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AIDS e a In
tersetorialid
ade entre os
espaços de Gestao e execucao das
Politicas Sociais
IX ERONG NE 2011
Metas Ampliadas do Programa
Reduzir a vulnerabilidade da população do município de São Luís em adquirir DST e HIV/Aids.
Minimizar o preconceito a discriminação e os demais impactos sociais negativos das DST/HIV/Aids.
Executar políticas públicas pautada na ética e no compromisso com a saúde e cidadania em consonância com os princípios do SUS.
Melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas pelas DST/HIV/Aids.
Ampliar as ações de serviços e insumos para a população em geral.
Áreas de Atuação
PROMOÇÃO, PREVENÇÃO e PROTEÇÃO.
DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E ASSISTÊNCIA.
GESTÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO E INSTITUCIONAL.
PARCERIAS COM OSC.
Unidade de Direitos Humanos , Risco e Vulnerabilidade
Promover o fortalecimento das Respostas Comunitárias de Prevenção as DST e AIDS e Direitos Humanos
Ampliar PARCERIAS COM OSC. Para alem das OSC AIDS – Associações Comunitárias Sindicatos, Clubes de Mães
Participação em Comissões e Comitês com pautas afins do enfrentamento da Epidemia e na Garantia dos Diretos das PVHA
Monitorar e avaliar os impactos das respostas dos Projetos Sócias das OSC com financiamento do PM-DST-AIDS ( Intercâmbios )
Segmentos Populacionais
Profissionais do Sexo ( Masc e Fem )
Homens que fazem Sexo com Homens (HSH)
Transgêneros, Travestis e Transexuais
Crianças, adolescentes em situação de vulnerabilidade acrescida pelo uso pelo uso indevido de drogas, em medidas sócio educativas ou situação de rua
Usuários de drogas (redução de Danos)
Populações privadas de liberdade
Pessoas vivendo com Aids em todas as diverssidades
Segmentos Populacionais
População negra com enfoque em mulheres
População adepta da religião Afro-Brasileira
População em situação de pobreza e/ou exclusão social
onde seja caracterizada situação de risco ou
vulnerabilidade para HIV/Aids, com enfoque especial as
mulheres
Homens e mulheres (heterossexuais, bissexuais e gays)
AVANÇOSAVANÇOS
5.5
29
.00
0
5.8
29
.02
8
2.0
84
.11
4
1.7
09
.19
1
1.6
64
.89
6
1.5
48
.41
9
86
8.6
89
1.2
05
.32
3
93
3.3
75
22
7.1
52
26
7.9
36
32
5.0
16
20
6.4
00
43
.77
6
72
.33
6
60
.81
2
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
4.500.000
5.000.000
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Acesso a Preservativos
Distribuição dos municípios com pelo menos um caso de AIDS notificado. Maranhão - 1985-2011*
1985-19902001 – 2011 1991 a 2000
Dados notificados no SINAN
3433 Casos156 Municípios
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DE SÃO LUÍS / DEZ 2009DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DE SÃO LUÍS / DEZ 2009
2.445 doentes de Aids residentes em São Luís (incid. 18 / 100.000)
811 Casos de AIDS em Mulheres ( razão 2/1)
1.634 Casos e AIDS em Homens
363 gestantes HIV + e Crianças Expostas
114 casos de Aids 03 a 13 anos
366 doentes de Aids de 13 a 24 anos
020406080
100120140160
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Homossexual Bissexual Heterossexual UDI
Casos de Aids, segundo Categoria de Exposição – Sexual.
São Luís, 1996 - 2009
SERVIÇOS DE REFERÊNCIA SERVIÇOS DE REFERÊNCIA DO MUNICIPIO SÃO LUISDO MUNICIPIO SÃO LUIS
CTA – Centro de Testagem e Aconselhamento - 02
SAE – Serviço de Atendimento Especializado em DST/HIV/Aids – 02 ( adulto e Adolescente e Jovem )
ADT – Atendimento Domiciliar Terapêutico
Serviço de Atendimento Odontológico HIV/Aids
Laboratório de HIV/VDRL
Unidades Mistas - 04 ( tratar DST )
Centro de Saúde – 37 ( tratar DST )
Unidade Mista - 04 ( Internação - destaque Coroadinho)
Hospital Presidente Vargas (internação)
Avanços Avanços
SAE – Adolescente e Jovem em DST/AIDS
Unidade de Referencia em AIDS do Municipio
Plano Municipal de combate a Juvenizacao das DST e AIDS e de Atencao e promocao aos Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/AIDS
Primeira Campanha do PM-DST/AIDS para a Parada da diversidade Sexual – PREVENCAO E LIBERDADE, ESSA UNIAO E DIREITO MEU.
Repensando os Planos Municipais ( avaliacao de todos )
Plano de Inclusao social das PVHA
Avanços Avanços
Segunda conferencia Municipal de DST/AIDS e primeira Conferencia Municipal de TB e HV
Primeiro Semestre - Materiais especificos de IEC para 06 Populacoes Vulneraveis.
Segundo Semestre – Material Pop. Gay, Travestis, Travestis profissioais do Sexo, Garotos de Programas, Usuarios de Drogas, PVHA,
Campanhas – dia dos Namorados, Festejos Juninos, e etc.
Unidade de Direitos Humanos , Risco e Vulnerabilidade
SUSSUS
FINALIDADE
“ Cuidar de toda a população, melhorando a qualidade de vida, através de ações que garantam a promoção,
proteção e recuperação da saúde”.
