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1 ANEXO I - CADERNO DE ENCARGOS (AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 001/2001)

ANEXO I - CADERNO DE ENCARGOS · OS DESENHOS ESTÃO ESPECIFICADOS NOS CAPÍTULOS DO CADERNO DE ENCARGOS, NUM ... instalação, capacidade, nome do fabricante e modelo/referência;

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ANEXO I - CADERNO DE ENCARGOS (AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 001/2001)

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SUMÁRIO

MATERIAL TÉCNICO

O MATERIAL TÉCNICO REUNE AS INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DAS OBRAS DE MODERNIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES E SUBSTITUIÇÃO DE REVESTIMENTOS E FORRAÇÕES DOS PAVIMENTOS DO BLOCO E, TÉRREOS DOS BLOCOS E e H e SUBSOLOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL EM BRASÍLIA-DF. É COMPOSTO PELO PRESENTE CADERNO DE ENCARGOS, PELAS PRANCHAS DE DESENHOS DE INSTALAÇÃO E DE ARQUITETURA E PELO CADERNO CONTENDO A PLANILHA REFERENCIAL DE QUANTITATIVOS DE MATERIAIS E SERVIÇOS. O CADERNO DE ENCARGOS É COMPOSTO DE 235 PÁGINAS, DISTRIBUÍDAS EM 09 CAPÍTULOS, COM OS SEGUINTES TÍTULOS: CAPÍTULO 1 – COORDENAÇÃO GERAL......................................... ...................PÁGINAS 03 A 46 CAPÍTULO 2 – ARQUITETURA – OBRAS CIVIS.............................. .................PÁGINAS 47 A 116 CAPÍTULO 3 – AR CONDICIONADO E VENTILAÇÃO MECÂNICA........ .......PÁGINAS 117 A 146 CAPÍTULO 4 – ELÉTRICAS....................................................................................PÁGINAS 147 A 166 CAPÍTULO 5 – CONTROLE DE ACESSO E CFTV...............................................PÁGINAS 167 A 171 CAPÍTULO 6 – AUTOMAÇÃO PREDIAL...............................................................PÁGINAS 172 A 187 CAPÍTULO 7 – CABEAMENTO ESTRUTURADO.................................................PÁGINAS 188 A 195 CAPÍTULO 8 – PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO.....................................PÁGINAS 196 A 209 CAPÍTULO 9 – HIDRO-SANITÁRIAS......................................................................PÁGINAS 210 A 221 CAPÍTULO 10 - MINI-AUDITÓRIO..................................................... ...................PÁGINAS 222 A 232 CAPÍTULO 11 – SONORIZAÇÃO.......................................................... .................PÁGINAS 233 A 235 O CADERNO COM AS PLANILHAS DE QUANTITATIVOS DE MATERIAIS E SERVIÇOS ESTÁ NUMERADO DE 01 A 38. OS DESENHOS ESTÃO ESPECIFICADOS NOS CAPÍTULOS DO CADERNO DE ENCARGOS, NUM TOTAL DE 138 PRANCHAS. OS QUADROS ELÉTRICOS ESTÃO APRESENTADOS EM PAPEL FORMATO A-4, CONTEMPLANDO 32 DAS 138 PRANCHAS ACIMA CITADAS.

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ANATEL – AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Setor de Autarquias Sul – Quadra 06 – Blocos C, E, F e H – BRASÍLIA/DF

CAPÍTULO 1

COORDENAÇÃO GERAL

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A presente especificação tem por objetivo coordenar e relacionar o escopo de fornecimento referente a cada uma das disciplinas que compõem a obra de Reforma e Modernização das instalações prediais para as edificações da ANATEL – AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, localizadas no SAS – Quadra 6 – Blocos C, E, F e H em Brasília-DF Este caderno foi dividido em nove seções:

1. DISPOSIÇÕES GERAIS – PROCEDIMENTOS /ORIENTAÇÃO 2. RELAÇÃO DE PRANCHAS 3. SERVIÇOS PRELIMINARES 4. OBRAS CIVIS – INSTALAÇÕES PREDIAIS 5. AR CONDICIONADO 6. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – SONORIZAÇÃO – SEGURANÇA E CFTV– AUTOMAÇÃO PREDIAL - CABEAMENTO ESTRUTURADO 7. SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO 8. INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS 9. DESENHOS “AS BUILT

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SEÇÃO 1

DISPOSIÇÕES GERAIS – PROCEDIMENTOS/ORIENTAÇÃO

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1. OBJETIVO Estas disposições gerais têm por finalidade orientar a execução, sob regime de empreitada por preço global, das obras de Modernização das Instalações e Substituição de Revestimentos e Forrações dos pavimentos do Bloco “E”, térreo dos Blocos “E” e “H” e subsolos da Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL, localizadas no Setor de Autarquias Sul, Quadra 6, em Brasília-DF. 2. PROCEDIMENTOS Os serviços e obras serão realizados em rigorosa observância aos desenhos do projeto executivo e respectivos detalhes, bem como em estrita obediência às prescrições e exigências contidas no Caderno de Encargos, que serão parte integrante do contrato a ser celebrado. Toda e qualquer dúvida deverá ser esclarecida previamente com a Fiscalização antes da execução dos serviços correspondentes. Todos os quantitativos discriminados na planilha orçamentária deverão ser conferidos antes da execução dos serviços e compra de materiais. 2.1. Quanto aos Registros: a) Efetuar no Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA), jurisdicionante, a devida Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), indicando os profissionais responsáveis pela obra e pelos serviços, devendo o comprovante ser apresentado à Fiscalização da ANATEL no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data da assinatura do Contrato; b) Obter todas as licenças, aprovações e franquias necessárias à execução dos serviços, pagando os emolumentos prescritos por lei e observando as leis, regulamentos e posturas referentes à obra e à segurança pública, bem como atender ao pagamento de seguro de pessoal, despesas decorrentes das leis trabalhistas e impostos. É obrigado, outrossim, ao cumprimento de quaisquer formalidades e ao pagamento, a sua custa, das multas porventura impostas pelas autoridades, mesmo daquelas que, por força dos dispositivos legais, sejam atribuídas à CONTRATANTE. 2.2. Quanto ao Fornecimento e Instalação: a) Apresentar cronograma físico, suficientemente detalhado, para possibilitar a verificação do andamento e viabilidade do cumprimento dos prazos estabelecidos; devendo o mesmo ser submetido à aprovação da ANATEL, antes da assinatura do Contrato, com a previsão de mobilização e desmobilização de mão-de-obra; b) Apresentar, a critério da Fiscalização da ANATEL, detalhes de segmentos da obra e dos serviços, tendo como base os desenhos referentes aos projetos executivos apresentados pela ANATEL, sem custos ou prazos adicionais. c) Providenciar, após a assinatura do Contrato, a aquisição dos materiais e equipamentos não disponíveis no mercado para pronta entrega, não cabendo alegação posterior de necessidade de adiamento no prazo da entrega das etapas; d) Seguir as recomendações dos fabricantes quanto ao uso e manuseio adequados de produtos; e) Executar testes de instalações sempre em comum acordo com a Fiscalização da ANATEL; f) Cuidar para que os materiais definidos no Caderno de Especificações Técnicas sejam reconhecidamente de versão tecnológica mais recente, de primeira qualidade quanto aos componentes e acabamento empregados, observando-se rigorosamente as características especificadas.

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2.3. Quanto à Assistência Técnica: a) Prestar sem ônus para a ANATEL assistência técnica e manutenções preventiva e corretiva de sistemas e equipamentos que serão fornecidos e instalados de acordo com recomendações do fabricante, a vigorar durante a garantia; b) Manter no local dos serviços mestre de obra com a finalidade de dirigir os trabalhos que serão supervisionados por engenheiro residente na obra; c) Substituir o responsável técnico (RT), em qualquer fase da execução da obra e dos serviços, somente após aprovação pela ANATEL do nome proposto. d) Cuidar para que o substituto do responsável técnico (RT) tenha acervo técnico compatível com o nível de capacidade técnica exigido na licitação. e) Entregar a ANATEL manuais de operação e certificados de garantia dos equipamentos e instalações fornecidos e/ou executados, bem como relação de peças de reposição indicadas para um período de dois anos de funcionamento normal, inclusive com nomes e endereços dos fabricantes dos materiais e equipamentos utilizados, esclarecendo que os manuais deverão conter as seguintes indicações: descrição do produto, características operacionais, exigências para instalação, capacidade, nome do fabricante e modelo/referência; 2.4. Quanto à Programação e Controle da Obra: 2.4.1. Relatórios de acompanhamento a) A obra, os serviços e as instalações contratados terão sua execução planejada, programada e controlada por relatórios semanais elaborados pela CONTRATADA e aprovados pelo Fiscalização, em reuniões conjuntas; 2.4.2. Setorização e Procedimentos Para a esquematização da seqüência dos serviços, a CONTRATADA deverá considerar: a) No decorrer da obra, a Fiscalização registrará em "Diário de Obra" os serviços que deverão ser executados em faixas de horário limitadas; b) Não há, a princípio, restrição de horário para realização dos serviços contratados. Para o cumprimento dos prazos a CONTRATADA deverá prever a execução de todos os serviços em tantos turnos quanto forem necessários. 2.5. Quanto aos Procedimentos de Segurança: a) Serão obedecidas todas as recomendações, com relação à segurança do trabalho, contidas na Norma Regulamentadora NR-18, aprovada pela Portaria 3214, de 08.06.78, do Ministério do Trabalho, publicada no DOU de 06.07.78 (suplemento). b) Haverá particular atenção para o cumprimento das exigências de proteger as partes móveis dos equipamentos e de evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens, escadas, andaimes e superfícies de trabalho, bem como para o respeito ao dispositivo que proíbe a ligação de mais de uma ferramenta elétrica na mesma tomada de corrente. c) As ferramentas e equipamentos de uso nas obras serão dimensionados, especificados e fornecidos pela CONTRATADA, de acordo com o seu plano de construção, observadas as especificações estabelecidas, em cada caso, no Caderno de Encargos.

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d) Os equipamentos que a CONTRATADA levar para as obras, ou as instalações por ela executadas e destinadas ao desenvolvimento de seus trabalhos, só poderão ser executadas e retiradas com autorização formal da Fiscalização. 2.5.1. Equipamentos de Proteção Individual Serão de uso obrigatório os seguintes equipamentos, obedecido o disposto na Norma Regulamentadora NR-18 e demais Normas de Segurança do Trabalho. Os equipamentos mínimos obrigatórios serão: a) Equipamentos para proteção da cabeça Capacetes de segurança: para trabalhos em que haja o risco de lesões decorrentes de queda ou projeção de objetos, impactos contra estruturas de outros acidentes que ponham em risco a cabeça do trabalhador. Nos casos de trabalhos realizados junto a equipamentos ou circuitos elétricos será exigido o uso de capacete especial. Protetores faciais: para trabalhos que ofereçam perigo de lesão por projeção de fragmentos e respingos de líquidos, bem como por radiações nocivas. Óculos de segurança contra impactos: para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos. Óculos de segurança contra radiações: para trabalhos que possam causar irritação nos olhos e outras lesões decorrentes da ação de radiações. Óculos de segurança contra respingos: para trabalhos que possam causar irritações nos olhos e outras lesões decorrentes da ação de líquidos agressivos. b) Equipamentos para Proteção Auditiva Protetores auriculares, para trabalhos, realizados em locais em que o nível de ruído for superior ao estabelecido na NR-15. c) Equipamentos para Proteção das Mãos e Braços Luvas e mangas de proteção: para trabalhos em que haja possibilidade do contato com substâncias corrosivas ou tóxicas, materiais abrasivos ou cortantes, equipamentos energizados, materiais aquecidos ou quaisquer radiações perigosas. Conforme o caso, as luvas serão de couro, de lona plastificada, de borracha, ou de neoprene. d) Equipamentos para Proteção dos Pés e Pernas Botas de borracha ou de PVC: para trabalhos executados em locais molhados ou lamacentos, especialmente quando na presença de substâncias tóxicas. Calçados de couro: para trabalhos em locais que apresentem riscos de lesão do pé. Equipamentos para proteção contra quedas com diferença de nível. Cintos de Segurança: para trabalhos em que haja risco de queda. e) Equipamentos para proteção respiratória Respiradores contra poeira: para trabalhos que impliquem produção de poeira. Máscaras para jato de areia: para trabalhos de limpeza por abrasão, através de jato de areia. Respiradores e máscaras de filtro químico: para trabalhos que ofereçam riscos provenientes de ocorrência de poluentes atmosféricos em concentração prejudiciais à saúde. f) Equipamentos para proteção do tronco Avental de raspa: para trabalhos de soldagem e corte a quente e para dobragem e armação de ferros. 2.6. Quanto ao Livro Diário de Obra: O livro Diário de Obra ficará sob a guarda da Fiscalização da ANATEL, recebendo os seguintes registros:

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2.6.1. Pela CONTRATADA: a) Prazos: contratual, efetivamente decorrido e faltante para o término da obra; b) Anotações sobre o andamento da obra: atrasos, paralisações ou antecipações porventura verificados; c) Consultas à Fiscalização da ANATEL e as respostas às indagações desta; d) Acidentes de trabalho; e) Término de itens e etapas do cronograma físico (entende-se por item um determinado serviço, com valor próprio, dentro de uma etapa), solicitando autorização para emissão de nota fiscal/fatura; f) Todo o ingresso de material, equipamento e ferramental na obra, inclusive seus quantitativos; g) Apontamentos referentes à empresa Subcontratada, se houver; h) Realização de testes, ensaios ou provas e resultados obtidos; i) Ciência sobre apreciação da Fiscalização quanto aos materiais considerados reaproveitáveis; j) Outros fatos que, a juízo da CONTRATADA, devam ser objeto de registro. 2.6.2. Pela Fiscalização: a) Aceitação ou contestação das proposituras apresentadas; b) Apreciação sobre o andamento da obra e sua conformidade, ou não, aos projetos e especificações; c) Restrições a respeito da atuação da CONTRATADA ou de seus empregados; d) Respostas a consultas ou solicitações formuladas; e) Determinação de providências para o cumprimento do projeto e das especificações; f) Autorização ou não, no prazo de dois dias úteis após solicitação, para emissão por parte da CONTRATADA de nota fiscal/fatura, correspondente a cada etapa cumprida do cronograma físico; g) Alterações autorizadas no cronograma físico; h) Anotação sobre realização de testes, ensaios ou provas e resultados obtidos; i) Apreciação acerca do material considerado reaproveitável; 2.7. Quanto à Apresentação das Amostras: a) Entregar amostra de material, quando requerido pela ANATEL, e obrigatoriamente no caso de substituição de qualquer material definido no Caderno de Especificações Técnicas, pertencente ou não à linha de fabricação industrial, para aprovação da Fiscalização, acompanhada, quando solicitado, de certificado de garantia e manuais. b) Submeter à Fiscalização as amostras através de documento que indique: além do quantitativo, o serviço a que se destinam; todas as informações (fabricante, marca, modelo, referência e especificações) necessárias à sua perfeita caracterização.

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c) Substituir os materiais cujas amostras sejam, eventualmente, recusadas pela Fiscalização, devendo apresentar amostras dos substitutivos. d) Iniciar a execução dos trabalhos pertinentes, somente depois de aprovadas as amostras pela Fiscalização. e) Adotar como padrão as amostras para os segmentos da obra a que se referem. f) Manter, no canteiro de obra, até o fim dos trabalhos, as amostras dos materiais aprovados pela Fiscalização, de forma a facultar, a qualquer tempo, a verificação de sua perfeita correspondência aos materiais fornecidos ou já empregados. 2.8. Quanto à Prestação de Garantia: As garantias específicas para máquinas e equipamentos e para a obra e instalações serão aquelas previstas nas Leis, inclusive ABNT. 2.9. Quanto à Limpeza da Obra e Outras Providências: a) Executar limpeza diária do local de execução dos serviços e das áreas adjacentes e a conseqüente remoção diária do entulho, que deverá ser ensacado, colocado inicialmente em container ou veículo da CONTRATADA e, posteriormente, depositados em local apropriado, conforme normas do Governo do Distrito Federal (GDF); b) Utilizar os recursos necessários para evitar passagem de poeira e resíduos da obra para as áreas adjacentes; c) Recompor, nos padrões de qualidade e acabamento existentes, as áreas adjacentes à obra que eventualmente forem afetadas no transcorrer dos trabalhos; 3. NORMAS Na execução do objeto contratado deverá ser observado, pela CONTRATADA, o que estabelecem: A Lei n.º 8.666, de 21.06.93; O Caderno de Especificações; A Lei 5.194, de 24.12.66, que regulamenta as profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo; A Lei 6.496, de 07.12.77, que institui a Anotação de Responsabilidade Técnica; As Resoluções do CONFEA; As Regulamentações específicas do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), da jurisdição do local da realização da obra; As Normas Brasileiras divulgadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), no que couber, e em conformidade com as edições mais recentes; Práticas SEDAP, instituídas pelo Decreto 92.100/85, no que couber; Leis, normas e regulamentos, inclusive os de segurança pública, os de empresas concessionárias de serviços públicos e os do Corpo de Bombeiros Militar/DF; As disposições governamentais legais(pertinentes); Recomendações dos fabricantes de materiais e equipamentos que serão aplicados e/ou instalados; Demais condições e/ou exigências contidas no presente Edital e seus Anexos.

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4. FISCALIZAÇÃO a) No curso da execução da obra, dos serviços e das instalações objeto do contrato, e quando de sua entrega, caberá a ANATEL, diretamente ou por quem vier a indicar, o direito de fiscalizar o cumprimento das especificações exigidas, sem prejuízo daquela exercida pela CONTRATADA. b) A ANATEL comunicará à CONTRATADA, por escrito, as deficiências porventura verificadas na execução dos serviços, para imediata correção, sem prejuízo das sanções cabíveis. c) A presença da Fiscalização da ANATEL não elide nem diminui a responsabilidade da CONTRATADA. d) A ANATEL indicará Fiscal para acompanhamento da execução da obra, desde o início dos trabalhos até o recebimento definitivo, com autoridade para exercer, em seu nome, toda e qualquer ação de orientação geral, controle e fiscalização do objeto contratado. e) A ANATEL poderá contratar empresa ou profissional especializado, com registro no CREA, para assessorar a Fiscalização e subsidiá-la com informações. f) A Fiscalização manterá estreito relacionamento com a CONTRATADA e registrará no livro Diário de Obra as deficiências porventura observadas na execução dos serviços, colhendo de imediato o visto do representante da CONTRATADA, para correção das irregularidades apontadas, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis. g) Independentemente da anotação lançada no livro Diário de Obra, a Fiscalização registrará em relatório as deficiências porventura detectadas na execução da obra, dos serviços e das instalações, encaminhando cópia à CONTRATADA para imediata correção das irregularidades apontadas. h) Serão impugnados, pela Fiscalização, todos os trabalhos que não satisfaçam as condições contratuais. i) Ficará a CONTRATADA obrigada a demolir os trabalhos impugnados logo após o recebimento da anotação no livro Diário de Obra, correndo por sua conta exclusiva as despesas decorrentes dessa providência. 5. EQUIPE TÉCNICA a) A Equipe Técnica indicada pela CONTRATADA, devidamente habilitada e credenciada junto a ANATEL, será composta, no mínimo, de: • Arquiteto ou Engenheiro, com a função de Responsável Técnico, para coordenar a Equipe Técnica e assumir a

direção, a programação e o controle da obra; • Arquiteto ou Engenheiro residente com experiência e capacidade técnica comprovadas, para orientar e

acompanhar todos os trabalhos, sem prejuízo da responsabilidade da equipe técnica; • Engenheiro(s) para assumir(em) a direção de segmentos especializados da obra (por ex.: instalações de ar

condicionado, sonorização, etc.); • Mestre(s)-de-obra, devidamente habilitado(s) e credenciado(s); • Empregados em geral, nas suas diversas categorias profissionais, incumbidos da execução da obra. b) O objeto de que trata o Contrato deve ser executado direta e pessoalmente pelos mesmos profissionais integrantes do corpo técnico constante da documentação apresentada para habilitação. c) Na hipótese de modificação da constituição da equipe técnica, em qualquer fase da execução do objeto, a CONTRATADA deverá submeter a ANATEL a solicitação de alteração de sua composição, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias úteis, para aprovação formal, não justificando essa medida, qualquer atraso no cronograma físico.

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d) Ocorrendo a hipótese prevista no subitem anterior, supra, a CONTRATADA apresentará, para exame e avaliação da ANATEL, toda a documentação relativa aos novos componentes da equipe técnica, conforme exigido na habilitação, em compatibilidade com o objeto do contrato, e conforme especificado neste item. 6. SUBCONTRATAÇÃO 6.1. Disposições Gerais a) Aos contratos com Subcontratadas incorporar-se-ão, de pleno direito, todas as condições do Contrato e do Edital aos quais se integram, relativos às responsabilidades e deveres da CONTRATADA para com a ANATEL, podendo, a empresa, estabelecer outras cláusulas no contrato que firmar com as Subcontratadas, a seu exclusivo critério, desde que não conflitem com as exigências da ANATEL e desde que visem a obtenção de maior segurança no perfeito cumprimento do objeto contratual. b) A CONTRATADA, independentemente da subcontratação, permanece responsável pela execução do objeto contratado, inclusive do ponto de vista técnico e legal, respondendo pela qualidade e exatidão dos trabalhos subcontratados, sendo, ainda, perante a ANATEL, solidariamente responsável com a(s) empresa(s) Subcontratada(s) junto a seus credores, no que se refere aos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais e pelas consequências dos fatos e atos a elas imputáveis, bem como pelas consequências dos fatos e atos imputáveis às Subcontratadas. c) A subcontratação somente será permitida com as empresas apresentadas para o exame e julgamento da documentação, na fase de habilitação. d) Na ocorrência de fatos excepcionais que impeçam a subcontratação com empresas apresentadas para o exame e julgamento da documentação, na fase de habilitação, ou na ocorrência de rescisão da subcontratação, a CONTRATADA deverá solicitar a ANATEL, por escrito, a aprovação de nova subcontratação, com empresas apresentadas, ou não, para o julgamento das propostas técnicas, observado que: A solicitação deverá ser endereçada a ANATEL, através do responsável pelo acompanhamento do contrato e deverá indicar os serviços a serem subcontratados e o nome da Subcontratada a ser substituída; à solicitação deverá ser anexada, relativamente à empresa a ser Subcontratada, documentação que comprove a qualificação de sua equipe técnica. e) Somente será permitida a subcontratação se a empresa a ser Subcontratada apresentar a qualificação de sua equipe técnica igual ou superior à Subcontratada que vai substituir. f) A ANATEL, após analisar a solicitação para subcontratação, de acordo com os dados apresentados, deverá se manifestar, no prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar do primeiro dia útil subseqüente à data de recebimento da solicitação. g) A ANATEL poderá solicitar outros documentos além dos apresentados, ou os esclarecimentos julgados necessários à analise de que trata o subitem anterior, devendo a CONTRATADA fornecê-los em 5 (cinco) dias úteis, a partir do primeiro dia útil seguinte ao do recebimento da solicitação efetuada pela ANATEL. h) Em hipótese alguma os trabalhos poderão ser paralisados ou ser alterado o cronograma físico, ou haver desistência de assinatura do contrato, ou do início da execução dos trabalhos, em razão da não aprovação da subcontratação pretendida. i) As empresas apontadas como Subcontratadas deverão apresentar declaração de concordância em executar os serviços, de acordo com as condições estabelecidas no Edital e seus Anexos.

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j) A subcontratação não isenta a CONTRATADA da responsabilidade pela execução dos serviços, representando reforço da capacidade técnica da CONTRATADA, sem que haja risco de perda de qualidade e segurança desejadas. 7. RECEBIMENTO DA OBRA O recebimento da obra e dos serviços contratados ocorrerá na seguinte forma: a) Concluída a execução do objeto deste ajuste, será o mesmo recebido provisoriamente, até 15 (quinze) dias após a comunicação escrita da CONTRATADA e o fornecimento dos desenhos atualizados (as built), desde que confirmado, pela Fiscalização da ANATEL, o cumprimento de todas as obrigações contratuais, inclusive com a totalidade das instalações testadas e em funcionamento; b) Cumpridas as condições estabelecidas na alínea anterior, a ANATEL e a CONTRATADA firmarão, em duas vias, Termo de Recebimento Provisório, onde serão registrados defeitos, falhas, ou imperfeições porventura existentes, desde que não impeçam a pronta ocupação da área, nem a imediata utilização das instalações; c) Na eventualidade de a Fiscalização apontar defeitos, falhas ou imperfeições que impeçam a pronta ocupação da área, ou a imediata utilização das instalações, não será lavrado o Termo de Recebimento Provisório enquanto não forem sanados, o que deverá ocorrer no prazo assinalado pela ANATEL; d) Decorrido o prazo de 30 dias do recebimento provisório, será realizada vistoria para efeito do recebimento definitivo, por comissão indicada pela ANATEL acompanhada de representante da CONTRATADA; e) Caso tenham sido sanados os defeitos, as falhas ou imperfeições apontadas no Termo de Recebimento Provisório, bem como aqueles detectados após sua emissão, será firmado, em duas vias, por representantes da ANATEL e da CONTRATADA, o Termo de Recebimento Definitivo; f) Se a Comissão responsável pela vistoria para recebimento definitivo apontar pendência, não será lavrado o Termo de Recebimento Definitivo enquanto tais pendências não forem eliminadas, o que deverá ocorrer no prazo máximo de cinco dias úteis a contar da data de ciência da CONTRATADA. 8. DISPOSIÇÕES GERAIS 8.1. Documentos Todos os documentos relativos ao trabalho a ser executado pela CONTRATADA, inclusive originais, passarão à propriedade da ANATEL. Os dados deles resultantes não poderão ser reproduzidos nem ser divulgadas quaisquer informações constantes dos trabalhos a serem executados de que se tenha tomado conhecimento em decorrência do exame da documentação ou da execução do objeto deste Edital, sem autorização por escrito da ANATEL. 8.2. Embalagem a) Todos os materiais e equipamentos serão entregues nas suas embalagens originais ou adequadas para proteger o conteúdo contra danos durante o transporte, desde a fábrica até o local de montagem sob condições que envolvam embarques, desembarques, transportes por rodovias não pavimentadas e/ou via marítima ou aérea. b) As embalagens serão adequadas para armazenagem por período de, no mínimo, 01 (um) ano, nas condições citadas anteriormente. c) A Fiscalização verificará, ao chegarem os materiais no canteiro de obras, etiqueta com o nome do fabricante, nome comercial dos produtos, número de lotes, conteúdo líquido das embalagens, condições do manuseio a armazenamento dos produtos, condições de integridade das embalagens (estado de conservação, fechamento hermético, etc.).

