.le.'. Piii'i',1' iipcsipki in ililn i.iniiieni iiii.iiriiu-**'*. I in |icda.'ii «1'atide ficou dn nutro lado. miiiii-ihi' :i r..tlav.i. ii lii'U..:i .un' íiinii iiiui o.s Deuses no <U.nii|io t que lioje vive eom as mulheres tia huitiiiiiiicii u" .'ni-Vil" -'«ii*" iii i'i"i m -i' V- c|:i- iipiiirinriim-M*. Hn iliit- ju.: a-aVi. ladinerrs e h.i dia.- nue iSo na-.-.-r. 'ITni jtwiiitk.. lon -a.-U.-iiTi'1-t..i. qm> ii (pre-iiiPi|M.'»o dos Homens fl™ peiilliln un suo sombra ... MAIS OU MENOS REVISTA dos MALUCOS n Mpfctaeuln mil* diverti- do f luxuoaa do Hlo. HOJE: Quinta-Feira 1'slri'ii da (raudr nltrac^Ao ebrfHitn da Europa Les 1 WEEKS um emocionante ATLÂNTICO Conclutão do grande romance MADAME TALLIEN da Princcza de Chimay AZEVEDO AMARAL: O Germânico Sllbii). IAYME ADOUR DA CÂMARA : - Novo Rabelais |0A0 UE BARROS Cultura Portugueza ADALG1SA NERY: Um poema MOACVR HE ALMEIDA: 3 sonetos. EXUPERO MONTEIRO: Olavo Bilac MINISTRO SOUZA COSTA : Creação do Ban- co Central. ÁLVARO MOREYRA BRICIO DE ABREU - ANNIBAL M. MACHADO. - MANUEL BAN- DEIRA LUÍS CARLOS JÚNIOR EDITH MAGARINOS TORRES CELESTINO SIL- VEIRA. FAB10 LEITE LOBO JOEL SIL- VEIRA. OMER MONT' ALEGRE. MOIIES- TO DE ABREU. WILSON DE A. LOUSADA. i'*RITZ TEIXEIRA DE SALLES. JOSUÉ' ^ONTELLO LEÃO MINTZIS. SYLVI0 D'OLIVEIRA E THEOPHILO DE BARROS ESCREVEM NESTE NUMERO Com illuslraçõc» de Santa Rosa Jaybas Andréa ~,.«* .. .eAugmtojKodrtftue& _ BRICIO OE ABREU O POETA AU DITADOR Uabrleje DAnnunzlo loi eleito presidente clu Academia de Itália, para substituir Marconl. O poeta, que é miliciano, enviou ao **r. Mus- sollní. a seguinte carta: , ¦¦Grande companheiro, ciiele dos combatentes tia Itália, meu clioíe: Conhecendo embora a ms- nlia aversão pelos cargos c apesar de me te res approvado e secun- dado em tempos mnis serenos, ho- Je tu me designas para a preslden- cia da Academia de Itália para trazer úe novo á luz se»™...- annos de cultura latina e puro At- votamento á pátria latina. A joven academia acolhe e re- colhe a flor dos espíritos e dos estudos que ornamentam a nossa Alma Carena Esses espíritos c que me ensinaram a elaborar a minha doutrina numana; esses estudos ó que me permlltlram conhecer até as suas* origens remotas c divinas, até As formas extremas do (uturo, a nobreza e a opulencla da gem que ralo e escrevo. Para tal fim designado, na Torça Insigne em que mais resplandecente surge puro trabalho. O' companheiro! Em II de encontro ao meu peito mais Italiano das eoracOes. invencível dos destinos. " Rerers". Vittoríolc, 21 de seten 1037". entro a obra do mais se vae Setembro. Setembro, Maio dos pobre* . ¦. Os rentos doidos, que vieram do mar, levaram as ultimas tentativas do inverno. Que lindou dias têm amanhecido! l'en- samentos felizes, acordados com o sol, andam sobre a cidade, entif. as onttascentre as montanhas, entre as nuvens.- Os jardins, pelas alamedas, a água alegre dos lagoa, sor> riem o seu sorriso de estação nora. Ha pantamimas à beira das anotes, bailados no meio das folhas, Quando a noite cãe, e as sombras sobem do chão para os ramos, elles adormecem, não de somno, os jardins poetas, de sonho ... A seiva que os ascende do fundo da terra, traz-lhes o retorno das vidan ficridas e perdidas... Vêm nella, na anciã da resurreicão, que encantaram, mãos que foram beijadas, corações ain- da batendo ... As ruas parecem de um pai: extranho, daquelte velho pait cuja paizagem incerta nos apparece, ás vezes, e logo desappa- rece, nas palavras de um verso, nas notas de uma musica, num amor, numa dor ... Que luar! Que rosas-' Ao silencio da noite, na solidão ua noite, não se sabe se são as rosas que illuminam ou se é o luar que perfuma tudo . . se vae Setembro ... Mas deixa a Primavera, turismo solto, entrega de pon- los das altitudes, vida de dentro para fora . Tempo vago e sumpathico ... "Salve-Rainhe do calendário ... Evocação, illusão, evasão ... Primavera, symphonia inacabada ... " _ íamos passear na floresta Emquanto seu lobo não vem ..." Até para o anno, Setembro, se Deus quiter. Bom dia, Outubro! ÁLVARO MOREYRA Sl ÈltoOlÉíliL. ^ r^ ' a\ I 3 -y

A11A E EVELYNE, •rio, ¦—iü^— REVISTA dos VERA IIARCINSKA

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f a m ii h in pn 1111 s 111 ii r .THE 2 RBKKOÍS

ro ml diluirafio nn VMlHIrii da siniidr I

•rio, no tíe setembro iie um

DOM CASDirector - BRICIO DE ABREURedactor Chete —ÁLVARO MOREYRA

GRANDE HEBDOMADAI

NÓSOprojecto do P. E, M. Club

Em o "Glolm" (Ic limitem, o osrnIrevista sotiri* o "Amparo, em lei.nha pfla~-qnal vem o 1'.uno CniiRresso rm Biiruo(ir o eonheiiilo escriptor

m-, inti-lli-cüiiu

r Cláudio de Soma deuartista", cam-

, Club do Brasil trahaíliando desde o, Airps, Se outro* itlulos nãn liv«sse a sen

¦M-rlptor iiaiilista Uiinila São VauM re» lia and o »(««i bastava o Ar se trr pus to á frente ile tal inicia-ti iwmui iinifiiiida gro.lii1ii.iP r s.vm|>athia.

Nán lindemos, iinréin. deixar ilr conimeiilav aqui, n cano, *'""«*., rimei rn» a puliliiar a t(!t|inMti dada peln " importantíssimo Con-

ili.p Vscional de Trnhalhn a .«insulta do IVn Club, não somente emminentarios. como ainda na Integra,

Ksse formidável Conselho du Trabalho, <!«"• foi «reado espeuaj-iile liara volueionar os dasos "de Irahiilhn" achou que. visto a.fissãn de intellertiial não represcular *,lrahallioM, não éra de suamiieleticia dar resposta a lonsullas ilaqiidle neiiero, V. no entanto., avallaai.a a.aa allrnilr |iala naa.aa ala Sa i',cl,e Alv.rn. a.aaanlala-¦nla alescanhariata. ..ia, aaa.aalan, alaaaiclla «.nxubaia aaa «aal.dadç

liiidantr (eclinicip. piibli.-ár.i um parecer achando nao ser viável,nlrn rias l.eis visentes. o ampani sob t|iiai<|iier forma, ao miei-

NESTE NUMEROA GRANDE REPORTAGEM

MATTO-GROSSO MYSTERIOSOgrande eníiuette-cxclusiva realizada pelo escriptor

Krancez JEAN BAZIN ¦

Tiramos nos nn eterna "biijraillc" da burocracia, perdão. Iiitro-

riria nacional sem -nlier liem o <i"«' pensar. Se nãn é ila eompeten-ia do Conselho do Trabalho responder, romo devemos interpretar

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paro — ainda que seja eom os famosos 290$000 diários, romo tem«in cedido.

a, „. Claaalla .1, Soa.a. aaa aaa aalreràla. aarcaa aaalaraaaala caa., aaci.ãa ala l.naa.a Coaallha. a aapllr. aa. noa.a. cal laja. da 'O

cinlio" o caso c n nriividcurias que prelende tomar, dir.entlo sonre, ..radia da mamata da a.ar.a « F... riplar... Jara.li.la. a

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Ante* de formular esse projeclo, pedimos, como rr* natural, asi

lart. ala. Con.allao Na.ional ala T.aoaüia. para qoa ao, indicaaaa aa jlitises praticas para. dentro das leis vii-eiites dn trabalho, orgaiiiíar- ,„ „',„, cais» dè asslileneia aos ei-criptores idêntica as que foram .

in-tituiili-s nara outras elasses. Como a resposta multo tardasse »ssofui nn abril) e nosso (teimado devesse partir, tomou o dlrerlorlo do1' I N a «i a tarefa, orca ninando o projeclo a que acima fli refe- ,rciicia Apparece açora, selr mezes depois, o parerer pelo qual pre-liminarmente o Conselho Naeionpl (In Trabalho julgou

"não ser flesim lomitetíiieia resposta de consulta nos moldes daquella" (a re-i'arr-lo è do Ceuselliol. Comorelieiidenilo enlrelalito que devia dí/cr¦iktiitia coisa a respeito, o Conselho de Trabalho, declara ser impôs-

—,,,,! 3 .,..„..-,„ a, uma v.dsts.i paca-Junptuojlpse^MiJlorM dentro dalet ilí Irahalhn expondo arsumentos ile inviabilidaaè~qire-Tlí!!ultaniri,-, .,',-.(imlicci-iiento da situarão actual de autores e editores. It P.I S Vluii ilu Brasil transmittiu ao illustre jurista .leplilado Levi(-itnciro, o projeeto por elle enviado ao Concresso de Paris, presididopnr ."-ules Itomaius. Aquelle parlamentar não o julíou inviável, poism..ii «ua as-knatiira e n de nossos sneios dcpuLados João Neves. Fer-

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ahii ques(r,ii? Com puiirnridade.ctual fosse eleitora, talvez. Iira o nlisor- » Sc fo^sr antepodia ser. - O sr. Claiiilin iii de ami/ade i- considera»;;ntaram o prujeelo mas

eimlado l-cvi Carneiro tomara aio cremos. Se ao menos a classer. João Neves não terá tempo —Ia sua entrada para a Academia.Souza esqtieee-se de nue por umapara eom elle, os iIlustres Edisislem pro;/:los nn Câmara que

sempre "emhirrei" eom o dr, (íctiilio Vamas Não jrosto dellelireifo que me assiste... mas desde aquelle caso com o nosso

de Carvalho passei a olhal-o com outros olhos. Afinal oíão p lãn feio mmo o pintam. Ora dizem por ahi Que ellen maré de •interesse" por ludo que se refere ao verdadeiro•ii da nossa terra. Não seria pois, muito mis cfficaz que 0

, Ciiili obtivesse dn Presidente um apoio? Para que proemmtade, q

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'ITni jtwiiitk.. lon -a.-U.-iiTi'1-t..i. qm> ii (pre-iiiPi|M.'»o dos Homens fl™ peiilliln un suo sombra ...

MAIS OU MENOS

REVISTA dosMALUCOS

n Mpfctaeuln mil* diverti-do f luxuoaa do Hlo.

HOJE: Quinta-Feira1'slri'ii da (raudr nltrac^Ao

ebrfHitn da EuropaLes 1 WEEKS

um emocionante

ATLÂNTICO

Conclutão do grande romance

MADAME TALLIENda Princcza de Chimay

AZEVEDO AMARAL: — O Germânico Sllbii).IAYME ADOUR DA CÂMARA : - Novo Rabelais|0A0 UE BARROS — Cultura Portugueza

ADALG1SA NERY: — Um poemaMOACVR HE ALMEIDA: — 3 sonetos.EXUPERO MONTEIRO: — Olavo BilacMINISTRO SOUZA COSTA : — Creação do Ban-

co Central.ÁLVARO MOREYRA — BRICIO DE ABREU- ANNIBAL M. MACHADO. - MANUEL BAN-DEIRA — LUÍS CARLOS JÚNIOR — EDITHMAGARINOS TORRES — CELESTINO SIL-VEIRA. — FAB10 LEITE LOBO — JOEL SIL-VEIRA. — OMER MONT' ALEGRE. — MOIIES-TO DE ABREU. — WILSON DE A. LOUSADA.i'*RITZ TEIXEIRA DE SALLES. — JOSUÉ'^ONTELLO — LEÃO MINTZIS. — SYLVI0

D'OLIVEIRA E THEOPHILO DE BARROS

ESCREVEM NESTE NUMEROCom illuslraçõc» de Santa Rosa — Jaybas Andréa

~,.«* .. .eAugmtojKodrtftue& _

BRICIO OE ABREU

O POETA AU DITADORUabrleje DAnnunzlo loi eleito

presidente clu Academia de Itália,para substituir Marconl. O poeta,que é miliciano, enviou ao **r. Mus-sollní. a seguinte carta: ,

¦¦Grande companheiro, ciieledos combatentes tia Itália, meuclioíe: Conhecendo embora a ms-nlia aversão pelos cargos c apesarde Já me te res approvado e secun-dado em tempos mnis serenos, ho-Je tu me designas para a preslden-

cia da Academia de Itáliapara trazer úe novo á luz se»™...-annos de cultura latina e puro At-votamento á pátria latina.

A joven academia acolhe e re-colhe a flor dos espíritos e dosestudos que ornamentam a nossaAlma Carena Esses espíritos c queme ensinaram a elaborar a minhadoutrina numana; esses estudos óque me permlltlram conhecer atéas suas* origens remotas c divinas,até As formas extremas do (uturo,

a nobreza e a opulencla dagem que ralo e escrevo.

Para tal fim designado,na Torça Insigne em quemais resplandecente surgepuro trabalho.

O' companheiro! Em IIde encontro ao meu peitomais Italiano das eoracOes.invencível dos destinos. "Rerers".

Vittoríolc, 21 de seten1037".

entroa obra

do mais

Lá se vae Setembro. — Setembro, Maio dos pobre* . ¦.Os rentos doidos, que vieram do mar, levaram as ultimas

tentativas do inverno. Que lindou dias têm amanhecido! l'en-samentos felizes, acordados com o sol, andam sobre a cidade,entif. as onttascentre as montanhas, entre as nuvens.-

Os jardins, pelas alamedas, a água alegre dos lagoa, sor>riem o seu sorriso de estação nora. Ha pantamimas à beira dasanotes, bailados no meio das folhas, Quando a noite cãe, e assombras sobem do chão para os ramos, elles adormecem, nãode somno, os jardins poetas, — de sonho ... A seiva que os

ascende do fundo da terra, traz-lhes o retorno das vidanficridas e perdidas... Vêm nella, na anciã da resurreicão,

que encantaram, mãos que foram beijadas, corações ain-da batendo ...

As ruas parecem de um pai: extranho, daquelte velho paitcuja paizagem incerta nos apparece, ás vezes, e logo desappa-rece, nas palavras de um verso, nas notas de uma musica, numamor, numa dor ...

Que luar! Que rosas-' Ao silencio da noite, na solidão uanoite, não se sabe se são as rosas que illuminam ou se é o luar

que perfuma tudo . .Lá se vae Setembro ...Mas deixa a Primavera, — turismo solto, entrega de pon-

los das altitudes, vida de dentro para fora . Tempo vago esumpathico ... "Salve-Rainhe do calendário ... Evocação,illusão, evasão ... Primavera, symphonia inacabada ...

" _ íamos passear na florestaEmquanto seu lobo não vem ..."

Até para o anno, Setembro, se Deus quiter.Bom dia, Outubro!

ÁLVARO MOREYRA

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Page 2: A11A E EVELYNE, •rio, ¦—iü^— REVISTA dos VERA IIARCINSKA

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Genolino Amado

VOZES DO MUNDOUAI GltANUli UVItO

OI». Editor» Naeluiml

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SallnGnstão Cntls

Genolino AmadoGilberto AmadoGilberto FreyreGraeiliano RamosGuilherme de

Almeidaflcnrijfirc fimgctliEnrique Rodriguez

Fabref/alJayme de Hortos

Jean liazinJosé Lins do Rego

jõrãcif Camargo./«cr/c dc LimaLúcio CostaLuiz FilmandoMario dc AndradeMarques RebelloMaurício de Lae

l-illmMoaei/r Deahreit

,'>.„¦.'-, MemlcxSelson Tabajára de

OlireiraOcíario Matiffobeira

Orezles llarbosaPedro Cdmon• Pritfjruíc flt- Moraes,

.\>7<rIteiií Thmllin

~"~~-

Rodrigo Mello Fran-co de Andrade

Rodriqo Orfaiio /¦'".• :.-.„< I Ir l'inln

Rubem tirar/aSrviti Huarqite de

Hnllmitltt'rr'-iãt> t'a ('tinha11 'ilfsan de .!. Lnttsadae outros escrevem

filtra

¦ida

C«Rerlaccão:

It. llt) 1'ASSIÍIO iEdifício (),l.-iii, 11."

- Sn!,, 11117 Tclc-phoiic, VI - 1712

Dirailcn-lirieio de \breu

Redimi,,,- ChefeÁlvaro Morrura

St'('i'ofiii*ii)ií dcn>(l;iicíio:

(!n>cr Mont'. \leqreí Iml .Silrviril

lii-roli-: ('. rie lninarf/o e Almeida

íícducloiTKAnnibal Machado.

E d i I li MagtirinosTones, Celestino Sil~veira, Manoel Ran-deira, Tficopliílo de

II a r r o s, TavaresBastos lícdactotes

desenhistasAugusto Rodrigues e

Santa RosaDOM CASMURRO

dá plena liberdade ;isons redactores e col-laboradures. por issonão sc responsabilisapelos conceitos cmll-lidos em artigos assi-a'ii;uios.

.ti ri.su1 üTADOS- nas.

PAGINA 2

O GERMÂNICO SUBTILA fliiiira do espirito e a subllle-

¦h nus e\pressões du peiisiunniloiinicíi Inrani predicados do tento-iit'0. Na guerra e na pn/. no jogoia diplomacia, nas ereaeóes dau',.e e nas e>,pci'iiln<;õcs plilloso.ilileas o germânico citiiicierlzou-e sempre por uniu certa contusãoim lauto crepusciilni". de (|iic só'ciycla poder eiiinncipnr-sc purainpiimlr as ictías e nos gestosnua kinuit direcln, vinlenlH e nãoaro brutal Sahlndo rias neblinas.

, letiln apparccia manejando lm-iliciivelmeiile o marlelli) demoli-lor do mnls popular dos ricuse- do¦fiiiheoti nordlcn

,i-,t.iv viva

,'lma gcrinaiif i. que a claridade ea destro/., eliganlc n.ts acrnbucl.-,,ria liilelllgent'1.1 nue dlsllugulam oespirito itnliatu. Nn alma ria Ita-lia llldj era radlosn e a luz men.ill.ina seria perfeita i-e não a ae-cldeiilassem us effeltos dc claro-c-i'tnn dessa stiBt Ilesa que tunia.ia os homens da pen insula medi-

•sires sem par na arte

AZEVEDO AMARAL

Octavio Tnrquinindc Souza

Bernardo Pereirade Vasconcellos

Jn«é Oljmplo, IMIlnr

(Knpeeml faro DOM CASMURRO)outros nío comprchendessem ¦?peii-tameiiio hitltii» do seu Inlcr-locutor. A verdade e « mentirapolarizam a,- tinas altracções malslorles que o homem pôde sentir.A alegria do eonlaeto eom a rea-lldade e o prazar dc ser fincado ar.cellar o erro eomo authenllcn ex-pics.sáti verídica, sáo os dois mar-

sh eterna anela de satisfazer dese-los npposlos c antagônicos. Uc.sdc

:, Renascença o italiano, torna-senn civilização .lo occldente o nv-li.-ia máximo tia rcallznçãí

em captiekiade para uma fe ro-basta e eunsiriictiua. O sybnntls,-mo qttc preferiu ns doçuras da vi-dn con furta vel e alegre ás gloriasda esperu epopéa. convertera-seem umn stibltn vocncitu paia o hc-rolsnto. O Individualismo desme-dldg, animador da cobiça, que tor-liou o Itatluiio liiconipanivel factordc producção da rlqueüa cm teirasnuvas e Incultas cedera o logai aumn abnegação, que levais a,, re-nimclanicnt i do interesse próprio

proveito do ciitranriei-lmcnl

inclii da alma hur

* nutril.slEll-(iifficil de illuriii

próximo

arteenga-

\ fascinação que a Itália e osliniios sempre exerceram sobrehomens de oulras raea= derl-

n-se do encanto seduetor danbiuacáo de umaclareza rie entendii

que vem perturbando o mudesde u fim da euerra. entresurprezas com que vne Innovaas laboas antigas está nos |pnrclouatirio o espectaculo rie tinversão ria-; poslçõer occuprdurante séculos pelo allcmãn e'" 'lano. O; entliusiasta.-

ir ,) iu - -íhi iJi«, cm. in. ,-I, d?.v-*n

'do Eslado fn.sclsla

''!'~ —*—*nrtn -t.«o -|T.ireri

¦i.detei,lll.)quinzemisii preia

afílnrreglm rie t

nrriin.v

hilidad" fazi . que os

amorplioscs -ra n mal? elogie dapsychologln «iiiseBuira toruar-si

clássica dn povo italiano, Sesuiido'—;- »-¦""-- --.-->.-.enes pronagandisia.s mnndiacs doFaselo. Mussoilnl realizara lio seupnvo Incrível mutação psycliologl-ca. O .scepticlsmo transformara-se

aiilDuir a uma cuiidiçáu allmcnt.ir,por Isso que o llnllfuio para lazera sua iiiac/tronada paci pelo trl-C.i duas tezes mal.s que o iranc^z

é a mais surprehcndenle modifica*Ção da alma penlnsular no regi-

i (atO supre clfelio ,

poucoiiiirngem e muita coisa de ef-

tfclto da propaiínnda, que honra ostBchnieos de publicidade a serviçodo governo de Roma. Mas errla-mente a acção educaclpnal rio las-rlsmo coti.seguiu modificar pro-fundanicniíe o psychismo iíalia-no.''Alnda ha pouco.; me™cs unijornalista americano escrevem'onos columnas do "Netv York Tt-mes" resglstava a melnmorphoscdo temperamento do povo, outro-

Furop:tri.slc

lUbll¦oueda rcstauraçãri do Império R,po Unham podido libertal-o do pe-so da* melancolia. Entreianto c-s.transioniiaçáo que bem ,t? pode

id.icioi(içimiiin.ido prl , lm ui.) heiolrona mcntalldiidf nallana foi tnr-iii.r d uiai-. -ubii! dos europeu»creança de prlto nas mãos rudesde uni barbam d onorte, A viagemtrlumphnl rio Ducc a Allcniaiihnsob -,\ ostensiva dramatização dahospitalidade cavalheiresca e ma-unifica com que o Ftiehrcr retri.biiiu as bandelrolas rachlticas damodesta recepção que lhe fizeramha Ires annos cm Veneza, aiirr-senta aspecto profundo, quasl sepoderia dizer e-,olerico. Duraintestes quatro'dias o velho Mephls-toplirles coetheano qu? dorme a

nha na alma ludesea, deve terdato alguma; rlaqtiellas gargalha-das nue o eonlraponto dos me=-Ires il a lia nos soube traduzi t ro utanto realismo

Mil -. parque o allemão se esquecesse deuma humilhação, que através dedez .-.'vulo.í .-ymbolirnn sempre pa-

rn os eruditos dn üernmnia a dl-mlnuição dos deste n dentes aosvencedores de Tculburg. deantedos morenos e pretenclo,s(w |iovo.s

"transitlpiTvus. -A. lembrança d*qiul-Ia peregrinação m'tlTiiiil-, .em .queum authenticn k.tiser .illcmno 'ul*ajoelhar-se nos pés de uni arro.ganle papa Italiano, para pedir-llie que o livrasse da excoininu-nliáo, sjbrctivc no subconscienteuermaulco como pcrpcino e.silmu-lanle da Icléa cie desforras belllco-

Esse anlIqulsMiiio complexo deInferioridade, em que a psychana-lise pódc lalvez encontrar uma dascausas preclpuas de tatiios acon-teclmentos da hlslorla tia Europa,deve ler sido felizmente dlssluadopelo aetun] visita rio Ducc. O pe.legrino desta vez náo é allemáo.Ma." transpüz ns Alpes em senti-do Inverso. Trouxe como iiltin irecordação de Roma as noticiasdo patrulham ent o Internacionald^ Mediterrâneo bruscamente rc.baixado tle lago fascista a águasdc ninguém, onde até modestasnações de lerecira ordem fls^all-zam as diabruras de submarino;mysterlosos. mas culo segredo ri"Polichinelln foi reveladi em Nyon.com inexcedive! fe.lia de retlcen-

. por esse "enfant terrihle" u

poequando o destinoseu interlocutor- so tev,-,-õc.í de cordialidade, eusua meino.la se tlvc.vsenIodas as lembranças ri0 ,Tríplice Alllanca e u'e ncaso jiiuHo mals rccenleversaçnes rie 'ShíSíia Nuderla sei- mal.s hospitiiiéi:t.tnio, depois de havei

i dlsclplliii liazlsln. a cn novo excrelt , allcni.n

me.-mo aprcndlrto a.gundu o.ganlr.ai.ao dn.s ca:

sociac -:*.ac:o .sr. Mussoilnl retorn,,Elcrna sabendo que HIU,fallgado em abastecer ,.Franco com recursos qmpeão das direita-, he.-spamsabe aproveitai F. ,. ,grave, o Fuehrtr, conf.ir:Clscreeões Já transpliadiiIras capitães, teria lei:claramente ao -eu hospeRelch não quer xiDer ¦-,cações mediterrâneas,vale a dizer qu cm Reimals Interessante que -ceixo da Europa ccniiri:a opinião de ser mal' ¦-.-corcliilidade Incieza

Entretanto, em I* ,-¦

1

fascismo. afflrFiiropj-mie p » .rr. i,imT:rtn ]

Hitler nào sujeitou o .'eu !io.spe- |Oe n Imposições pcnltenc'*-'. Comuma generosidade mahr que se ;P"dcrls esperar de um alleinã:. i

Unos ria Europa. Clonge dos te.-npo.i clianos desfruetavamreelda rie serem os i:litirss do Velho Mi;

Aliciei liltiiinvmcMlc. relendo oleu Rabelal; numa cdlcão deenri CIouzol E preciso ler.ni.-, dentre para se chegar ale ontaco desse exemplar nalconlolo-ico das letras fraiirezas

N OVO Rabel aisTanto

rie quat]mpo uibtet a do. por

aindai e de uma senslblllda" pode olhar rest-rospe-

Valerv Larb.uiri que a li-a moderna, da Renascençafsos dias, esta animada em

teios: Rabclais - Jamc

Jaiffne-Athttr da Câmara-(Parti DOM CASMURRO)

um século depois: "Rabclais sur-tout esl liicomprelienslble: son li-vrc est une ínlgme. quol qu'onveuile rilre Iiie^pUcable' est une

i le I le femme avec des uieds et uneoucne de seipenl ou de quelqtie

lautre bcle olus riiirormc: c'est un

moialc fine et Ingcnleuse et d'unesale corruptlon".

