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Historia A palavra amputação nos remete às primeiras tentativas de interferência cirúrgica de um ser humano sobre o outro. A primeira amputação foi descrita por Hipócrates, na Grécia Antiga. Era um caso de desarticulação do joelho. Em torno do ano 100 d.C., Celsius descreveu a inflamação atribuindo-lhe as características de calor, rubor, tumor e dor e descreveu também a ligadura dos vasos na cirurgia de amputação. Na Idade Média, porém, esses ensinamentos se perderam. Foram anos obscuros, em que o conhecimento esteve enclausurado nas mãos dos monges nos conventos religiosos, e voltou-se a praticar a cauterização, um método bárbaro de estancar sangramentos e hemorragias com óleo fervendo ou ferro quente. Foi só em 1510 que Ambroise Paré, um eminente cirurgião militar francês, resgatou a técnica da ligadura de vasos, o que permitiu alcançar melhores resultados e maior chance de sobrevivência nas cirurgias de amputação. Atribui-se a Paré, por exemplo, o primeiro sucesso na amputação acima do joelho que é feita através de grandes massas musculares e numa região onde existem vasos e artérias calibrosas. Há uma imagem lindíssima dele num campo de batalha, executando amputação transfemural, tendo ao lado um auxiliar que segura os fios de sutura na mão. Naquela época, os bons cirurgiões viviam com a roupa suja de sangue, com os fios e os instrumentos cirúrgicos pendurados pelo corpo. Não se conhecia antissepsia nem se imaginava que bactérias poderiam existir. Houve tempos, por exemplo, em que para evitar a dor, a amputação era feita através dos tecidos não sadios, dos tecidos necrosados, sem vitalidade. Quando se abandonou essa técnica e passou-se a fazer a amputação através do tecido sangrante, cortando o osso e as partes moles, que voltavam a revestir o osso, a sobrevida dos pacientes aumentou muito.Segundo Palmer & Toms (1988) amputações são o procedimento cirúrgico mais antigo. A amputação de uma mão ou pé era punição comum em muitas, assim chamadas, antigas civilizações e ainda hoje levada a cabo em algumas culturas. As guerras resultaram em muitas amputações .Evidências arqueológicas sugerem que, mesmo entre os povos pré-históricos , havia um pequeno número de

amputação membros inferiores

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membros inferiores , historia ,conceito,causas,tipos de procedimento,etc....

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Page 1: amputação membros inferiores

Historia

A palavra amputação nos remete às primeiras tentativas de interferência cirúrgica de um ser humano sobre o outro. A primeira amputação foi descrita por Hipócrates, na Grécia Antiga. Era um caso de desarticulação do joelho. Em torno do ano 100 d.C., Celsius descreveu a inflamação atribuindo-lhe as características de calor, rubor, tumor e dor e descreveu também a ligadura dos vasos na cirurgia de amputação.

Na Idade Média, porém, esses ensinamentos se perderam. Foram anos obscuros, em que o conhecimento esteve enclausurado nas mãos dos monges nos conventos religiosos, e voltou-se a praticar a cauterização, um método bárbaro de estancar sangramentos e hemorragias com óleo fervendo ou ferro quente. Foi só em 1510 que Ambroise Paré, um eminente cirurgião militar francês, resgatou a técnica da ligadura de vasos, o que permitiu alcançar melhores resultados e maior chance de sobrevivência nas cirurgias de amputação. Atribui-se a Paré, por exemplo, o primeiro sucesso na amputação acima do joelho que é feita através de grandes massas musculares e numa região onde existem vasos e artérias calibrosas. Há uma imagem lindíssima dele num campo de batalha, executando amputação transfemural, tendo ao lado um auxiliar que segura os fios de sutura na mão.

