Análise Capítulo Por Capítulo

8/18/2019 Análise Capítulo Por Capítulo

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UNIVERSIDADE NACIONAL DE

SANCRISTÓBALDEHUAMANGAFACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS, GEOLOGIA E CIVIL

Escola de Formação Profissional Engenharia Civil

Departamento Acadêmico Línguas E Literatura

Leitura e Análise da Obra Literária:

“ Rayuela” de Julio CortázarCURSO : ESPANHOL II

SIGLA : É - 1

CICLO ACAD!ICO : !! - II

PROFESSORA :

ALU"O :

Ayacucho - PeruDedicatoria:""" #in$a %o& rompe o si'êncio so(reposto) para 'an*ar um grito fébil e triste ao oreo +ue se %ai)c'amando pe'os $omens +ue entregaram a'ma e sangue) amalgama lantrópica comideais luctuosos) a'me,ando a 'i(erdade do po(re e 'utando contra a misantropía Para dedicar-'$esmeu recon$ecimento a e'es +ue .oram a '/grima pura +ue tratou de apagar a dor do rosto $umano Ae'es +ue caíram sem .a&er ruído como o or%a'$o +ue cai do c0u eclosionaron sem alarde e noti%eram medo 2 morte mas sim 2 indigencia do irmo"""“Nossa verdade possível tem que ser invenção, isto es!ritura, literatura, pintura, es!ultura,a"ri!ultura, piscicultura, todas as turas deste mundo”

#$lioCortázarCO"%E&DO

CARÁTULA


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DEDICATORIAAPRESE"%A'(O DACARÁTULA DA O)RACO"%E&DO

APRESE"%A'(O

I E%APA DA I"FOR!A'(O

• INFORMAÇÃO EXTERNA

• TÍTULO DA OBRA

• D!OTAT"#O• $O!!OTAT"#O• D"TOR"AL

• D"%&O

• 'ART(

•

')*"!A(• O AUTOR (UA( OBRA(+

• , B"O*RA-"A DO AUTOR+

• , OBRA( DO AUTOR+

• INFORMAÇÃO INTERNA

• $O.'/!D"O DA OBRA+

• R(U.O DA OBRA 'OR $A'ÍTULO(

II E%APA DE A"*LISE

• T.A 'R"!$"'AL DA OBRA

• (UB T.A(

• 'R(O!A*!(

• 'R(O!A*!( 'R"!$"'A"(+

• 'rotagonista+

• $oprotagonistas+• 'R(O!A*!( ($U!D)R"A(+

• 'R(O!A*!( R-R!$"AL(+• LO$AL"0A%&O ('A$"AL *O*R)-"$A

• T.'O

• "nterno,1

• 2istórico,1

• $ORR!T L"TR)R"A 'O$A DO AUTOR• */!RO L"TR)R"O

• T3$!"$A !ARRAT"#A


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• .onólogo "nterior,1• 4ogo De $ai5as $6inesas,1

• spacialidad• Temporalidade

• L"!*UA*.

• A'R$"A%&O L"TR)R"O7 (O$"AL 'OLÍT"$A

• A'R$"A%&O '((OAL

• #O$ABUL)R"O

)I)LIOGRAFIA

I"%ER"E%

APRESE"%A'(O

3

onsidero) +ue 0 de colosal import4ncia a 'eitura em nossa .orma*o pro.issiona' e ainda maisimportante nesta etapa) na +ue os estudantes uni%ersit/rios atra%essamos por uma crise depensamento) ideo'ogia) raciocínio e 5e'ocuencia como dissesse o eminente .i'6so.o peruano 7os03ar'os .ari8tegui) produto meramente de pro('emas econ8mico - sociais) +ue .a&em com +uea superestructura educati%a peruana se encontre em condi*9es críticas e sem identidade) a cada%e& +uerendo alienarse 2 atua' con,untura) desumana e automati&ada +ue %i%e o mundo) comoresu'tado da po'ítica neoliberal e globali9adora no aspeto de domínio de mercados; dos paísesindustria'i&ados) especia'mente a :an;ui) +ue usa todo tipo de meios em massar/dio) tua'idade) etc"""