Voltaíre aos .10 annos náo o sup-portava e até duvidava rio bomgosto de quem manifestasse sym-pathla pela obra de tão extrava-gante escriptor. Mas nos GO annosconfessava que sabia de cor ai.suns catltulos dc Pantagruel e

monde Ia plus vive" F se penitencíava de haver dito ou trovatanlo mal da burlesca cpopé.i

ureiiensivèis. Rabelals criou a II-teratura rranceza: a sua descei-,-•tJclIci- c numerosa: dc Montaign-a Analole Erance.

Náo se oode nonar que teve Ra-beiais. em vida. um ou outro vi-dente á maneira rie Larbaud S~o criador de Garaani.ua era mal-.tpreciado Eeralmente oolos seu-coevos. é nos-::ve! nue .loyce sejacomprehendldo e amado lambemnele; mstero; nrincioalment" cl"pois de *'Mort a Credil", àc Ferdi-

:" glgan1 ¦ d; Dublin-.i m.-i- .-omplicaUi-i

altos e baixos, de-cuiiii.-.cies Insonda-

'ic um monstroAo lado da nrosa syncopada, sc-

-mi ni o- ocriodiis lonaos. derrama-ti.¦• sobi*< oaüln.is e mais paginas.

pei-iodo-, oe se perdei- a fole.

i-r-^.- .iTIVir- filí UU". (lll.:7"scTl'plTt-tL:'-.,-mal.s lidos e discutidos nelo= mo-lieniiMas dn mundo inteiro. F. ai.' UU.--I1C (,;!.' d.'clara.^e nr.o com-iirelinirier "Derialus"! .lovce era a ;nmniitla de todos os cciiilteeimen-

'

ii.-- A -nin enriosiriade rie saber:i(l.i.r.i u.ii* iodas as sclencias

'.".,niiizai i todas as itlillosoDlilas, i,!¦¦ cecr,;, a cseliolc-ric- . r-;v.i ummlMo rie Aristóteles e s Tliomaz idc Aniilno. E como imaeem rie tu- |ri,, isso- Dedaltis e Ulysses.

O mesmo Larbaud. descobridordc csíTintorc.s esquezil.;<- ril^i.' que inão tinha recílo de atfirmar que ¦rie torins os contemporâneos Ja.ni"s Jovcc ê o. único que chcg.ná :-.' posteridade.

'

Rabclais foi tambem julgadoin conip reli ensívtl c inexplicávelnclo.s contemporâneos. Hoje ain-da c duro dc sc nellc penetrai,mas sc chega á sua "substantlel-lr moelle" cnm aprazlmento e atécom vohtpla.

Delle dizia La Br.iyéic. mal.s de

Dia de? Santo AmadoÁntttt dc li ttttta era utJu.Cm dilúvio fie angustia i orienta minha cahcça.Meti ventre ern pegado «i terra, »." "tf~evir~tra-cnt-Mt«d» e u» njtjxelias^&icgrçcutasr "—'"fia haria prautn cia tilttts vozes.tni dia nasci nn ti.Coltii/mi uma infinita ternura em meu coração,Acariciei cuut meus olhas os teus.E cm meu olhar calhcste f fores.Deslumbrada, não senti que haviam pousado em mim foi aQue meus pés haviam perturbado as águas da regatoE Iodos os peixes estacam colados ú minha pelleMinha tabcllcira toriumsc como a raiz na profundidadeSempre huiitida de ternura pnra tuas mãos cansadas.Mi larnei mansa e lisa como a pedra lavada pelo mar.Agora minha aai-gaula sri sc abre para espalhar entre t> *•E deilar ao vento de outras'terrasCânticos á tua existência.Vesti-me de iacinthosE espero que me possuas á víxla rins gentesPara que todos saibam que só luí."< o meu CREADOK£ nn SENHOR.

as aves do ceu,

ADAI.GISA NERY.

nrrnnc.tMHi.

POESIA CATÓLICA".utigii intitulado — "FOI*-

. CATÓLICA" — rin nossalabnrador Murilo .Mendes,

mn lapso dc composição 1vr: "Servindo de trope.

a católicos e falsos espiri.listas", quando fl illuttlrror escreveu: "üervindn d» ;pecos a calollcòes e falso* |-iiiliialista»'. \(|iii fica atificacão i|iir fazemos afim

evitar malen tendido! nc

Paris - son &&&&r: O MAIOR E 0 MELHOR JORNAL DE TODA A EUROPA

2«OO0*OO0 dc exemplares de tiragem diária. leu-dii-o não só ficará a» par dc tudo t|iiaulo sc passa no mundo, comoainda rejralará o so» espirito com artijfos, reportagens especlaes. ro-njances, curiosidades, lirmadas pelos maiores nomes do mundo inteiro.

TOME UMA ASS1GNATURA DE PARIS - S01R

Cultura PorluguezaNão -nri-iíantos dizer quem é João dc llarro; — nio

ha im Bra.iil quem não o conheça c admire. O illii-trei-scrlptitr |iortntiie/ vem de publicar no numero dc irrra-feira ultima ile "A Noite", o artigo, (qur rte algum,) ,irt(é tuna resposta, em parte, a um outro do iu.smi riucior»nhre »s inteiki-luaes pnrtneueze*I que achamos ile ;i inde intere.se |iara aquelles qne amam r -abem adnnr.ii iactual litteratura de Pnrtntal.

O ,--.-:„:ç.i I..,.:..- riiüii o,.'.,, -iu.uic;o i>iv..-,.., u. mtlb- iind' i-ifcr-c-*: i i.,i,„ic i.iniia \rir ori;;iii!:-.a(iii i-.-m -cn: Bd" longe F-iic mnnile>ta-sr g.- vize= -sc.iáo .tU.-..l:i„ WSrelativo ^n-.iicio ¦¦ ,1' iiiuu.i íutliirercnça d.-i .c-nt- iliam.H,.. ,--.,-. ¦

i|in ni il i mim ii i I, ii revelam sempie cun-ít^ssoi ;i-¦ B

ereto c qu,i>i ,(*m-n-r Un l'Ui mini n ,i n ln-n; -j- Hposto, i, cxhibu-úea .iimptuosas Ka.sc,: .- meiíiM t ^Mlf^^^^r-- :.i> ¦milde. porque c üllio rie \o;itn«es meditativas c •¦< .~^~~*^~ -,__ »Infles meditativa* c(Ia,*- dciotaripi th iji-m é ri.ric. A sciencl» íncapu/í- ri-: „ii,bi,-ici:lardóc-t o salisfacócs dc ^inur-pruprlo. O seu tmimpbo c lentequer outro. JE raro ít terilica un tendo que o i)roiiio\f:i >- ise>ei'iinieiite'c lonvlctaintinte *r saerllicoii Costada, dese ia ri-no presente. Sab,.- iwi^m. que trabalha mai- iv.in o futui---para o dia dc liou Solnv nl- -nftíwt -se~r— ¦ ¦o preHlttlo •¦

eecbcndo. ..."Cadernos (i,i Sem.. Nova", que Antônio Sc;

-• i[iio cwi._:irimiiiiM-l reii'.-.' .i, iloutnnn e critica -jcr,tro.-..iln. Contem ii~iií:ii-- i...fii;,- ^ tonivreuc:-.! <i: Sérgio Carte-.,.".)'.,* cnrtesiiiniMlio 1,-al" i)iie o i:o:a-'.el eiv.il".' nriiniincioi! .*•idade Popular ti- Li-iina pam ri nimeinor^i ¦> c-ítncnarid , ¦"Qlscurso rio Metiiodo" Como todas t,i olyas dç;-"- i)cii.-,ií:ira-se i.qul uni exaustivo it.niiccmi^nto rio" ,*s;-umptii umaos.nsiçiio c unu -a-aça rie otylo. í-ue torna c diliicil ilicui,a in-truldi,s e a ignorantes da plitlosoplila dc Descaitcs M.,-elucidativa difsertacão de Sergjo que pretendo lalar aniiraque reDiv.vntani , valem ei - c o.- outro- nunit-rosO!, -.iíIiii,!,a ¦¦Sv.iiji Nui.i"' iiHlilica .D.ii.i ;, Li''luia poi-tusíici'.' Si in u :iü

a que se lll- compareSoro não existevkls editorial

Os -Cadcrnid» i -".is catesoptores naclonac;

i eipccial tle diílusão litleiaila ou sclcnlilic !-.¦-.iirjiigcirOi .iiitlço.-,. tli.xleruus ¦¦ euiiirn :' -

--èsplteacãli..(laí_theona.-. i- descobertas quo têm retolucionudo mitado as tecluiici... uü""!K>si"j"nrmiiD-----teetttvt^3w--,,«,*-+eii-ii)!- -«nili-economia, historia pedagogia, moral. - nada fnIta na rtildadacoll-etanea Hernanl Cidade. Rodilgucfi Lapa. Bcntn Caracn S.:ma Joaquim de Carvalho. José Reglu. Caslello Branco--títrare: Pnho da Silva. I-obn Villela Azeredo Gomes M.nques Brás... \'Campos. Luiz da Cantara Heys, ulcm dc Antônio Scitiio - ,-i.- 'rii- nomes rio- collabiirudore» •• :>itnn)'ador;.- d.» -'Caderno-' Osil. p iu va vel mente ii*o .ts conliecciã totlos. No brilhante DOM (MURRO telo mn artiço dc Brlcio de Abreu ,-m que . iilu.-ii.jornalista se queixa, alias, dr que tjs Intellectuaes l;i isileiro-s o-"-'cam complctamontr o "autuai espirito portuguez" l-;siunii.io. ii-ainda bastante alheios un- aos outros. íiiii-ll-ctiiin-,- i,i,.,..ii- :ro-5iiRzes. e embora não icnlta niuila vulpa uo e,,so. aoceito a ¦ ¦-que aliás mc nào c ilirlaida. de Bricio ..i- Abreu Accrescenierentanto nue na "Seara Nova" c nos n-iis "Cfideinos" v* cn.*,*r.'-sc colltc. unia ria.i mais vivas ¦_• Inrtcs ,-XDii-r.TÕcs iii> iiicntaliclurida época Sábios dc larao icnome. pi^nadiires e nocU' de ili.'através das suas .^riinas >ãv, reluudiniio. .nicnuimi.i e c.-clarc:-grande parte ria no.-.ti nivcatudc - e ,v.i propiin ci.ipeiti ¦¦¦na re d em piora tm-rfn. fvidpntiíiiifnte. ,„i-k>. ---'vi-i.-^ .,1b-i-.ii.,-aesmrcompacto e homop.enlon sa influí

.-ciiiio d

;egue obter novos -. eulliusiasticos adpeiDuma maneira iieral. ,.i escrivão ¦:. .

ou estuiecm a educueiio das mullirióe.-.e-iiiani redu-trios a i.i.-ik- c.ondiiião |.- br"Seara Nova" - náo pura elles mas oarie ~ mctteiiim niinibm.s A lemerana e n.iun-lonilicar '¦ despertai' o luteussc dn grey |i--lo-'.nos, pelas Idéas que movimentam

j-u^ interprete-mundo, pelas

de belleza que o dignificam c exaltam Abnecatla missão! Nrm !?'sc.tn apreciada liuje. cemo i quanto ,- rteveil» sei Mas a Hlste:"veeistarí e louvaví, ,io Intestisar c defiuii h accão lecunda ele (),:provas no prosiesso r vi'ilii:at,'5o inlelljctiial do poi,* portunuc:;

Lisboa, setembro

.lUAo m: BARROS

TRÊS SONETOS DE MOACYR OE ALM EIDA

IE VNuniii aurnifl rie lividn? misterioü,Knlre abismos fatídico? te arrastas:Queima* a* maus nn* turliilhõet- elérens,línsíini;tteriU*i nu pedia a.* mãos nefaslas.

lli iíucs-Ie a ii* siies: desces »«,* cemilerios...E. na Irevn « ,n«i Inpidc»- que afastasNunca nmirá*., enlii claiõe? sideteos,A passagem rir Deus nas noite* vastas...

I>etif marcha nttí iclami)«gns!. — pninlíims(i ralo V. ii nrvalho: — lleiif sovrj n»± flores.E, na ânsia eterna que le arrasta e inflama,

No martírio das minhas caiieianças,Tive raivas, blasfêmias, desvarios .K ergiti meus braços, hitlos vomo lanças,Conlia ns aslros stinamliltlos e frios.

Porque jamais os soes. em noites mansas.Mascassem luz nos meus lalae» transvios.Abri-me em ódios e desesperanças.Como um vulcão sw abre em clarões bravios.

IC. — ciiiU'1'ii rie Hiiatemas e assombros. —Tudo queimei cm bnizas de loi mentos..E, hoje. (|tiF o amor riespenha em lama e escumui

IE C IEDeus dos que sofrem! Deus dns i|tic, sentiuü travo amargo das angustias, vãoEnchendo o mundo de um clamor infindo,Rebentando num grito o coração.

Deus dos fortes que vivem, repetindoA tragédia riti Caucaso e os que sãoCristos crucificados sobre o Pindo.Auieoiadn» dc sangue e rie ilusão.

Deus: Se no horror deste Sofrer medonho,Hei dt vencei poi fim na anciã divina,Bemdigo a dor, bemriigo o meu sofrer,

Erras scir ,,.E.w i-liini.ii ifcssb- altutHdi

mivii enlit us abrolhos.rlunib cn. leu? damores.ardi nos leu.' olhos ..

— (oniAlTOjl,,. II lll

islelaçocs, a escureedu meti teciin aos

sonhos ás estrelas.

Bcmdigo o iTendi! todos Oi astro:E todo» m abismos n,

ue me arrasta ao sonho,

ê . i ' 7v' --&:iiX'* :-'-.;-^-li-tf I

Page 3: A11A E EVELYNE, •rio, ¦—iü^— REVISTA dos VERA IIARCINSKA

fWtttri:r"-™™-:.*çmfr,t.

André Gid^^^^^^^

DE VOLTADA U. R S. S.

«M llhfllo rsnlra a Kiimi*Artfcor* VwoM Rdllnr ,,, If

PAGINA 3

ROM A N CMADAME TALLIEN

(Co no lusa o)

mem di intuiu Jiisln Ki'iiii(if.o ,-uraiinm o Senhor Príncipe de oiilmny a» tubmtiain. nem murinnrloa, a tu.do quanto *' lealdade • o reconheci-monto me obrigaram. ,.

Plfiimnunlc ¦¦oiilliinie tia bondade tciivullii-iilsníii dn Senhor Príncipe deflilmay, eu llie recomendo todas napudíftM (iiie me erant curas, pelasquais nao pude maniIíiMar-mi*; no-nltaçn mu nobre rnruçAo.Ho apelo, em vio, pnrn .

Rm 11 ile Janeiro dt* 1B

inho iki t

ji:Confiando nos filho». Thírêsin nfto

iiKiginou qur |iii(lwM*ni pftr

desh. Tul

Esse «,in'l rini-

REALISTA E. REVOLUCIONARIAromance histórico da PMNCEZA DE CH1MAY¦1'rmlticcão de EDITH IHAGAHINOS TORRES

. iiMia, .-¦.prcssAii (ic "

mn I Ltirlu poliiUIl. Nllt) emomento anormal, rui que os sou tidos possuía, na nin" BnbylinAo prevalecem, O povn se lembra belol "apropriado" adela, como i conheceu etn Clilmay, [Momi . Nn interior se enconirte írvmiii pnr Miiii*r;.ii(,',S(..a nu-dii-vius, <!»¦ dnl-riidos. c.inio el» mestcuida vf-in: íiintindii nu caminho es- cnu. m primeiras cartas dosmiro flui' mnrRCa o rio, A aparição Hios Ciilninj', Numa calxoialr«/. diafunu ¦ roKaçanle véu, se- ouro. encontram-se alguns 1(tn Indo-lhe o vulto, Idea Usado n-ln um» elinvlntui.

pe.-i.soa mais

'-1 r.

dade tillda i

ente. ta! nAo so d

Ciilmay.í consagra. O

mordedttras rte ratos, quando e

rp)sm ripslliin princesa,ouiro descrevia *ui llbrrs deslumbram

in de Chéreblnl, afim ri.

evltim as reuniões das rndiv.a trazendo seus I

açu

Mons. (ormnnilo escurasomem, que arresi-e n perspectiva-Orlentaiirio-se peto "Tratado «obre o*exterlorra dita parque. t Jardlim", nodutiuc de Harcourl e'árvores e ensínriaií, .consumado; tio fundo., folhagens'¦uras, em prlinclni plano, arbuelnros. contrasiaules.

Durante (iiw.e unos, enquanpanlinva u crescimento dosntielt-os, recordou n passado.

i maço iii- i . . AsVnr.

ioda

R-ibvSo

. |in|)(

esquerda, nn gaveia fle-sr dedicatórias, quadrlnhas.bons c ijiaus. até rrrorclaci

lirliii-ns 1nfsi.nlík visto Hs eriançii(•iíi-Ti;"l"tnjiii lnitibém. de*n!r rrác

ni Inuitiuav;"!». O.- pai-. i]ii:i"Como vocí sobe, princesa de cm

i criança nfto aptu

d(i par- 'nulo ., "Serfis alndn Mme. Caljar-

1: n !||>/ iaa,.' i

¦es TALLIEN !

min a -r0" nomp f|í(.M(. „ sacnflrlo da I tis i

prlnetsii¦olln-llie '

bem subiu ¦,

papel dn princesa r desmaiava, com clm rto teslnmrnlo de Alexandre de'scgulr aliviá-la. iim-m. afia ¦¦'' ml lunm.i arle ((insnmailii, ao muni-iarem S.li;iii-. moriuioi liii f*imi iU p. | |i|ii ||| | , i, , |„ ;,0. j ,e ,,,n .i vhV-a lio seu nobre cspc.n. ilesa pa- ve, c ii.K1, f Mme. riíKaTTniTriliic me|fiia. desde tanto .. As forem foram cantelo drrfido havia setf mios. como nrMn- S:vion rir ser extluíiii do im-ii pau*, um ] Isiltundo. pouco ;. pouco apruviiiiii!.- , crlvaiUnlnclro Uni vizinhos de Couvtn, por um nnrl dr ouro. em que mandei cracar do-sc o riespulnce. Quatrn din-*= mau'-li-a:'.-, rie caçada. !n Irlrii-- ifip-xPliisuivcis rsia lin-lsn tarde, depois da partidB (ic Edouarflr-:,:n isso da. limito mais idéia de* Aijurl.1 que me Impediu dr ser exl-1 RUlillamcnle. ciilioit cm ühouIh Pnia nuf seus ímpetos juvenis. Sen ca- .ido da França mni^a o scrA rio meu lido rsio de sol. tfio Eílido romo imlcr se exterlorlsn mcllior, atinvé.- .uraçfio-. 'mes rir fevereiro em Cliimav lluml

ipanhol e perde on sentido». Carrennni-nn, pnra dentro, um padre. 4spressas, administra os sacramont», •A noite, pelas dei limas. Mlnvtt ludonciiiiiido, Achavam-,ip presente*, sú-iiienia Aiplimisc e sim Joven esposa

PoDre princesa de Chlmay, quetonto vivera, timlo pnriee.eral Oi qu*ti velavam aentlam-sc jA tallgadou,mas pnra ela chcgAra o eterno n-pouso. Seus .funerais foram pompa-sim. O sino dn lorrr dobrava finadosO eerltiionlnl llturglco transcopre comtodo o requinte do fasto espanhol.Uma ultima bençAo, uma ulllm* «ai-va e os presentes se dispersam, dtl*vntido o iwqulfe sob a guarda de re-lidos ns.

Durante n noite, apesar da legisla.'-Hu une luterdltnva sepultar, na tgre*.in. seu corpo desceu a rrlpU. E' ai(pie ele, repousa, enlre um doa Alsa-ee e o príncipe de Ciilmay, que ae lhe

; reuniu cm 1H13| Maria Madalena loi cioriltctiiia porj luivcr. rom .seus rn belos, enxugado,ins pis do chrlsto. com maior hu-j milíie.rtar .onio supremo apelo da pe-cadura. que bnie no peito, auas maxl-ina rulpn implorando toda contrltaa rlrtiiínria divina, o enrpo de Thí-ré..|ii jv.z atravessado, no caminho, doaliar, onde o sacerdote passa, sempre,parn celebrar o Santo Sacrifício -daMissa.

Mas. si Deus perdfln. a lembrançaamlifoi fi™ A vm metálica do oarrUhig *n-

tn od I I6n sobre o túmulo de Madame Tal-o me. I lien cerln flrln bem conhecida fleTlnlin I nmn operem revolucionária: "Cabe-

mitigo Jacoblnc. porítn. sú Irims Iipkmis, ea ma milhai netnu...".ut mm ponto. ThíréslM, sl tosse II- vre terln, natiiralmenle. abandonado I A Revolução e uma aliada que ritoJoseph rie Caraman por amor no dia I perdoa.em que Julgasse que rom i, sua pre- I Chimav. 17 de fevereiro de 1036.¦ctiça. fiíensc alterar esse senlimonto ! -—-—Ia ner agora, libertada, pela moric ti) — Eplnnl. no departamento deArliiiva-se multo mal. csiiatiiitram lo- Vos,;.', i-f.ui a i'-i)ic;iilidade de fabrl-pri;.ssai. ISdotiíiid Cuburriis. nm-ide- ' rnçSo de imacens, estampas.rado celebridade medira e um dos pre N. de T.cursores dn liomcopnlIa. '• . .

Chenou. beijou a m.lc e. sun con-| '2' — Cem anos mais tarde, quasi

liberdade?veedariciro. desinteressado, qi

enes Conserva a liberdade,hor e o tiiitls nrecloso bem

iurfiidio

A P FI S l> I C EAitqnvos nn íASTELO de cm-

MAY - PAPEIS DE ESTADOCIVIL

laüclmentc de Thérésla Ca-

Chimav 'Peças l-lfil.Atos de batismo tíe TliírCsm

barril», doa fllbos (H-SHi,Atoa de casamento des pnls

barriu, de Tliíréaln cabarrus d'¦seph de Clilmny (25-351.Atos de falecimento de Tln

Cabarrus, de um de seus flllio*38).

PEÇAS NOTARIAIS

Irfcio Cabam»-Conténs

vé.i-!.-t iioo-nn.

CARTAS DA PRIVtriA DE CHI-MAY. NAS(ln\ CAHAItniS

A seu marido, n príncipe de Chi-tnav i315-7:i.

A seu fillio Joseph 1743-8111.A sen banqueiro Heerenbníoek .L'"l(l

3791A M. Pougens. do Instlluln mt!-

De seu marido, Tallien (D2!l-fl'De seu marido, o príncipe de

nay HORO-UBP.De seu banqueiro, Beerenbi

1371-2791.De sun mfle (M08-MI3).De seus filhos (1185-12311.De Pougens IÜ42-994I.De diversos (ministrai crubntundn-

cs. tabellõcs. etd (1305-13571.Notas diversas: I,Hto< de eoninf

14-010.14-7601.Notas ipasslm).Minutas (1538-1G051 ,

ARQUIVOS NACIONAIS

bÓCUMÍENTOS TMPUESSOS

Le Monlteur.Atos du Junto de Salvação Publica,

mbllcados por Aulaid.Louvei. Memórias relativas a Re-

oluçflo Fran cisa.Conde de Paroy ~ Mcmrtria;.Chanceler Pasqtiler _ Memórias.

mmlÊÊmm***™'ÊÊ*i*****-™*mM Ucnri (In Monlherlnnd"p Mulheres sem homens

M f> ai,,,,,,., lalla... - a <a.„d, .aa.cessa de Pi-rt.

¦^^^^^¦"^¦¦¦'^^^^¦'¦^ Veeehl ... IIwmmmwKmmmmerrtBmmmmmmm

MADAME TAI.IJEN

^ Papaia apaa

ann IIH.

