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Para a disciplina de Laboratório 4.
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O assassino era o escriba
Meu professor de análise sintática era o tipo do sujeito inexistente.Um pleonasmo, o principal predicado da sua vida,regular como um paradigma da 1ª conjugação.Entre uma oração subordinada e um adjunto adverbial,ele não tinha dúvidas: sempre achava um jeitoassindético de nos torturar com um aposto.Casou com uma regência.Foi infeliz.Era possessivo como um pronome.E ela era bitransitiva.Tentou ir para os EUA.Não deu.Acharam um artigo indefinido em sua bagagem.A interjeição do bigode declinava partículas expletivas,conectivos e agentes da passiva, o tempo todo.Um dia, matei-o com um objeto direto na cabeça.
Paulo Leminsky
Vivendo de luzDÉBORA LOPESDA VICE
18/05/2015 12h01Compartilhar 3,3 mil Tweetar 5680
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São 21 dias sem comer nada. A primeira semana é "a seco", ou seja, sem qualquer tipo de ingestão - inclusive de água. Depois, alimentos sólidos continuam restritos, mas água e suco são liberados. O mineiro Oberom, escritor, professor de ioga, ativista dos direitos dos animais e adepto da prática do "Processo dos 21 Dias", explica que a alimentação prânica, também conhecida como "viver de luz", parece loucura, mas serve para trabalhar o ego. "