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d) A CONTRATADA adequará, se necessário, seus métodos de embalagem, a fim de atender às condições mínimas estabelecidas acima, independente da inspeção e aprovação das embalagens pela ANATEL ou seu representante. 8.3. Similaridade Para comprovação da similaridade será apresentado à Fiscalização, por escrito, justificativa para sua substituição; b) Se as circunstâncias ou condições locais tornarem, porventura, aconselhável a substituição de alguns dos materiais especificados neste Caderno de Encargos, esta substituição obedecerá ao disposto nos itens subseqüentes e só poderá ser efetuada mediante expressa autorização por escrito da Fiscalização, para cada caso particular. c) A CONTRATADA deverá estar ciente do cronograma e etapas a serem cumpridas. Não será aceita justificativa para substituição de materiais e equipamentos especificados a alegação de prazos de entrega dos Fornecedores. 8.4. Minimização de Custos a) As soluções técnicas adotadas para realização dos diversos serviços, constantes no caderno de especificações técnicas e demais anexos, deverão contemplar a minimização dos custos no tocante a gastos com conservação e manutenção dos materiais; b) A CONTRATADA deverá prever a possibilidade de desmontagem dos equipamentos e acessórios, para reparos ou substituições, sem danificar as instalações existentes. 8.5. Transporte a) Todos os materiais a serem fornecidos pela CONTRATADA são considerados postos no canteiro; b) A CONTRATADA será responsável pelo transporte horizontal e vertical de todos os materiais e equipamentos desde o local de armazenagem no Canteiro até o local de sua aplicação definitiva; c) Para todas as operações de transporte, a CONTRATADA proverá equipamento, dispositivos, pessoal e supervisão necessários às tarefas em questão; 8.6. Alterações a) A ANATEL poderá, se julgar necessário, efetuar alterações nas especificações técnicas, efetuando redução ou ampliação do objeto deste ajuste. b) Ocorrendo as alterações de que trata a cláusula anterior, a CONTRATADA deverá submeter à prévia aprovação da ANATEL orçamento referente aos acréscimos ou decréscimos de serviços, contemplando os preços unitários cotados em sua proposta apresentada na licitação ou, se inexistentes estes, os praticados no mercado naquele momento. 8.7. Desenhos a) A ANATEL franqueará os desenhos existentes dos projetos originais do prédio que se fizerem necessários à execução da obra; b) A CONTRATADA fornecerá a ANATEL desenhos atualizados (as built) elaborados em conformidade com as normas em vigor, assim que ocorrer a comunicação formal do término da obra; c) Os desenhos deverão ser elaborados com emprego do Software Autocad R-14 ou superior, da Autodesk, devendo a CONTRATADA entregar a ANATEL: disquete(s) de 3½” contendo todos os arquivos, dois jogos completos de cópias plotados.

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8.8. Placas de Obras a) Normas: Lei 5.194 de 24/12/66 Resolução n.º 250 de 16/12/77 do CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que regula o tipo e uso de placas de identificação do exercício profissional em obras, instalações e serviços de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

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SEÇÃO 2

RELAÇÃO DE PRANCHAS

HIDROSSANITÁRIAS INCÊNDIO

AR CONDICIONADO CFTV e CONTROLE DE ACESSO

SONORIZAÇÃO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

AUTOMAÇÃO PREDIAL

ETAPA 2001

1- PROJETO: INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

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NÚMERO DO PROJETO: 1289-083-01-HS PRANCHA REFERENTE Índice ARQUIVO

BLOCO No

E HS001 Esquema Vertical de Água A ANAHS001

E HS101 Planta Baixa – 2º sub solo – redes de esgoto e água B ANAHS101 FH HS102 Planta Baixa – 2ª sub solo – redes de esgoto e água B ANAHS102 E HS 103 Planta Baixa – 1º sub solo – redes de esgoto e água B ANAHS103

FH HS104 Planta Baixa – 1º sub solo – redes de esgoto e água B ANAHS104 E HS105 Planta Baixa – Pavimento Térreo – redes de esgoto e água B ANAHS105 E HS106 Plantas Baixas – 2o e tipo (3º ao 9º pavimento – redes de esgoto

e água B ANAHS106

E HS107 Planta Baixa – 10o e 11o pavimentos - redes de esgoto e água B ANAHS107 E HS108 Planta Baixa – cobertura – reservatórios superiores B ANAHS108

E HS201 Detalhes de Esgoto – 1º Subsolo – Cozinha 1S e Sala Aquecedor B ANAHS201 E HS202 Detalhes de Esgoto – 1º Subsolo – Sanitários 2S,4S,5S E 6S e

Refeitório 3S C ANAHS202

FH HS203 Detalhes de Esgoto – 1º Subsolo – Sanitários 7S,8S,9S A 13S,14S,15S,16S E 17S

B ANAHS203

FH HS204 Detalhes de Esgoto – 1º Subsolo – Sanitários 18S,19S,20S E 21S C ANAHS204 E HS205 Isométricas – 1º Subsolo – Cozinha 1S e Sala Aquecedor B ANAHS205 E HS206 Isométricas – 1º Subsolo – Sanitários 2S,4S,5S E 6S e Refeitório

3S B ANAHS206

FH HS207 Isométricas – 1º Subsolo – Sanitários 7S,8S,9S A 13S,14S,15S,16S E 17S

C ANAHS207

FH HS208 Isométricas – 1º Subsolo – Sanitários 18S,19S,20S E 21S C ANAHS208 E HS209 Detalhes de esgoto – sanitários 1,2 e 3 B ANAHS209 E HS210 Barrilete de água – sanitários 1,2,e 3 B ANAHS210 E HS211 Isométrica – sanitários 1,2 e 3 C ANAHS211 E HS212 Detalhes de esgoto – sanitários 4,5 e copa 6 B ANAHS212 E HS213 Barrilete de água – sanitários 4,5 e copa 6 B ANAHS213 E HS214 Isométricas – sanitários 4,5 e copa 6 C ANAHS214 E HS215 Detalhes de esgoto – sanitários 7,8,9 e 10 B ANAHS215 E HS216 Barrilete de água – sanitários 7,8,9 e 10 B ANAHS216 E HS217 Isométricas – sanitários 7,8,9 e 10 B ANAHS217 E HS218 Detalhes de esgoto – sanitários 11,12 e 13 B ANAHS218 E HS219 Barrilete de água – sanitários 11,12 e 13 C ANAHS219 E HS220 Isométricas – sanitários 11,12 e 13 C ANAHS220 E HS221 Detalhes de esgoto – sanitários 14,15,16 e 17 B ANAHS221 E HS222 Barrilete de água – sanitários 14,15,16 e 17 C ANAHS222 E HS223 Isométricas – sanitários 14,15,16 e 17 C ANAHS223

2.- PROJETO: INCÊNDIO NÚMERO DO PROJETO: 1290-084-01-PI

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PRANCHA REFERENTE índice ARQUIVO BLOCO No

E PI001 Esquema vertical de incêndio – sprinklers e hidrantes C ANAPI001

E PI101 Planta baixa – 2º subsolo – redes de sprinklers B ANAPI101 FH PI102 Planta baixa – 2o subsolo – redes de sprinklers B ANAPI102 E PI103 Planta baixa – 1º subsolo – redes de sprinklers B ANAPI103

FH PI104 Planta baixa – 1º subsolo – redes de sprinklers B ANAPI104 E PI105 Planta baixa – 2º subsolo – redes de hidrantes e extintores B ANAPI105

FH PI106 Planta baixa – 2o subsolo – redes de hidrantes e extintores B ANAPI106 E PI107 Planta baixa – 1º subsolo – redes de hidrantes e extintores B ANAPI107

FH PI108 Planta baixa – 1º subsolo – redes de hidrantes e extintores B ANAPI108 E PI109 Planta baixa – pavimento térreo – sprinklers, hidrantes e extintores C ANAPI109

FH PI110 Planta baixa – pavimento térreo - sprinklers, hidrantes e extintores C ANAPI110 E PI111 Plantas baixas – 2º e 3º pavimento - sprinklers, hidrantes e extintores B ANAPI111 E PI112 Plantas baixas – 4º e 5º pavimento - sprinklers, hidrantes e extintores C ANAPI112 E PI113 Plantas baixas – 6º e 7º pavimento - sprinklers, hidrantes e extintores B ANAPI113 E PI114 Plantas baixas – 8º e 9º pavimento - sprinklers, hidrantes e extintores B ANAPI114 E PI115 Plantas baixas – 10º e 11º pavimento - sprinklers, hidrantes e extintores B ANAPI115 E PI116 Planta baixa – cobertura - Reservatórios superiores B ANAPI116

E PI201 Detalhes gerais - Bomba de incêndio do 11º pavimento B ANAPI201

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3.- PROJETO: AR CONDICIONADO NÚMERO DO PROJETO: 1285-079-91-AC

PRANCHA REFERENTE INDICE ARQUIVO BLOCO No EFH AC001 FLUXOGRAMA HIDRÁULICO DA CENTRAL TÉRMICA C ANAAC001 E AC002 FLUXOGRAMA HIDRAULICO - FAN COILS C ANAAC002 E AC003 FLUXOGRAMA DE AR EXTERIOR E EXAUSTÃO C ANAAC003 EFH AC004 DIAGRAMA DE ENFIAÇÕES ELÉTRICAS DA CENTRAL

TÉRMICA C ANAAC004

E AC005 DIAGRAMA DE ENFIAÇÕES ELÉTRICAS C ANAAC005 E AC006 ISOMÉTRICA DA REDE HIDRÁULICA DE ÁGUA GELADA B ANAAC006 H AC007 FLUXOGRAMA DE AR EXTERIOR E EXAUSTÃO B ANAAC007 E AC101 PLANTA BAIXA – 2o e 3o PAVIMENTOS C ANAAC101 E AC102 PLANTA BAIXA – 4o e 5o PAVIMENTOS C ANAAC102 E AC103 PLANTA BAIXA – 6o e 7o PAVIMENTOS B ANAAC103 E AC104 PLANTA BAIXA – 8o e 9o PAVIMENTOS B ANAAC104 E AC105 PLANTA BAIXA – 10o e 11o PAVIMENTOS C ANAAC105 FH AC106 PLANTA BAIXA – 1o SUBSOLO C ANAAC106 E AC107 PLANTA BAIXA – 1o SUBSOLO C ANAAC107 FH AC108 PLANTA BAIXA – 2o SUBSOLO B ANAAC108 E AC109 PLANTA BAIXA – 2o SUBSOLO B ANAAC109 E AC201 AMPLIAÇÃO E CORTES – CASA DE MÁQUINAS 2o PAV C ANAAC201 E AC202 AMPLIAÇÃO E CORTES – CASA DE MÁQUINAS 3º ao 9º PAV C ANAAC202 E AC203 AMPLIAÇÕES E CORTES – CASA DE MÁQUINAS 10º PAV B ANAAC203 E AC204 AMPLIAÇÕES E CORTES – CASA DE MÁQUINAS 11º PAV C ANAAC204 EFH AC301 CENTRAL TÉRMICA – LAY OUT E BASES C ANAAC301 EFH AC401 DETALHAMENTOS – REDE DE DUTOS B ANAAC401 EFH AC402 DETALHAMENTOS – REDE HIDRÁULICA C ANAAC402 EFH AC403 DETALHAMENTOS – REDE HIDRÁULICA B ANAAC403 EFH AC501 QAC CENTRAL TÉRMICA C* ANAAC501 A/B E AC502 QAC 201 C* ANAAC502 E AC503 QAC 202 C* ANAAC503 E AC504 QAC 301 a 1001 C* ANAAC504 E AC505 QAC 302 a 1002 C* ANAAC505 E AC506 QAC 1101 C* ANAAC506 E AC507 QAC 1102 C* ANAAC507

* Grupo 500: esquemas elétricos – folhas tamanho “A4” gravadas sobre folha formato “A0” – a prancha AC501 totalizam duas folhas A0 e as demais uma folha A0.

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4 - PROJETO: CFTV e CONTROLE DE ACESSO NÚMERO DO PROJETO: 1292-086-01-TV

PRANCHA REFERENTE índice ARQUIVO BLOCO No

E TV001 Diagrama vertical – controle de acesso C ANATV001 E TV002 Diagrama vertical – cftv C ANATV002 E TV003 Diagrama setor de cofres 5º pav. acesso e cftv C ANATV003

E TV101 Planta Baixa – 2º subsolo C ANATV101 E TV102 Planta Baixa – 1º subsolo C ANATV102 E TV103 Planta Baixa – pavimento térreo C ANATV103 E TV104 Planta Baixa – 2º e 3º pavimento C ANATV104 E TV105 Planta Baixa – 4º e 5º pavimento C ANATV105 E TV106 Planta Baixa – 6º e 7º pavimento C ANATV106 E TV107 Planta Baixa – 8º e 9º pavimento C ANATV107 E TV108 Planta Baixa – 10º e 11º pavimento C ANATV108 E TV109 Planta Baixa – cobertura C ANATV109

FH TV110 Planta Baixa – 2º subsolo C ANATV110 FH TV111 Planta Baixa – 1º subsolo C ANATV111 H TV112 Planta Baixa – pavimento térreo C ANATV112

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5. PROJETO: SONORIZAÇÃO NÚMERO DO PROJETO: 1291-085-01-SO

PRANCHA REFERENTE índice ARQUIVO BLOCO No

EFH SO101 Planta Baixa – 2º subsolo C ANASO101 EFH SO102 Planta Baixa – 1º subsolo C ANASO102

E SO103 Planta Baixa – pavimento térreo C ANASO103 H SO104 Planta Baixa – pavimento térreo C ANASO104 E SO105 Planta Baixa – 2º e 3º pavimento C ANASO105 E SO106 Planta Baixa – 4º e 5º pavimento C ANASO106 E SO107 Planta Baixa – 6º e 7º pavimento C ANASO107 E SO108 Planta Baixa – 8º e 9º pavimento C ANASO108 E SO109 Planta Baixa – 10º e 11º pavimento C ANASO109

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6 - PROJETO: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (1/2)

NÚMERO DO PROJETO: 1288-082-01-EL

PRANCHA REFERENTE índice ARQUIVO BLOCO No

EFH EL001 Diagrama Vertical – Instalações Elétricas B ANAEL001 EFH EL002 Diagrama Vertical – Cabeamento Estruturado B ANAEL002

E EL003 Diagrama Unifilar Geral – Bloco E B ANAEL003 H EL004 Diagrama Unifilar Geral – Bloco H B ANAEL004

E EL101 Planta Baixa – Iluminação 2º Subsolo B ANAEL101 FH EL102 Planta Baixa – Iluminação 1º Subsolo B ANAEL102 EH EL103 Planta Baixa – Iluminação Térreo D ANAEL103 E EL104 Planta Baixa – Iluminação 2º e 3º Pavimento C ANAEL104 E EL105 Planta Baixa – Iluminação 4º e 5º Pavimento C ANAEL105 E EL106 Planta Baixa – Iluminação 6º e 7º Pavimento C ANAEL106 E EL107 Planta Baixa – Iluminação 8º e 9º Pavimento C ANAEL107 E EL108 Planta Baixa – Iluminação 10º e 11º Pavimento C ANAEL108 E EL109 Planta Baixa – Iluminação 2º Subsolo B ANAEL109 E EL110 Planta Baixa – Iluminação 1º Subsolo B ANAEL110 E EL111 Planta Baixa – Distribuição de Energia 1º Subsolo B ANAEL111

FH EL112 Planta Baixa – Distribuição de Energia 1º Subsolo B ANAEL 112 EFH EL113 Planta Baixa – Iluminação Externa B ANAEL 113

EH EL201 Planta Baixa – Distribuição de Energia Térreo C ANAEL201 E EL202 Planta Baixa – Distribuição de Energia 2º e 3º Pavimento C ANAEL202 E EL203 Planta Baixa – Distribuição de Energia 4º e 5º Pavimento C ANAEL203 E EL204 Planta Baixa – Distribuição de Energia 6º e 7º Pavimento C ANAEL204 E EL205 Planta Baixa – Distribuição de Energia 8º e 9º Pavimento C ANAEL205 E EL206 Planta Baixa – Distribuição de Energia 10º e 11º Pavimento C ANAEL206

E EL301 Planta Baixa e Cortes – Sala de Painéis – 2º Pavimento B ANAEL301 E EL302 Planta Baixa e Cortes – Sala de Painéis – 3º ao 10º Pavimento B ANAEL302 E EL 303 Planta Baixa e Cortes – Sala de Painéis – 11º Pavimento B ANAEL 303

E EL501 Diagrama Trifilar e Comando – Para os QF”s do 3º ao 10º Pavimento B ANAEL501 E EL502 Diagrama Trifilar e Comando – Para os QF”s do 2º Pavimento B ANAEL502 E EL503 QF-101 - Distribuição de Energia – Térreo * B ANAEL503 E EL504 QF-201 – Distribuição de Energia – 2º Pavimento * B ANAEL504 E EL505 QF-301 – Distribuição de Energia - 3º Pavimento * B ANAEL505 E EL506 QF-401 – Distribuição de Energia – 4º Pavimento * B ANAEL506 E EL507 QF-501 – Distribuição de Energia – 5º Pavimento * B ANAEL507 E EL508 QF-601 – Distribuição de Energia – 6º Pavimento * B ANAEL508 E EL509 QF-701 – Distribuição de Energia - 7º Pavimento * B ANAEL509 E EL510 QF-801 – Distribuição de Energia – 8º Pavimento * B ANAEL510 E EL511 QF-901 – Distribuição de Energia - 9º Pavimento * B ANAEL511 E EL512 QF-1001 – Distribuição de Energia - 10º Pavimento * B ANAEL512 E EL513 QF-1101 – Distribuição de Energia - 11º Pavimento * B ANAEL513 E EL514 QF-X02 – Rede de Piso – Típico 2º ao 10º Pavimento * B ANAEL514

(*) – arquivos .xls - demais: arquivos .dwg

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7 - PROJETO: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (2/2)

PRANCHA REFERENTE índice ARQUIVO BLOCO No

H EL515 QFS – 100 E – Distribuição de Energia – 1º Subsolo * B ANAEL515 H EL516 QFS – 102 – Distribuição de Energia – 1º Subsolo * B ANAEL516 H EL517 QFS – 103 – Distribuição de Energia – 1º Subsolo * B ANAEL517 H EL518 QFS – 104 – Distribuição de Energia – 1º Subsolo * B ANAEL518 E EL519 QFS – 105 – Distribuição de Energia – 1º Subsolo * B ANAEL519 H EL520 QFS – 101 – Distribuição de Energia – 1º Subsolo * B ANAEL520 E EL521 QF – 1102 – Distribuição de Energia – 1º Subsolo * ANAEL521 E EL522 QF 202 – Distribuição de Energia * B ANAEL522 E EL523 Diagrama Trifilar e Comando QF’S 1101 e 1102 B ANAEL523 E EL524 QF-203 No Break – Diagrama Unifilar B ANAEL524 H EL525 QF – 101 – Distribuição de Energia – 1º Subsolo * B ANAEL525 E EL526 QF – 203 – Distribuição de Energia – 2º Pavimento * B ANAEL526 E EL527 QFS – 201 – Distribuição de Energia – 2º Subsolo * B ANAEL527 E EL528 QFS – 202 – Distribuição de Energia – 2º Subsolo * B ANAEL528 H EL529 QFS – 203 – Distribuição de Energia – 2º Subsolo * B ANAEL529 H EL530 QFS – 204 – Distribuição de Energia – 2º Subsolo * B ANAEL530 E EL531 QFS – 201 – Diagrama Trifilar e Comando B ANAEL531 E EL532 QFS – 202 – Diagrama Trifilar e Comando B ANAEL532 H EL533 QFS – 203 – Diagrama Trifilar e Comando B ANAEL533 H EL534 QFS – 204 – Diagrama Trifilar e Comando B ANAEL534 H EL535 QFS – 104 – Diagrama Trifilar e Comando B ANAEL535 E EL536 QFS – 106 – Distribuição de Energia 1º Subsolo * B ANAEL536 E EL537 QFS – 107– Distribuição de Energia 1º Subsolo * B ANAEL537

E EL601 Mini Auditório – Sonorização e Vídeo – Diagrama de Blocos- Detalhes B ANAEL601 E EL602 Mini Auditório – Sonorização e Vídeo – Planta Baixa e Cortes B ANAEL602

(*) – arquivos .xls - demais: arquivos .dwg

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8. PROJETO: AUTOMAÇÃO PREDIAL NÚMERO DO PROJETO: 1286-080-01-AP

PRANCHA REFERENTE índice ARQUIVO BLOCO No

E AP001 Esquema Vertical C ANAAP001

EFH AP002 Esquema Geral C ANAAP002

E AP101 Planta Baixa – 2º sub solo C ANAAP101 E AP102 Planta Baixa – 1º subsolo C ANAAP102 E AP103 Planta Baixa – Pavimento térreo C ANAAP103 E AP104 Planta Baixa – 2º e 3º pavimento C ANAAP104 E AP105 Planta Baixa – 4º e 5º pavimento C ANAAP105 E AP106 Planta Baixa – 6º e 7º pavimento C ANAAP106 E AP107 Planta Baixa – 8º e 9º pavimento C ANAAP107 E AP108 Planta Baixa – 10º e 11º pavimento C ANAAP108

FH AP109 Planta Baixa – 2º sub solo C ANAAP109 FH AP110 Planta Baixa – 1º subsolo C ANAAP110 H AP111 Planta baixa - Pavimento Térreo C ANAAP111

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9. PROJETO: ESTRUTURAL

PRANCHA REFERENTE índice ARQUIVO BLOCO No

EFH 001 LOCAÇÃO DOS PILARES E DETALHES A EC-ANTEL-1789-001-VA EFH 002 PLANTA BAIXA A EC-ANATEL-1789-002-VA EFH 003 RECUPERAÇÃO VIGA COBERTURA 1º SUB SOLO A EC-ANATEL-1789-003-VA EFH 004 PLANTA BAIXA DETALHES A EA-ANATEL-1789-004-VB

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10 . PROJETO ARQUITETURA Arquitetura :

• Aeaq10pb.plt • Aeaq98pb.plt • Aeaq76pb.plt • Aeaq54pb.plt • Aeaq32pb.plt • 112-AA01PEPB-03.plt • 112-AA02PEPB-03.plt • 112-AA03PEPB-03.plt • 112-AA04PEPB-03.plt • 117-AA01PEPG-00.plt • 117-AA01PEPT-00.plt • 119-AA01REPB-00.plt • 122-AA12PEPB-00.plt

Layout :

• Aemob10.plt • Aemob98.plt • Aemob76.plt • Aemob54.plt • Aemob32.plt

Luminotecnia :

• Aelum10.plt • Aelum98.plt • Aelum76.plt • Aelum54.plt • Aelum32.plt • 117-EL01PEIL-00.plt • 130-EL01PEIL-00.plt

Paisagismo :

• 130-PS01PEL0-00.plt Detalhes :

• DT01PEEQ-legdiv.plt • 112-DT02PEDT.plt • 112-DT03PEDT.plt • 112-DT04PEDT.plt • 112-DT05PEDT.plt • 112-DT06PEDT.plt • 112-DT07PEDT.plt • 112-DT08PEDT.plt • 135-DT09PELC.plt • 135-DT10PECZ.plt • 112DT11PEDT.plt

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SEÇÃO 3

SERVIÇOS PRELIMINARES

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1. DISPOSIÇÕES GERAIS a) Os serviços contratados serão executados, rigorosamente, de acordo com este Caderno de Especificações Técnicas e com os documentos nele referidos especialmente as Normas Técnicas vigentes, as especificações de materiais e equipamentos descritos e os Projetos em anexo; b) Todos os materiais, equipamentos e mão de obra (salvo indicações em contrário na documentação dos projetos), serão fornecidos pela CONTRATADA; c) Toda mão de obra, salvo o disposto em contrário no Caderno de Encargos, será fornecida pela CONTRATADA; d) Serão impugnados pela Fiscalização, todos os trabalhos que não satisfaçam às condições contratuais; e) Ficará a CONTRATADA obrigado a demolir e a refazer os trabalhos impugnados logo após o recebimento da Ordem de Serviço correspondente, ficando por sua conta exclusiva, as despesas decorrentes dessas providências. 2. IMPLANTAÇÃO 2.1. Serviços Iniciais a) Antes de iniciar os serviços, a CONTRATADA deverá verificar criteriosamente todas as dimensões dos elementos construídos nos locais onde serão executadas as obras e levantamento da situação atual de vidros e esquadrias da fachada visando definir responsabilidades quanto a futuras reclamações da CONTRATANTE. 2.2. Canteiro de Obras A CONTRATADA deverá prever a instalação de canteiro de obras para a execução dos serviços, até o seu final. Caso sejam necessários tapumes ou outros meios de proteção e segurança, os mesmos deverão ser executados seguindo as recomendações da NBR-5682. Salvo instruções em contrário da Fiscalização ou exigências da Administração de Brasília deverão ser executados em chapas de compensado resinado de 2,44m de altura por 1,22m de largura e 10mm de espessura. No térreo de um dos blocos será definido local para entrada de materiais que também deverá ser protegido por tapume. Após remoção dos tapumes todos os locais serão devidamente recuperados e recompostos. 2.3. ESCRITÓRIOS, VESTIÁRIOS, SANITÁRIOS, DEPÓSITOS E REFEITÓRIO Será definido em um dos pavimentos da obra um local para instalação de: • entrada de funcionários • escritórios da contratada • escritório para fiscalização • vestiários • refeitório • depósitos Todas as instalações deverão ser executadas pela CONTRATADA obedecendo as prescrições contidas na Norma Regulamentadora NR-24 da Portaria 3214 de o Ministério do Trabalho.

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A CONTRATADA deverá prever escritórios, sanitários, vestiários, depósitos, almoxarifado, áreas de estocagem e todas as demais dependências, no devido dimensionamento e conveniência em relação ao volume da obra. Como escritórios, entende-se "escritório técnico" e outros necessários ao perfeito controle e desenvolvimento normal das obras pela CONTRATADA e acompanhamento pela Fiscalização. 3. SINALIZAÇÃO a) A CONTRATADA deverá prever para os acessos de serviços, boas condições de tráfego e segurança satisfatória com sinalização adequada interna e externa, de fácil interpretação pelos usuários. b) Também deverá ser previsto um sistema de iluminação noturna que permita a vigilância do tapume e do canteiro, mesmo quando não houver trabalhos programados. 4. LIGAÇÕES DE ÁGUA, ESGOTO SANITÁRIO, ENERGIA ELÉTRICA E TELEFONE PARA A OBRA Deverão obedecer rigorosamente às prescrições e exigências dos órgãos públicos e/ou concessionárias responsáveis pelos serviços. 4.1. Água e esgoto sanitário O abastecimento de água potável deverá ser feito através de ponto existente em um ou mais pavimentos em obra. Será definido um sanitário existente em um dos pavimentos em obra para servir como sanitário/vestiário para funcionários da contratada. 4.2. Energia Elétrica A CONTRATADA deverá executar rede elétrica provisória para atender todos os pavimentos em obra prevendo iluminação e força Serão feitas ligações de acordo com a necessidade do local e em relação a potência dos equipamentos instalados em cada ponto do canteiro; Os ramais e sub-ramais internos serão executados com condutores isolados por camada termoplástica, devidamente dimensionadas para atender às respectivas demandas dos pontos de utilização. Não serão permitidos cabos de ligação de ferramentas com emendas; Todos os circuitos serão dotados de disjuntores termomagnéticos. Cada máquina e equipamento receberá proteção individual, de acordo com a respectiva potência, por disjuntor termomagnético fixado próximo ao local de operação do equipamento, devidamente abrigado em caixa de madeira com portinhola; As máquinas e equipamentos tais como serra circular, torre, máquinas de solda, etc., terão suas carcaças aterradas; Serão colocadas tomadas próximas aos locais de trabalho, a fim de reduzir o comprimento dos cabos de ligação de ferramentas elétricas; A CONTRATADA deverá proceder enérgica vigilância das instalações provisórias de energia elétrica, a fim de evitar acidentes de trabalho e curtos-circuitos que venham prejudicar o andamento normal dos trabalhos; O sistema de iluminação do canteiro fornecerá claridade suficiente e condições de segurança para trabalhos inclusive no horário noturno.