Naquela época, os bons cirurgiões viviam com a roupa suja de sangue, com os fios e os instrumentos cirúrgicos pendurados pelo corpo. Não se conhecia antissepsia nem se imaginava que bactérias poderiam existir. Houve tempos, por exemplo, em que para evitar a dor, a amputação era feita através dos tecidos não sadios, dos tecidos necrosados, sem vitalidade. Quando se abandonou essa técnica e passou-se a fazer a amputação através do tecido sangrante, cortando o osso e as partes moles, que voltavam a revestir o osso, a sobrevida dos pacientes aumentou muito.Segundo Palmer & Toms (1988) amputações são o procedimento cirúrgico mais antigo. A amputação de uma mão ou pé era punição comum em muitas, assim chamadas, antigas civilizações e ainda hoje levada a cabo em algumas culturas. As guerras resultaram em muitas amputações .Evidências arqueológicas sugerem que, mesmo entre os povos pré-históricos , havia um pequeno número de amputações tanto nos casos de portadores de anomalias congênitas esqueléticas dos membros, quanto nos casos de sobreviventes à perda de extremidades.

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Conceito:

A amputação é o procedimento cirúrgico mais antigo e significa retirada, geralmente, cirúrgica, total ou parcial de um membro. A amputação não deve ser considerada como fim, e sim como o início de uma nova fase, que tem como principal objetivo manter e/ou devolver a dignidade e funcionalidade do paciente. Acredita-se em que, dentre todas as amputações, as de membros inferiores ocorrem em 85 por cento dos casos, sendo suas causas mais comuns: insuficiência vascular periférica como conseqüência de diabetes, aterosclerose, embolias, tromboses arteriais, traumatismos e tumores malignos. Das causas vasculares que levam a amputação, o diabetes corresponde a 80 por cento, e as taxas de mortalidade associada à amputação variam de 6 a 17 por cento. Acredita-se em que o prognóstico é pios em pacientes idosos, pois está associado a uma habilidade física desfavorável e uma maior dependência social. As amputações podem levar a complicações como: hematoma, infecções, necrose, contraturas, neuromas, sensação fantasma e dor fantasma, além das complicações psicológicas. Foi realizado um levantamento de dados dos prontuários dos anos de 2002 e 2003 do Hospital Regional da cidade de Cascavel-PR, e coletado dados referente à idade do paciente, sexo, motivo vascular da amputação, nível glicêmico e número de amputações

Principais causas da Amputação

Existem diversas causas para a ocorrência da Amputação dos membros inferiores e superiores. As mais comuns são de ordem vascular (ex.diabetes e tabagismo), por tumores e traumas decorrentes de acidentes de trânsito, de trabalho. Ainda há possibilidade da ocorrência da Amputação no caso de existir deficiência congénita, infecciosa, malignidade, queimaduras térmicas ou eléctricas e esmagamento.

Tipos de Amputação

 

Amputação Vascular:

Cerca de 75% das Amputações de ordem vascular são em pacientes com obstrução arterial, sendo a população com idade superior a 50 anos a mais afectada.Nestes casos a cirurgia está associada: a uma elevada taxa de mortalidade operatória, a baixos índices de reabilitação e a elevadas taxas de mortalidade tardia, assim como, a perda do membro contra-lateral.As principais causas da Amputação Vascular são: o tabagismo, hipertensão arterial, diabetes, sedentarismo, hiperuricemia (presença de níveis altos de ácido úrico no sangue), hiperlipidemia (concentrações elevadas de gorduras no sangue), excesso de peso, antecedentes familiares e stress.Os pacientes com este tipo de Amputação apresentam uma menor capacidade de cicatrização dos tecidos devido a menor irrigação, o que representa um problema para toda a equipa de reabilitação e cirurgia.

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Amputação Traumática:

A Amputação Traumática é a retirada acidental de parte do corpo. Este tipo de Amputação é comum em acidentes de fábricas, fazendas e acidentes de viação, deles são várias as complicações decorrentes: choque, sangramento, infecções entre outras complicações psicológicas decorrentes.Quando um membro é amputado parcialmente, podem ainda existir partes de tecido mole para uma eventual reparação. Com o avanço da medicina os amputados podem, a longo prazo, recuperar-se significativamente, através dos novos modelos de próteses, técnicas reparadoras e avanços nos cuidados emergenciais.Estas amputações necessitam, muitas das vezes, de uma segunda operação cirúrgica do coto com vista à adaptação da protetização.