Para mim) a o(ra de 7u'io $ort89ar no 0 um prot6tipo de pensamento $umano) mas dado aoportunidade do 'er) se resgata seu %a'or 'iter/rio)losóco e socia') principa'mente em sua .un*o deentretenimento e domínio do esti'o 'iter/rio"" Ac$o eu) +ue os escritores 'atinoamericanos atuais) no de%em sosla:ar o pro.undo sentido 'iter/rio -socia' e po'ítico +ue de%em ter as o(ras pe'o contr/rio de%eria ser como disse o i'ustre escritor.rancês #í!tor $u"o: %o es!ritor ou o poeta deve ser !omo a lu&, que vai adiante, para l'e mostrar o!amin'o ao povo” ".oi para mim uma grande oportunidade desen%o'%er a presente) +ue em nen$um instante pretende seruma An/'ise deta'$ada nem comp'eto da o(ra encomendada seno) uma apro>ima*o a entenderdesde meu ponto de %ista) (aseando no es+uema de an/'ise proposta pe'o pro.essor ,/ +ue ainda meencontro na .ase pre'iminar de min$a %ida uni%ersit/ria" #as) permitiu-me escudri=ar (i('iogra.ia e

toda in.orma*o a meu a'cance) +ue depois do contrastar c$eguei a uma síntese) para e'a(orar apresente"Desta maneira apresento) e ao mesmo tempo indico ao sen$or pro.essor) +ue o resumo por capítu'os o.i& coalicionando %/rios capítu'os) para sua (re%idade e me'$or entendimento dos mesmos assimmesmo e56orto ao pro.essor da mat0ria) +ue depois do re%isar me .a*a c$egar as o(ser%a*9escorrespondentes) para o superar em pr6>imas oportunidades" Ale( )* +lores )amíre&*

I

E%APA DA I"FOR!A'(O

•

INFORMAÇÃO EXTERNA• TÍTULO DA OBRA:>RA?ULA@

• DENOTATIVO: Rayuela é um substanti


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meninos seguindo certas normas, 'or analogia7 o autor busca este nome para suaobra por;ue7 se ;ueremos entendC1lo temos ;ue seguir as normas do autor,

• CONNOTATIVO:O connotatie'as ; .oi um produto do turismo e a dip'omacia) dec'arou anos depois"Nesse ento ?ru>e'as esta%a ocupada pe'os a'emes"-.-0 A .amí'ia $ort89ar insta'a-se em Suí*a) onde aguarda o .im da Primeira Juerra #undia'"-.-1 Kegressou 2 Argentina" A .amí'ia insta'a-se em B8neld) uma peri.eria de ?uenos Aires" O paide +uem 7u'io no +uis nunca sa(er nada) a(andona a sua mu'$er e a seus dois .i'$os" 7u'io cria-secom sua me) uma tia) sua a%6 e sua irm OMelia) em um ano menor +ue e'e;"

Nunca .e& nada por n6s) dir/ de seu pai" Doen*as .re+uentes) (ra*os rompidos) asma) primeirosamores" O conto Os %enenos 0 muitoautobiogr8co"-.23 Primeiros e>ercícios 'iter/rios" #in$a primeira no%e'a terminei-a aos no%e anos) dir/" am(0mescre%e poemas" A .amí'ia suspeita +ue so plagiados) o +ua' '$e pro%oca um grande ma'-estar"-.21 3ursa estudos na Esco'a Norma' de Pro.essores #ariano Deita cu,a atmos.era recrear/ noconto A esco'a de noite 2 +ue +ua'i.ica de p0ssima) uma das piores esco'as imaginables" Kesgata onome de dois pro.essores: Arturo .arasso e #icente -attone"-.32 O(t0m o títu'o de #aestro Norma') +ue o $a(i'ita para e>ercer o magisterio" Nesse mesmo anotenta sem sucesso %ia,ar a Europa em um na%io de carga) com um grupo de amigos .a'$an*o +uepodemos encontrar em Loca' c$amado Nindberg ;" ?uenos Aires era uma esp0cie de castigo" i%era'i era estar encarcerado dec'ara anos mais tarde em uma entre%ista a Luis 2arss"