SUSSUS
SAÚDE – OMS
“ saúde é o estado de mais completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de enfermidade”
SUSSUS
Como surgiu?Movimento SanitárioConferência de Saúde de 1986Constituição Federal de 1988Lei 8142/90( Movimento LGB T anos – Movimento AIDS )( Movimento Negro, Estudantil e de Mulheres )
SUSSUS
PRINCÍPIOS DO SUS
Universalidade
Eqüidade
Integralidade
AIDS e a IntersetorialidadeAIDS e a Intersetorialidade
•Envolvimento dos Setores para institucionalização das ações;SaúdeEducaçãoAssistência SocialTrabalho e RendaCulturaSegurança e JustiçaDireitos Humanos Planos de Enfrentamento as DST/AIDS
O SUS QUE QUEREMOSO SUS QUE QUEREMOS
Nao temos Por que nao temosHavera sempre uma demanda com pouca oferta ?
Reflexoes para melhorarReflexoes para melhorarDemandas e/ou negligencias ?Demandas e/ou negligencias ?
Nao Prioridade para a Politica de RDPlano de Inclusao Social das PVHA em suas
diversidadesPlanos de Enfrentamento com dificuldadesMelhorar nossa Atencao nos PAM para Criancas
Vivendo com HIV e AIDS
Reflexoes para melhorarReflexoes para melhorarDemandas e/ou negligencias ?Demandas e/ou negligencias ?
135 Milhoes nao gastos42 Milhoes para OSC nao repassadosBrasil e o FG Brasil e a TB nos Estados e
MunicipiosOSC com tendencia em monitorar apenas os 10%
Financiamento para Saude em 2008Financiamento para Saude em 2008% Gasto pelos Estados – Proprios% Gasto pelos Estados – Proprios
Estado Declarado Analisado
MA 12,06 9,88
PI 12,16 9,01
CE 14,36 9,64
RN 16,50 17,77
PB 12,49 11,26
PE 13,82 13,54
AL 12,20 10,77
SE 12,70 12,07
BA 12,77 12,23
Gasto com a Saude no Brasil em Gasto com a Saude no Brasil em 20092009
Publico – R$ 140 BI
Privado – R$ 160 BI
TOTAL- R$ 300 BI
FinanciamentoFinanciamento
NOSSO PROBLEMA NESTE CAMINHAR NA IMPLANTACAO DO SUS ESTAR NA;
INEFICIENCIA – mau uso dos poucos recursos para mantermos o que ja temos ?
INSUFICIENCIA – Falta de recursos de toda a ordem para manter o que ja temos ?
conclusaoconclusao
E preciso ter uma Gestao Financeira com mais envolvimento por parte da participacao popular
No Executivo , Legislativo e nos Conselhos
Gestao AdministrativaGestao Administrativa
Acoes
Atividades
Execusao da Politica
A SOCIEDADE CIVIL E O SUSA SOCIEDADE CIVIL E O SUS
Fortalecimento dos Conselhos de Saúde em seu papel de formulação, fiscalização e deliberação acerca das políticas de saúde;
Fortalecimento do diálogo com a população que não participa dos Conselhos e não conhece o SUS, ampliando o leque de defesa do SUS;
Participação popular como elemento permanente de crítica, correção e orientação da política de saúde.
Pesquisa Ibope mostra que, quando passa pela “porta de entrada”, usuário do SUS avalia bem o atendimentoNa última vez que você usou o SUS, como foi atendido?
13%
58%
22%
7%
0
10
20
30
40
50
60
70
MUITO BEM BEM MAL MUITO MAL
Fonte: IBOPE – fevereiro de 2011Pesquisa realizada com 2002 pessoas, com margem de erro de 2.2 pontos
COMO A SOCIEDADE BRASILEIRA AVALIA O SUS – ATENDIMENTO
71%
29
Qual é o principal problema de saúde pública que o Brasil tem enfrentado?
NS/Outras
Demora para marcar um exame
Demora para conseguir uma consulta
Falta de cuidado
Má administração
Demora para ser atendido pelo médico
Falta de médicos
Infra estrutura
Se somadas as respostas para
“demora”, temos 29% de citações
COMO A SOCIEDADE BRASILEIRA AVALIA O SUS – DESAFIOS
IBOPE – fevereiro de 2011Pesquisa realizada com 2002 pessoas, com margem de erro de 2.2 pontos
DISPUTAS ENTRE AS DIFERENTES DISPUTAS ENTRE AS DIFERENTES VISÕES DE SUSVISÕES DE SUS
X
CÍRCULO VICIOSO DAS DST/VULNERABILIDADE HIV/AIDS
CÍRCULO VICIOSO DAS DST/VULNERABILIDADE HIV/AIDS
NÃO PRIORIDADE
NÃO RECURSOS
NÃO SERVIÇOS
NÃO INFORMAÇÃO
EstudosPrevalência
Enfrentar a epidemia HIV/Aids e outras DSTEnfrentar a epidemia HIV/Aids e outras DST
EXIGE:Reconhecimento da magnitude deste problema e priorização
Efetivação de uma política de saúde pública que comprometa os três níveis de governo
Formulação de parcerias estratégicas e intersetoriais com diferentes atores governamentais e, que efetivamente envolva a sociedade civil
Política Nacional de DST/HIV/Aids e Hepatites Política Nacional de DST/HIV/Aids e Hepatites ViraisVirais
Lembrar os Princípios:
Universalidade Integralidade (prevenção, assistência e direitos humanos ) Eqüidade Descentralização Participação e Controle Social
Abraços de toda a equipe do Programa Municipal de DST/AIDS e HV
Wendel [email protected](98) 88198788Unidade de Direitos Humanos , Redução de Risco e VulnerabilidadePrograma Municipal de DST/AIDS e HV - SEMUS