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AGROTÓXICOS NA AGRICULTURA
Odilio Sepulcri1 Curitiba, 03/12/2014
INTRODUÇÃO
Há poucos dias, no texto anterior, comentamos sobre as fragilidades da agricultura
brasileira focada nos fertilizantes. Na oportunidade abordou-se, também, a
importância da agricultura brasileira, a qual servirá para introdução desse texto.
Nesse momento continuaremos a tratar das fragilidades e enfocaremos
“agrotóxicos2 na agricultura”.
Os agrotóxicos utilizados na agricultura são um importante insumo para o setor,
desde que racionalmente utilizados. A indústria brasileira de agroquímicos atingiu
em 2013 mais um recorde de vendas, turbinada pelo desempenho do segmento
de inseticidas. Levantamento realizado pelo Sindicato Nacional da Indústria de
Produtos para Defesa Vegetal (SINDIVEG) indica que o mercado nacional atingiu
no ano passado US$ 11,45 bilhões, ou seja, 18% acima dos US$ 9,71 bilhões de
2012.
Foram vendidas aos produtores do Brasil 902,41 mil toneladas de agroquímicos
no mesmo período, crescimento de 9,6% em relação a 2012. Da receita total, 40%
(US$ 4,553 bilhões) vieram da comercialização de inseticidas. O segmento foi o
que teve o maior salto anual nas vendas, de US$ 3,606 bilhões para US$ 4,553
bilhões. A presença de novas pragas, caso da Helicoverpa armigera, e o
ressurgimento de outras conhecidas, como a mosca branca e a lagarta falsa
medideira, foi determinante para que as vendas de inseticidas voltassem a crescer
(SINDIVEG).
1 Engenheiro Agrônomo, M.Sc. Extensionista da EMATER. [email protected] www.odiliosepulcri.com.br 2 Lei nº 7.802 de 11 de julho de 1.989. As denominações de agrotóxicos, pesticidas, defensivos e defensivos agrícolas são utilizados nesse trabalho como sinônimos.
2
1. USO DOS AGROTÓXICOS
Todos sabemos que os agrotóxicos são utilizados para controlar os organismos
biológicos considerados prejudiciais à produção agrícola e que competem com o
ser humano, propagando doenças ou prejudicando colheitas, alimentos
armazenados e ecossistemas urbanos.
Os organismos biológicos são classificados como [National Research Council
(2000)]:
- ervas daninhas – plantas que competem por água, sol e nutrientes com
os cultivos;
- insetos – invertebrados capazes de proliferam em diversos climas;
- organismos patogênicos – categoria que inclui fungos, vírus, bactérias e
helmintos;
- vertebrados – animais que podem provocar perdas em culturas como as
causadas por roedores.
As perdas da produção agrícola, quando não há controle desses organismos
podem chegar entre 30% e 40%. Vários fatores poderão contribuir para a
incidência de pestes nas atividades agrícolas, entre as quais podem ser citados:
desequilíbrio ecológico; redução no processo de rotação de lavouras que criam
condições favoráveis a determinadas pragas e desfavoráveis para outras;
mudanças genéticas em plantas, que tornaram mais sensíveis a algumas pragas;
introdução de espécies de sementes em locais sem inimigos naturais; métodos de
armazenagem; e até mesmo a expansão do comércio internacional de produtos
agrícolas [Yudelman et al (1998)].
Os principais tipos de agrotóxicos, utilizados para esse fim, são herbicidas;
inseticidas; fungicidas; acaricidas; agentes biológicos de controle; defensivos a
base de semioquímicos e produtos domissanitários.
Na figura 1 observa-se o crescimento das vendas de agrotóxico no período de
2009 a 2013, havendo um crescimento de 118,18%, correspondendo a US$11,4
bilhões.
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FIGURA 1 – AGROTÓXICA, ESTIMATIVA DE VENDAS NO BRASIL EM US$ BILHÕES (2009-2013) E % DE VENDAS POR CULTURA. FONTE:SINDIVEG. Ao se analisar o mercado brasileiro especificamente por setor ou por cultura, a
que mais consumiu agroquímicos foi a soja com 51,3%, seguido da cana-de-
açúcar 10,1%, milho 9,5%, algodão 9,1%, aparecendo as demais culturas com
menores consumos (figura 1).
Ao se visualizar o mercado mundial, na mesma figura, observa-se que a soja tem
uma participação muito pequena, em torno de 5%. Isto nos leva a refletir sobre a
racionalidade comparativa do uso desses insumos.