-.32 Kece(e-se de maestro norma' na Esco'a #ariano Deita"Em uma 'i%raria de ?uenos Aires desco(re o 'i%ro Opio) de 7ean $octeau) cu,a 'eitura muda porcomp'eto sua %iso da 'iteratura e '$e .a& desco(rir o surrea'ismo"


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-.34 O(t0m o títu'o de Pro.essor Norma' em Letras e ingressa na Macu'dade de Mi'oso.ia e 'etras" Apro%a no primeiro ano) mas como em sua casa tin$a muito pouco din$eiro e eu +ueria a,udar amin$a me a(andona os estudos para iniciar no pro.essorado"

-.35 É designado pro.essor no 3o'0gio Naciona' de uma pe+uena cidade da pro%íncia de ?uenos Aires) Bolíp'icou anos depois" ?uenos Aires Liter/riapu('ica Toritoia,a a It/'ia) onde come*a a tradu&ir os contos de dgar Allan 'oe"-.40 Em #0>ico d" Os Presentes; pu('ica o 'i%ro de contos Mina' do ,ogo) no +ue aparece o conto

Os %enenos ) ao +ue $ort89ar considera autobiogr8co" am(0m o 0 o +ue d/ títu'o ao %o'ume" Assim mesmo pu('ica a tradu*o de O(ras em prosa de 'oe na Cni%ersidade de Porto Kico"-.4. Pu('ica As armas secretas d) Su'-americana;) +ue inc'ui o conto 'ongo O perseguidor" Este


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conto sup9e uma inc'ina*o na narrati%a de$ort89ar" Moi uma i'umina*o" erminei de 'er esse artigo+ue anuncia%a a morte de $6arlie 'arPer; e ao outro dia ou nesse mesmo dia) no me 'em(ro)comecei a escre%er o conto" Por+ue de imediato senti +ue a personagem era e'e """; era o +ue eutin$a estado (uscando"$ort89ar di& +ue a'i a(orda um pro('ema de tipo e5istencial) de tipo$umano) +ue depois se a'argar/ nos 5Premio e so(retudo em Ra:uelaOs nossos) Luis 2arss;-.06 ia,a a Estados Cnidos Qas$ington e No%a Ror; e pu('ica a no%e'a Os 5Premio Editoria' Su'-

americana; escrita durante essa 'onga tra%essia em (arco para entretenerme) dir/-.0- Kea'i&a sua primeiro %isita a 3u(a" E'a '$e mostrar/ o grande %a&io po'ítico +ue tin$a em mim)meu inutilidad po'ítica" Desde esse dia tratei de documentar-me) tratei de entender) de 'er" Nessemesmo ano a editoria' -a:ard pu('ica Os 5Premio) primeira tradu*o de uma o(ra de $ort89ar"-.02 Pu('ica Hist6rias de cronopios e de .amas) na editoria' .inotauro) de ?uenos Aires"-.03 Pu('ica Ra:uela d" Su'-americana;) da +ue se %enderam "!!! inst4ncias no primeiro ano"Escre%ia 'ongos (i'$etes de Ra:uela sem ter a menor id0ia de onde se iam 'oca'i&ar e a +uerespondiam no .undo """; Moi uma esp0cie de in%entar no mesmo momento de escre%er) sem adiantar-me nunca ao +ue eu podia %er nesse momento) dir/" A Mascinación das pa'a%ras;" Pu('ica Cma .'oramare'a na Ke%ista de Occidente de #adri e Descri*o de um 3om(ate em Eco contempor4neo"Nesse mesmo ano participa como ,urado no 5Premio 3asa das Am0ricas) em Ha%ana"