Fim

DOM CASMURRO INICIARA'no ,imiii-iiiarinnÍNJe romance 4 GOTJl»¦ de Colette

tom, lncontes,tave)uieiafinidade. Seurevela um cunho original — Inconfundirei ressentlndo-íu da pectilinridade de todas as sugest*soliaes. O tacto e a sentido dominan-

Conio L-la próprio diz: "J*»iMm affaniés. le besoln vÉhementimiiher vlvantm des loteout nufeuillfa, de* plumes tiedes. 1'émou1le humldití d« lleursl.. "

ns caracterlsllciImpiesslonam t

E' diz André Lcng tunilií, cheia de vida

Lendo "A Gata", vêm-nos iria os adoradores desse bichaleuíado todos fií;tir^s lltistr?-: 1do das letra**... E. desde "plutarco. Esopo, Ovldlo. ciiatcau-brland, Rlchelleii, Mnllarmé, A. Pran-

HüfiO.Vlctor que chegou a ver nos gatosfls acadêmicos. Beaudelaiie se fefamília dele.*, dliendo:

premeneDans maAlnsi (pi't . .Un beau ehat. foro, doux

I M 3ÊÉ& '«8 fl ln'-HH %¦ E "'""'"^ 1uf ría r"iri". nío ac|4 MaiisfleSd bem Inferior a Colette, i- llmt ^^1 'M ¦n*^H a&l^ denunciar nas suas figura." feiiilul- uno saSiiicuic rm quantidade como em!é ->M :PWw -4 , Í&S ^^B«f^^^^H^: -^SS "as., I valor df iirodiicãn li;i*i.iri« fiiui-"]

;!§$:|»B| -m~l S^^^M "Pín-"|l nue laço o m»u rei raiojj ) ,.-j *-c| t, ^-^rxta^-ynrtrrrTjÕeii Mans-

j ^HjU ¦» -1 ^^ra^H^^I ^^Kl*. ^^| Fm LofMrna et Matliiem -^ m\wmWSÊmm\m^1fa "*

t ^^^mm\mmW9&9rl^W^^mWm\ ^H^^l ^Hl r'!" prl° ^^H^^i^PI^^^^^^^^KV-'..XMváwalHll * '£.' V1. * mmmummu^mmmmuuuuu\ íf b(.m 'ifW^Lmmw "'^H^Btf!^5^B n* n,ln,,a f^^m\mmmT :^^l ^Bi JEBf TB^y^^B ^ff^B Mi rtC Cm WÍmm\wmm3mwm)«~-:^t^m\ '^^^I^^^Rfl IG^^^^I ^^B "í^E"'^S - "^ "* mW 'ÊÊF* ^^L\ Mm '

a dedo o mais te- <Z!ãiÈÉ& ^í^l ^^kAfllf "/, 3L *. sB m\\\ \\m\mÉmm\\W' " ^^^1 'e ii* ^^^aL ^Kl^Hfl1^ -m í..Jf W?wÊrÊÊmmm\m mmm !

i-.n fora franceza que ji foi ar- I ^^H i^^^flí' '' ¦ ¦¦'-T^lj>-A^^^gS Colem* com a sua cal* favoritadesdenha |fln ^K ''* """"' '>**

^JjtvÊb^tMmcom independência. ^| ¦LaHHM^; ¦.

f^H m lleid morreu multo Joven t Colettedurante unia Sk^SI ^^3HÍ^^I ^Bl letras lia mais de qua-

Itindar um i^KS hI^P^^^HI Itie belesa e se pôs a vender '^^^^S|H mmM%WÊ0vitmmm\ MPHHf Estudando-lhe em magnill-

obra . ,-VB^^^^^^^^^HBMHP^^^ .JÉf*1^"^ mente mostraem blsirr a*> i t * ^^^9^^^^^^^^I^^^^V^>-'ih, jj iBSMB^^fc A l",Rlnn d* '

nc da mo- \. * '-

^H m\ÍÊl0Smm\m\ kk1 lor i rlnelra gp iU, ^^^

1 mcT^- '.''a',,» ^^^^^mmmmWmí » ^^1 MC 1^C^< * ut* iwmWmi-/mM HP"!M I k ——"r.- difticil dííia i|^Éj -tr J,.*iji ^m\r' mTW^W'1 ——-muito a um repórter, BB&K fflttflü • li - flH .' H^f. I \mWã». ^ft ^ ^—W nSmV "ML -W •

Inl m\\\\ ^H

WSm\mmmmW&&&m\-

BfflPnWWlir m II- < ^^HMSaZ^M ra^B»Sn|S» ÍSii.Sf. *tt^^W"•oi*is :.tfl'•'- Lm^H^^Éj

flfl B!w iK^t' "

mmt'à£mm%'^ y^tt.

Lafonlalne... viu a mulherformada em gata,

Poi dal. dcasa fábula, preci!e, que Colette tirou a ideta do acu

Os personagens são: o ma-rido, a raííc. o cresrio. a mulher e a?ata... Quàsl nada como disse umcritico, mus nesse quasi nada estátudo... Porque a gata de Chartreux...

m animal? E' ela aquem Alan ama de verdade... Elarepresenta a outra de quem a mullieisente elumes. a oulra que franca.

Cana

Colette .i» folio sobre a mulher moderna -tizendo-a tncopaz_ de compreenderSe amar o homem como éle espee

i

se dito hoje ao Jornatis- HM^ MmWWmmW/. '¦ Ho talhada.*; para èle. SS|11| ^ff*-JPw $ ' HHfavilr c.íes dois trunfos, SK| J* < V .. ¦bK^HI^Iiam sempre — ousadia t ^^^™*^ ^.a.i—*>*- ¦*¦

|-- 'WMWffiMsmB£

Treu althudes de Coletl* f i ¦^Helt^^n por experiência Dvo- - , H^^HW^^^sua vida de imprensa psX'X X^t^Êí MlPr

Inalada por Intenso es- *" ^mmmW$&&&aliás, não faz se-íreao. debalde! Ela se reirtitn sempre. t ,¦¦ (.

depreende da serie que no; conta WHrde *'La Vagabonde", piraçOes. sn.is "alxCic di* mtilliet pre- ".?¦¦ HHH

s' seus livros silo com- coccmcnlc [in-vcriidn peln vldn. Ela .':¦;.,. ¦; S^^KSsigVaflas. a Aline ile "Fmimc Cnrkrl" Hetice :7í...:pX--.- f<i!WÊmmWmnl-Tropez, ainda crean- Meré de "Vaenhiinde". Lea de "Che- i

%Emmmm%<mela (mais tarde a nossa ri". Paniij* de "Serinirte". Em "Naii. !#..;¦*-JbMH^MbIeceii n capitão perneta, «ante du Jeur. ioiso de começo, se "CSfl^BMbem critico muslcill eslnmpn um;i cuia nulctitiL-a de sua wâ.JHHBiem se casou. mãe "Sidntiir Colcile" d'.' l.iiniloy A Tk^'1!!^^^-os primeiros foram. "¦*- casinha que caí di.v.crc.c i* n sub. «Si'; "

|iBHIi¦¦ com o nome dele. slndn e::!s!cnte rm Sainl -Trocei'., cer- ^ffijdivorcio r. logo apto cada rie vldeiins. Ali, se encontram fi§N

¦Ins de preconceito. cadellnliti hraliHiiconr r a çtil.i cin- *t - :j.im tempo, Colelte se jonla azulada — a sua fí.Ua"" qtieri- ^©!MS?»egunda ven com Henrl ria que diz ter vindo de Chnrtreux. . ^tjjj

diretor de "Matln". Setts vizinhos sfio Dimoye de Setrantar, ^¦8Sp*i•eu por Incompatlblllda- Moreati. Taiti ile Ceraldy. Franel§ ^^Rilintlo fellj- sepm'0U-se Carro. Dél'".'. n escritora dn ícaictnsrrabatlinr iriicni-Hineiili". m-irtivilhiiMi.* th' e\[iMdAii — iicompa-

idarioiiu cicatiüo, mis velhice, o mioi, » vida...

0 GLOBOalem de .-magnífica reportagem,está~ publicando as aventuras fioheroe. do din "O Coram enfadar"

COLETTE E WILLY — NO TEMPO DA CELEBRE SEltlE DE CLAUD1SEEüporiencia não llie falia pnra Jul-t Mão anterlpcmos. Üs leitores jul-

gar. eln a Incontenlevei tine se da porjgarfic mcllior n romance que inicia-Incompreendida e já divorciou duas I vemos nn provimo numero, sentindo-

A GATAUM C,I1AM)E E EMOCIONANTE ROMANCE DE

C CO) IL IE T T ESERaV INICIADO MO PRÓXIMO NUMERO

CENTRO DA5 EDIÇÕES FRANCEZASRUA GENERAL CÂMARA, 6T - 11 TrI.; 43 - 1S7G - C. Poslal 3657 - 1110

AISENCE GENERALE DEENCYCLOPEDIE FRANÇAISE , ENCYCLOPEniE MEDICO-

si volumes CIHURGICALE

PEDIDOS DE PROSPECTOS E LIT TERATURA ATTENDE-SE GRÁTISLIVROS DE ARTE — BKLUSSIMAS EDIÇÕES

Todi r qualqiirr enritmmetida ile livras fiaiicciea. sej» parlirtiiar ou ileu ars. I.lvn-lto* — em ofifimns e

Page 4: A11A E EVELYNE, •rio, ¦—iü^— REVISTA dos VERA IIARCINSKA

5ÍBOT-r-n^rçrw^i-.i-^oi^ t

PAGINA 4

Í-pITrhI

i MASCARASCM BEIAO ROMANCE * ? •** ¦* *m ^-*í' ^1*^ ^^

Jo*4 Olympln, HNHBaaiHMIMliMKBHMM^^¦¦^^¦¦^^¦Mi^^MIM^HI^B^M

llsi^gê?ÍSIiO LAVOinmonlo com Tiia"'""!''"''"'¦rin"-'- .V-" v'-"'iü."n^íoet"

'nic dove^ «i*r ,-„ ¦.«bum n.duS as eícnlii^ com;- /»0r Ê'*l-

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¦>.-„ i-.,!-- <¦- "'"""'-.. ¦¦,,-,l!"' .'. -.:;" ¦ olavo bii.ac

"„'. "7Í'>,.7" r',7, ..-7 e' .c,-.il,,.--iit„l ri., | linn w-ilr. li'!;i>l<- •["¦-- c''1'1" t|'lf"' _,,,„ „„ „ -,.„r.i» t-cpouso ansiosa i mnt\tr. en térmica», numní maii io-

pru-o. c m-cii fuliie crista lir.-.i em mi» tnla-lV -"'J l-f";|i;''l:''(.' ..^ :''",*,.'.. Ilouca in<|o( noutras ImiiersonallMiiln pelo p,

!!MS rcisi.iü-.t! --,-¦-¦•. c,-i «i!,-„..-i.. !•¦•¦ |,'-,' '"- ' ;'-''--';", '"'!:",.:,', '!. 7,|. i.1"1"- n» iii.niliãs h:,-n, ,1 es, liuniidn e SM poealna d« Olavo Bilac, cm" e bcln

a juiosia'. M.-s .i" ¦¦-.-, ,-ni- n is :-- ¦-I,.-!,' ¦* "* Itoucit! "sugiu dn F^so" * 'Alma ln. tes

IniaslnaUwL <¦ H"^lr ''7'" .'.777~ ,--.¦.... i:i,i

',-.,''iin , >' ,'n ae tranca i" aso, a- r°f™1°anl0, Nlíiei dei- valiosos rmnuiicul-"-

.;,.. 7^,7 :ál.i:*.Ba'>ÍLi'ú,-ir.-!-'i lln. í;"1 '¦' '¦'¦'¦¦¦- -'¦" ," v'-"!! ;j"'"- : l.'',f''-' "7" n , ..,j ff..v, - rume' E cheguei. E, no thfpr, d!»f6 uíi*

.7-7.7--,c..1 ¦'v77',V77.':¦,'.- "i'.,--,. '¦--,!'- ih' ;'M,:'í:-ir'

•¦ '¦¦'¦-'¦ -11"'' -• v'"' s'' i,ara mim- 6Ú par* .* "(vSd« Qw* ««:í**,i>?rt« vaia ouvUaeví-ini -

, -s 71' ,,'777- ^."^-..'''-siíer.-s "' "" Itirnastnnn. n,i riildndosn íeicSo Sfl para o meu amor! V ^ nàof6 jlm ;,a)rftdor Incorríglvel.

Jj i, ii; ' >„,..,;, . ,.jrlri: ,i.u' í p-i-iri,-. p.-v ,1"*- !"''i« vc-fc.-,. mui lie, ro 'iiuinto. mas tambem um vidente dentro doír -i-JJ!, -..,,',-, ,-,,.r .,.....,-„ .;.... ,;,,.., ..... ,;,,. :¦:,-'¦ c s-i-ir-ir.- ¦¦¦ ! 'Jic- - -I:' |- _¦;:¦* í:.^„-í-i ^-1--^,-,^ ^

f ^.ipre ^=c^- o:l.,ini1(, Ja ..ufer.cl-i » >lfl ^'idii.!*-

, fí-il.í-' taiTi',"-! '¦¦.-.-:. .7 Í"mT7,7.:T","'"7Fri ii-:i'77n:a: rO çc-l'-i'j esionteaii- IM*; tua l>ftra: "Vem:" Na nuvem d* oure a na palmJira

-n--.r,;.t,ií,nie <l'-:--.-- -er l.„niüc. Ii.-,,. ^-'Ki f iml^üí-mo. Bis a fia Erali. "leda mnlíl" rt!7 a

^n^- j,'.^^'; terguldn?

w^m^^C,y.'^,'l'Z^Z^^~.^ ,i ¦!¦_- --..ii, ni, ¦, —.¦. I n)0íjB1(jmB producção ".Volte •)« In.

: mim" ^ini-n.lhp a yí'.ijltaria e o an-

PO MUNPOJOItOE AMADO

Capitães da AreiaROMANCE

Acaba de apparecer eom rríiid'

BILAC | „..!„. ...r.l.l.ra n m.l. •„» ••» Mrmn. », ,«i>. m«o. ... p.,»-. ... ¦,1. r.i,..- |ll.r.iur»„ „„„,,„.. v,ll,„.|...l-.. .-., ¦

Ahutrnlo mv .te falai' dn pronailov ( i,,i, ¦iiAi-viifn .- ..tencili'. rt" ciíinUtii uri. „,,,.,„,„,„.(,. „ mnllmr d.. ,'.iti « ¦Klnal e nnrnnturto.'. do vni.rerenoisii rfidcnii. U„,KI<,.*. n,n.-.., ¦

» rt < ll/t«'1il,<lll/l 'icii,ii-r-.i,. ,1.» ,1'-!|i iiill,',1!!,,,' l'1l"Sí- ,,, ,,..,„,,, j. tiBiit nniill... Tu f'-" HPor Exupero MONThiiw . .,fl,„. rtai llrlfM .„,n„uy d., -ducu- -'"i-i"»'1'1 [t, n ... ¦b,i.h..»,i. '""""""""'""'""¦;';:",'.':'"..,ç,'i™: ,,. v

i iH.^!,rta *t.*,m *..,.,.. «omm-n nm i-ct-no nú 'lo mu- planafl, atnní' A I^rra iri ^e^^e htt,- olavo bihc ,«..«........... ™;-"r:,';^;",t;,,; »,«...Wnl.LLn! O sol tropical rt#n-llw » lielí , , _ .„„ „ |H Caniwdo»

ile aniilM vi, e de ,imM-To,,. . ..... corpri nu, . '•»j;nm

^ |,l„l„,l., -Nr, M.nl. ,m.,.., -H- «,"_„"„¦" Árlm„ „„,„. lo,,,-,, .-Slr" i, .',",.

Al! mord-' ijue doe-- e a dOr A (rascura rto rlo, 0 Mplentloi- d" "li

Tnmbem o •"»'*" fandM»- ^•j" Para trnnKnilirriiçfleB. para n^ler,Qtia mo'fiilni aí cnrnen. r m lorturn : [v-drai.i il* encinitiniviiie. ,1» -in.lar .muno , it ¦ ¦Bdjl mun: moriln miin: n«» «" mor- cnmarem csueln*. f'ii*>'* '»^l''1'1^- l'^1; ,.-

ri„^, -,. rn '-!¦Morto por t-u nnier!

*" *"" " ™* * r " (,-"„ Inteira! ínsarolos aiini Idlllo' elerno, íorrlr . tumm i morte, pelo ni"-í" ! ¦' '¦_>

E far-n-tp rto «mor nes.-n cirno chtl- nn trislma, ch.ir.tr nn nleHri« como ._ ..B delicio da vida Q'i' " -; !'

41oso msnüiinllsine. Sei.) iientluientr-.. 0. df,vlrelnnrtr,r d,f Terra Rra-üelm1 traniimuilou.sn numa íuafi "-lon dlíeiti ln EXtremia .11'daflex Piilcmilciti,. niimn» mais io- ,.,,.,., ,,„ ,,,'.,¦ ,i- -.,:, ,n, ".Kl i^-i') '(¦¦ M...,lado, noutras ImlierSonallíBiln pelu r„, P!tll ,„,,Sr,ln mbuma corda. »,-. Iicral". 'iui- ' cem" um nrelictn, an ySf, me am»itroniní, ,ior. ^

-i

tom descritivo, i-iicnniniin.se dfver- nor., 0 ,-i!t'iM.lHtlc,i mini ,ii« iv.-i!« m-it- ,-t-ciim' .-7","," Isai poeulna rií Olavo UIInc, cm., e bcln„ ,1a .„n llríl qlle ,,oa ,|.l(i (JRr!1 E ^iU n inl||||cl|l(;n (ll. "Alma Cnnto i»m maKUü ni . - -i - ¦faclllmn .I" '¦...- t-lh.-iiiiilo-so ns ri,. ,10(,c„ orBU]ho. n nialn formftío |,(,e. ,.„,7.1>rj. 1 in-is de >iuakuer modo „.,„ „,,',.

'.*' Itllna (, iiiic,:i-".l,-ii-i> pim-nas ,i" „,,, (!a imgua escrita tol) o calor (t"J- chejB Je' , „:„1i,ti, fl i-splcmlor. e nm- R *""' treiin" i r ,pa„; ,„. ., I

miieta". um (jr-iiide feno i.>rt:l:iiei!!a i.rlvi- IiV.'r'll\l''.,I'!:.-.í,|-'',,.'',^.-i 7ii'(.t,iii.i-(' ' ^^ ^ i>, A a j,J,n n ,„Pl, _, I

\-»«*p* tii-.l- \-nli,.*.>!, rnicuiiciil-.^ :----.--- --..-- - .. -, .. ,-,...-.. . '¦ ..

Il!ni;íii'í s. svindí-is •¦ unid.idn .ies-r ,.r-rr.r'.:-(rti- I

mi "ndmVíndo0

vm "conjunto. vu-.rei:

No. meu- .Une rt-nmntRntM, "7f'\°fl J*V"J"W*^™"'5"j.^ ."'

Si-rvl»fln.mc do uni p^nunmenio dn Nin «ofro »(¦ per mim. . -Sofro ft l'-L- '•"'- c-"'r_.,°j s c<,nhe7í -•-

próprio Rllnc. ,:ul!»rii uue Arlel. n _ [sangrar, ^^^^ ^..^ 0 „,,,„,„.,. . ,-- ¦ , ¦-:

horaa. pnra que ficasfímos aqui. A Irlaie/a d.t» eouíaa e doa onies. rínl(.0ú „ ,lr. -onhador í-.i-=',i- .-.-

per n.iii.lelslr*. .Ic (|iinl lee fak! ne "''"^"^ ''^'.«^'"rsirr-i.i -.¦ !¦-:¦,,-¦>. l»-r

.«lm toda a cicllra ohr.1" ,1" mhrflVI. y_^ [idrnue nã" con-. ptutio iin.n Em lr(,flcnnc|Bs .- ,i-.-<-i .Ur-.:-1,1 ¦

preciosa? uomas, — "Ouvir Bitr»la$".- tj?l!ilcn«. ^Amanlierc. .. Omii-i •«- T*n n.«-ldn num» Ira <le uíjb=3«;--"-«"" .>"'.";,;i, '«*- *"T' T.„1r *?•,'-..-, A"™ «..-wílm.. ™- ". II™, .E .X*.,"?ri.Laerlmaa . Maldlçfio . A T*ntn. ^^ . fr ,a pe|gj re(r)Jfís Infinita». Arrttnrtr, pnl KPnereí;l6 :,:'¦- ¦-.-cãn dn Xcnocrmcs", "HunedicHe' tmrdo -errnnl»' entre' na Mtrelne. Km rn]ndns ri= nmnr n de ¦¦:' --Velha» Açoro." -Ter^tí»". 'Kiii;, <iue tanto amou e entendeu, talvw

~i lorde'. "irllOi-li". ' AliiciR'". "K,-. '¦-¦;.¦..., .¦,,,., ¦ — ii^-r r.-..,, ¦"¦"'o- '¦''• i-„niiii'ãii - irovndur d, I ' ¦ -•morso". "Fofto Fnluo". 'Tatrln"'. en. nondo-o renercullr na acuMu.l '•• | }(,.,.,¦, M„ a.il.uCjlo o ¦¦—fim ma», anunlns crlaolllaa e «atl- l":,^!, e nzu1adn do- nossos cens. (ter. ,-,,.,, enlrtf „„, (alllo e .,.,.,., - ,.. ,

,. ,,„tii ^ivta77'iia! fl ,,#. ram-ir-ac no ofro tluldo das MTelan.

que ainda hoje. fslacando como cíln- formosiaslmo soneto: Traapaa^ado de golpe- « -re

A Mascara da RaçaAinda na seguinte aeitilha

nioaiaalma producção ".volte de

mina" aguça.lhe a a«io d» uma v& espera ca orgâos d

idlçio: André MalrauxMaa n!o vena' nSo viras! Silencio e

[treva...

tHIVta.

na sombra, a Solidão eleva M ARI A TERESA LEON Aquele era. «em duvida, n i-j? -nl0« lonsos braçoa rlsidos de «elo; rOT /»/lft/.1 1 O/VCO/i LíãUVit , ^ívia parecido mais vulgar

Wnl§\ -A, ^^iSr^ v^iaM^^a^mK flB BtátSr "Sh MaS ola,'tl *'** M*rttn* a«,»Gui- 'eiBrl,<*r tr,~:*"' ^* /J"-*^" ^^ f /// - "^ c í 'H If \

, i -*•*' eiitusiasmo de ouirns araiiiieii civi- ^ ^ ^ —__ Nãn achas que deviemos prevenir »o noivo que ell» tem ai

Page 5: A11A E EVELYNE, •rio, ¦—iü^— REVISTA dos VERA IIARCINSKA

* "KBl>^

NICOLASSEGUK ^^^^m^m^a^m^^mmmi^^m^^mm^i^miam PAGINA 5 ^^¦Ma_Maa_ü__M^^ Galeão Colltinlio

0 LEITO CONJUGAL ^ 1> 1* f^ ¥ £~^ Simão, 0 Caolhoa „a„a ¦ m. J m^-, JL ¦ ^_^ /-% "'" "i'''o ''<¦ «rando

'»•¦ »«»fl ^"^ ^^ ^^ ^_r- * HtlvCC&SO

ESTRANGEIRO- t:dilmns AlhinUnhei. --. (A/flffi.;ií.*7í.

nf.ií-ífin frágil, cepa: t

lomlusíi.i tinqtirtle ,-ttrnlhci-escieieu sobre o Sr. Ceor-'irl ,1 ircf/i*n.'cj(,, j» ¦¦-<•¦¦*.

ue ii nii/ne r/n ira. /)uiíí.<i(ín;il'eie,r rm trti(iin,-{>(\

-lis tle autoresi. Cot/ol e Baka

: tiiio.u uf firmaisem :-.hii-n. Es

irmaliritiric, alia

liosê que

.¦cru puisiiT. at-amai (Mi f/í MAttth-VAVnr.

-paimejjili

•„i,i,i„ „ f/<irtoj: btaoraphiconm KrgtiL, Quacsquer illaeôes solire sua riria teriam portanto, diser tiradas tia nue linimparece etn:pensa m eu los tie suas persoi/ageiisF. emes pensamentos ::ão puros f.¦ ¦ "" '"" ,'tin nobres

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Km Janeiro dote •estada de Ptriit.mbucilestivementt o lrl.eechefiada d' Maurício

ncipe alemão, em >

tudosa festivitiai

i-amliilo fl„e atormenta MARIZ-1 \'eÍecTitats'V°\o°-fnle?ect7it.AVHL. Marle-Laurt, e. Heroina tio oleiros. Uns, tomaram n

Vem

-.-ecrie. Tumbcin

in'le-i. icm .lea iihaina -Deesse. tic Noaillcs".íí di ii tis pia.i-iniitiatlc\ ilaindo rio mundo nn Ruma-

¦ e.phcra dn pensamento,liortn ei registro eiril. hu-registro fio*, finalidades de

-rlflcr

¦r pa-cce

i proprlavi

.< atrai: lá a

de Claroesiqnatía. que soffre.

humilhaçãoIa tie conveniência,

i são iodas intimaino peito. Iiansmit-

-elle.•ns -iimíhc: rias a.

rt/rri

¦II 1,1.,• nbm-lir

¦nlar umMareei

e ,ao /«ii.i' ..'¦! ' ,l)i--.'*;'llf!(-|íí(j" llr ,M,(T(.'. mas iiii "processo" emprega-"i HARUZ-LAUREIccel Prj'.:st. cuia rida intima'¦i"e lio,ínnle conhecida, viveu're

parcnthcsis. Os parcnthcsls¦ lhe entrecortaram a existênciaa pando, mesmo, deliu a maior.'•-¦ elle os transportou para aobra, cinde, de rcslo, ficaram•.'.atuindo o pcvlti caractcnsti-

: me::. i.-:.r.iie:r!nici:tc sunicií:-"ic-oj são os períodos de

Eis, aliás, como. em pottC\turras. -. própria ma. Doussia F.r-aa: recnne o assunipto de MAME-IAURK:"O maior dos crimes: enganar-

Ho correr de todo

unes bra-dcfe-.a

. Maric-Loui in-1

a phr. encer-. preci

¦¦ iiaiúgraphns, se '; claros.¦•'.'nrJo umas idési£__sàbr*^a-wnnrsTn nc 17110

-nn ii mn obrinccòi penosa -iririiiiaiidndc r.essi¦¦>ns acuando escapar ns suspi- teratura francesa¦¦•- rios parcnthcsis — e hem .1 tn não defende, nem¦ r.neiii dn rida nnousliada e riu- adultério.'Xjl-C^dccinclle t/iie. "a 1'omhre des

telligente e generosa,•To que isso. Acredita amar a filhae desejar-lhe « ventura. Na realt-dade, mais nào foi do que pro-curar suas próprias satistatões eir no encontro de uma rida çuentfn ella falhou. Não perdoa à ii-'hr não ter sidu o que ella alme-Iara e nâo saber, mesmo, organizarti felicidade com que ella própriamn ha. Quanto sua filha, essa pi-'o r doce Muriel. "meio oenerosa.'iicin ar ira", llie é superior' Mas,lambem, como Maric-Laitre cresce¦ se eleva quando tem consciênciado mal que comnicttcu e, suffocan-do sua necessidade etioisla de jcti-¦¦idade, consegue ultrapassar-se asi própria"

O romance tia sta Doussia Er.ia., onde ha requintes de investi-jflenu nsi.-clioloawn num -paiheti

Uier

Kassdu, pmcraisuas qualidades de. estadisla, deenierrelro, dt político honesto e ac-neroso. numa tentativa de rehabi-lilação des seus méritos. Outros,eom. unia certa anciã demolidora,patriótica men te exaltados, nega-iam por completo a personalidei-de rio chefe holannei. represei:,tnnle em lerra.' de Pernambucoria companhia des índias Ocideu-tfits. cai..panhla esla dedicadaexclusivamente ao comercio e é pi-

iVo entanto, parece que não foipassível chegar a um resultadode-finitico. Nenhum dos partidos cm

bdicou as suas opiniões. As

nos,'ando

inda t ntiniitroccisias lu.i.

toricas raramente esclarecem csfados e as personalidades. Muitasite.e.í, «o íiJiofliíe rios opiniões di-vergentes, as figuras tio nosso pas-sado histórico tornamse aindamais obscuras, mais complicadas,mais distantes.