Comparando a evolução das vendas de agrotóxicos no Brasil e no mundo, entre
2000 a 2010, verificou-se que nesse período elas cresceram 96,7% no mundo e
no Brasil esse crescimento, mais que dobrou, foi de 197,6% (figura 2).
FIGURA 2: EVOLUÇÃO DAS VENDAS DE AGROTÓXICOS NO MUNDO E NO BRASIL 2000-2010. FONTE: ANVISA. Quando se segmenta por grupo de herbicidas, inseticidas e fungicidas, a soja no
mercado brasileiro também aparece na primeira posição de consumo, seguida dos
demais produtos (figura 3).
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FIGURA 3 - MERCADO BRASILEIRO E MUNDIAL DE HERBICIDAS, INSETICIDAS E FUNGICIDAS, POR CLASSE E TIPO DE CULTURA. A figura 4 mostra a participação das classes na quantidade vendida de agrotóxicos
com herbicida dominando o mercado com 57% das vendas, inseticidas 22%,
fungicidas 11,8%, acompanhados dos demais.
FIGURA 4 – PARTICIPAÇÃO DAS CLASSES NA QUANTIDADE VENDIDA DE AGROQUÍMICOS, EM PRODUTO COMERCIAL, BRASIL, 2012 (SINDAG, 2013). Na sequência tem-se o maior consumo de agrotóxicos por unidade da federação
liderado pelo Mato Grosso 21%, São Paulo 16% e Paraná 12%. Os demais
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estados aparecem com menor participação, mesmo assim, Rio Grande do Sul e
Goiás com 10% cada um.
FIGURA 5 – VENNDAS POR ESTADO EM % 2012. FONTE: SINDAG. Com referência às vendas mundiais de agrotóxicos (2008), o Brasil surge na
liderança com 7,1% das vendas em 2008, USA 6,6%, Japão e França ambos com
3,2%, com menor participação dos demais países. De lá para cá essa dianteira
aumentou e, hoje, o Brasil é disparado o maior consumidor mundial. O diretor da
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), José Agenor Álvares da Silva,
afirmou que o País é responsável por 1/5 do consumo mundial de agrotóxicos. O
Brasil usa 19% de todos os defensivos agrícolas produzidos no mundo; os
Estados Unidos da América, 17%; e o restante dos países, 64%
(AGÊNCA CÂMAR, 15/05/2012).
FIGURA 6 – VENDAS MUNDIAIS 2008 – US$ BI. FONTE: ANDEF.
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A Tabela 1 apresenta as 13 principais empresas que produziram agrotóxicos no
Brasil em 2011, tendo a liderança da Monsanto com cerca de 12 bilhões de reais,
logo a seguir da Syngenta com 3,18 bilhões e terceiro a Bayer com 2,08 bilhões,
seguidos das demais.
TABELA 1: PRINCIPAIS EMPRESAS QUE PRODUZEM AGROTÓXICO NO BRASIL - 2011
Segundo dados do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa
Agrícola, as importações brasileiras de defensivos agrícolas bateram recorde em
2012, crescendo 11% em relação a 2011.
Atualmente, os defensivos são o segundo principal item da conta de importação
do setor agropecuário, atrás apenas dos fertilizantes. O Brasil é o maior mercado
em receita depois dos Estados Unidos.
Em 2012, o volume importado de defensivos agrícolas cresceu 25,7%, para
296,81 mil toneladas de ingrediente ativo. Somente os inseticidas cresceram em
47,9%.
Em 2013 o Brasil importou 47,26% (425,6 mil t.) e produziu 52,84% (476,8 mil t.),
totalizando 902, 41 mil t (tabela 2).
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TABELA 2 - AGROTÓXICOS CONSUMIDOS, PRODUZIDOS E IMPORTADOS, 2013 EM TONELADAS, US$ e %.
CONSUMO PRODUÇÃO IMPORTAÇÃO Agrotóxicos Brasil Paraná Brasil Brasil Agrotóxicos (t) Valor (US$)
(%)
902,41 mil t US$ 11,45 bi
100,0 %
118,3 mil t UR$ 1,41 bi
12,3 %
476,8 mil t US$ 6,05bi
52,84%
425,6 mil t US$ 5,4 bi
47,26%
FONTE: ANDA. Ferreira et al; SINDAG, 2013; MAPA e ADAPAR (2014). Elaborado pelo autor.