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4.3. Telefone A CONTRATADA deverá instalar por sua conta tantos troncos telefônicos quantos forem necessários para perfeito andamento das obras. Idem para ramais internos. 5. LIMPEZA DA OBRA a) Será procedida periódica remoção de todo o entulho e detritos que venham a se acumular no decorrer da obra. b) Todas as instalações do canteiro, inclusive da própria obra, deverão ser conservadas limpas e em perfeito funcionamento, durante todo o prazo contratual de execução dos trabalhos. Para tanto, será mantida uma equipe fixa, de limpeza e manutenção do canteiro. c) Além desta equipe, serão destinados, especificamente para os escritórios, vestiários, sanitários, depósitos e refeitório, outros operários, para limpeza e conservação de suas dependências. d) Estrategicamente posicionados em vários pontos do canteiro, serão colocadas caixas coletoras móveis, de lixo, que serão transportadas periodicamente ao depósito central. A partir deste ponto o lixo será transportado, através de caminhões, ao depósito autorizado pela Administração de Brasília. e) Ressaltamos que os detritos provenientes do refeitório, serão conduzidos diretamente desta construção, ao depósito indicado pela Fiscalização. 6. DEMOLIÇÕES a) As demolições serão efetuadas dentro da mais perfeita técnica. Serão executadas manual e progressivamente, utilizando-se ferramentas portáteis, tomando-se os devidos cuidados de forma a se evitarem danos a terceiros, aos bens públicos e aos materiais e equipamentos a serem reaproveitados. b) As demolições obedecerão ao disposto no título próprio da Norma Regulamentadora NR-188, aprovada pela Portaria n.º 3.214 de 08.06.78, do Ministério do Trabalho, publicado. No DOU de 06.07.78 (Suplemento), bem como as prescrições da NBR-5682. c) Antes do início dos serviços a CONTRATADA procederá a um detalhado exame e levantamento dos elementos que serão demolidos. d) A CONTRATADA fornecerá, para aprovação da Fiscalização, programa descritivo das diversas fase de demolição previstas no projeto, estabelecendo os procedimentos que serão adotados na remoção dos materiais reaproveitáveis e de entulho. e) Um Engenheiro de Segurança do Trabalho deverá ser consultado para que se inviabilize a possibilidade de acidentes durante as demolições; f) O corte de toda a ferragem resultante da demolição de elementos estruturais deverá ser efetuado rente às paredes; g) Os materiais provenientes da demolição serão ensacados, removidos imediatamente para fora do prédio como entulho, colocados inicialmente em caçamba ou veículo da CONTRATADA e, posteriormente, depositados em local apropriado, conforme normas do GDF; h) A remoção e o transporte de todo o entulho e detritos provenientes das demolições, serão executados pela CONTRATADA de acordo com as exigências da Administração de Brasília;

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i) Deverá ser levado em consideração o cuidado especial a ser tomado em virtude das obras serem efetuadas em edifício ocupado e em funcionamento, evitando que os serviços de demolição venham a cortar os suprimentos de água, energia elétrica e telefonia, bem como causar transtornos aos equipamentos, funcionários e usuários; j) Os materiais remanescentes das demolições e que possam ser reaproveitados serão transportados pela CONTRATADA, desde que não haja outras instruções a respeito, para depósito indicado pela Fiscalização; k) O eventual aproveitamento de construção e instalações existentes para funcionamento à guisa de instalações provisórias do canteiro de obras, ficará a critério da Fiscalização, desde que respeitadas as especificações estabelecidas em cada caso e verificado que ditas construções e instalações não interfiram com o plano de reforma e construção, e em relação à locação de caixas d'água, casa de máquinas, áreas de pavimentação e outras existentes. As demolições para passagem de tubulações, eletrocalhas, etc. serão executadas com ferramentas apropriadas abrindo passagens nas mesmas dimensões e formas das mesmas.

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SEÇÃO 4

OBRAS CIVIS – INSTALAÇÕES PREDIAIS

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1. GENERALIDADES A seguir listamos diversas obras civis que não estão indicadas no projeto arquitetônico mas fazem parte do fornecimento da empresa contratada para execução da obra. Estas obras são também de fornecimento global, ou seja, demolições, reconstruções, materiais de acabamento, mão de obra técnica e auxiliar, etc. Os materiais de acabamento devem seguir padrões especificados no projeto arquitetônico para as demais obras. 2. ESCADAS DE INCËNDIO Para aprovação do projeto de incêndio junto ao Corpo de Bombeiros do DF, as portas tipo corta fogo que dão acesso as escadas nas laterais dos blocos E deverão ser integralmente substituídas e reposicionadas conforme indicado em planta específica. 3. SALA DE PAINÉIS (Racks) As seguintes obras civis deverão ser providenciadas nas Salas de Painéis (Racks) : • Demolição da parede do shaft existente • Fechamento do shaft no nível do piso após instalação de todos os elementos de passagem (fechamento com

concreto) • Inversão do lado de abertura da porta de acesso (corredor) • Fornecimento e instalação de piso elevado (considerar acabamento em relação porta e a fundo). 4. ABERTURAS EM LAJES – OBRAS EM ALVENARIA

SALA DE PAINÉIS (RACKS) - CASA DE MÁQUINAS DE FAN COILS Estão indicados nos projetos específicos aberturas que deverão ser feitas nas lajes de piso do 1º subsolo à cobertura para passagem de esteiras de cabos e tubulações nas salas de painéis (racks) e nas casas de máquinas de fan coils. Também deverão ser consideradas as furações e acabamentos necessários para adequações das obras tais como: passagem de dutos de ar, retorno de ar, tubulações elétricas, etc. 5. CASAS DE MÁQUINAS – FAN COILS As portas de acesso pelo corredor central das casas de maquinas 2 (ao lado dos sanitários) deverão ser removidas. A abertura resultante deverá ser fechada com alvenaria e acabamento pela circulação de acordo com a obra. As portas de acesso pelo corredor da fachada NW das casas de máquinas 1 e 2 deverão ser substituídas por portas estanques e acústicas conforme especificado no projeto. Deverão ser previstas aberturas nas alvenarias protegidas por marcos de madeira de lei tratados, para retorno de ar nos locais indicados nas plantas baixas das casas de máquinas de fan coils . Deverá ser removido o revestimento existente nas casas de máquinas e aplicado revestimento com SONEX na cor natural. 6. REDE DE PISO

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A malha de piso será totalmente nova, conforme projetos específicos: É importante salientar que nos pontos onde serão instaladas novas calhas de piso (principalmente na saída da Sala de racks e no corredor central) a CONTRATADA deverá definir uma solução construtiva que melhor se adapte à quantidade de calhas que serão instaladas no piso. 7. FUROS - ARREMATES Como se trata de reforma certamente serão necessárias furações e arremates em lajes e/ou alvenarias que não estão indicadas no projeto. A Contratada deverá definir uma verba especifica no seu orçamento para estes serviços. 8. FORRO DOS PAVIMENTOS O forro dos pavimentos está definido e especificado no projeto arquitetônico. Alem do seu fornecimento e instalação, caberá à CONTRATADA: Abertura das placas para instalação de difusores de ar, equipamentos de sonorização, luminárias, sprinklers, detetores de fumaça, câmaras de CFTV e sinalizadores. Não há indicação no projeto arquitetônico mas deverão ser considerados pela CONTRATADA o rebaixo em quatro pontos do forro para passagem de dutos de ar sob a viga próxima a fachada. O forro nos sanitários deverá ser em gesso liso (vedado). 9. SETOR DE CONTROLE E SEGURANÇA – 1O SUB SOLO No 1o subsolo conforme indicado em planta está instalado o setor de controle e segurança composto de duas salas. A preparação deste setor (divisórias, portas, ferragens, etc fez parte do escopo de fornecimento da 1ª etapa da obra (já executado).

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SEÇÃO 5

AR CONDICIONADO

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A seguir relacionamos os itens que fazem parte do escopo de fornecimento da CONTRATADA no que se refere às instalações de ar condicionado. 1. EQUIPAMENTOS Fornecimento, locação e instalação dos fan coils para: BLOCO E SUBSOLOS Fornecimento, locação e instalação dos exaustores dos sanitários. Fornecimento, locação e instalação dos Quadros Elétricos dos Fan Coils a serem instalados. Fornecimento, locação e instalação das novas Centrais Térmicas 2. VÁLVULAS, CONTROLES, QUADROS ELÉTRICOS e LIGAÇÕES ELÉTRICAS Fornecimento e instalação das válvulas de controle de água gelada para todos os fan coils. Fornecimento e instalação de dampers motorizados para controle do volume de ar variável (VAV) – Ligações imediatas dos sensores de temperatura – nos blocos E e nos subsolos. Fornecimento, instalação e ligações dos quadros elétricos de ar condicionado (os alimentadores até estes quadros estão incluídos no projeto elétrico). Fornecimento de material, ferramental e mão de obra técnica e auxiliar para execução das interligações elétricas desde os quadros elétricos até os diversos equipamentos (fan coils, ventiladores, etc). 3. DUTOS DE AR E DISPOSITIVOS DE INSUFLAMENTO/RETORNO Fornecimento de materiais, ferramental e mão de obra técnica e auxiliar para execução, montagem e isolamento térmico dos dutos de ar condicionado nos pavimentos, incluindo as ligações aos fan coils. Fornecimento e instalação de difusores de ar Fornecimento dos dutos de exaustão. 4. TUBULAÇÕES HIDRÁULICAS Fornecimento de materiais, ferramental e mão de obra técnica e auxiliar para execução das tubulações hidráulicas entre casas de máquinas e colunas, até a chegada ao subsolo. Estão incluídas as ligações imediatas aos fan coils. Idem, para ligação dos drenos dos fan coils aos ralos previstos nas casas de máquinas. AS RÊDES HIDRÁULICAS DEVERÃO SER EXECUTADAS DE FORMA A NÃO HAVER INTERRUPÇÃO DO SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO DOS PRÉDIOS; PARA TANTO DEVERÃO SER PREVISTAS AS SEGUINTES ETAPAS DE EXECUÇÃO: • Montagem das novas colunas (do 1º subsolo ao 11º pavimento). Em todas as casas de máquinas as ramificações

deverão ser previstas com instalação de registros para bloqueio tanto na alimentação quanto no retorno (estes bloqueios deverão ser executados no interior das casas de máquinas).

• Interligação das novas colunas de água gelada às colunas existentes. Para este procedimento o instalador deverá abrir o circuito existente no sub solo e conectar as novas colunas.

• Em cada casa de máquinas que for sendo concluída, a ramificação de hidráulica deverá ser conectada à nova coluna, de acordo com o projeto.

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• Com circulação de água para duas colunas (existente e nova) poderão surgir problemas de bombeamento. Para tanto, será encargo do instalador a eventual adequação das moto bombas existentes (substituição de rotor, motor ou moto-bomba).

5. CENTRAL TÉRMICA O fornecimento dos equipamentos e montagem da central térmica no sub solo, bem como as redes hidráulicas de água gelada no sub solo (até às colunas), as redes de água de condensação, quadro elétrico da central térmica e suas respectivas ligações elétricas fazem parte do escopo desta obra. 6. TESTES E MEDIÇÕES Será encargo da instaladora do ar condicionado a execução de testes, medições e todas as regulagens necessárias para enquadramento das vazões de ar, de água e temperaturas aos parâmetros previstos no projeto.

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SEÇÃO 6

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

SONORIZAÇÃO SEGURANÇA E CFTV

AUTOMAÇÃO PREDIAL CABEAMENTO ESTRUTURADO

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A seguir relacionamos a título ilustrativo itens que fazem parte do escopo de fornecimento da contratada no que se refere às instalações elétricas: 1. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Serão encargos da Contratada os seguintes serviços e fornecimentos: • Fornecimento e instalação de todas as luminárias, lâmpadas, reatores, suportes, acessórios, etc. • Fornecimento e instalação das caixas de piso completas com tomadas. • Reformulação da malha de piso existente. • Adequações dos circuitos de iluminação existentes das escadas aos novos Quadros Elétricos. • Fornecimento e instalação das interligações elétricas de força, comando e iluminação (incluindo eletrodutos,

perfilados, eletrocalhas, condutores, cabos, acessórios, sustentação, etc). • Fornecimento e instalação dos cabos de interligação de comando entre Quadros Elétricos e CLP´s. • Fornecimento e instalação de rede de tomadas de serviço (220V) conforme indicado (materiais e mão de obra). • Substituição dos fusíveis e adequações dos Quadros Gerais de Distribuição existentes. • Fornecimento, locação e instalação dos quadros elétricos • Fornecimento e instalação das prumadas de força desde o QGBTs ate os Quadros Elétricos nos pavimentos. • Fornecimento e instalação dos cabos alimentadores desde os Quadros Gerais de Distribuição existentes aos

QGBTs e Quadros de Serviços novos. • Fornecimento e instalação dos cabos alimentadores desde o Quadro dos Geradores de Emergência aos QGBTs

novos. • Execução de testes operacionais dos geradores de emergência, com apresentação de laudo técnico. • Fornecimento e instalação dos alimentadores elétricos dos Racks de lógica. • Fornecimento e instalção dos alimentadores dos Quadros Elétricos dos Fan Coils dos pavimentos. • Fornecimento e instalação dos dispositivos de sinalização e alarme (sistema de incêndio) • Fornecimento e instalação de todos os materiais e acessórios necessários para sustentação das tubulações, calhas,

eletrodutos, etc. • Religação dos alimentadores elétricos dos Quadros Existentes que serão mantidos aos Quadros Gerais de Serviços

novos. Além dos itens citados todas as instalações constantes nos projetos ou complementares que sejam necessárias deverão ser incluídas no escopo de fornecimento. 2. SONORIZAÇÃO • Fornecimento e instalação dos dispositivos de sonorização no forro, bem como arandelas e acabamentos. • Fornecimento e instalação dos eletrodutos e cabos de interligação dos sonorizadores até a Sala de Som do Setor de

Controle e Segurança no 1o subsolo. Deverão ser instalado dois pares de cabos polarizados por cada pavimento, um para os alto falantes e outro para acionamento dos relés de desbloqueio instalados nos atenuadores e alto falantes dos sanitários.

• Fornecimento e instalação dos atenuadores de som para instalação nos ambientes fechados. • Fornecimento e instalação de todos os materiais e acessórios necessários para sustentação das tubulações, calhas,

eletrodutos, etc. • Testes operacionais e treinamento de pessoal indicado pela ANATEL.

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3. AUTOMAÇÃO PREDIAL 3.1. Hardware • Fornecimento, locação e instalação dos controladores programáveis • Fornecimento e instalação dos detetores de fumaça, acionadores manuais e alarmes. • Fornecimento e instalação dos eletrodutos e cabos indicados (interligação dos detetores) até a Sala de controle e

segurança no 1o sub solo. • Fornecimento e instalação dos sensores de temperatura de ambiente. • Interligação de todos os sensores de temperatura, detetores de fumaça, chave de fluxo de sprinklers, quadros

elétricos, chaves de fluxo de água (ar condicionado) e etc aos respectivos controladores programáveis • Fornecimento e instalação de todos os materiais e acessórios necessários para sustentação das tubulações, calhas,

eletrodutos, etc. O sistema a ser fornecido nesta etapa deverá ser compatível com o sistema instalado na 1ª etapa da obra - sistema MS2000 da STAEFA CONTROL SYSTEM): STAEFA Vision (supervisório) STAEFA PLANSHORT (softwares CLP´s) STAEFA INTEGRAL MS 2000 (hardware). 4. SEGURANÇA E CFTV Esta incluído nesta etapa da obra o fornecimento de toda a infra-estrutura (caixas de passagem e conexões, eletrodutos, calhas, sustentação, etc.) e os componentes do sistema de segurança e CFTV previstos. Será encargo do instalador a previsão de esperas em divisórias, portas, etc. (furos e passagens). 5. CABEAMENTO ESTRUTURADO Serão encargos da CONTRATADA os seguintes serviços e fornecimentos: • Fornecimento e instalação de todos equipamentos de sustentação e tubulações que acondicionarão o cabeamento; • Fornecimento de materiais e mão de obra técnica e auxiliar para execução das redes de cabeamento conforme

plantas do projeto, utilizando a malha de piso existente com as necessárias adequações e instalação das caixas de piso.

• Fornecimento e instalação de cabos, fibras óticas e conectores de todos os pontos de telecomunicações; • Montagem de todos racks, painéis de distribuição e todos os acessórios para a montagens dos mesmos; • Certificação do cabeamento horizontal e ótico conforme item 2.18 do projeto específico; • Apresentação de toda a documentação referente ao sistema de cabeamento estruturado conforme discriminado no

item 2.20 do projeto específico;

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SEÇÃO 7

SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

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1. DETEÇÃO DE FUMAÇA Esta incluída no sistema de automação predial. 2. SPRINKLERS Serão encargos da CONTRATADA os seguintes serviços e fornecimentos: • Fornecimento e instalação dos registros localizados nos pavimentos . • Fornecimento e instalação das redes de sprinklers, a partir das esperas nos pavimentos já executados. • Fornecimento e instalação dos bicos de sprinklers. • Fornecimento e instalação das sustentações das redes. • Execução de todos os teste das redes com Laudos Técnicos. • Verificação da manutenção das redes existentes de sprinklers a serem mantidas nesta Etapa. 3. EXTINTORES Serão fornecidos e instalados pela CONTRATADA os extintores previstos no projeto. 4. HIDRANTES • Fornecimento e instalação das redes de hidrantes em ferro galvanizado, devidamente pintadas na cor vermelho. • Fornecimento de todos acessórios dos abrigos de hidrantes conforme verificação no local. • Fornecimento e instalação dos abrigos, mangueiras, esguichos, chaves. • Fornecimento e instalação de chaves de fluxo de água. • Fornecimento de mão de obra especializada para execução das redes com ferramental adequado.

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SEÇÃO 8

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

1. REDES DE ÁGUA FRIA

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Serão encargos da CONTRATADA os seguintes serviços e fornecimentos: • Fornecimento e instalação das redes, conexões e acessórios das redes de água fria e todas as colunas até a

interligação da rede no forro do 1º subsolo, conforme indicado no projeto. • Fornecimento e instalação dos suportes das redes de água. • Fornecimento e instalação das redes internas aos sanitários, com registros de gaveta, válvulas de descarga, tubos e

conexões, embutidas na alvenaria. • Teste de todas as redes com as pressões indicadas por norma antes da execução dos revestimentos dos sanitários. • Deverá ser usado somente adesivos para tubos de PVC, indicado pelo fabricante. 2. REDES DE ESGOTO SANITÁRIO E ESGOTO GORDUROSO Serão encargos da CONTRATADA os seguintes serviços e fornecimentos: • Fornecimento e instalação dos tubos de PVC, conexões e acessórios das redes de esgoto sanitários dos sanitários

e copas. • Fornecimento e instalação de todos os tubos de queda cloacal, até o nível do 2º subsolo. • Fornecimento e instalação de todos suportes necessários a instalação das redes. • Teste de todas as redes com as pressões indicadas por norma antes do fechamento do forro nos sanitários. • Todas as redes de esgoto sanitário deverão ser devidamente ventiladas conforme indicado no projeto, sendo

interligadas no 7º pavimento. • Deverá ser usado somente adesivos para tubos de PVC, indicado pelo fabricante. • As redes suspensas no 1º subsolo até as caixas de inspeção e tanques separadores de gordura são existentes,

devendo-se no momento da obra executar as limpezas e desobstruções das mesmas quando necessário. 3. REDES DE ÁGUAS PLUVIAIS – DRENOS DO AR CONDICIONADO Serão encargos da CONTRATADA os seguintes serviços e fornecimentos: • Fornecimento e instalação das caixas de PVC, sifonadas, tubos de PVC, conexões e acessórios das redes para

drenos dos aparelhos do ar condicionado das sala de máquinas do ar condicionado. • Os tubos de queda pluvial serão mantidos os existentes, sendo interligado os tubos de queda dos drenos, no forro

do pavimento Térreo. • As caixas de inspeção são existentes, devendo-se no momento da obra executar as limpezas e desobstruções das

mesmas quando necessário

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SEÇÃO 9

DESENHOS “AS BUILT”

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Será encargo da CONTRATADA, a produção de desenhos “as built” de todas as instalações e obras civis executadas. Será exigida a apresentação e entrega completa desses desenhos, na fase de recebimento das obras. Para tanto, o Termo de Recebimento Provisório de cada etapa da obra somente será lavrado após a entrega e recebimento desses desenhos.

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ANATEL – AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Setor de Autarquias Sul – Quadra 06 – Blocos F e H – BRASÍLIA/DF

CAPÍTULO 2

ARQUITETURA – OBRAS CIVIS

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APRESENTAÇÃO Estas especificações gerais têm por finalidade orientar a execução, sob regime de empreitada por preço global, de

obras e serviços de Reforma, Adequação e Modernização dos Subsolos, Esplanada, Pavimentos Térreos dos

Bloco “E” e “H” e 2o ao 11o pavimentos do Bloco “E” da AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES

- ANATEL, localizadas no Setor de Autarquias Sul quadra 6, em Brasília-DF.

As especificações aqui incluídas complementam, do ponto de vista técnico, o Contrato para a execução das obras e

serviços, dele fazendo parte integrante.

Por se tratar de reforma todas as medidas deverão ser conferidas no local, bem como os quantitativos apresentados em

planilha.

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CAPÍTULO I ________ SERVIÇOS PRELIMINARES

01 DISPOSIÇÕES GERAIS a) Estão agrupados sob este título os serviços de implantação e locação da obra. b) Os serviços contratados serão executados, rigorosamente, de acordo com este Caderno de Especificações

Técnicas e com os documentos nele referidos especialmente as Normas Técnicas vigentes, as especificações de materiais e equipamentos descritos e os Projetos em anexo. Quaisquer alterações dos mesmos, inclusive durante o processo licitatório, sem anuência do CONTRATANTE estará sujeita as penalidades previstas em lei;

c) Todos os materiais, salvo o disposto em contrário no Caderno de Encargos, serão fornecidos pela

CONTRATADA; d) Toda mão de obra, salvo o disposto em contrário no Caderno de Encargos, será fornecida pela

CONTRATADA; e) Serão impugnados pela Fiscalização, todos os trabalhos que não satisfaçam às condições contratuais; f) Ficará a CONTRATADA obrigada a demolir e a refazer os trabalhos impugnados logo após o recebimento

da Ordem de Serviço correspondente, ficando por sua conta exclusiva, as despesas decorrentes dessas providências.

02 IMPLANTAÇÃO 02.1 Serviços Iniciais a) Antes de iniciar os serviços de implantação, a CONTRATADA deverá verificar criteriosamente todas as

dimensões dos elementos construídos nos locais onde serão executados as obras e serviços de reforma. 03 ELEMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO 03.1 Materiais, ferramentas e equipamentos a) Serão obedecidas todas as recomendações, com relação à segurança do trabalho, contidas na Norma

Regulamentadora NR-18, aprovada pela Portaria 3214, de 08.06.78, do Ministério do Trabalho, publicada no DOU de 06.07.78 (suplemento).

b) Haverá particular atenção para o cumprimento das exigências de proteger as partes móveis dos

equipamentos e de evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens, escadas, andaimes e superfícies de trabalho, bem como para o respeito ao dispositivo que proíbe a ligação de mais de uma ferramenta elétrica na mesma tomada de corrente.

c) As ferramentas e equipamentos de uso nas obras serão dimensionados, especificados e fornecidos pela

CONTRATADA, de acordo com o seu plano de construção, observadas as especificações estabelecidas, em cada caso, no Caderno de Encargos.

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d) Os equipamentos que a CONTRATADA levar para as obras, ou as instalações por ela executadas e destinadas ao desenvolvimento de seus trabalhos, só poderão ser executadas e retiradas com autorização formal da Fiscalização.

e) Todos os materiais a serem empregados na obra deverão ser novos, comprovadamente de primeira

qualidade, e estarem de acordo com as especificações técnicas e demais documentos associados. Quaisquer alterações dos mesmos, inclusive durante o processo licitatório, sem anuência do CONTRATANTE e Autores dos Projetos estará sujeita as penalidades previstas em lei.

f) Se julgar necessário, a Fiscalização poderá solicitar da CONTRATADA a apresentação de informação, por

escrito, dos locais de origem dos materiais ou de certificados de ensaios relativos aos mesmos. Os ensaios e as verificações serão providenciadas pela CONTRATADA, sem ônus para a ANATEL.

g) A CONTRATADA deverá submeter à aprovação da Fiscalização amostras dos materiais a serem

empregados e, cada lote ou partida de material será confrontado com a respectiva amostra, previamente aprovada pela Fiscalização.

h) Depois de autenticadas pela Fiscalização e pela CONTRATADA, as amostras serão conservadas no canteiro

de obras até o final dos trabalhos de forma a facultar, a qualquer tempo, a verificação de sua perfeita correspondência com os materiais fornecidos ou já empregados.

i) Os materiais que não atenderem às especificações não poderão ser estocados no canteiro de obras. 03.2 Equipamentos de Proteção Individual

Serão de uso obrigatório os seguintes equipamentos, obedecido o disposto na Norma Regulamentadora NR-18 e demais Normas de Segurança do Trabalho. Os equipamentos mínimos obrigatórios serão:

a) Equipamentos para proteção da cabeça

• Capacetes de segurança: para trabalhos em que haja o risco de lesões decorrentes de queda ou projeção de objetos, impactos contra estruturas de outros acidentes que ponham em risco a cabeça do trabalhador. Nos casos de trabalhos realizados junto a equipamentos ou circuitos elétricos será exigido o uso de capacete especial.

• Protetores faciais: para trabalhos que ofereçam perigo de lesão por projeção de fragmentos e respingos de líquidos, bem como por radiações nocivas.

• Óculos de segurança contra impactos: para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos. • Óculos de segurança contra radiações: para trabalhos que possam causar irritação nos olhos e outras

lesões decorrentes da ação de radiações. • Óculos de segurança contra respingos: para trabalhos que possam causar irritações nos olhos e outras

lesões decorrentes da ação de líquidos agressivos. b) Equipamentos para Proteção Auditiva

• Protetores auriculares, para trabalhos, realizados em locais em que o nível de ruído for superior ao estabelecido na NR-15.

c) Equipamentos para Proteção das Mãos e Braços

• Luvas e mangas de proteção: para trabalhos em que haja possibilidade do contato com substâncias corrosivas ou tóxicas, materiais abrasivos ou cortantes, equipamentos energizados, materiais aquecidos ou quaisquer radiações perigosas. Conforme o caso, as luvas serão de couro, de lona plastificada, de borracha, ou de neoprene.

d) Equipamentos para Proteção dos Pés e Pernas

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• Botas de borracha ou de PVC: para trabalhos executados em locais molhados ou lamacentos,

especialmente quando na presença de substâncias tóxicas. • Calçados de couro: para trabalhos em locais que apresentem riscos de lesão do pé. • Equipamentos para proteção contra quedas com diferença de nível. • Cintos de Segurança: para trabalhos em que haja risco de queda.

e) Equipamentos para proteção respiratória

• Respiradores contra poeira: para trabalhos que impliquem produção de poeira. • Máscaras para jato de areia: para trabalhos de limpeza por abrasão, através de jato de areia. • Respiradores e máscaras de filtro químico: para trabalhos que ofereçam riscos provenientes de

ocorrência de poluentes atmosféricos em concentração prejudiciais à saúde. f) Equipamentos para proteção do tronco

• Avental de raspa: para trabalhos de soldagem e corte a quente e para dobragem e armação de ferros. 04 SINALIZAÇÃO a) A CONTRATADA deverá prever para os acessos de serviços, boas condições de tráfego e segurança

satisfatória com sinalização adequada interna e externa, de fácil interpretação pelos usuários. 05 LIMPEZA DA OBRA a) Será procedida periódica remoção de todo o entulho e detritos que venham a se acumular no decorrer da

obra. b) Todas as instalações que porventura sirvam de canteiro de obras, inclusive da própria obra, deverão ser

conservadas limpas e em perfeito funcionamento, durante todo o prazo contratual de execução dos trabalhos. Para tanto, será mantida uma equipe fixa, de limpeza e manutenção.

c) Estrategicamente posicionados em vários pontos do canteiro, serão colocadas caixas coletoras móveis, de

lixo, que serão transportadas periodicamente ao depósito central. A partir deste ponto o lixo será transportado, através de caminhões, ao depósito autorizado pela Administração de Brasília. Poderão ser utilizadas caçambas de entulho de empresas credenciadas.

