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Mobilidade Urbana: bicicletas elétricas podem ser alternativa para o problema de transporte Divulgação Deslocar-se nas grandes ci- dades do país se tornou o prin- cipal desafio da população. O crescimento urbano, o aumento do poder aquisitivo e, principal- mente, a ênfase na utilização do automóvel como principal meio de locomoção, em razão dos altos preços e precariedade do transporte público, contribu- íram para que o acesso à cidade seja caótico. Você sabe quanto tempo da sua vida é gasto com o trânsito? Em estudo recente, André Fran- co Montoro Filho, ex-secretário de Planejamento de São Paulo, afirma que, além de prejudicar a qualidade de vida, o tempo gas- to com os congestionamentos tem um alto custo. Estima-se que, em uma me- trópole como São Paulo, o tem- po gasto com o deslocamento da residência até o trabalho e retorno é superior a duas horas por dia, em média. Para André, o tempo aceitável de locomoção deveria ser de apenas uma hora, já que, considerando a rotina de oito horas, esse tempo perdido equivale a 12% da jornada de trabalho. Por tudo isso, e muito mais, a questão sobre mobilidade urbana adquiriu caráter de ur- gência e vem sendo repensada. Segundo dados da Abraciclo (Associação de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bici- cletas e Similares), 70 milhões de bicicletas estão em circula- ção no Brasil, quase a metade desse total é utilizada como meio de transporte. O restante tem como destino o público in- fantil (32%) o lazer (17%) e as competições (1%). Algumas empresas, engaja- das com o tema mobilidade ur- bana, trouxeram para o país o conceito de bicicletas elétricas. Como é o caso da importadora Tailg, representante oficial da marca Tailg de Bicicletas Elétricas e Ciclo Elétrico, que, preocupada com o desafio do novo século, está oferecendo uma alternativa para o problema de deslocamen- to nas grandes cidades. Além de contar com preços acessíveis, as bicicletas elétri- cas possuem autonomia de até 50 km, ideais para pequenas e médias distâncias. Quanto à re- carga, ela pode ser feita em to- mada comum e, geralmente, são necessárias quatros horas para reaver a totalidade da bateria. Silenciosas, econômicas e, sobretudo, ecológicas, as bici- cletas elétricas fazem parte de um novo conceito de transporte muito mais consciente. Silenciosas, econômicas e, sobretudo, ecológicas, as bici- cletas elétricas fazem parte de um novo conceito de transporte muito mais consciente. Ano 17 | Edição nº 613 | Outubro 2013 | 10.000 Exemplares www.tailg.com.br Outubro rosa: uma campanha a favor da vida Página 2 Phoneblok: o smartphone de lego Página 6

Ação Salão Duas Rodas

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Agência Kumbaya realiza ação no Salão Duas Rodas com a marca Tailg.

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Mobilidade Urbana: bicicletas elétricas podem ser alternativa para o problema de transporte

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çãoDeslocar-se nas grandes ci-

dades do país se tornou o prin-cipal desafio da população. O crescimento urbano, o aumento do poder aquisitivo e, principal-mente, a ênfase na utilização do automóvel como principal meio de locomoção, em razão dos altos preços e precariedade do transporte público, contribu-íram para que o acesso à cidade seja caótico.

Você sabe quanto tempo da sua vida é gasto com o trânsito? Em estudo recente, André Fran-co Montoro Filho, ex-secretário de Planejamento de São Paulo, afirma que, além de prejudicar a qualidade de vida, o tempo gas-to com os congestionamentos tem um alto custo.

Estima-se que, em uma me-trópole como São Paulo, o tem-po gasto com o deslocamento da residência até o trabalho e retorno é superior a duas horas por dia, em média. Para André, o tempo aceitável de locomoção deveria ser de apenas uma hora,

já que, considerando a rotina de oito horas, esse tempo perdido equivale a 12% da jornada de trabalho.

Por tudo isso, e muito mais, a questão sobre mobilidade urbana adquiriu caráter de ur-gência e vem sendo repensada. Segundo dados da Abraciclo (Associação de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bici-cletas e Similares), 70 milhões de bicicletas estão em circula-ção no Brasil, quase a metade desse total é utilizada como meio de transporte. O restante tem como destino o público in-fantil (32%) o lazer (17%) e as competições (1%).

Algumas empresas, engaja-das com o tema mobilidade ur-bana, trouxeram para o país o conceito de bicicletas elétricas. Como é o caso da importadora Tailg, representante oficial da marca Tailg de Bicicletas Elétricas e Ciclo Elétrico, que, preocupada com o desafio do novo século, está oferecendo uma alternativa

para o problema de deslocamen-to nas grandes cidades.