H estas polemicas acirramânimos, riescetn por ve^es aoreiio pessoal, mas. finalmente,rio fica como era dantes. Cadaconteria o seu ponto ric lista,to ou errado, justo o„ injusto.

io histórica e.cansativo. Rcrc

, escritor oporluii uso dos seus a¦

lU.rnmcntt ira-. cestarias, fatiai: cínre.-n no conjunto da obra e n

sues particularidades. A historiarequer aquilo senso c-itmo, atimaiqualidades de observarão, impar-ciulidadc r. principalmente, ft fa-lultladr rio escritor saber colocar-:,e dentro tia época que vae recons-

t plHInii-gein

maneiras de critica, histórica,o escritor coloca-se, no presenttcritica o passado cm rclarÃopresente, ou. o escritor coloca-sepassado e n critica em relação

Qual fI J)(l.t.i(í

rilerío i

O s ¦nle Lesiricio de Na.defezp de

san, procura demonstrafoi uma grande personalidade,hábil estadista an t/unl decenvtuitas benefícios

Mbcm

Vicei

orarão tie ti "oía de cita

nao apresen-

¦ptn :anoThe,

tribuie.áo po ,blema nassovtano com um 1.editado pela Cultura RrasileircA. Este livro, ilpo ousaria me

LVIS CARLOS JÚNIOR.

>U,r\da epoca em que viveu Nassau.i

procurou cialta-lo lendo cm vi¦i tiinoieiite, o cenário e OS atoiSi assim n í/.rí: la:cr, nâo

bem .iii.fi/,iío. pois tícmonstigrande parcialidade e. si prociiielevar .- figura ào príncipe alemialantio para a epoca .atual, exa;rou ir.uilo quinto aos serviços 'ele prestados.

Não podemos chegar ao poide negar totalmente <is virttupolíticas e administrativas rio c<qutstador butavo: nã-> chegarcn

fJllllilrt^Josué Mntttcllo

' ' iii ' i- -" 7 ., |. ,. \,r~^W^jf^y,

Por Leão Mintzi

mi.iih.hu.i rf -(.ni.! e.-.itiu., ,m i .>- (ia maiiafi.) ,-: '.--n.-.nn'::,, c t-i; r".Itiiu londi^ão ^p-o cubiait.1 itiro.a; .-c. | se o seu ric.ci nr.o :e d..iin a ..ü', porem no aií riu i ciicunento a diittia \ ridícula eninefiia de exigir a libra de Mnai. lu: iií-.i n ludeu t¦.¦art.ira 'iin.t ; carne, i ¦¦íiíurinf u próprio Sliilock - u

em'cai lona ~" rs-TfTír-::: ¦¦ „. :• ¦',-,.. ..-¦... ,.•:..,-,•.-, ,--.-: (tO (t'1'.ão 1'rccur.i a ¦ aiü.ui...™ ..... | vulsartíOsi •¦.r:v.:-:- ,i cpl-.ici:'! rom o

nu (- -ri. '.'/ <i- ,- mn.' t-.it ir..ju,¦„-.' munia .ii.-tan-ad' no personaeeni de if

i.-:* » Ti-.a-iji-j"j:íp .ii" l'.,- iittc ii (iimiiaíitriso tt.stcs nuncaIria'ser considerado como grande

.ou ajâsss ia ides iii de. | tuaioi'. por quanto sentia semp""'' "!" L,up 01 '¦'-''¦-'¦"¦' vãmente iodai as belezas da^Lrnnjsa_u|[..

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Page 6: A11A E EVELYNE, •rio, ¦—iü^— REVISTA dos VERA IIARCINSKA

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¦'( ",\i ..inu,. ;. 77'7-..."'i!-..'.-" --..- '"¦-'¦'

I EiiiràííH19 a, inmr iiti.wAi.i-MRE >¦-•-¦;¦ ¦:¦-,.:;,:.:;,'".'¦,¦ . ";

lj |,,. ,7- ¦'-:«--.' -.-', - T-fi:.. I*.-1', i- I''-.,; ",::, !* V-::- -<-*¦"' fi' l"'"-1- l>:,.--i- . ¦-" -" ''-:'*.' '* ','"' '

ji . s-i !¦• ¦¦- " ¦,-¦ <>' ¦!' - ¦¦¦•¦-¦' '. ,*i (Ji.-*-: - ¦' a1.-'i-lr-.v-l,- "l-fcm ¦ : , ¦'- ¦" '¦--- ,:' ', ,- -,,, -1.1- i ,* .' -¦)-¦- :. .-,— -¦:-.!:..::•- ">..-, |)c.-.;.-n >¦- . ¦ i- -...-¦,-.,"-¦.

'i T, , .,,,,. \ ,t, ,'i -, ---'.¦ -.-¦¦::: I.) rs.,:c, ¦:, Al- --:"':

.1 ¦.'] .-..'¦' v-.: ,,.V" :.*¦ : o--:, ¦ -^

1--;—" o inirio fic-'.i ,--:.ti-'ip*:'-" ' = ;i' " ;i:"-' , |*a ui'>,:: ;-.„,:¦¦ ;v •--'-•¦ f ';':';,":"'' '"'' II _—_—-. —

•i"7777?77,i;;,.Vr! „-.„-,. „„r^ «™..»«. .-':¦¦-'-! ,cmp0 deante de um modelo, fn/en-, ar'n ívu^i. cm torno da mesa ser- i ¦", ir, idmm.rah.nJo. >--' ,-1.1. B.V- -ind- iu i-rupo. Nno linvlr, musico,^ V.

¦I -':("¦ .-,.-,10= primi-om l:i-li;--"*!':•¦- t. I*.n ile' J--,:-i-,ali'í-^í nu, "ir cr- r- c.^iiüores. EeHií!f ;..'fl, cfi-m íüdn o nue Mi'. Mc "¦--- -,, ic-icc c.irlc.ifiu^ta teria teito O 1)1-

?! .1., |.;„i.,i,-„i o n-rtlo .. si#í,lrB..i;B,il»l,»r.Hr: iiiriü ".ma ric estilos, de escola. or i,~>^or m:a cn llui,... Fui"

r |„ „,,,„ '..il. i-tir-i. Q.ir ......Tl'l- r-ii-nii-. lÍT^oor entre .,-.. D.cul

li::*li ', dr rli-cr-rdir, ncoal Dr, lir-B Dn r, nuls nn .""Ü»»-^^\{M ,» conver,n rnciris -\ Arte c umn ta- A arte nao ^ pi-T^r-iuj^rnnKr-§11 mtlia Df-'7<-cr uir.n falivlin TuCos no. O ;'i-i (:-¦¦. «riilpln s cabeça rn, LrrftAfc-AlFROVINÍlA

í ' -'.'" ,'rll "r,r

nr rn,,,,,..!,?.., ,1.- .-min- 1- onvr E ,i.,n rim nm d. M„e, E ,,„,a.cl r^n-sMcJltçimu em J. ro eoconir. ,.. u,,...........-I li i.r.rfr-1-r, Unir., Mu -:„„¦ ,.'.- „;,n - orleu , e.beçr, . peno... K.n.i bcl- „„„„, província» cSrS-Mw-jIgU. o> «™"»j"Sf-jiS,™,*

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-Isto implica em quea verdade na ('.'.pccltlciiliule tututala na nermeii, mas sim uo Indlvi-duo duenli'- c que "o principio da

1- 1 vaclnolerapla aupúc nio umi» »C'«>

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1-or miiis r.Mianlic ciue pareça,. toda a rc-uu.— náo dlicn. js tratados que as

j pos dc outroídoenças infecciosas teem uma "te- npclo a força;;ipctltlea e.^icclflca'"'.' — a terá- ormnil-Mno . Nu¦n-utlca ila.s tiuer.Viis lulccciosa.-, ;ios soros, nao ,¦ambcui vau lendo novas orienta- .solue .eu modo c; açnn: u.

ti..., ailMii. por .'.le novo cspl- - rllinm cn, min .cio upac) ca. o«:

nieaiel.iai Depoi. On- dCSCObeil.l» arai, (In, lirolniiin:. mie «'>- ,'"'-¦U- pnsteu: c-le intruio genial da teem em elevada taxa. Esteja a¦ncdi"Ui:i '

no ili/.cr de uni ¦'¦eu ra^ão com os prlmelt„inp.iívlo'... (fi-, iifiLis culolnes- cum o.s íegundo.-

Ou quadros deinon»tr»tlvos rt»lln quadros ueinm»»-•"¦» ¦-- .k.l,n puh Ci

viçou do Inslltuti

publicamos, offei

uldos. ._. _!,--„..»» um anreriavel i.ildoA„..é. d» ,».d.o. or. «"S*l.*SSrf. ,.»««,,« *"- P-e a despesa autoncad* e a despesa reaii™"

th 5 , , firmem

mia; nos tem- ¦ ternos e externo»a, dír-se-ia um , trlhuldos.

vital de todo n |que dia respeito. r|ltl

's acre- ¦ rt„ dlrertriiea traçadas pela alta adrolniwaf" "

«.MONStKATIVO^A^BCWAO^OKÇAMENTA-M

iin-aVei"v.iltir nã;. se pódc nesar . virtude clcsti,' '.-.a» oelxa: d. ¦-c-;i-- assinalar, clenüfica, n direti'

tato c que. emfalta de certeza

•cn oeix:.: rte sempre aasiiuuiii. i;.i'.,i,u* - «..Jtiva do medico em•ouve leu dn medicina, unu ince <lc num doença liUfcnlosa Jamdei.c , .;-.ren,, a": o micro- não r h,.)e Idêntica ii de lempo,

excin.-ivii dc,-- ,\.|li...iido im mi- -e-ipeclllca , ele iililii.i-.e de lo

crublo o p.i|icl i.nou-rdUl na «enesc e no processus das doença.ItlfCCClOiBò C íjRICC que a teiapcutlca das mesmas se clnglssc imétodos tiacterluloi;'.cus com <dcspreno dc toda •¦ (lua.quer intervençào do icrrcu» atétado. rol ,

que se lei Hmrne. i-:*.tisc|isia, te-

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terapêutico "'incs-

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CENTRAL Para ai;lr sobre o terreno, paradespertar e Incentivar as reaçõesiiidlviduacs. para completar a acuounilateral c restrita produzidas

:lnaa e pelos s'útii-ullca dcsliuicia dJ micróbio: ,.. ,¦¦ íio o.n.-l-iia .. merapi» .,.„„- Tudo uto que esta ai acima ....

„„,,,. o piloie.m melodo de coi.liccin.ciilo ile nu.Huer n edle

lo-" acou„lli.-n, na,., o combale medlanamenle „ua,rodo.»".»«ei mlcobio i a„ Ilnecos que ele c meu Intuito, nestes despreten-;„S:.; Em SUid. »lc.»n, mi ciosos árticos ,ne .,», teem ap.

vacinas e <,.- soros c.-n-s ainda lio- recldo, 'dei

|e en: sua fase n.irlal Mas, tanto âi?. na nos;¦ii vacinas tc-.r.o ¦-- .-íivos. nenhum muitos mcdeles deu lodo; ís resultados que -práticos . ;n teoria ir.lrrob: i::a permitia que — ** " "¦" "

se esperas.-!* nlem cie que muitoseu seus rtsu.tados se afastavamdu uma ação oMi.clamcnlc espe-Liflca. Nlcolle. Rappln. Allcudy ri-un Infinidade ic outros cicntls-

sniisíW

S10:S4JSR

a Riria. Não, E' quealcas. melhor dlioí ipressam-se cm conhe- |¦itiiir as -novidades"'

|parecem incessantemente,;

tas aiwi.tan.n: - t:»i c outras m-runsequer.clas ;:-i terupeullca pe-las vacina.- e pelo- M-ros. falandosobre a tende-nen a empresar va-emas caia vez mais pollvalentesem lunar de vaema-s monovalen-t-i. c a sub.sllluli. sempre que pos-sivel as stovk-vuc.n^s pelas voei-

•em ao trabalho de pro-curar o fio que une. estas conquis- ¦'

tas umas a.s outras, nem de. porbaixo de-l.i- ;ip-ii*iu*ües pr.iticii-,

'

leniai- ver os fundiimentos, a "fi-,-

losofia". Esta "filosofia' e que te- jniio buscado mostrar, porque no-tci. Infelizmente, que grande par-'te dos médicos ainda nâo se aper-cebeu de que na medicina, como.em tudo mais, os tempos, os con-celtas e os valores mudaram...

Piailhv ......

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ísludo dai cie iilitüilãf

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VOZES DO MUNDO

rOETAS ..- POSTAISAs letras argentinas

enriquecidas

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historia;dos Corroios, nn Arsenlin.do aos pruridos literáriosnarios postais, iniciou arias produções dos

oletaneadiretor

«tender,.

vulgaçãoiciros t conli-

.,„„... lançando, em um voulmerie melhor foi selecionado. O volumetem o tllnlo de "Assoclacion culiui-dc Correos Y telégrafos Sus poeinsCARTA A JAt:QtlES SIARITAIN

O sociolo«o nrErntlno César E. Pico

IINISTERIO DA EDtll

CICLO MARANHENSEDando preiacio ã nova edlçfto flo , ,

romance *'Casa de Pensão", de Alui-1zio de Azevedo, o tr. Nogueira da Sll.va disse que o mesmo poderia ser iu-.}--rtuido no.. "Ciclo Maranhense'-"-. l?:-e.íeriii:iios que nfto houvesse este i-irlo. |

A primelrn edição do romance deste .popular autor foi em folhetins jor. inallstlcos, em 1B83 na "Folha Nova". !A atual edíçfio é a oitava, JBRASIL EM PORTUGAL j

Através lias revistas portuguéíiis emesmo Jornais, que nos chegam ás |mãos, temos a Impressão dc que os II. |vros biiisllciros vão sendo divulgndua !rom mals interesse no pais df alem ,mar. Alguns dos nossos escritores, en. itAo são liem lidos e comentados. Uen-tre estes destaciimos o sr. GilbertoFreyre. cuja obra é citada cons tan. I

PORTUGUÊS FALADO E ESCRITO \No numero 535 dc "Seara Nova".,

semanário de doutrina c erltlca que •se publica cm Lisboa sob a dirccçâodc Cantara Reys, o sr. Antônio Sérgiopublicou uni longo trabalho sobre a?-Línguas brasileiras faladas e línguabrasileira escrita, línguas portuguesasfaladas c língua portuguesa escrita".O artigo é dirigido a um estudantebrasileiro,PIASECKI

Ha dez anos passados Plasccki eraum gHttgster. Preso, Julgado emVarsovla. foi condenado. Na prlsSo.depois rin um certo tempo, para nfioficar sem fazer nada. deu para es-crever. Escreveu dois romances quelhe deram nome. Agora os Intelctualspoloneses se dirigiram ao governo pe.dinco pnra libertar Plasccki.LES THEATRES DE CARTON

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Page 7: A11A E EVELYNE, •rio, ¦—iü^— REVISTA dos VERA IIARCINSKA

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Cario Cito lio llilolln

MÉDITERRANÉEMUR HOlir.E - ROMTr.S

iMreiiiAi.rs«SRAKHM Purl. |H lei.

líED.UTOlI: _ CliU-.sriMI Sil.IA'.','.'. 1

PIISIIIIE StlZFS

GENS DES CIMESMONTANHAS

llillllani de lirrnnhlf - rail*

Sem solução o impasse (jjOduvaldo Vianna - Adhemar Gonzaga"DOM CASMURRO^' ENTREVISTA AS DUAS PARTES EM LITÍGIO -E' QUASI CERTO "ALEGRIA" NÃO CONTINUAR A SER FILMADAO tran rte

mphtro ilaincidente sur

NA CINEDIAtido i

fui 11 n ri iiOrtnvf

Vlanna c Adhemar (.nume-t, .irar- Iretanrtn a Interrupção ila filntneein !ite "Alegria" na Cinedln, facto so- jhre n qual riémna eireiimatnnclarta !reportagem em nossn rdlcàn anle- irior, Até «er fecharia estti pagina 'a tiluaç&n permanreia inalterável,enm iodou ns trabalho* suspensos,atarrelaniln sensíveis prejuízos eum evidente descrédito pnra a ri-ni-m.ilntrapliia nacional.

Afim de esclarecer os antecedeu-tes do deplorável caso r poder in-Urinar eom absoluta neutralidade' isenção d» espirito setis leitores.DOM ( AS.MVHttO procurou ouvir In direrlor de "Ale(TÍa" r o directnrris Cinedia.

í PALAVRA !>tí OlirVal.DOVIANNA

l tii o escriptor Ortiivaldo Vianna '

pio. if/j entrar cm detalhessu. pesque já o havia entre-

justiça. Mas. cm face á in-ria ile DOM CAS.MIRRO, as-¦ manifestou:

Heu adviicarfii. o rir Dantonré, ja est.i cuidando do as-n. Km verdadr, nãn é pos-1Í7er. em poucas palavras, ai de luilii este im idonte. Sur-

visíveis liiflirnldades e ,-¦•¦-

|i|iie ii seitimiln llie tivesse runfiadi¦e.v.e.contracto de ve». qui- .latim!•"foi

reihíMÍ" Nãn houve, por pnr tfdr (ionraxa, qualquer má vnntadtque .tiislifimsse a interrupção dn111 matem de "Alegria". Fnl thlu

i vil Ido Vianna quem alianitutioii oiIrahalhos. Pm fuce desse alianilnno, considera ¦< caso liquidado, st

, hein que rom sensível prejulin di1 tempo e capital invertidos na re-ferido film. Acunrdn qualquer in-

. limarão iudirinln In da ísta

i chegado. Suspendeu, ile-finitivamente. tort.is an íllmacens

Es?** t ^^^^^JWPBB^mT^1^ !- -¦

fi

1 'trti

PKKMANHK II IMPASSE

i modernos! Míiilcniisitmi*,. H«h Tuv .Mclmlv 1938*'. Um i.rijii? Sem ptão dando? Si não é. parece, nu e*cs, mnis entendidas esclareçam e";

rahalhns ni

irnua não rii

(incçãn de "Alegria'não lhe foi mais devolvido ape ia'ins.iu.sJ5lentps pedidos fritos nes*.propósito. F' para solunfionar essiraso também que tut. in.eí*p*llaipela justiça o director da CinediaO ar-Mimento <lr "AlcRrtn". de su;autoria, está de '

ruros pura i|iie eu pm-e-çiii-sr '"V I" "iuc « lineti.r il.i ( incili.i |lllr ^j.., ¦„(,.„.„.,...¦„, p ,lHjl flP Hül ^^| ISl1 ^ I

* *M*jáfiKÊW&-ns trabalho* nn Cinedia As "eixuva di* comparecer :io*. eu, nn- ,¦„.„¦..,..-.„ ,,„ .ontracl.p. |,r „„,,,, M-WS&' ^mWHM^Kv^Í t - *, -^, *J 1 WÊBM \\\\\\\W£mm

ilalivas feitas para me entender fos prcvutm-ti e inaiciiilos. Imal- ¦ „ HjrP(.tnr na (jnedúi nNrc-.iid.. JJMpmiilIf s> $**¦* ^i^^mmÊBÊÊmmWÊl^^M^ÊÊ^^-^mí^ WMm Gonzaga não rieran. resultado. '"¦;""' ""luvaido ili-cliirnn uno . „à(, |(.r inf|,lld(, rlE„, coiiaps,, (|;, fflKlkt tfaSirjirJP^li P)ÍFg!Sr

'^W 'JÜ^^^W ° I ¦ M

d.i dia npparcciam novos ot>- <,*'stn -.Hpmmic.ii, iii. cuvitiiii para ,.„„fr,. <.,-,„ rtl. ¦¦\\ftria"_ r riesmen-i SÍP üuK | jj át ' lB&f,M..ii^' <PHttT^^i1^^ ^ilMMralH Tni ^^m^m^^mW~t^\Wmmm ~"~nulos. O film está rom quatro r'ss<\ Pmiiietinidimrrit.. I cusou. r [in)||[ formalmente que existisse M»BM>m f*s ¦J.Jjl., JMl'M. 1'jiMlMLBIBgl!i.. llx. ^^BJHLiU.^Mala. aanílaiila, , ri.aaia aala.l- S,"'"''''¦ ."" '"'""' ""'-' ""

, aaalqaaa, ™„a,a,a„. apa.ar ,1a. gÈgf^ «af* ""* Ú BSV>t ^"tS aJ^RKItSRL*.* 3TM^^Hv^^lmente haralo. "U4 .' iniiii.iinr uni-i cem- , pj10(oRraphias que, nâo fa/ muito 'wHlL' _l

"1 nHf iMÕMÜliM '^ffl ^^BB 1^» - ?^M

p.„,aaa„ ,l„ ,.„„.|,.,i„ ,la ¦¦»-,„,„* ,'„. r. "B

„„»„,„„ „„ v,. SSEB^ag |a *-t_ . tlUM ' jK-f ffllMPHt ^H|BF.a, ...UM.. aM„,ald„ Vlanna aaa n,.„n„ ,,„.! „ ,a,l,a ,la Mi , ri„, ",„,„>,.. SBSfSlM

Sl7 ii»* ^*'í?*i ^ÊE^WÈLM/ ^¦^¦i'arnaau-no. ,„e havia ,nl,e«„t!n,,l„i„ aalava a.t,,laoa. -, SwS*^ *¦ fj 9T*V^|W»fc^- *...,.<. .'•*

'..fáSiSL -iííflí'' Sl^^H "

Adliemar (ionxaea o contrario Formule mirt u.t.i n IpUor rir SS : 'r****¦ T?» Jr^Éfll ,JBMttill!^|ú^âLL.^|BHr riflH BHfllH ¦»á'àí.á..' ¦¦ I'»"¦ """ aanlao. para a paa- A P.l.ai;, aiallEM.MI | „„„ |.,SMfKR„ „m ,„,,;

'„°\ BJy,. aLfaK^^BOM^fl B^a^^Síl

ÍK»NZA(iA tailo sobre o lamentável caso iiim> '^OMHIyKll HlSltlr* ifl Icabe aitora lu«- ' " -* ^VIuLM^I.OSI ^8*^Bft^l ^K^^Í^I I,, ,i,- i„ ,„.,,. aaii.,,,,.,. ,^_ ft'-fJtFwfm\3mjnÊ mmBK^M m

Como se li em Hollywood HH^^|

niteiin amostra. Pergiiiilc-sc a um liisoubo ilireclur de füm'Ile ha rte contar coisa muito mclliur. muilo mais rtet.-ilh;

Fi|E. 1 -- llm fraumento ria fíImagem de "Vogas de Noiai" Bennett dorme.,, ou fai que dorme A "camera" cslá i

.Tmiu Bennell

"iaaaap. tluandu

:a li da de,

fi«.

iilluru redU7.1 ilissintifòr ptii.jeciadii. o (iiililico vê

¦ seu quarto, prccircupnila rum o confliclo do¦"tuiiiarias" de "camera"' fiieiam-se com todonal cm volta, velando n soiniui postiço de miss Beiiiiclt! — Alli esta a-jorn. Kinp* Vidnr dirigindo uni momento cul-ric "Stella Dallas". Barbara Stmnvvck e Anne Sliirtov pre-na mesa de ntinivers-iriu. Vellas. Fiifcitcs. fíoces. Tudo ador-

nano em devida ordem. Mas lá está o director lá estão os assistenteso operador eom toda a ciiraniiue.lola complicaria de "cameras" e pro-iretores

''ÍK' :l -* i*ur íníein essas pequenas elegantemente trajadas, en-

•">.-

param

VAE SER CINEMATO-GRAMADA A VIDA DE

MME.TALLIENUnia erandc empresa cinemato-

i-.ii;*' Lanib. recpntement*d.i Ml.is Fi-aitcu 1337. afim Út?cja a flqiu-a rie mais destaque

ia rasi de "Hnip, Tallien'*. que st*-;i uniu tias maiores produções eu-¦optHis de fins do ano corrente.

A vida da s-nuido Tevolticionarp.^realista sevn filmaria com argu-

neiito bascade no romance riei;incc/;i cie Chimav. F.-ia e uma no

cia multo intere.ssante para o;'1 tores ric DOM CASMURRO. :.oifiio.Sío jornal está publicando este

loarnphico, Umle, puni csiiucctenha jfoslado!

Mruinnic ti,* Tallien nfci'inema itns;\ viria ampla e avpn-mtisa dor.de poderá ser extrahl.

1si uma película surpcpeiideiue.Aguai'demo.1, pois.

ao

¥-¥ Ç\ ¥ 1-^ ESTRC.A I1E MAIS IMI FILM NACIONAL FEITO PARA I). X, CELA SONO - FILMS H.ll UMA PHOIH CÇÃO 1)K WILLHE UM fÍlMOuTÊT* *¦¦ ^-^ «-^ *—* "0nS *S0" A U1KECÇÍ0 110 ISSCIIIPTOH JORACY CAMARGO. EXTRAHIDO DA COMEDIA I1E VI RI ATO CORRÊA DEMONSTRAÇÃO MA

NO

AliiambraXIMA DA REALIZAÇÃO

NACIONAL

HOJENOIMI ntíANHE SICCESSO llll UISÜ K HOM GOSTO COM CONCHITA DE MORAES - 1'ALMEIIÍIM SILVA - OSC ÍRITO (II U fl IJ D D fl- LI MARIVAL - 1. HENRlqCES - DYRCINHA BAPTISTA - NILSA MACRASSI - HArriSTA JCNIOR - 1/ |/,'/ | URIlln U L II H M D K II

BOMBOMSINHO«**&

Page 8: A11A E EVELYNE, •rio, ¦—iü^— REVISTA dos VERA IIARCINSKA

¦yí.^í^^-m~^ff^'i>l^^'v^^,,ms^'^

Maurice Dokubri

Meu Coração EmCâmara Lenta

i-AGUNA S

O TEMPO QUE VAE PASSANDOO» imiiltcildiitt eMiiiptines n«r-

liifiem Aiottiiilui de tampo* ¦João (iaaunr Simões, irllíiii* do"Cnmmercio dn Porto" a d» "DiárioAe l.lshtia". fixem m Interessanteseritlcau siihre d obra d» esurlplorhranlleim .luxe Lltis dn Hegn, mi-hretudii nn que ella tem rie ima-rteritlko em relata" i língua,

Como As vnllaii ria entrada, dusr. Xavier Marques, u roniaiieeRanguè, do sr. José Lins do Rciio.liraallelr-j tambem, [an-nus ver dcperto o desastre dos niillttns "se-

nliorei.de eiiueiilin"- mi dos sonsherdeiros, cuias cabeças on cara-éteres Iracos

'deixaram eseap-riqueza e poderio em beneficio demestiços on negros mais furtes decorpo, de alma ou dc cérebro De-Reiteração, nliriie.ic.io. decadênciaderrota, morte.

