ABRHNacional

7/26/2019 ABRHNacional

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2009

Leda RegisProfissional

13/03/2009


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Gesto Sustentvel atravs do Desenvolvimento das Pessoas Leda Reis

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PRMIO SER HUMANO OSWALDO CHECCHIA2009

Gesto Sustentvel atravs doDesenvolvimento das Pessoas

Leda Regis

Modalidade: Gesto de Pessoas

Categoria: Profissional

Nome do projeto: Gesto Sustentvel atravs do Desenvolvimento dasPessoas

Nome do autor: Leda Maria Oliveira Reis


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SumrioApresentao da Profissional!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! "

esumo ini!ial!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! #

"ntroduo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 9

Corpo do tra#al$o!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 12

Con!luso!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 3$

Ane%os !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! "0

egistro da Metodologia&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& '(

Capa do )ivro Grupo Multirreferen!ial * +eoria e prti!a na fa!ilitao de

grupos &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& ',

Certifi!ado do Congresso "nterna!ional de Grupos &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& '-

Carta Convite do Congresso Gesto de Pessoas A./ *.A &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& '0

Certifi!ado do Pr1mio S2 /umano A./3.A &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& ''

Ata de Constituio do CreS2 &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& '4

5older CreS2 &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& '6

.oletim Multi "nformativo , e - 75otografias8 &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& '6

.i#liografia!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! "%


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A!resenta"o da Profissional

Sou )eda Maria egis9 mul$er9 me e av de )uana&

Sou um ser em desenvolvimento9 ;ue vem aprendendo9 ao longo dessajornada9 ;ue a!reditar e !onfiar na vida9 na a#und#li!o ;ue pre!isa ser !ompartil$ado&

2ssas !renas foram determinantes para a !on!reti=ao da )M Consultoria9do !urso Grupo Multirreferen!ial e !onse;uentemente da ?NG CreS2&

Apresento o Projeto Gesto Sustentvel atravs do Desenvolvimento dasPessoas9 um !amin$o9 a!redito9 para a !onstruo de um mundo mel$or&


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#

Res#$o ini%ial

+udo !omeou em -((-9 !om um dese&o de adar9 de ini!iar um tra'al(ovol#nt)rio* +om ele surgiu a pergunta: o ;ue fa=er@

2ssa pergunta me visitava sempre9 at ;ue um dia me veio a resposta: vo#ensinar t#do o ,#e &) a!rendi so're %o$o fa%ilitar r#!os -s !essoas ,#efa.e$ tra'al(os vol#nt)rios e$ !ro&etos so%iais*

2ssa resposta me trou%e um alvio9 no s por ter en%ontrado #$ %a$in(o!ara reali.ar o dese&o9 mas tam#m por ter optado fa.er alo de ,#e osto/,#e ensinar*

Dei o sim9 montei um %#rso de %o$o fa%ilitar r#!os e passei a informar

so#re ele Bs pessoas a min$a volta&e!on$e!ia ;ue ensinar !omo fa!ilitar grupos era uma ne!essidade9 poise%istiam pou!as oportunidades de ensino nessa rea&

Na min$a prti!a !omo Psi!oterapeuta ?rgani=a!ional es!utava muitos relatosde tra#al$os !omportamentais de grupo9 avaliados !omo invasivos edes!onte%tuali=ados9 gerando o trmino dos mesmos9 !essando assim apossi#ilidade de ajuda&

Por isso9 aprender !omo montar a estrutura de um tra#al$o de grupo vai muito

alm da es!ol$a de ;uais din


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$

De!idi in!luir os profissionais de re!ursos $umanos9 mantendo todos numamesma turma9 partindo do prin!pio de ;ue todos tin$am em !omum o tra#al$ode fa!ilitao de grupos& 2 assim9 mantive uma !ota de #olsas em !ada turma9destinada aos voluntrios em projetos so!iais&

Nesse momento9 foi importante a forma !omo nego!iei !om os #olsistas&essaltei ;ue eles tam#m pagavam o !urso !om seus tra#al$os voluntrios9 e;ue essa moeda era muito mais valiosa ;ue o din$eiro pago pelos demais&

2ssa a#ordagem de diversifi!ar as moedas de tro!as tem mo#ili=ado muitasrefle%es e transformaes em muitos de ns& +er !lare=a das moedas de tro!a uma forma de gesto sustentvel9 pois !uida do e;uil#rio do dar e re!e#er&

2m 2001/ !omeamos nosso 3 r#!o& Eue alegriaF m desejo se!on!reti=andoF

Demos3l$e o nome de +#rso de Gr#!o M#ltirreferen%ial por;ue integra;uatro a#ordagens: Grupo ?perativo9 +erapia ?rgani=a!ional9 Din


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essa metodologia ;ue $oje nos a!ompan$a e nos orienta nos tra#al$osdesenvolvidos na )M Consultoria9 no !urso de Grupo Multirreferen!ial e na?NG CreS2& 2ssa ?NG foi ideali=ada por mim e fundada !onjuntamente !omos integrantes desse !urso&

Podemos afirmar ;ue toda a metodologia do nosso tra#al$o e de nossaatuao prpria9 !onstruda de forma a integrar a teoria B prti!a9 e frutodeste projeto&

? !enrio do tra#al$o dos fa!ilitadores de grupo estava restrito B es!ol$a dedin


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&

? ponto !$ave desse diferen!ial a transformao das !renas limitantes dee%!luso e es!asse= para as alavan!adoras de in!luso e a !onfiana naa#und


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Introd#"o

? desejo de ajudar se fa= presente $ muito tempo em min$a vida e fi!ou maisevidente ;uando es!ol$i me tornar psi!loga9 uma profisso de ajudaterap1uti!a& Por isso9 o desejo de fa=er um tra#al$o voluntrio j fa=ia parte de

um universo !on$e!ido&

e!on$eo tam#m toda a influ1n!ia familiar9 ;ue de vrias formas meensinaram ;ue no estamos ss e ;ue ajudar o pr%imo fa= parte de nossasvidas&

ma das influ1n!ias mais mar!antes foi "rm egina9 uma grande edu!adora9 a;uem tive o privilgio de ter !omo tia e de ser edu!ada por ela& "rm egina9alm de fundar e dirigir o Colgio Nossa Sen$ora da Con!eio em Salvador9teve nos >ltimos -( anos da sua vida a e%peri1n!ia de implantar um grande

projeto so!ial numa !omunidade rural em Ialparaso9 .raslia& Nessa!omunidade9 implantou um Centro Comunitrio9 ;ue alm da edu!ao9 ondetudo !omeou9 tin$a tam#m vrios servios de sa>de9 atividades religiosas eso!iais9 e uma !ooperativa de do!es9 na ;ual ensinava a !omunidade !omoprover a sustenta#ilidade&

medida ;ue fao esse resgate9 re!on$eo o ;uanto ven$o tril$ando9 de outraforma9 esse !amin$o da responsa#ilidade so!ial e do desenvolvimentosustentvel& A Carta da +erra men!iona ;ue todos podemos !ontri#uir9

mediante nossas aes dirias&&&

A de!iso de es!ol$er a edu!ao !omo uma forma de ajudar9 era o !amin$onatural9 pois alm de gostar de ensinar9 eu $avia agregado alguns!on$e!imentos so#re grupo9 e9 mais ;ue isso9 tin$a e%perimentado e validadona min$a prti!a de !onsultoria a apli!a#ilidade dos mesmos&