2. A DESCONTAMINAÇÃO QUÍMICA DA AGRICULTURA BRASILE IRA
Os mecanismos de controle dos organismos biológicos atualmente conhecidos
são [Yudelman et al (1998)]:
- rotação de culturas, com planejamento de cultivos e colheitas distintas;
- utilização de predadores naturais, parasitas e micróbios;
- adoção de variedades de plantas com resistência genética ou tolerância
a pestes;
- emprego de produtos químicos, como os defensivos agrícolas.
Esse último item, emprego de produtos químicos para o controle desses agentes,
é massivamente adotado, com pouca ênfase para os demais. Mesmo assim, em
um estudo realizado pela consultoria alemã Kleffmann, o Brasil colhe, em média,
142 quilos de alimentos a cada dólar investido em agrotóxico. Nos Estados Unidos
da América, a média é de 94 quilos, enquanto na Europa a produtividade é de
apenas 51 quilos por dólar. O Japão com 8 quilos para cada dólar investido tem o
pior desempenho.
A partir do final do século passado e início desse, surgiram os organismos
geneticamente modificados (transgênicos), manipulados para adquiririrem
resistência ao agrotóxico glifosato e mais recentemente o Bhacillus thuringiensis
(BT) para resistências às pragas, especialmente as lagartas. Por se tratar de
tecnologia polêmica, embora cientificamente recomendada, o governo brasileiro
criou a Lei 11.105 de 24/03/2005, dispondo sobre a Política Nacional de
Biossegurança (PNB) e a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança
(CNTBio), que se destina a apoiar o governo, de modo consultivo, na formulação e
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implementação da PNB em relação aos organismos geneticamente modificados e
no estabelecimento de normas e pareceres técnicos destinados à proteção da
saúde humana, dos organismos vivos e do meio ambiente. Na safra 2013/14, a
maioria das lavouras de milho e soja foi cultivada com sementes transgênicas.
Na década de 70 do século passado, a EMBRAPA desenvolveu e juntamente com
a Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) iniciou a campo o trabalho de
manejo integrado de pragas (MIP) de que muito se tem escrito; discutido como
práticas efetivas de controle de praga. Apresenta muitas vantagens ambientais e
econômicas, tais como: menor custo de produção; reduz as aplicações de
inseticidas, reduzindo o número de operações e menor contaminação ambiental;
diminui o trânsito de máquinas na lavoura o que reduz a compactação do solo;
protege os inimigos naturais das pragas.
Segundo Nelson Harger na safra 2013/14 de soja no Paraná, o trabalho da Emater
e seus parceiros em manejo de pragas e doenças (MIPD) reduziram as aplicações
de agrotóxicos de 4,6 para 2,3 (50,0%) aplicações por ciclo da cultura e o custo
operacional de R$ 277,00 para R$ 144,00 (51,98%) por hectare. Com tantas
vantagens, quais seriam as razões que levam essa prática a não ser massificada?
Para Amélio Dall’Agnol, pesquisador da EMBRAPA, são muitas as razões
levantadas pelos agricultores, entre elas citam-se:
- é mais fácil estabelecer um calendário de pulverizações do que
monitorar a população dos insetos-praga;
- falta mão de obra capacitada para realizar corretamente o
levantamento;
- a maioria dos agricultores desconhece o efeito dos inseticidas sobre
a seleção de pragas resistentes e a mortandade dos inimigos
naturais das pragas e da sua importância no controle das mesmas;
- o produtor estima que o controle natural das pragas feito por seus
inimigos naturais é muito lento e pulveriza antes que a praga alcance
o nível de controle;
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- a maioria dos produtores não acredita que a soja suporte, sem
prejuízos, uma desfolha de 30% (fase vegetativa) e 15% (fase
reprodutiva);
- porque a pressão exercida pelos fornecedores dos inseticidas o
induz a tais práticas.
Na maioria dos estados brasileiros a produção e a produtividade da soja se define
em dezembro e janeiro, quando as plantas atingem o auge do processo
reprodutivo (formação de vagens e granação). Esse período é o mais crítico,
também coincide com a temporada de verão.
Muitos agricultores, para não perderem o veraneio, programam um calendário de
aplicações conforme o período de carência do mesmo e solicitam aos gerentes da
fazenda que assim o façam, para não correrem risco de perda da produção,
desconsiderando a poluição ambiental e outras consequências.
Fruto disso tudo se tem um ambiente demasiadamente poluído, como fontes, rios,
solo, ar, lavouras vizinhas contaminadas e destruídas pela deriva, intoxicações do
ser humano e outras, como poderá ser observado na figura 7.