As Amputações Traumáticas são mais comuns na perna esquerda, relacionando-se com a circulação rodoviária pelo lado direito.

 

Amputação Congênita:

A Amputação Congênita é geralmente realizada em crianças e adolescentes. São cirurgias que devem ser realizadas o mais tarde possível, à espera que o indivíduo amadureça para participar na decisão. A sua causa é geralmente desconhecida.Talidomida é uma droga, usada na década de 50 e 60 contra o enjoo matinal, que foi retirada do mercado após ter sido identificada como causadora deste tipo de Amputação. A Talidomida causava a formação de apêndices semelhantes aos membros de uma foca (focomelia) no lugar dos membros superiores e inferiores.

As crianças, geralmente, acostumam-se com facilidade a utilizar o membro malformado e pode ser criada uma próteses para torná-lo mais funcional.

 

Amputação Infecciosa:

Em virtude dos grandes avanços laboratoriais e da medicina, a Amputação Infecciosa tem sido menos freqüente.Uma das Amputações Infecciosas clássicas é a meningite meningocócica, caracterizada por lesões cutâneas importantes que podem causar necroses das extremidades.

As infecções deste tipo de Amputação também podem estar relacionadas a processos traumáticos e vasculares.

Amputações Tumorais:

As Amputações Tumorais, tal como o nome indica, é provocada por tumores.

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Os tumores ósseos malignos como osteossarcoma também são responsáveis pela amputação, especialmente, de partes dos membros inferiores.O que deve ser tratado numa primeira fase é o tumor para preservar a saúde do paciente e, posteriormente, através de uma equipa multidisciplinar dar todo o andamento necessário para que o paciente volte a ter uma vida normal com essa nova condição em que se encontra.A incidência é maior em jovens entre os 15 e os 18 anos no sexo masculino e entre os 10 e os 14 no sexo feminino.

Amputação transmetatarsiana:

A incisão na pele deve privilegiar o retalho plantar de pele saudável. No dorso do pé a incisão prolonga-se profundamente até o nível da secção óssea (ao longo dos metatarsos, no nível escolhido). O retalho plantar deve ser suficiente para a sutura na região dorsal (geralmente a incisão é colocada no sulco metatarso-falangiano), desta forma a cicatriz ficará longe da área de apoio e fora do contatofrontal com o sapato apropriado. Os tendões dos músculos extensores longos e flexores longos dos dedos são seccionados, permitindo a sua retração e os músculos extensores e flexores curtos dos dedos são cortados nos seus ventres. Se o retalho apresentar-se excessivamente globoso, os músculos da planta são ressecados compondo um retalho de pele e fáscia plantar.

Amputação de pododáctilos e de metatarsosisolados (em raio):

De modo geral, quanto mais tecido puder ser preservado, melhor a condição funcional do pé. Portanto, se possível as falanges proximais dos dedos devem ser mantidas, pois se preservam as inserções dos tendões flexores curtos dos dedos, o segmento de falange preservado impede a migração anômalo do dedo vizinho e o mecanismo de marcha é preservado. O menor prejuízo funcional e estético decorre quando o quinto dedo é amputado e o maior prejuízo é secundário à amputação do grande dedo. A amputação do segundo dedo tende a causar a migração excessiva do hálux lateralmente (hálux valgo). Um a vez optado pela desarticulação metatarso-falangiana a cartilagem do metatarso não deve ser removida pois, tanto ela quanto o osso subcondral protegem o osso esponjoso de infecção pós-operatória.As incisões nos dedos podem ser realizadas com incisões do tipo boca de peixe (com retalhos medial ou lateral) ou do tipo raquete. O fechamento dependerá da condição de infecção e/ou isquemia local do tecido.