-.04 A editoria' 'ant6eon de No%a Ror pu('ica a tradu*o ing'esa dos 5Premio e Luc6ter6and)?er'im) *esc6ic6ten der $ronopien und-amen" Aparece Keunio no scarabao de Ouro de ?uenos Aires e Instru*9es para 7o$n 2oQell em #arc$ade #onte%ideo-.00 Pu('ica o 'i%ro de contos odos os .ogos o .ogo Su'-americana) ?uenos Aires;" Em No%aRor) 'ant6eon pu('ica a tradu*o ao ing'ês deRa:uela e *allimard a tradu*o .rancesa)de Laure *uille-Bataillon"Na re%ista Cnio de Ha%ana aparece o artigo Para c$egar a Le9ama Lima" Decide assumirpu('icamente seu compromisso com a 'uta de 'i(erta*o Latinoamericana-.05 Aparece A %o'ta ao dia em oitenta mundos) um %o'ume +ue rene contos) cr8nicas) ensaios epoemas) com uma diagramacióne>tremamente origina' conce(ida em grande parte por 7u'io Si'%a" O

'i%ro) segundo $ort89ar) .oi imaginado como uma $omenagem a 7u'io#erne mas de uma maneiramuito indireta"-.01 Pu('ica em ?uenos Aires d" Su'-americana; a no%e'a @) #ode'o para armar" a no%e'a pro%ocaum %erdadeiro desconcerto na crítica"$ort89ar di&ia +ue gostaria de c$egar a escre%er um re'atocapa& de mostrar como essas .iguras costitu:en uma ruptura e um desmentido da rea'idadeindi%idua') muitas %e&es sem +ue as personagens ten$am a menor consciência disso" Nesse mesmoano pu('ica em ?uenos Aires) com .otogra.ias de (ara -acio e Alicia DAmico o 'i%ro ?uenos Aires)?uenos Aires"-.01 Pu('ica outro de seus 'i%ros almana;ue) T'timo Round) onde se reco'$em ensaios) contos)poemas) cr8nicas) te>tos 6umorísticos" A edi*o S0cu'o UUI) #0>ico; est/ imaginada como um edi.ício de duas p'antas) a'ta e (ai>a) e conta

com proMusas i'ustra*9es" O 'i%ro cont0m r0s-do-c$o; uma e>tensa carta de $ort89ar a Ko(ertoMern/nde& Retamar escrita em (aigón o 1! de maio de 1@) pu('icada na Ke%ista da 3asa das Am0ricas" Esta carta incorpora-se a+ui a títu'o de documento) ,/ +ue ra&9es de gorilato maiorimpedem +ue a re%ista citada c$egue ao p('ico 'atinoamericano"" A carta esta%a centrada na situa*odo inte'ectua' 'atinoamericano"'ant6eon de No%a Ror pu('ica a tradu*o ing'esa em Hist6rias de cronopios e de .amase inaudi Torino) It/'ia; a de Ra:uela"-.0. C'timo round"-.56 ia,a a 3$i'e) con%idado 2 assun*o do go%erno do presidente (al


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-.53 Aparece Li%ro de #anue' ?uenos Aires) Su'-americana;) +ue o(t0m em Paris o5Premio .édicis" $ort89ar %ia,a a ?uenos Aires para apresentar o 'i%ro" De passagem %isita Peru)E+uador e 3$i'e" A no%e'a 'e%anta uma consider/%e' poltos seus .oram reunidos no

