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prazo de

pagamento.

Em

bora não

tão radicais, esses privilégios

. constituem est-ratégias de

suprimentos e vendas das em

presas en-·

volvidas.

.!\presentaremos os aspectos adm

inistrativos mais abrangentes

do processo de compra, sem

menosprezar outras abordagens tam

­bém

im

portantes, como a classificação-dos m

ateri_ais com

prados pela cham

ada ·ctJrva AB

C. O

s materiais classe A

incluem~ de

20% ~_.representam cerca de 80"/Ó do volum

e total-d;; ~pras ~Os m

ateriais classe C são o oposto, a m

iuÇa­

lha 5iiFâ1a de pequeno volum

e e os classe B abrigam

os materiais

intermediários.

Com

esta

classificação, apenas

os m

ateriais da

classe A seriam

campo de preocupação da alta adm

inistração. Os

demais,

por ·esses critérios,

deveriam ser objeto de preocupação

apenas da administração m

édia ou baixa. Os m

ateriais classe A. em

pequeno número, m

as muito im

portantes para a empresa, acabam

recebendo um

a atenção individualizada, isto é, seus problemas de­

V..êf!L. ser conhecidos em

todas a~peculiaridades Já os da classe B

ou C

são aparentemente pouco im

portantes, mesm

o se considera­dos em

conjunto, e po

r isso relegados para a administração m

édia ou baixa das em

presas.

.Classificar pela curva à

~ m

ateriais como im

portantes\ e. o

utro

s como não im

portantes é muito útil, com

o demonstra seu;

usÕT

re-qüe;:;te:-Mã;, se desejarm

os um critério m

ais abrangente de im

portância, teremos um

problema com

plexo pela frente. O que é

importante? C

omo distinguir as peças im

portantes de um relógio,

por exemplo, sob o ponto de vista de com

pra? Todas são igual­

mente im

portantes, pois são necessárias para montar o relógio.

E nossa intenção agregar aos pontos acim

a qualificados outro conceito que trate da interação em

presa-fornecedores e trace todo o

caminho decisório,

desde o conhecim

ento do ambiente até a

operacionalização da compra.

Deixarem

os de considerar o problem

a clássico "fazer versus com

prar", já aceitando que o produto será comprado e não fabri­

cado na empresa.

102

A

administração

estratégica de

supri[Jlentos inicia-se

com

';d,ectSOI3~ bastante gerais, seguidas de decisões cada vez mais detalha­

que irão comandar o processo, ou as operações da rotina d

e o•.:r·nrnnr~s

Consideram

os que o processo de com

pras indu i as se­ntes operações:

1. Levantam

ento do mereado fornecedor.

2. Triagem

dos fornecedores já aptos.

3. Seleção de fornecedores com

potencial, mas não aptos.

4. Program

ação das aquisições de ma teria is ou serviços.

5. Planejam

ento da negociação.

6. Negociação.

7. Aprovação da com

pra.

8. Contratação do forneci"m

ento.

9. Orientação inicial do fórnecedor. ·

10. Orientação com

plementar do fornecedor.

11. Com

pra, recebim

ento; inspeção, uso ou devolução, pa­gam

ento .

12. Avaliação do fornecedor.

Algum

as operações, como levantam

ento do mercado fornece­

dor e triagem dos fornecedores já aptos, são, na m

aioria dos casos, feitas de form

as tão simples que inal são percebidas com

o opera­ções. N

o entanto, para algumas em

presas, o levantamento do m

er­cado

fornecedor, que

corresponde a

perguntar "o

nd

e poderei obter o produto ou serviço de que necessito?",

deverá ser feito com

detalhes.

A triagem

dos fornecedores, feita pelas empresas que dispõem

de grande núm

ero para escolha, corresponde a selecionar um pe­

queno grupo, aparentemente m

ais conveniente,, e desprezar os de­m

ais fornecedores potenciais.

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Quadro 9

.1. Sucessão de problem

as sobre suprimentos.

Problem

as -

Decidir o grau de fidelidade pretendida entre

mais

empresa e fornecedor.

Gerais

-D

ecidir o grau de importância dos fatores de

negociação.

-E

stabelecer limites para os custos da adm

inis-tração de suprim

entos.

l

Problem

as -

Definir a confiabilidade desejada nos proce-

Intermediários

. dimentos de com

pra.

-D

efinir a

importância

relativa das

diversas operações do processo de CO

[Tlpra.

Problem

as -

Definir

os m

étodos para

executar as

ope-de

rações do processo de compras.