06 LOCAÇÃO DA OBRA a) Para locação das paredes em alvenaria, proceder-se-á a um trabalho básico de locação, onde serão

determinados eixos e níveis indicados no projeto. b) A CONTRATADA procederá à aferição das dimensões, dos alinhamentos, dos ângulos e de quaisquer

outras indicações constantes do projeto com as reais condições encontradas no local. c) Havendo discrepância, a ocorrência será comunicada à Fiscalização, que decidirá a respeito. d) Após a demarcação dos alinhamentos e pontos de nível, a CONTRATADA comunicará à Fiscalização que

procederá às verificações e aferições que julgar oportunas. e) A ocorrência de erro na locação das paredes projetadas implicará, para a CONTRATADA, a obrigação de

proceder - por sua conta e nos prazos estipulados - às modificações, demolições e reposições que se fizerem

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necessárias, ficando, além disso, sujeito às sanções, multas e penalidades aplicáveis, de acordo com o Edital.

f) A CONTRATADA manterá em perfeitas condições todas as referências de nível e de alinhamento o que

permitirá reconstituir ou aferir a locação em qualquer tempo e oportunidade. g) A locação será feita sempre pelos eixos dos elementos construtivos. 07 DEMOLIÇÕES a) As demolições serão efetuadas dentro da mais perfeita técnica. Serão executadas manual e

progressivamente, utilizando-se ferramentas portáteis, tomando-se os devidos cuidados de forma a se evitarem danos a terceiros, aos bens públicos e aos materiais e equipamentos a serem reaproveitados.

b) As demolições obedecerão ao disposto no título próprio da Norma Regulamentadora NR-18, aprovada pela

Portaria n.º 3.214 de 08.06.78, do Ministério do Trabalho, publicado. No DOU de 06.07.78 (Suplemento), bem como as prescrições da NBR-5682.

c) Antes do início dos serviços a CONTRATADA procederá a um detalhado exame e levantamento dos

elementos que serão demolidos. d) A CONTRATADA fornecerá, para aprovação da Fiscalização, programa descritivo das diversas fases de

demolição previstas no projeto, estabelecendo os procedimentos que serão adotados na remoção dos materiais reaproveitáveis e de entulho.

e) Um Engenheiro de Segurança do Trabalho deverá ser consultado para que se inviabilize a possibilidade de

acidentes durante as demolições; f) O corte de toda a ferragem resultante da demolição de elementos estruturais deverá ser efetuado rente às

paredes; g) Os materiais provenientes da demolição serão ensacados, removidos imediatamente para fora do prédio

como entulho, colocados inicialmente em caçamba ou veículo da CONTRATADA e, posteriormente, depositados em local apropriado, conforme normas do GDF;

h) A remoção e o transporte de todo o entulho e detritos provenientes das demolições, serão executados pela

CONTRATADA de acordo com as exigências da Administração de Brasília; i) Deverá ser levado em consideração o cuidado especial a ser tomado em virtude das obras serem efetuadas

em edifício ocupado e em funcionamento, evitando que os serviços de demolição venham a cortar os suprimentos de água, energia elétrica e outros, bem como causar transtornos aos equipamentos, funcionários e usuários;

j) Os materiais remanescentes das demolições e que possam ser reaproveitados serão transportados pela

CONTRATADA, desde que não haja outras instruções a respeito, para depósito indicado pela Fiscalização; k) As demolições para passagem de tubulações, eletrocalhas, etc. serão executadas com ferramentas

apropriadas abrindo passagens nas mesmas dimensões e formas das mesmas. l) Sempre que houver mudança do tipo de revestimento, os revestimentos existentes deverão ser totalmente

demolidos e removidos para aplicação dos novos. 08 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA (JARDINS E JARDINEIRAS EXTERNAS)

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A CONTRATADA executará todo o movimento de terra necessário e indispensável para os serviços de impermeabilização, arquitetura, paisagismo e projetos complementares.

08.1 Escavações a) As cavas para impermeabilizações, arquitetura, paisagismo, tubulações, drenagem, pisos, e outras partes da

obra previstas abaixo do nível do terreno serão executadas de acordo com as indicações constantes nos respectivos projetos elaborados.

b) As escavações, onde necessárias, serão convenientemente isoladas, escoradas e esgotadas, adotando-se

todas as providências e cautelas aconselháveis para a segurança dos operários, garantia das propriedades vizinhas, das edificações e integridade dos logradouros e redes públicas.

c) A execução dos trabalhos de escavação obedecerá, naquilo que for aplicável, à NB-51/85 (NBR 6122). d) As escavações serão levadas a efeito escoradas, isoladas e esgotadas, de forma a permitir a execução

daqueles elementos estruturais e das impermeabilizações. e) Cuidados adicionais deverão ser observados na escavação das caixas de águas pluviais, ralos e caixas de

inspeção de esgoto para que obedeçam aos níveis e cotas determinados, inclinações e projetos. f) As escavações além de 1,5m de profundidade serão taludadas ou protegidas com dispositivos adequados de

contenção.

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CAPÍTULO II_________________________ ESTRUTURA ES01 Condições Gerais

Para efeito destas especificações, entende-se por estrutura os seguintes elementos: Blocos; Pilares para sustentação de paredes de alvenaria muito extensas, Vigas e cintas de coroamento e amarração de paredes, vergas, lajes, reforços e outros elementos estruturais internos necessários à segurança e rigidez dos elementos de vedação.

ES02 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO - CONDIÇÕES GERAIS ES02.1 Projeto a) Serão executados sempre após a elaboração dos projetos estruturais pela CONTRATADA, sempre que

solicitado pela CONTRATANTE. b) Na leitura e interpretação do projeto estrutural e respectiva memória de cálculo, será sempre levado em

conta que tais documentos obedecerão às normas estruturais da ABNT. c) Todas as medidas deverão ser rigorosamente conferidas In loco. ES02.2 Materiais a) Aço

• Conforme NB-1/78 - ABNT item7: • As barras de aço não apresentarão excesso de ferrugem, manchas de óleo, argamassa aderente ou

qualquer outra substância que impeça uma perfeita aderência ao concreto. • Antes e durante o lançamento do concreto as plataformas de serviço estarão dispostas de modo a não

provocar deslocamentos das armaduras. • A armadura não deverá ficar em contato direto com a forma, observando-se, para isto, a distância

mínima prevista pela NB-1/78 (NBR 6118). • Serão adotadas providências no sentido de evitar a oxidação excessiva das barras de espera. Antes do

reinicio da concretagem deverão estar limpas e isentas de quaisquer impurezas. • O aço comum destinado a armar concreto e vulgarmente denominado ferro, obedecerá ao disposto na

EB-3/85 (NBR-7480). • As barras de aço torcidas a frio para concreto armado obedecerão também à EB-3/ABNT. • O aço será do tipo CA50 e CA60.

b) Aglomerantes

De cimento, tipo: • Portland • Branco • Comum • De alta resistência inicial Serão de fabricação recente, só podendo ser aceito na obra com a embalagem e a rotulagem de fábrica intactas. O cimento Portland comum para concretos, pastas e argamassas, satisfará rigorosamente à EB-1, MB-1 e MB-516/ABNT e ao TB-76/ABNT.

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c) Agregados - Areia e Brita Areia

• Será quartzoza, isenta de substâncias nocivas em proporções prejudiciais, tais como: torrões de argila, gravetos, grânulos tenros e friáveis, impurezas orgânicas, cloreto de sódio, outros sais deliqüescentes, etc.

• A areia para concretos satisfará à EB-4/ABNT e às necessidades da dosagem para cada caso.

Brita • A pedra britada para confecção de concretos deverá satisfazer à EB-4/ABNT - Agregados para

Concreto - e às necessidades das dosagens adotadas para cada caso. d) Arame De Aço Galvanizado

• Será o fio de aço estirado, brando e galvanizado a zinco, de bitola adequada a cada caso. De Aço Recozido • Arame para armaduras de concreto armado será fio de aço recozido, preto n.º 16 ou 18 SWG.

ES02.3 Concreto ES02.3.1 - Generalidades a) O concreto armado será o produto final resistente e artificialmente obtido pela mistura racional dos seus

componentes. Todo concreto estrutural será, de preferência, usinado. Neste caso, a dosagem ficará sob responsabilidade da concreteira.

b) No caso do concreto ser preparado na concreteira, deverá ser observado:

• A concreteira apresentará, obrigatoriamente, guias e Notas Fiscais dos materiais fornecidos e dos serviços executados explicitando, além da quantidade de concreto, a hora do seu carregamento, a tensão (mínima 15 Mpa) e sua consistência, esta expressa pelo abatimento do Tronco de Cone;

c) A compactação será obtida por vibração esmerada. d) A agulha do vibrador será introduzida rapidamente e retirada com lentidão, sendo de três para um até cinco

para um, a relação entre as duas velocidades. e) O período mínimo de vibração é de 20min/m3 de concreto. f) As formas serão mantidas úmidas desde o início do lançamento até o endurecimento do concreto e

protegidas da ação dos raios solares com sacos, lonas, ou filme opaco de polietileno. g) Na hipótese de fluir aguada de cimento por abertura de junta de forma e que essa aguada venha a depositar-

se sobre superfícies já concretadas, a remoção será imediata, o que se processará por lançamento com mangueira de água sob pressão. O endurecimento da aguada de cimento sobre o concreto aparente acarretará diferenças de tonalidades.

ES02.3.2 - Dosagem a) O estabelecimento do traço do concreto será função da dosagem experimental, conforme preconizado na

NB-1/ABNT.

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b) Caso não haja conhecimento do desvio padrão Sn, a CONTRATADA indicará, para efeito da dosagem inicial, o modo como pretende conduzir a construção de acordo com o qual será fixada a resistência média à compressão FCK, seguindo um dos três critérios estabelecidos no item 8.3.1.2 da NB-1/ABNT.

ES02.4 - Execução a) A execução de qualquer parte da estrutura implica a integral responsabilidade da CONTRATADA por sua

resistência e estabilidade; b) A execução das formas, dos escoramentos e da armadura, as tolerâncias a serem respeitadas, o preparo do

concreto, a concretagem, a cura, a retirada das formas e do escoramento, o controle da resistência do concreto e a aceitação da estrutura obedecerão ao estipulado na 3.ª parte da NB-1/ABNT;

c) A execução de novas vigas e novas lajes deverá iniciar-se de baixo para cima, ou seja do subsolo em

direção aos pavimentos superiores. ES02.4.1 - Disposições Gerais a) Nenhum conjunto de elementos estruturais - vigas, montantes, percintas, lajes etc. - poderá ser demolido ou

concretado sem primordial e minuciosa verificação, por parte da CONTRATADA e da Fiscalização, da perfeita disposição, dimensões, ligações e escoramentos das formas e armaduras correspondentes, bem assim como sem prévio exame da correta colocação de canalizações elétricas, hidráulicas e outras, que devam ficar embutidas na massa do concreto;

b) As furações para passagem de canalizações através de vigas ou outros elementos estruturais, quando

inteiramente inevitáveis, serão asseguradas por buchas ou caixas, ad-rede localizadas nas formas, de acordo com o projeto. A localização e dimensões de tais furos serão de atento estudo por parte da CONTRATADA no sentido de evitar-se enfraquecimento prejudicial à segurança da estrutura;

ES02.4.2 - Reparos no Concreto a) Correrão por conta da CONTRATADA as despesas provenientes de reparos que se façam necessários em

concreto endurecido provocados por erros ou inobservância das normas aplicáveis à espécie. b) Na ocorrência de falhas de concretagem, o reparo consistirá na remoção do concreto defeituoso até que se

atinja a parte em bom estado. As cavidades eventualmente formadas serão limpas e tratadas com adesivo estrutural após o que, sob a supervisão da Fiscalização, os vazios serão preenchidos com argamassa adequada.

c) A argamassa a ser utilizada (DRY PACK), consiste em uma mistura de cimento e areia, traço 1:2,5 ou 1:3,

feita a seco com cimento Portland pozolâmico. No concreto aparente a argamassa será acrescida de cimento branco, em proporções ideais, de modo a se proporcionar a aparência uniforme com o concreto antigo.

ES02.4.3 - Lançamento de Concreto a) Toda e qualquer concretagem somente será levada a efeito após expressa liberação da Fiscalização. b) A CONTRATADA não iniciará a concretagem sem que, previamente, a Fiscalização tenha procedido a

verificação da conformidade das formas, armaduras, peças embutidas e superfícies das juntas de concretagem.

c) Não será permitido o lançamento de concreto de altura superior a dois metros. Para evitar segregação em

quedas livres maiores que a mencionada, utilizar-se-ão calhas apropriadas. Em peças de alta densidade de

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armadura o lançamento do concreto diretamente de encontro às mesmas será evitado. Neste caso o lançamento será efetuado pela parte lateral das formas, através de aberturas executadas com tal finalidade.

d) O concreto será aplicado em lances contínuos com espessura em torno de 30 cm. e) O concreto será lançado próximo à sua posição definitiva evitando-se, desta forma, transportá-lo no interior

da forma por meio de vibradores ou outro meio qualquer. ES02.4.4 - Adensamento do Concreto Deverão ser utilizados vibradores de imersão, com energia suficiente para o rápido adensamento do

concreto. O adensamento será cuidadoso, de forma que o concreto ocupe todos os recantos da forma. ES02.4.5 - Cura do Concreto a) Qualquer que seja o processo empregado para cura do concreto, a aplicação iniciar-se-á tão logo termine a

pega. A superfície do concreto deverá ser mantida permanentemente úmida, inclusive as formas de madeira, com água de qualidade igual à utilizada no preparo do concreto.

b) Para o concreto preparado com cimento Portland comum, o período de cura não deverá ser inferior a 7

(sete) dias. ES02.4.6 - Desforma a) A CONTRATADA apresentará, para aprovação da Fiscalização, um plano de desforma. Pelo fato do

concreto ser de baixa resistência a desforma não deve acontecer antes de 20 dias. b) Após a desforma, as superfícies do concreto serão inspecionadas visando a identificação de defeitos de

concretagem, tais quais: "ninhos de abelha", ausência de argamassa, rugosidades, entre outros. Na inspeção, a Fiscalização verificará, ainda, a ocorrência de trincas, fissuras e outras lesões provocadas por cura mal processada ou recalques de fundação. Qualquer tratamento destinado às superfícies do concreto desmoldado somente será permitido após este exame.

ES02.5 - Formas e Escoramentos a) As formas serão de madeira aparelhada ou de madeira compensada laminada, conforme EM-13/01.1., com

revestimento plástico "Tego-Film" em ambas as faces. b) A posição das formas - prumo e nível - será objeto de verificação rigorosa e permanente, especialmente

durante o processo de lançamento do concreto. Quando necessária, a correção será efetuada imediatamente, com o emprego de cunhas, escoras, etc. Deverão ser previstas aberturas convenientemente dimensionadas para o lançamento eficaz e vibração do concreto. Quando for o caso, estas aberturas serão fechadas imediatamente após o lançamento e vibração do concreto, de modo a assegurar a perfeita continuidade do perfil desejado para a peça.

c) Para garantir a estanqueidade das juntas poderá ser empregado o processo de sambladuras, do tipo mecha e

encaixe. Esse processo só se recomenda quando não estiver previsto o reaproveitamento de forma. d) A abertura correta das formas será mantida, preferencialmente, com a utilização de esticadores de concreto

executados com a mesma dosagem do concreto que será lançado. e) Caso contrário, a estanqueidade das juntas será obtida com o ar, preferencialmente elastômero, do tipo

silicone. O emprego de gesso, para esse fim, não será permitido.

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f) Para obter superfícies lisas, os pregos serão rebatidos de modo a ficarem embutidos nas formas, sendo o rebaixo calafetado com o elastômero referido no item anterior.

g) Para paredes armadas, a ligação das formas internas e externas será efetuada por meio de tubos separadores

e tensores atravessando a espessura do concreto. h) Os tubos separadores, preferencialmente de plástico PVC, garantirão a espessura da parede sob o efeito da

compressão e os tensores, preferencialmente metálicos, terão a mesma finalidade na hipótese de esforços de tração.

i) Como regra geral, os tubos separadores serão dispostos em alinhamentos verticais e horizontais, sendo de

5mm o erro admissível em sua localização. Sempre que possível estarão situados em juntas rebaixadas (2 cm no mínimo), o que contribuirá para disfarçar a sua existência na superfície do concreto aparente.

j) Na hipótese de composições plásticas, a matriz negativa das esculturas será executada em gesso, em

poliestireno expandido ou ainda em fibra de vidro, procedendo-se em seguida a sua incorporação à forma. k) As formas metálicas deverão apresentar-se isentas de oxidação, caso haja opção pelo seu emprego em

substituição às de madeira. ES02.6 - Armaduras a) O recobrimento das armaduras será igual a 25mm, no caso de exposição ao ar livre e a 20mm, no caso

contrário. b) Para garantir os recobrimentos recomendados nos itens anteriores, serão empregados afastadores de

armadura do tipo "clips" plásticos, cujo contato com as formas se reduz a um ponto. c) O emprego de "clips" plásticos será objeto de exame prévio, caso o concreto venha a ser submetido a

tratamento de vapor, pois a elevada temperatura poderá acarretar a sua fusão. d) Como os sinais de óxido de ferro nas superfícies de concreto aparente são de difícil remoção, as armaduras

serão recobertas com aguada de cimento ou protegidas com filme de polietileno, o que as protegerá da ação atmosférica no período entre a sua colocação na forma e o lançamento do concreto.

e) No desenho das armaduras serão previstos "canais" que possibilitem a imersão do vibrador. f) Os furos abertos para a colagem das ferragens nas paredes deverão ser rigorosamente limpos e isentos de

poeira. g) O produto especificado para a colagem dos ferros nas paredes estruturais foi o SIKADUR, da SIKA, sendo

que de acordo com os critérios de construção deverá ser escolhido entre o mais fluido ou mais pastoso.

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CAPÍTULO III ARQUITETURA A00 OBJETIVO

Estas Especificações de Arquitetura têm por finalidade determinar os materiais e procedimentos básicos para a execução dos serviços e obras constantes dos Projetos de Arquitetura.

A localização, altura, espessura e características dos elementos de vedação serão as constantes dos Projetos Executivo de Arquitetura, Detalhamentos e Especificações Técnicas.

A01 ELEMENTOS DE VEDAÇÃO A01.1 Alvenarias de tijolos furados a) Locais

• Todas as paredes internas serão executadas em alvenaria de tijolos furados, de acordo com as espessuras indicadas em planta.

b) Materiais

• Serão de primeira qualidade, bem cozidos, leves, duros, sonoros, de dimensões uniformes e não vitrificados. Apresentarão faces planas e arestas vivas. Porosidade específica inferior a 20%.

• A amarração das paredes com a estrutura e/ou paredes existentes far-se-á através de pontas de ferro 4.2 mm CA 60, a cada 2,5 cm, colocados nos pilares.

c) Processo Executivo

• As alvenarias obedecerão às dimensões e aos alinhamentos determinados no Projeto de Arquitetura, tendo como base os elementos estruturais já existentes.

• As espessuras indicadas no Projeto de Arquitetura referem-se às paredes depois de revestidas. • As alvenarias destinadas a receber chumbadores de serralheria serão executadas, obrigatoriamente, com

tijolos maciços. • O assentamento dos componentes cerâmicos será executado necessariamente com juntas de amarração. • As fiadas serão perfeitamente niveladas, alinhadas e aprumadas. • Na execução de alvenaria de blocos cerâmicos é vedada a colocação de componente cerâmico com

furos no sentido da espessura das paredes. • Todas as saliências superiores a 40mm serão construídas com componentes cerâmicos. • A execução da alvenaria será iniciada pelos cantos principais ou pelas ligações e amarrações com

quaisquer outros componentes e elementos da edificação. • Após o levantamento dos cantos será utilizada como guia uma linha entre eles, fiada por fiada, para que

o prumo e a horizontalidade fiquem garantidos. • A alvenaria será interrompida abaixo das vigas e/ou lajes. Esse espaço será preenchido, após sete dias,

com argamassa com expansor, cunhas de concreto pré-fabricadas ou tijolos maciços dispostos obliquamente.

• Para o assentamento dos tijolos maciços e blocos cerâmicos será utilizada argamassa pré-fabricada à base de cimento Portland, minerais pulverizados, cal hidratada, areia de quartzo termotratada e aditivos.

d) Componentes Estruturais

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d1) Sobre o vão de portas e janelas serão moldadas ou colocadas vergas. d2) Sob o vão de janelas e/ou caixilhos serão moldadas ou colocadas contra-vergas. d3) As vergas e contra-vergas excederão a largura do vão de, pelo menos 30cm em cada lado e terão altura

mínima de 10cm. d4) Quando os vãos forem relativamente próximos e na mesma altura, será executada uma única verga. d5) As vergas dos vão maiores que 2.40m serão calculadas como vigas. d6) Para perfeita aderência das alvenarias às superfícies de concreto, inclusive o fundo das vigas, essas últimas

serão chapiscadas com argamassa de traço volumétrico 1:3, cimento e areia grossa. A01.2 Alvenarias de tijolos maciços a) Locais

• Aperto das alvenarias nas vigas e lajes com tijolos dispostos obliquamente e em todas as paredes em contato com o solo (subsolo) ou abaixo do nível do piso, seja interno ou externo.

b) Materiais

• Os tijolos de barro maciços serão de procedência conhecida e idônea, bem cozidos, textura homogênea, compactos, suficientemente duros para o fim a que se destinam, isentos de fragmentos calcários ou outro qualquer corpo estranho. Deverão apresentar as arestas vivas, faces planas e sem fendas, e dimensões perfeitamente regulares.

• Suas características técnicas deverão se enquadrar no especificado pela NBR-7170. • O armazenamento e o transporte dos tijolos serão executados de modo a evitar lascas, quebras, umidade,

substâncias nocivas e outros danos. c) Processo Executivo

• As alvenarias de tijolos maciços serão executadas conforme as dimensões e alinhamentos determinados no projeto.

• As alvenarias serão aprumadas e niveladas e a espessura das juntas uniforme, não devendo ultrapassar 15mm. As juntas serão rebaixadas a ponta de colher e, no caso de alvenaria aparente, abauladas com ferramenta provida de ferro redondo.

• Antes do assentamento e da aplicação das camadas de argamassa, os tijolos serão umedecidos.

A01.3 Paredes divisórias a) Condições Gerais

As divisórias deverão permitir a desmontagem e montagem completa e independente de todos os componentes. Serão confeccionadas seguindo modulação básica de 1.25 m definida pela modulação da edificação.

b) Locais Todos os locais indicados em planta. c) Materiais c1) Paredes Divisórias Piso Teto paginadas, modulação de 1250mm, 90mm de espessura, com estrutura

metálica em aço zincado, tratamento acústico, totalmente desmontáveis em módulos individuais e independentes com possibilidade de cabeamento para rede elétrica, lógica e telefonia por toda sua extensão.

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c2) Estrutura em perfis de aço zincado com colunas perfuradas para dutos e dotadas de cremalheiras para fixação dos painéis e quadros de vidros duplos. As guias de teto, piso e paredes serão em forma de “U” para fixação das colunas e das fitas de borracha nas conexões. Os batentes e todas partes aparentes serão pintadas pelo sistema de tinta a pó eletrostática, polimerizado em forno a 200ºC, espessura 50 micras na cor cinza claro. Batentes também em aço zincado dotados de amortecedores acústicos.

c3) Painéis cegos paginados com quatro modulações até 2100mm de altura e um ou mais módulos até o teto. Espessura dos painéis de 15mm e frisos horizontais rebaixados de 10mm entre os módulos, no sentido horizontal e vertical. Serão confeccionados em aglomerado com as bordas revestidas na cor das placas.

A cor do primeiro módulo será azul mineral, ref. PP-35 e os demais no padrão marfim, ref. PP-7904, acabamento texturizado, de fabricação Perstorp.

c4) Painéis em vidro duplo paginados com estrutura em aço pintado pelo sistema de tinta a pó eletrostática, polimerizado em forno a 200ºC, espessura 50 micras na cor cinza claro. Os quadros seguirão a paginação dos módulos cegos e possuirão vidros duplos de 5mm espessura, espaçados em 45mm, acomodados em fixas de borracha. Os vidros serão lisos sem manchas ou arranhões, de cristal incolor transparente. Onde indicado receberão persianas de laminas de alumínio horizontais, na cor azul mineral de 25mm e controle externo através de hastes em acrílico. Os quadros deverão ser de fácil desmontagem para limpeza ou manutenção.

c5) As paredes divisórias receberão em seu interior preenchimento acústico completo em mantas de lã de rocha de 32kg/m² na espessura de 50mm.

c6) Modelos de divisórias conforme desenhos de detalhamento. c7) Acabamentos dos painéis de fechamento em laminado melamínico decorativo de baixa pressão BP Plus,

texturizado, com encabeçamento, nas seguintes cores: • Painel cego próximo ao piso – cor Mineral, ref. PP-35; • Painéis intermediários - Marfim Perstorp - TX, ref. PP-7904. • Fabricação PERSTORP, ou similar.

c8) Persianas internas com as seguintes características : • Persianas horizontais internas com acionamento manual; • Trilho Superior em alumínio extrudado com arremates laterais em plástico injetado na cor das lâminas.

Acabamento em pintura esmalte poliéster aplicado com spray eletrostático. Acionamentos localizados na face de baixo do trilho.

• Trilho Inferior em alumínio ou aço com arremates laterais em plástico injetado na cor das lâminas. Acabamento em pintura esmalte poliéster aplicado com spray eletrostático.

• Lâminas em aço ou alumínio lisas, com calota esférica no sentido transversal, proporcionando maior estabilidade dimensional. Acabamento em pintura esmalte poliéster com cura a 250o C.

• Conjunto do freio do cordão em aço estampado. Suporte e enrolador das cintas em poliacetal. Eixo inclinador em aço sextavado trefilado e conjunto inclinador em poliacetal, poliamida e aço. Cintas espaçadoras e cordões de acionamento de poliéster em cores semelhantes às das lâminas da persiana. Cordão de acabamento em poliéster. Haste de comando hexagonal extrudado em acrílico transparente.

• Posição do cordão à direita. • Altura do cordão e da corrente a 1.10 m do piso. • Largura máxima dos trilhos de 125 cm. • Cores a serem aprovada após apresentação de amostras.

d) Processo Executivo d1) As paredes divisórias deverão ser instaladas após a colocação do carpete. d2) A CONTRATADA deverá efetuar a locação das paredes divisórias para que sejam instaladas aprumadas e

alinhadas; d3) Todos os elementos de sustentação deverão ser firmemente fixados ao piso e teto através de guias

apropriadas. d4) Os arremates com os perfis das esquadrias (janelas) de alumínio existentes no perímetro da edificação

merecerão, de parte da CONTRATADA, cuidados especiais não danificando as mesmas. Serão executados em guarnições de borracha que permitam perfeito isolamento acústico e batentes em madeira maciça (se necessários) ou alumínio anodizado na cor da esquadria. Antes da execução os arremates serão objeto de

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desenhos de detalhes por parte da CONTRATADA, os quais serão submetidos à prévia aprovação da Comissão.