Lá esla. no proprl.) Rangtir:"Eles, ns brancos eram mandadospor mulatos mnls hábeis" ip 131.Mas, com a «t própria ção (Ias ve-lhas aristocracias r u advenlo deoutras frescas rfão nos apresentanovidade histórica, a nõ.1*- litiro-peus. Que o velhíssimo drama scpasse na Rússia ou nos Trópicos,mais ou menos como ia decorreupara nós, velhos do velho üclnen-te, é mero ca*o para disermos:

Wie riie alten Mtngen. sn pfriffnril« Jungcn. Também a vós. mcnl-nos, vos chegou a vez.

Btijtrinha- Fruta dn Maio. Vol-las ria Estrada. Bagaceira. Ranguc.sâo aspectos diversos do pitoresco.sertanejo dn Brasil Sc c Isso oque há de "mals brasileiro", ou rie"bem brasileiro'

¦"Apareceu eslA Brande dlreeli-vai escrever brasileiro r.omo falao nosso povo, aem ligar mesmo anque se ias da outra banda. Depoisric.ue movlnienlo. cheio rie agita-1,'ãti e pobre de resultado», Portu-sal pode se ronvereci que nãoexercerá mala n iilmnia Infliieneiaintelectual no Brasil".

Vamos Ig. yp - pobueiüL oil ft"'íes miséria de resultados, que deunu tem (In(Io o niovlmentii, Isto é-o empurrão ovi pontapé recebidopckis qur escrevem- daqueles quenão sabem falar A dlreutlva Ideal.('(íltiHlInhii- é rilrigiila de baixo.

Ao menos ns senhores de cnjic-nho. no seu descalabro podem dl-

l/.er dos mulatos que nele;

A olra le José Ltas di Rego vista en Portua

(Ratunr, lunar citadol:' nós. mas mals

babeis. Na ruma da Língua ria--',, contra rio; eles. os brancos, o.da lal illreeiiva. eslão sendo maivrindos pelos pretos, cabras- ca'ulisnílwmbcs moleques e outra,espécies inferiores a quem se des-cuidaram de ensinai' a língua ent- .Ia. branca, européia, eaucásica.,civilizada, que receberam de nó;, '

Por-lsio mesmo um lileralo do jromance rio sr Lins do Rego — II-leraio. e não moleque - escreve ;assim em certa carta cheia

l lUngiiè.

sobre

mas ci ofere reprtidr.i

1 assunto sc•nte por la-¦adores, des-

xipnlaçõcs meridionais. Sec. quiser eu lhe mando ..."

"O Mário Neves, do Diário, léz-lhe uma referências elogiosas: Quecretino. Nem elogiando a gentesuporta"."Você até me dizia que tinhavontade rie vomitai quando êlelhe olhava rie perto"

Uma senhora ria cidade. MariaAlice. Idlif.sima em romances,musical a mals não poder ser, tó-

iodas triques, explica-se(Icm limeira

falta engatinhar nalama'* ;p. 77*. -Um homem desteé raro no mundo'' ip. 791.

O próprio autor quando fala emseu próprio nome. desce frequeii-temente ao mesmo baixíssimo nl-vel dc expresão:"Um homem daquele, dc braçosCruzados ...."—i.p,-33i, -Não forabrincadeira uma noite daquela.'

"¦O primeiro a dominar lol meu

avô" ,p. 74). Queria dizer: o pri-meiro a ser dominado — e disse ocontrária.

Não linha trazido a* esporas,rendo pari buscar. ip.

So fazia esperar os jornais.-131. Tradução de escarumba" branca; "s" fnrln nutri i ni

esperar os jornais.Porque você não volta? Quer i

estar ouvindo choro de sapo." (p.sn t Em linguagem recerebrada:O qnc quer é estar ouvindo, etc.

_ Como era dç esperar, êsle eon-''" Illamento

desgraça

da nosxa linpua no Br,-,-sil. ou tnáls propriamente: a des-Braça lingüística do Brasil. A oca-sião presta-se a tanto, porque osi*. Lins dn Rchu pertence an gru- ]2Cl

cujas doutrinas revolucionárias. Ip

artística, são pela língua At r---j

''f™

sim a paí>^lC(io seu pscudo-lra-

ttaüo

clentíficS^-tlJortugiiês no

Dmaiof poeta d« Sergipe...,-.. '. ¦ i. i.,... ¦ i* - ,,.,...

sono. Caminhar vagaroso do bonck e

i ilji Pergipr cotiipii-cinieu a epoca. A pri.

da (ala eomo expressa o de pensa-mentos adultos, esta abelicação detoda » ló:;iea e dc lóriu a razãodiscursiva, reveladas pela.s línguasdns raças superiares. desde milé-ilio.s, no edifício admirável da suasintaxe -- esta decadência, èst-trdepauperamento mental, esta ml-séria negra — haviam rie refle-ctlr-se por força, no estilo do Au-lor. por estigmas rie inferiorlda-de, que Ja liaria teem que ver eompatriotismo nem coisa que o va-

lha, c apenas revelam u monoto.nia e o riesarranjo da* artes ru-dim ciliares, expressão de cérebro*iá sim pli fica dos, de certo modo,nas suas próprias exigências ar-llsl.leas.

E então ai temos o permanentecliorillho do verbo ser, pau paratoda a colher:

"Gritava por um e quando che-liava era por outro que dizia estarchamando.'" (p. 211. -Quando Mar-reira saiu foi que pude medir o pe-rign que me cercava.'' i p. 23Bi.

Ou enlão a miséria Icnsa-lcivadas ecnindlos, que nunca maisacabam:

"Um avô majestoso mandando...Um velho bom gritando ... O meuavó escarrando . O primo Nócaindo bêbedo . . Parece que oestava ouvindo ... t p. 46 e 47t.

"Já vinha com os olhos alat;a-dos c sacudindo o espanariidois fios dc lágrimas descendo peIas faces'", ip. 541.

¦A' boca da noite me encontreifora rie casa pensando nisto, Pen-sanrio nele, no meu avó Zé Pauli-no se arrastanrio.** ip. 571.¦Dormia

pensandn em encontrarna manhã seguinte a moça lo-mando leite."' 'o. 761.

Etc., etc.Também na Europa — na Ingla-

terra, na Alemanha, na França,nor lóda a parte -- também nosEstadas Unidos - há a llncua ora]a par da escrita e a inculta a parda culta. Não se ve por cá, emlodo o casa, este csuccláeulo deuma lingua literária trocada pelosseus destroços Informes

Noutra ocasicp r,c mostraránue semelhante fenômeno pôdechamar-se talvez o enterro doportuguês no Brasil; mas e*tá lon-gissimo de prometer o nasciilo da li ii tua brasileira

AGOSTINHO DE CAMPOS<<'nmmwi<i rio Pnrio. l.(.S*i

Joel SILVEIRAolha. ottia tambem nara

^opoct-,. o pcnsa: ,st0 é uma morfla¦~T»~.—Mas-^iao^^^belardo Romótnicguiu transpor aque!a"eiTíuraiífre"aleni, l_jz estes versos e está fa-

mundo inteiro, por to.

" tfíTJtiétli ria...s .a simplicidadecompõe Simplicidade que não é" ;

lida contlnu,, e tiiuiioloiia.de dpreocupa ti ns. Simplicidade pobreque é a mais verdadeira, a unlca v,(iadelra Ha scfrlmctiio tambem .ire cies e ísid lhes deu aquele sfti mel) to oculto cie humildade e '.oprcciiíáo maior

Esto época e. ante; de inflo, o ¦qlieno calcado, ns grancies e at mares fazendo sombra aos que estairaz, Quer dteer. é um panorama ijusto, He mai," prclciisâc oue col.'icrias.Ha pcdmun ó> vlt;,n.- que :

tenho vergonha de me confessaicomo diria nm aposlo.rio cristianismo

. . saíram da búeadc Abelardo Roméro, o poeta encolhi,rio na rua anêmica, poderiam ser di.Ias por mim. por voei. por vocês lo-dos, irmãos dc luta c de angustio. To.úof nós estamos

lc sinceridade. Queremos oque está torto. No fundo.

? pessimistas. Mas pessim-,por um motivo: o mundo

rança na base movei desta eratiiinslçâo. Sabemos quepertencem aos patlles os patifes yücsão cs grandes e os maiores. Aqui ha.ali tambem. haver* sempre patifesenquanto houver maiores e grandes.Por Isso nós perdemos o controle dntnosso? desejos. Gritamos diferente.Gritamos assim:

VWa Virsulinn Ferreira!

proveito ria riria

> inacMsitel, só nãn rm

íes rs lão esburacando oteo magnífico siidatin

„,e.-l... .1,,1'fir" I" "i.if'-1 r"' ii.i-.iii.".... h ,|U'-i,i r> mi., i'„, Kii-ti.i'iiiiiin>i-,i« ii.-,- ejiHitiíi-is. rinim i, ijii-iii ,ni pmo. i-;ui|iHntn ii ui"- .,,, fbll„-u ,.Uc I lm .!•¦ lien i ,.»i foi-fit f <-Wiii frcHi-urn -iu ¦¦•a. ril'Ospfil'liliiile -uici.il r n i.i'i,í|),*ii. niiin-.-. l.rn.lle(,-d ¦« modelou '.n -. .,Mi] ,,..,, ,, .uiil.nl- «i(. ,l'i -f„',e Mns .,".,i furca e nc-., '-••-.luile ile uniu lltot'stui'11 sí. exceiivio- (iisuéh c.-ii.ui.i, |i.,i- iu.iíh l>i-.i-ili-un |....,..,| n;,,s ,,- u, n.-f - inl,,. ,.b,,.l( t,,, ,|„i-ir.<- l,.i i,,,-,,,-, I. ,-l.lllllieiil,- Inl lutei,li-in-nilciii i.i ,|,,-- ,,.!,. tm,-c i, .•i-i,i.Ii|||(H(1b <I,h ,->i"l- t-í.,711>i<-1.' 1 r i,;'-„-"¦ <¦¦¦(,¦„i,h --.:i-i- r„ ,\r M.-1', ¦¦- i--,' A '¦.., '.'!.

.1" II,ii clicfe |...lii.,,, dn Kiii-i,|iii ifl.'. t,,i,«fiii ,i.í fei.í tciniiíi. ii.iu ei-.i tn-n. 'í"l']'i!"",| '','„'. "',"

i;r;„ /¦ min .r*i.-li,|- |!;,„"ifm |,;,„ i> .(.1 ,-,,.':, i;.',i. i» ¦¦, ',-

.i,iu;li4,idí,u.-. TciiiKi i-i-ifii„<lo .|ii« lelr |r «c tnititva . Kr:i li , nr.ij.-i. "',!",',',", "!|'|!',,',.,','-" "[*-„''iú\',i

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i.V." 71,' ,,'",:mn hci-iíI,, •!,-¦ ¦-,|i.loi.,/[.ir inielniu ,J |.|-....j|ph-.i nM llir-i'„iiir.i ,-,iin,i .-u|,.,i ','„,,,,',,',

.•-' ,-\-. i',,- -,-,iin!,i. ¦-,- !¦' ir,-,,,.,i.--,. n.-ln. ,1,-,, : ,.|li,-i, ¦ -i„a niln linvln wilvo Ue iliiui ileri'»- ,'¦ » lltei.iliiin ,1c um Amiol. ,>u .h- ; ,...!,,- ,,,,'i.r. ,n,,..„,.i, fl,i,„ -c fim ic,,.-. ,.;.-,'""lln liollllcJi. :¦" lltiliiini iiotlH ¦* mu liai,iu;;, ou lieis;, rt ,|. ii.,i \ ,, - ' '

,,'......; .„.,„,|.,,. tiiililiiiho. >l,io ... irlini ,, M.filiii.-,.'.. ,,l:,. i , . „ll.lllir O llll-PlwIlMl. lte lllll' lll,:1 "-,. hill-lím OH 'IC, li.,1 M rlCI f l'lllll(. Kl* |. ¦!'

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¦; l-..i i ujj.i l.;-:-.iilelia ,i|i.-ii-c,-r-.i. ,'¦¦ u,„ . .,.. ..,/,,',? , ri <-ini-, l„ ¦ '¦" .,,,',. V ,i,-rin,l .,., .I-tiii-í-- ¦- i,1 „,-|,. ler linvlíl.i ,.iu.-- ,-, 1<;.-."- uo- ¦ ,,,„„inii,. ,.,m-,i ,, nutr-j. ,, IU, ¦'(.. „,-.*l , Pi M

' |Í]M ,,,„ ,.,„,. Ulr, |uar,i'cj,) l-vr- !ml„|.. 1-; r» <-.,ii-nj tml., d

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I <1s homens tiía iuul#f*. h^..i.. "~~~ ™'~

IIKNItl DE CUKZ0N

VIDA DE MOZART

Teus cabelos de praia 1

Ah! E m estou tiro,nrlio. Tiijsndo para o suliurbio natraselr-t rios bondes, sorrindo, sornn.

Mas.

que estão.para c fundo, pare o,(orça lodi, da ceiaçScai. geraçâc df luimllde,est* representndB na(conseguiu- levantar :dc funde c eln; burac

Abelardo Roméro ptl* metldc naqiieiB tuSampaio Ns rus ha(rolada;, ha trepadeira

o bonde vazio de Piedade, tucontinue a sentir at ânsias do poeta,rie maior poeta de minha terra. E

; come o silencio é um silencio unlfor-mr face considerações. Sinto as an.

I siaf e finto qur * angustia c a mes-ma rieanlt dos espetáculos diversos.C popIp compreende o século Olhapara a paisagem humana e sabe que

estâc subindo além da;

i derrotasc11 espirito parece visto no tamanho

ee. porque o poeta é o csiJlrít*~a vidainterior, as paixões e as ânsias uTií-estfto guardadas e que cs homens 0011.ca compreendem. E no banco rústicodo bonde eu fico pensando, como \\-cês todos, meus irmãos de humildadee angustias que a nossa vida c <m-sim como a figurinha loira que aiívanossos desejos. E' preciso que a íígu.rlnha loira, que velu 110 celulóide nostorturar, desapareça, morra seja is.pasto rios vermes! Nós queremos ii.herdade! Nós queremos liberdade!

A figurinha loira morreu. Os ver.mes devoram o seu corpo que [oi 111:1.chucado pelos machos, seus lábiosque foram beijados pelos matlios,seu sexo que foi possuído pelos m.i.chos. E' tempo do poeta refletir, me.ítir a grandeza do seuprocurar o autor daquilo iudo, iniu,tlças. a própria distancia que ncuiraliza o seu amor. quem fez ludo, quenf»i iudo? Porque tudo está mal fiiüetudo eslá criado. Sentimos que liouvmãos s moldar a paisagem. Mns ,-,mios foram injustas. Entre a pcinli

— — escutarMotores, martelos, sirenes,muitas lutes e sonsabafam no mundo s palarra de DDeus andou pelo mundodiiendo que dava remédioproa erros do mundo, e nio deu.Deus perdeu.se ne mundoNinguém pensa em Deus.

éco que chegou alé nõs. Jo.~mj-]-sc-ph-RoHi-gr4ta-no sangue índeu-r-trque eu quero c locar fogo em Deus.'"Michael Gold indaga: ""Deus t quefez os percevejos?". E é toda uma ge.ração de angustia, de angustia, do"tma^amiistia

que vai esllcando, estl.canrie comS~Tlnrniíha^Masque te.presenta Deus neste espciaEtilo-des.vairado? Onde o lirismo de sua pa-lavrai Onde o seu pensamento puro.bom, allsando os cabelos loiros -tescrianças, mostrando o inferno aos li-cos abrindo as portas dos céus nos po.bres? Onde suas preces, onde o seudesejo de fnser os homens iguais? On.rie sua palavra, dizendo: "Amai.vosuns aos outros"? Onde? Onde?.

Tirasar que a duvida cresça e tome con-ta do panorama interior. E' precisodisfarçar. O poeta se engana, se Uu-tle com o que ha de real, de futll tíe

K?"*9™?"!0' ! I5^1""0' de reduzido.

Descobre poesia nos logares comuns.Ha poesia cm tudo. Porque é a'pre.pila angustia do poeta — Dtus per.

«Uma virgem precisa amar»...•'Ponta-de-Ku*""í""e"TTü... „„ .„.,„

do sr. Fran Martins.Pui passar oa olhos pelas paginasde "Ponta dc Rua", afim de.esirever

unitneqaen* -aota-üIBllograpblca pa-ra um jornal qualquer de Minís,quando me vi preso i leitura üs=ielivro, devorando.o de principio ,, (im.num enthusiasmo crescente e sínc;.

Livro bonv-e que revela um autorhonesto, profundo, com um cunhopoylco verdadeiramente notável.

E' verdade que se notam ainda ai-gunias falhas no autor de "Ponti dcRua", como por exemplo, o nesculdoem fixar oa personagens jcuarada.mente psychologias. para depois che-gar so collectivo. Chega logo a este.Mas ahi é admirável. Poucos livrosbrasileiros têm pintado com tantarealidade, com tanta nitidez, a ps>'.chologla complexa, ingênua e i-evul.tada das nossas multidões. Romanceessencialmente da massa, conta-nos a-ida de um subúrbio — ponta de rua- rie Fortaleza, as suas misérias, .tuas

Friti Teixeira tle Sallescrenças, suas virtudear-seus—,víçlaj^tJseus crimes. Ambiente degradado c*~depravado, corrido pei» fome, peloexcesso de trabalho, pela falta absolu.ta de qualquer vestígio dc civiliza cio,levado a.isim aos vícios mais bslxoa

c A sensualidade desvairada e pjr-vertida, mas guardando sempre nofundo, no sub.consciente collectivo,o senso da justiça e do bem.

¦jiTSiioiiavam pela facilidade celle deshonrava virgens.

Começou a comprar terrenoria ser proprietário. Quaniomelhorava, menos pagava «*¦pregados, inuis o.-, rie.i-iommii-.b

absoluta mente- -ai 6Í.

1 flor <

Deus andou pelat ruasDeus pistu sobre ns nidos tluros caminhosria grande cidadeDeus andou pelos clubeNinguém o avistou.Fez discurses de cima drios altos terraços dos 1E ninguém n escutou.

Injus

dcii.se no mundo! — que Unge diazul o comum das coisas. Poesia n»vinho, como Khayyaml Poesia nicão. como Tagore! Poesia nas casasca areia, na folha no grito do Jorna.loiro. 11a balaustrada que separa aterra do mar, poesia nos anúncios dt

O poels dlstrae-se com anúncios .1,

Hoje, anuncio é pn\*sia.

O peeto está lendo os an

Denllfrkkis.Biscoitos,t. sais,São tia belos os anúncios!

Parece que estou enchendo o bondede Piedade com aquelas ânsias e cunio espirito do maior poeta de iniiihaterra. Leu alto e um senhor de óculo;me olha surpreso. E eu. nio sei per-que, Abelardo Roméro. meu irmãoAbelardo, tenho vontade de cuspircar» do senhor ie óculos! Lerei i;alto. Até o fim da linha.

Eu quero chamar á vida o m:poeta de minha terra!

Lètlnha. Cara de Anjo, o 27. i'e.tirão. Maria Belllnha. Zé Clementinac muitos outros são personagens ad-mira vels. typos populares da ulilui.icam,ida. que nem de proletários pi?,riem ser chamados. Párias em .ocesos sentidos, porque ignoram qualquersentido da vida. Pobres, miseráveis,viciados, sensuaes, esláo* sempre uni.!dos pela mentalidade do bairro: ;.jotodos da ponta da rua, amam .otlosa ponta da rua. onde nasceram vive.ram, soffrcram, amaram e Irão mor.rer. Menos Zé Clementlno. Este seflcstaccu, seprarou-se, desuniu-se, ar.rancoit.se do ambiente que o prctltt.ziu. que foi sua única causa, como aborboleta que sc desgarra do laçarüoliara voar, voar sempre.

Zé Clemcnlino. desdeidéas dc ser alguma cousí

:edo,

Sc i isiderat

amigos, assim comoíngar a «1

Sabe que i

Mui

Revistai — Jornaes— Figurinos

as ultima? novidade estrangeira*

LIVRARIA MOURAMOUR.t FONTE?

& FLORES

c .'ijtiiiücam na paisagemde.' significam tudo no cspliltoaisf-seir, O poeta ama Maf ¦mi-.t

¦1110 M»i c seu peniamenic cc Nãr consegui levai ,ií mictceta 01 lábio.' dc |»eta o desejemeta C poeta ,11111 na distanciaura loira que ai milha; transfor.

¦ angustia * qnaiirir. -,is desaparece morri o

Z poets llbertou.se é li.itar ns palsaecn, subiu.

sei quantat milhaileemitla* e anui. rif leu bungalnu de

Santa Moric».Fsloi SCgUI'IFslái drhain ria lerraAgora nãf sofre nãi tenhi ctnnir

beijaram te marhurai.uuum 'té suicidou.m pm tu* uusa

^ura hahítoMk€sehoje —-~*^ "

companheiros.eu pae. Queria, um diae aos outros. Ser algum,. lixar a ponta da rua. dar confortoaquella gente, educar aquelie gente.

Foi ficando homem com aquellalriéa, Iluminando aquillo. Ser alguma

[ cousa um dia.

| Mas não ficou com a idéa. Poz Um-1 b:m mí.03 a obra. Começou abrindo

, 1101 buteco. Humilde dc ponta dc lua.¦ Triste pobre, esquecido. Mas. Zé òle.Imcnlliio era '"hábil'.:, o buteco tol

melhorando, melhorando aos poucos,até que emfim era uma casa dc nc.sócio. Zí Clementlno fornecia mautl-mentos pela vizinhança, nunca uaoafiado, e foi vendendo, negociai iiiu,mel hora mio a.nda, mellionrnndo ;,cm.pre. Vendia multo caro seus gêneros,dobrava sempre nos preços. Dentro õepouco temp ocomeçon a por emore.sacio; aos quaes pagava uma miséria.Tinha amantes dc ponta dc rua, ca1mesma classe que cllc iguaes a dlc,A's vezes o Impressionavam com «uaapervereões, Outras vcaes cilas sc un.

4 economiaProcureCAIX

imã)adquire

IIIC9IIIU __ECONÔMICA

Finalmente. Zé Clcmctilino"ficou'co. Rico deflhlilvo, E não comprimi

mais o povo da ponta dr 11Vivia pela aade.

lembrar rias suas ex-;tes. que elle destionrãra c que ram agora tuberculosas, na miscA ponta de rua cm massa, se Ircontra o homem que foi clcltmquer transformal-o

Elle t si ruir 1 villa

Para nos matar dc aluguel 1.explorar mais ainda, para ser uo.-dono — argumenta Cara de AuCara dc Anjo chefia o movimente _-ral cie odlo contra Zé CIcmcntiiiL-.um ódio contagioso. Passa de 11111 ,ra o outro indefinidamente. Toda-detestam. E elle agora é riquií.-ii*construiu um p.ilacete 11a pontarua, leva inglezes, banqueiros o ca,talistas para passear nos seus ...dlns. Zé Clementlno quer casar teuma rica. Léllnha lem um filho (kMultas outras tambem têm. Ms* cfica noivo de

. de r : levarria noiva com toria.-

tlcshonradns na [rente. Chegamchamam Zé Clementlno Querem ...felicitações. Elle vem A .ianella. Caidc Anjo tom,-, a palavra e começaapresentar todos os filhlnhos ao iClementlno com as respectivas mães.explica qtte dcslionrou a todas, s;lematleamente.'"Foram

presos. Passaram umn iu.divertidissima na cadei,,. Mas 110 ..ícgulitte foi um escândalo incdonlm

Depois fizeram um levante cou'.:Zé Clementlno, Cara dc Anjo (o; ,-jra a cadela mas nâo por uma nu, 1Por muitos dias. Zé Clrmcntíiio ..;--ra que dlc era agitador. extreuiU.Elle nio sabia o que aquillo querl

O ultimo capitulo, "Uma virgemprecisa amar"..., é um poema forini.

1. A morte de Léllnha tubcrcul.i.n ultimo grau. c qnc sac para *sae para o luar afim de sc er.-

tregar a algum homem para matar \fome rio filho. Morre na frente 00 pa.lacetc dc Zé Clemcnlino. Morre cc'!-

tido. pedindo um homem, um ln»-.mem que quisesse amar.

Bcllq Horizonte. Setembro de ÍSST.

DR. PAULO CRUZHEMOKKHOIUAS CURA SEM OPERAÇÃO il SEM

DÔR. _

DOENÇAS DO INTESTINO E KECTOVAR.tltS E ULCEBA8 V ABICOS.1S DAS TERNAS

RUA DA ASSEMBLE-A — Tfl. 3» rEL, j; . 1:os!as.. ias., «as., "j lt horaa".

:*:-. ... ^^is^m^mmwiSãrr-:.:-- ¦ ":.wr. r^^-^gÉÉÉijjlBf

Page 9: A11A E EVELYNE, •rio, ¦—iü^— REVISTA dos VERA IIARCINSKA

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tais deII* Jnuriinl d'un heureiii

eomCiltenlpre ln.ee de

JULES TRUFIHRFlen-Farl* 1R.SD Fei.