So!iali=ar esses !on$e!imentos era uma de!iso a!ertada9 pois asso!iava odesejo de ajudar !om o de gostar de ensinar& A!redito ser essa uma das

!$aves para o meu prprio desenvolvimento9 por;ue assim garanto asustenta#ilidade desse propsito&

2nsinar uma tima forma de organi=ar e sedimentar os !on$e!imentos&Assim foi a!onte!endo B medida ;ue ia ensinando a sntese do GrupoMultirreferencial.

2ssa sntese9 originada da integrao das refer1n!ias do Grupo ?perativo9+erapia ?rgani=a!ional9 Din


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Com essas informaes9 possvel !ontri#uir !om os fa!ilitadores de grupo9ensinando3l$es !omo se programa o tra#al$o !om grupos9 ampliando sua!ompreenso do ;ue9 !omo9 ;uando e onde esse tra#al$o pode ser feito&

Como di=em os fa!ilitadores9 aprendemos Ko pulo do gatoL9 !ompreendemosKos por;u1sL9 usamos as din


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?s por;u1s&&& ? grupo um grande Kespel$oL9 um !ampo de resson


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+or!o do tra'al(o

? desejo de tra#al$ar !om grupos numa ao preventiva vem mea!ompan$ando desde a po!a da fa!uldade de Psi!ologia&

A m>si!a K"magineL9 de 0o+n Lennon9 e%pressa em to pou!as palavras umasntese desse desejo9 ;ue no s meu9 possivelmente tam#m seu e detodos ns&

Iamos imaginar juntos&

"MAG"N2

"magine ;ue no e%ista o paraso f!il se vo!1 tentar

nen$um inferno so# nossos psA!ima de ns9 apenas o !u&

"magine todas as pessoasIivendo para o dia de $oje&

"magine ;ue no e%istem pasesno dif!il de fa=er

Nada pelo ;ue matar ou morrer2 nen$uma religio tam#m&

"magine todas as pessoasIivendo a vida em pa=&

Io!1 pode me di=er ;ue eu sou um son$adorMas eu no sou o >ni!o

2u espero ;ue algum dia vo!1 se junte a ns2 o mundo seja um s&

"magine ;ue no e%istem posses2u imagino se ns !onseguiremos

Nen$uma ne!essidade de gan


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So muitos os desafios do mundo& A m>si!a um !onvite para ;ue possamosnos juntar e propor!ionar a mudana do !enrio atual de guerras9 fome9misria9 viol1n!ia9 po#re=a9 !ar1n!ias&&&

?l$ando os !enrios ;ue deram origem a esses desafios9 o#servamos o

grande ndi!e de misria e e%!luso ;ue nos dei%am perple%os e muitas ve=esparalisados9 sem sa#er o ;ue fa=er diante da dimenso da pro#lemti!a&

A impot1n!ia nos visita di=endo ;ue dif!il9 pou!o ou nada podemos fa=er9 ouento negamos essa realidade di=endo: Kisso no fa= parte de mimL9 at ;ueum dia ela #ata mais forte B nossa porta&

Mas possvel fa=er algo9 se ol$armos !om os ol$os do !orao a realidade anossa volta9 usando os re!ursos de ;ue j dispomos&

e!on$eo o ;uanto esses desafios me mo#ili=aram no desejo de ajudar&5oi dessa forma ;ue esse projeto foi ini!iado&

2m#alada pelo !onvite da m>si!a "magine9 de on$ )ennon9 ofere!i o !urso deGrupo Multirreferen!ial9 atraindo pessoas ;ue tam#m tin$am inteno deajudar e transformar&

+udo isso foi fa!ilitado pela apli!a#ilidade dessa a#ordagem na prti!a da )MConsultoria&

? desejo de fa=er um tra#al$o voluntrio foi surgindo e assim !ome!ei a!ompartil$ar essa nova possi#ilidade Bs pessoas ;ue tin$am o anseio detra#al$ar !om grupos9 no s em projetos so!iais9 mas tam#m !om fa!ilitaode grupos de um modo geral&

A prti!a na )M Consultoria j eviden!iava ;ue tra#al$ar !om grupos nadireo do desenvolvimento $umano e grupal9 !om fo!o no auto!on$e!imento9era um !amin$o de transformao e resultados&

2ssa !onstatao fa!ilitou a transfer1n!ia e adaptao dessa te!nologia para

os diversos !enrios empresariais e so!iais&? ol$ar da Psi!ologia !onfirma ;ue o auto!on$e!imento o !amin$o paraestimular e a!elerar as transformaes das !renas ;ue moldam os!omportamentos& atravs desse !amin$o ;ue os resultados so al!anadose sustentados9 pois no se muda por de!reto e nem pela vontade do nossora!ional&

Por tudo isso9 ensinar aos fa!ilitadores uma sntese de !omo tra#al$ar !omgrupos uma forma de ensin3los a tra#al$ar !om fo!o na transformao das

!renas ;ue impulsionam as mudanas ne!essrias para sustentar odesenvolvimento


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1"

Para se !onstruir o ;ue alvo de um desejo9 muitos passos pre!isam serdados& Por isso9 $ muito tempo #us;uei !on$e!imentos so#re !omo tra#al$ar!om grupos nessa inteno&

Compartil$o !om vo!1s !omo foi essa !amin$ada ;ue resultou na !onstruo

da metodologia ;ue em#asa o Curso de Grupo Multirreferen!ial&

2ssa !onstruo foi sendo reali=ada durante min$a atuao !omoPsi!oterapeuta ?rgani=a!ional na )M Consultoria&

medida ;ue ia !on$e!endo as ;uatro a#ordagens j men!ionadas9 iaintegrando3as na reali=ao dos tra#al$os&

2m#ora atravessando muitas in;uietaes9 provo!adas pela in!linao depermane!ermos leais ao ;ue aprendemos9 fui aos pou!os integrando essas

pre!iosas a#ordagens9 !riando um #elo !olar de prolas& importante dei%ar !laro ;ue esse !olar fruto do meu ol$ar9 da forma !omoper!e#o9 in!luo e integro !ada uma delas&

