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Andrea Silveira Lourenço – 45917 Caroline Ribeiro Costa – 45908

Viviane Peter Casser - 45913

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O conceito de NEE passou a ser conhecido em 1978 a partir da sua formulação no "Relatório Warnock", apresentado ao parlamento do Reino Unido. Este relatório foi o resultado do 1º comitê britânico constituído para reavaliar o atendimento aos deficientes.

As suas conclusões demonstraram que 20%das crianças apresentam NEE em algum período da sua vida escolar.

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O conceito de NEE só foi adotado e redefinido a partir da Declaração de Salamanca (1994), passando a abranger todas as crianças e jovens cujas necessidades envolvam deficiências ou dificuldades de aprendizagem.

Vários profissionais estão aptos a trabalhar e auxiliar os portadores de necessidades especiais, como o psicólogo, o fonoaudiólogo, fisioterapeuta, e até mesmo o professor; basta só se especializar com a educação especial.

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Pestanejo frequente ou ausência de pestanejo à luz forte.

Pressionar ou esfregar os olhos com frequência.

Desatenção e desinteresse.

Lacrimejo.

Posição anômala da cabeça

Sonolência com o esforço visual.

Sofre frequentemente de dores de cabeça.

Enjoa com muita frequência.

Costuma ter inflamações nos olhos com frequência.

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Possibilitar autonomia à criança. Exemplo: fazer uma exploração completa de todos os espaços comuns da escola dando referências, para que ela possa se localizar mais tarde.

Dar uma volta completa à sala, fazendo-lhe notar os móveis e outras referências.

Substituir materiais visuais por recursos auditivos e táteis.

Informar a criança que houve alguma alteração na sala, fazendo uma nova exploração.

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Ao subir e descer escadas informar quando começam e quando acabam.

Para indicar a cadeira colocar a mão da criança nas costas da mesma.

Organizar jogos de interação com as outras crianças e em que estas percepcionem as dificuldades da criança deficiente visual.

Utilização de materiais adaptados. Por exemplo: Braille.

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Perda de capacidade motora, afetando diretamente a postura e/ou movimento em consequência de uma lesão congênita ou adquirida.

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Possibilitar experiências sensório-motoras (água, feijão, areia, espuma de barbear, …)

Trabalhar frente ao espelho para promover o conhecimento do corpo.

Utilizar as ajudas técnicas de forma adequada (talas, andarilho, plano inclinado, …).

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Prender o papel à mesa para que tenha mais sucesso nas suas actividades

Usar lápis, pincéis grossos ou fazer uma adaptação para que fique mais funcional.

Desdramatizar os aparelhos, permitindo às outras crianças que os experimentem.

Valorizar tudo o que a criança é capaz de fazer.

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É uma desordem global do desenvolvimento neurológico que afeta o indivíduo em vários aspetos e principalmente na comunicação (fala e compreensão) e convívio social. Em várias situações provoca um atraso de mental.

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Falta de motivação.

Dificuldade em compreender sequências e consequências.

Dificuldade de concentração.

Dificuldade em aceitar mudanças.

Risos não apropriados.

Ausência de noção de perigo.

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Dificuldade no contato visual.

Falha no jogo simbólico.

Ecolalia.

Por vezes age como um surdo.

Dificuldade em interagir com outras crianças.

Resistência à alteração das rotinas.

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Proporcionar uma rotina diária consistente.

Adequar as tarefas às necessidades, interesses e nível funcional do aluno.

Evitar que a criança seja alvo de implicações ou troça.

Promover convívio com os colegas.

Criar situações de ensino estruturado.

Encorajar a proximidade física e o contacto visual.

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Usar uma linguagem clara, precisa e direta.

Falar devagar e num tom calmo.

Usar gestos e suportes visuais para reforçar a verbalização.

Informar com precisão das mudanças.

Dividir as tarefas em pequenos passos para facilitar a compreensão.

Trabalhar competências funcionais.

Ser persistente e paciente.

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Dor de ouvidos frequente.

Esfrega ou toca nos ouvidos com frequência.

Vira com frequência a cabeça na direção da pessoa que está falando.

Não fala de forma clara.

Tem dificuldade em focalizar a atenção.

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Pede para repetir com frequência.

Fala muito alto em relação aos seus pares.

Não responde quando o chamam.

Confunde sons de palavras semelhantes.

Não consegue ouvir palavras pronunciadas em voz baixa.

Apresenta dificuldade em jogos que envolvam audição.

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 Falar de frente e à altura da criança.  Colocar a criança num local que possa

seguir facilmente tudo o que se passa na sala.