A01.4 Divisórias em Mármore Branco a) Locais

• Sanitários - divisórias dos boxes

b) Materiais

• Mármore Branco - espessura de aproximadamente 20mm, conforme padrão existente nos banheiros. • As peças deverão apresentar-se com aspecto uniforme, com faces planas e lisas, arestas vivas e polidas

com furos para a fixação das ferragens e montagem dos painéis. • Deverão ser apresentadas amostras para aprovação.

c) Processo Executivo

• As peças deverão apresentar-se com aspecto uniforme, com faces planas e lisas, arestas vivas e polidas. Não será tolerado o assentamento de peças rachadas, emendadas, com retoques visíveis de massa, com veios capazes de comprometer seu aspecto, durabilidade e resistência ou com quaisquer outros defeitos;

• Todas as peças serão chumbadas na parede e piso; • Todas as juntas de assentamento deverão estar perfeitamente alinhadas e de espessuras uniforme, e não

poderão exceder a 2,5 mm. Deverão ser utilizados materiais de rejunte a base de resinas sintéticas (epóxi, acrílico ou látex), que não possuam cimento em sua composição, que sejam impermeáveis, resistentes ao desenvolvimento de fungos, menor porosidade, flexibilidade e facilidade de limpeza. O rejunte deverá ser na cor cinza claro. O rejuntamento só terá início após no mínimo 48 horas depois do assentamento das divisórias;

• Todos as pedras de mármore receberão acabamento polido lustrado. A01.5 Tijolos de vidro a) Locais 1o subsolo, 2o pavimento e 11o pavimento. b) Materiais Serão utilizados tijolos de vidro incolor, no formato 19 x 19 cm, com 8 cm de espessura, modelo DO- fosco,

referência VIDROMATONE, de fabricação Electrovidro, ou similar, arrematados com moldura de acabamento no mesmo tipo de granito utilizado no piso onde a parede de tijolos de vidro for assentada.

c) Processo executivo c1) Os painéis de tijolos de vidro deverão ser executados com mão-de-obra especializada, credenciada pelo

fabricante, e de conformidade com as indicações de projeto, desenhos de detalhes e às especificações; c2) Para o assentamento dos tijolos será empregada argamassa de cimento e areia, no traço 1:3. Essa argamassa

deverá ser mais seca do que as habitualmente usadas para assentamento de tijolos, lajotas, ladrilhos, etc., devida à absorção nula dos tijolos de vidro;

c3) As ferragens de amarração dos painéis deverão ser dobradas e amarradas às ferragens das lajes de piso existentes de maneira que os painéis não fiquem vulneráveis. Serão dobradas de forma alternada para cada lado do painel, no mínimo 1m de extensão;

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c4) Deverão ser utilizados espaçadores para manter a mesma distância entre os tijolos, não sendo tolerada qualquer torção, desnível ou desaprumo dos tijolos, nem qualquer sinuosidade nas juntas verticais e horizontais.

c5) As juntas serão cavadas a ponta de colher ou com ferro especial, antes da pega de argamassa e na profundidade suficiente para que, depois do rejuntamento, fiquem expostas e vivas as arestas dos tijolos. Posteriormente, as juntas serão tomadas com cimento branco e ligeiramente rebaixadas com ferro de rejuntar curvo e alisadas de modo a apresentar sulcos contínuos em meia cana.

c6) A espessura visível das juntas deverá ser perfeitamente uniforme de cerca de 8 mm e nunca menos de 6 mm.

c7) As superfícies dos tijolos de vidro devem ser limpas de argamassa de assentamento e da pasta de rejuntamento, antes da pega das mesmas. A limpeza final não deverá ser efetuada antes do completo endurecimento da argamassa de assentamento, a fim de evitar-se qualquer deslocamento ou empeno dos panos de vidro.

A02 REVESTIMENTOS (PISO, PAREDE E TETO) A02.1 Piso A02.1.1 Carpete padrão ANATEL a) Locais

• Áreas de trabalho do 2o ao 10o pavimentos, bloco E. b) Materiais

• Carpete em mantas, textura do tipo bouclê, cores mescladas em azul/marfim/branco, alto tráfego, com as seguintes características : • Densidade – mínimo 750 tufos por dm2; • Altura do pelo – mínimo 4 mm; • Espessura total – mínimo 8 mm; • Bases primárias/secundárias – 100% polipropileno; • Superfície – mínimo de 40% de nylon e o restante em polipropileno; • Peso total – mínimo 1,7 kg/m2; • Garantia de 05 (cinco) anos no mínimo; • Proteção antiestática – abaixo de 3 kV, com 20% de umidade relativa do ar, a 21º C; • Proteção em “Scotch-gard” ou similar, inodoro, resistente à manchas, fungos, bactérias, umidade e

encolhimento; • Aprovado pela Norma ASTM 2859 - flamabilidade;

• Deverão ser apresentadas amostras para aprovação da Anatel. c) Processo Executivo

• Serão utilizadas como revestimento sobre o contrapiso regularizado e impermeabilizado. • O carpete deverá ser fixado ao piso através de cola apropriada, preferencialmente não tóxica e não

emissoras de gases poluentes e contaminantes do meio ambiente. A02.1.2 Carpete Mini-auditório a) Locais

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• Mini - auditório no 2o pavimento, bloco E.

b) Materiais

• Carpete em mantas, textura do tipo tufting bouclê, cor predominando o verde, alto tráfego, ref. 425 – Golf Green, linha Ultima, de fabricação BEAULIEU DO BRASIL, com as seguintes características : • Composição da fibra – 100% polipropileno; • Tingimento – em massa (solution dyed); • Altura do pelo – mínimo 4 mm; • Espessura total – mínimo 8 mm; • Bases primárias/secundárias – 100% polipropileno; • Peso de superfície – 880 g/m2; • Peso total – 1.880 g/m2; • Gauge (galga) – 1/10; • Batidas por 10 cm – 44; • Garantia de 05 (cinco) anos no mínimo; • Proteção antiestática – máximo de 2,5 kV, com 30% de umidade relativa do ar; • Proteção em “Scotch-gard” ou similar, inodoro, resistente à manchas, fungos, bactérias, umidade e

encolhimento; • Aprovado pela Norma ASTM 2859 - flamabilidade;

• Deverá ser apresentada amostra para aprovação pela Anatel. c) Processo Executivo

• Serão utilizadas como revestimento sobre o contrapiso regularizado e impermeabilizado. • O carpete deverá ser fixado ao piso através de cola apropriada, preferencialmente não tóxica e não

emissoras de gases poluentes e contaminantes do meio ambiente. A02.1.3 Carpete Cafeteria a) Locais

• Cafeteria no 11o pavimento, bloco E. b) Materiais

• Carpete em mantas, textura do tipo tufting bouclê, cores mescladas predominando o cinza, alto tráfego, ref. 424 – Riviera Green, linha Ultima, de fabricação BEAULIEU DO BRASIL, com as seguintes características : • Composição da fibra – 100% polipropileno; • Tingimento – em massa (solution dyed); • Altura do pelo – mínimo 4 mm; • Espessura total – mínimo 8 mm; • Bases primárias/secundárias – 100% polipropileno; • Peso de superfície – 880 g/m2; • Peso total – 1.880 g/m2; • Gauge (galga) – 1/10; • Batidas por 10 cm – 44; • Garantia de 05 (cinco) anos no mínimo; • Proteção antiestática – máximo de 2,5 kV, com 30% de umidade relativa do ar;

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• Proteção em “Scotch-gard” ou similar, inodoro, resistente à manchas, fungos, bactérias, umidade e encolhimento;

• Aprovado pela Norma ASTM 2859 - flamabilidade; • Deverá ser apresentada amostra para aprovação pela Anatel.

c) Processo Executivo

• Serão utilizadas como revestimento sobre o contrapiso regularizado e impermeabilizado. • O carpete deverá ser fixado ao piso através de cola apropriada, preferencialmente não tóxica e não

emissoras de gases poluentes e contaminantes do meio ambiente. A02.1.4 Piso Elevado a) Locais

• Salas dos racks de rede de cada pavimento. b) Materiais

• Piso elevado metálico constituído por 2 chapas de aço ligadas entre si, sendo o tampo liso com no mínimo 1.055mm de espessura e fundo de 1.011 de espessura, estampado com 56 nervuras de resistência. As placas metálicas deverão possuir resistência à corrosão assegurada por tratamento antiferruginoso à base de pintura eletrostática na cor cinza. Para maior durabilidade, as bordas das placas deverão ser revestidas em PVC rígido de alto impacto. Internamente deverá ser preenchido com concreto celular leve. Ref. Pisoag 01057, de fabricação PISOAG ou similar;

• Suportes telescópicos formados por uma base estampada de sustentação, cravada numa haste maciça rosqueada que, pela ação de uma porca castelada especial, garante a regulagem de altura do piso elevado e do nivelamento da superfície. Os suportes deverão ter resistência à corrosão assegurada por tratamento especial antiferruginoso à base de galvanização ou bicromatização;

• Revestimento em laminado fenólico melamínico de alta pressão, tipo FORMIPISO ou PERPISO, com espessura de 2mm e peso de 2,7 Kg/m², tráfego intenso, na cor azul mineral cortado nas mesmas dimensões das placas. Deverá possuir características de retardância à chama e capacidade dissipativa de cargas eletrostáticas.

• Deverá possuir resistência a carga concentrada de até 480 Kg e distribuída de até 1.300 Kg/m2, deflexão máxima de 2mm e deformação máxima de 1mm.

c) Processo Executivo

• A colagem do revestimento à placa deverá ser feita com adesivo de contato apropriado, preferencialmente não tóxico e não emissor de gases poluentes e contaminantes do meio ambiente.

• A altura final do piso será de 20 cm. • A montagem deve ser efetuada por profissional credenciado pelo fabricante.

A02.1.5 Piso Laminado de Alta Resistência a) Locais

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• Palco do Mini-auditório. b) Materiais

• Piso laminado de alta resistência, padrão Carvalho, Linha Pro 8 mm, de fabricação DURAFLOOR, acompanhado de todos os acessórios necessários.

c) Processo Executivo

• Os revestimentos de piso existentes deverão ser totalmente removidos; • Serão utilizadas como revestimento sobre o contrapiso regularizado e impermeabilizado; • Deverá ser fixado ao piso através de cola apropriada, preferencialmente não tóxica e não emissoras de

gases poluentes e contaminantes do meio ambiente; • As bordas do palco deverão receber acabamento tipo frontal de escada Durafloor; • A instalação deverá ser feita por instalador autorizado e credenciado pelo fabricante.

A02.1.6 Granito Verde Labrador a) Locais:

• Hall dos elevadores, sanitários, demais locais indicados. b) Materiais:

• Granito Verde Labrador, espessura mínima 15 mm e máxima 20 mm, modulado em placas de 40x40 cm, acabamento polido lustrado.

• Deverão ser apresentadas amostras para aprovação pela Anatel.

c) Processo Executivo: • As peças deverão apresentar-se com aspecto uniforme, com faces planas e lisas, arestas vivas e polidas; • Não será permitida a passagem sobre a pavimentação dentro de cinco dias do seu assentamento; • A pavimentação será convenientemente protegida com camada de areia, tábuas ou outro processo,

durante a sua construção; • Não será tolerado o assentamento de peças rachadas, emendadas, com retoques visíveis de massa, com

veios capazes de comprometer seu aspecto, durabilidade e resistência ou com quaisquer outros defeitos; • Para o assentamento será utilizada argamassa colante aditivada apropriada para os locais onde o granito

será instalado, sujeito a contatos com a água ou não; • Será efetuado o nivelamento das superfícies a partir do contrapiso, onde serão assentadas as placas. O

contrapiso deverá estar regularizado, sem fissuras, mecanicamente resistente, sem infiltrações de umidade, limpo, isento de partículas soltas, graxa ou outras impurezas. Se for necessário o nivelamento aplicar primeiramente um primer de união entre o concreto existente e a nova camada, depois de aplicado executar a camada de regularização propriamente dita, observando o período de cura de pelo menos 14 dias;

• Todas as juntas de assentamento deverão estar perfeitamente alinhadas e de espessuras uniforme, e não poderão exceder a 1,5 mm. Deverão ser utilizados materiais de rejunte a base de resinas sintéticas (epóxi, acrílico ou látex). Que não possuam cimento em sua composição, que sejam impermeáveis, resistentes ao desenvolvimento de fungos, menor porosidade, flexibilidade e facilidade de limpeza. O rejunte deverá sempre coincidir com a cor do granito. O rejuntamento só terá início após no mínimo 48 horas depois do assentamento;

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• Serão executadas juntas de dilatação no encontro entre piso e parede e em volta dos pilares, confeccionadas com selante do tipo mastique à base de poliuretano ou silicone, aderido somente nas bordas do revestimento e com profundidade e largura do mesmo tamanho;

• O acabamento será polido lustrado, observando-se os seguintes procedimentos; • Polimento com esmeril de carbureto de silício - carburundum - até o no 600 ou 3F; • Lustração com óxido de alumínio, dando-se o brilho final com óxido de estanho reduzido a pó (potéia),

e aplicado com disco de chumbo ou de feltro. A02.1.7 Granito Branco Nevada a) Locais:

• 11º andar, onde indicado em projeto. b) Materiais:

• Granito Branco Nevada, espessura mínima 15 mm e máxima 20 mm, modulado em placas de 40x40 cm, acabamento polido lustrado.

• Deverão ser apresentadas amostras para aprovação pela fiscalização da Anatel.

c) Processo Executivo: • As peças deverão apresentar-se com aspecto uniforme, com faces planas e lisas, arestas vivas e polidas; • Não será permitida a passagem sobre a pavimentação dentro de cinco dias do seu assentamento; • A pavimentação será convenientemente protegida com camada de areia, tábuas ou outro processo,

durante a sua construção; • Não será tolerado o assentamento de peças rachadas, emendadas, com retoques visíveis de massa, com

veios capazes de comprometer seu aspecto, durabilidade e resistência ou com quaisquer outros defeitos; • Para o assentamento será utilizada argamassa colante aditivada apropriada para os locais o granito será

instalado, sujeito a contatos com a água ou não; • Será efetuado o nivelamento das superfícies a partir do contrapiso, onde serão assentadas as placas. O

contrapiso deverá estar regularizado, sem fissuras, mecanicamente resistente, sem infiltrações de umidade, limpo, isento de partículas soltas, graxa ou outras impurezas. Se for necessário o nivelamento aplicar primeiramente um primer de união entre o concreto existente e a nova camada, depois de aplicado executar a camada de regularização propriamente dita, observando o período de cura de pelo menos 14 dias;

• Todas as juntas de assentamento deverão estar perfeitamente alinhadas e de espessuras uniforme, e não poderão exceder a 1,5 mm. Deverão ser utilizados materiais de rejunte a base de resinas sintéticas (epóxi, acrílico ou látex). que não possuam cimento em sua composição, que sejam impermeáveis, resistentes ao desenvolvimento de fungos, menor porosidade, flexibilidade e facilidade de limpeza. O rejunte deverá sempre coincidir com a cor do granito. O rejuntamento só terá início após no mínimo 48 horas depois do assentamento;

• Serão executadas juntas de dilatação no encontro entre piso e parede e em volta dos pilares, confeccionadas com selante do tipo mastique à base de poliuretano ou silicone, aderido somente nas bordas do revestimento e com profundidade e largura do mesmo tamanho;

• O acabamento será polido lustrado, observando-se os seguintes procedimentos; • Polimento com esmeril de carbureto de silício - carburundum - até o no 600 ou 3F; • Lustração com óxido de alumínio, dando-se o brilho final com óxido de estanho reduzido a pó (potéia),

e aplicado com disco de chumbo ou de feltro. A02.1.8 Piso Cerâmico

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a) Locais

• Copas, vestiários, demais locais indicados. b) Materiais

• Cerâmica de alta resistência Portobello, linha Laser, Laser Gelo 30x30 cm, cod. 18255, alto tráfego. c) Processo Executivo c.1) Preparo da Superfície

• Remoção dos revestimentos existentes, poeira e partículas soltas sobre a laje ou contrapiso. • Umedecimento da superfície da laje e aplicar pó de cimento, o que implica formação de pasta com a

finalidade de proporcionar melhor ligação entre a citada superfície e argamassa de regularização. c.2) Argamassa de Regularização

• A argamassa de regularização também denominada contrapiso ou piso morto será constituída por

argamassa A.20. • Para reduzir as tensões decorrentes da retração, a argamassa de regularização terá espessura de 20 mm

ou, no máximo, 25 mm. • Sobre a argamassa ainda fresca, espalha-se pó de cimento de modo uniforme e na espessura de 1 mm ou

1 l/m2. • Esse pó de cimento será hidratado, exclusivamente, com a água existente na argamassa da camada de

regularização. Após a completa cura da camada de regularização, será aplicada argamassa industrializada para assentamento cerâmico, tipo Quartzolit ou similar.

c.3) Colocação dos ladrilhos

• Os ladrilhos serão imersos em água limpa e estarão apenas úmidos e não encharcados, quando da

colocação. • Após terem sido distribuídos sobre a área a pavimentar, os ladrilhos serão batidos com auxílio de bloco

de madeira de cerca de 12 cm x 16 cm - aparelhada - e martelo de pedreiro. • Os ladrilhos serão batidos um a um, com a finalidade de garantir a perfeita aderência com argamassa. • Terminada a pega da argamassa de regularização, será verificada a perfeita colocação dos ladrilhos,

percutindo-se as peças e substituindo-se aqueles que denotarem pouca segurança. • A colocação de ladrilhos, justapostos, ou seja, com junta seca, não será admitida. • Nos planos ligeiramente inclinados - 0,3% no mínimo - constituídos pelas pavimentações de ladrilhos,

não serão toleradas diferenças de declividade em relação à prefixação ou flechas de abaulamento superiores a 1 cm e 5m, ou seja, 0,2%.

• O rejuntamento será executado com argamassa para rejunte, tipo Rejuntafix ou similar, na cor Cinza, e a operação será iniciada após três dias, no mínimo, da colocação dos ladrilhos.

A02.1.9 Piso monolítico de alta resistência a) Locais

• Subsolos e demais locais onde o piso é existente. b) Materiais

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• Piso de alta resistência constituído por argamassa de cimento Portland comum (submetido a tratamento prévio para aumento de sua plasticidade) e agregado de alta dureza (mínima de 8 mohls), acabamento polido, na cor branco. Fabricação KORODUR ou similar.

c) Processo executivo

• O piso de alta resistência será constituído por uma base e uma camada de alta resistência, cuja aplicação obedecerá ao recomendado pelo fabricante e deverá ser efetuada com o acompanhamento do mesmo;

• Será obtido pela aplicação de argamassa especial diretamente sobre o concreto da base, ainda fresco, com um teor mínimo de cimento de 300 kg/m3;

• Quando não for possível a execução da base e da camada de alta resistência numa só operação, a superfície da base será limpa e abundantemente lavada, aplicando-se, em seguida, um chapisco no traço 1:3, para melhor aderência da capa niveladora;

• A capa niveladora será constituída, também, por uma argamassa no traço 1:3, e terá espessura mínima de 22 mm e sua superfície será desempenada de modo a resultar plana , sem saliências, depressões ou falhas;

• O piso terá juntas de dilatação, constituídas por tiras plásticas na cor cinza, formando painéis quadrados nas dimensões máximas de 100 x 100 cm. As tiras serão mergulhadas no concreto da base ou, se for o caso, na capa niveladora, e terão altura nunca inferior à espessura da camada de alta resistência;

• O assentamento das tiras será cuidadoso, de modo que resulte perfeitamente niveladas e aprumadas, com o bordo superior excedendo, levemente, o nível do piso acabado;

• A execução do piso deverá ser efetuado com acompanhamento técnico do fabricante com máquinas e ferramentas apropriadas.

A02.1.10 Piso monolítico de alta resistência - recuperação do piso existente a) Locais

• Subsolos, casas de máquinas do ar condicionado, escadas internas e de emergência (Blocos E e H) e demais locais onde o piso é existente.

b) Materiais

• Ver item A02.1.9. c) Processo executivo

• Ver item A02.1.9. A02.1.11 Mosaicos de Vidro a) Locais

• Jardins de inverno, Bloco E – 11o pavimento. b) Materiais

• Pastilhas artesanais de vidro opaco colorido na cor azul 450, dimensões de 30x30 mm, com juntas em argamassa também na cor azul. Fabricação VIDROTIL.

c) Processo executivo

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• A base existente deverá ser picotada, molhada com água e receber chapisco com 1 parte de cimento, 3 a 4 partes de areia média, deixando secar por 24 horas

• A massa de assentamento deverá ser mais fraca que a massa do emboço, sendo 1 parte de cimento e 6 partes de areia fina e nata de cimento.

c1) Colocação

• O processo de colocação, até o rejuntamento final, deve ser completado enquanto a massa de assentamento mantém sua plasticidade.

• Limpar a base, removendo poeira, manchas de óleo ou outros revestimentos. • Molhar com água enquanto houver absorção. • Polvilhar cimento comum em uma camada fina e uniforme, imediatamente antes de espalhar a massa de

assentamento. • Espalhar a massa de assentamento sobre a base, cobrindo uma área tal que possa ser revestida com o

mosaico antes do início do seu endurecimento. • Estender a nata de cimento sobre as placas de mosaico, no lado oposto ao do papel, cobrindo toda a

superfície e forçando-a a encher completamente as juntas. Conforme as condição espalhar pó de cimento sobre a massa de assentamento.

• Assentar as placas, em séries de 3 ou 4, sobre a superfície, procurando juntá-las ao máximo e mantendo o alinhamento das pedrinhas.

• Bater cuidadosa e repetidamente o material aplicado, usando um taco de madeira. (A aderência do material é relacionada com a quantidade de batidas).

• Retirar o papel. Para isto, esperar que as placas alcancem aderências satisfatória. Molhar o papel com soda cáustica diluída em água na proporção 1:20, esperar um pouco, molhar novamente com água e retirá-lo usando a colher de pedreiro.

• Substituir as pedrinhas eventualmente defeituosas, quebradas ou afundadas. • Completar o nivelamento com novas batidas. • Lavar a superfície com água, com auxílio de uma broxa. • Fazer o rejuntamento final com argamassa apropriada na cor e tonalidade desejada. • Retirar, com pano seco, toda a nata que restou na superfície. • Limpar a superfície das pedrinhas usando ácido muriático na proporção 1:10. Assim que o rejuntamento

estiver suficientemente endurecido. • Retirar o ácido lavando a superfície com água em abundância.

A02.1.12 Granito - Recuperação e Substituição do Piso Existente danificado a) Locais

• Pavimento Térreo dos Blocos “E” e “H”, áreas internas e externas. b) Materiais

• Granito Ás-de-Paus, espessura mínima 15 mm e máxima 20 mm, modulado em placas de aproximadamente 125x62.5 cm, acabamento levigado, em conformidade com o padrão existente no pavimento térreo.

c) Processo executivo

• Remoção cuidadosa de todas as placas de granito existentes com rachaduras, quebradas ou danificadas; • Execução de juntas apropriadas e correção estrutural no trecho do pav. Térreo sobre a rua de

serviço, de maneira que as rachaduras das placas não voltem a acontecer;

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• As peças deverão apresentar-se com aspecto uniforme, com faces planas e lisas, arestas vivas e polidas. Por se tratar de complementação de material existente serão solicitadas amostras suficientes para que se possa determinar as pedras oriundas de jazidas que se assemelhem ao material existente. Será efetuado uma planta de paginação numerando as pedras uma a uma;

• Não será permitida a passagem sobre a pavimentação dentro de cinco dias do seu assentamento; • A pavimentação será convenientemente protegida com camada de areia, tábuas ou outro processo,

durante a sua construção; • Não será tolerado o assentamento de peças rachadas, emendadas, com retoques visíveis de massa, com

veios capazes de comprometer seu aspecto, durabilidade e resistência ou com quaisquer outros defeitos; • Para o assentamento será utilizada argamassa colante aditivada apropriada para os locais o granito será

instalado, sujeito a contatos com a água ou não; • Será efetuado o nivelamento das superfícies a partir do contrapiso, onde serão assentadas as placas. O

contrapiso deverá estar regularizado, sem fissuras, mecanicamente resistente, sem infiltrações de umidade, limpo, isento de partículas soltas, graxa ou outras impurezas. Se for necessário o nivelamento aplicar primeiramente um primer de união entre o concreto existente e a nova camada, depois de aplicado executar a camada de regularização propriamente dita, observando o período de cura de pelo menos 14 dias;

• Todas as juntas de assentamento deverão estar perfeitamente alinhadas e de espessuras uniforme, e não poderão exceder a 1,5 mm. Deverão ser utilizados materiais de rejunte a base de resinas sintéticas (epóxi, acrílico ou látex). que não possuam cimento em sua composição, que sejam impermeáveis, resistentes ao desenvolvimento de fungos, menor porosidade, flexibilidade e facilidade de limpeza. O rejunte deverá sempre coincidir com a cor do granito. O rejuntamento só terá início após no mínimo 48 horas depois do assentamento;

• Serão executadas juntas de dilatação no encontro entre piso e parede e em volta dos pilares, confeccionadas com selante do tipo mastique à base de poliuretano ou silicone, aderido somente nas bordas do revestimento e com profundidade e largura do mesmo tamanho;

A02.1.13 Recuperação dos Revestimentos de Piso Existentes a) Locais

• Áreas internas não indicadas. b) Materiais

• Em concordância com os materiais existentes. c) Processo executivo

• De acordo com as recomendações dos fabricantes. A02.1.14 Faixa antiderrapante a) Locais

• Bordas dos degraus de todas as escadas internas (Blocos E e H) e de emergência. b) Materiais

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• Resina hidroepóxi, acabamento antiderrapante na cor cinza claro, aplicadas em faixas de 5 cm de largura no comprimento dos degraus.

c) Processo executivo

• Toda a camada de impermeabilização existente no piso deverá ser removida no local onde será aplicada a resina de maneira a garantir sua perfeita aderência;

• Serão aplicadas antes da impermeabilização definitiva do piso; • A aplicação deverá ser feita de acordo com as recomendações do fabricante.

A02.2 PAREDES A02.2.1 Condições Gerais a) Os revestimentos apresentarão paramentos perfeitamente desempenados e aprumados. b) Os revestimentos de argamassa - salvo indicações em contrário no Caderno de Encargos - serão

constituídos, no mínimo, por duas camadas superpostas, contínuas e uniformes: o emboço, aplicado sobre a superfície a revestir e o reboco, aplicado sobre o emboço.

c) A guisa de pré-tratamento e com o objetivo de melhorar a aderência do emboço será aplicada sobre a superfície a revestir, uma camada irregular e descontínua de argamassa forte: o chapisco.

d) Para garantir a estabilidade do paramento, a argamassa do emboço terá maior resistência que o reboco. e) As superfícies de paredes e tetos serão limpas a vassoura e abundantemente molhadas antes da aplicação do

chapisco. A02.2.2 Chapisco a) Locais

• Paredes novas de alvenaria. b) Materiais

• O chapisco comum será executado com argamassa no traço 1:4, empregando-se areia grossa, ou seja, a que passa na peneira de 4.8 mm e fica retida na peneira de 2,4 mm, com o diâmetro máximo de 4,8 mm.