PAGINA 9

A Y O C IETFTãrffll?^^^u!7n^n7M'!íHõ^õ?77T'

(instam Chírnu

Séverin Dunasíierlt(l MIN

um ronuin Ue li» snmllilllli'Alhln Mleliel-fiíris Ifl >"^p

DE LEVE...NOS DOMÍNIOS da tradução

Mo »l il. ft ctmvieeio ou por "po*«" multa rente h» quedeclara abominável tndn llvrn traduzido ..

Que na possa «em para nosso itllomn perde mitlln, nu tudo. é oqne dl*... B, é de wr-se, ennw easn Hpien, a exprewáo estranha, oolhar desdenho*o, « momo displicente que tèm quasi tnitnx esse*ruriono» d* montr.is de livrarias para o nosso livrinhn de trndu<in,seja lá qual f«r n signatário — brilhante acadêmico, nu estudiosolinorado...

Como ai o formoso Idioma a aue chamarei, com maior proprle-- dade, para o raso a versar — bmsllélrn. niio riispiiícsse dos mesmos

recursos qne outro qualquer. Sl enriqueciitn, nléni do portusucs, se-rimilo Manoel Boi-nfim, com eérm de três a quatro mil vocábulos pelaproTcnienela da conquista francesa, holandesa, cnntiiliuiçiiii tupi.africana, em.iratória, formação copiosa dentro dns contini.cnci.is din-ria*, do intercâmbio cultural, falado pnr mais de quarenta milhõesile criatura*, não estivesse aparelhado para obter expressões justas» elegantes, ser equiparado ao francês, inglês, Alemão.

Respeitada a gramática, "Nolre name Ia fiiammalre" na íellirlas-iifieaeão hnenana. pelas suas intolerância* cultuai*, a auretssivl-dnde dos aeus devotos; obtido um fio no labirinto da semântica, dl-irrgenria* sintáticas. «• acham contornados os maiores escolho*Respeitando repetirmos com . BPost: "In heauté du nnuvr? hablt doitvenir, eette fnis. de celul que le porte".

E, direr-se que a nossa pobre pena "lai mais riscando que escre-vendo" secundo o preceito latino... Bem precária é também, con-tenhamos, a vida da e apressai» que substitue « veste a idéa. .

Toda a arte de escrever se encerra, eomn diz um mestre, n« ;nrõrdo entre a Idéa e o sentido do ritmo, r.n extensão da frase, do Iiom. do colorido, no sabor d™ frase..." f.sonsistindo a suprema dtfi- Ii-uldade do escritor, acima de tudo, como observou Duhamel no rursorte uma ronfrréncia, em tirar partido da linguajem, de palavras, deuma rousa, afinal, de que se servem todos indiferentemente, quandonas demais artes, o material e espedaltratto—

Para o tradutor, as dificuldades se duplicam: em textos rebeldes.. com o estilo Hnculsticn a 1"c llumooldt chamou "forma Interna".

na falta de equivalência dos dicionários, nos desvios de sentido da"laneiie verte", do slans, Kiria de que certos escritores, a exemplode Colette, Carro Oiraudvux ahusam tanto, que para Interpretá-los¦.;-*;,i-. mister recorrer a amigos* cslraticolros rccemcliesndos. ou a [concursos, como se deu ha pouco na Inglaterra... Para a traduçãode "Weelra", orR-anlraram concurso, tendo obtido o primeiro lujnr .um filho do escritor (oculto por pseudônimo) que se encontrava emestudos, em Oxford.

O maior prcconielo da tradução é feito por Gide rio difcr quelodn escritor deve publicar pelo menos uma tradução na vida. doque dá exemplo an abordar Shakespeare, Conrad c Pouchkine, estediretamente do russo... E. ainda Alain, quando nas suas prrlcçóes.Indica aos discípulos a tradução como melhor exercício para o nen-

Conta Zwelg que o maior renome de Liitero lhe adveiu da tra-duçãn do Antigo e Novo Testamento passada diretamente do grcRo,num esforço imenso, de Aor.e anos. tradução essa em que chegavaa consumir quatro dias em três linhas. . Com ela, porém, suplantouás itc.essete existentes...

Exemplos como esse existem muitos. Na literatura moderna atradução se gcneralimu e impoz de tal forma, que muitos escritoresse limitaram á divulgação de obras estrangeiras, a exemplo de He-relle só traduzindo dAnnunzio L. Fabulct e Robert Huvniéres, Kiplini,P. Ilenriette e Augustin Hamond, Bernard Sliaw. Mme. Blanchet aSomerset Mauglian...

Dentre esses destacarei V. Larbaud pela originalidade a qual cha-muram capricho filolofrico de humanista de" se consagrar ao estudodn português, no tempo em que era apenas tradutor.

Digno de menção é que éle notou encanto precisamente no di-grama "nh", no ditongo "áo" e em certas peculiaridades mais, ~!

lumhrando uma opulencia antiga e nobre, a preciosidade, depratarias, gemas mu Iti coloridas.. Um reflexo depa5S***5",aaAssim, como nm estranho que descobrisse em^*lçirfni encantos queos de casa não -rissem... ..-—

Igualmente sensivet á miisj.ciilidaTfê e bcleia dn nosso idioma e—'——

rtHftaridaflgt' existentes também em outros, gosti. tolerância maior com os 11 o>ne rtispenMin nm 1 il'lHui"r- originais, achando que suas

„ u lar idades si "involuntárias são defeitos, mas propositadas1 muito bem..."

EDITH MAGARINOS TORRES.

¦PU*' "aV' \ méIjí 1 •w..

\ys•¦ ^;"i>.\f:'.\\' "'

mo- I

As obras-primasda poesia iranceza

(Tradução cuidada cm prosa tie M

BEM SEI QUE ELES MEN,De V. IIUCD

RÃO

fnl

isor-

Rem sei que cies mentirão liiumernvclmcntc piás niiíos dn Verdade iracunria: que nccnrün. que dir...eu, mlol loi fie!" Mas — não c certo. fUinle, íssqmlo, proiciihebreii'? ¦¦¦ Jamais iln dextra dos poetai, gram.prni.ns pelosgomllos. jamais os facínoras escapuliram! Sobre este (le n

fechei meu livro esciirnienlitdor; iinsstl rerrolhos na lm!e ho]c a bistória é uma penitenciária.

ü pArtn .lá não é o espirito que apenas ora e sonha:as chaves do cárcere, ((liando 1111 dclesiicisi entram acrillu¦nntinrrns e príncipes, ele lhes revista us bolsou como n bules; os Maelieth são simples Iranipolineiros. os t.esar 11larápios. Vos custodiais calcelas, o eitrofes minhas ímjCnliopc (21 liodienmmeiilc enctirrcEa-se do realstro do*sidlos,

O" povos infortunados! é Iwin mister que alguém vosforce! Circunspectos retores toe tini dllo: "Ü [meia e urangélico, udcjn, alhciadn dos lilllvcs; nm tem pia num <¦as noites serenas..." Não! enquanto courirdes,estes crime'dlondos que sico passo a passo, não vos filarei, firmair

Enquanto um caíageste cAnffir as bocas ao mtitismoquanto a l.tbenlade jazer rstirmla e inerte como 11111:1 massax.sínada. liei de trr clarões scpulcruis pura '—'¦•¦¦ "¦-1-

tes aiictns que nm bandalho faz riirvar-*c"Ercue-te. povo.' Céu, ruse e retiimlia!" A Fraprofundt;, vrrá_f

l.sscs cclcraiChinazlrci hoiCoiistringi-los-ei

eclerados *i|;iiõbcis que traiisníutam -..... ,. ,-. azorramie eslalar-ltier. no lombo:

lamas, títulos, cnsabrsdos r r.::-

: nobrepelizcs, ercuaçado!

i de lá, .> enorme

1B. 1- lie- , a

, cn- " §

friui- |

idar:

aílos. . yã;. y

RAMBINO OV «ROS GRAIN DE I.A1NE JAIINE FASTAISIE DE PLUMES MARINE ET JALNE.DHÒ ESPECIAL DE JEAN PA TOU PAKA "DOM CASMfHRU

toler

1i pata A icéésA primeira condição para O bom ¦

erpiio de um penteado é o perfeitotratamento dos cabelos. Raras sáois mulheres, mesmo dentre asmais pródigas consigo mesmas,que sabem indicar ao cabeleireiro<¦ que desejam. A preocupação dadurabilidade faz que o prolissio-t*,al cniffeur por vezes se descuideda perfeição da permanente. Atu--1 mente poucas são as moças *"

r-iras que nâo tèm seus cabelos

SOBREMESAS

crespos artificialmente. At até bempouco tempo os penteados em 011-das. mais ou menos chatas, permiüa ás brasileiras, em geral, arranjareni seus cabelos em casa 01fazerem a ntise en plls uma vez de desR em 8 dias. ou ainda mal;

Desde a sementeImaginemos conseguida*, eu

relação ao inlantc. a-s previdência;providencias de qtie Iritlnmns ejn ronsolossof, iirlisiicteí aiUcriores :,„:- quars ccsii !-r

,. "DOM CASMl-aHHO" tem dndn br-nevola acolliida, emprestando-lhes ai-eumas clilspas da lur. que vae cs-palhando ao nosso meio: - direito

itabeiccido dn criança ao leite ma-¦rno; uma profissão a^cEiirmÜft" de íanUjJii. \nm nli li I1 ]!'

quando possível, uos"filhos menores, sonhando ellns o

necessário pnrn niantel-ss. nos canos" «o llies sei Indispensável. Por es-dois recursos, em nosso entender,

beneficiará |.-jrclnlmentf ns nntdn-auxiliando-as respec-

mais, visto rusp onde rem.a nnceios indlvlduaes, drproteçào sobretudo; merc-

ser .inipliaita.i por todos; nftc1 ser levianamente comhaildn;que. dese

lidar, quanlo possl'

Castanhas esplêndidasCozinhar 1 quilo de casta-

unas. Pela-las e passa-las empeneira. Preparar calda com1 2 copo de água e. l|2 de açú-isar e um pouquinho de vaniü-tie. Misturar com as castanhas.Arrumar em forma de pequeni-nas pirâmides em pratinhos decristal, faíer calda queimadabastante escura e despejar porcima. Servir rodeadas com Cie-me do baunilha.Estrelas de frutas

Escolher laranjas perfeitas tgrandes. Descasca-las e corta-iss em rodelns algo grossas esuais. Sobre cada uma, empratinhos separados, partindodo centro, colocar talhadinhasde maçã, Atravessar essas, for-mando desenho, com rodelas de.lêsseso, Em cima 2 ou três ce-fcjBs maduras, sem caroço.Servir Kclacias.Rainhas Cláudia»

na neveDescascadas e cortadas em

pedacinhos. Juntar-lhes eilgu-mas t;otfi! de rum e várias co-iheradas de açúcar cristaliza-rlc. Pôr pura gelar em prnti-tihos fundos de porcelana. Qua-sl no ponto de servir, cobrircom merent-ue gelado fazendodesenhou sobre as rainhasClaudia.

Cocktail internacionalGelo, 3 3 cie Bourbon whisky,

18 rie vermuth italiano, 16 dever mu th trancÊs. 1 tra(?o deorange bltter. nutro rlc caninhanacional. Sacudir fortemente.

fl-"r/Ê&&*L

DELICADAS

taaiaaaaeaatc laoja aa tomares afange não dispensam cabelos en.rolados a 1'indcfrísable.

Damos um modelo original de

penteado. Aconselhamos, porém,um olhar ao espelho antes rie ado-ptal-o. Multas vezes um lindo ar.ranjo Cie cabelos, especialmentequanto ao perfil, prejudica o efei-to de conjunto da cabeça,

Dtto isso, veiamos como prece-der: 1» - reparar sl os cabelos ne-cesltam retoques Istol é, si a côr, cbrilho e a maciez dos fio? sallsfn-zem; I'1 -- ir a um cabeleireiro co.nhecedor do oficio que corrigirá sdefeitos Indicados e tara a perma-nen te. Pedir um trabalho perfeitoNão insistir na durabilidade, prin-cipalmente tratando.se ^e cabelostintos ou descolo ri rios: 3o --^corteios cabelos segundo..* íttòdélo ciepenteado fpift' melhor lhe assente(de--fôrma a o*c\ prejudicar oslío.sslvpis outros modelos isitie ve-nha a querer como variação); 4u— mandar arrumar os cabelos se-¦átundo spu ítõsto, mas nâo importasua idade, em caracóis. Sem elesnSo estará dentre do tipo atual.Ha grande varlaçâe de colfftiresti bondes apropriados n todos cstipos O bom resultado dependeráde sun escolha c"da Inteligênciaric cabeleireiro.: 5r — voltar Tre-qi] cn temente ao cabeleireiro nãose contentando c.mo o r;Uf possaconscguli por sl mesma o nue gc-

i*adc r-eam-adá-

5es conhecem hoje sa-tisíatoriumenie oa regras dbygienfinfantil ns mais proveitosas e n,'Iransmitlem ao povo larea e nbtin-dnntemente por toda a parte; ensl*na-se e pralica-se. Natural mente seriimperioso observei-os. aeatal-as, pus

^Bdo o período critico cm que só (TciTerma-terrio convém ao Infante.

Niio eabt.^ponr-fí*!»!—dU-iso—«tui;mesmo por nao ser o nnn'este acanhado externar d"unia 'dén,

Quanto íi vlnculAção, aa encadeia-mento ri'essas unidades, porem essesacima apontados recursos nío bas-tam absolutamente.

Parn evitar a oíi-persão das unid;aproveitai-as ou prendel-aa

quanto possível, a uma disciplina. o°inlulto de conseguir uma orientaçficReral tendente a firmar um senilmen-:o rlaro dns vantagens da f.olldi»rie-iade sfio precisos outros recursos.talvez todos elles mais difíceis aindatíe generalizar, d'lmprimlr na cnns-?ieneia universal ,

Como í forçoso nutrir bem o corpopara manter-se este sempre cin con-diç&es .aproveitáveis ás sociedades hu-manas, * I ti dispensa vel também ateri-der precavldamente 6. ln Lei 11 gene Ia.

isto influir ella sobre esse corpo demaneira soberana: encaminhar, afei-çnar a vontade de caria um dos burna-nos. desde o berço. n'UTi propotflo.bem concebido e definido, de levantarsólidos alicerces onde nsaentem bemr,f interesses sociaes, de harmonia, ricsolkiiivicdtttle..... _. _ ... . |

Com se me lli a nle intuito de estudarproblema tao difícil .na fraca esper.au-ça de percerber-Uie a solução, volva-mas nosso pensamento para as reli-giOes, como um dos norlaontes a dl-vlsnr, e (cntemos descobrir como po-derfio ser. aprovelMidas. todas elas.para alcançar-se a meta, essa soll-dariedade que tanto preciso se fazvenha a ser um dia vulgar realidade.

As rellgifics, as fundadas sobre osprincípios aceitos da sil moral. sSnrcrommendavet* ao respeito gernl, sfionecessárias e conflntiarfin a ser por

Wtiniu i.cmpre btu

harmonia. \ har.içci.cHiiTai¦. rrrle.-rirsocíaí Devemos-lheg relevantes con- sanimo 5*80 eondiçfles t—ffsj

progrèdJa !U ! n»ifcJS_consei!iiecHIllsstaçãe; tesouros admt-

raveis hoje ric elevadisümos valores; As reSiisiàciobras'primas em poeíla e pintura, a infelizmentepar de monumelos que nes geduiom dcsvantaReas, sob o pontopela grandeza'- e mais da solidariedade universal; canu,

j delas fecha-se dentro dos seusAlem de que, sob o nosso ponto de ros p ofereee combate

que seria optlmo. para

_... remédio, um geíto capar, de vür~rcr ciúmes, irrliações, injustiças ódios,perseguições, domínios e guerras; uniarranjo de modo a conseguir que cada

vista a espsanar, cada uma delas aipa multidões, como í sabido. Social--- religiões, d'ur~ ~"

,*ftíi iilftürcs diuiiéo"JTfTTiillháres e milhares de pessoas.

Individualmente sflo lontes d*ins-rucçSo e de fortaleza, mesmo de sal-¦açflo. .A prece 1011 vencida, profunda

nrrimaiL. .!__."nutrida—penrT? arraigada, inabala

dade¦j-sugesliSo e

O colorido dos lac.nhos que or-nam este modelo deverá ser vivo.

| Partindo de baixo, teremos rosa.tubaco. cereja e verde. Os passa-dos sRulntes repetirão as mesmas

A cx-ptlcaçâo dada ò para mane-juim 42. Um quadrado de 5 cent.de tiicot- correspondente_ 1 15 psde larpura por 28 carrerlras de ai-to. Para cada manequim diferen-te, Juntam-se ou tiram-se aproxl-

'/

madsmente 16 ps 18 para a íren-te e R para trazl .

Material: 86 peças de lacet su-nerflno branco, art. 210 de D. M.C. n.° 20, em caria um dos coíl-ridos citados, isto é: genêt 741,brun 801, vert 911, chaudron 919.2 npulhas n0 3 (3 mm. e 1|2 dediâmetro).

'

Sole mnia verbaAnthero de Quental

¦nlmente resulta em pejoneca tíe caixa isto é í¦¦el á vista quando visto rie

ANITA

Disse ai mia c r: Considera per quanto .siamç piutitl a será:

qucHa cima gélida cá austera."Giiardn i tiesertt ove piançicmmo ahi tafito.

: è poh-e, (íotíe Í11 I incauto; ...Fieririo tqvalloi-r.vr.d' primaiera..."Guarda ú ttro.1 jiicrfi tf moildo. c ti átspera,Scmlnatar úi fen«brn e dl plaMo.

/*'"

nalitc mpinas, 0% prado*, us laitnn, as flnrei as nuvens que :locos de lá, .> enorme oceano -- hirii.i de esramn" ^

verdnenfitts -. «s selvas repletas de rumores, « ftirel s.ibre -i*.vasas, .1 estrela sobre os alcnnlls. recboccr-mc-fio e murmurar-tic-ãn; "E" 11111 espirito jnslii,ndiir que passa, escorraçando áfrente os demônios:"

111 DcMirratlo fii-!^ prln ripe Cario* Lvm Bcr.irn.ie. :¦,¦¦-¦.¦!,-.i\r- cia

pect.1 vtrbero, ,ie Jerscy. o ditador NatwlcJu II! e seus pi ¦'•¦'::: LÍ1- Jiturti ri» ¦ pe«H»-éute»- "~"

- í

fundo oe do Ilnilmo WmM

ti 'le ¦MB ¦HB^MBumn \\\\mSm\

o nc- I HB^ídÉv REmI^B\\\\\Wmmm^m\

tem como |K^^H W^mm

rTeTit-^U^dades ^BSI^I Wmr^'' ' T^B¦ ^^»*%' | \\\\\W\^mU Br ^g-^B BBa™—H ^^ 99

coma pu- ^^V^^^ ¦-' ^H í[Uilzesíem entendessem. ^^^r^ ^Bd n^raiH

Sínr-^úaJauci* embaraço A liberdade ^^m '¦: ^^mWSÍÊt&Sttk

icla das o-Btras.e do publico. ^H ¦'-'¦'-'JÊp- T^B^^MÍQual seria a ehaüe-do enlrtma? mmW'-- ¦-¦¦¦¦"¦ :a*t VKÊ^^H¦rosettf "::7-*m- ..¦'¦-,-'='¦¦ _ . _^H^H

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Beaíf 1 titsiiigrjiini etl I

1 de José Celliní,

Pontos empregados: Toda a blu-sa é feita em ponto de tricot sim.pies tsempre uelo direitolDonto é empregado horizontal-mente para o corpo e as mansas,verticalmente para o colete. Oponto aberto é obtido deixandoescorregar do agulha um ponto deBem SHpoiitos. isto no memento deretomar os pontos. Nas carreirasde pontos abertos passe os lacetsde còr.

Costas: Começa-sc por baixo.Colocar 95 ps. Tricotar 1 centsem Unha reta. Fazer em seguida

to de cada lado de cen-timetro em centímetro.

A 20 cents de altura, formar ascavas, diminuindo de cada lado-com um acarreíra de intervalo,uma ves 3 pontos. 2 ps e1 p, a 2S cents de altura, traba-lhar sobre os 45 ps do centro so-mente Deixar os outros em sus-penso. Diminuir de cada lado des-ses 45 ps. sempre 1 p. em cadacomeço até 3 ps que se rematamjuntos.

Retome unia das partes deixa,das em suspenso. Tricote o ladoda cava em linha reta. No ladooposto diminua sempre 1 p. decentímetro em centímetro. Quan-do a cava tiver 16 cents. de altu-ra, remate em 3 vezes os ps. res-tantes ihombro».

Termine a 2.n metade da ineij-,a stormn.«Tente; Gomeca-se pela ponta de

baixo. Coloque três ps. Fats*,a delado. com 1 carreira de ln-

ilo. 4 vezes 1 aumente de 22-vezes 1 aumento de 4 ps, e

vezes 1 aumento delOpsOS ps aotodo). Tricote 2 cents em linhareta sobre todos os ps.

Depois, remate os 47 ps do melodo trabalho. Trabalhe um ladoem Unha reta para a barra dafrente e simultaneamente do ladoda costura faca os mesmosmentós mie fez para as costas.

Na mesma altura que nas cos-tas, forme a cava diminuindo comuma carreira de intervalo 1

ps., 3 ps. 2 ps. e fl vezes 1 p13 cents da cava, faça.3 ve.ücs 1aumento com 2 cents dé intervlo. Simultaneamente, quandobarro da frente tiver 21 cents dealtura, faça l diminuição em ca-da 1 dos 9 centímetros seguintesA 19 cents da cava. remate, em 2vezes os pontos restantes. Terml.ne a 2." orate da frente da mes-ma forma inverteu rlc o trabalho.

Manca: Começa-se pelo punho

— ColHure-Bouqtiet de violeltes retenu sur une toque ric paitienoire par 1111 «tban de moire. — (Modelo especial de .Ir-Mi Falou paraDOM CA8M11RKO).

- Colocar 70 ps, Tricote-3 cents Colete: E' em duas Ünts' lcuals,em linha reta.' Faça em sesuitla Para unisi. ivlofr.u' rã ps. Tricotet aumento decadn ..ido em cada 1 tira rot-i de 9 ccnt*i ric alto, Re-1 c|os:0 centímetros semilfites. mulo os ps se mwniüí rie ilf.xar

Quando a maiiRn tiver 13 cents correr os us fora ria. agulha. .1 pde alto. formo, o arredondado, dl- tle fl cm st ns o uva f-omiai*' si car-mlnuindodecadalndo.com 1-ear- reiisi aberta.relrn- de intervalo, 1 \c?. 5- ps: -passe o lacet %dr còr, Ii-j.:ii:sleve?, 3 os. 1 \".v 2 m ts sempri^l etn si.ttiiritt :i« sirc.** c!-i coltí? .pa

ritt um rios 9 centímetros seguiu-l A nata ti K.:¦::-. rti ft^ilc. c B oa-

s ' h. -^-T--.:f'.^,- '¦ »• *. . U

Page 10: A11A E EVELYNE, •rio, ¦—iü^— REVISTA dos VERA IIARCINSKA

N^-' shm

1'IKKKK IIKNOIT

A CASTEU.ÃDO LÍBANO

PAGINA 10

POR UM BRASIL MAIORPastenr Valkr.v KadotIMtOlIl.EM AS UAMEDICINA CON-

TEMPOHANKAUM I.IVHO INIIISPENSAVM.

AOS MISDKU*Arthnrii Vecclil Editor I0|

O Mitiislni -ii.ipi.p ti.Klii, Ideallnadori. rrriidnr dn llmirn Irnlral

No "Dliiriu nc Poder l.em-.latlvo"ta-iliiu pu h) I r ii d ti » loncn r«-¦lOMcAo

um* 11 uiuihiiii Souza Coüji

Iteiiilcao resgato «lu notas promiemillldos em pnpel moedti 3M mu cou-*-- A icsponitntillidnde Oo Thesourn

i ¦¦¦ ¦ l'*f- ¦¦DiiuiU em 31 de deumbro dt 10IIS, eraipfim» de iriH.fl07-44l>t. ri-riiuddn boje

no. o wtos.

Divida extern»E pKiseiiiie o in In litrorol reditHd* das semilniei. quanlias:

Nu* empréstimo* em lllirm, t MMMlpU-Oip-tiii, Nos miiiirest imos emIrnneo-papel rrs. 4.BBIl.ariO.OO. No» em-lircstlnui-. mu dollare*. U$S 1967.4011.0(1.

Divida interna fundadaTeve nm muriiieiilii lit M.aMsOOOt

i exrluMviniMirlí devido * emissão Ir

| apólice* imiu cumprir ais disposiçõesdn Lei do Reajust»mento Ecnnonilrn.

No mini] cio curso * acçfio dn Mini'-leilo dn FiuM-nd* iifco se lem nodido.\crter com i>« incuno». riuiillndoii. Rs-mie» de ordem pulillcn lím obrlKrtdu *iiuiloies de.ípcsHs. Km Jfi rie iironIo de11137. .«mundo »s i.ontiif do iUnco rioBriif

¦ ¦

I creação do Banco Central (*ui-dn. O Banco preels» rcRular, alia-ves do i et u li men to de cambio, quan.do necenwrlo, as compro», do pnl'. ncexterior, limitando.as a cIIih eonipa-ti vel com defesa do poder «equlslilvt

"A circunstancia de um paiz não possuir, iniegralmente, em ouro melai,1"uma determinada porcentagem sobre a circulação monetária não podet não lhe deve constituir entrave para a creação de um apparelho que

ponha a economia nacional ao abrigo da desordem"

t;ns iln Ciliiiur.1 ile- n.'iiil!;iilii;- lirletUMti dn lltin.ii (.viu ial.

KHi (llf-1'iiKi.v ., sr. Soiim

¦ dn "Tiilniii OuHul. ipic "piiu*.:r. , uii'i',i. i.iii iliiiili'(iiiH;tlui'iltr p.

I', vtiiíi- (h (;iiiii-i IdMtiilmlr do.* riepti-lados pie>ciiic*i rtqueiiii reunia" A Iriê.ida (T.-nc.io (1(i Banco Central aceita

i Poii.r LcBiílnll

lur. rs. tlmiiiciv-ic/m ((Ui* ii Hr Sim/a rosl.-i

Rs J.186,91l:ftB0$S(KI, ..lu de Receita da ITnlAii, apenas Rs.