 Apoiar as diferentes explicações com suportes visuais.

 Falar devagar e suavemente, sem gritar.  Recorrer à linguagem gestual, para

facilitar a comunicação.  Integrar a criança em todas as atividades

que as outras crianças desenvolvem.

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Caracteriza-se por um funcionamento intelectual significativamente abaixo da média. Pode ir de grau moderado a profundo.

Uma das deficiências mentais mais conhecida é o Síndrome de Down.

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 Dificuldade em comunicar de forma estruturada (expressar pedidos, necessidades ou sentimentos).

 Dificuldade em processar a informação (cumprir ordens).

 Dificuldade em memorizar.  Dificuldade em focalizar a atenção.  Dificuldade em fazer associações de

ideias e generalizações.  Limitações na autonomia e nas

capacidades sociais.

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 Todas as actividades devem ter em conta a capacidade de cada criança.

 Fazer exemplificação de todas as atividades que são pedidas.

Repetir com frequência e da mesma forma as atividades.

 Dar muito reforço positivo.

 Integrar a criança em todas as atividades, embora com ritmos diferentes e graus de exigência diferentes.

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Estabelecer com a família um programa comum.

 Estimular a independência e a autonomia.

 Fazer atividades de causa/efeito, associação de ideias, contrastes e semelhanças.

 Fazer atividades gradualmente mais complexas.

 Utilizar uma linguagem simples.

 Recorrer a programas de linguagem ou sistemas alternativos de comunicação.

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Prestar apoio psicológico aos familiares dessas crianças portadoras de alguma deficiência antes, durante e depois da inclusão delas no meio social e escolar;

Prestar auxílio psicológico aos professores e orientadores para conseguirem lidar com as diferentes formas de ensinar e dar assistência a essas crianças;

Acompanhar o desenvolver desta inclusão junto com o portador de necessidades especiais para que não haja a exclusão e preconceito contra o mesmo.

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O profissional da psicologia tem embasamento teórico suficiente para auxiliar o portador de necessidades especiais e também de lidar com as dificuldades encontradas durante este processo, tanto para o da criança com o meio quanto o da sociedade com a criança.

O papel do psicólogo na inclusão social dos portadores de necessidades especiais é praticar o enfrentamento e a lidar com a exclusão tentando introduzir principalmente a afetividade no cotidiano dessas pessoas.

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É ainda competência do psicólogo no processo de inclusão social, estar ajudando a orientar junto com a equipe pedagógica/ educacional a realização de um trabalho coletivo que promova desenvolvimento e socialização.

Além disso, o psicólogo deve trabalhar acompanhando e amparando os alunos e profissionais em seus conflitos cotidianos que poderão aparecer no decorrer do processo de inclusão social e no dia a dia dessa formação.

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O que fica claro por fim, é que, independentemente do modo como esse processo se dê, ele deve ser pensado, discutido e efetivado, contando com a participação de todos: pessoas com necessidades especiais, família, profissionai, escola, legislativo, Estado e comunidade.

Como afirmam Oliver e Nicácio (1999), a inclusão é um processo social complexo. Nele deverão ser feitas inovações em diferentes dimensões: social, cultural, técnica, institucional, jurídica e política para que pessoas com necessidades especiais consigam se perceber com um outro papel na sociedade, sendo capazes de participar e assumir uma nova posição social.

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O foco do trabalho deve ser o potencial de cada um e não a deficiência em si, pois de certa forma, começar a diversificar a sala de aula quebra um modelo de educação padronizado, ao quais os professores estão acostumados a lecionar.

Neste processo torna-se fundamental ter em conta as características individuais das crianças (os seus interesses, competências, dificuldades e necessidades), por forma a viabilizar a readaptação da instituição educativa às necessidades educativas especiais da criança.

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CORREIA, L.M.: Alunos com Necessidades Educativas Especiais nas classes regulares, Porto Editora, Janeiro de 1997.

NOGUEIRA, F.A; ANDRADE, L.C. Inclusão Social das pessoas com deficiência no mercado de trabalho por meio da educação. 2007

PACHECO,J. Caminhos para a inclusão. Artmed. São Paulo, 2007.

Schirmer, C.R. Atendimento Educacional Especializado. Deficiência física.SEESP/SEED/MEC. Brasília/DF, 2007.

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Quais os principais obstáculos enfrentados pelos deficientes de modo geral na instituição escolar?

Cite algumas ações que devem ser incentivadas pelo psicólogo à comunidade escolar de modo a facilitar o processo de inclusão.