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É LANÇADO NO SALÃO DO AUTOMÓVEL 2010 E CONTA COM A PRESENÇA DA DIRETORA MUNDIAL DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL DA RENAULT CMYK Maceió, domingo, 7 de novembro de 2010 | www.ojornalweb.com | e-mail: [email protected]

AÇÃO SUSTENTÁVEL 07/11/2010

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É LANÇADO NO SALÃO DO AUTOMÓVEL 2010 E CONTA COM A PRESENÇA DA DIRETORA MUNDIAL DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL DA RENAULT Maceió, domingo, 7 de novembro de 2010 || wwwwww..oojjoorrnnaallwweebb..ccoomm || e-mail: [email protected]

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É LANÇADO NO SALÃO DO AUTOMÓVEL 2010 E CONTA COM A PRESENÇA DADIRETORA MUNDIAL DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL DA RENAULT

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JORNALO LO JORNA

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JORNALO LO JORNA

REPRESENTANTE NACIONAL

SSÃÃOO PPAAUULLOO:: (11) 2178-8700

RRIIOO DDEE JJAANNEEIIRROO:: (21) 3852-1588

BBRRAASSÍÍLLIIAA:: (61) 3326-3650

RREECCIIFFEE:: (81) 3446-5832

www.ftpi.com.br

FFTTPPII

ENDEREÇORodovia AL 101 Norte, Km 06, 3600,Jacarecica - Maceió/AL - CEP: 57038-800

ATENDIMENTO AO ASSINANTE (82) 4009-1919

CLASSIFICADOS(82) 4009-1970

EDITORA DE JORNAIS DE ALAGOAS [email protected] / [email protected]

OS ARTIGOS ASSINADOS SÃO DE EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE DE SEUS AUTORES E NÂO REFLETEM A OPINIÃO DE O JORNAL

Diretor-ExecutivoSálvio de Taine [email protected]

Editor-GeralDeraldo [email protected]

Editor Igor [email protected]

Diretora ComercialEliane [email protected]

Colaboradora editorialJakeline Siqueira

Carbon Disclosure Projectincita maiores cidades globais a comunicar suas emissões de carbono

Programa oferece plataforma que permite às cidades medir e divulgar suas emissões de gases de efeito estufa

e, com isso, contribuir com o entendimento dos riscos e oportunidades associadas às mudanças climáticas

O Carbon Disclosure Project(CDP) - organização não gover-namental sem fins lucrativos quedetém a maior base de dadossobre o impacto das alteraçõesclimáticas nas empresas - lançao CDP Cities, um programa queoferece às cidades de todo omundo um sistema para com-partilhamento de suas emissõesde gases de efeito estufa e es-tratégias relacionadas ao clima.O CDP Cities, em parceria como C40 e a Clinton ClimateInitiative (CCI)*, estimula asmaiores urbes globais compro-metidas com o monitoramentodas mudanças climáticas - as 40cidades-membro e as 19 afiliadasdo C40, entre elas as brasileirasCuritiba, Rio de Janeiro e SãoPaulo - a medir e divulgar suasemissões voluntariamente aoCDP com a finalidade de geren-ciar os riscos de forma proati-va, reduzir o carbono e adotarestratégias que protejam o fu-turo das cidades. Londres,Toronto e Nova York já con-cordaram em informar seusdados ao CDP.

"As cidades têm um papelfundamental e de liderança nabusca de soluções para a mu-dança climática, sendo que ascidades do C40 já estão geran-do um impacto enorme", afirmaDavid Miller, prefeito deToronto e presidente do C40.

"O CDP fornecerá uma platafor-ma de relatório que permitiráque as cidades do C40 moni-torem seu progresso na reduçãodas emissões de gases do efeitoestufa e compartilhem seusdados críticos".

Grandes organizações comoa Autodesk, principal patroci-nador do CDP Cities, além daMicrosoft e da Sun LifeFinancial, apoiam o programa."As cidades de amanhã estãosendo modeladas hoje pelosgovernos, empresas e cidadãos.Para criar centros que propor-cionem melhor qualidade devida e minimizem o impactoambiental, os designers de hojeprecisam ter uma visão clara doimpacto das mudanças climáti-cas", diz Jay Bhatt, vice-presi-dente sênior de soluções de ar-quitetura, engenharia e cons-trução da Autodesk. "Estamosmuito felizes em trabalhar como Carbon Disclosure Project eajudar no desenvolvimento deuma plataforma padronizada derelatório para as informaçõesrelacionadas às mudançasclimáticas. Os programas desoftware de projeto da Autodeskajudarão os administradores dascidades a compreender melhorseus recursos, possibilitando odesenvolvimento de estratégiaspara aprimoramento do ambi-ente urbano".

Foi dada a largada para o DesafioMundial de Projetos Sócio-Ambientais realizado pela CumminsInc. Aconteceu em outubro comcerca de 60 voluntários da CumminsBrasil, maior fabricante indepen-dente de motores diesel, onde es-tarão na alça de acesso à ponteCecap, em Guarulhos (SP), para re-alizar o plantio de 1200 árvores na-tivas.