%o'ume T6e Mina' "sland: T6e -iction oM 7u'io $ort89ar 1G;) uma primeira %a'ora*o crítica de suao(ra em 'íngua ing'esa" Pu('ica -antomas contra os %ampiros mu'tinacionais #0>ico) 5celsior;)uma 6istorieta"Pu('ica (ilico) 3u'tura' *DA;) uma s0rie de te>tos inspirados em +uadros de 7u'io Si'%a"-.50 Kea'i&a uma %isita c'andestina 2 a'deia de (olentiname) na Nicar/gua"Pu('ica Estritamente no pro.issiona'" 2umanario ?uenos Aires) O e'$ado; a partir de .otogra.iasde Alicia DAmico e (ara -acio"A'i con$eceu de perto o triun.o sandinista na Nicar/gua) o +ue setrans.ormou na Nicar/gua to %io'entamente doce em 1GB"-.55 Aparece o 'i%ro de contos A'gu0m +ue anda por aí #adri) AlMaguara;) no +ue se reco'$e ote>to Apocalipsis em (olentiname"-.51 A editoria' 'ant6eon pu('ica em No%a Ror a tradu*o ing'esa de Li%ro de #anue'" $ort89ar .a&

ne'e uma ad%ertência ao 'eitor norte-americano: Este 'i%ro comp'etou-se em 1" A Argentina esta%aento (ai>o a dicadura do genera' Aleandro Lanusse) e ,/ ento a intensi.ica*o da %io'ência e a%io'a*o dos direitos $umanos eram e%identes" ais a(usos continuaram e .oram incrementados (ai>oa ,unta mi'itar de o genera' #idela """; as re.erências a Argentina e outros países 'atinoamericanosso $o,e to %/'idas como o .oram +uando se escre%eu este 'i%ro"Pu('ica errit6rios) te>tos re'ati%os 2 pintura #0>ico) S0cu'o UUI ;"

-.5. Pu('ica Cm ta' Lucas #adri) AlMaguara;" Em outu(ro %isita a Nicar/gua e desde ento dedica-se a apoiar e ser%ir 2 Ke%o'u*o(andinísta" A'guns de seus te>tos so uti'i&ados na campan$a de'iteracia do país" Separa-se de Ugné Nar


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da ditadura e a assun*o do go%erno pe'o presidente Ka' AlMonsín" As autoridades ignoram suapresen*a) mas 0 calurosamente rece(ido pe'a gente) +ue o recon$ece nas ruas"Pu('ica-se Nicar/gua to %io'entamente doce .anagua) d" No%a Nicar/gua;"-.1/ ia,a a Nicar/gua) rece(e do ministro de 3u'tura nicaragense) Ernesto 3ardea') a Ordem daIndependência 3u'tura' Rubén Darío"O 1 de .e%ereiro 7u'io $ort89ar morre de 'eucemia e 0 enterrado no cemit0rio de .ontparnasse) na

tum(a onde ,a&ia $arol Dunlop" Em #0>ico Editoria' No%a Imagem; aparece seu 'i%ro de poemasSa'%o o crepscu'o-.10 A editoria' AlMaguara empreende a pu('ica*o das o(ras comp'etas de 7u'io $ort89ar) inc'usi%ea+ue'a +ue permanecia in0ditas at0 sua morte" 3om esse prop6sito cria uma co'e*o especia')?i('ioteca $ort89ar" O desen$o das co(ertas .oi con.iado a 7u'io Si'%a

• OBRAS DO AUTOR:

Entre suas principais o(ras:

•Os Reis SHII

•Bestiario SHIKH•-inal de 4ogo SHIK

•$ontinuidade dos par;ues•!Fo se culpe a ninguém•As armas secretas SHIKI

•Os Vpremio SHIW

•2istórias de $ronopios e de -amas SHIJ•"nstruEXes para subir uma escada•2istórias de $ronopios e de -amas•$onduta nos


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• INFORMAÇÃO INTERNA

• COMPÊNDIO DA OBRA:

Em res$mo7 8Rayuela9 rela:a a his:;ria dos amores fr$s:rados de $m in:elec:$al argen:ino e$ma ra Ao