A02.2.3 Emboço a) Locais

• Paredes novas de alvenaria. b) Materiais

• O emboço de superfícies internas será executado com argamassa com emprego de areia média, entendendo-se como tal a areia que passa na peneira de 2,4 mm e fica retida na de 0,6 mm, com diâmetro máximo de 2,4 mm.

c) Processo Executivo

• Os emboços só serão iniciados após completa pega de argamassa das alvenarias e chapiscos.

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• O emboço de cada pano de parede só será iniciado depois de embutidas todas as canalizações que por ele devam passar.

• Os emboços serão fortemente comprimidos contra as superfícies e apresentarão paramento áspero ou entrecortado de sulcos para facilitar a aderência. Esse objetivo poderá ser alcançado com o emprego de uma tábua, com pregos, conduzida em linhas onduladas, no sentido horizontal, arranhando a superfície do emboço.

• A espessura do emboço não deve ultrapassar a 20 mm, de modo que, com a aplicação de 5 mm de reboco, o revestimento da argamassa não ultrapasse 25 mm. Os traços a empregar serão testados na própria obra utilizando-se cimento, saibro e areia.

A02.2.4 Reboco a) Locais

• Paredes de alvenaria e superfícies a serem pintadas ou revestidas. b) Materiais

• A argamassa será de cimento e areia no traço 1:3. O emboço deve estar limpo, sem poeira, antes de receber o reboco. As impurezas visíveis - como raízes, pontas de ferro da armação da estrutura etc., serão removidas;

• Caso necessário serão efetuados deferentes tipos de reboco, apropriados para cada revestimento a ser aplicado.

c) Processo Executivo

• Todas as bases serão limpas e suficientemente molhadas. • Os rebocos só serão executados depois da colocação de peitoris e marcos (batentes) e antes da

colocação de alisares (guarnições) e rodapés. O reboco deverá ser rigorosamente desempenado de modo a garantir prumo e esquadro perfeitos.

• A espessura do reboco não deve ultrapassar a 5 mm, de modo que, com os 20 mm do emboço, o revestimento de argamassa não ultrapasse 25 mm.

A02.2.5 Laminado Fenólico Melamínico a) Locais

• Copas. b) Materiais

• Laminado Fenólico melamínico decorativo de alta pressão, acabamento texturizado, cor Marfim, ref. PP-98, fabricação PERSTORP, aplicado do piso ao teto, seguindo uma modulação de aproximadamente 1.25m de largura.

c) Processo Executivo

• O revestimento em laminado fenólico-melamínico será executada sobre paredes previamente preparadas, conforme descrito anteriormente.

• Quando o reboco estiver ainda úmido, passar uma desempenadeira revestida de camurça, regularizando a superfície.

• Nessa etapa, será dispensada especial atenção às arestas e aos cantos, para que fiquem bem aprumados.

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• Aguardar seis a dez dias para cura completa do revestimento. • Concluída a cura, as imperfeições do revestimento serão corrigidas com uma lixa, passando-se sobre a

superfície com auxílio de um taco de madeira. • O adesivo - recomendado pelo fabricante - será aplicado em duas etapas, a primeira com diluente na

proporção 1:1, com a finalidade de obturar poros e melhorar a ancoragem das chapas. Após quatro a seis horas, será aplicada uma segunda demão, sem diluição e concomitantemente, uma demão sobre o verso das chapas.

• Aguarda-se de 20 a 30 minutos até que as demãos do adesivo deixem de oferecer aderência ao toque manual.

• As chapas de laminado serão aplicadas de cima para baixo, fazendo pressão manual. Em seguidas são dadas leves batidas com um martelo de borracha, partindo do centro para as extremidades com o objetivo de eliminar bolsas de ar e conseqüentemente, garantir completa adesão. A operação poderá ser executada também, com um rolete manual de borracha.

• Entre as chapas haverá uma junta de dilatação em largura igual à das chapas. • O excesso de adesivo será removido da superfície aparente da chapa com o diluente. • O prumo das juntas será objeto de rigorosa atenção, com vistas ao aspecto o estético do revestimento.

A02.2.6 Cerâmicas a) Locais Sanitários, vestiários, escadas internas (blocos E e H) e demais locais indicados. b) Materiais

• Serão de primeira qualidade (Classe A), apresentando esmalte liso, vitrificação homogênea e coloração branca perfeitamente uniforme, dureza e sonoridade características e resistência suficiente, totalmente isentos de qualquer imperfeição, tamanho 10x10 cm, cor 1 - neve, de fabricação PORTOBELLO, linha Arquiteto.

c) Processo Executivo

• Após a execução da alvenaria, efetua-se o tamponamento dos orifícios existentes na superfície, especialmente os decorrentes da colocação de tijolos ou lajotas com os furos no sentido da espessura da parede.

• Concluída a operação de tamponamento, será procedida à verificação do desempeno das superfícies, deixando "guias" para que se obtenha, após a conclusão do revestimento de azulejos ou de ladrilhos, superfície perfeitamente desempenada, no esquadro e no prumo.

• O assentamento será procedido a seco, com emprego de argamassa de alta adesividade, o que dispensa a operação de molhar as superfícies do emboço e do azulejo ou ladrilho.

• As juntas serão corridas e, rigorosamente, dentro de nível e prumo, a espessura das juntas será de 2 mm.

• Decorridos 72 horas do assentamento, inicia-se a operação do rejuntamento, o que será efetuado com rejunte industrializado na cor branca.

• Quando necessário, os cortes e os furos das cerâmicas só poderão ser feitos com equipamentos próprio para essa finalidade, não se admitindo o processo manual.

• Os cortes e furos deverão ser preenchidos com o mesmo material utilizado para o rejuntamento. A02.2.7 Revestimento em Painéis de Madeira Paginados tipo 1 a) Locais

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• 2o ao 11o pavimentos do Bloco “E”, Pilares, Paredes do Hall dos Elevadores, Hall do Elevador

Privativo, Circulação até sala da Rede Lógica, demais locais existentes e/ou indicados com o no 5 da legenda de revestimentos.

b) Materiais

• Painéis cegos paginados com quatro modulações até 2100mm de altura e um ou mais módulos até o teto. Espessura dos painéis de 15mm e frisos horizontais rebaixados de 10mm entre os módulos, no sentido horizontal e vertical. Serão confeccionados em MDF com as bordas revestidas na cor das placas;

• A cor do primeiro módulo será azul mineral, ref. PP-35 e os demais no padrão pau-marfim, ref. PP-7904, acabamento texturizado, de fabricação Perstorp;

• Deverão seguir o mesmo padrão das divisórias e instalados conforme a modulação determinada pelos projetos;

• Juntas horizontais rebaixadas na espessura dos painéis seguindo a modulação determinada pelos projetos. As juntas poderão ser em perfil de PVC ou tira de laminado melamínico na cor preta;

• Modulação vertical de 1.25m com juntas no mesmo padrão das divisórias; • Nas quinas as junções serão arrematadas com tarugo de madeira natural, cantos arredondados, no

padrão Pau-marfim. c) Processo Executivo

• Todos os painéis de madeira existentes deverão ser substituídos; • Especial atenção receberão as portas dos shafts, quadros de instalações e incêndio (hidrantes)

existentes; • O sistema de fixação dos painéis à alvenaria deverá ser efetuado através de perfis metálicos ou fixados

diretamente sobre estrutura posterior em madeira, tipo grapas; • Todas as juntas horizontais e verticais deverão estar perfeitamente niveladas e aprumadas com os

encontros com as divisórias e forro, seguindo sempre as mesmas direções.

A02.2.8 Revestimento em Painéis de Madeira Paginados tipo 2 a) Locais

• 11o pavimento do Bloco “E”, paredes de fundo das alas sul e norte. b) Materiais

• Painéis em compensado de 12 mm ou aglomerado revestido em ambas as faces, segmentados, conforme a modulação determinada pelos projetos;

• Revestimento em laminado melamínico de alta pressão, ref. AD 306 – Steel Gray, de fabricação FÓRMICA;

• Moldura em pau marfim, seção de 60x60 mm. • As juntas entre os painéis serão de 30 mm e serão preenchidas com mosaicos de vidro, previamente

aplicados. c) Processo Executivo

• Especial atenção receberão o encontro com os marcos das portas, tomadas, e instalações;

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• O sistema de fixação dos painéis à alvenaria deverá ser efetuado através de perfis metálicos ou fixados diretamente sobre estrutura posterior em madeira, tipo grapas.;

• Todas as juntas horizontais e verticais deverão estar perfeitamente niveladas e aprumadas.

A02.2.9 Revestimento em Réguas de Madeira a) Locais

• Mini-auditório no 2o pavimento do Bloco “E”. b) Materiais

• Réguas verticais em madeira maciça, revestidas em folheado de madeira natural pau marfim, seção de 30x60 mm, bordas ligeiramente abauladas;

c) Processo Executivo

• As réguas serão aplicadas uma a uma no sentido vertical do piso ao teto, espaçadas a cada 20 mm entre si, acompanhando as curvas das paredes do mini-auditório;

• Serão fixadas com pregos sem cabeça diretamente sobre grapas de madeira, distanciadas 20 mm das paredes. As grapas e os distanciadores serão menores que a largura das réguas de madeira, de modo a não aparecerem na fixação das mesmas;

• As grapas serão chumbadas na alvenaria a 30 e 60 cm de altura do piso e a 30 e 60 cm abaixo do forro, alternadamente para cada régua;

• Antes da fixação das réguas as paredes e conjunto de fixação deverão ser previamente pintadas na cor Bianco Sereno, conforme indicado no item sobre pintura;

• Todas as juntas e espaçamentos horizontais e verticais deverão estar perfeitamente niveladas e aprumadas com os encontros com as demais paredes e o forro.

A02.2.10 Revestimento Acústico-absorvente a) Locais

• Casas de Máquinas do Ar Condicionado, Exaustores e demais locais indicados. b) Materiais

• Espuma Flexível de Poliuretano-poliéter expandido com células abertas, auto extinguível e não propagante de fogo comprovado através de normas de flamabilidade ISSO 3795 e UL 94 HF1, velocidade de queima conforma norma NBR 9178 max 0,0 mm/min, densidade de fumaça aceitável conforme norma ASTM E662, densidade da espuma de 33 Kg/m3, com superfície esculpida em cunhas anecóicas. Cor natural, dimensões das placas de 480 x 480 mm, espessura 45/10 mm. Fabricação SONITEC, ou similar.

c) Processo Executivo

• Serão instalados com adesivo apropriado fornecido pelo fabricante, sendo a cola aplicada apenas na placa de espuma e colada diretamente sobre as paredes;

• As superfícies deverão estar livres de poeira, graxas, líquidos, umidade, reboco ou tinta desprendendo-se das paredes;

• O filete de cola deverá ter diâmetro médio de 4mm;

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• Após aplicação da cola aguardar de 30-40 segundos para evaporação do solvente; • Pressionar a placa contra a superfície a ser colada entre 30 e 40 segundos.

A02.2.11 Granito a) Locais

• Pavimento Térreo dos Blocos “E” e “H”, recuperação dos revestimentos de parede e novo revestimentos das paredes do shaft.

b) Materiais

• Granito Ás-de-Paus, espessura mínima 15 mm e máxima 20 mm, modulado em placas de aproximadamente 108x53 cm, acabamento polido lustrado, em conformidade com o padrão existente no pavimento térreo.

c) Processo executivo

• Remoção cuidadosa de todas as placas de granito existentes com rachaduras, quebradas ou danificadas; • Execução de juntas apropriadas e correção estrutural onde necessário, de maneira que as rachaduras das

placas não voltem a acontecer; • As peças deverão apresentar-se com aspecto uniforme, com faces planas e lisas, arestas vivas e polidas.

Por se tratar de complementação de material existente serão solicitadas amostras suficientes para que se possa determinar as pedras oriundas de jazidas que se assemelhem ao material existente. Será efetuado uma planta de paginação numerando as pedras uma a uma;

• As peças deverão apresentar-se com aspecto uniforme, com faces planas e lisas, arestas vivas e polidas; • Não será tolerado o assentamento de peças rachadas, emendadas, com retoques visíveis de massa, com

veios capazes de comprometer seu aspecto, durabilidade e resistência ou com quaisquer outros defeitos; • Antes de iniciar o assentamento verificar se a parede e o reboco possuem resistência mecânica suficiente

para suportar os esforços a que serão submetidos; • Para o assentamento será utilizada argamassa colante aditivada apropriada para os locais o granito será

instalado, sujeito a contatos com a água ou não; • Todas as juntas de assentamento deverão estar perfeitamente alinhadas e de espessuras uniforme, e não

poderão exceder a 1,5 mm. Deverão ser utilizados materiais de rejunte a base de resinas sintéticas (epóxi, acrílico ou látex). que não possuam cimento em sua composição, que sejam impermeáveis, resistentes ao desenvolvimento de fungos, menor porosidade, flexibilidade e facilidade de limpeza. O rejunte deverá sempre coincidir com a cor do granito. O rejuntamento só terá início após no mínimo 48 horas depois do assentamento;

• O acabamento será polido lustrado, observando-se os seguintes procedimentos; • Polimento com esmeril de carbureto de silício - carburundum - até o no 600 ou 3F; • Lustração com óxido de alumínio, dando-se o brilho final com óxido de estanho reduzido a pó (potéia),

e aplicado com disco de chumbo ou de feltro. A02.2.12 Mosaicos de Vidro a) Locais

• 11o pavimento do Bloco “E”, paredes de fundo das alas sul e norte. b) Materiais

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• Pastilhas artesanais de vidro opaco colorido na cor laranja 1500, dimensões de 30x30 mm, com juntas em argamassa também na cor laranja. Fabricação VIDROTIL.

c) Processo executivo

• As pastilhas serão assentadas verticalmente a 45o formando linhas diagonais entre as bandejas dos painéis de madeira paginados;

• Proceder a marcação 1:1 do painel a ser instalado, fixando todos os suportes necessários previamente; • Deverá ser consultado o fabricante, que deverá indicar um assentador experiente para execução do

serviço, que informará a melhor forma de fixação das pastilhas; • A massa de assentamento deverá ser mais fraca que a massa do emboço, sendo 1 parte de cimento e 6

partes de areia fina e nata de cimento. c1) Colocação

• O processo de colocação, até o rejuntamento final, deve ser completado enquanto a massa de assentamento mantém sua plasticidade.

• Limpar a base, removendo poeira, manchas de óleo ou outros revestimentos. • Molhar com água enquanto houver absorção. • Polvilhar cimento comum em uma camada fina e uniforme, imediatamente antes de espalhar a massa de

assentamento. • Espalhar a massa de assentamento sobre a base, cobrindo uma área tal que possa ser revestida com o

mosaico antes do início do seu endurecimento. • Estender a nata de cimento sobre as placas de mosaico, no lado oposto ao do papel, cobrindo toda a

superfície e forçando-a a encher completamente as juntas. Conforme as condição espalhar pó de cimento sobre a massa de assentamento.

• Assentar as tiras4, em séries de 3 ou 4, sobre a superfície, procurando juntá-las ao máximo e mantendo o alinhamento das pedrinhas.

• Bater cuidadosa e repetidamente o material aplicado, usando um taco de madeira. (A aderência do material é relacionada com a quantidade de batidas).

• Retirar o papel. Para isto, esperar que as placas alcancem aderências satisfatória. Molhar o papel com soda cáustica diluída em água na proporção 1:20, esperar um pouco, molhar novamente com água e retirá-lo usando a colher de pedreiro.

• Substituir as pedrinhas eventualmente defeituosas, quebradas ou afundadas. • Completar o nivelamento com novas batidas. • Lavar a superfície com água, com auxílio de uma broxa. • Fazer o rejuntamento final com argamassa apropriada na cor e tonalidade desejada. • Retirar, com pano seco, toda a nata que restou na superfície. • Limpar a superfície das pedrinhas usando ácido muriático na proporção 1:10. Assim que o rejuntamento

estiver suficientemente endurecido. • Retirar o ácido lavando a superfície com água em abundância.

A02.2.13 Recuperação dos Revestimentos de Parede Existentes a) Locais

• Áreas internas e externas não indicadas. b) Materiais

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• Em concordância com os materiais existentes. c) Processo executivo

• De acordo com as recomendações dos fabricantes. A02.3 TETOS/FORROS A02.3.1 Condições Gerais Será objeto de estudo especial o reforço da estrutura junto às luminárias, grelhas de insuflamento de ar

condicionado, sonofletores e instalações de detecção e combate a incêndio e sensores, de forma a se obter arremate perfeito, completa segurança e rigidez absoluta.

A02.3.2 Placas de Gesso Removível a) Locais

Todas áreas funcionais inclusive na sala de racks, com exceção das áreas indicadas. b) Materiais

Forro suspenso removível em placas de gesso estruturado de ambos os lados com cartão, acabamento em uma das faces com película de PVC (0,135g/m²) padrão Linho, dimensões de 625 x 625 x 16 mm. Ref. Forro Gyprex, de fabricação PLACO DO BRASIL ou similar. Suspenso através de tirantes metálicos rígidos rosqueados e perfis do tipo "T". Perfis de arremate de perímetro em forma de "L". Ambos na cor branca, em aço galvanizado. O forro deverá apresentar testes que comprovem resistência a lavabilidade e baixa propagação de chamas. As placas deverão ter estabilidade e peso próprio para dispensar o uso de presilhas de fixação e assim permitir fácil remoção permitindo o rápido acesso às instalações presentes no entreforro.

c) Processo Executivo

Todo o forro existente nos locais a serem instalados o novo forro deverá ser previamente removido. Em função da utilização do forro em edificações distintas que se encontram interligadas, a altura do nível do forro deverá estar uniformizado em 2,40m do piso, atentando-se para a transição entre as edificações onde apresentarão desníveis e descontinuidades. Os tirantes rígidos de sustentação deverão ser fixados ao teto através de carga explosiva ou aparafusados. Os perfis serão montados formando módulos retangulares. Onde houver necessidade de recortes deverão receber perfis de arremate. O preenchimento dos módulos deverá ser feito através de placas apoiadas.

A02.3.3 Placas Metálicas Removíveis a) Locais

Mini-auditório – 2o pavimento do Bloco E, Lanchonete e Cafeteria.

b) Materiais

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Forro suspenso removível constituído por painéis em aço galvanizado, perfurados com margem lisa de 50 mm, dimensões de 625 x 625 mm, aplicados em junta seca sem perfis aparentes, apoiados em perfis oclusos de aço galvanizado em “Z” e em perfis do tipo “C” atravessados a cada 1250 mm. Acabamento em pintura de alta resistência à base de poliéster. Sistema de suspensão através de tirantes rígidos de 3/16” com reguladores de nível em aço galvanizado, ref. Forro Luxalon Plank, de fabricação HUNTER DOUGLAS. As chapas metálicas para forro serão de procedência conhecida e idônea e deverão obedecer às especificações de projeto. Serão isentas de empenamentos, defeitos de superfície, diferenças de espessura e outras irregularidades. As peças serão armazenadas em local seco e protegido, de modo a evitar o contato com substâncias nocivas, danos e outras condições prejudiciais. Sobre o forro serão utilizadas mantas termoacústicas em material absorvente, exceto fibra de vidro. Mini-auditório – 2o pavimento do Bloco E – cor Alumínio 599; Lanchonete – cor Amarelo Trigo 562; Cafeteria – cor Ouro 598.

c) Processo Executivo c1) Os tirantes rígidos de sustentação deverão ser fixados diretamente ao teto ou elementos de cobertura através

de carga explosiva ou aparafusados. c2) Os perfis serão montados formando módulos retangulares. Onde houver necessidade de recortes deverão

receber perfis de arremate. c3) O preenchimento dos módulos deverá ser feito através de placas apoiadas. A02.3.4 Gesso Acartonado a) Locais Sancas, garagem do 1o subsolo, demais locais indicados. b) Materiais Forro constituído por placas de gesso cartonado lisas, fabricação KNAUFF ou similar, suspensas por perfis

metálicos atirantados à laje, conforme recomendações dos fabricantes. c) Processo Executivo

• Fixação dos tirantes à laje, por pinos projetados por carga explosiva. • As placas serão nervuradas cruzadas no anverso, para reforço. • Sustentação por meio de presilhas ou perfis de alumínio, não aparentes. • Haverá junta de dilatação perimetral de 3 cm, no caso de forros lisos, rejuntados. • Acabamento em pintura acrílica fosca na cor branco neve.

A02.3.5 Forro Acústico-absorvente - Espuma Flexível de Poliuretano a) Locais

• Casas de Máquinas do Ar Condicionado, demais locais indicados. b) Materiais

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• Espuma Flexível de Poliuretano-poliéter expandido com células abertas, auto extinguível e não propagante de fogo comprovado através de normas de flamabilidade ISSO 3795 e UL 94 HF1, velocidade de queima conforma norma NBR 9178 max 0,0 mm/min, densidade de fumaça aceitável conforme norma ASTM E662, densidade da espuma de 33 Kg/m3, com superfície esculpida em cunhas anecóicas. Cor natural, dimensões das placas de 480 x 480 mm, espessura 45/10 mm. Fabricação SONITEC, ou similar.

c) Processo Executivo

• Serão instalados com adesivo apropriado fornecido pelo fabricante, sendo a cola aplicada apenas na placa de espuma e colada diretamente sobre as paredes;

• As superfícies deverão estar livres de poeira, graxas, líquidos, umidade, reboco ou tinta desprendendo-se das paredes;

• O filete de cola deverá ter diâmetro médio de 4mm; • Após aplicação da cola aguardar de 30-40 segundos para evaporação do solvente; • Pressionar a placa contra a superfície a ser colada entre 30 e 40 segundos.

A02.3.6 Recuperação dos Revestimentos de Teto Existentes a) Locais

• Áreas internas e externas não indicadas. b) Materiais

• Em concordância com os materiais existentes. c) Processo executivo

• De acordo com as recomendações dos fabricantes. A03 PINTURA a) Locais

• Os locais a receberem pintura como revestimento serão aqueles indicados nos projetos de Arquitetura, sejam eles pisos, paredes, tetos, esquadrias, etc.

b) Materiais b1) Pintura acrílica acetinada, cor Bianco Sereno, tipo Metalatex, de fabricação SHERWIN WILLIAMS,:

paredes de alvenaria e superfícies de concreto aparente b2) Pintura acrílica fosca, cor Branco neve, tipo Metalatex, ou similar, de fabricação SHERWIN WILLIAMS :

forros de gesso, sancas, vigas aparentes. b3) Pintura esmalte sintético, cor grafite claro - 014, ref. Coralit, de fabricação CORAL DULUX : peças

metálicas, esquadrias, grades, telas, fechamentos da rua de serviço, portões e superfícies metálicas. b4) Pintura esmalte sintético, cores amarelo – 500, cinza médio 014 e branco gelo 002, ref. Coralit, de

fabricação CORAL DULUX : pilares e paredes das vias de circulação de veículos no subsolo. Sobre a pintura amarela e cinza médio deverão ser incorporadas micro esferas de vidro;

b5) Pintura esmalte sintético, cores de segurança e para canalização definidas pelas Normas Técnicas NBR-7195 (de jun/95) e NBR-6493 (de out/94), ref. Coralit, de fabricação CORAL DULUX;

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b6) Pintura do tipo borracha clorada com incorporação de micro esferas de vidro, para demarcação de vagas de veículos e circulação externa, largura das faixas de 15 cm;

b7) Fundo Universal para proteção prévia das superfícies metálicas, massa corrida ou fundo preparador de paredes para as alvenarias, e aditivo anti-mofo para as pinturas em alvenaria nos subsolos;

b8) Recuperação dos revestimentos em pintura existentes: todos os locais não indicados. c) Processo Executivo

• As superfícies a pintar serão cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas, para o tipo de pintura a que se destinam.

• A eliminação da poeira será completa, tomando-se precauções especiais contra o levantamento de pó durante os trabalhos até que as tintas sequem inteiramente.

• Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, convindo observar um intervalo de 24 horas entre demãos sucessivas, salvo especificação em contrário.

• Igual cuidado haverá entre demãos de tinta e de massa, observando-se um intervalo mínimo de 48 horas, após cada demão de massa, salvo especificações em contrário.

• Serão adotados precauções especiais no sentido de evitar salpicaduras de tinta em superfícies não destinadas a pintura (tijolos aparentes, mármores, vidros, ferragens de esquadrias etc.) convindo prevenir a grande dificuldade de ulterior remoção de tinta aderida a superfícies rugosas (vidros em relevo, etc.).

• Os salpicos que não puderem ser evitados deverão ser removidos enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se removedor adequado sempre que necessário.

• Antes da execução de qualquer pintura, será submetida à aprovação da Fiscalização uma amostra, com as dimensões mínimas de 0,5 m x 1 m, sob iluminação semelhante e em superfície idêntica à do local a que se destinam.

A04 ESQUADRIAS E FERRAGENS A04.1 Esquadrias Metálicas (Serralharias) a) Locais

• Indicados em plantas. De maneira geral os serviços de serralharias considerados são: as esquadrias

metálicas, portas de Box de chuveiro, suportes de bancadas, corrimões, guarda-corpos, arremates, portões, gradis, etc.

b) Materiais

• Todo material a ser empregado nas esquadrias metálicas deverá estar de acordo com os respectivos desenhos e detalhes de projeto, sem defeito de fabricação ou falhas de laminação. Nos casos omissos deverão ser elaborados detalhes específicos e apresentados para aprovação prévia da Fiscalização;

• As superfícies de chapas ou perfis de ferro que se destinem à confecção de esquadrias serão submetidos, antes de sua manipulação, a tratamento preliminar com pintura anti-corrosiva;

c) Processo Executivo c1) Ferro

• Caberá à CONTRATADA juntamente com a Fiscalização elaborar um mapa de identificação de todas as peças e partes metálicas que estiverem danificadas para sua substituição.

• Todos os trabalhos de serralharia comum, artística, ou especial, serão realizados com a maior perfeição, mediante emprego de mão de obra especializada, de primeira qualidade e executados rigorosamente de

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acordo com os respectivos desenhos de detalhes, indicações dos demais desenhos do projeto e o adiante especificado.

• Caberá à CONTRATADA assentar as serralharias nos vãos e locais apropriados, inclusive selar os respectivos chumbadores e marcos.

• Caberá à CONTRATADA, inteira responsabilidade pelo prumo e nível das serralharias, e pelo seu funcionamento perfeito, depois de definitivamente fixados.

• Os chumbadores serão solidamente fixados à alvenaria ou ao concreto, com argamassa firmemente socada nos respectivos furos.

• Deverá haver especial cuidado para que as armações não sofram distorções quando parafusadas aos chumbadores ou marcos.

• Os quadros serão perfeitamente esquadriados, terão todos os ângulos ou linhas de emenda soldados bem esmerilhados ou limados, de modo a desaparecerem as rebarbas e saliências de solda.

• Todos os furos dos rebites ou dos parafusos serão escariados e as asperezas limadas. Os furos realizados no canteiro da obra serão executados com broca ou máquina de furar, sendo vedado o emprego de furadores (junção).

• Todas as peças desmontáveis serão fixadas com parafusos de latão amarelo, quando se destinarem à pintura, ou de latão cromado ou niquelado, em caso contrário.

• Os furos para rebites ou parafusos com porcas devem exceder de 1 mm o diâmetro do rebite ou parafuso.

• Na fabricação das esquadrias, não se admitirá o emprego de elementos compostos, obtidos pela junção, por solda, ou outro meio qualquer de perfis singelos.

c2) Alumínio

• O alumínio puro será do tipo H - metalúrgico - e obedecerá ao disposto na P-NB-167/ABNT e na DIN-1712. A terminologia será regida pela TB-57/ABNT.