O objetivo é totalizar 2100 ár-vores cultivadas no local, sendo que900 já foram plantadas e crescem,arborizando a região. A iniciativa daCummins Brasil conta com a parce-ria da Prefeitura de Guarulhos que,dentro do Programa Ilhas Verdes(PIV), visa combater o aquecimentoglobal.

No entanto, para colocar todoesse processo em execução, os vo-luntários da área de finanças e osprofissionais que já atuam na área demeio ambiente da Cummins Brasilrealizaram um amplo trabalho parao pré-plantio em parceria com aprefeitura de Guarulhos (SP). "Era

preciso buscar um local apropriado,realizar a adequação do solo e veri-ficar as mudas corretas a serem cul-tivadas", afirma Soraia Franco, su-pervisora administrativa e de re-sponsabilidade social da CumminsBrasil.

CAMPANHA - Os cinco me-lhores projetos, desenvolvidos porfuncionários da Cummins Brasil,vão concorrer ao Desafio Mundialde Projetos Sócio-Ambientais(Community Challenge), realizadopela Cummins Inc. Trata-se de umprograma focado em meio ambi-ente que vem sendo realizado porcerca de 120 fábricas da Cumminsem todo o mundo. A campanha jácolocou mais de 90 projetos em açãoe contemplará, até o final do ano, os15 melhores com prêmios de US$10 mil para cada um (a serem repas-sados para as respectivas comu-nidades).

Juliana Sih

Textofinal de Comunicação Integrada

Voluntários da Cummins Brasil realizamo plantio de 1200 árvores

Escola de Engenharia e Tecnologia cria Núcleo de

Estudos em Produção mais Limpa

A Escola de Engenharia e Tecno-logia da Universidade AnhembiMorumbi acaba de criar o Núcleode Estudos em Produção maisLimpa, dedicado à pesquisa de es-tratégias produtivas para evitar ouminimizar a geração de resíduos e apromover a utilização eficiente deenergia. O objetivo é identificar,aplicar e desenvolver tecnologiaslimpas que proporcionem ganhoseconômicos para as organizações e

benefícios ao meio ambiente. O Núcleo está estruturado em

três linhas de pesquisa principais:Manejo Sustentável dos RecursosHídricos, Padrões Racionais deConsumo Energético e Susten-tabilidade e Inovação em Produçãomais Limpa. "Responsabilidade so-cial e sustentabilidade estão hoje nasagendas de grandes corporações eaté empresas de pequeno porte. Acriação do grupo de pesquisa ofer-

ece aos alunos a oportunidade deacompanhar as principais tendên-cias do mercado", afirma José CarlosJacintho, coordenador do Núcleo deEstudos de em Produção mais Limpada Anhembi Morumbi.

A Escola de Engenharia eTecnologia já desenvolve projetosde eficiência energética. Em agosto,os alunos dos cursos de Engenhariavenceram a Maratona de EficiênciaEnergética 2010, com um carro

capaz de percorrer 140 quilômetroscom apenas um litro de etanol. Emsetembro, o projeto "MeioAlternativo de Energia: Geradoresa Diesel x Bi-combustível e GásNatural" da aluna Tatiana YambanisThomaz, do curso de Engenhariade Produção, foi premiado pelaFederação das Indústrias do Estadode São Paulo (Fiesp) no concurso"Incentivo às Melhores Práticas deProdução Mais Limpa".

Grupo se dedicará à pesquisa de tecnologias que tragam competitividade a empresase benefícios ao meio ambiente

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O CDP Cities está lançan-do hoje um novo relatório in-titulado "The Case for CityDisclosure" [O Processo deDivulgação da Cidade], escri-to pela Accenture. O docu-mento mostra em detalhescomo a divulgação padroni-zada pelos governos locaispode auxiliar as cidades nocompartilhamento de melho-res práticas, gerenciamento deriscos, aumento da eficiênciaoperacional e economia decustos, atração de investimen-tos, incentivo à inovação eainda na condução de cidadesmais seguras e prósperas. Orelatório está disponível no en-dereço www.cdproject.net/en-US/Programmes/Documents/Case-for-City-Disclosure.pdf.

"Nova York tem monitora-do as emissões de gases doefeito estufa com um inventá-rio detalhado desde 2006, quetornamos público, e já esta-mos vendo reduções reais em

nossas emissões de carbono",afirma Michael Bloomberg,prefeito de Nova York. "Temosque manter a pressão paracontinuar com nosso progres-so. A parceria do C40 com oCDP assegurará que todas ascidades-membro tenham umaplataforma confiável para in-formar suas emissões. Jamaiscumpriremos as metas ambi-ciosas que definimos como or-ganização sem dados sólidospara medir nosso progresso;é como eu sempre digo: sevocê não consegue medir, nãoconseguir administrar."

"Sabemos que as cidadessão as maiores emissoras decarbono, porém é vital queesses resultados sejam quanti-ficados e estejam em domíniopúblico, com o objetivo de mo-nitorarmos nosso progressoem sua redução. Os governan-tes de Londres já estão com-prometidos com a divulgaçãode uma série de dados, não

apenas relaciona-dos às mudançasclimáticas, paraajudar a catalisara mudança em be-nefício dos habi-tantes. Estamos fe-lizes em dar con-tinuar a esse processo comoparte de nosso trabalho com oC40", afirma Boris Johnson,prefeito de Londres.