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./-'o) e%oca os come*os de seu re'acionamento amorosa) o primeiro encontro em um ca.0) as correriade rua) a %ida em comum e as d%idas +ue ,/ ento o atormenta%am" O'i%eira teme recon$ecer no .i'$oda #aga) Rocamadour) um o(st/cu'o maior +ue o proposto por suas tentati%as .rustradas porcompreender a seu amante" A rea'idade 0 +ue as di.icu'dades +ue 2oracio O'i%eira encontra estoconstruídas por sua pr6pria inte'igência"CAP?%ULOS 4@1

Estes +uatro capítu'os re'atam o idilio erótico +ue corre para'e'a e simu'taneamente com os epis6diosnarrados anteriormente: o primeiro encontro em um $ote') a progressi%a entrega dos amantes 2medida +ue acontece-se a 'ista de $ot0is) at0 a apoteosis do amor) terno e agressi%o ao mesmotempo) +ue ao .im con+uistam e +ue apesar de todo creia em O'i%eira no%os .antasmas) o medo a +uea #aga perca sua 'i(erdade pe'o amar a e'e demasiado) c$egando a sacri.icar sua identidade por e'e"H 2oracio O'i%eira sente-se como o pei>e so'it/rio em cu,o a+u/rio co'ocaram um espe'$o para distrair seu desamparo" O erotismo tenta-'$e um re.gio tempor/rio) pois) seus ritos) a intimidem %ê-seaperiência parisiense de2oracio e esterecon$ece +ue de%eria em ?uenos Aires" #as ^ong acorda) c$amando a aten*o de 2oracio" Este ointerroga a respeito do 'i%ro so(re a tortura +ue supostamente est/ escre%endo) e ^ong '$e mostra as.otos do supliciado) o +ue 'e%a a recordar a pret0rita contemp'a*o de um en.orcamento .i'mado"En+uanto ) a #aga segue a(rindo-se com *regoro


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no pensa o reter" _l aceita +ue precisa estar s6" Antes da iminente separa*o e%ocam a'gunsmomentos ;;;ue passaram ,untos a #aga fa;uea ante a consuma*o da separa*o" No meio dedor) 2oracio a.asta-se"CAP?%ULOS 2-@22

As ruas de Paris so o pa'co no +ue 2oracio %adia por aí) dia'ogando imaginariamente com opoeta surrealista René $reo +ue '$e prop9e a otredad) cu,o encontro o sa'%ar/ da terrí%e' so'ido"CAP?%ULOS 23@21

2oracio entra a uma sa'a onde d/ um concerto de piano madame Bert6e Trépat) mas no 'e%adocom a inten*o de espectar 2 concertista) seno para guarecerce da c$u%a" H/ pouco p('ico nagrande sa'a e no pa'co o apresentador e a pianista atuam como marionetas) c8micos emseu patetismo" A atmos.era 0 a(surda e o concerto 0 um desastre" Entre protestos) o p('ico come*a

tem desertar at0 +ue s6 .ica um espetador e 2oracio) +uando a+ue'e .ogepor aburrimiento) 2oracio sente uma pro.unda so'idariedade .a&ia a pianista e +uando e'ainterrompe seu concerto) se acerca a madame trépat e '$e o.erece sua compan$ia para a 'e%ar acasa" Saem 2 rua e O'i%eira sente-se a cada %e& pior escutando a ,usti.icati%a da pianista) +uem%ertendo suas .rustra*9es so(re e'e termina o riscandode depraua'" "racundo)2oracio empreende o regresso a sua $a(ita*o) onde a #agae *regoro


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se scali9ado O'i%eira espera um %eredito condenatorio dos mem(ros do 3'u(e" Babs c$ama-o in;uisidor e e'e se %ai) mandando a todos e ao 3'u(e ao dem8nio"7/ na rua) O'i%eira se pergunta se no de%eria ir onde 'ola" a'%e& encontre a'i 2 #aga" Pensa noo(stante) no +ue ocorreria) e se retracta" ermina sentado (ai>o uma ponte" Encontra-se comuma