Como ele foi !onstrudo !om prolas de vrias refer1n!ias9 e%pressa adiversidade de ol$ares&

Com #ase na e%perimentao integrada desses ;uatro ol$ares de!on$e!imento9 ;ue9 na maioria das ve=es9 o!orria sem min$a programaoprvia e sim pelas ne!essidades dos grupos no de!orrer dos tra#al$os9 fui

tomando !ons!i1n!ia de uma nova sntese9 e aos pou!os fui diminuindo ane!essidade de !lassifi!ar: isso Grupo ?perativo9 isso +erapia?rgani=a!ional9 agora Din


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1#

a !onstruo do !urso Grupo Multirreferen!ial

o registro da metodologia de mesmo nome e9

a sistemati=ao e fundao do CreS2 &

? !urso tem !omo o#jetivo transferir essa metodologia9 propor!ionando

re!ursos para !ompreender !omo se planeja9 fa!ilita e a!ompan$a um grupoem direo ao al!an!e dos o#jetivos&

A ra=o de ser dessa metodologia o desenvolvimento e a transformao doSer /umano& ajudar as pessoas a tomarem !ons!i1n!ia da sua fora esa#edoria9 estimulando3as a mel$orar sua autoestima e auto!onfiana9 e !omelas poderem transformar as !renas limitantes ;ue as aprisionam&

Por isso9 transferir uma te!nologia ;ue fa!ilita a transformao das pessoas edos grupos uma forma diferen!iada de impulsionar a sustenta#ilidade9 pois o

fo!o na mudana do padro de !omportamento9 !omo #ase de sustentaodas mudanas ne!essrias&

? Grupo Multirreferen!ial tra= as seguintes !ontri#uies das a#ordagens ;ueintegra:

Gr#!o O!erativo !ontri#ui para !ompreendermos !omo um grupo seorgani=a9 se vin!ula9 opera!ionali=a suas tarefas e se desenvolve&

4era!ia Orani.a%ional propi!ia um ol$ar !lni!o so#re as organi=aes9

!omo tam#m so#re o lugar do terapeuta organi=a!ional& ? fo!o dessametodologia atuar no papel profissional9 nas relaes e nos !onte%tos detra#al$o&

5in6$i%a Enerti%a do Psi,#is$o ofere!e uma nova !ompreenso da!ons!i1n!ia& Nessa teoria9 a !ons!i1n!ia identifi!ada !omo um !ampo deenergia !orporifi!ado& Alm disso9 tra= a perspe!tiva de desenvolvimento etransformao a partir do des#lo;ueio das tenses no !orpo&

+onstela"o Orani.a%ional favore!e um ol$ar sist1mi!o e fenomenolgi!o

e9 espe!ialmente9 a !ontri#uio do !ampo morfogenti!o e do !ampo mrfi!o 3as mais re!entes e%pli!aes so#re as influ1n!ias dos K!ampos de informaoinvisveisL nas nossas vidas&

2n!ontramos nessas a#ordagens muitas similaridades& 2las so!onstrutivistas9 sist1mi!as9 voltadas para o desenvolvimento $umano e t1muma viso integrativa do sentir9 pensar9 intuir e agir&

Na e%peri1n!ia de atuao da )M Consultoria9 no s dos tra#al$osdesenvolvidos por mim !omo nos tra#al$os ;ue supervisionava9 fi!oueviden!iado ;ue os resultados o#tidos foram fa!ilitados pelas diversasintegraes&


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Assim9 !onstatei ;ue essa !on!epo foi feita em grupo9 pelo grupo9 e para osgrupos9 e eu apenas fui sendo preparada e es!alada para dar os primeirospassos&

2m#ora !om os re!eios de ;uem !omea um novo projeto9 !one!tei3me !om o

desejo de ajudar9 !onvo;uei a !oragem9 a o#edi1n!ia e a dis!iplina para mea!ompan$arem e !om essa !ons!i1n!ia pude formatar o !urso de GrupoMultirreferen!ial&

Nossa proposta de !urso era e ainda 9 at $oje9 tra#al$armos em do=emdulos mensais durante um ano9 sendo oito mdulos teri!os viven!iais e;uatro de prti!a supervisionada&

2m 2001/!omeamos o !ri$eiror#!o/;ue !onfirmou ser esse um !amin$oa ser tril$ado& A esse grupo agradeo por ter sido !omo os 7'andeirantes89

des#ravando um !amin$o novo para ;ue essa estrada fosse !onstruda&

!laro ;ue essa e%peri1n!ia foi #astante fa!ilitada pelas min$as prti!asanteriores na rea de edu!ao: ;uando implantei uma Consultoria 2s!ola na5a!uldade de Psi!ologia 5M em So Paulo e ;uando !oordenei o !urso de2spe!iali=ao de +erapia ?rgani=a!ional em Salvador durante oito anos&

2 assim !ontinuamos9 ini!iando a 2: t#r$a e$ 200;& Nesse perodo9 tr


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1%

e!on$eo e agradeo a esse grupo a implantao das prti!assupervisionadas nas instituies filantrpi!as& /oje ten$o !lare=a ;ue essae%peri1n!ia ajudou a e%panso dessa ideia e no por a!aso ;ue o CreS29 oespao para a prti!a desse !urso9 foi ini!iado em seguida&

? segundo a!onte!imento foi o !edidodesse grupo9 feito pela porta3vo= AnaClaudia At$aRde9 ;ue j estava na $ora de es%rever #$ livro !om toda asntese do !urso& Surpreendi3me9 es!utei9 silen!iei e9 aos pou!os9 !ompreendi;ue era um passo natural& Com essa !ompreenso9 !omprometi3me aela#orar9 en;uanto ensinava a turma seguinte9 um resumo de !ada mdulo& Aofinal do !urso9 teria o livro pronto& Assim9 a;uietei3me e dei o primeiro passo9dei%ando !lara a inteno e a forma de !olo!3la em prti!a&

2 o ter!eiro a!onte!imento foi o !onvite Bs pessoas ;ue tin$am !on!ludo o!urso e ;ue desejavam aprofundar o aprendi=ado9 para !ontinuarem !onos!o!omo Monitores& Muitos a!eitaram e assim nas%e# a Monitoria& De!isoa!ertada9 ;ue vem evoluindo a !ada ano&