A iniciativa CDP Citiescontinua a expandir o sistemade dados global de mudançaclimática do CDP, desenvolvi-do com a Accenture,Microsoft e SAP. A divulga-ção das informações por meioda plataforma padronizadade relatório do CDP já estásendo vista como melhor prá-tica por milhares de empresasem todo o mundo. Estemesmo processo de divulga-ção do CDP foi aplicado comêxito em um piloto com 18 ci-dades nos Estados Unidos,

em 2008. O projeto piloto des-tacou como a ação sobre asmudanças climáticas está, namaioria dos casos, em um es-tágio inicial e que, portanto,as oportunidades para redu-zir as emissões e aproveitaroportunidades futuras sãoconsideráveis.

O CDP Cities possibilitaque as cidades informemdados quantitativos e quali-tativos sobre a mudança cli-mática. Assim, os centros ur-banos podem comunicar seusinventários de gases do efeitoestufa, junto com informaçõescontextuais sobre as caracte-rísticas distintas de cada cida-de. Isso ajudará a todas as par-tes envolvidas a compreender

melhor os riscos e as oportu-nidades associadas às mudan-ças climáticas.

"O CDP há muito tem sidoum sistema essencial atravésdo qual as empresas conse-guem avaliar sua capacidadede monitorar as mudanças cli-máticas", afirma o presidenteexecutivo do CDP, PaulDickinson. "Com as cidades àfrente de nossa resposta globalàs mudanças climáticas, é fun-damental que elas tenhamacesso ao mesmo processocomprovado que pode ajudá-las a reduzir as emissões decarbono, melhorar a eficiênciaoperacional, atrair investimen-tos e aumentar inovaçõesusando tecnologias limpas".

O hub de Colônia é um dos cen-tros mais modernos da FedEx nomundo. Seu sistema de separaçãototalmente automatizado é capaz deprocessar até 18 mil pacotes e doc-umentos por hora. O teto tem amaior instalação de energia solar daFedEx Express no mundo e é umadas maiores instalações solares emtelhado em North Rhine-Westphalia,com uma área de 16.000 metrosquadrados, produzindo cerca de800.000 quilowatts-hora por ano.

Incluindo o centro de Colónia,as cinco linhas de instalações solaresda FedEx devem reduzir emissões dedióxido de carbono anuais por umaprojetada 3.918 toneladas métricas,o equivalente a mais de 440.000galões de gasolina não queimada oumais de 100.000 mudas de árvores decrescimento para 10 anos. Incluindoo centro de Colónia, a FedEx cincolinhas em instalações solares vai re-duzir emissões de dióxido de car-bono anuais por uma projetada 3.918toneladas métricas, o equivalente a

mais de 440.000 galões de gasolinanão queimada ou mais de 100.000mudas de árvores de crescimentopara 10 anos. Incluindo o centro deColónia, a FedEx cinco linhas eminstalações solares vai reduzir emis-sões de dióxido de carbono anuaispor uma projetada 3.918 toneladasmétricas, o equivalente a mais de440.000 galões de gasolina nãoqueimada ou mais de 100.000 mudasde árvores de crescimento para 10anos. Incluindo o centro de Colónia,a FedEx cinco linhas em instalaçõessolares vai reduzir emissões de dióx-ido de carbono anuais por uma pro-jetada 3.918 toneladas métricas, oequivalente a mais de 440.000 galõesde gasolina não queimada ou maisde 100.000 mudas de árvores decrescimento para 10 anos.Incluindoo hub em Colônia, a estimativa é queas cinco unidades solares da FedExreduzirão as emissões de dióxido decarbono anuais em 3.918 toneladasmétricas, o equivalente a mais de440.000 galões de gasolina não

queimada ou ao crescimento de maisde 100.000 mudas de árvores em 10anos.[1]

"Esta unidade baseada em en-ergia solar é o mais recente exemp-lo do nosso compromisso em conec-tar o mundo para os nossos clientesde forma responsável, por meio desoluções inovadoras", disse MitchJackson, vice-presidente de AssuntosAmbientais e Sustentabilidade daFedEx Corp.

A FedEx incluiu recentementeveículos de entrega totalmente elétri-cos em Paris e Los Angeles à suabase atual de veículos de entrega to-talmente elétricos em Londres. A in-tegração dos veículos totalmenteelétricos faz parte do compromissoda FedEx em melhorar a eficiênciade combustível de sua frota de veícu-los em 20%, através de nossa es-tratégia de Redução, Substituição eRevolução , e reduzir as emissõesde dióxido de carbono de sua frotade aeronaves em 20% por tonelada-milha disponível até 2020.

Como pioneira do moderno sis-tema de transporte "hub-and-spoke"para carga aérea, a FedEx Expresscriou uma rede global inigualável,com um sistema altamente sin-cronizado de unidades de separaçãode pacotes em todo o mundo, per-mitindo o processamento eficientede milhões de remessas por dia, ofer-ecendo aos clientes acesso aos prin-cipais mercados internacionais e dosEUA.