• As ligas de alumínio - considerados os requisitos de aspecto decorativo, inércia química ou resistência à corrosão e resistência mecânica - serão selecionadas em total conformidade com o especificados nos projetos de arquitetura.

• As serralharias de alumínio serão confeccionadas com perfis fabricados com liga de alumínio que apresentem as seguintes características:

• Limite de resistência à tração: 120 a 154 MPa • Limite de escoamento: 63 a 119 MPa • Alongamento (50 mm): 18% a 10% • Dureza (brinell) - 500/10: 48 a 68. • As portas dos boxes dos chuveiros nos vestiários terão estrutura em alumínio e fechamento em painéis

de acrílico branco leitoso, completas com puxadores e fecho de pressão. • O acabamento das superfícies dos perfis de alumínio será caracterizado pelas definições dos projetos

arquitetônicos e que sejam fabricadas com ligas de alumínio que apresentem bom aspecto decorativo, inércia química e resistência mecânica.

c3) Caixilhos destinados ao Envidraçamento

• Os caixilhos metálicos destinados a envidraçamento, obedecerão às disposições construtivas integradas na NB-226/ABNT.

• Todas as esquadrias (janelas) serão em alumínio anodizado na cor alumínio natural e basculantes. A CONTRATADA deverá apresentar desenhos de todos os detalhes, peças, puxadores, elevações, dimensões, antes da confecção das esquadrias, para aprovação da Fiscalização.

• O assentamento das chapas de vidro será efetuado com o emprego dos seguintes dispositivos, buscando a maior estanqueidade acústica possível:

• Baguetes, confeccionadas com o mesmo material do caixilho, associadas com calafetador de base de elastômero, de preferência silicone, que apresente aderência com vidro e a liga metálica.

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• Gaxetas de compressão, em perfil rígido de elastômero, de preferência neoprene, dotadas de tiras de enchimento.

• Baguetes confeccionadas com o mesmo material do caixilho e gaxetas de elastômero. • Quando do emprego de baguetes associadas com calafetador, as chapas de vidro ficarão assentes em

calços de elastômeros, de preferência neoprene, obedecendo - quanto às características, dimensões e posicionamento - ao disposto na NB-226/ABNT.

• As gavetas de compressão apresentarão as seguintes características: • Dureza da gaveta, ao durômetro tipo A:75 ± 5 pontos (ASTM-C-542). • Dureza da tira de enchimento, ao durômetro tipo A:80 ± 5 pontos (ASTM-C-542). • Pressão de vedação: 0,71 kgf/cm2, no mínimo (ASTM-C-542).

A04.2 Esquadrias em Madeira (portas) a) Locais

• As esquadrias em madeira são as localizadas em divisórias e paredes de alvenaria. As esquadrias em paredes de alvenaria existentes poderão ser reaproveitadas, a critério da Fiscalização, devendo ser totalmente reformadas e recuperadas com comprovação do trabalho executado, antes de receberem os revestimentos.

b) Materiais

• A madeira a ser empregada na execução das esquadrias será seca, isenta de nós, cavidades, carunchos, fendas e de todo e qualquer defeito que possa comprometer sua durabilidade, resistência e aspecto. O acabamento será em laminado melamínico decorativo na cor azul mineral - portas em divisórias e alvenarias, ref. PP-35; e laminado melamínico decorativo cor gelo, ref. PP-92, boxes dos sanitários, de fabricação PERSTORP ou similar. Os modelos são aqueles definidos no quadro de divisórias. Espessura mínima de 35 mm.

c) Processo Executivo

• As esquadrias de madeira obedecerão rigorosamente às indicações dos respectivos projetos de arquitetura e/ou desenhos de detalhes.

• Serão recusadas todas as peças que apresentarem sinais de empenamento, deslocamento, rachaduras, lascas, desigualdade de madeira, ou outros defeitos.

• Os arremates das guarnições com rodapés e/ou revestimentos de paredes adjacentes merecerão, de parte da CONTRATADA, cuidados especiais. Sempre que necessário, tais arremates serão objeto de desenhos de detalhes, os quais serão submetidos à prévia aprovação da Fiscalização.

• Os montantes ou pinásios verticais do enquadramento do núcleo terão largura tal que permita, de um lado, o embutimento completo das fechaduras e do outro, a fixação dos parafusos das dobradiças na madeira maciça.

• Para a fixação de esquadrias e rodapés de madeira serão empregados grapas metálicas ou buchas plásticas com parafusos.

A04.3 Esquadrias em Vidro Temperado a) Locais Portas de entrada da recepção. b) Materiais

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b1) Vidro Temperado incolor, espessura nominal de 10mm, de fabricação SANTA MARINA ou BLINDEX. b2) Vidros planos, lisos, superfícies perfeitamente polidas, apresentando alta resistência conferida por processo

térmico de têmpera, acabamento transparente. b3) Vidros planos, lisos, superfícies perfeitamente polidas, apresentando alta resistência conferida por processo

térmico de têmpera, idêntico aos existentes nos pavimentos térreo dos Blocos E e H (em substituição aos que estiverem danificados).

c) Processo Executivo c1) Serão assentados sem contato direto com nenhum elemento de sustentação ou ferragens, sendo, para tal

finalidade, utilizadas gaxetas de EPDM, neoprene, ou cartão apropriado que possam ser apertados sem risco de escoamento ou quebra.

c2) Nos pavimentos térreo os painéis que estiverem danificados deverão ser substituídos, com abertura de porta dupla de correr, para a passarela de ligação entre o bloco E e o bloco F (pirâmide).

A04.4 Ferragens a) Locais

• Em todas as esquadrias especificadas e indicadas em planta. b) Materiais b1) Todas as ferragens especificadas serão novas fornecidas completas, de fabricação FAMA, LaFONTE ou

BRASIL para esquadrias de madeira, na cor cromado acetinado e DORMA para esquadrias de vidro temperado, na cor alumínio.

b2) Deverão ser observadas todas as normas da ABNT, em especial as relacionadas na E-FER.1, bem como recomendações e especificações dos fabricantes sobre dobradiças, fechaduras, fechos e trincos e demais componentes para esquadrias de madeira.

b3) As fechaduras deverão ter cubo, lingüeta, trinco, chapa-testa, contra-chapa e chaves. b4) As maçanetas serão em latão, tipo alavanca, permitindo fácil abertura inclusive por deficientes físicos. b5) Os espelhos e rosetas serão do mesmo material das maçanetas. b6) Todas as chaves serão fornecidas em duas vias. b7) De maneira geral as ferragens especificadas serão as seguintes:

1) Portas de Madeira em divisórias e paredes de alvenaria: Conjunto 845 E 17 - LCF Fecho 6201/22 – LCF, para portas duplas (2 unidades – sup. e inf.) Dobradiças 1535 – LCF 3 ½ x 3 “ (3 unidades por folha) 2) Portas de Madeira de entrada dos sanitários comuns (exceto os tipo do privativo, na ala sul e de

deficiente físico no 11o pavimento): Conjunto 845 B 17 - LCF Dobradiças 1535 – LCF 3 ½ x 3 “ (3 unidades por folha) 3) Portas de boxes sanitários: Conjunto de tarjeta tipo “LIVRE/OCUPADO” Dobradiças sem mola 4) Portas metálicas: Conjunto ref. 084, Linha Cromada Dobradiças tipo 1535 3-1/2X3 FCB 5) Portas de Vidro Temperado:

Puxador tubular Dorma ref. 376 - Duplo Mola de piso Dorma MP4000 Ferragens Dorma Glass

6) Portas das Saídas de Emergência Conjunto de fechaduras antipânico ref. NT1-C e NT1-S

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7) Portas de entrada do Mini-auditório: Puxador em aço inox , duplo, a ser confeccionado Molas de piso Dorma MP4000 Ferragens para porta pivotante

8) Molas aéreas para as portas de entrada das alas Sul e Norte (só uma folha): Mola 336/100 CRA

c) Processo Executivo c1) As ferragens serão colocadas e fixadas de modo a ficarem perfeitamente encaixadas e ajustadas, sem

necessidade de esforços sobre as peças. c2) A localização das ferragens nas esquadrias será medida com precisão, de modo a serem evitadas

discrepâncias de posição ou diferenças de nível perceptíveis. c3) As maçanetas das portas, salvo condições especiais, serão localizadas a 105 cm do piso acabado. c4) O assentamento de ferragens será procedido com particular esmero pela CONTRATADA. Os rebaixos ou

encaixes para dobradiças, fechaduras de embutir, chapas, etc. terão a forma das ferragens, não sendo toleradas folgas, emendas, taliscas, e quaisquer adaptações.

c5) Para o assentamento serão empregados parafusos de qualidade, acabamento e dimensões correspondentes aos das peças que fixarem, devendo aqueles satisfazerem à Norma NB-45/53.

c6) Todas as portas receberão no mínimo 3 dobradiças. c7) As ferragens, trilhos, molas e puxadores das portas e esquadrias de vidro temperado dos pavimentos térreo

dos blocos E e H deverão ser substituídas por novas. c8) Deverão ser apresentadas amostras de todas as ferragens antes da instalação das mesmas. A05 VIDROS a) Locais

• Esquadrias. b) Materiais

• Vidros incolores, lisos, transparentes, com espessura mínima de 5 mm. c) Processo Executivo c1) Os serviços de vidraçaria serão executados rigorosamente de acordo com a NB-226/ABNT e com os

desenhos, especificações, dimensões e detalhes dos Projetos de Arquitetura, Detalhamento e Acústica. c2) O assentamento das chapas de vidro obedecerá ao disposto sobre dimensionamento na NB-226/ABNT. c3) Apesar de admitida na citada NB-226/ABNT, a Fiscalização não aceitará o uso de massa de vidraceiro. c4) Os vidros serão de preferência, fornecidos nas dimensões respectivas, procurando-se, sempre que possível,

evitar o corte no local da construção. c5) As bordas de cortes serão esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas e sem irregularidades, sendo

terminantemente vedado o emprego de chapas de vidro que apresentem arestas estilhaçadas. A06 SOLEIRAS/RODAPÉS

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A06.1 Soleiras a) Locais

• Serão instaladas sob as portas, sempre que houver mudança de nível de pavimentação, acompanhando o nível mais alto, ou no encontro entre diferentes revestimentos de piso.

b) Materiais

• Serão fornecidas e instaladas soleiras em granito nacional de primeira qualidade polidas, coincidindo com padrão do piso, com espessura mínima de 20 mm, nas dimensões exatas dos vãos a que se destinam.

• No caso do encontro entre dois tipos diferentes de granito, as soleiras deverão coincidir sempre com o padrão do piso do ambiente externo;

• Nos ambientes onde for utilizado cerâmica ou piso monolítico de alta resistência as soleiras serão em granito do tipo Branco Polar, exceto onde encontrarem com o piso exterior em granito Verde Labrador.

• Nos ambientes onde estiver especificado a recuperação dos revestimentos de piso existentes as soleiras serão em granito do tipo Branco Polar, exceto onde encontrarem com o piso exterior em granito Verde Labrador.

c) Processo Executivo:

• As peças deverão apresentar-se com aspecto uniforme, com faces planas e lisas, arestas vivas e polidas; • Não será tolerado o assentamento de peças rachadas, emendadas, com retoques visíveis de massa, com

veios capazes de comprometer seu aspecto, durabilidade e resistência ou com quaisquer outros defeitos; • Para o assentamento será utilizada argamassa colante aditivada apropriada para os locais o granito será

instalado, sujeito a contatos com a água ou não; • Será efetuado o nivelamento das superfícies a partir do contrapiso, onde serão assentadas as placas. O

contrapiso deverá estar regularizado, sem fissuras, mecanicamente resistente, sem infiltrações de umidade, limpo, isento de partículas soltas, graxa ou outras impurezas. Se for necessário o nivelamento aplicar primeiramente um primer de união entre o concreto existente e a nova camada, depois de aplicado executar a camada de regularização propriamente dita, observando o período de cura de pelo menos 14 dias;

A06.2 Rodapés a) Locais

• Serão instalados rodapés em todos os ambientes indicados, sempre em concordância com o piso, exceto quando especificado de outra forma.

b) Materiais b1) Cerâmica de alta resistência, linha Laser (rodapé), Laser Gelo 8x30 cm, cod. 80726, alto tráfego. De

fabricação PORTOBELLO, ou similar. b2) Rodapé em granito nacional de primeira qualidade, polido, tipo Verde Labrador, altura 100mm, espessura

de aproximadamente 20 mm, embutido 10 mm na parede. b3) Rodapé monolítico de alta resistência constituído por argamassa de cimento Portland comum (submetido a

tratamento prévio para aumento de sua plasticidade) e agregado de alta dureza (mínima de 8 mohls), acabamento polido, na mesma cor do piso existente. Fabricação KORODUR ou similar.

b4) Rodapé em granito nacional de primeira qualidade, polido, tipo Branco Nevada, altura 100mm, espessura de aproximadamente 20 mm, embutido 10 mm na parede (11o pavimento).

c) Processo Executivo

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• Deverão ser seguidos as mesmas exigências de instalação e aplicação dos pisos semelhantes.

A07 BANCADAS, CUBAS, LOUÇAS, METAIS E ACESSÓRIOS Condições Gerais

Todos os itens discriminados serão instalados de maneira completa, permitindo o seu perfeito funcionamento, mesmo que não estejam especificados todos os acessórios e componentes.

A07.1 Bancadas e Rodabancadas a) Locais

• Sanitários e Copas. As bancadas secas e molhadas das Copas que estiverem em perfeito estado poderão ser mantidas, a critério da Fiscalização, recebendo polimento com máquina no local e impermeabilização com produtos adequados.

• As bancadas existentes que não tiverem rodabancadas deverão receber este em conformidade com o padrão do granito existente.

b) Materiais

• Serão executadas em granito tipo Verde Labrador para os sanitários do 2o ao 10o pavimento do bloco E, nas dimensões e formatos indicados em detalhes. Acabamento polido e impermeabilizado com produtos adequados.

• As rodabancadas de fundo e laterais deverão possuir altura de 10 cm e serão nas dimensões e nos mesmos materiais das bancadas (comprimento e largura), executadas conforme detalhes.

• As bancadas da Cafeteria serão em granito tipo Verde Amazonita, executadas conforme detalhes. Acabamento polido e impermeabilizado com produtos adequados.

• As bancadas da Cafeteria serão em granito tipo Cinza Andorinha, executadas conforme detalhes. Acabamento polido e impermeabilizado com produtos adequados

c) Processo Executivo

• De maneira geral deverão ser chumbadas (no mínimo 3 cm) às paredes e também sustentadas por cantoneiras metálicas;

• Todas as uniões e emendas serão executadas com massa plástica; • Para as dimensões, formatos e peças de sustentação observar atentamente aos detalhes de arquitetura.

A07.2 Cubas de aço inoxidável a) Locais

• Copas. b) Materiais

• Cuba de embutir em aço inoxidável, tipo CS 40, de 340 x 400 mm, fabricação MEKAL ou similar.

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c) Processo Executivo

• Serão instaladas sob as bancadas com massa do tipo plástica, curadas por pelo menos 24 horas antes de serem utilizadas.

A07.3 Louças a) Locais

• Sanitários e vestiários. b) Materiais b1) Todas as Louças serão cor Neve, de fabricação DECA. b2) As cubas dos sanitários comuns serão de embutir, ref. L37. b3) No box de deficiente físico o lavatório será suspenso, sem coluna, ref. L15 2303, Linha Marajó. b4) As bacias serão ref. P9, Linha Ravena, sempre instaladas com anel de vedação Decanel. b5) Todos os bidês porventura existentes serão retirados. b6) Os mictórios deverão possuir sifão integrado, ref. M713. b7) Os aparelhos e acessórios não poderão apresentar quaisquer defeitos de moldagem, usinagem ou

acabamento. As arestas serão perfeitas, as superfícies de metal serão isentas de esfoliações, rebarbas, bolhas e, sobretudo, depressões, abaulamentos ou grânulos.

b8) Os esmaltes serão perfeitos, sem escorrimentos, falhas, grânulos ou ondulações e a coloração será absolutamente uniforme. Nas peças coloridas haverá particular cuidado na uniformidade de tonalidades das diversas unidades de cada conjunto.

b9) A louça para os diferentes tipos de aparelhos sanitários e acessórios será de grés porcelânico, atendendo rigorosamente à EB-44/ABNT.

c) Processo Executivo

• Serão instaladas com buchas e parafusos e rejuntadas, onde for necessário será utilizado massa plástica, com tempo mínimo de cura de 24 horas antes de serem utilizadas.

A07.4 Metais a) Condições Gerais

• Os artigos de metal serão de perfeita fabricação, esmerada usinagem e cuidadoso acabamento; as peças não poderão apresentar quaisquer defeito de fundição ou usinagem; as peças móveis serão perfeitamente adaptáveis às suas sedes, não sendo tolerado qualquer empeno, vazamento, defeito de polimento, acabamento ou marca de ferramentas.

b) Locais

• Copas, sanitários, vestiários, demais áreas internas. c) Materiais

• De maneira geral os metais utilizados no interior das edificações serão de fabricação DECA, ou similar. c1) Válvulas

• As válvulas de retenção serão inteiramente de bronze ou de ferro fundido, com vedação de metal contra

metal, tipo vertical ou horizontal. Tipo com flanges, de ferro, vedação de borracha ou bronze.

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• As válvulas de descarga das bacias sanitárias serão cromadas, referência linha Hydra Max 2551 C - Pública.

• A válvula de descarga do box do sanitário de deficiente físico terá altura máxima de borda superior igual a 0,82cm em relação ao piso e o acionamento sensível.

• Todos os mictórios deverão possuir válvula de descarga, ref. Decamatic Mictório 2570 C. • Válvula de escoamento cromada com ladrão, ref. 1602 C - lavatórios, e ref. 1623 C - cubas de aço da

copa. c2) Registros

• Os registros de gaveta serão especificados para cada caso particular, considerada a pressão de serviços projetada, conforme indicação dos projetos.

• Na copa possuirão acabamento cromado, referência linha Maxim Light. • As válvulas de retenção serão inteiramente de bronze ou de ferro fundido, com vedação de metal contra

metal, tipo vertical ou horizontal. Tipo com flanges, de ferro, vedação de borracha ou bronze. c3) Torneiras

• Todas as torneiras dos lavatórios dos sanitários serão anti-vandalismo, de pressão, acabamento cromado. Ref. Decamatic 1170.

• As torneiras para as copas serão de bancada, acabamento cromado. Ref. 1167 C52. Todas as torneiras das copas receberão arejador para pressão constante, ref. 4666.

c4) Peças diversas

• Sifão, ref. 1680, regulável de 1 1/2" , fabricação DECA, ou similar. • Ligação flexível de 40 cm, metálica, ref. 4606 C DECA ou WOG; • Tubo de ligação de diâmetro 1 1/2", com Spud. Ref. 1968.

A07.5 Acessórios a) Locais

• Copas, sanitários, vestiários, demais áreas internas. b) Materiais

• Papeleira com rolete plástico e protetor em metal, referência linha Maxim C75. • Saboneteira para sabão líquido, referência linha Evolution, fabricação LALEKLA, ou similar. • Porta toalhas de papel, referência 50567, fabricação LALEKLA, ou similar. • Assentos nas cores das bacias, ref. Assento Universal Luxo. • Lixeiras aramadas com acabamento anticorrosivo e pintura final em esmalte sintético na cor preto

fosco, no tamanho grande. • Barras de apoio para o box de deficiente físico em tubo de ferro galvanizado com 50mm de diâmetro.

Os tubos serão chumbados no piso e terão acabamento em curva, sem utilização de conexões, conforme projeto.

• Kit de fixação para bacias SP13. • Kit de fixação para lavatórios SP17, com estabilizador SP9. • Kit de fixação para mictórios FM713. • Espelho para os sanitários em cristal nacional, com 5mm de espessura mínima, comprimento na mesma

extensão da bancada, altura 0,90 m, com bordas lapidadas, pintura protetora tipo automotiva, aplicada no verso à pistola e pinos de fixação a cada metro de distância, em aço inoxidável, sem perfuração da peça.

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• Gancho de metal cromado tipo cabide, para fixação nos boxes e sanitários, ref. 2060 C40 CR. • Chuveiro elétrico tipo 2 estações, para os vestiários. • Meia saboneteira de louça, ref. A380, a ser instalada nos boxes de chuveiro dos vestiários. • Dosador de sabão Pressmatic Mesa, acabamento metal polido, ref. 17200025, de fabricação

DOCOLMATIC. A08 BANCADAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE COZINHA a) Locais

• Cozinha da Lanchonete e da Cafeteria. b1) Materiais e equipamentos cozinha Lanchonete Subsolo: b1.1) Fogão a gás com 04 queimadores duplos em ferro fundido de 400x400mm, 01 grelha em aço carbono com

forno, dimensões externas de 1000x1000x850 mm de altura, ref. FGM-2041. Consumo Max. GLP – 2,7 kg/h Consumo Max. Nat. – 3,4 m3/h b1.2) Banho Maria elétrico, dimensões 5000x1000x850 de altura, ref. BME-0510 b1.3) Char boiler a gás com aquecimento radiante, dimensões 360x730x850, ref. CBG7-36

b1.4) Mesa lisa de encosto dimensões 1000x1000x850 com espelho traseiro de 140mm de altura, ref. MI2-LE101.

Tampo em aço inoxidável bitola 18.8, tipo 304, estrutura em aço inox bitola 18, pés em aço inox diam. 1 ½”, sapatas de nivelamento em nylon com contravento em inox de 1 ¼” de diâmetro.

b1.5) Mesa lisa de encosto dimensões 2000x700x850 com espelho traseiro de 140mm de altura, ref. MI2-LE207-C543

Tampo em aço inoxidável bitola 18.8, tipo 304, estrutura em aço inox bitola 18, pés em aço inox diam. 1 ½”, sapatas de nivelamento em nylon com contravento em inox de 1 ¼” de diam. funil e cuba de dimensões 500x400x300.

b1.6) Carro para detritos, capacidade 80 litros com pedal, dimensões 572x626alt., ref. CAR-80PD. Recipiente, tampa e alças em aço inoxidável, bitola nº 20, liga 18.8, tipo 304. Equipado com 03 rodízios giratórios de 3”. Acabamento polido fosco acetinado. b1.7) Prateleira superior lisa, dimensões 2000x300, ref. AA0047 b1.8) Refrigerador horizontal ref. RHM-2350 dimensões 2350x700x810 04 portas, 08 grades internas e perfis

para apoio de recipientes GN1/1 ou ½ ou 1/3 e cabine incorporadora. Revestimento externo e interno em aço inoxidável liga 18.8 tipo 304 isolamento em poliuretano expandido, com espessura de 60mm, injetado sobre pressão, preenchendo totalmente todos os vãos. Portas: Fechamento hermético através de gaxetas magnéticas, com dobradiças em aço inox. Grades em vergalhões de aço pintado em epóxi pó na cor branca. Controle de temperatura e degelo por termocontrolador eletrônico . Temperatura na faixa de 2ºC à + 10ºC. Acabamento em inox polido fosco acetinado. Este equipamento utiliza gás ecológico R134a em seu ciclo de refrigeração.

b1.9) Liquidificador industrial 04 litros Siemsem, dimensões 260x260x593, ref. LAR-04 potência de ½ cv 220 v monofásico referência 04176.9.

b1.10) Coifa em aço inox com filtros e iluminação, dimensões 2000x1200x400, ref. CI-FIL

Corpo com calhas inferiores coletoras de gordura em todo perímetro em aço inoxidável bitola 20, liga 18.8 tipo 304, drenos rosqueados para escoamento. Acabamento polido fosco acetinado. Deverá ser incorporado exaustor e sistema de proteção contra incêndio, a ser fornecido separadamente.

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b1.11) Forno Microondas, cap. 27 litros, dimensões 330x545x435, ref. BMS27A na cor branca, com sistema de descongelamento dos alimentos rapidamente. Com trava de segurança, teclas instantâneas, master aquecedor e dourador.

b1.12) Mesa de encosto com espelho, dimensões 2000x700x850 prateleira inferior, ref. MI2-LEPIL207 b1.13) Mesa de encosto com espelho, dimensões 2000x700x850 com 2 cubas dimensões 500x400x300, ref. MI2-

LEPIL207-C543 b1.14) Estante lisa perfurada com 04 planos, dimensões 1450x550x1800, ref. EPM-4P145

Montantes em aço inox bitola nº 18, liga 18.8 tipo 304. Planos em aço inoxidável, com bordo em todo o perímetro com 40 mm de espessura, capacidade de carga distribuída 300Kg/plano.

b1.15) Lavadora de louça Hobart, cap. de 30 gavetas hora, dimensões 600x592x890, ref. FE30E-, potência total de 8,25 kw, tensão trifásica freqüência 60 hz equipado com 01 aquecedor elétrico 7,5 kw e 01 moto bomba de enxágüe.

b1.16) Refrigerador vertical, 01 porta de vidro, dimensões 700x810x2050, ref. RVM-700V. 04 grades internas e 12 pares de perfis “U”, para apoio dos recipientes GN 1/1 ou 2/1. Revestimento externo e interno em aço inoxidável liga 18.8, tipo 304. Isolamento em poliuretano expandido com espessura de 60 mm injetado sobre pressão, preenchendo totalmente todos os vãos. Porta painel em vidro com fechamento hermético através de gaxetas magnéticas e dobradiças especiais com sistema de auto fechamento. Grades em vergalhões de aço pintado em epóxi branco. Refrigeração por forçador de ar, com volume interno de 640 litros. Controle de temperatura e degelo por termocontrolador eletrônico. Temperatura na faixa de 2°C à +10°C. Acabamento em inox polido fosco acetinado. Este equipamento utiliza gás ecológico R134a em seu ciclo de refrigeração.

b1.17) Estante lisa perfurada com 04 planos, dimensões 950x550x1800, ref. EPM-4Paa245. b2) Materiais e equipamentos cozinha da Cafeteria no 11o pavimento: b2.1) Fogão a gás de centro com 04 queimadores duplos em ferro fundido de 400x400mm, 01 grelha em aço

carbono dimensões 1000x1000x850, ref. FGM-2040. Consumo Max. GLP – 2,7 kg/h Consumo Max. Nat. – 3,4 m3/h b2.2) Banho Maria elétrico de sobrepor, dimensões 360x730x245, ref. BME7-36. b2.3) Char boiler a gás com aquecimento radiante, dimensões 360x730x850, ref. CBG7-36. b2.4) Coifa em aço inox com filtros e iluminação, dimensões 2000x1200x400, ref. CI-FIL Corpo com calhas inferiores coletoras de gordura em todo perímetro em aço inoxidável bitola 20, liga 18.8

tipo 304, drenos rosqueados para escoamento. Acabamento polido fosco acetinado. Deverá ser incorporado exaustor e sistema de proteção contra incêndio, a ser fornecido separadamente.

b2.5) Mesa lisa de centro com prateleira inferior, dimensões 1500x700x850, ref. MI2-LCPIL-157. b2.6) Estante lisa perfurada com 04 planos, dimensões 1450x550x1800, ref. EPM-4P145.