Nas amputações de dedos mais proximais que envolvem a secção de metatarsos, as incisões são planejadas com retalhos plantares maiores e acesso proximal ao osso por incisões que avançam no dorso do pé. Sempre que possível preservar a articulação tarso-metatársica, que é importante na estabilização do médio pé. Na amputação de dedo que envolve a remoção do segundo metatarso seria melhor uma ressecção mais proximal para produzir estreitamento do pé, impedindo a migração do primeiro e do terceiro dedos.

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“O membro inferior é formado por cintura pélvica, coxa, perna e pé, são formados por 30

ossos em cada lado.Os membros inferiores são mais fortes e

resistentes que os superiores, pois eles fazem o processo de locomoção, sustentação do corpo e

postura. Desses 30 ossos que formam o membro inferior 26 ficam no pé, que são

subdivididos em tarsos,metatarsos e falanges ”

Alunos:_____________________________________________________________________________________________

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CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIO

Um pós-operatório bem feito pode abreviar em muito a recuperação e reabilitação do paciente, evitando com isso o aparecimento de contraturas musculares indesejáveis, dificilmente corrigíveis.A posição dos pacientes no leito após a cirurgia é de grande importância para evitar estas contraturas. O paciente amputado de membro inferior devem estar deitados sobre colchões duros e firmes, não usando travesseiros sob o coto de coxa ou no cavo poplíteo (sob o joelho), nos cotos de perna. Com reste procedimento evita-se o aparecimento de contraturas em flexão, facilitando a colocação da prótese.Com o paciente em decúbito ventral deve-se colocar um travesseiro sob o coto de coxa, mantendo-o em hiperextensão por meia hora a uma, várias vezes ao dia.

A movimentação do coto e do membro restante deve ser iniciada 24 horas após a amputação, tendo a finalidade de ativar a circulação geral e impedir o descondicionamento.

OBJETIVOS GERAIS:

- Independência na marcha e nos cuidados pessoais.- Adequação Física e emocional quanto ao uso da prótese.- Assistência ao ajustamento físico e emocional pela perda do membro.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

- Cicatrização e redução do edema.- Independência na mobilidade no leito, transferências e cuidados pessoais.- Manter ou aumentar a força muscular de ambos os dimídios.- Prevenir o desenvolvimento de contraturas articulares no membro residual ou qualquer membro.- Instrução nos cuidados do membro residual (enfaixamento).- Deambulação com muletas.

AVALIAÇÃO DO COTO:

- Cicatriz - Deve ser póstero medial e não ter aderências;- Massa muscular - não pode ter uma extremidade com massa muscular volumosa;- Formato do coto - coto tende a estar em forma de cone;- Hipotonia muscular; hipotrofia; mobilidade articular; sensibilidade; sensação de membro fantasma; dor fantasma; temperatura; espícula óssea; neuroma; edema; contratura e força muscular.

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AVALIAÇÃO GLOBAL:

- Desvios corporais;- Sobrecarga articulares;- Sinais vitais pois paciente amputados gasta mais energia comparado a um paciente normal.- Exame membros superiores em caso de amputação de membros inferiores.

TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DOS MEMBROS SUPERIORES:

- Enfaixamento do coto;- Posicionamento do coto em extensão;- Dessensibilização (escovinha, algodão etc)- Leves tapas no coto para diminuir a dor fantasma;- Mobilização de escápula- Alongar a musculatura encurtada;- Técnica de posicionamento - Jones;- Massagem transversa profunda;- Pompagem cervical- Movimentos passivos, ativo assistido e ativo livre (flexão, extensão, adução, abdução, pronação, supinação etc).- Exercícios Isométricos- Massagem com percussão;- Corrente Farádica;- Exercícios ativo resistido;- Kabat.

TRATAMENTO DOS MEMBROS SUPERIORES APÓS A PROTETIZAÇÃO:

- Exercício ativo assistido;- Ativo livre;- Apoio da prótese em superfície rígida;- Levar a prótese até a boca, cabeça;

- Em caso de prótese mioelétrica reeducar o paciente a escrever, desenhar, pegar grãos.