2m 200=/ !omeamos a 1: t#r$a& 2ssa turma presen!iou a !$egada de tr


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1&

e%ist1n!ia do Grupo Multirreferen!ial9 simplesmente disse: Kins!reva essae%peri1n!ia no ,6 "nternational Congress of Group PsR!$ot$erapR& So essase%peri1n!ias ;ue pre!isamos divulgarL& Parei e me surpreendi por estar sendoorientada em menos de ;uarenta e oito $oras para fa=er a mesma !oisa& Senti;ue tin$a ;ue es!rever9 o#ede!i e assim o fi=&

2 o livro !ontinuava sendo es!rito9 agora eram os !aptulos finais& 5oi ;uandore!e#i a informao de ;ue o tra#al$o foi aprovado para ser apresentadona;uele Congresso9 !ujo tema era KGrupos: !one!tando indivduos9!omunidades e !ulturasL&

2ssa aprovao foi re!e#ida !omo mais um sinal de ;ue a e%peri1n!ia doGrupo Multirreferen!ial tin$a valor e estava sendo re!on$e!ida no meio so!ial e!ientifi!o&

Diante desse novo !onte%to9 uma vo= #em !lara soprou no meu ouvido interno:K!on!lua o livro para lanar no !ongressoL& 2m#ora j tivesse mais a!ostumada!om essas intuies9 pensei e me perguntei: K!omo@ Afinal9 faltam apenas tr1smeses para o !ongressoFL Como fa=er algo ;ue nun!a tin$a feito em to pou!otempo@

Pre!isei parar9 respirar e rever todas as sin!roni!idades ;ue estavama!onte!endo& )em#rei ;ue o tema do livro grupo e ;ue no estava s& Assim9partil$ei !om a e;uipe da Monitoria e do CreS2 a !lare=a de ;ue esse livrono era meu9 era nosso9 por isso eu no poderia fa=13lo s& 2 assim

a!onte!eu&

2u apenas es!revi o livro Grupo Multirreferencial teoria e prtica defacilitao de grupos& 2u o !on!lu durante sete dias9 aproveitando dois finaisde semana prolongados entre a#ril e maio de -((6& 5oi uma e%peri1n!iasurpreendente& "ni!ialmente meditava e9 en;uanto o fa=ia9 sentia o livro pronto&2ra uma sensao diferente& 2m seguida9 lia os resumos j feitos durante oper!urso da 0T turma e9 relem#rada por eles9 ia es!revendo !omo se estivesse!onversando !om o grupo no !urso& Assim9 ela#orava a !ada dia um !aptulo&

Ao final dos sete dias9 os sete !aptulos estavam prontos e o livro finali=ado&+odas as outras importantes tarefas de organi=ao t!ni!a9 reviso eeditorao foram feitas por pessoas ;ue fi=eram ou fa=iam o !urso& 2 assim9 na!ooperao e no tra#al$o em grupo9 o livro a!onte!euF +arefa !umpridaF

Dessa forma9 ele foi lanado em -((6 em dois grandes !ongressos: o jmen!ionado Congresso em So Paulo e o Congresso Gesto de Pessoas daA./3.A em Salvador&

2n;uanto tudo isso a!onte!ia9 respondendo a uma demanda de ine%igi#ilidade9

Denide Santos nos ajudou a !ompreender ;ue o Gr#!o M#ltirreferen%ial era


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uma$etodoloia& 2la no s fe= parte da ,T turma9 !omo j a!ompan$ava aprti!a dessa a#ordagem na organi=ao em ;ue tra#al$a&

Com essa nova !ompreenso9 a metodologia foi registrada 7Reistro ?92@089registro esse tam#m reali=ado pela e;uipe ;ue nos a!ompan$a no CreS2&

A presena desses detal$es da $istria nos ajuda a !ompreender !omo as!onstrues vo sendo !on!reti=adas& 2 ;ue se fi=ermos o ;ue tem ;ue serfeito9 a vida vai !olo!ando no nosso !amin$o as pessoas e as !ondiesne!essrias&

Continuando a !amin$ada9 em 200!omeamos a ;: t#r$a& ? a!onte!imentodesse perodo foi a ofi%iali.a"o do +reSER !omo uma ?NG em prol datransformao das !renas de es!asse= e e%!luso9 estimulando pessoas!arentes a a!reditarem nas possi#ilidades da vida9 mediante programas de

auto!on$e!imento&

Desde -((4 at agora9 temos estruturado as aes do CreS2e%perimentando a prpria metodologia de Grupo Multirreferen!ial e assim nosfortale!endo para !umprir nosso propsito&

2m 200?/ini!iamos a =: t#r$a/;ue j re!e#eu todo o amadure!imento dessetra#al$o& Nessa turma9 ,#atro a">es fora$ areadas& A ofi!iali=ao dasMonitoras Madrin(as;ue a!ompan$am o grupo durante toda sua !amin$ada9fruto da e%peri1n!ia ini!iada na 'T turma& ? a%o$!an(a$ento t%ni%o daMonitoria nas !r)ti%as s#!ervisionadas& A presena da e;uipe da CreS2!uidando do %adastra$ento de todas as instit#i">es filantrB!i%aspara asprti!as supervisionadas& 2 a !lare=a da in!luso da monitoria !omofa!ilitadora durante os mdulos& Assim9 !omeo a for$ar os $#lti!li%adorespara ;ue essa formao possa ser e%pandida9 e mais e mais pessoas possamser #enefi!iadas&

A %onstr#"o da $etodoloia Gr#!o M#ltirreferen%ialA possi#ilidade de integrar as a#ordagens de Grupo ?perativo9 +erapia?rgani=a!ional9 Din


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Agradeo a uma !onstelao ;ue me ajudou a re!on$e!er e agrade!er a!ontri#uio de todas as a#ordagens& Pude assim en!ontrar um espao ondetodas elas puderam o!upar um #om lugar e $a#itar em pa= no meu !orao ena min$a mente& Eue alivioF

Desse modo9 pude ir identifi!ando !laramente o ;u1 e !omo ia tra=endo eintegrando !ada !ontri#uio& Aos pou!os9 pude o#servar e apre!iar a dana$armQni!a de todas elas9 espe!ialmente !omo se !omplementavam e seajudavam&

Compartil$o !om vo!1s o ;ue at agora foi integrado9 tendo gerado essa novasntese9 ;ue !$amamos de Grupo Multirreferen!ial&

O ,#e intera$os do Gr#!o O!erativoCA !ontri#uio de Pi!$on3iviHre so#re os prin!pios organi=adores de umgrupo tra= a prin!ipal e;uao para !ompreender a din


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A demanda desse projeto era assessorar os lderes a desenvolverem suase;uipes9 pois apesar de !on$e!erem muitas ferramentas de gesto9 elespre!isavam !olo!3las em prti!a !om mais fre;u1n!ia& ? nome dado a esseprojeto foi KDesenvolvendo o Papel do )der 2du!adorL9 pois uma ne!essidadee%pl!ita era ajudar os lderes a preparem novos !ola#oradores9 em funo dagrande ;uantidade de fun!ionrios ;ue iriam se aposentar no de!orrer dospr%imos anos&