FedEx Inaugura Hub Baseado EnergiaSolar no Aeroporto de Colônia-Bonn

Floresta de Livros patrocinada peloInstituto Pró-Livro ganha prêmio

Espaço foi um dos mais visi-tados durante a BienalInternacional do Livro do Rio, em2009

A Floresta de Livros, instalaçãosobre livros e narrativas infanto-juvenis criada para a BienalInternacional do Livro do Rio deJaneiro em 2009 e patrocinadapelo Instituto Pró-Livro - IPLvenceu o Prêmio ColunistasDesign na categoria DesignAmbiental do Ano. O trabalhovencedor teve a curadoria do es-critor João Alegria, supervisor artís-tico do Canal Futura, e criação e ex-ecução cenográfica da agênciaPândega.

O espaço ofereceu às crianças eadolescentes a oportunidade de seencantarem com a leitura, desco-brindo o livro como uma tecnolo-gia contemporânea. Uma rota cheiade descobertas levou os visitantesda Bienal à Grande Floresta. O localfoi, literalmente, um emaranhadode narrativas acessadas de diferentesmaneiras no percurso compostopelos espaços, Histórias Faladas,Salas Secretas, Xadrez de Palavras ea Grande Clareira. A apresentaçãoteatral composta por acrobacias eesportes radicais, músicas e figuri-nos fantásticos, que também acon-tecia no espaço, surpreendeu e en-cantou os visitantes.

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JORNALO LO JORNA

A diretora Mundial de Responsabilidade Social empresarialda Renault (Claire Martin) lança instituto aqui no Brasil

ARenault do Brasil acredita que é papelda empresa dar oportunidades de de-senvolvimento para as pessoas e para

a preservação do planeta. Deste modo, oInstituto Renault atuará em quatro frentesprincipais: educação, sustentabilidade ambi-ental e mobilidade, segurança no trânsito e de-senvolvimento social. O objetivo é contribuirpara o desenvolvimento humano e susten-tável por meio de ações planejadas, através daqualificação da educação, desenvolvimentocomunitário, segurança no trânsito e sus-tentabilidade ambiental.

Inicialmente, a maioria dessas ações acon-tecerá no entorno onde a Renault atua, ouseja, nas cidades de São José dos Pinhais,Jundiaí e São Paulo. A partir daí, o Institutoampliará suas ações para outras partes dopaís.

Educar, proteger, preservar e transformar

serão os principais eixos de trabalho doInstituto Renault que, para atingir o desen-volvimento sustentável, vai investir em pro-jetos consistentes, com propósitos claros.Coordenado pela Direção de RelaçõesInstitucionais e RSE, o Instituto Renault contacom a parceria da agência Repense, uma dasreferências nacionais no terceiro setor.

Principais eixos que serão trabalhados peloInstituto Renault e alguns dos projetos ondea empresa já atua:

Educação (Educar)

Nessa área, os objetivos são trazer a práti-ca do dia-a-dia do mercado para o públicouniversitário, fortalecer a educação infantil efundamental através da formação de edu-cadores e gestores e possibilitar a formaçãoprofissional para jovens.

A Renault do Brasil já coordena projetos emeducação infantil, como a Árvore dos Sapatos,que atende mais de 200 crianças por mês, in-centivando o hábito da leitura por meio decontadores de histórias. Na educação profis-sionalizante, há o "Renault Solidária", emparceria com a Associação Borda Viva, quevisa a formação profissional o de jovens da co-munidade.

No ensino superior, o Renault Experiencepermite que estudantes conheçam com de-talhes todo o processo que envolve a criação,a produção e a venda de um automóvel. Umaação inovadora feita para aproximar, de formainteligente e dinâmica, as práticas das roti-nas de uma montadora com o público uni-versitário. O projeto já passou por cinco cap-itais brasileiras e contou com a participaçãode mais de seis mil estudantes.

Desenvolvimento Social (Transformar)

Como um dos principais eixos estratégi-cos para a Renault desde sua chegada aoPaís, essa frente tem por objetivo contribuirpara a melhoria da qualidade de vida e darcondições de desenvolvimento pessoal,profissional, social e geração de renda paraas comunidades locais.

O Complexo Ayrton Senna, que reúne asfábricas da Renault do Brasil, está localiza-do na região metropolitana de Curitiba, nacidade de São José dos Pinhais. Há anos, aRenault já desenvolve trabalhos sociais naregião. Destaque para a Associação BordaViva, onde a Renault, seu principal parceiroprivado, apóia vários projetos sociais da in-stituição.

Segurança no Trânsito (Proteger)Segundo dados da Organização

Mundial da Saúde, acidentes rodoviáriossão a principal causa de morte de criançase jovens com idades entre cinco e 29 anos.Assim, a Renault quer estimular as práti-cas de direção segura e ações educativaspara incentivar a harmonia no trânsito fo-cando a conscientização, prevenção deacidentes e violência no trânsito.

Um dos maiores exemplos é a parceriaque a Renault mantém com o GRSP(Global Road Safety Partnership), da CruzVermelha Internacional, que reúne os gov-ernos e agências governamentais, setorprivado e organizações da sociedade civilpara abordar questões de segurançarodoviária nos países de baixa e médiarenda.