TRATAMENTO DOS MEMBROS INFERIORES:

- Enfaixamento;- Dessensibilização (escovinha, algodão etc);- Leves tapas no coto para diminuir a dor fantasma- Posicionamento do coto em extensão;- Alongar a musculatura encurtada;- Massagem com percussão;- Massagem transversa profunda;

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- Corrente farádica;- Exercícios passivos, ativo assistido e ativo livre;

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- Isometria;- Exercícios ativo resistido;- Kabat;- Trabalho de deambulação na paralela;- Trabalho de apoio do coto;- Trabalho de alongamento da musculatura da coluna e membros superiores;

TRATAMENTO DOS MEMBROS INEERIORES APÓS A PROTETIZAÇÃO:

- Exercícios ativo assistido e ativo livre de membros inferiores;- Transferência de peso com paciente sentado;- Apoio sobre uma perna e depois sobre a prótese;- Deambulação nas paralelas;- Reeducar o paciente a levantar e sentar;- Deambulação sem ajuda das paralelas;- Subir e descer escada;- Subir e descer rampa.

Prevenção e Cuidados de Enfermagem:

Em um trabalho de prevenção de amputação de membros inferiores, foram acompanhados 416 pacientes diabéticos, durante 18 meses, O exame sistemático dos membros inferiores pela enfermagem, a orientação sobre cuidadosos com calçados e a vigilância das pequenas lesões , além de exercícios específicos para os pés e as pernas , evitaram amputações nos doentes acompanhados.A adaptação do doente à incapacidade produzida por uma amputação depende não só de uma boa cond i ção f í s i ca e do uso de uma p ró tese , mas t ambém da sua  percepção e incapacidade. Uma amputação produz uma deficiência física permanenteque  p re jud i ca rá  em  ma io r   ou  meno r  g rau  a lgumas  das  necess idades  f i s i o l óg i cas ,  psicológicas e sociais. A equipa de saúde, e em particular o enfermeiro, é responsável por efetuar uma adequada preparação psicológica e física para a intervenção cirúrgica, bem como para conseqüências que esta pode trazer para a sua vida; tendo como principal objetivo estimular a independência do indivíduo nas suas atividades de vida diárias.

Referências

http://drauziovarella.com.br/audios-videos/estacao-medicina/amputacoes/http://limitesdohomem.blogs.sapo.pt/8389.htmlhttp://www.wikipedia.org/http://www.slideshare.net/

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Amputação Membros Inferiores

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Sumário pg.

Historia..............................................................................................................................................................02

Conceito............................................................................................................................................................03

Principais causas da Amputação..............................................................................................................03

Tipos de Amputação.........................................................................................................................................03

Amputação Traumática.....................................................................................................................................04

Amputação Congênita.......................................................................................................................................04

Amputações Tumorais.......................................................................................................................................04

Amputação Infecciosa........................................................................................................................................04

Amputações Tumorais......................................................................................................................................04

Amputação de pododáctilos e de metatarsos isolados (em raio)......................................................................05

Amputação transmetatarsiana.........................................................................................................................05

CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIO........................................................................................................................06

OBJETIVOS GERAIS.........................................................................................................................................06

OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................................................................................06

AVALIAÇÃO DO COTO....................................................................................................................................06

AVALIAÇÃO GLOBAL....................................................................................................................................07

TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DOS MEMBROS SUPERIORES.................................................................07

TRATAMENTO DOS MEMBROS SUPERIORES APÓS A PROTETIZAÇÃO...........................................................07

TRATAMENTO DOS MEMBROS INFERIORES.................................................................................................07

TRATAMENTO DOS MEMBROS INEERIORES APÓS A PROTETIZAÇÃO.........................................................08

Prevenção e Cuidados de Enfermagem.....................................................................................................08

Referências ........................................................................................................................................................08

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