No mapa !onstrudo9 definimos fa=er a !onstruo do perfil do lder9 reali=adapelo prprio grupo9 a partir das suas reais ne!essidades& 2ssa !onstruo foifeita gradativamente !om a parti!ipao de todos& Para via#ili=ar aimplementao do perfil !onstrudo9 eles !riaram um instrumento dediagnsti!o para se auto3avaliarem frente ao perfil traado e s a partir desseresultado9 grupal e pessoal9 traaram os planos de ao do ;ue pre!isava ser

feito9 tanto no grupo !omo individualmente9 j ;ue o tra#al$o in!lua momentosde grupo e momentos de coac+ingindividual&

?s planos de ao definiram ;uais os itens do perfil ;ue pre!isariam serdesenvolvidos e9 para !ada um deles9 foi !onstrudo um tra#al$o espe!fi!o&

? pro!esso desse tra#al$o durou tr1s anos e teve !omo tarefa estruturante a!onstruo do perfil do lder e !omo tarefas !omplementares o instrumento dediagnsti!o para autoavaliao9 os planos de ao e todas as tarefas!onstrudas para desenvolver !ada item do perfil9 ;ue foram in>meras9 tanto

em grupo !omo individuais&A proposta de traar um perfil de lder !onstrudo pelo grupo permitiu respeitarseu movimento dialti!o9 tendo sido possvel in!luir todos os sa#eres je%istentes9 ol$ar todos os


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;ue ia fa=er !om esse perfil9 ou seja9 a visuali=ar o projeto ;ue iria atender asatisfao das suas demandas&

A din


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No de!orrer da segunda etapa9 a diversidade de din


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2"

!omo um re!urso para tra=er as tenses ar;uivadas no nosso !orpo9 parapoder es!ut3las9 !ompreend13las e transform3las&

Distensionar as impregnaes no !orpo uma forma de despertar a!ons!i1n!ia e via#ili=ar a !one%o !om nosso Ser 2ssen!ial9 nossa sa#edoria

interna9 unindo as dimenses !orpo9 mente9 emoo e esprito& 2ssa!ompreenso !onstituiu3se num grande re!urso de tra#al$o&

As informaes so#re !ampo mrfi!o do grupo9 essa rede invisvel deinformaes9 ampliam a es!uta per!eptiva e9 por sua ve=9 a !ompreenso dasdemandas do !liente&

?s !ampos mrfi!os registram e transportam informaes9 de forma noo#servvel pelos nossos sentidos9 mas ;ue e%er!em influ1n!ias invisveis notempo e no espao9 as ;uais se tornam visveis pelos seus efeitos !on!retos&

Nesses !ampos9 esto impressos !renas9 padres de !omportamento e!ara!tersti!as oriundas da $erana !ultural de !ada grupo&

?s nveis de !ons!i1n!ia de um grupo tra=em um mapa de refer1n!ia9 ;ueajuda a !ompreender ainda mais a sua realidade e a de!odifi!ar mel$or asinformaes per!e#idas&

)em#ro3me9 neste momento9 de uma das din


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2#

+ra=emos juntamente !om as !onstelaes os prin!pios fundamentais dosistema organi=a!ional9 os ;uais fun!ionam !omo mapa de refer1n!ia9 parano s ajudar na !ompreenso das informaes provenientes do !ampomrfi!o do sistema onde a ;uesto se en!ontra9 !omo tam#m orientar naidentifi!ao das $ipteses e na #us!a de solues&

Numa das !onstelaes9 reali=ada numa turma de formao do GrupoMultirreferen!ial9 foi tra#al$ada a desintegrao de!orrente de umareestruturao organi=a!ional9 ;ue estava gerando muito des!onforto& Ao!olo!ar a imagem dessa ;uesto !onstatou3se muitos pontos de integraoentre os grupos9 apesar do aparente afastamento& ? ;ue gerava des!onfortoera o dese;uil#rio provo!ado pelas !onstantes mudanas& A !onstelao pQdeajudar o grupo a re!on$e!er os pontos de integrao e isso o fortale!eu nassuas relaes !om o propsito do projeto&

+o$o todas essas %ontri'#i">es so areadasC

?s pontos desta!ados a!ima representam os passos das danas9 os ;uaispodem ser !om#inados !om muitas possi#ilidades e fa=er muitas !oreografias9dependendo da m>si!a9 do !onte%to e do o#jetivo& Na tentativa da sntese9agregamos:

do Grupo ?perativo: a tarefa e !omo um grupo se organi=a e opera

em direo B satisfao das suas ne!essidades da +erapia ?rgani=a!ional: a diversidade e fle%i#ilidade das din


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2$

>ltimo !$egam os KPrin!pios do Sistema ?rgani=a!ionalL da Constelao?rgani=a!ional9 e se a!$ega junto da Din


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2%

personalidade do grupo a ser tra#al$ado9 alm do !onte%to em ;ue ele estinserido&

2sses so os passos mais e%e!utados9 at o momento9 nessa dana do GrupoMultirreferen!ial&

A !r)ti%a do Gr#!o M#ltirreferen%ial D +reSER

CreS2 3 Centro de Desenvolvimento /umano e So!ial9 nas!eu do son$o deajudar9 por meio do auto!on$e!imento9 os projetos so!iais das !omunidades!arentes&

2le !omeou a ser gestado em -( de agosto de -((49 ;uando !onversamosso#re nosso son$o e de !omo poderamos son$ar juntos&

2m seguida9 fi=emos uma din


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2&

De!idimos tra#al$ar !om tr1s !omisses: t!ni!a9 rela!ionamento !om a!omunidade e administrativa& 2 para !ada uma foram definidas tarefasespe!fi!as&

importante ressaltar ;ue essa definio foi feita !om a parti!ipao de todos&2ssa varivel foi importante9 pois9 alm de ajudar a ter uma viso geral donosso !amin$o9 ajudou3nos espe!ialmente a esta#ele!er um nvel de!ooperao no grupo e seu envolvimento em todas as tarefas !onsideradasestruturantes9 !omo:

A definio de ;ual a nossa identidade jurdi!a& Definimos ser uma?NG e ela#oramos nosso estatuto

A ela#orao do nosso Plano de +ra#al$o9 nossa mar!a e nossoprimeiro folder

A ela#orao do primeiro Manual +!ni!o9 o ;ual foi feito em tempore!orde a on=e mos&

Nossas intenes9 tradu=idas em o#jetivos9 so:

,& Propor!ionar transformaes !omportamentais ne!essrias para darsustenta#ilidade aos Projetos So!iais implantados eVou emimplantao

-& +er programas #si!os de KDesenvolvimento de Pessoas9 Grupos eComunidadesL por meio do auto!on$e!imento

0& 2studar9 pes;uisar e divulgar as !ausas dos o#st!ulos ao

desenvolvimento dos projetos so!iais'& 2stimular par!erias9 dilogo lo!al e solidariedade entre os diferentessegmentos so!iais9 parti!ipando junto a outras atividades ;ue visemum interesse !omum&

Ao revermos esses o#jetivos9 interessante nos darmos !onta de ;uantosmovimentos j esto a!onte!endo a partir dessas intenes& Com isso9!onfirmamos o aprendi=ado de ;ue a inteno d direo aos o#jetivos e essa!lare=a revela os meios para suas reali=aes9 pois a fora propulsora dainteno se en!arrega de atra3los&

Mais uma ve= fi!o pensando em !omo pre!isamos ter !uidado !om nossasintenes9 pois elas podem se !on!reti=ar& 2sse relato mais um e%emplo&

Iamos ol$ar um pou!o para !ada uma delas&

A !ri$eira inten"o

"Proporcionar transforma1es comportamentais necessrias para impulsionar e

dar sustentailidade aos Pro)etos Sociais implantados e2ou em implantao&.


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29

2sse o ponto !$ave da CreS29 o nosso diferen!ial&

2%istem vrias formas de impulsionar Projetos So!iais& A prti!a dametodologia do Grupo Multirreferen!ial no CreS2 uma delas&

Como@

Pelo tra#al$o em prol da in!luso so!ial de pessoas em situao devulnera#ilidade e po#re=a9 !om programas de auto!on$e!imento ;ue via#ili=ama transformao das !renas de es!asse= e e%!luso em !renas dea#und


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30

Alm desses !on$e!imentos9 fundamental diagnosti!ar !omo e por ;uem opoder e%er!ido nessa !omunidade&

Seguindo nossa lin$a de pensamento9 a segunda !ondio para a ajuda serefetiva identifi!ar9 !ompreender e transformar os sistemas de !renas de

es!asse= para um sistema de !renas de possi#ilidades e a#und


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2ssa transformao no se fa= por mandato de ;uem ajuda9 e sim por meio doA+?C?N/2C"M2N+?&

Por ;u1@

Por;ue atravs do auto!on$e!imento as pessoas se tornam !apa=es dere!on$e!er suas foras9 ;ualidades e !ompet1n!ias9 !omo tam#m asoportunidades de mel$orias espel$adas nas suas difi!uldades9 o ;ue l$esa#rir as portas para o autodesenvolvimento e !onse;uentemente odesenvolvimento de suas !omunidades&

? pro!esso do auto!on$e!imento propor!iona a essas pessoas vriaspossi#ilidades de transformao para ;ue:

A!reditem ;ue possvel

2n%erguem novos $ori=ontes9 outras formas de fa=er o ;ue vin$amfa=endo Desatem as lealdades invisveis !om pessoas e famlias da !omunidade9

para ;ue os !omportamentos no se perpetuem Aprendam a son$ar sem se iludir Colo;uem os ps no !$o9 para dar passos sustentveis Aprendam a poten!iali=ar suas !ompet1n!ias e utili=3las para suprir

suas !ar1n!ias Assumam a autorresponsa#ilidade por suas vidas e pelo seu

C2SC"M2N+?&

Para falar dessa inteno vou re!orrer B !arta ;ue es!revi aos 5a!ilitadores doCreS2 ;uando entregamos nosso primeiro manual&

7Ao a%ilitador do +reSER

"ni!ialmente9 eu o re!e#o e para#eni=o pela sua es!ol$a de fa!ilitar grupo9 eassim !ontri#uir para seu !res!imento e o da $umanidade&

Partil$o !om vo!1 os pressupostos #si!os ;ue nortearam a !onstruo da

nossa ?NG CreS2 e !onse;uentemente desse programa&

Sa#emos ;ue o /omem a;uilo ;ue !r1 ser9 no o ;ue ele ;uer ser e nem topou!o o ;ue ele realmente *

a partir do ;ue a!reditamos9 do nosso sistema de !renas9 ;ue definimosnossas es!ol$as9 !riamos e atravessamos nossas difi!uldades e tam#mtomamos a grande de!iso: se ;uero ou no transformar min$a vida num vivermais digno e feli=9 re!e#endo da vida toda a a#und


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Nosso sistema de !renas $erdado9 !onstrudo e mantido no seio da nossafamlia e da !ultura em ;ue vivemos&

Por outro lado9 o Ser /umano um ser de ne!essidades& Segundo MasloW9e%iste uma $ierar;uia das ne!essidades $umanas:

5isiolgi!as 7!omida9 des!anso9 se%o8 Segurana 7$a#itao9 tra#al$o9 sustenta#ilidade material8 Afiliao e afeto 7in!luso9 a!eitao9 amor8 2stima 7ser re!on$e!ido8 Autorreali=ao 7tomar !ons!i1n!ia e poder e%pressar o S2 ;ue e%iste

em vo!19 atravs das suas poten!ialidades e !ompet1n!ias8&

?#servamos ;ue as pessoas e !omunidades !om !ar1n!ias dessasne!essidades9 fa=em parte de um sistema de !renas ;ue vive a es!asse= e

por isso tendem a no a!reditar na a#und


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transformao dos paradigmas do individualismo e !ompetio para a!ooperao e !omplementaridade& 2sse manual9 assim !omo o primeiro9 foi!onstrudo a muitas mos&

Contudo9 eles so apenas roteiros9 mapas de fa!ilitao e9 por isso9 !ont1m as

informaes !onsideradas #si!as e estruturantes para o tra#al$o dentro daviso da Metodologia de Grupo Multirreferen!ial& 2les so re!ursosen!orajadores para os 5a!ilitadores di=erem sim ao seu son$o de ajudarempessoas em tra#al$os de grupo&

Assim9 te!eremos juntos esse N?SS? S?N/?&

Nossa ter%eira inten"o

"4studar( pes$uisar e divulgar as causas dos ostculos ao desenvolvimento

dos pro)etos sociais&.