Sustentabilidade ambiental e mobilidade (Preservar)A Renault tem o compromisso com a mel-

horia da qualidade ambiental, gerenciamentode resíduos e impacto ambiental, mobilidadesustentável e responsabilidade com as geraçõesfuturas. Por esta razão, a Renault já desenvolveprodutos ambientalmente responsáveis desdea concepção até sua destinação final.

Outro grande projeto em fase inicial é oGreen Building. Trata-se de um "prédio verde"que centralizará os processos de separação ecompactação dos resíduos sólidos geradosno Complexo Ayrton Senna. Com área de 3000m² seu objetivo é garantir um fim adequadopara os resíduos, recolocando-os na cadeiaprodutiva do automóvel e valorizando-os eco-nomicamente. O Green Building é um em-preendimento sustentável feito para elevar aconsciência ambiental.

Criança no colo - Associação Borda Viva - alta

Fachada do projeto Árvore dos Sapatos - alta

Momento de leitura na Árvore dos Sapatos - alta

Borda Viva

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ARenault do Brasil acredita que é papelda empresa dar oportunidades de de-senvolvimento para as pessoas e para

a preservação do planeta. Deste modo, oInstituto Renault atuará em quatro frentesprincipais: educação, sustentabilidade ambi-ental e mobilidade, segurança no trânsito e de-senvolvimento social. O objetivo é contribuirpara o desenvolvimento humano e susten-tável por meio de ações planejadas, através daqualificação da educação, desenvolvimentocomunitário, segurança no trânsito e sus-tentabilidade ambiental.

Inicialmente, a maioria dessas ações acon-tecerá no entorno onde a Renault atua, ouseja, nas cidades de São José dos Pinhais,Jundiaí e São Paulo. A partir daí, o Institutoampliará suas ações para outras partes dopaís.

Educar, proteger, preservar e transformar

serão os principais eixos de trabalho doInstituto Renault que, para atingir o desen-volvimento sustentável, vai investir em pro-jetos consistentes, com propósitos claros.Coordenado pela Direção de RelaçõesInstitucionais e RSE, o Instituto Renault contacom a parceria da agência Repense, uma dasreferências nacionais no terceiro setor.

Principais eixos que serão trabalhados peloInstituto Renault e alguns dos projetos ondea empresa já atua:

Educação (Educar)

Nessa área, os objetivos são trazer a práti-ca do dia-a-dia do mercado para o públicouniversitário, fortalecer a educação infantil efundamental através da formação de edu-cadores e gestores e possibilitar a formaçãoprofissional para jovens.

A Renault do Brasil já coordena projetos emeducação infantil, como a Árvore dos Sapatos,que atende mais de 200 crianças por mês, in-centivando o hábito da leitura por meio decontadores de histórias. Na educação profis-sionalizante, há o "Renault Solidária", emparceria com a Associação Borda Viva, quevisa a formação profissional o de jovens da co-munidade.

No ensino superior, o Renault Experiencepermite que estudantes conheçam com de-talhes todo o processo que envolve a criação,a produção e a venda de um automóvel. Umaação inovadora feita para aproximar, de formainteligente e dinâmica, as práticas das roti-nas de uma montadora com o público uni-versitário. O projeto já passou por cinco cap-itais brasileiras e contou com a participaçãode mais de seis mil estudantes.

Desenvolvimento Social (Transformar)

Como um dos principais eixos estratégi-cos para a Renault desde sua chegada aoPaís, essa frente tem por objetivo contribuirpara a melhoria da qualidade de vida e darcondições de desenvolvimento pessoal,profissional, social e geração de renda paraas comunidades locais.

O Complexo Ayrton Senna, que reúne asfábricas da Renault do Brasil, está localiza-do na região metropolitana de Curitiba, nacidade de São José dos Pinhais. Há anos, aRenault já desenvolve trabalhos sociais naregião. Destaque para a Associação BordaViva, onde a Renault, seu principal parceiroprivado, apóia vários projetos sociais da in-stituição.

Segurança no Trânsito (Proteger)Segundo dados da Organização

Mundial da Saúde, acidentes rodoviáriossão a principal causa de morte de criançase jovens com idades entre cinco e 29 anos.Assim, a Renault quer estimular as práti-cas de direção segura e ações educativaspara incentivar a harmonia no trânsito fo-cando a conscientização, prevenção deacidentes e violência no trânsito.

Um dos maiores exemplos é a parceriaque a Renault mantém com o GRSP(Global Road Safety Partnership), da CruzVermelha Internacional, que reúne os gov-ernos e agências governamentais, setorprivado e organizações da sociedade civilpara abordar questões de segurançarodoviária nos países de baixa e médiarenda.

Sustentabilidade ambiental e mobilidade (Preservar)A Renault tem o compromisso com a mel-

horia da qualidade ambiental, gerenciamentode resíduos e impacto ambiental, mobilidadesustentável e responsabilidade com as geraçõesfuturas. Por esta razão, a Renault já desenvolveprodutos ambientalmente responsáveis desdea concepção até sua destinação final.