Detalhes

104

operações, com

o orientação

inicial. do

forn

ece

do

r e ção co

mp

lem

en

tar d

o fo

rne

ced

or, só e

xistirão

em situações

éomprle)cas, em

que a necessidade da empresa em

term

os de especi­

jicaç<lo de fabricação e em

balagem é m

uito

pa

rticula

r. Elas pressu­

'ôofi,pm que o fo

rne

ced

or esteja disposto a ser o

rien

tad

o para canse-··

atender exa

tam

en

te ao que a em

presa com

pra

do

ra deseja.

A suce~ão

das decisÇies

relacionadas co

m su

prim

en

tos está

ntada no

Quadro 9.1., q

ue

passaremos a detalhar.

FID

EL

IOA

DE

CO

ME

RC

IAL

Algum

as em

presas abrem

m

ão da lib

erd

ad

e de

com

pra

r de quiser. T

ornam-se espontaneam

ente obrigadas a fazê·lo ape­de determ

inada empresa. P

erderam a lib

erd

ad

e (ou ganhar;;~m a

idade) em tro

ca de algum

be

ne

fício, co

mo

a reserva do

merca-

na região, a garantia do

forn

ecim

en

to e

tc: I'

Os d

istribu

ido

res de bebida são u

m b

om

exe

mp

lo: fre

en

te-

;mP

nt" só co

mp

ram

de de

term

ina

do

fab

rican

te e

m tro

ca da garan-

1 de fo

rne

cime

nto

nos meses·de p

ico de dem

anda. Às vezes, tê

exemplos em

que o forn

ece

do

r nada oferece ao com

pra

do

r; po

r ex,,m

,:lllo, o co

nsu

mid

or de cigarros tem

fide

lida

de

de marca sem

receber em

troca

.

Tem

os que pensar na relação de fide

lida

de

en

tre co

mp

rad

or)

HcJrneceJdclr co

mo

um

aco

rdo

do

tipo

sim b

iótico

. A fid

elid

ad

e não

a sendo uma sim

ples vontade de o ad

min

istrad

or de um

a em

pre

­exercer p

od

er sobre o

utra

, Ela te

m razões legítim

as de negócio resultam

em b

en

efício

para ambas.

Quando

os adm

inistradores procuram e

nte

nd

er o am

biente necedor, é im

po

rtan

te analisar: "q

ue

be

ne

fícios nossa em

presa, .r.n

rnn

compradora,

poderia te

r pela existência de uma relação de

delidade com

pra

do

r-forn

ece

do

r?",

"qu

e b

en

efício

o forn

ece

do

r

105

"

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capacidade de fornecimento. C

omo esses fatores raram

ente podem

ser todos transformados em

um equivalente em

dinheiro, só a alta adm

inistração da em

presa é capaz de fixar qual é a sua ordem de

importância,.

Num

grande número de itens de com

pra só importa o m

enor preço. M

as se em determ

inado caso a alta administração conside­

rar que qual idade é o fator mais im

portante, o processo de com­

pras terá alterações radicais. Obrigará a análise prelim

inar de hete­rogeneidade dos fornecedores-quanto à qualidade. N

em todos eles

fornecem o m

esmo n ivel de qualidade, tan

to n

o aspecto do aten­

dimento das especificações com

o no

aspecto da variação da quali­dade de um

mês para outro, ou de um

a entrega para outra. O pro-

"'

cedimento de com

pr'! será muito diferente-dependendo do núm

ero de fornecedores potenciais que conseguirem

atingir o nível de qua­lidade pretendido. S

e múitos conseguirem

, o fator qualidade per­derá

importâ~cia. Se nenhum

conseguir, ter-se-á que condicionar as com

pras ao com

promisso de m

elhoria da qualidade, o q

ue pola­

rizaria toda a negociação. Se em

vez de qualidade tivermos outro

fator como m

ais im

portante para a negodação, teremos tam

bém

alterações radicais nó

processo de com

pra. Generalizando, é neces­

sário definir desde o inicio qual é o fator de negociação mais im

­portante, para ser possível determ

inar o processo racional de com­

pra. Melhor do. q

ue definir o fator de negociação m

ais importante,

será definir a qr:dern de im

portância dos fatores de negocia_çã().

9.3 C

US

TO

XIM

O D

A A

DM

INIS

TR

ÃO

D

E S

UP

RIM

EN

TO

S

Há um

a tendência generalizada de pensar em

ter-se o mínim

o de gastos com

a administração de com

pras. Tem

-se até um

alto executivo que colocou num

livro suas idéias sobre gestão e nele re­com

enda co

ntratar com

pradores pouco sofisticados com

baixos

108

árias. Justifica isso dizendo que compradores roubam

sempre e

os mais hum

ildes roubam m

enos. Raciocínio lam

entável.