Camin$ando nessa inteno9 es!revi9 !om o apoio dos integrantes do CreS29pessoas ;ue fa=em esse !amin$o9 o livro de Grupo Multirreferen!ial9 ;ue foiapresentado no ,6 Congresso "nterna!ional de Psi!oterapia de Grupo e noCongresso .rasileiro de Gesto de Pessoas * A;uarela .rasileira& 2ssesforam passos em direo ao suporte a um tra#al$o de pes;uisa ;uepretendamos reali=ar a partir da nossa prti!a&

Nesse sentido9 apresentamos o CreS2 no Caf da Man$ promovido pelaA./3.A em -((\9 !om a palestra Novas 5ormas de "mpulsionar ProjetosSo!iais& 2ssa palestra pro!urou ressaltar a ne!essidade de re!orrer ao tra#al$ode auto!on$e!imento para ajudar na transformao do sistema de !renas ;ueimpulsionam e sustentam os projetos so!iais&

Como sa#emos9 tudo ;ue novo pre!isa mostrar ;ue fun!iona9 por isso9 umapes;uisa3ao9 a ser reali=ada !om nossos prprios projetos nas !omunidades9vai nos ajudar a !oletar dados e resultados ;ue d1em su#sidio Bs nossas ideias

e possa valid3las&

Nossa ,#arta inten"o

"4stimular parcerias( dilogo local e solidariedade entre os diferentes

segmentos sociais participando )unto a outras atividades $ue visem um

interesse comum&.

2ssa inteno est sendo !onstruda ini!ialmente dentro do prprio grupo daCreS2& 2stamos e%perimentando fa=er nossas pr%prias par!erias nesse


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3"

projeto& Afinal9 a!reditamos ;ue s podemos e%pressar o ;ue j !onstrumosdentro de ns&

2 !laro9 j !omeamos a ol$ar para fora9 !omuni!ando Bs "nstituies5ilantrpi!as nossa e%ist1n!ia& Por isso9 temos reali=ado vrios tra#al$osvoluntrios de prti!as supervisionadas do !urso Grupo Multirreferen!ial&

Nessa inteno9 a!a#amos de lanar no Caf da Man$9 ;uandoapresentamos o CreS29 a Campan$a KAdote um Projeto So!ialL& 2stamosassim dando passos para fa=er par!erias !om pessoas e empresas ;uetam#m desejem ajudar na transformao do mundo&

Ao longo desses seis anos9 multipli!amos esse !on$e!imento a !ento e de=oito7,,\8 fa!ilitadores de grupo em Salvador e j apli!amos essa metodologia em

vinte e sete 7-]8 instituies filantrpi!as no estado da .a$ia&Iia#ili=amos a edu!ao !ontinuada !om a prti!a da Monitoria9 na ;ual todasas pessoas ;ue desejam !ontinuar aprofundando essa metodologia atuam!omo Monitores nos novos grupos&

Dessa e%peri1n!ia9 j ini!iamos a preparao de uma e;uipe de fa!ilitadorespara ministrar o !urso de Grupo Multirreferen!ial e assim mais multipli!adorespodero ser formados e mais pessoas podero ser ajudadas&

/oje9 !ompreendo ;ue o !urso de Grupo Multirreferen!ial e o CreS2 fa=emparte do desejo ini!ial de ajudar& 2n;uanto o !urso forma fa!ilitadores para aajuda9 o CreS2 via#ili=a o espao da prti!a dessa metodologia na!omunidade&

? CreS2 uma asso!iao sem fins lu!rativos9 ;ue tra#al$a em prol dain!luso so!ial de pessoas em situao de vulnera#ilidade e po#re=a9 porintermdio de programas de auto!on$e!imento9 ;ue t1m !omo fo!o atransformao das !renas limitadoras&

Desenvolvemos at ento dois programas #si!os:

^ 5esenvolvi$ento H#$ano/visando ampliar a !onfiana e a autoestima daspessoas9 pela transformao dessas !renas9 para fa!ilitar o !res!imento e aautossustenta#ilidade

^ +oo!erar fa. +reSERo#jetiva estimular a formao9 o desenvolvimento e a!ooperao dos grupos de tra#al$o9 visando B sustenta#ilidade de projetosso!iais&


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3#

Por meio das prti!as supervisionadas do !urso Grupo Multirreferen!ial9 oCreS2 j reali=ou aes de voluntariado nas seguintes instituies:

Asso!iao .aiana de Cegos * A.C& Asso!iao dos /orti!ultores de Iale dos )agos 3 /ortiIale .2M5AM& Centro 2sprita Camin$o de Damas!o& Centro 2sprita Casa de Caridade 2sperana e 5& Centro 2sprita )ar So 5ran!is!o& Centro 2sprita Semeadores do Amor * C2SA& Cromossomos -,& 2s!ola Menino esus Comunidade ain$a da Pa=& 2s!ola Professor .ernardino Moreira& 52MAMIA 3 5ederao Muni!ipal das Asso!iaes de Moradores

do Muni!pio de Ialena& 5undao Dom Avelar .rando Iilela * Cre!$e Anna Sironi& ". * "nstituto .aiano de ea#ilitao& "nstituto Iida& ?NG PN_ .A& Projeto Agente ovem de Desenvolvimento So!ial e /umano * PA

* CAS * )auro de 5reitas& Projeto de "n!luso So!ial da 5a!uldades orge Amado&

Nossa meta en!ontrar pessoas e empresas ;ue a!reditem nesse !amin$opara o Desenvolvimento Sustentvel9 para juntos !om o CreS2 e a )MConsultoria9 investirem em projetos so!iais ;ue ne!essitem desse tra#al$o&

5oram sele!ionados ini!ialmente tr1s Projetos para serem adotados:

A Aldeia "nfantil S?S

Cir!o Pi!olino

Colgio 5ran!is!o da Con!eio Mene=es

A Aldeia "nfantil S?S uma ?NG ;ue !uida de !rianas rfs e a#andonadas&Sua demanda propor!ionar a !em 7,((8 jovens um pro!esso de

auto!on$e!imento ;ue possi#ilite a !onstruo de projetos de vida9 ;uevia#ili=em a autossustenta#ilidade e o ingresso no mer!ado de tra#al$o&

A ?NG Cir!o Pi!olino uma es!ola de !ir!o9 ;ue tem a misso de edu!ar pormeio da arte3!ir!o3edu!ao& Sua demanda desenvolver o programaCooperar fa= CreS2 !om vinte e dois jovens da formao profissional de arteedu!adores9 para ensinarem na 2s!ola Pi!olino&

? Colgio 5ran!is!o da Con!eio Mene=es demanda diminuir a evasoes!olar dos alunos do ensino mdio * edu!ao de jovens e adultos9 !om o

programa de desenvolvimento $umano fo!ado no auto!on$e!imento e na!onstruo do projeto de vida9 !om uma amostra ini!ial de !em alunos&


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3$

Nesse momento9 lem#ro3me da pre!iosa frase de Goet$e "tudo a$uilo $ue voc5possa fa/er ou son+ar( voc5 pode comear. # coragem contm em si a

genialidade( o poder e a magia&.