Outro grande projeto em fase inicial é oGreen Building. Trata-se de um "prédio verde"que centralizará os processos de separação ecompactação dos resíduos sólidos geradosno Complexo Ayrton Senna. Com área de 3000m² seu objetivo é garantir um fim adequadopara os resíduos, recolocando-os na cadeiaprodutiva do automóvel e valorizando-os eco-nomicamente. O Green Building é um em-preendimento sustentável feito para elevar aconsciência ambiental.

Criança no colo - Associação Borda Viva - alta

Fachada do projeto Árvore dos Sapatos - alta

Momento de leitura na Árvore dos Sapatos - alta

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O CDP Cities está lançan-do hoje um novo relatório in-titulado "The Case for CityDisclosure" [O Processo deDivulgação da Cidade], escri-to pela Accenture. O docu-mento mostra em detalhescomo a divulgação padroni-zada pelos governos locaispode auxiliar as cidades nocompartilhamento de melho-res práticas, gerenciamento deriscos, aumento da eficiênciaoperacional e economia decustos, atração de investimen-tos, incentivo à inovação eainda na condução de cidadesmais seguras e prósperas. Orelatório está disponível no en-dereço www.cdproject.net/en-US/Programmes/Documents/Case-for-City-Disclosure.pdf.

"Nova York tem monitora-do as emissões de gases doefeito estufa com um inventá-rio detalhado desde 2006, quetornamos público, e já esta-mos vendo reduções reais em

nossas emissões de carbono",afirma Michael Bloomberg,prefeito de Nova York. "Temosque manter a pressão paracontinuar com nosso progres-so. A parceria do C40 com oCDP assegurará que todas ascidades-membro tenham umaplataforma confiável para in-formar suas emissões. Jamaiscumpriremos as metas ambi-ciosas que definimos como or-ganização sem dados sólidospara medir nosso progresso;é como eu sempre digo: sevocê não consegue medir, nãoconseguir administrar."

"Sabemos que as cidadessão as maiores emissoras decarbono, porém é vital queesses resultados sejam quanti-ficados e estejam em domíniopúblico, com o objetivo de mo-nitorarmos nosso progressoem sua redução. Os governan-tes de Londres já estão com-prometidos com a divulgaçãode uma série de dados, não

apenas relaciona-dos às mudançasclimáticas, paraajudar a catalisara mudança em be-nefício dos habi-tantes. Estamos fe-lizes em dar con-tinuar a esse processo comoparte de nosso trabalho com oC40", afirma Boris Johnson,prefeito de Londres.

A iniciativa CDP Citiescontinua a expandir o sistemade dados global de mudançaclimática do CDP, desenvolvi-do com a Accenture,Microsoft e SAP. A divulga-ção das informações por meioda plataforma padronizadade relatório do CDP já estásendo vista como melhor prá-tica por milhares de empresasem todo o mundo. Estemesmo processo de divulga-ção do CDP foi aplicado comêxito em um piloto com 18 ci-dades nos Estados Unidos,

em 2008. O projeto piloto des-tacou como a ação sobre asmudanças climáticas está, namaioria dos casos, em um es-tágio inicial e que, portanto,as oportunidades para redu-zir as emissões e aproveitaroportunidades futuras sãoconsideráveis.

O CDP Cities possibilitaque as cidades informemdados quantitativos e quali-tativos sobre a mudança cli-mática. Assim, os centros ur-banos podem comunicar seusinventários de gases do efeitoestufa, junto com informaçõescontextuais sobre as caracte-rísticas distintas de cada cida-de. Isso ajudará a todas as par-tes envolvidas a compreender

melhor os riscos e as oportu-nidades associadas às mudan-ças climáticas.

"O CDP há muito tem sidoum sistema essencial atravésdo qual as empresas conse-guem avaliar sua capacidadede monitorar as mudanças cli-máticas", afirma o presidenteexecutivo do CDP, PaulDickinson. "Com as cidades àfrente de nossa resposta globalàs mudanças climáticas, é fun-damental que elas tenhamacesso ao mesmo processocomprovado que pode ajudá-las a reduzir as emissões decarbono, melhorar a eficiênciaoperacional, atrair investimen-tos e aumentar inovaçõesusando tecnologias limpas".

O hub de Colônia é um dos cen-tros mais modernos da FedEx nomundo. Seu sistema de separaçãototalmente automatizado é capaz deprocessar até 18 mil pacotes e doc-umentos por hora. O teto tem amaior instalação de energia solar daFedEx Express no mundo e é umadas maiores instalações solares emtelhado em North Rhine-Westphalia,com uma área de 16.000 metrosquadrados, produzindo cerca de800.000 quilowatts-hora por ano.