Além de contar com preços acessíveis, as bicicletas elétri-cas possuem autonomia de até 50 km, ideais para pequenas e médias distâncias. Quanto à re-

carga, ela pode ser feita em to-mada comum e, geralmente, são necessárias quatros horas para reaver a totalidade da bateria.

Silenciosas, econômicas e, sobretudo, ecológicas, as bici-cletas elétricas fazem parte de

um novo conceito de transporte muito mais consciente.

Silenciosas, econômicas e, sobretudo, ecológicas, as bici-cletas elétricas fazem parte de um novo conceito de transporte muito mais consciente.

Ano 17 | Edição nº 613 | Outubro 2013 | 10.000 Exemplares

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Outubro rosa: uma campanha a favor da vidaPágina 2

Phoneblok: o smartphone de legoPágina 6

Page 2: Ação Salão Duas Rodas

O mês de outubro é um pe-ríodo de maior investimento em campanhas de conscientização para a ameaça do câncer de mama. A doença, que atinge com maior frequência a popula-ção feminina, é o segundo tipo de câncer mais comum no mun-do e requer atenção.

Segundo pesquisas do INCA (Instituto Nacional do Câncer), as taxas de mortalidade por câncer de mama continuam ele-vadas, sobretudo em função da descoberta tardia. Para alertar sobre importância da preven-ção e do diagnóstico precoce, surgiu o movimento Outubro Rosa.

A iniciativa, conhecida in-ternacionalmente, foi criada nos Estados Unidos, onde os

estados realizavam campanhas isoladas relacionadas ao cân-cer de mama ou mamografia. Com a intenção de integrar as ações e, principalmente, para não deixar o debate acerca da importância da prevenção cair em esquecimento, o congresso americano decidiu tornar o mês de outubro o período oficial de prevenção à doença.

Para sensibilizar a popula-ção, as cidades eram enfeitadas com laços cor-de-rosa, símbolo do movimento, que foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corri-da pela Cura, realizada em New York. Posteriormente, com a crescente adesão ao movimen-to, surgiram outras ações, den-

tre as quais se destaca a ilumi-nação de espaços públicos com a cor rosa.

No Brasil, a primeira inicia-tiva pertinente ao movimento ocorreu em 02 de outubro de 2002, com a iluminação, em rosa, do monumento Mausoléu do Soldado Constitucionalista (popularmente conhecido como o Obelisco do Ibirapuera), loca-lizado na cidade de São Paulo.

Desde então, entidades re-lacionadas ao câncer de mama e empresas engajadas com a causa levam a iluminação rosa às cidades do país, contribuindo para que a população, femini-na e masculina, obtenha mais informação sobre prevenção, diagnóstico e tratamento, além de desmistificar a doença.

Outubro Rosa: uma campanha a favor da vida

Saiba como escolher o capacete ideal

Com vocês, Valentino Rossi, “Il Dottore”

Dica Automotiva

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3 0 3 4 - 1 8 9 2O jornal 5ª Avenida é uma publicação customizada com distribuição gratuita. Produzido pela Editora Folha 1 devidamente registrado sob o nº 144.773 no 1º Cartório de títulos e documentos de Guarulhos/SP.

EXPEDIENTE:

EDITORA FOLHA1 Empresa Jornalística e Editora Folha Aeroportuária Ltda. N. Inscrição CNPJ: 01.565.657/0001-69 Fundação: 04.11.1996 DRF/ARF: 21.025.01.0 (11) 3034-1892 | [email protected]

Regulamentação

A lei 14.517 de 16 de outubro de 2007, em seu art. 26 proibe a distribuição em vias e logradouros públicos de folhetos, panfletos ou qualquer tipo de ma-terial impresso exceto, a distribuição de jornais que é liberada, conforme decreto lei de novembro de 2007, que corrige a redação dada ao parágrafo 2 do art. 26, lei 14.517. Também consta conforme a lei federal 5250 de 09/02/1967, artigo 2º: “é livre a publicação e circulação no território nacional de livros, jornais e outros periódicos, salva se clandestino ou quando atentem contra a moral e os bons costumes”; e lei 6015 de 31/12/1973. Regulamentação específica e federal.

Informamos a quem possa interessar que a Editora Folha 1 não é responsável pela distribuição deste material. Reforçamos que somos somente a editora que o produz. Não temos controle algum sobre a distribuição, uma vez que entregamos o lote completo do jornal diretamente para nosso contratante. Qualquer informação adicional deverá ser colhida diretamente com o distribuidor.

