ADA 3 curso de pedagogia de uberaba mg

7/24/2019 ADA 3 curso de pedagogia de uberaba mg...

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ADA 3

A criana.

-Ser sociocultural.

-Existe uma dualidade que revela a contradio e confito de uma sociedadeque no resolveu ainda as grandes desigualdades sociais presentes nocotidiano.

-Possuem uma natureza singular, que as caracterizam como seres quesentem e pensam o mundo de um jeito muito prprio.

- pro!undamente marcada pelo meio em que vive.

-"ompreender, con#ecer e recon#ecer o jeito particular das crianas sereme estarem no mundo $ o grande desa%o da educao in!antil e de seus

pro%ssionais.

Educar.

-&s institui'es de educao in!antil incorporem de maneira integrada as!un'es de educar e cuidar, no mais di!erenciando e nem #ierarquizandoos pro%ssionais e institui'es que atuam com as crianas pequenas ou(eaqueles que tra)al#am com as maiores.

-*eve tornar acess+vel a todos que a !requentam, indiscriminadamente,elementos da cultura que enriquecem o seu desenvolvimento e insero

social.

-Propiciar situa'es de cuidados, )rincadeiras e aprendizagens orientadasde !orma integrada e que possam contri)uir para o desenvolvimento dascapacidades in!antis de relao interpessoal, de ser e estar com os outrosem uma atitude )sica de aceitao, respeito e con%ana, e o acesso, pelascrianas, aos con#ecimentos mais amplos da realidade social e cultural.

-Poder auxiliar o desenvolvimento das capacidades de apropriao econ#ecimento das potencialidades corporais, a!etivas, emocionais, est$ticase $ticas, na perspectiva de contri)uir para a !ormao de crianas !elizes e

saudveis.

Cuidar.

- desenvolvimento integral depende dos cuidados relacionais /envolvem adimenso a!etiva0 e dos cuidados com os aspectos )iolgicos do corpo/qualidade da alimentao e dos cuidados com a sa1de0, quanto da !ormacomo esses cuidados so o!erecidos e das oportunidades de acesso acon#ecimentos variados.

-2ecessidades a!etivas )ase para o desenvolvimento in!antil.


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-&s atitudes e procedimentos de cuidado so infuenciados por crenas evalores em torno da sa1de, da educao e do desenvolvimento in!antil.

-"omprometimento com o outro construo de um v+nculo entre quemcuida e quem $ cuidado.

-&teno 3 criana como pessoa que est num cont+nuo crescimento edesenvolvimento, compreendendo sua singularidade, identi%cando erespondendo 3s suas necessidades.

Brincar.

-4inguagem in!antil que mantem um vinculo essencial com aquilo que $ o5no-)rincar6

-7iqueza e diversidade nas experi8ncias que l#es so o!erecidas sejam elasmais voltadas 3s )rincadeiras ou 3s aprendizagens que ocorrem porinterveno direta.

-& )rincadeira !avorece a autoestima das crianas, auxiliando-as a superarprogressivamente suas aquisi'es de !orma criativa.

-&dulto, na %gura do pro!essor, ajuda a estruturar o campo das )rincadeirasna vida das crianas.

-&s )rincadeiras de !az de conta, os jogos de construo e aqueles quepossuem regras, etc., propiciam a ampliao dos con#ecimentos in!antis pormeio da atividade l1dica.

- necessidade de que o pro!essor ten#a consci8ncia que na )rincadeira ascrianas recriam e esta)ilizam aquilo que sa)em so)re as mais diversases!eras do con#ecimento.

Aprender em situaes orientadas.

-& interveno do pro!essor $ necessria para que, as crianas possam, emsitua'es de interao social ou sozin#as, ampliar suas capacidades deapropriao dos conceitos, dos cdigos sociais e das di!erentes linguagens,por meio da expresso e comunicao de sentimentos e ideias, da

experimentao, da refexo, da ela)orao de perguntas e respostas, daconstruo de o)jetos e )rinquedos etc.

- pro!essor deve con#ecer e considerar as singularidades das crianas dedi!erentes idades, assim como a diversidade de #)itos, costumes, valores,crenas, etnias etc. das crianas com as quais tra)al#a respeitando suasdi!erenas e ampliando suas pautas de socializao.

-Pro!essor mediador entre as crianas e os o)jetos de con#ecimento cuja!uno $ propiciar e garantir um am)iente rico, prazeroso, saudvel e nodiscriminatrio de experi8ncias educativas e sociais variadas.


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-Para que as aprendizagens in!antis ocorram com sucesso, $ preciso que opro!essor considere, na organizao do tra)al#o educativo

& interao com crianas da mesma idade e de idades di!erentes emsitua'es diversas como !ator de promoo da aprendizagem e do

desenvolvimento e da capacidade de relacionar-se9 s con#ecimentos pr$vios de qualquer natureza, que as crianas j

possuem so)re o assunto, j que elas aprendem por meio de umaconstruo interna ao relacionar suas ideias com as novasin!orma'es de que disp'em e com as intera'es que esta)elece9

& individualidade e a diversidade9 grau de desa%o que as atividades apresentam e o !ato de que

devam ser signi%cativas e apresentadas de maneira integrada paraas crianas e o mais prxima poss+vel das prticas sociais reais9

& resoluo de pro)lemas como !orma de aprendizagem.