Incluindo o centro de Colónia,as cinco linhas de instalações solaresda FedEx devem reduzir emissões dedióxido de carbono anuais por umaprojetada 3.918 toneladas métricas,o equivalente a mais de 440.000galões de gasolina não queimada oumais de 100.000 mudas de árvores decrescimento para 10 anos. Incluindoo centro de Colónia, a FedEx cincolinhas em instalações solares vai re-duzir emissões de dióxido de car-bono anuais por uma projetada 3.918toneladas métricas, o equivalente a

mais de 440.000 galões de gasolinanão queimada ou mais de 100.000mudas de árvores de crescimentopara 10 anos. Incluindo o centro deColónia, a FedEx cinco linhas eminstalações solares vai reduzir emis-sões de dióxido de carbono anuaispor uma projetada 3.918 toneladasmétricas, o equivalente a mais de440.000 galões de gasolina nãoqueimada ou mais de 100.000 mudasde árvores de crescimento para 10anos. Incluindo o centro de Colónia,a FedEx cinco linhas em instalaçõessolares vai reduzir emissões de dióx-ido de carbono anuais por uma pro-jetada 3.918 toneladas métricas, oequivalente a mais de 440.000 galõesde gasolina não queimada ou maisde 100.000 mudas de árvores decrescimento para 10 anos.Incluindoo hub em Colônia, a estimativa é queas cinco unidades solares da FedExreduzirão as emissões de dióxido decarbono anuais em 3.918 toneladasmétricas, o equivalente a mais de440.000 galões de gasolina não

queimada ou ao crescimento de maisde 100.000 mudas de árvores em 10anos.[1]

"Esta unidade baseada em en-ergia solar é o mais recente exemp-lo do nosso compromisso em conec-tar o mundo para os nossos clientesde forma responsável, por meio desoluções inovadoras", disse MitchJackson, vice-presidente de AssuntosAmbientais e Sustentabilidade daFedEx Corp.

A FedEx incluiu recentementeveículos de entrega totalmente elétri-cos em Paris e Los Angeles à suabase atual de veículos de entrega to-talmente elétricos em Londres. A in-tegração dos veículos totalmenteelétricos faz parte do compromissoda FedEx em melhorar a eficiênciade combustível de sua frota de veícu-los em 20%, através de nossa es-tratégia de Redução, Substituição eRevolução , e reduzir as emissõesde dióxido de carbono de sua frotade aeronaves em 20% por tonelada-milha disponível até 2020.

Como pioneira do moderno sis-tema de transporte "hub-and-spoke"para carga aérea, a FedEx Expresscriou uma rede global inigualável,com um sistema altamente sin-cronizado de unidades de separaçãode pacotes em todo o mundo, per-mitindo o processamento eficientede milhões de remessas por dia, ofer-ecendo aos clientes acesso aos prin-cipais mercados internacionais e dosEUA.

FedEx Inaugura Hub Baseado EnergiaSolar no Aeroporto de Colônia-Bonn

Floresta de Livros patrocinada peloInstituto Pró-Livro ganha prêmio

Espaço foi um dos mais visi-tados durante a BienalInternacional do Livro do Rio, em2009

A Floresta de Livros, instalaçãosobre livros e narrativas infanto-juvenis criada para a BienalInternacional do Livro do Rio deJaneiro em 2009 e patrocinadapelo Instituto Pró-Livro - IPLvenceu o Prêmio ColunistasDesign na categoria DesignAmbiental do Ano. O trabalhovencedor teve a curadoria do es-critor João Alegria, supervisor artís-tico do Canal Futura, e criação e ex-ecução cenográfica da agênciaPândega.

O espaço ofereceu às crianças eadolescentes a oportunidade de seencantarem com a leitura, desco-brindo o livro como uma tecnolo-gia contemporânea. Uma rota cheiade descobertas levou os visitantesda Bienal à Grande Floresta. O localfoi, literalmente, um emaranhadode narrativas acessadas de diferentesmaneiras no percurso compostopelos espaços, Histórias Faladas,Salas Secretas, Xadrez de Palavras ea Grande Clareira. A apresentaçãoteatral composta por acrobacias eesportes radicais, músicas e figuri-nos fantásticos, que também acon-tecia no espaço, surpreendeu e en-cantou os visitantes.

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Colaboradora editorialJakeline Siqueira

Carbon Disclosure Projectincita maiores cidades globais a comunicar suas emissões de carbono

Programa oferece plataforma que permite às cidades medir e divulgar suas emissões de gases de efeito estufa

e, com isso, contribuir com o entendimento dos riscos e oportunidades associadas às mudanças climáticas

O Carbon Disclosure Project(CDP) - organização não gover-namental sem fins lucrativos quedetém a maior base de dadossobre o impacto das alteraçõesclimáticas nas empresas - lançao CDP Cities, um programa queoferece às cidades de todo omundo um sistema para com-partilhamento de suas emissõesde gases de efeito estufa e es-tratégias relacionadas ao clima.O CDP Cities, em parceria como C40 e a Clinton ClimateInitiative (CCI)*, estimula asmaiores urbes globais compro-metidas com o monitoramentodas mudanças climáticas - as 40cidades-membro e as 19 afiliadasdo C40, entre elas as brasileirasCuritiba, Rio de Janeiro e SãoPaulo - a medir e divulgar suasemissões voluntariamente aoCDP com a finalidade de geren-ciar os riscos de forma proati-va, reduzir o carbono e adotarestratégias que protejam o fu-turo das cidades. Londres,Toronto e Nova York já con-cordaram em informar seusdados ao CDP.