Em matéria de segurança ele é acessório obrigatório. Mas você sabia que existem cuida-dos a serem tomados na hora de escolher o capacete ideal?

Para fazer a escolha é pre-ciso, antes, identificar às neces-sidades do piloto. Aqueles que usam a moto para longas via-gens devem optar por modelos feitos em fibra de carbono, que oferecem grande resistência e pouco peso.

Certifique-se de escolher um modelo que fique bem jus-to, pois com o passar do tempo o capacete (podemos trocar por acessório?) tende a ficar mais largo. O capacete ideal não pode balançar ou movimentar

a cabeça. Fique atento à viseira. Ela

não deve tocar o nariz ou os lá-bios e precisa garantir a máxima visão, incluindo a periférica.

Outra dica é dar preferência aos capacetes com forros remo-víveis e que sejam confeccio-nados em material antialérgico ou bactericida, aumentando, assim, a vida útil do acessório.

Escolha aqueles com bom sistema de ventilação. Além de oferecer aerodinâmica, evita que a viseira fique embaçada e ainda renova o ar no interior do capacete.

Quanto ao tamanho, basta medir a circunferência de sua cabeça. Os tamanhos vão de

53 a 64, mas podem apresentar uma variável por serem produ-zidos com base na média mun-dial de crânio.

E, para a máxima seguran-ça, todos os acessórios devem contar com o selo de qualidade do INMETRO. Faça a escolha certa!

Nascido em 16 de fevereiro de 1979, em Urbino, na Itália, Valentino Rossi teve seus primeiros contatos com motocicletas ainda na infância. Filho de Graziano Rossi, ex-piloto de motociclismo, Valentino cresceu disputando campeonatos mirins de minimoto. Depois de alguns títulos nos grupos de acesso, ele venceu o Campeonato Italiano, na categoria 125 cc, no ano de 1995.

Em 1996, Rossi já estava cre-denciado para disputar o Campeo-nato Mundial de Motovelocidade, tornando-se o piloto predileto dos fãs da competição. Com apenas 20 anos, ele conquistou o título de campeão das 250 cilindradas, o mais jovem a vencer essa categoria.

Mas a carreira de Valentino Rossi é recheada de outro recordes, pois além de ser nove vezes cam-peão mundial, o “Bambino D’oro”, apelido carinhoso dado pelos ita-

lianos, é o único piloto da história que ganhou títulos de Campeão do Mundo nas quatro categorias: 125cc, 250cc, 500cc e MotoGP.

Rossi também foi o único a ven-cer com os quatro diferentes tipos de motor na categoria principal: 500cc de quatro cilindros 2-tempos, 990cc de cinco cilindros 4-tempos, Yamaha 990cc de quatro cilindros 4-tempos e Yamaha 800cc quatro cilindros 4-tempos.

Essa rara combinação de talento e um carisma sem precedentes fez do piloto uma referência, quando o assunto é motovelocidade. Hoje, aos 34 anos, Valentino exibe um currículo brilhante e invejável que lhe rendeu o codinome de “Il Dot-tore” (o doutor), em razão das aulas de pilotagem que exibe ao público e, principalmente, pela habilidade e excelência com que conduz sua mo-tocicleta.

2 Outubro - 2013

Comemoração

Jornalista Responsável: Silvio Lima MTB 19.312Redação: Daiane CezárioEstágiario de Comunicação: Camila CabrerasCriação: Gustavo GarciaEstágiario de Criação: Breno Pucci Administrativo: Rosimeire BarbozaComercial: [email protected]

Page 3: Ação Salão Duas Rodas

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O filme em homenagem à banda de heavy metal já tem data de estreia no país. Produ-zido em 3D, o longa-metragem chega às salas de cinema no dia 03 de outubro, quase um ano após o show da banda em Van-couver, onde o filme foi rodado.

Mas não se trata de uma pro-dução documental. Apesar de composto por imagens de apre-sentações do Metallica, o filme apresenta uma trama ficcional e bem curiosa, que narra a história de Trip (Dane DeHann, de Poder Sem Limites), um jovem roadie que trabalha nos bastidores dos

shows da banda.Durante certa apresentação,

Trip é chamado para resolver um problema urgente, sendo obrigado a abandonar o local do show para embarcar em uma jornada que se revela bem mais complicada do que o previsto. Entre músicas e efeitos de pi-rotecnia no palco, Trip se vê no meio de uma guerra entre poli-ciais e civis.

Escrito e dirigido por Nimród Antal, o filme tem duração de 92 minutos e conta com a par-ticipação dos músicos da banda, que também assinam o roteiro.

