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Análise Nodal  1- Esquema Reservatório

Analise Nodal

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introdução geral

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Anlise Nodal

1- Esquema Reservatrio

1.1- Fluxo de leo

1.2- Cabea do poo

1.3- rvore de Natal

1.4- Separador

1.5- Bombas e Compressores

1.6- Pipelines offshore

1-Introduo Um poo nunca realmente atinge o seu potencial de fluxo absoluto, porque a fim de que ele flua, PWF deve exceder a contrapresso que o fluido exerce sobre a de formao que se move atravs do sistema de produo. Esta contrapresso ou a presso do fundo do poo apresenta os seguintes componentes: Presso hidrosttica do fluido na colunaPresso de frico causada pela circulao da produo de fluido atravs da tubagem, da cabea do poo e a dos equipamentos de superfcie Perdas cinticos ou potenciais, devido a restries de dimetro, cotovelos ou mudanas de altitude.1.1- Perdas de presso possvel no sistema completo.

Fig 12- Anlise de Sistemas NODALA abordagem de anlise de sistemas, muitas vezes chamado de Anlise NODAL foi aplicada por muitos anos para analisar o desempenho de sistemas compostos de componentes que interagem:Circuitos eltricos, Redes de gasodutos complexos,Sistemas de bombeamento centrfugas So todos analisados utilizando este mtodo. Sua aplicao para sistemas de poo produtores foi proposto pela primeira vez por Gilbert "em 1954 e discutido por Nind em 1964 e em 1978 Brown.2.1- ProcedimentoO procedimento consiste em selecionar um ponto de diviso ou n no poo e dividindo o sistema nesse ponto. Todos os componentes a montante do n compreendem a seo de entrada, enquanto que a seco de sada constitudo por todos os componentes a jusante do n. A relao entre a taxa de fluxo de queda de presso e deve estar disponvel para cada componente do sistema.O procedimento consiste em selecionar um ponto de diviso ou n do poo e dividindo o sistema neste momento. Os locais dos ns mais utilizados so mostrados na figura 1.

Fig. 2A taxa de fluxo atravs do sistema pode ser determinada uma vez que os seguintes requisitos foram atendidos:

-Fluxo para o n igual ao fluxo para fora do n.

-Apenas uma presso pode existir em um n.

2.1- Procedimento2.1- Procedimento2.1- ProcedimentoA queda ou perda de presso, p, em qualquer componente varia com a taxa de fluxo, q.

Portanto, um grfico da presso no n versus taxa de fluxo produzir duas curvas, a interseco de que ir dar as condies que satisfaam os requisitos I e 2, dadas anteriormente. O efeito de uma alterao em qualquer um dos componentes podem ser analisados recalculando a presso em funo da taxa de fluxo de n usando as novas caractersticas do componente alterado.2.1- ProcedimentoSe a alterao foi feita em um componente upstream, a curva de sada permanecer inalterada.

No entanto, se qualquer curva for alterada, o cruzamento ser deslocado e vai existir uma nova presso e capacidade de fluxo no n.

As curvas tambm mudam se qualquer das presses fixas alterada, o que pode ocorrer com a depleo ou uma mudana nas condies de separao. 2.1- Procedimento

Determinao da capacidade de fluxoFig. 3

Fig. 42.1- ProcedimentoO processo pode ainda ser ilustrado considerando o sistema de produo de simples mostrado na fig. 3 e selecionando a cabea de poo como o n.2.1- ProcedimentoO efeito sobre a capacidade de fluxo ao alterar o tamanho do tubo ilustrado na fig. 5, e o efeito de uma mudana no tamanho flowline mostrado na Fig. 6.

Fig.5Fig 6O efeito de aumentar o tamanho do tubo, enquanto o tubos no muito grande, dar uma maior presso no n da cabea do poo para uma dada taxa de fluxo, porque a queda de presso na tubagem ser diminuda. Isto desloca a curva de fluxo ascendente e a interseco para a direita. Uma linha de fluxo maior ir reduzir a queda de presso na linha de fluxo, mudando o escoamento para baixo e a interseco para a direita. O efeito de uma alterao de qualquer componente do sistema pode ser isolado desta maneira. O efeito de diminuio da presso do reservatrio ou alterando a presso do separador pode ser determinada.