-Essas considera'es podem estruturar-se nas seguintes condi'es geraisrelativas 3s aprendizagens in!antis a serem seguidas pelo pro!essor em suaprtica educativa...

Interaao.

Propiciar situa'es de conversa, )rincadeiras ou de aprendizagensorientadas que garantam a troca entre as crianas, de !orma a que possamcomunicar-se e expressar-se, demonstrando seus modos de agir, de pensare de sentir, em um am)iente acol#edor e que propicie a con%ana e a

autoestima. pro!essor deve refetir e discutir com seus pares so)re oscrit$rios utilizados na organizao dos agrupamentos e das situa'es deinterao.

Diversidade e individualidade.

"a)e ao pro!essor a tare!a de individualizar as situa'es de aprendizagenso!erecidas 3s crianas, considerando suas capacidades a!etivas, emocionais,sociais e cognitivas assim como os con#ecimentos que possuem dos maisdi!erentes assuntos e suas origens socioculturais diversas. pro!essor deveplanejar e o!erecer uma gama variada de experi8ncias que responda,

simultaneamente, 3s demandas do grupo e 3s individualidades de cadacriana.

Aprendizagem significativa e conhecimentos prvios.

&s crianas podem esta)elecer rela'es entre novos conte1dos e oscon#ecimentos pr$vios /con#ecimentos que j possuem0, usando para issoos recursos de que disp'em. Esse processo possi)ilitar a elas modi%caremseus con#ecimentos pr$vios, matiz-los, ampli-los ou di!erenci-los em!uno de novas in!orma'es, capacitando-as a realizar novasaprendizagens, tornando-as signi%cativas.

esolu!o de pro"lemas.


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Possi)ilitam produzir novos con#ecimentos a partir dos que j se tem e eminterao com novos desa%os o pro!essor deve recon#ecer as di!erentessolu'es, socializando os resultados encontrados.

#ro$imidade com as praticas sociais reais

*eve )uscar situa'es de aprendizagens que reproduzam contextoscotidianos nos quais, por exemplo, escrever, contar, ler, desen#ar, etc.ten#a uma !uno real.

Educar crianas com necessidades especiais.

Promover o conv+vio com a diversidade9 *ireito da criana9 contri)ui para aintegrao na sociedade9 desenvolver uma pedagogia centrada na criana,capaz de educar a todas, sem discriminao, respeitando suas di!erenas9apoio de institui'es e especialistas quando se %zer necessrio, deve #aver

propostas que considerem o grau de de%ci8ncia e as potencialidades decada criana, a idade cronolgica, a disponi)ilidade de recursos #umanos emateriais existentes na comunidade, as condi'es socioecon:micas eculturais da regio, o estgio de desenvolvimento dos servios de educaoespecial j implantado nas unidades !ederadas9 $ necessrio envolver todaa comunidade para que #aja sustentao no processo ensino-aprendizagem.

% professor de educa!o infantil.

-2ecessidade de uma !ormao mais a)rangente e uni%cadora parapro%ssionais tanto de crec#es como de pr$-escolas e de uma restruturaodos quadros de carreira que leve em considerao os con#ecimentos jacumulados no exerc+cio pro%ssional, como possi)ilite a atualizaopro%ssional.

-4*;, t+tulo ? 5& !ormao de docentes para atuar na educao)sica !ar-se- em n+vel superior, em curso de licenciatura, de graduaoplena, em universidades e institutos superiores de educao, admitida,como !ormao m+nima para o exerc+cio do magist$rio na educao in!antile nas quatro primeiras s$ries do ensino !undamental, a o!erecida em n+vel

m$dio, na modalidade 2ormal6.

-@empo para adaptao das redes de ensino, a mesma 4ei disp'e no t+tulo=A, art. BC, D F que 5at$ o %m da d$cada da Educao somente seroadmitidos pro!essores #a)ilitados em n+vel superior ou !ormados portreinamento em servio6.

-7edes de ensino devero colocar-se a tare!a de investir de maneirasistemtica na capacitao e atualizao permanente e em servio de seuspro!essores /sejam das crec#es ou pr$-escolas0, aproveitando asexperi8ncias acumuladas daqueles que j v8m tra)al#ando com crianas #mais tempo e com qualidade.


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%rganiza!o do referencial curricular nacional para a educa!o infantil.

-propostas conce)em a criana como um ser social, psicolgico e #istrico.

-7e!erencial "urricular 2acional para a Educao =n!antil relaciona o)jetivosgerais e espec+%cos, conte1dos e orienta'es didticas numa perspectiva deoperacionalizao do processo educativo.

-Esta)elece uma integrao curricular na qual os o)jetivos gerais para aeducao in!antil norteiam a de%nio de o)jetivos espec+%cos para osdi!erentes eixos de tra)al#o.

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