Devido às altas temperatu-ras do verão, que podem che-gar a 50° C, a UEFA (Associa-ção Europeia de Futebol) está apoiando a ideia de transferir a Copa do Mundo do Catar, em 2022, para o inverno, que ocor-re entre os meses de novembro e janeiro.

As polêmicas que envolvem esse tema não estão relaciona-das apenas à mudança no ca-lendário do evento, que é tra-

dicionalmente disputado entre os meses de junho e julho, mas, também, no que diz respeito à saúde dos atletas. Afinal, até que ponto climas extremos po-dem prejudicá-los?

Quando se trata de calor ex-cessivo, especialistas ressaltam que o suor é considerado um dos maiores empecilhos, bem como a fadiga e o inchaço dos pés. Assim, para que a quanti-dade de suor aumente e a tem-

peratura corporal esfrie com mais agilidade, deve-se investir em um treinamento rigoroso e que crie um grande volume de sangue. Já em relação às baixas temperaturas, as pernas ficam mais pesadas e os atletas, geral-mente, sentem mais dificuldade em respirar. Dessa forma, para evitar qualquer tipo de proble-ma, os batimentos cardíacos e o sistema circulatório precisam ser monitorados constantemente.

Dia 30 de setembro foi marcado pela última exibição da MTV, em TV aberta. A emissora musical, que durante 23 anos marcou a infância e a adolescência de milhares de brasileiros, deixou de ser ad-ministrada pelo Grupo Abril – que licenciava a marca no País –, para voltar aos braços da empresa americana Viacom, tornando-se, assim, um canal fechado.

Desde que foi criada, ain-da na década de 1990, a MTV passou por diversas repagi-nações, tanto na grade de programação quanto na lin-guagem e no quadro de fun-cionários. Mas, agora, além de estar disponível apenas na TV paga, a emissora muda o seu formato e, também, o seu público-alvo, passando a ser direcionada aos “millennials”, jovens de 15 a 30 anos que fazem parte da Geração Y e são considerados multiplata-formas.

Com o objetivo de atrair esse público, o canal está in-vestindo em uma abordagem mais pop, o que inclui a pro-gramação eclética. Além dos clipes e atrações musicais – que continuarão como pri-meiro plano da nova MTV –,

a emissora contará com pro-gramas de variedades, comé-dia, esportes, seriados, shows e premiações internacionais, além de desenhos como South Park e formatos globais como Guy Code e Girl Code.

Para atender à exigência dos canais a cabo, que, por lei, precisam disponibilizar ao me-nos 350 horas de produções nacionais durante o ano – algo em torno de uma hora e meia por dia –, o canal aposta em programas exclusivos como Coletivation, um talk show liderado pelo cantor e ator Fiuk e pelo comediante Patrick Maia, e Papito in Love, reality show estrelado por Supla cujo objetivo é arrumar uma namo-rada para o cantor.

A nova MTV traz, ainda, uma animação chamada Famí-lia Zaralho, o retorno do MTV ui

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Sports, e exibirá, com exclu-sividade, o seriado Vampire Diaries. Para o ano de 2014, a emissora prepara a série de humor Copa do Caos, que pre-tende mostrar a chega dos ar-gentinos ao Brasil para assistir a Copa do Mundo, e contará com uma programação inédi-ta que inclui as atrações The Tomorrow People, The 100 e The Originals.

Metallica: Through the Never estreia no Brasil

Se você é ligado em tecnologia, já deve ter escutado falar em Phone-blok. Trata-se de um conceito de smartphone modular, elaborado pelo holandês Dave Hakken, no qual os componentes básicos de um celular, como tela, memória, processador, bateria e câmera se-riam totalmente independentes e removíveis e, a estrutura do apa-relho, composta por uma placa com diversas conexões, permitiria encaixá-los como se fossem peças de Lego. Apesar de original e inovadora, a ideia está dividindo opiniões em debates relacionados à indústria eletrônica. Enquanto alguns come-moram, apostando que essa seria

uma boa alternativa para prolon-gar a vida útil dos smartphones e evitar desperdícios – uma vez que partes específicas poderiam ser trocadas de acordo com as ne-cessidades dos usuários –, outros questionam a viabilidade técnica da proposta, afirmando que, com os recursos que temos disponíveis hoje, o resultado do dispositivo não seria viável. Além de lento, ele consumiria muita bateria e o preço físico teria de ser triplicado.Em entrevista, o idealizador dis-se não saber como o Phoneblok funcionaria. Porém, assegura que alguns fabricantes já entraram em contato, interessados no projeto. Será que dará certo?