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Os %i&in$os tratam-nos de 'oucos) en+uanto os meninos cantam coplas obscenas"CAPÍTLOS/2@/32oracio a%a'ia o tra(a'$o no circo" O es.or*o +ue de%er/ .a&er 0 pouco) mas a pro>imidadede Traperiências" E%oca aeBscala do (arco em #onte%ideo) recorda +ue a (ordo %iu a uma mu'$er +ue con.undiu com a #aga)+ue o mesmo o ocorreu ao %er pe'a primeira %e& a Talita no (er*o) e +uesegueperdidamente apai>onado da #aga" Aceita com Matalismo) o por


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assa'ta-o o medo a ser assassinado" Talitac$ega com limonada e e'e '$e conta da con.uso +ue te%ee de suas angstias" O'i%eira %o'ta a %er 2 #aga em Talita e a besa"Entregado 2 paranoia) O'i%eira re.ugia-se em sua $a(ita*o com a a,uda do 1G .orti.ica-se ne'a)tendendo redes de .ios e di%ersos o(st/cu'os so(re o andar) at0 as três e meia da madrugada" Assomado 2 ,ane'a .uma cigarro depois de cigarro) la98ndolos acendidos so(re as 'acunasda ra:uela" Traes no comestibles para impedir +ue se pudran) ao'ongo das praias se distri(uíram carta&es nos +uais se ordena aos pescadores) +ue os enterrem na

5arena ma' sacado da /gua="CAP?%ULOS 00@56

No capítu'o @@ .orelli e>pressa uma id0ia:“Pro,eta um dos muitos .inais de seu 'i%ro inconcluso e dei>a uma ma;ueta" A p/gina cont0m umas6 .rase:


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Es:es ca )aio amiradareprobatoriadaCuca7 disc$:emanimadísimossore li:era:$ra>CAP?%ULOS -21@-3.

Do 'ado de '/) a 2oracio e a #aga d/-'$es por .a'ar de %e& em +uando do p!arientes +ue dei>aramna Am0rica" Em(ora +uerem-nos) no .undo '$e reproc6an os %a'ores anti+uados e inteis"CAP?%ULOS -/6@-/0

No manicomio) os amigos di%ertem-se com seus ercícios de proManación e e5tra=amiento=)+ue consistem so(retudo) em .a&er tro*a das grandes metas da cu'tura) e a $ist6ria do Occidente"Os mem(ros do 3'u(e da Serpente discutem a .orelli entre entusiasmados e c0ticos" 3omparti'$amas in+uietudes do escritor) mas suspeitam +ue 2 'onga no c$ega a nen$uma parte) no reso'%enen$um dos pro('emas propostos por sua o(ra"Os mem(ros do 3'u(e .a'am da #aga) +uerendo compreender +ue ti%eram a noiteanterior" Tra


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•A Arte

•A cidade

•O 2umor

•A loucura,

•PERSONAGENS•PERSONAGENS PRINCIPAIS:

•Protagonista:

•Horacio Oliveiraste é a personagem ;ue protagoni9a a no


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•(en6ora de *utoso,•etc,

•PERSONAGENS REFERENCIALES:#i9in6os e porteiros7 sFo personagens nFo personali9ados.

•LOCALIZAÇÃO ESPACIAL E GEOGRÁFICA:

A 'rimeira 'arte da no


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ideológica ;ue alimenta


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•lipsis+ ou supressFo do tempo da 6istória,•Ordem da Temporalidade+ no caso de retrospección,• Temporalidade da enunciación+ é indeterminada,•LINGUAGEM

m Ra:uela encontramos duas modalidades de narrador+Narrador Subjetivo. 3 a mesma personagem ;uem relata os Matos,

Narrador Omniscente,1 DiMerencia1se do anterior em ;ue sabe mais ;ue a personagem7inclusi


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•VOCABULÁRIO

A;ui incluímos7 de maneira bre-ica

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