2ssa a sntese da min$a $istria e agora9 ol$ando para ela e para assin!roni!idades !om movimentos mundiais na #us!a pela sustenta#ilidade9des!ritas na Carta da +erra e nas Metas do Mil1nio9 me emo!iono e inten!ionona !erte=a de ;ue a !rena de a#und


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3%

2mpresariais e So!iais para tra#al$arem !om desenvolvimento $umano9 !omo#ase de sustentao para ;ual;uer transformao&

&Pela !ontri#uio da Psi!ologia presente na metodologia GrupoMultirreferen!ial9 sa#emos ;ue a mudana efetiva do !omportamento se d

;uando se transforma o sistema de !renas9 e ;ue o !amin$o dessatransformao o auto!on$e!imento&

Por isso9 uma forma de gesto sustentvel propor!ionar oportunidades dedesenvolvimento das pessoas 9 pois so elas ;ue sustentam as transformaese as mudanas&

? !urso de Grupo Multirreferen!ial9 !om suas prti!as supervisionadas noCreS29 orientam os fa!ilitadores de grupo para sustentarem suasintervenes9 utili=ando !omo #ase o auto!on$e!imento para via#ili=ar a

sustenta#ilidade da ajuda&

Cone!tando esse projeto !om os prin!pios da Carta da +erra e as ?ito Metasdo Mil1nio9 o#servo a sin!roni!idade !om os mesmos:

Prin!pios da Carta da +erra:

KConstruir so!iedades demo!rti!as ;ue sejam justas9 parti!ipativas9sustentveis e pa!fi!as&L

K2rradi!ar a po#re=a !omo um imperativo ti!o9 so!ial e am#iental&L

K"ntegrar9 na edu!ao formal e na aprendi=agem ao longo da vida9 os!on$e!imentos9 valores e $a#ilidades ne!essrias para um modo devida sustentvel&L

2 Metas do Mil1nio:

A!a#ar !om a fome e a misria&

Eualidade de vida e respeito ao meio am#iente&

+udo mundo tra#al$ando pelo desenvolvimento&

Atenta a esses movimentos e de forma pioneira9 apresento a real !ontri#uioprti!a ao avano das aes rumo ao Desenvolvimento Sustentvel:

+ransfer1n!ia da te!nologia so!ial do Grupo Multirreferen!ial9preparando fa!ilitadores de grupos para promover o desenvolvimentodas pessoas9 dos grupos e da so!iedade

CreS29 fa=endo programas de auto!on$e!imento para promover amudana no sistema de !renas e assim ajudar na erradi!ao dopadro do !omportamento ;ue perpetua a po#re=a e a depend1n!ia9em direo a uma vida sustentvel e feli=&


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3&

A transfer1n!ia da te!nologia do Grupo Multirreferen!ial uma forma deirradiar essa proposta para um maior n>mero de fa!ilitadores9 e ampliar odesenvolvimento $umano e so!ial&

fi=emos muito9 mas ainda $ muito por fa=er&

Por isso9 junto !om a )M Consultoria e a CreS29 !onvidamos pessoas eempresas a parti!iparem e !ooperarem !om todo esse movimento rumo aodesenvolvimento integrado e sustentvel9 atravs do desenvolvimento daspessoas&

De a!ordo !om nossa $istria9 sa#emos ;ue no !onstrumos nada so=in$os& 2ento9 sugerimos a estratgia de:

Iia#ili=ar a formao de fa!ilitadores de grupo9 ampliando a

transfer1n!ia da metodologia Grupo Multirreferen!ial para outrosterritrios

Por !onse;u1n!ia9 apoiar o CreS2 nos novos territrios onde ametodologia est sendo transferida

Adotar projetos so!iais9 propor!ionando programas deauto!on$e!imento para via#ili=ar a mudana das !renas da e%!luso e!ar1n!ia ;ue perpetuam a Kinsustenta#ilidadeL da vida&

A nossa e%peri1n!ia de !onstruo e apli!a#ilidade da metodologia de GrupoMultirreferen!ial nos reafirmou alguns prin!pios #si!os para uma gestosustentvel :

,& pre!iso estar sintoni=ado !om um P`P?S"+?-& 2sse propsito estar e%presso por um D2S2? ;ue ten$a fora

sufi!iente para a!ionar a nossa vontade0& +er uma I"SZ? de onde se ;uer !$egar9 sem fi!ar aprisionado Bs

Ke%pe!tativas do nosso egoL9 ;ue Ktem ;ue ser desse jeitoL e !om aspessoas es!ol$idas por elas

'& Sa#ermos ;ue nada se !onstri so=in$o9 ;ue pre!iso en!ontrar e

sintoni=ar !om a Krede de pessoasL ;ue ressoam !om o propsito e odesejo9 e juntos e%er!itar o C?P2A 5AX C2SC24& 2C?N/2C2 e poten!iali=ar nossas C?MP2+NC"AS e fi!ar Kde ol$o

Knas nossas )"M"+AYb2S para des!o#rir e transformar as !renas ;ueas sustentam

6& C?N5"A no propsito e muito mais no S2 de Sa#edoria ;ue $a#itadentro de ns e no universo

]& 2 sa#er antes de tudo ;ue Ktodos os projetos es!ol$idos para reali=arLso !amin$os es!ol$idos pelo nosso S2 para nosD2S2NI?)I2M?S nessa I"DA&


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? mundo !lama por sustenta#ilidade9 muitos so os !amin$os tril$ados9 !omoestratgias te!nolgi!as9 finan!eiras9 governamentais9 espirituais9 dentreoutras&&& Contudo9 a #ase dessa sustenta#ilidade9 tro!ando em mi>dos9 aprpria mudana no sistema de !renas9 ;ue define as diretri=es de !omo nosorgani=amos para viver&

Por toda essa viv1n!ia e e%peri1n!ia9 posso9 no ano de -((O9 ampliar o papelvital da )M Consultoria9 !omo forma de difundir a import


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"0

AneFos

Reistro da Metodoloia


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"1

+a!a do Livro Gr#!o M#ltirreferen%ial 4eoria e !r)ti%a nafa%ilita"o de r#!os


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"2

+ertifi%ado do +onresso Interna%ional de Gr#!os


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"3

+arta +onvite do +onresso Gesto de Pessoas ARH A


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""

+ertifi%ado do Pr


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"#

Ata de +onstit#i"o do +reSER


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"$

older +reSERi$!resso se!arada$enteJ

oleti$ M#lti Infor$ativo e 2 otorafiasJi$!resso se!arada$enteJ


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i'liorafia

.ASS?9 +$eda e PS+")N"[9 Aidda9 +or!orifi%ando a %ons%i

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