FIGUA 7 : SÉRIE HISTÓRICA BRASILEIRA DE CASOS CONFIRMADOS DE INTOXICAÇÃO PORAGROTÓXICOS NOTIFICADOS NO SINAN, 1999-2013*. FONTE: ANVISA
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Com referência aos resíduos nos alimentos, a tabela 3 apresenta na linha ‘I” o
número de amostras insatisfatórias, contendo resíduos de ingredientes ativos não
autorizados para a cultura indicada ou contendo resíduos de agrotóxicos
autorizados, mas em concentração superior ao limite máximo de resíduo (LRM)
estabelecido para a mesma. Na linha “A” observa-se o número de amostras
analisadas para cada cultura, por estado (ANVISA).
TABELA 3 - QUANTIDADE DE AMOSTRAS ANALISADAS POR CULTURA POR UNIDADE FEDERATIVA (PARA 2012, 2ª etapa). FONTE: ANVISA
A figura 8 apresenta a distribuição das amostras analisadas segundo a presença e
ausência de resíduos de agrotóxicos nos alimentos, com 75% das amostras
satisfatórias e 25% insatisfatórias, sendo que em 42% das amostras foram
detectados resíduos e em 33%, não.
FIGURA 8 – DISTRIBUIÇÃO DAS AMOSTRAS ANALISADAS SEGUNDO A PRESENÇA E AUSÊNCIA DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS (Para 2012, 2ª etapa). FONTE: ANVISA.
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As Boas Práticas Agrícolas (BPA) têm o propósito de orientar os sistemas de
produção para uma agricultura sustentável e ecologicamente segura, obter
produtos inócuos e de maior qualidade, contribuir para a segurança alimentar
através da geração de ingresso por acesso a mercados e melhorar as condições
de trabalho dos agricultores e de suas famílias (FAO, 2007).
As BPA e as BPF (Boas Práticas de Fabricação) são um conjunto de princípios,
normas e recomendações técnicas aplicadas para a produção, processamento e
transporte de alimentos, orientadas a cuidar da saúde humana, proteger ao meio
ambiente e melhorar as condições dos trabalhadores e suas famílias (FAO, 2007).
A EMBRAPA tem um programa nesse sentido. A EMATER em parceria com a
EMBRAPA desenvolve a Produção Integrada de Frutas (PIF), em várias frutas,
morango e tomate, para garantir a segurança dos produtos ofertados.
Os consumidores estão cada vez mais preocupados em obter alimentos sadios e
produzidos respeitando ao meio ambiente e o bem estar dos colaboradores.
Neste contexto, nascem as Boas Práticas Agrícolas, as quais podem se definir
como “Fazer as coisas bem e dar garantia delas” (FAO, 2007). Nesse sentido, o
uso de agrotóxicos na agricultura está longe disso. Temos que ter um grande
programa de educação de produção sustentável, com os órgãos reguladores
fazendo a sua parte, a mobilização da sociedade organizada, para que se possa
“garantir aquilo que se entrega ao consumidor” (alimento seguro e saudável,
proveniente de um ambiente limpo e operadores saudáveis).
O MIPD deve ser revisto para que sejam sanadas todas as causas de falta de
conhecimento levantadas por Dall’Agnol que levam os agricultores a não o
adotarem. Para isso, organizar um grande programa de capacitação integrado
com a academia, os órgãos de pesquisa, organizações dos agricultores e ATER.
Há de se refletir que nessa questão dos agrotóxicos, não se deve buscar o “lucro
pelo lucro” ou a qualquer custo e, sim, adotar um modelo de “Capitalismo
12
consciente3”, ou seja observar o que é bom para o negócio, para o empreendedor
o que é bom para os públicos envolvidos, ou o que não os prejudiquem
(consumidores, fornecedores, trabalhadores, acionistas, vizinhos, comunidade).
Por último, o ozônio surge como novas perspectivas para a conservação de frutas
no pós-colheita e controle de doenças, com zero de poluição. Em breve se terão
novidades nesse setor.
3 Capitalismo Consciente – o que é bom para o empreendedor e o que é bom para os públicos que estão envolvidos com o negócio, ou o que não os prejudiquem: clientes, fornecedores, empregados, acionistas, vizinhos, comunidade (John Mackey, fundador do Whole Foods). Revista Exame nº 1074/2014.
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REFERÊNCIAS
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