"As cidades têm um papelfundamental e de liderança nabusca de soluções para a mu-dança climática, sendo que ascidades do C40 já estão geran-do um impacto enorme", afirmaDavid Miller, prefeito deToronto e presidente do C40.

"O CDP fornecerá uma platafor-ma de relatório que permitiráque as cidades do C40 moni-torem seu progresso na reduçãodas emissões de gases do efeitoestufa e compartilhem seusdados críticos".

Grandes organizações comoa Autodesk, principal patroci-nador do CDP Cities, além daMicrosoft e da Sun LifeFinancial, apoiam o programa."As cidades de amanhã estãosendo modeladas hoje pelosgovernos, empresas e cidadãos.Para criar centros que propor-cionem melhor qualidade devida e minimizem o impactoambiental, os designers de hojeprecisam ter uma visão clara doimpacto das mudanças climáti-cas", diz Jay Bhatt, vice-presi-dente sênior de soluções de ar-quitetura, engenharia e cons-trução da Autodesk. "Estamosmuito felizes em trabalhar como Carbon Disclosure Project eajudar no desenvolvimento deuma plataforma padronizada derelatório para as informaçõesrelacionadas às mudançasclimáticas. Os programas desoftware de projeto da Autodeskajudarão os administradores dascidades a compreender melhorseus recursos, possibilitando odesenvolvimento de estratégiaspara aprimoramento do ambi-ente urbano".

Foi dada a largada para o DesafioMundial de Projetos Sócio-Ambientais realizado pela CumminsInc. Aconteceu em outubro comcerca de 60 voluntários da CumminsBrasil, maior fabricante indepen-dente de motores diesel, onde es-tarão na alça de acesso à ponteCecap, em Guarulhos (SP), para re-alizar o plantio de 1200 árvores na-tivas.

O objetivo é totalizar 2100 ár-vores cultivadas no local, sendo que900 já foram plantadas e crescem,arborizando a região. A iniciativa daCummins Brasil conta com a parce-ria da Prefeitura de Guarulhos que,dentro do Programa Ilhas Verdes(PIV), visa combater o aquecimentoglobal.

No entanto, para colocar todoesse processo em execução, os vo-luntários da área de finanças e osprofissionais que já atuam na área demeio ambiente da Cummins Brasilrealizaram um amplo trabalho parao pré-plantio em parceria com aprefeitura de Guarulhos (SP). "Era

preciso buscar um local apropriado,realizar a adequação do solo e veri-ficar as mudas corretas a serem cul-tivadas", afirma Soraia Franco, su-pervisora administrativa e de re-sponsabilidade social da CumminsBrasil.

CAMPANHA - Os cinco me-lhores projetos, desenvolvidos porfuncionários da Cummins Brasil,vão concorrer ao Desafio Mundialde Projetos Sócio-Ambientais(Community Challenge), realizadopela Cummins Inc. Trata-se de umprograma focado em meio ambi-ente que vem sendo realizado porcerca de 120 fábricas da Cumminsem todo o mundo. A campanha jácolocou mais de 90 projetos em açãoe contemplará, até o final do ano, os15 melhores com prêmios de US$10 mil para cada um (a serem repas-sados para as respectivas comu-nidades).

Juliana Sih

Textofinal de Comunicação Integrada

Voluntários da Cummins Brasil realizamo plantio de 1200 árvores

Escola de Engenharia e Tecnologia cria Núcleo de

Estudos em Produção mais Limpa

A Escola de Engenharia e Tecno-logia da Universidade AnhembiMorumbi acaba de criar o Núcleode Estudos em Produção maisLimpa, dedicado à pesquisa de es-tratégias produtivas para evitar ouminimizar a geração de resíduos e apromover a utilização eficiente deenergia. O objetivo é identificar,aplicar e desenvolver tecnologiaslimpas que proporcionem ganhoseconômicos para as organizações e

benefícios ao meio ambiente. O Núcleo está estruturado em

três linhas de pesquisa principais:Manejo Sustentável dos RecursosHídricos, Padrões Racionais deConsumo Energético e Susten-tabilidade e Inovação em Produçãomais Limpa. "Responsabilidade so-cial e sustentabilidade estão hoje nasagendas de grandes corporações eaté empresas de pequeno porte. Acriação do grupo de pesquisa ofer-

ece aos alunos a oportunidade deacompanhar as principais tendên-cias do mercado", afirma José CarlosJacintho, coordenador do Núcleo deEstudos de em Produção mais Limpada Anhembi Morumbi.

A Escola de Engenharia eTecnologia já desenvolve projetosde eficiência energética. Em agosto,os alunos dos cursos de Engenhariavenceram a Maratona de EficiênciaEnergética 2010, com um carro

capaz de percorrer 140 quilômetroscom apenas um litro de etanol. Emsetembro, o projeto "MeioAlternativo de Energia: Geradoresa Diesel x Bi-combustível e GásNatural" da aluna Tatiana YambanisThomaz, do curso de Engenhariade Produção, foi premiado pelaFederação das Indústrias do Estadode São Paulo (Fiesp) no concurso"Incentivo às Melhores Práticas deProdução Mais Limpa".

Grupo se dedicará à pesquisa de tecnologias que tragam competitividade a empresase benefícios ao meio ambiente

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