Por outro lado, há em

presas que sofisticam tan

to o seu D

e-partam

ento de· C

ompra·s que acabam

tendo, além de custo m

uito lto, ineficácia devido ao

excesso de zelo. Acaba sendo tão difícil

passar pelo processo de compra que m

uitos fornecedores desistem

. ·e os outros cobram

sobrepreç:o.

Para a alta administração, o m

eio disponível é fixar o custo·· m

áximo de adm

inistração de compra, deixando para ser fixado em

. um

nivel inferior da hierarquia da em

presa a alocação desses re­_cursos para o m

áximo de eficácia posSível.

CO

NF

IAB

ILID

AD

E·D

OS

PR

OC

ED

IME

NT

OS

DE

CO

MP

RA

Todos querem

procedimentos com

confiabilidade, isto é, pro­cedim

entos sem chances de erros ou de desvios de dinheiro. E

ntre­tanto, confiabilidade tende a vir ju

nto

com alto custo. C

ria-se o di­.• lem

a confiabil idade versus custo de operação dos sistemas d

e com-

A solução natural é ter vários procedim

entos alternativos para com

pras, cada um

com um

a confiabilidade diferente, e escolhe_r aquele. que dá o m

elhor balanço entre confiabilidade e ~usto adml­

n istrativo de compras. E

ssa forma de solução parece natural, m

as

. é cara e inconveniente.

A'solução m

ais racional é estabelecer o grau de confiabi I idade; q

ue se pretende e solicitar aos analistas o.projeto d

o sistem

a ade-.·

quado àquele grau. Para isso, a melhor form

a de quantificar a_con-

·

fiabilidade é a seguinte:

• confiabilidade 1 ·-

é aquela em

qu

e basta uma pessoa

qoerer para conseguir desviar dinheiro ou m

ateriais no interesse próprio;

10

9. ,·

.i

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• confiabilidade 2 -

necessita o conluio de duas pessoas em

setores diferentes para provocar um desvio de recur­

sos;

• confiabilidade 3 -

necessita o conluio de três

pessoas em

setores diferentes para provocar um desvio de recur­

sos.

Um

grau de confiabilidade maior que três é nitidam

ente des­necessário e deixa os procedim

entos excessivamente com

plexos. O

grau de confiabilidade mais usado nas em

presas é o dois.

9.5 IM

PO

RT

AN

CIA

RE

LA

TIV

A D

AS

OP

ER

ÕE

S

DO

PR

OC

ES

SO

DE

CO

MP

RA

Mencionam

os doze operações do processo de compra. C

ada um

a dessas operações pode apresentar várias alternativas de

mé­

todos que podem ser colocados num

a seqüência. do mais sim

ples ao m

ais complexo.

Tom

emos

a operação "negociação". A

té recentemente, ne­

gociação era considerada uma arte e, coriici arte, ficava im

possível falarm

os em

alternativas de métodos para

negociar. Os

conheci­m

entos sobre negociação foram organizados e-hoje já é possível di­

zer. que negociação é m

ais técnica do

que arte. Assim

, é possível colocar os vários m

étodos alternativos para negociar numa seqüên­

cia de complexidade crescente, d

o tipo:

11 o

Casos m

ais simples:

Caso m

ais complexo:

• só confirm

ar preço e prazo; •

negociação restrita a apenas um conta­

to

breve entre

um

vendedor e

um

comprador;

• negociação planejada

para vários can­tatas entre

um

vendedor e um com

­

prador; •

negociação feita

por equipes,

tendo cada

mem

bro das

equipes um

papel

• • • diferenciado:

• negociação

feita por

equipes sem

a

possibilidade d

e. elas firm

arem u~

acordo definitivo: sendo o acordo fi­. nal

sujeito ~o referendo da alta admi­

nistração.

Qua~to maior for a expectativa das vantagens o

btid

as na ne­~oc:iaç:ão e m

aior a im

portância dessas vantagens para a empresa,·.

ais complexo deverá ser o m

étodo para negociar.

Não cabe à alta adm

inistração definir q~a_l é o procedimento,

. negociar com

cada tipo de fornecedor. So 1mpo~ta que ela d~c

• na se 0

procedimento ou m

étodo para neg?c1ar SSJ~ pouco: me­

. 0 ou

muito sofisticado, deixando para o n 1v_el1nfenor da h1erar~

da empresa definir os detalhes dos procedim

entos ..

o que m

encionamos anteriorm

ente para a operação "nego­~iaç:ão'' vale, devidam

ente particularizado, para cada uma das ope­

do processo de compra. P

ortanto, para cada uma delas ~eve­

escolher a complexidade desejada para um

a adm1n1straçao de

.nr·irri,entos eficaz e eficiente. 111

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