2.1- ProcedimentoUm procedimento de anlise mais utilizado com frequncia selecionar o n entre o reservatrio e o sistema de tubulao. Este rotulado como ponto 6 na Fig. 4, e a presso do n pwf . Selecionando o n neste momento divide essencialmente o poo em um componente dominado reservatrio e um componente de sistema de tubulao dominado a entrada e sada expresses para o sistema simples ser ento:2.1- ProcedimentoPsep+ pflowline + ptubing = Pwf Entrada (inflow) para o nSada do n (Outflow): 2.1- ProcedimentoO efeito de uma alterao no tamanho do tubo em todo o sistema de capacidade de produo quando p wf a presso do n est ilustrado na fig. 7.

Fig 7Um sistema produtor pode ser otimizado, selecionando o combinao de caractersticas de componentes que vai dar a taxa mxima de produo pelo menor custo.Embora a queda de presso global disponvel para um sistema, PR - PSEP pode ser fixado em um determinado momento, a capacidade de produo do sistema depende de onde ocorrer a quedas de presso.Se ocorrer uma queda de muita presso em um componente ou o mdulo, pode ser insuficiente queda de presso remanescente para o desempenho eficiente de outros mdulos. 2.1- ProcedimentoA Fig. 8 ilustra um sistema em que o tubo muito pequeno. Mesmo que os reservatrios possam ser capaz de produzir uma grande quantidade de fluido, se a queda de presso ocorre no tubo, o desempenho do poo prejudicado. Para este tipo de completao de poo , bvio que a melhoria da performance do reservatrio por estimulao seria um desperdcio de esforo, a menos tubos maiores fossem instalados.

2.1- ProcedimentoFig.8 Um caso em que o desempenho do poo controlado pela o fluxo mostrado na fig. 9. Neste caso, a queda de presso em excesso pode ser causada por dano ou a formao de perfuraes inadequadas. bvio que o grfico que de melhor do desempenho do sistema de tubulao ou sada ou a colocao do poo em elevao artificial seria intil a menos que o desempenho ingresso tambm fossem melhorados.

2.1- Procedimento

Fig.9Um aumento na taxa de produo conseguido aumentando o tamanho da tubagem est ilustrado na fig. 1-7. No entanto, se o tubo for demasiado grande, a velocidade do fluido que se move para cima o tubo pode ser muito baixa para elevar eficazmente os lquidos para a superfcie.Isto pode ser causado por um tubo grande ou baixas taxas de produo. A velocidade do fluido, a taxa de produo dividida pela rea do tubo. Um exemplo qualitatio de seleccionar o tamanho ptimo de tubo para poo que est a produzir gs e lquidos mostrada nas fig. 10 e 11.

2.1- Procedimento2.1- Procedimento

Fig.10Fig.11Como o tamanho tubagem aumentada, a reduo as perdas por atrito, o que resulta em um pwf inferior e, por conseguinte, um maior fluxo. No entanto, como o tamanho da tubagem ainda maior, o poo comea a ser carregado com o lquido e torna-se o fluxo intermitente ou instvel. A medida que o nvel do lquido no poo aumenta o poo poder morrer. Figo. 11 ilustra isso graficamente.2.1- ProcedimentoQuando a produo de lquidos juntamente com o gs atinge a fase em que no flui mais naturalmente, normalmente coloca-se em elevao artificial.um exemplo ptimo de determinao da taxa de injeco de gs para um poo de elevao a gs est ilustrado na fig. 12 e 13.

2.1- Procedimento

Fig.12Fig.13o objetivo de injeco de gs para dentro do tubo o de diminuir a densidade da mistura do fluxo de gs-lquido e, por conseguinte, diminuir a presso de fluxo necessria do fundo do poo. No entanto, como a taxa de gs aumentada, a velocidade do fluido e, por conseguinte, as perdas por atrito, tambm aumentam. Um ponto ser eventualmente ser alcanado de tal forma que as perdas por atrito aumentar mais do que a diminuio da densidade ou perdas hidrosttica com um aumento da taxa de gs. Isto pode ser determinado usando anlise NODAL como ilustrado na fig. 12.2.1- ProcedimentoO grfico de taxa de produo lquida contra taxa de injeo de gs pode ser construdo atravs da leitura das interseces de as curvas de entrada e sada para vrios taxas de injeco mostrado na Fig. 13. Este mtodo tambm pode ser utilizado para atribuir a injeco de gs disponveis entre vrios poos em um campo produtor de gs lift. Nos ltimos anos, tem-se verificado que um inadequado nmero de perfuraes que pode ser muito prejudicial para o desempenho de alguns poos. Se fluxo de presso do fundo do poo selecionado como a presso do n, a entrada pode ser dividido em queda de presso atravs da rocha e queda de presso atravs das perfuraes. As expresses de fluxo de entrada e de sada, ento, consiste em:

2.1- Procedimento2.1- Procedimento

Uma vez que a queda de presso uma funo de nmero de perfurao abertas, assim como a taxa de produo, uma curva de fluxo densidade diferentes que existem para cada perfurao. Isto est ilustrado na Fig qualitativamente. 14. medida que o nmero de perfuraes est aumentado, um ponto eventualmente ser alcanado de tal forma que a queda de presso na perfurao insignificante, e, por conseguinte, um aumento adicional na densidade de perfurao seria intil. Um grfico da taxa de produo, resultante de vrios densidade de perfurao, isto , o ponto de interseco das vrias curvas de influxo2.1- Procedimento2.1- Procedimento

Fig.14

Fig.152.1- ProcedimentoUm procedimento sugerido para aplicao Anlise NODAL dada como se segue:

-1. Determinar qual os componentes do sistema podem ser alterados. Mudanas so limitados em alguns casos, por decises anteriores. Por exemplo, uma vez que um determinado tamanho de furo perfurado, o tamanho do revestimento e, por conseguinte, a tubagem o tamanho limitado. - 2. Selecione um componente a ser otimizado.- 3. Seleccione a localizao onde que melhor realar o efeito da variao da componente seleccionado. Este no crtica porque o mesmo resultado global ser previsto, independentemente da localizao do n.-4. Desenvolver expresses para a entrada e sada.

-5. Obter dados necessrios para calcular a queda de presso em funo da taxa para todos os componentes. Isso pode exigir mais dados do que est disponvel, o que pode exigir a realizao da anlise sobre possveis intervalos de condies.

- 6. Determinar o efeito de mudar as caractersticas do componente selecionado por conspirar contra o influxo sada e lendo o cruzamento. - 7. Repita o procedimento para cada componente que a ser otimizado.

2.1- Procedimento2.2- APLICAES A abordagem de anlise de sistemas nodais pode ser usado para analisar muitas produtoras problemas petrleo e gs natural. O procedimento pode ser aplicado tanto para escoamento e elevao artificial de poos.Se o efeito do mtodo de elevao artificial na presso pode ser expressa como uma funo da taxa de fluxo. O procedimento tambm pode ser aplicado para a anlise de desempenho de injeco poo por modificao apropriada das expresses de entrada e de sada. Uma lista parcial de uma possvel aplicaes dada como se segue:

1. Seleo do tamanho do tubo. 2. Seleo do Tamanho flowline. 3. Design das embalagens Gravel. 4. Dimensionamento Superfcie choke 5. Dimensionamento da vlvula de segurana subsuperfcie. 6. Analisando um sistema existente para fluxo anormal fluxo nas restries.

2.2- APLICAES 7. Elevadores Artificial. 8. Avaliao estimulao do poo. 9. Determinao do efeito de compactao sobre o desempenho do poo de gs. 10. Analise dos efeitos de perfurao de densidade. 11. Prevendo o efeito da depleo na produo de capacidade. 12. Alocao de gs de injeo entre os poos de gs lift.2.2- APLICAES Exemplo de problema 1: Como determinar o presso de fluxo do fundo de um poo Dado: Profundidade = 8.000 ps Tubing = 2 in. PR 3000 psi PVH = 200 psi G/O = 200 scf / bbl g= 0,65 q = 400 bpd (todo o leo) Encontre Pwr

soluo:

O mtodo para determinar a profundidade equivalente ser ser dada neste exemplo, o mesmo procedimento geral.

Procedimento passo a passo deve ser feita referncia figura. C.88. (1) Escolha de uma profundidade equivalente presso tubagem de 200 psig procedendo verticalmente para baixo a partir de 200 psig em profundidade zero at que intersecta a 200 scf / bbl gs-leo linha proporo 2.000 ps (2)Adicionar a profundidade equivalente de 2000 ps para o poo profundidade de 8.000 ps, dando uma profundidade grfico de 10.000 ps

(3) No cruzamento da linha de profundidade 10.000 ps e a linha de GOR/bbl 200 SCF, leia-se a presso de 2700. psig.

3- Efeitos das variveis sobre o fluxo

A taxa de escoamento superficial funo da presso fundo do poo , por sua vez, influncia a seleco oa tamanho de tubulao.