I .«141MI :i«M*0(ifl .sendo, portanto, tleHs S17S!INi«:*.96tMI0(l o unido ronlm rt'1'lie.wiii'ii. Grande estorvo teremos ale(n/er parn (|ue ranstRBmo». encerrarotc i'\<*rflclo com uni dcllell pequeno,romo os dn*. iiiinns anteriores. i lrR;

Kniboi-» iiinin*. anliiiailore*. ..s i.-siil - j <jnliida*. a i|iii* me veiilio de referir, altldil ]

"aii...mi t|!ü*i in- imreciT <iur » exccin.tii) "¦do oiciiineiui da Rcnuliliiii i-om-irie- I doradii* u> iiumeriis im seu coiijimlo. nAo j ext .dcii'1'n deitar duvidas quanto â rir- <'" Brnj.il:

nicji dn nossa convicção, mao «rado | *e alnon^

, .... -(jau administrativa | '»"'"'?mí t.-iá probabilidade de culto quandoapoiada, numa política fiiimicdia. Desta depende, em primei:

t ainda de Ittft. mala a litilin de aliae consumir desde lunho de 1936.

se confrontarmos os meios dr pagamento, aciualmentr existentes com nsde lfl3H-9. veremos que se elevaram de411 '.. A clit* li nisto ne ia da elcvneAo dus

preços não ler alllngldo a porcentn-Kem da alia dos meios dr psfmmenlatem varias expllcnçóes, entre cilas semduvida n diwiinlforniidade da nossaeconomia que, dificultando em certoscasos a rirniUiçiVi moneUrla tn?. com

que os auamnitos do volume de moe-rtn nAo selam scKiitdos iimr.ed lata men-

do phenomeno de encareci mantodos aeneros. A economia de troca no

¦"- -imeiiie no Stiesle e no SulNorte e Nordeste acham-

ande parte no regime

i .-ji- f pref.adns r.

social delia riepenrie.itVoltando no ponto em ([ile me re-

feriu nos effeitos da inllacçío na al:ados nencros. quero ainda lembrar queesta alta .lá se vem notando um pnii<*o

que tèm sido dis|ieiidlriaso Nordeste assim como a.s em-

a acqiilslçiio rie ouro provecEtlíip-a ilislnntc*. -*if . (icair

icVariV i iielunudo ncwe.* roínparllmenloa ea

¦ ex I ianques da economia e nío voltam üt

ordem ' Ceitlrn. nem nas nperaçfies de Inter-1 cambio, nem ioo a forma de pagamen-* *

postos. O brilhante chIiuIo fcí¦ resiicltu pelo dr. Octavio Bui Seeçfio rir Esl -'— -'

! siiii--ridadi' das oiiinlííii rios arKumeiitiis ser

rnliseniiii- incor|xu-ar-lit lão fervorosos adepli

ios que cliiniünin essas conclusões.A rcRiftu do Norle. comprshendendn

«í. E.«taf!(w riu Amnronas. Acre, Par»,Mnmnlifto r Plnuhy. coiniirchende umtotal que corresponde a 10 "í da pn-IHlliirãll (ÍO Píl li.A porceiitaneni

)uiiu:n> s

d? A porcentniicm do Imposto sorie br« vendas mercantis il- [ A iiorcentagem (In Imposin no-

Migge... | Dre " renda- - l,."'....:..;!:;".'.'., r, Estados d

ni. iii^- I ti" Noi-dCíto. i.ias ii*iii Fniniiira«em I essa dHfusfio <

,gmen!o .gulnte* numeroactualmer.tp [ Porceniateiu dr Importamídia serr.1 j

região dos prediletos

dos lOWdiriortH., Duço-llir* raaies. aá- •miin-liir. ;i siiii--ridadi* dns niiiiii.Vs !

jliiiium |ii'a'|t.i.-. ii.niiiM i',ci.'it"r!ii;ciiti.', n„ „ |)r!lh[) !Uls nri.umFnuv. .„.„,. iln I Uimciiviips e ur «."^u iirM*i!'.ii.*.i'int<) iii'::illn** il.' i'M'ciiciii-. ,,„„„„;„ rnnscnin- iiicorporar-«iU' fl» I A piiircnlana-m (Io iinpiViKi ao-p.-.r.-a.* iiii- ii noi-. nn (in |iio|.(in :,:i tjtr.rtk;í lip [fio (pnorosos adeplos dei l)i'f vendn* mcivalll is ".30(•;.ii*:.r:i :'t*>> ¦¦¦m iiciinirsiiui .¦ ín-iii ,|,^nnBS llovaí g w pDr veües «tril- I A porcentagem (In Imposin »n-f!!l'"|! '¦ e '"*" ""-;""'¦ ''i»f* ¦"•¦' "'*, !«Si,. a „m,iu, ..uivic^o .'.r.b a .*-umse.-. | Dre a lenrta 0,30 mm,*terra lotiosv]r.x*.:::x:xxx':x % ;xzx7xx;x.7X7,7i,XX,x:z'Xr:^,T ^'* «... ««.»¦*. ^1.^.1ítiiiiaitiiiiitia' iii:" t:'tiiii.* nas iiiduicntii ,PÍ,ii,jat[f I pilallsta para nr Estados do Norle cCjiiP enfrciitíii. O H.mm Oiural com. As ulllitias publicações aobve os pre- do Nordeste, mas vem sendo lentapletarí a M-i'1. n- iiifijnvii.-. r mi-dubs íu, (l„ ^^.^ ,.,„ j,roíl,n JH 1 ranem I ess» dHfusfio como atteslam os se-lm 1: virn ¦¦ i*-"i:ii.ii;íc.i> ti.1 :t.*ni-il a'; „„ U.IÍH ¦„ , oiuequcnles nn nuKinpiitn , uulntes numi-i^iMtv. f- i>i>:.a|htl:'ti:ti 11 .-^ ruçiio c« lW mpj(ís ár VRalimt;Ma, actnalmer.lr Porcemaccm de tnuwsçnc1 de cadaoutras de nao incniii im|in::.iiii:n inas pyic-ntp, o índice da media scral | região dos prediletos exportados pelos c.asjlcaque (leiiciHlctti ru* iirtu, Kirmti (.;; ti.* (!(1!S prl,[ir,t rm ,^,fi „nbrr, „ ,]p 132B ., I^minj. 0 ..Go!ri Ks(.|,augeciur-n. dn fuiii-rifiiiiimeiito iiaqiie.lc or- . . ,.,riBf1(. (lrcainsmo de controle da moeda C do Rttfí», mu IftaS ISStl 19SII IMS "ork mun0lflÍ oe . „rncambio c. porinuto, dr controle da ti- Norle . . IM 7,13 lati H.lSi B.tn ¦ 12 "í para a região Norte .(orn munoii11 oe .. 1 .

dincão flnnnrnrn e ecnuomica. Nordeste . . 29.71 2B.BI 34.2H 3S.73 39.5S - 33 ". para a ríeiSo Norri. o mawa oe mu......

Vriiniv. rl-ii a .'..'tiuii nlmin- rins 1.1.'- Sul .... 11.11 23.7Ü 2*.Ti '<2.'2 JSI.44 rstavel. IB,"°. í»r

l^!Bxy~;x,xxí .S»-.s„£r:ia-;í irís^^Jsssn^ =""s1 Irl-xxyx£ x:7,x,:s. :z :x.xxx:. •ix^xxxyy^

I n.iHMü.i.a.iMj.iuwlillniio mie de mudo ¦¦¦iiiHd.r-ai-ri MSiuientc 110 tt .ciincíio ile tia^a .apacidade uecd;s. -a ,a, ,„,.,,„„. ,.,,,„„ „.,. t^ursXXxsxx::". :xrxs™xt7,xzz:

trr.xx'x sr».- sixxxxx "o?,;as „.,,„.„.:,'•"'.:, ;,:n. S.Í' ,r"T",.S" *„!,,,,,, !,..„.,¦,.. V„°,'^ ,S u MU* Aa <„,.>.* n«l. aaiaJuajaiana.»!! a ,Mo„,.U,«,„ ala

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in 1 r-clír-í-ínt'i <',, ,1 l"-mt" ''m ","' ,n" IPÍFri" "^ *fíei!"s ,l"- ;""''co*'' T^ptacfiò dos preços entre os divev.l(j(... r ui>( jo.*. ui (-11.11 i-cunciiios. 11 ^— nnlTei e rplpEnram n um 11 ano seSr. Soliüii Cosia deu inicio n Siia rs- Ir.tlá,lerra_Í.J^ié« -^Memanha rmiriar^ a outslfio ^ valor ouro daíl»^'.iíi_i...i;'ci'.i.j .1 -ãi-Kiume i-cfer"u ___._lwAr^íTHT 1926-100 1B13 - 1<TO •uliüarlo

a quesiflo (io laior oure a.,..

rin nos ifltsmõjr-OTvTtmeatsp- 1—Jwli) rr.TTTT 100 .in IDO.,::7,',Xí,v:,[Xx:xx,£°i m. ',; s "íti.' msifi. icvrlíiTii a uersisteiiria cnin {g-i3

','.',','.',*."."""!"""""!'!! 8D 6(3 H3

rfi*i.ri/ e a consiiuiidiKli- de iiicSiti. nai1-i-imiu'iiniiuio us uastos e

..'uiiminiiiifl -.,- receiias. oblcr n equi-libria do orça mento. chave do sanen-itinitn dn:- 111-1:1 mu... initilice..-. rícíejo.p-eliiiilnc.rmemo. i.*.is>flr cm rápida ir-

Ouro cm metal

iciia. dn C.01

i SIH7,*ili):7.V

Promissórias emittidaspeln Thesouro

A rei-ptíiisabilidadc rio Thesouro eiriroini-.-c:'!.'!-. iierank u Banco do Bra-il (-ra (Ic ,-i!);j.7Sri:4;4SStin. em ^1 dr

Estu proporcionalidade das oscllln-ções não decorre certamente tle ca-prlcho de apparelliaiuciilo e sim dalula pela equivalência na capncldaüedt- producção, O pavor que antes haviad» inflei.ti", hoie ainda mais se ncccu -lua pela convicção cm todo o mundo(in iinpossibilidatle dr dar marcha ré.O r'.*a jin-tiimeiito rie valorei para baixo,pela diminuição de salários. allEiiielitode lioras de trabalho, dispensa rieoperários nu qualquer outro processosemelhante que vise baixar o custo deproducção, é caminho que pôde seraconselhado, porem nào sfjtuido nn«imaçflti actual riu mundo.

Nncinflação ar por loili

: evitar a depreclaçiconscquente e falai ciicareclmento

:iü sencroí produzidos e alta do custoa vida, É ccniiição preclpua para que

efflc leu tem ente

de

Banco CentralDentro desta ordem de idéas e con.

siderando ([tie os mais acirrados tni.mlgos da moeda são o desequilíbriodos orçamentos e o descontrole docredito, deliberamos, a par de umnconstante vigilância, ua execução do

orçamento, suggerir aCentral de Resero melo circulante

Tcaçno do Ban..5. Regularisau.defendendo an.

. essa organiza*çãn assegurar.llie-á um porier acquisi.llvo ajustado economicamente, laclli.tando os produclos brasileiros abllidade de competir nos mercado

,TÉ em 1931. Sir Oito Nicmeyer. .chamado pelo Governo Provisórioapresentou um projecto de cre ,"rie Banco Central ric Reservas. Nessevalioso trabalho, aliás, nos Inspiramopara a redacçflo riu projecto do estatuio, feiias ns aliernc-ões básicas qudecorrem da transformação operadino mundo de eutfto para rá.

No mesmo anno de 1931, 110 mede agosto, a própria Inglaterra solfreuos efleitos da crise que a levou atrair um empréstimo de 300 mide riolh.rs nos Estados Unidos e ¦de cinco bilhões de francos cm !para defender a sua moeda. Talblente tornou impossível a operaçiode credito projectada para o Brasilque consistia num em presumo16.000.000 de libras que serviriumlastro ao ijapel moeda. Aquelles e:prest.lmos feitos i Inglaterra exRotn.ram.se t , aos 16 de setembro tíe

SOUZA COSTA. -Gnvcrnador dn Banco ria tni

Informou disso tom urgênciairno a mais que o Bnnco soíltfl retiradas de ouro.Doía dias depois, aos 21 de

bro, foi suspensa a defesa * aito doa bilhetes. 1TI11* Eco36.9.31, imn Sfi4 - Mario

(Utinintro da Fazenda)iterrn 1 tulr obje^to rie preoccupaçío f

tara rie Deptitadofi ria Rcpublic

do poiliiltroln lio 'KKIiir

acuuliilllvo enlerno Jà facilitado pelnacçío exercida no mercado Interno,disporá do manejo do reftulanient ncambln! • do funrio de egnalIsacAo riei-ambjo » ser paulallnamenie consii.

Com elenieiiln indispensável dnperaçAo a essa aiçilo Internaido Banco Cdilrul. lem n Goveripromover n acrordo das dividas 1nas de modo a enquadrar o si

iponlb II Idade* norma** doblo".

Lctjli-.il Bane

pn(. 93)."Mulgré lea ciédllJ* qul furem

¦ccordés liar lei InstlUils (Tíncls.slon dea Elats.Unlí et de Pwnccet, ceux qui einaiiBlenl de source

prlvée. iiialRié ln* Interventlonsauaal de Ia Banque d'Angletcn'f :.u;le murche des chances, par I m-termedialre de deua banquei, alfi.lléM, le* lieinorrngies dor con liiiuerent d» plus belle. pon neprende Hn que le 30 SetemlirrJ93Lj^. _uu dlmanche, hlen etilcn-du a ln suíte de Ia decl-.lonprlse p«r le Gouvernemenl apresconsultatlon nvec Ia Banque d An.gleterre, de ceaser vendre l'or. iun prtx fixe. 1. elalon or avaushiindoniié Ia Grande Brcaunc".iKrlc. Barbei — I93fi. "Les f*rm.cipaiw, aspecis du probléme de IaBalance dea comples dans I eco.

nomle generale''),Nao me parece que depois rie^e.-; In.

ctos hoje possa haver alguma duvidado fim que teriam lldu os I8.000.tHVirie libras se os houvéssemos obtido

Considerar, oulrosim. que moeda ;.íé idmente aquella que pôde se convci-ter a qualquer momento emdesconhecer a realidade do 11Basta lembrar que os Estados UiHon«

os palzes, quer nobloco do dollar, como do esterl.noe ainda lia pouco do próprio bloco doouro orientado pela França, abando-naram praticamente o "gold slan.dard" ortliodoxo, já ha multo. ..líAs.afastado da su» fôrma rígidanienSe.

Standard " c.euefticieneia «onn sua luncciloFalliu. nc en.

'frnado Impossívelnemento de elasii.

tiender ...i volume de tran:.aeçôes a movlinciit

A queda vertlglços das mercadorias, iniciada cm 19*29e a Impossibilidade de manter o fune-elonamento do padrão ouro ~ eonver.sibilld-ide franca dos bilhetes e livre

fi7.eri

litacão dos preços eipaizes e relegarr

cundario a quesiftomoedas.

Moeda si. como se acha multo nemdefinida no livro do senhor AloysioLima Campos, passou, em vista de 'ai

sitUuçâo ,a ser considerada aquelle.que desfrueta de um poder acquisi.ilvo, economicamente ajustado - -~-

Novos cuclarccinifntos

Mais Bttiatite. disse o <en

do .sigo I

"O sr. ministro A dlrerçfto damblal. a Câmara de Re-

desconto, n serviço de Compensaçfloile Chiques, tocln.- essn aitribitiçiiespassam pdta o Banco Ceuiial: a Cal-¦<a de MobiliJiaçfto Bancaria nãn pare-i*c conveiileiite iran.iferlr seiifio na

, o pni/ A f-vinellcla feita 111. Iiat.r-,'. r1 íciitido de depositarem no Banco cI Brasil a importância que tiverem 0:

es. edenle a 20~. aobre o veli

de ourn."Afiuti

quando fstéuriocirlndí que dali mavoilanei,-, a Ia estabilidad dineda en oro, talvez porque no lieromprendldo lilen In tesi- opuesla.vo sigo adherldi) ai vlejii principiode Ia eslabllií.iclon en oro. "que

se hára quando se pueril

Tal é de resto o conceitoacr.se a estnblllaaçào em ouro quandose puder.

"L'm Banco Ceiilral não üe.pende de nenhum svsiema ninue;... ''"'"ll- "l*s.

riu determinado: no contrario ne- '""" renna ,

nlium syslemn nuineiarlo ixide fune- ""f""** 'l111"11111

cionar de modo satisfatório sem nm eli™**Institiiío central regulador. iHentiau ,.Fm r°"-'*7l

Max - Clieie dn Setsçiio ile Invcii)*,.. 1 »a»Ça. <"¦ ]•<

çfles Econômica., e RsiatiMlca-s dn v*"f,< mraiM», P"'1 pf""n ippllcai..«•tifii Ceulral itt, Chile Hoia-mil "s '¦•'<-"r:iis a/imciiic em nperac.eí. -s-

Mensal do Banco Ccnlral di. Chile, n. 'ilctanieii e rnmmcr ,ams. rie accordo

94 - Üeüembro, 1935). ':om » Wa ",l hnl1'11 l"'i.'a'!ti e nao

A_ ¦ - j ** ipo.ataiii scn.Vi a ra|:r(o nra'1!! lendomissão das Mancos ,J„ „p„asS„ aMn„uí .,„ ,a,So

Centraes (I* ""'"¦ havlfl b!im'vf com imponan-.... Selas em cnlía. quasi equivalentes imMas, se e assim, se aos ban-1 ,.ai0l. ,)r S1.„s Ufr|jo.**itos. Estabelcreu

COS CCntraes se SUSpcndc aja lei que 11 encedentc de vinte nor

obrigação de converter as suas í'.*""10 sob,I** os depósitos fosse reco-, ° , I llildo ao Banco rin Brasil A livre dia-

notas em metal, para que oipoti(:sD ri™.se.i haocw « mediante ovoltem a ía^er somente qmin-ljuro de 1 por rento.

ào puderem, se os regimes cie

* tinham

que sulvaguarda-sse, n(W rios depuslianits 1

próprios bancos, unsmais riaüiplexos.

P' esidei*face t

crençfto (In Banco Cent1 outros que permitiu:a aisuaçno efflclculc

iculo oppoiluno para db-uus detalhes Como relator. ¦

na mesma situação tio

sejalar afim de que1 mediu ria1* nplr,:

apenas ii^ra 1exposição dn

dn CommisssV

1 que irígida fixa.

paru

1 da

esi.ii>:;*:

A política seguidtelevação dos preços pura, atttngldias proximidades do nível ancrise, maniel-os em relativadade; o accordo tripa ri Ido entre aInglaterra.'a França r os EstadosUnidos, denominudri "Centlemens

Agreemenl". constltuc o reflexo nocampo internacional, dessa políticade preços e de moedas controlada.'..

O poder acqulsitivo ria moeda e oseu "rea

justa men (o economlro" —lauto Interno como externo — consli.tuem o objectivo preponderante damoderna política monetária. A seçãodo Banco Central ter* de ser, pnrtan_to, 11 — reguladora do meio circulan.te do pai?, (funcçBU emissora'; 21 —cooi-dcnadora da pollticn de creditoIfuncçío bancaria! (Paulo Magalhães— "O observador" n. S.IB3B).

A idéa de Mtabilisar o mil ríis emdeterminada paridade ouro toruarlnindispensável a posse de uma reserva-ouro sutdcienie. mas Isso eiuquanloas grandes nações cotninerclantes nãoesta bi li sarem legalmente ns suas moe-das nfto me parece que possa constL

¦ nSo # Acue

. Excmplificobrigados a

1 «e dez

affirmar 1rom o dode"TF*M»aivavelmente, mais utembora faça parte do mesmo todo.

O si*. França Filho— Seria ot-mve-

O 'Sr.

ministro - JA existe, allAs4*s-i7.niiarB, uai iíitjJw to de-1eTT5iv

nica Filho _ Conjuncta-o do Banco central, pre-

:. enviar à Câmara outros

i daNfto pos-io, entretanto.

será conjunetatnente.co Central. O projecto

l»r« H» ijfiapnF«i- pTC-

controle cambial, mais ou me- j nim« quinos rigorosos, impedem a livre [ter em rai>Toca entre grande numero de | íjl™*t<os'!7paizes, a ciriiimslancUs <le; centra, a rum paiz nào possuir, integral- j cento, semmente, em ouro metal, uma. ° *T- Fr;determinada porcentagem so I l^de* v

""eibre a circulação monetária, t projectos?llão põdetnãp lhe deve «ons O ar. ministro _ Ser* enviadotitnír entravo pàra^creaçâode um apparelho que. ifiSrfpli*-.nando o seu meio circulante econtrolando o credito, ponhaa economia nacional ao abrigodos inconvenientes da desor-lem-nessses sectores: tudo, flO

contrario Tn"di*Sf[-coiiK)--da-alta conveniência a oiganlüa-ção desse apparelho que aospoucos poderá co*>stituir essareserva,-para que na oceasiãoem que as grandes nações vol-lem ao regime oiifo, possaacompanhai-as.

A política do banco tem de ser. por.tanto, dp regular a circulação mone.taria. não com » preoccupaçSo exclu-slva de manter uma determinada sa.sa cambial ou certa relação entre o

var (>s preços em níveis que pcrmu_tam á producçfio nacional competirnos mercndos inteniaclonae.s. A crea.çâo rie saldos em moedas de livre cir.citlnçào internacional, que lhe permita'' 'nte

lieada a essa condi-

. Sr. prest-

Fazenda e que se coaduna perfeita-mente eòm o oue a Comn-.issão deFinanças aqui ji discutiu.

EstSo lembrados todos os collegas

me rir' organização do Banco Cen-

ser 'apparelhado

tr organização des-

pan^ão rio uso do cheque e da velo-eldadr fki circulação, alf o redescort-

cio ria própria moeda. E'. pois, umsystems rie peças i?onne\a.í. interrie-

provém, na maior parte, da venda de ' * Indispensável que seja fixado defdr

produetos, A política do Ban; ™"

de tortosPedi a

eongratul111111]'.: ro.Finanças.oue o atue-projecto rliruue log. nCâmara para que pc-samai fazer o ".-.-ludo rietalliado e an mesmo tcciixtenhamos um conjuneto de plane* - •

possam determinar a reoritftniwiíínperleito de todo o no^n np]>a:^:i-

Applausos recebidos prlnSr. Souza Costa

O sr. Barreto PUilo. falando n -'-

gulr, propoü que a ritclaraçAu du .;Horacio Lafer fosse tran--fonnad« emvoto de applausos jielo nobre encmpSodado pelo sr. Souza Costa Indo, sem-pre que necessário A Câmara pre,«'nr

O sr. Roberto ?;~

O cr

merclal do Governo r. todo o seu ira-balho tem de ser no sentido de disri.pllnar o Intercâmbio eommercial asnecessidades legitimas de noesa eco.nomia. Logo que • taxa cambial ei-perimnnta qualquer melhora, Ji a lm.portação de artigos de luxo se precl-plt;i em saltos bruscos r perturbadoresrio rytlimo do nosso commercio rte».truindo oa saldos e provocando nova

Essas considerações foram appro-

que chegou mesmo ¦ e«*colher um*

em seus trabalhos ante a grata no-ticla de que o sr. ministro da Fa-zenda estava cuidando da elabora-

Banco Central.A Commtsslto, desde logo, aventou

mon sen. depois dn pedirtos esclarecimentos, lambem .

siçSo do ministro da Fazenda-Jafio Carlos Machado teve idcnilappfáQítos¦ O "leader" da maioriaCarlos Luz. respondendo a certas 1

do. egualmente salientou o "rn

i-hiiatr jH-ãQ-Ji1!^.' t

pelo'deputado OI:

"O sr. Presidente - Quando sb.-lesta sessão, declarei que a nossa re.

projecto do Banco Central.A exposiçào de s. e* loi brilham-

membros da CommissSo rie Finanp-O sr. Horacio Lafer pediu fosse cor.-sisnado em aefa rios nossos ir.-iba;!-.*'

posição dn sr. ministro r posteriorm-r.-tr o sr. Barreto Pinto i-equereti fi* -

De 1 . portar

a suggestSo a eleita imi

nlstro da Fazenda pela

D E TH IEATRO"A incultura .

Nn luta siu

hores, as mi

in tan Lo-> que traí!

-. positivas crerten-

empreendimento delarga enverg.ttiiirn. Um pa .saio

vontade slncjrsi de vencer, semarrlvismoü, sem cabnllnlsmos. Con-ciente tar to tie suas responsibiü-da'des que rhan.a, desde logo, paraseu lado, lima artista que só o "O-

me pronunciado é uma garantiasólida aos mais eXlRentes.E contaainda, com o concurso incütlma-vel da própria esposa, a dicção

primorosa a serviço do teatro nacional.

Que deveriam esperar, formando essa trindade artística, — Alvaro Moreyra, I' ilia Fausta e Eune^ia mrryraV

Senão a 'io.Iiciçáo de todos.

quantos amam ;i Arte dentro da!Cultura, no menos o amparo, semi

preconii..lios, dos companheiros deiigual luta.

A rajada, porém, rompe-se emventos contrários ... E' desolador! |

Fábio Aarâo Reismísãos assumidos' Onde? Como'E quando? A unia peça equilibra,

da, suave de bom senso e de ohser-vação inteligente, escrita em Un*guagein sã. na qual Álvaro coníir-mu naturalidade Invejável, Enge-nla não desmente iu suas altasqualidades de talento maleavel t

de dicção impecafel e Itália Fatis.ta é sempre a g'ande artista —sessue-.w a apresentação dp um

novo autor, enriquecendo brilhan-temente a liUn.túra teatral-

(íttetr.. alucerametit;, poderá ne-Rar essa Justiça assistindo, sempensamentos ocultos ou má von-tatle premeditada as representa-Cõcs. pela

"Cia. de Art+ Drama ti-

ca", no Teatro Reglru, de "Sul deOslris". dr Heitor Modesto e de"O RIO", de Julio Tavares? 1. am-bas. em ee".áríos que só podem"estoutear"

{» retardatnrlos de 'n-

tellgencla e nunca os que estimame cultivam » Arte. Dentro a fasede renovação geral, em que .se pro-cessa uma nova era na atividadehumana — o (jue é novo devesempre ser recehldo com agrado,com .ilegria. porque das andadasjovens é t-ue bruta o proeresso.