Phoneblok: o smartphone de Lego

Divulgação

6 Outubro - 2013

Filme

Esporte

Televisão

Tecnologia

Page 4: Ação Salão Duas Rodas

Divulgação

Divulgação

7Outubro - 2013

Esporte

Pizza no cardápio e sem culpa!

Com humor e irreverência, a peça narra a trajetória de um grupo de náufragos que aca-bou encalhando em uma ilha deserta. Ao que tudo indica, os cinco amigos vão passar quase um ano no local e precisarão reinventar suas vidas e códigos morais.

Para estimular o debate acerca das necessidades huma-nas de forma leve e descontra-ída, os personagens são colo-cados em situações extremas. Sem comida, energia elétrica ou tempo previsto para o fim

dessa aventura, eles atingem o próprio limite, dando impor-tância apenas à sobrevivência.

Mas trata-se de um grupo especial. Graças à experiência de Maurício, o arquiteto, os amigos passam a ter uma boa cabana para morar. Há Gui-lherme, engenheiro que, em função da habilidade, torna a vida na ilha mais tolerável, ao passo que Adriano, psiquiatra, os auxilia a manter a cabeça no lugar.

O quarto integrante do grupo é Miguel, um advoga-do cuja utilidade é questiona-da, dadas as circunstâncias. Há ainda o quinto elemento: Eva, nutricionista e esposa de Miguel, responsável pela ali-mentação de todos e que, com o passar do tempo, também alimentará os sonhos de Mau-rício, Guilherme e Adriano.

Dirigido por Ernesto Pic-colo, o espetáculo estará em cartaz no Teatro Gazeta, lo-calizado na Avenida Paulista, 900, até o dia 17 de novembro. Para mais informações acesse: www.teatrogazeta.showare.com.br e aproveite.ge

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O UFC começou a promover o even-to que receberá o segundo combate entre Anderson Silva e o atual cam-peão dos pesos médios, Chris Wei-dman.Marcada para o dia 28 de dezembro, em Las Vegas, a luta é uma das mais esperadas da competição, pois será a revanche de Spider, que viu sua in-vencibilidade de 16 lutas ser quebra-qda no UFC 162. Em coletiva de immprensa para divulgar o novoo combate, o brasileiro dissee estar mais maduro e motivvado após a primeeira derrota na cate--goria. Ander-

son Silva ainda avisou que não dará chances para o americano e preten-de retomar a posse do cinturão dos pesos médios.Spider planeja finalizar a luta por no-caute, mas ressaltou que está se pre-parando para o combate no chão, especialidade de Chris Weidman.Agora, resta aguardar o retorno do novo Anderson Silva, nesse confron-,to que promete ser excepcional.

Anderson Silva terá revanche contra Weidman

Adão, Eva e Mais Uns Caras leva humor e refl exão ao Teatro Gazeta

3Outubro - 2013

Bem-estarAgenda Cultural

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A pizza está constantemen-te presente no cardápio dos brasileiros. Seja para reunir os amigos em casa ou para cele-brar uma data especial, é difícil encontrar alguém que resista a essa deliciosa tentação. Muitas vezes ela é considerada uma das grandes vilãs das dietas, mas, engana-se quem pensa dessa maneira. A pizza pode, sim, ser uma opção saudável, desde que sejam feitas as esco-lhas certas.

O primeiro ponto que me-rece destaque em relação ao alimento é sua riqueza em car-boidrato, nutriente essencial para uma alimentação equili-EsporteEsportebrada e para o bom funciona-

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mento do organismo. Porém, como tudo em excesso faz mal, com a pizza não seria diferente. Então, para não colocar a dieta em risco, especialistas ressal-tam que alguns pontos devem ser levados em consideração na hora da escolha, entre eles, o recheio.

Uma das alternativas para que a refeição não se torne uma bomba calórica é apostar em ingredientes mais leves, como verduras e legumes, e evitar o consumo de coberturas gordu-rosas. Outra dica interessante é dispensar a borda, pois, depen-dendo do recheio, o valor caló-rico pode ser igual ou maior ao de outro pedaço de pizza. Por-

tanto, fique atento!A escolha da massa também

tem forte influência para quem busca uma opção mais saudável e menos calórica. As mais indi-cadas pelos especialistas são as versões fina e integral, sendo que, a última, se destaca por ser fonte de fibras, o que também contribui para o bom funciona-mento do intestino.

Contudo, a principal dica para não interferir no peso é evitar os exageros. Assim, re-comenda-se o consumo de, no máximo, três fatias por refeição. Com jeitinho, dá para manter a pizza no cardápio e desfru-tar dos prazeres dessa deliciosa iguaria!