Disse Bernard Hhaws -^ "os ho-metis prátieo.s np adaptam aoMundo, emqnantn os visionários(ratam de adaptar o Mundo a slpróprio.-;; c por isso que todo pro-

A DMORENA FLORES.

Hom eu jft ¦

—¦ ... NiMa* pia 1;

ia n nli ce Ido mu. faln víi. I'.n, pnr n.nío HnliH visto esse. pi'iTvIile*ici:imn cüuo nu desenrolar .ias ulda»Rogério • Alfredo. — "Não vi.

viu! — Nada de falalismot".

Se Rogírln nãn fosse um Qulxum Idealista ¦.onhanfln » bem. stens, a elevação, se. rielsaiid»tlnlelro aauete srande sonho mico t sublime dn "faícr alsuma e>Bílo hem dn tiumtinldarifl". Ifv.nensartn apenas em •! próprio,

, ¦ ¦!¦¦' ¦ i|

WÊÊERNANI FORNARI

gresso se deve aos visionárltnão aos, homens práticos"! 1

Aivaro Moreyra conliéce, de eer-lto. est* alto concebo »¦ a.çslm. semdesanimar. Indiferente nos assai-tos dos desafetos gratuitos c dos'Interessados pour cause, com des.,temor e confiante 110 triunfo, con.titulará a sua cora que frntilicarã,sem dúvida nlcuma, em prol doprestigio no Teatro no Brasil,

concebido11 confortai*diRBX. os 11

sso quntl.lo Jf quem * s11 11 cíu .

£ HOJE, ás 21 horas, «m espectaculo completo, no

THEDTRO REGINAfl grande revelação da saison

O NOVIÇOComédia em .? actos, de Martins Penna

POLTRONAS:— 450(1 ü

I Vesperaes: Sabbado, ás 16 hs, Dominais ás 15 lis. \**ii:ii.|.i'|a|ii|.iWHiiM-iiiii

i'i.i'i:i'i!t!ii!i.i:i'ii;W'M'i!i!iiiii!|a|t|iiiitiiiiiii.!i|i'iii.iiiwii.ii;i!i 11-1=1 ii mi 1111 ti i rn <t" < a

ilfalofto exterlovmenie necessária. sun nparent» SimpllclriatAo lailo do dltiloKO Indlupensavíl, tnluicos aeontecimentof

ha quasi sempre outro dialogo. K' multo mala sombrios c precase que s alniu escuta profutidnnieii- ai tragédias espnlhnfatosnte, K o que eonetltue * bolesn ml», liclarln rie jornal aensnciorlerlOsa dtis mais lielas tragídlns 1-11- linvecft maior trncídln qe

i (lu Erminl foi-nnri.uni* poemas eloTiieii-

tiriiiuliitU Icatrai" i

Page 11: A11A E EVELYNE, •rio, ¦—iü^— REVISTA dos VERA IIARCINSKA

"sJit- -:.&**

Variationn mr leItenêt/at

av«i II duMlus rie Jean KrllrlUm pamplilei «mirim», mal'

Impiti ülileN. «. P. (Galllmard-Parls » Pus.

PAGINA 11

S P O R SMKlíMOZ

MES VOLS

NA VÉSPERAAmanhã a l.lfia tle fo.it.

¦afl tfo itio dr Jnití/rn durriinício -I, primeiro cainpco.nato-da fogo Intilüs sob o fw-fluxo (ífl ma. Em nossa erfl-cio afiíerfor, em ttoín sob oepígrafe "O campeonato".tlzètno* aentír o nosso mo.do dc fíi- (i respeito dcsteccrtamcni

Hoje, com melhor oportu-isidadc. voltamos a trator doassunto

A orhnctru jornada serti tíctinia laaox.

, Vdic,,-c O Amer/cn

iíi.t rodadasiicutatla.\

DcpoU dos

) O/n ri-

II leiiDiintde 4 x

HOCKEYFOI GERAL A ADMIRAÇÃO DF7PF.PTADA

EM BERLIM, PELO TF.AM HINDU

Palavras de um técnicoalemão de foot-ball

:>t)rr tinoos clubs

csqna.

ser lamentavelntCH-

UM POUCO DE HISTORIA

A s corridas rie rcvesaincutoli.-er.iin -tu-i .ip.tricau no promamados .lotios OlvniPicos de 130S cmLondres, com uma prova de 4x100Nos de 1812. em Estocolmo, acre-eou-sc uma prova de 4x100 t naolol slnão desde essa epoca que aFederação

"iiilerincloii.il começou, rcelslr.tr as nerfnmances icull-zadas nas corridas dc reves.imcn-to nue não deviam demorar, pnroutra narle. cm tomar nma gran-de Imijortancla nos procramas a-tlctlcos e contribuir nara o desen-volvlmento cm vários p-Uzes- o«osto nelas corridas uedestres

Até 1912 não se disputavamouasi. nos Eslados Unidos, as pro-vas de rcvesamenln. mas dessas

i.incu.-nenhum

O PRIMEIRO RECORD

A Inglaterra leve a. I

i.t.ii' nos Jogos OlvmplcosV' o .o ve-u, mm ln dc 'IslOfi.n tempo dc rr 2 ii di.intc riaiccia tsse record não lol bati-

, até I1I2C. munido cm Ambcresequipe dos Eslados Unidos cam-

uosia nor Paddoek Sthollz. Mui-hltison tt Klrskev lmpos-sc com,2" 2.5. igualando

TjíílU/w—rtrrr-

i.il a -* rii,i oxist inclti"s dos t|i

i.i sem duvl-: para noBsnsnvolvldo peloaiice/.a eomnvolvldo ep1"i Olimpíada

Berlim - disseíes i.i se cíjnhedi no liockeyi au dcnoiar a« náo obslrini,'O novu record não deveria -n , nu- .i,i-|irreii(l,*

biilldo ate a Olimpíada (le I'.m- ' Fraiv.i p„i ItJdc 1024. na ocasião dc disputar- i (|i,e nos.sa equipe 1'iluti lorirntcii. .f(ll(.

se a filial. A Cdiiiii.' noilc-auierl-Me c cm furnia avciUoa. Mus ..>,„„.,

ciui melhorou 1'tmi r-siii oportu- lasiiinin i-i-iifivmaiMiii depois c-m- m,.,i.id.ulc ,cn-ivclmcnti n record slla superioridade não era devida ,,.,,,.iuuiKii.il. ao cobrir a distancia cm unicamente ao „ ri-ouiamcm,, ¦.-.¦ , ,,41" Miirclilnson, mie fez parte ria equipe- Iraneeza ao bater a "ten ;t-nuipo em ltl'.!ii- siucer.iv.i lambem j ,,km- WKtilclo ti.i Alemanha por fi , Fc-lc le.im cun -eu- c unpiiiiliciinH lentos a 1 rie.-cquilibrancln cm lo-iNiit

E quem toiitT-rr-^-lwií'dade dessas trocai'?

Mão eu. oar certo, pois•ii os Ioíos das tribunas.

.cnuiLão oue iorrc:poiide tondecisões oue convém,

- M.is. ciitáo, c necessar;'o i.inltão scia verdadeiraum capitão náo so um grancr.dor mas un: homem dcna. rie auloildfde c dc deci

nli.i aplicava in varia1

A TEMPORADA DOINTERNACIONAL

Iniciando a temporada Interes-¦idu.ti proveniente do pacto rir-::,.¦'..:-. pelas especializa rias carioca¦ -niiclia. est:" ou em canchas da(iii,.;*,abai'a, domingo ultimo, o on.

,- campeão do extreme sul, o In-íi-ii,'.clonal que teve como seuadveisario o esquadrão do Fluml-

i Ida . Porto Ale-Quando dc::c o Fluminense haviaido pelo Internacional;,'- o despertou de muitoe mu torno da peleja.

Desta feita, os tricolores cario-,; venceram se bem que por sco-

• que demonstra a fraqueza danartida: 4 x 3 O arbitro (oi o sr."'uilliermr G unes. que aluou comirieepo. Os tentos foram marca-

nos. ns dos locais, por Alfredo.Hercules. Sandro e Tini; os do ln--niarional foram apontados por

Visuel. Sílvio e Castilhos. __

AUTO SPORTCaracciola venceu o grande

prêmio MasarykDomingo: na Tcheco-Slovaquia; foi

reallzaos a grande prova autoinolu-Ilsllca Masaryk. uniu das mals Impor-taitles tia Europa. O resultado da ca-reira loi o seguinte:

1" Rodolpho Caracciola

Clark. Hussev e Le Comrey. j(£111 1327 a et-uipe du "New *i nrk .,

Athletic Club" icual.iv.t esc record j,e os alemães, que realizaram cran-des orogressos na corrida, viram,uma das suas equipes, a do S. C, ,'Elntrach. cobrir a distancia comi41". em 10 de Junho de 1P2R. Es-ta equioc era composta por Cocr- |Iihk- Wiclimann, Metziter e Salz, |

CHEGA A VEZ DA ALEMANHA j

Uiuilar ri record nio em rallci- 1enie nara a Alemanha; os alemães-

linha- mia

i Me rer 4-17I =,*(:,tnrios

¦a disciplinariamral a ioda prova.

O que possuem- cm todo caso.um estilo especial, o que nos ln/.

Jogos UniversitáriosNa Argentina

(¦uai

iBASKET-BALLi 0,t cariocas campeões

brasileiro* Alemanha.Quasi semprnvldadcs a <

40" 4 S

Os brasileiras vencem vni rins provas — Três record* iío

¦nue cies cada vi mais do- \ stt(. americanos superados llOutra» informações

La Plaia, domingo trailsacto. u-r^

Ic atletismo, das quais participa-1 l0,leprcsentaçées brasileiras.

ancos destacaram-i obtido tels vito-

records sulamci i-

verdadeiros 111xlbilidacic de nsibllldade dc i

¦ii to s

¦ numerosas, e em - df, dc 1328, em Berlim, nc

encontro Franca-Alcma-

ninava a prov-, de 4x100 cn

¦ Koci-

•reedes 13 nuItirião. quan-

, Caracciolaferindo de?;

enliiim feri-

li. Corls, HoubciUna foram os autores dessa uer-

O record resistiu durante quatrofomance.anos aos assaltos das eauloesmundlaes e. finalmente cm Ti dcJulho de 11)21). em Breslau. a equi-ue do S C. Charlnitcnburao '.':ua-lava a Dcrfomancc da equipe na-cional e oassou -, fieurar tambemuo marcador dos records mun-d Ia cs.

6UAJU' f. CLUB XParis — Botafogo F. C.

(Combinado)

AS KQUIPES : ^,^á e1NTFRNACIONAL — Penha - I minando com a victoria d oGua.ltt'

•-rr, 'Simãoi c Risada - Zézé _;F. c. por 4xS.Srandão fArtlpasl e Levy _ Ne-! A equipe juvenil do Gua.iu F**¦, ,-, iLasixa) — Salvador — Svl-i Club estava as.-!m ronsilttucl.t: —¦sn --- Miguel e Castilhos. j Gaeo - Criei I - Nunes - Carlos

FLUMINENSE - Batataes — - A Leile — Dudu - Cristina -'imitou 'Marcial» e Machado —] Ricardo - Mauzinho — Tito —

= i: iimarla — Brant c Orozimbo Carolno._ Mascotte -- Romeu - Alfredo Os soais foram conouistadoí oor

¦ S(.:-.dro*i - Tini e Hercules. Mauzinlio f3j e Ricardo lll.

O* Joros Olímpicos rie Los An-Eclc; deram a oportunidade aosianques de recupernue eles wossiilram desde 1524

Com efeito,SÇORg_ÜJ piniTIUUia.-. » i-ãiiliy eiUdunUen-

ultimo- domiiiKO

érrr-TTT" nbatl ihi-ssuníden- - Io

TopplllR- PESOis tarde,

i recordihar 3 5o record

Kusse] e Wikofr. baliana final, conseguiam amals. baixando oara 40'mundial

Esta oerlomancc não foi melho-rada até 3 dc Agosto de 1936.quando em Berlim a equipo na-cional norte-americana coniDostaWikofí realizava o fantástico tem-oor Owens, Metcalfe. Draper epo de 3FI" 3,10.

H-liiur súmula (Ioí

- Eson. 15.:

- O.-itvatrio Doria ibrasilci;tar - Va? Guimarães 'brasllel-SALTO EM DISTANCIA - V

— Pruvan.-kv 'brasileiro)98 SALTO EM ALTURA — Josc

ss .brasileiro) — 1 m. SB.ã .re-cord sul-americano'). 100 METP.OSRASOS — 1" logar Vergueiro (bra-;slieiroí 11" .igual ao record sul-ame-rlcanoi. 300 METROS ~ Io logar Onl-lelman (argentino) — 36"" 3. 1.000METROS — 1° logar -- Montam»

COM VAR.Ido Doria e Lulx Ta

lios) - 3 m. 50. DISCOSouza Dias — 30 m 05

Rcntlno) — 12 m. 545, Outros brasl-leiros obtiveram ainda classificaçãoEm salto em distancia o universita-rio brasileiro Pinheiro, obteve o li"1 lo-gar. José Tabbertí collScou-sc tain-Dim em 3" logar em salto cm altura.Pinheiro roltou a se collocar cm L"logar nos 300 metros e Glyceriuo 2"nos 1.000 metros, Em disco, outro bra-slleiro, Mascarenhas. collocou-se em2" logar t Savov obteve idêntica .las-slflcação na prova rie peso. vencidapelo argentlim Mniccdar.

'role da pelota para0 Olímpico Venceu

0 Comercial De 4 X 3

sario que corre atra? rir um? tIa semi)!'-- próxima um- semiImpossível de atrapalhar.

Graças a.s canchas i mpccavque possuem, os índtfs se mantesempre na melhor fornia. A?gtiemos a Isto que sua.- (.-quineslecionadas participam em tatravez do mundo duraiiir mui-tos mezes por ano, o que asse- ., »,.^,„ i,.iiii, ,„„.. i...-»-^r- Venceu 0-

E, depois de ludo. — citado treinador trance?

podemos nós tirai eipara o hockey de Franca'.'l>oís parece-me vcitiuIcíii:imiio.-slvcl n rhcirat' a atiquiestilo Incomparavel ao desMas opino que é nccesi-ariiilhai* duro dentro dn hockey

ruir;

atur:-muito honrosa-

,unds cariocas,itação sido de

0 Vasco Da Gama-Atlético—

DelXO

Ainda Ha JuizesEm Berlim...

no Brasilcseni'1'.i í

¦-fi^--;;.-lüüi

Gani.' roí doi

o Horizonte.

poui!i a vicioliiulccoube

itixi;.-;!.-., lendo mesmo'.'HÍCÍI

amos de acordo coi3 arerlo a aluação .

ti é obrigação dolamente? Porque ei

pndr almejar ê ju;i::¦ ... ."°Jil òniillão r„z rie Malta pela dl- (ií ,(. a.10iaiitio cicrcnça niinim,. na base rir 2x1: prir 0 dever eRaul c Zé LuU roram os solelros cumprir c dissercruzmsutinos. risae.

.!'-(. Cum-

Fl M fl C U @JUHL@JKI i iiii¦i

¦t a

Instantâneos do CearáSILVIKHA MELLO

(Especial para DO.» CASMURRO)

Aspectos do lyrismo namusica brasileira

r^J|Ojuliientoilo Mor «invisível»W^^Aai | *,-re,^»„dr,dt «.,,,.,,

,..^-^i"^;£A"SsrSí.-^: 1% ^JjÈ ^0ENTRE u CANDIDATOS, OS CHRONISTAS DE RADIO ESCOLHERAMiELrÜL"£l^" "1 -'SSE^r:::::::::;'':: W -71 1 !3 dos quaes o publico apontara; amanhã, o melhor::,rs.tzr.

i'*o maiiria r«*n* linhat M.elrai. F prometle enviar mau j^^H I cargo dos artista* mais popularc: cioIORTALEZA 2ii 'Feio aéreo) A vida no sertão do Cear* trouxe as. M-JL kf* I - ¦. ¦ ¦ ,. P\ P» r n

'¦ nosso "broadeastiug"¦r-';x','r,s"™,,,.;,."'S"«;rteSr.T.,h«r. «o m,,...,. f j/ ¦ 0 exitode um concurso original e sugqesfivo organizado por P. R. E. 8 c.,„™„ -..„„„„.. o...... .--,.

1:,.

i,i-a um (i,-s„i,itno i-i-ria .«>uiiiolcm.*ia, um desalemc Parece qur a o,- !¦ JÈM ^^B

. , ' men que ha coeca de um anuo nt) 1L.,,r,;r:;:b'^ <°'"^"£^-^^J Mw m- em combinação rom a T. C. Fnx 'si^SSS"":.'^

- .f<iml°'\í"Ti,m™.1'ó'uiu°,Zi!S /«™óiin.™.°íí,',1,ii:,íí*í°°™pii'i'l LntVALItlt VbM "o""«

í'»',,,»°«"°i':f7%5í,Jv'.AIr5bi "¦" -"""" "'¦ """" i!Si'i,"°Si,,S'S S"f*"i!«.ií ,á'¦¦¦¦¦ii. Encontrar onde si iiatiuells ermo toda o problema liquido dcpeiida siuel: oi jou , rio lilmc ittuv auui-. M)S,.l(l0 10in| „ Oircctor arliMico il.i ¦ loiini úo iux. O publico e os viu-u-.-.is- „rlll-la ys 1.p[..(üs mais imponiinlcs 'i'- i ma. lieroic, cacimba infatlgavelí IA DD A (II ! TNV1SIV*:1'- íia '-111 "' (-"J}"r-' tos n P. R. t: S. vi-riiivou, enlão. que as las que lambem deverão comparecei do assUmpto Emfim (oi uma couíe- .-''.

t. que saudades eu linha dc Copacabana!... f\\J DKHj IL cstrear-se 2.' feira no Odeoi ¦ lülas f(J|.am unal,lmc.. em <;c,l^ar voiaráo no que incllio: cam ar. seucio I ;fn.ja deganlc c acradavel c que If-f-i-iaiFía é uma cldacie elegaiile c sympahicii. O crarense t em ser,! , Cantaram n letra em poituguc)-. , ()s ^.^..^ íU. lu]ir-0, n i., r :i a ! ;-....|m e.-ioiluilo o TROVADOR IN-!dei-;ou s melhor Impressão.

Oí cm* fia do com os ex;ran;ios. Approxlma.se cautelosc Um quando sr ia/ Consta nue Chevnlitr, propric ; O jtnt tomando .-nas aniioi:,i;neM ][](.|1(j(j1,til. (;L.W,.., t:T, u-uvaciorc- iti-.i. | VISÍVEL. !--' -i teme lão hospilaleira » amável.,. cntai numa (ias mi.--a.- i-mis-orn- csEiiii-lavaii) tlieniruiiiicuic. ¦"* lá ; [-|;roiii--r n - ii. que u i:i!::aiuri;:i., nii,1 , v..[.in..ifHfl ,.,,-,,, irtenüdadc "ni:i-> -

... rn,, ri. ,.„i.,lr liciirin um. .i.,eir.« Impcccve, p.irii-iu . n,..,.- «r nn, irlim, ,i„ ,.,;•,. „ Vi,-,.-, l. Ir.,.», Oiil.,,, i.,,.i. i.i.-ri.. „,„., „,„,;„„,, ; >,,;.; -¦¦'" "¦';

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rlr OS C1KOMSTJS «IE JLLGAIt.U, Ii,*<. ¦ rep-iis c r-oilipasso. iiicllian:,- a \ia,;,:-iu ck ^..inh:. f-Bc:-i- ihí.,,:-. ,r [iinuav.ini a lOuiu a uno, ItL.SIT.TADO 1'IXAI. I , ,.„,.,„ ,,,. ..,,,, . ,,,,, ,„,,-,..-» ,-¦¦ S.ivn-ini (ir i(ii"c nc--,* inlc-csíii-1 :'';..°;.^^'li;",.::;,'',^:^,S"(eS"^s,..?'-pS:sauS'",:." Ih/;i.ír,,ri:;r,,.v",r,',!,;,,„, ,. '::;::::\;".rszc,°^^ ., ,„„m., ,,,.. ,.„,,. .-.;i,;zv:,,x ^"Z^v:,, :¦::. i,^r;;í;,,-!"i-ví;,i.',rri:;m,:í^.oA5*p.,Ui;. ;; . "

i.i '.as onça. oi, uma leia Dianra ti au^ ,ci-i |i,( ni. , i. . i jiu, ji . i (,. . nu, ..-., ... ,;,:;'..,',.,,, ,, i.nvrcceiaiu nma Uik-I'" A cada ourclanoi mitmlc (,1U' , ma. no palco do Oiicoil. por oca- ':":,:i ' racy Aiatilu. ,:la "GAZETA DL NO. ;"|; „c„°:r,::^„,",;";,!,°",!";;;,.í.r^;^'p^---;: " ; ^^x^:^ ;;;;„: ¦,: íiS '=:-«,- ;r- ^!:r:r.r::,--'. '":,'.;,;vi.'i,:,li";,:.,rSvs:,v.:;v ,1'^^S" Uí=-SLZm 1

F. qii.inr.o aiiol:c.-c vem .on, „ .'Ol.r uma --^(.nc" mia tit.f i- mu n- .... i a os ,a„- uir.iii ''•'¦''- .,...,... .'.,,,,,„,. ,,,,. . ,,,. ,.,„ ,, ,, ¦,¦.; \,..,,-:-.;!;. [.--..;i K::-: c i„i' .., ¦ a :-.; "CARIOCA" (• TlieophílO ti C BaiTÜS

Page 12: A11A E EVELYNE, •rio, ¦—iü^— REVISTA dos VERA IIARCINSKA

e»<a>iLO dentifrieio que em-

hcttcza o mrnmide 5 continente» DOM CASMURRO

. | AS OKAMMJ MPOKTTAGEMS EXCLUSIVAS

O dentifrieio une em-belleza o norrisode .i contintnleu

j/Ú/jiifíjBí

MÃTTO GROSSO MYSTÍ RIOSOFawcett, Arsenian, Winton, Rattini, Realini, Anzil Aureli, etc. \

lEnquette reportagem feita pelo grande escriptor francez JEAN BAZIW '7,r'"*= —-'7a,'. ^™.,r'."::,r,"„í,"r.;';i:,;:,!,i,", :(Copuriaht rm portuguez, exclusivo de "DOM CASMURRO")

nuito bons.11(1111 10-ii|,l„i ir-iin rir llnr; ia.,

com estadla.s em tabas, mas náo lhes falai rte

serieis mal recebidosiii,'<i o oceano cies (lei-¦iimpicendcr a cuerra .

ba d- . .pequena

"BanrieiPedro Ga '

príncipeI P§S^ ^f^ ¦8A, —j—, 7-. ip

7:r;':; -'Vrlr;7 ;!;;,t:L,Í;"í;£;!i!í!i!:í;;::: s£^H;r^S ,„, „*; u.„„,. «j»^-_.».sr,,,,:,,^^V-V™ "lL0 - 771J,d . ,em cimcnlo armado, onde ponli- aquela confusão de objetos: nr- que evoca um "capitulo lnacaba-

. ,....,,„.„. de ,-si-,Ci-iff" no íai- „; „,,-, ,,-*-dr» n Honu.iii.Miiriuliii, „ „ Ari-urr „„„ „, ,„,,„ wiiielie.le|..,, revol- Hu Bo Cirncl.". raniu o esi-rcveu ,„,„, „„ m„„„, ,,„ Rio Verme lava o |... ii-iiii--¦ ,. '.-,.;.-¦

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, .,„ "J" " * JJJ „,-,.,'.,

Fqiiiin.rlr.l. i.,:....iii.| ....,.- v.v.- .. ,,.„„..,..,¦,¦ .uno ln, ri,... otr», . [rnH, .rrunisla brasileiro ,ho „„ m|„ha primeira rapem, amplo conlirelmei lo < 1.11.1,.-a ;»¦¦ 1„L, '. ' ', .,. ,..,.,.

Hr.irirm-Orr|lli(i..|i. 11,11,, .pi.ii.lii,:,!,. rir .-. 1 ri. r c,.-- tnrir. f.mly.irs 1I11 Unnllil Mu- r- „...„¦ ,,„ „,„„,„ ,„„., dois antes 1,0 He- r«in rm rlialeu- i.aii.iiin Bi r.i- BÍNDIIRAS ™l- i» T..5Jr..' . - ¦,-"¦¦

i. F-lifii.,.i .-il.ii-.,.-.. I- «..lem, ri.- 1,1111». ....nivele. Iir.r-il.-lr,. i„„, He im, l|lie .,- virltlci, o de.,- , „„|„,, „,„ „, F.,,,.,11 O, Ho- «Ir <1 poririri, ii-.-onv.i.ii *» B.,M„,,RAS m„ d._ * I» r ...^

| ji-tei-minavel, sempre repleta, bor- que servem para iodos os misie- perlar dos Baiuleiraiues. pura 101üS „à() ainda meio bravios. 11111 Ell \,ii i-,-,(l:.,-tc!--'.::-al:,la a <¦- Jn,:, f[r. 'o?,7 vfll inaueurar ,c'!:, 7 .,., ...V.'.'.: ,".dada dc viü-iiir,- ilum lundus de res: de navalha, de arrancuilni- que lera,, ciintribuidii esforços uco estuplrios. mus conhecem b(,r(1 dc um RUbmarino. ¦ , "bandeiras" Pm7 trlbui 'r7h,-:-'nnrlr ,,.„¦!,¦ l.iinb.ili, mi,:, lln», le... rle irrrn ile e....lll,l!l. ele. Aqui isola.los UI. O....H. .1, Be Willv *,,„„„ bem „ [|„,,,u. S-'".»™™ , „„ ,,„,,,, |,,„ ,¦„.„, ,|ri, -- "'™ "° **

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)-v HJjS*'""'' IÉMmF !--*^Hl 'íSPI vO^^^^EISr^^^^H^ íí ¦ ¦» *¦' ^^^^¦b Olhando e.sia inriln- que condiu', 'u-àihii-,,. como cite Ce aos lu- T^^^^^^^^i " "" * —

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'in-iiln1','^ 1'o'nli',, innlilKiii.- ilr ,'o- ,-ii.;., h„lc em (lia (',,n(leii.,uila em anos rie Rnisi' na" iillcviir.iin '> ,* '\ "

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