Montantes em aço inox bitola nº 18, liga 18.8 tipo 304. Planos em aço inoxidável, com bordo em todo o perímetro com 40 mm de espessura(Exceto modelo medindo 950 mm de comprimento, plano bitola nº 20), capacidade de carga distribuída 300Kg/plano em todos os modelos.

b2.7) Mesa de encosto dimensões 3000x700x850 com espelho, funil e 2 cubas de 500x400x300, ref. MI2-LE307-2C-543.

b2.8) Carro para detritos, capacidade 80 litros com pedal, dimensões 572x626alt., ref. CAR-80PD. Recipiente, tampa e alças em aço inoxidável, bitola nº 20, liga 18.8, tipo 304. Equipado com 03 rodízios giratórios de 3” Acabamento: polido fosco acetinado.

b2.9) Mesa de encosto dimensões 2000X700X850 com espelho, ref. MI2-LE207.

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b2.10) Prateleira superior lisa, dimensões 2000x300, ref. AA0047. b2.11) Liquidificador industrial 04 litros Siemsem, dimensões 260x260x593, potência de ½ cv 220 v monofásico

ref. LAR-04. b2.12) Forno Microondas, cap. 27 litros, dimensões 330x545x435, ref. BMS27A na cor branca, com

sistema de descongelamento dos alimentos rapidamente. Com trava de segurança, teclas instantâneas, master aquecedor e dourador.

b2.13) Refrigerador vertical, 01 porta de vidro, dimensões 700x810x2050, ref. RVM-700V. 04 grades internas e 12 pares de perfis “U”, para apoio dos recipientes GN 1/1 ou 2/1. Revestimento externo e interno em aço inoxidável liga 18.8, tipo 304. Isolamento em poliuretano expandido com espessura de 60 mm injetado sobre pressão, preenchendo totalmente todos os vãos. Porta painel em vidro com fechamento hermético através de gaxetas magnéticas e dobradiças especiais com sistema de auto fechamento. Grades em vergalhões de aço pintado em epóxi branco. Refrigeração por forçador de ar, com volume interno de 640 litros. Controle de temperatura e degelo por termocontrolador eletrônico. Temperatura na faixa de 2°C à +10°C. Acabamento em inox polido fosco acetinado. Este equipamento utiliza gás ecológico R134a em seu ciclo de refrigeração.

b2.14) Refrigerador vertical 02 portas, dimensões 1400x810x2050, ref. RVM-1400-2P. b2.15) Mesa de encosto dimensões 2000x700x850 com espelho e 2 cubas de 500x400x300, ref. MI2-LE207-

2C543. b2.16) Lavadora de louça Hobart, cap. de 30 gavetas hora, dimensões 600x592x890, potência total de 8,25 kw,

tensão trifásica freqüência 60 hz equipado com 01 aquecedor elétrico 7,5 kw e 01 moto bomba de enxágüe, ref. FE30E-1.

• Todos os produtos serão confeccionados em aço inoxidável, liga 18.8, AISI 304, ref. e fabricação

AÇOS MACOM. c) Processo Executivo

• Serão instalados sob supervisão do fabricante, tendo a sua película de proteção removida somente ao final da obra.

A09 ELEMENTOS DE PROTEÇÃO SOLAR A09.1 Persianas Verticais – internas existentes a) Locais a1) Persianas verticais, acionamento manual:

• Todos os ambientes de trabalho da faces leste do bloco “E”, inclusive copas, sanitários, casas de máquinas, etc. No mini-auditório e Salão adjacente no 2o pavimento do Bloco E serão instaladas em ambas as faces leste e oeste.

b) Materiais b1) Persianas verticais internas existentes padrão Anatel, cor azul, referência PVTI – Salinas; b2) Deverão ser retiradas e reinstaladas, sendo repostas onde danificadas ou não existentes; c) Processo Executivo

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• As persianas verticais internas existentes deverão ser retiradas durante a obra e recolocadas em seus

locais definitivos após a conclusão dos mesmos ou conforme cada pavimento fique pronto, a critério da Fiscalização.

A09.2 Persianas Horizontais a) Locais

Sala dos painéis (rede lógica – rack pavimento). b) Materiais

• Persiana horizontal com lâminas de alumínio com espessura de 0.006'', trilho superior fabricado em chapa de alumínio, largura e profundidade de 1.1/8'', com acabamento com sobreposição de uma lâmina idêntica às da persiana no canal frontal à cabeceira. Acionamento através de sistema easy up, que permite que a corda de acionamento permaneça sempre do mesmo tamanho, quando a persiana estiver recolhida ou baixada. Cor Azul. De fabricação LUXAFLEX.

c) Processo Executivo

• Serão fixados através de sistema de sustentação adequado tipo suportes independentes, de forma rígida e segura. As modulações estabelecidas deverão se adaptar as esquadrias existentes cujos módulos são de 1.25m de larguras.

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CAPÍTULO IV ___ ____________MOBILIÁRIO M01 CONSIDERAÇÕES GERAIS

O mobiliário especial consiste basicamente na reforma de estofados existentes e no confecção de peças de marcenaria que complementam a arquitetura. Por se tratar de peças com desenho exclusivo deverão ser aprovadas pelos autores do projeto e/ou pela fiscalização da Anatel. Os demais serviços relativos a mobiliário consistem na desmontagem, remoção, armazenagem e posterior montagem de todas as estações de trabalho, armários e cadeiras dispostos nos ambientes de trabalho a serem reformados.

M02 REFORMA DE ESTOFADOS

M02.1 Reforma de estofados – Mini-auditório a) Locais

Mini-auditório localizado no 2o pavimento do Bloco E.

b) Materiais

• Poltronas de fabricação Herman Miller, fixas na platéia e poltronas móveis no palco e mesa lateral, modelos EA418 Grupo Soft, e ES104 e ES1041 Poltrona Executiva Eames.

• Todas as poltronas são existentes.

c) Processo Executivo

• Serão retiradas ao início da obra de reforma do mini-auditório, totalmente restauradas e novamente recolocadas nos locais sob supervisão, execução e guarda do fabricante;

• O serviço de reforma ou restauração consiste na troca da espuma e manta de enchimento, botões, couro do revestimento, costuras, polimento das partes em alumínio, bases, rodízios, mecanismos e todas as outras partes necessárias;

• Por se tratar de peças de Design Clássico e notoriamente reconhecido, todos os serviços serão preferencialmente executados pelo fabricante, inclusive a desmontagem das poltronas fixas da platéia e a posterior montagem no novo local demarcado;

• O chumbamento das bases e peças de fixação poderá ser executado pela empresa contratada para as obras de reforma desde que sejam tomados todos os cuidados necessários para não danificar os móveis;

• Antes da restauração deverão ser apresentadas amostras do couro a ser utilizado para seleção das novas cores e uma poltrona restaurada para avaliação da qualidade do serviço;

M03 ARMÁRIOS, MESAS, ESTANTES E PEÇAS ESPECIAIS

M03.1 Armários, mesas, estantes e peças especiais a) Locais

Mini-auditório, cafeteria, sob as bancadas das copas e demais locais indicados.

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b) Materiais

• Serão confeccionados basicamente em chapas de compensado, aglomerado e MDF revestidas e estrutura interna em cantoneiras metálicas ou metalon, conforme detalhes dos projetos de arquitetura.

• Acabamento em laminado melamínico na cor Marfim, ref. PP-98, de fabricação PERSTORP ou similar. • Referência de fabricação Espaço e Forma ou similar.

c) Processo Executivo As peças de mobiliário descritas neste item deverão ser confeccionadas, fornecidas e montadas pela CONTRATADA de acordo com especificações e detalhes contidos nos projetos e nos desenhos de detalhamento. Antes do início da confecção do mobiliário especial será necessário estabelecer reunião com os profissionais encarregados da execução, de forma que todos os detalhes possam ser discutidos e esclarecidos previamente, evitando modificações nos projetos originais. Deverão ser executadas garantindo sua rigidez, qualidade dos acabamentos e revestimentos. Os móveis não deverão apresentar instabilidade em nenhum caso. Os materiais a serem utilizados deverão ser novos e de primeira qualidade, sendo totalmente vedada a utilização de peças e revestimentos em madeira apresentando brocas, furos, bolhas ou outras imperfeições ou defeitos que comprometam seu aspecto final. O acabamento das superfícies de madeira natural será em selador e polimerizado fosco, dimensões 2000mm x 1000mm x 750mm (LxPxA), exceto onde indicado de outra forma. A Empresa ou Profissional contratado para a execução do serviço deverá apresentar protótipos (a ser definido pela Fiscalização) para avaliação e posterior aprovação. O protótipo deverá ser confeccionado utilizando os mesmos materiais definidos em projeto. Caso seja aprovado poderá ser utilizado como componente dos móveis em questão. Previamente a apresentação dos protótipos e imediatamente antes da aplicação dos revestimentos deverá ser informado à Fiscalização que efetuará uma vistoria em todo o material até então confeccionado. Se não for aprovado, a CONTRATADA será solicitada a confeccionar novamente outro modelo para uma segunda avaliação. Caso este segundo protótipo for novamente reprovado será exigido a contratação de novos profissionais para a execução dos móveis.

M04 DESMONTAGEM E MONTAGEM DE MOBILIÁRIO EXISTENTE

a) Locais Todos os pavimentos onde estão montadas a estações de trabalho e arquivos deslizantes.

b) Considerações gerais

Os móveis existentes deverão ser identificados, desmontados, embalados e removidos para local de armazenagem, fora da Anatel, dentro das Normas de armazenagem e segurança e aprovado pela Fiscalização e posteriormente montados nos locais definitivos, após a conclusão das etapas de obras. Os serviços deverão ser executados pelos representantes autorizados, principalmente os seguintes itens: • Estações de Trabalho – Steelcase do Brasil, representante em Brasília - Fison Móveis; • Arquivos Deslizantes – Acecco, filial DF.

Observa-se que a empresa executante das obras será integralmente responsável pelos mobiliários existentes até a montagem destes em seu local definitivo.

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CAPÍTULO V ___IMPERMEABILIZAÇÃO ii1.1 Condições Gerais

a) Objetivam definir as diretrizes básicas de trabalho a serem obedecidas durante a execução dos serviços de

impermeabilizações das áreas molhadas e principalmente das jardineiras e jardins da esplanada. b) Os serviços de impermeabilização só poderão ser executados por empresa especializada neste ramo de

atividade e que tenha executados obra com o mesmo nível de dificuldade equivalente à especificada. Antes do início do serviço, a CONTRATADA deverá, em caso de subcontratação, apresentar a empresa à Fiscalização para aprovação.

c) Durante a realização da impermeabilização será estritamente vedada a passagem, no recinto dos trabalhos, de pessoas ou operários estranhos aquele serviço.

d) Antes da execução de qualquer trabalho de impermeabilização da laje de cobertura e esplanada, será elaborado um plano geral, contendo as seguintes indicações:

e) Juntas de dilatação, de ruptura e de movimento; f) Linhas de cumeada ou espigões e linhas de escoamento ou rincões; g) Cotas de nível e declividade (mínima de 2,5 %). h) A CONTRATADA deverá efetuar uma verificação minuciosa da conclusão e ajustagem definitiva de todos

os serviços e obras que possam interferir com a impermeabilização e a devam preceder, tais como: condutores de águas pluviais e canalizações diversas, drenos, antenas, muretas e platibandas, máquinas, equipamentos, arremates de cobertura, etc.

i) Todo o material posto na obra é exigido que o mesmo atenda em todos os aspectos e características o que está previsto nas Normas Brasileiras, conforme discriminação a seguir:

• NBR 9952 – Mantas asfálticas com armadura para impermeabilização • NBR 9686 – Solução asfáltica empregada como material de imprimação na impermeabilização • NBR 9910 – Asfaltos oxidados para impermeabilização j) A CONTRATADA cuidará para que todas as partes do canteiro permaneçam sempre limpos e arrumados,

com os materiais estocados e empilhados em local apropriado, por tipo e qualidade. k) Para execução da impermeabilização a CONTRATADA deverá disponibilizar todas as ferramentas e

equipamentos necessários e adequados a perfeita realização dos serviços. l) Todos os materiais a serem empregados na obra deverão ser novos, comprovadamente de primeira

qualidade, e estarem de acordo com as especificações, devendo ser submetidos à aprovação da Fiscalização. m) Se julgar necessário, a Fiscalização poderá solicitar da CONTRATADA a apresentação de informações por

escrito dos locais de origem dos materiais ou de certificados de ensaios relativos aos mesmos. Os ensaios e as variações serão providenciados pela CONTRATADA sem ônus para a CONTRATANTE e executados por laboratórios aprovado pela Fiscalização.

n) A CONTRATADA deverá submeter à aprovação da Fiscalização amostras dos materiais a serem empregados e cada lote ou partida de material será confrontado com a respectiva amostra, previamente aprovada pela Fiscalização.

o) Depois de autenticadas pela Fiscalização e pela CONTRATADA, as amostras serão conservadas no canteiro de obras até o final dos trabalhos, de forma a facultar, a qualquer tempo, a verificação de sua perfeita correspondência com os materiais fornecidos ou já empregados.

p) Os materiais que não atendem às especificações não poderão ser estocados no canteiro de obras.

ii1.2 Locais

Deverão ser impermeabilizadas todas as áreas sujeitas a contatos transitórios ou permanentes com água, como jardins e jardineiras, coberturas, calhas, lajes e cortinas em contato com o solo, juntas de dilatação, (horizontais e verticais) , passagens de dutos, ralos, ancoragens de impermeabilização, furos, passagens de parafusos, emergentes, encaixes de esquadrias, fachadas, fundações, portas para o exterior e demais pontos críticos.

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A02.1 JARDINS, JARDINEIRAS E LAJES IMPERMEABILIZADAS a) Locais

Indicados, inclusive a laje de cobertura do bloco E. b) Materiais

Laje impermeabilizada com manta e caimentos e condutores de águas pluviais embutidos e pavimentação final (proteção mecânica) em cimentado camurçado. Manta asfáltica em mono-camada com espessura mínima de 4 mm para as lajes de cobertura. A manta asfáltica a ser empregada deve ter espessura e estrutura em tecido de filamentos contínuos de poliéster, previamente estabilizado. Além da manta, devem ser aplicados sobre a superfície regularizada um Primer a base de solução asfáltica para aderência entre substrato e a manta. Os materiais a serem empregados nesta etapa deverão ser : manta Torodin 4 mm, de fabricação da Viapol Impermeabilizantes Ltda., ou a manta Denvermanta 4 mm, de fabricação da Denver Impermeabilizantes e Com. Ltda.

c) Processo executivo Seguir as recomendações do fabricante.

A02.1 Áreas Frias a) Locais

Áreas frias sujeitas a contato com a água. b) Materiais

Os materiais a serem empregados nesta etapa deverão ser : manta Impermeabilizante pré-fabricada à base de asfalto modificado com SBS ou APP, estruturada com armadura de véu de fibra de vidro Denverglass 3 mm, de fabricação da Denver Impermeabilizantes e Com. Ltda ou equivalente de fabricação da Viapol Impermeabilizantes Ltda.

c) Processo executivo Seguir as recomendações do fabricante.

A02.1 Calhas a) Locais

Calhas de concreto e alvenaria para escoamento de águas pluviais. b) Materiais

Os materiais a serem empregados nesta etapa deverão ser : Denverpren II , um impermeabilizante a base de asfalto com poliuretano, moldado “in loco”, de fabricação da Denver Impermeabilizantes e Com. Ltda. ou equivalente de fabricação da Viapol Impermeabilizantes Ltda.

c) Processo executivo Seguir as recomendações do fabricante.

ii1.3 Materiais

Todos os materiais especificados serão definidos em projeto executivo a ser apresentado pela CONTRATADA antes da execução dos serviços.

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ii1.4 Processo executivo

Durante todo o processo executivo será necessário o acompanhamento do fabricante, em especial quanto a:

Preparo da superfície • Deverão ser seguidas todas as recomendações do fabricante quanto à aplicação, consumo, tempo de

cura, etc. • As áreas a serem impermeabilizadas deverão ser limpas, retirando-se todas as incrustações, pontas de

ferro emergentes e outros elementos similares. O local deverá ficar isento de poeiras, óleos e graxas. • Após a execução da limpeza a área deverá ser regularizada com argamassa desempenada de cimento e

areia, sem aditivos impermeabilizantes, no traço 1:3 com caimento mínimo de 1% em direção aos ralos. Arredondar cantos vivos e arestas.

• Para haver um perfeito escoamento, recomenda-se que se execute um rebaixamento de l cm de profundidade ao redor dos ralos, com diâmetro de 50 cm.

• A superfície deverá ficar sem protuberâncias, cavidades ou ondulações. Deverão ser determinadas as cotas mínimas e máximas que poderão ser encontradas na área em questão (espessura da massa).

• A argamassa de regularização deverá ser batida em betoneira no próprio canteiro de obras e estar isenta de hidrofugantes.

• A textura deverá ser rústica, desempenada com desempenadeira de madeira e consistência bastante compacta, não devendo existir vazios.

• A cura mínima prevista é de 48 horas e só após é que deverá ser aplicado o sistema impermeabilizante especificado.

Aplicação

• Aplicar uma demão de Denvermanta Primer (solução asfáltica) sobre a superfície, aguardando sua secagem.

• Para colagem com maçarico, direcionar a chama de maneira a aquecer simultaneamente a parte inferior da bobina e a superfície imprimada.

• Para colagem com asfalto quente aplicar uma demão de Denvermanta asfalto, à temperatura de 180(C à 220(C, com auxílio/ de um espalhador. Imediatamente desenrolar a Denvermanta sobre a superfície, tendo o cuidado de permitir um excesso de asfalto à frente da bobina.

• Nas colagens, deve-se pressionar fortemente a Denvermanta, no sentido do centro às bordas, evitando a formação de bolhas de ar.

• A sobreposição entre duas Denvermantas deve ser de, no mínimo 10cm, tomando-se os cuidados necessários para uma perfeita aderência.

Proteção mecânica

• Camada separadora com papel Kraft betumado ou filme de polietileno e executar a proteção mecânica adequada a cada caso.

• A camada separadora tem a função de evitar que os esforços existentes da utilização da laje, esforços de dilatação e contração da argamassa de proteção mecânica atuem diretamente sobre a impermeabilização.

• Executa-se, em seguida, uma argamassa de cimento e areia no traço 1:4 ou 1:5. • Quando a proteção mecânica for o piso final, esta argamassa deverá ser executada em quadros de 2 x

2m com juntas de trabalho na largura mínima de 2cm, preenchidas com mastique. Caso contrário, executar somente juntas de trabalho perimetrais.

• A argamassa deverá obrigatoriamente estar armada com tela galvanizada em superfície verticais ou de grande inclinações.

• A impermeabilização deverá ser iniciada pelos pontos críticos, tais como: ralos, juntas de dilatação, etc.

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• Após a execução da impermeabilização, deverá ser feito o teste de estanqueidade, permanecendo a estrutura com água durante 72 horas no mínimo, para se poder detectar quaisquer falhas de aplicação da impermeabilização.

Armazenamento

As bobinas deverão ser transportadas e estocadas sempre verticalmente, evitando a proximidade de fontes de calor, danos na superfície e extremidades.

Arremates

• Tubulações emergentes e ralos deverão estar fixados, garantindo assim a perfeita execução dos arremates.

• Os pontos singulares e os casos particulares de impermeabilização e elementos correlatos serão cuidadosamente estudados pela CONTRATADA que, em tempo útil, submeterá os desenhos respectivos à Fiscalização, a quem competirá deliberar a respeito.

Soleiras e Rodapés

• A concordância da impermeabilização com as soleiras será executada de forma a assegurar-se perfeita estanqueidade nesses locais, devendo, sempre que possível, a membrana impermeável mergulhar sob a peça da soleira, prolongando-se cerca de 10 cm além de sua largura.

• A impermeabilização deverá ser ancorada nos rodapés a uma altura mínima de 30 cm do piso acabado e, embutida a uma profundidade de 3 cm. A argamassa de proteção nesses locais deverá ser estruturada com telas de nylon ou "deployé”.

Passagens de Portas e Esquadrias

Nos vãos de entrada das edificações em todos os níveis (portas, esquadrias, etc.), a regularização deverá avançar, no mínimo, 1,00 m para o seu exterior, por baixo de batentes e contra marcos, respeitando-se o caimento para as áreas externas.

Recomendações

• Verificar a abertura de rebaixos para embutimento da impermeabilização nos rodapés. • Verificar se a aplicação dos materiais e o consumo estão corretos. • Quando da execução do revestimento final (pisos), não permitir a fixação de pregos para colocação de

linhas de referência, pois podem perfurar a impermeabilização. • Verificar se a regularização encontra-se íntegra, bem aderida, com superfície regular, sem

protuberâncias, sem desagregação superficial, sem corpos estranhos (arames, esperas, madeiras, etc.). • Verificar o arredondamento dos cantos em todo o perímetro (rodapés). • Verificar o arremate da impermeabilização junto aos tubos, ralos e rodapés. • Garantir a estanqueidade da alvenaria e, conseqüentemente, evitar o aparecimento de umidade

ascendente.

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CAPÍTULO VI _________ ____PAISAGISMO PA1 OBJETIVOS

Estas especificações têm por objetivo orientar os procedimentos necessários à implantação do projeto de paisagismo, remoção das espécies existentes e posterior replantio e remoção da camada de terra para execução dos serviços de impermeabilizações, instalações, e arquitetura, bem como os cuidados a serem observados no trato com as espécies para o seu perfeito desenvolvimento. Durante todo o processo de implantação do projeto de paisagismo, será necessário o acompanhamento de profissional legalmente habilitado.

PA2 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS PA2.1 Serviços Preliminares

Será efetuado o mapeamento de todos os jardins externos, suas respectivas espécies, portes, quantidades e espaçamentos, de forma clara e objetiva. O Quadro de espécies deverá ser acompanhado de descrição do estado das plantas, desenhos indicativos elaborados em software Autocad r14 e relatórios. Após o mapeamento serão procedidas as seguintes etapas :

a.1) Mapeamento e identificação de todas as espécies vegetais que serão replantadas após os serviços de

impermeabilização, dentre outros; a.2) Mapeamento e identificação de todas as espécies de porte que serão removidas a.3) Todas as espécies arbóreas, especificamente as palmeiras, deverão sofrer corte raso, realizados por

empresas capacitadas, visando assim maior segurança nos amarres e retiradas dos troncos. Cabe ainda esclarecer que a retirada de espécies arbóreas em área urbana, precede autorização do Departamento de Parques e Jardins – DPJ/NOVACAP. Deverá ainda ser feita consulta oficial à NOVACAP, SEMATEC, e Adm. Regional do Plano Piloto sobre a possibilidade de replantio em outros locais, inclusive jardins públicos próximos à ANATEL. O replantio em áreas públicas será feito sempre com o acompanhamento dos órgãos mencionados. Neste caso as espécies não serão podadas;

a.4) Remoção de toda a camada de terra existente nos canteiros e compartimentos para execução dos serviços de

impermeabilização e drenagem. a.5) Execução de dreno de fundo em todos os canteiros e jardins, que sofrerem reparos, com camada de brita de

10 cm de espessura recoberta com manta de geotêxtil apropriada; a.6) Enchimento dos canteiros e jardins com renovação completa da camada de terra; a.7) Replantio das espécies existentes e implantação das novas, conforme projeto de Paisagismo.

A rejeição (remoção) de espécies arbóreas existentes, se deve:

• A baixa profundidade do solo da área de interferência do projeto, dificultando desta maneira o enraizamento e comprometendo a segurança de transeuntes, edificações e veículos;

• A facilidade de manutenção e baixo custo;

• O indesejável sombreamento nesta área, já bastante sombreada pelas edificações do entorno.

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PA2.2 Materiais PA2.2.1 QUADRO DE ESPÉCIES

ARBÓREO/ARBUSTIVAS

Ident Nome Comum Nome Científico Porte Espaç. Qtde.

1 Orelha de Elefante Alocasia SP 0,70 Indicado 21

2 Filodendro Philodendron speciosum 0,40 Indicado 11

3 Léia-vermelha Leea rubra 1,00 Indicado 08

4 Alamanda-amarela Allamanda cathartica 0,80 Indicado 27

5 Jasmim-do-cabo Gardenia jasminoides 0,80 Indicado 25

6 Ixóra-vermelha Ixora coccinea 0,30 0,25 25

7 Camélia Camellia japonica 0,40 Indicado 38

8 Dama-da-noite Cestrum nocturnum 0,50 Indicado 15

9 Acalifa sp. Acalypha wilkesiana 0,40 Indicado 20

10 Acalifa sp. Acalypha tricolor 0,40 Indicado 25

11 Acalifa sp. Acalypha variegata 0,40 Indicado 15

12 Alfeneiro Ligustrum sinense 0,50 Indicado 42

13 Mussenda-rosa-arbustiva Mussaenda alicia 1,00 Indicado 18

14 Helicônia Heliconia rostrata 1,20 Indicado 25

15 Cordiline Cordilyne terminalis 0,50 Indicado 60

16 Azaléia Rhododendron simsii 0,80 Indicado 16

17 Falsa-Érica Leptospermum scoparium 0,60 Indicado 18

18 Gengibre-concha Alpinia zerumbet 0,40 0,30 20

19 Nandina Nandina domestica 1,00 Indicado 16

20 Jasmim-estrela Jasminum nitidum 0,80 Indicado 05

21 Arália-cortina Polyscias guilfoylei 0,80 Indicado 13

22 Jasmim-manga Plumeria rubra 1,50 Indicado 07

23 Singônio c/ suporte Syngonium podophyllum 0,60 Indicado 50

24 Samambaiaçú Dicksonia sellowiana 1,20 Indicado 20

25 Vriésia-imperial Vriesea imperialis 0,80 Indicado 10

26 Hortênsia Hydrangea macrophylla 0,60 Indicado 15

27 Cruz-de-malta Malpighia ilicifolia 0,40 0,30 17

28 Camedórea-elegante Chamaedorea microspadix 0,40 Indicado 05

29 Maranta-variegada Ctenanthe oppenheimiana 0,30 0,20 35

30 Aspargo-plumoso ASPARAGUS SETACEUS 0,30 0,20 20

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31 Calatéia-zebra Calathea zebrina 0,20 0,20 30

32 Romeu-e-Julieta Brunfelsia uniflora 0,30 0,30 20

33 Pinanga Pinanga kuhlii 1,00 Indicado 10

34 Palmeira-rápis Rhapis excelsa 1,00 Indicado 25

35 Tamareira-de-jardim Phoenix roebelinii 1,00 Indicado 30

RASTEIRAS/COBERTURAS

Ident Nome Comum Nome Científico

orte

Espaç. Qtde.

A Clorofito Chlorophytum comosum 0,10 – 0,20 0,25 1.160

B Beijo-de-moça Bidens bipinata 0,10 – 0,20 0,20 225

C Aspidista Aspidista elatior 0,10 – 0,20 0,30 80

D Caeté Maranta bicolor 0,10 – 0,20 0,25 784

E Ofiopógo Ophiopogum jaburan 0,10 – 0,20 0,20 375

F Inhame-pintado Alocasia marchalli 0,10 – 0,20 0,30 67

G Hera-roxa Hemigraphis colorata 0,10 – 0,20 0,15 34

H Barléria-vermelha Barleria repens 0,10 – 0,20 0,30 820

I Camarão-rosa Justicia scheidweileri 0,10 – 0,20 0,30 165

J Trapoeraba-roxa Tradescantia pallida 0,10 – 0,20 0,20 700

K Clívia Clivia miniata 0,10 – 0,20 0,30 480

L Ajuga Ajuga reptans var. purp. 0,10 – 0,20 0,15 490

M Capitão Zinnia elegans 0,10 – 0,20 0,20 25

N Santolina Santolina chameacyparissus 0,10 – 0,20 0,20 245

O Cóleus Solenostemon scutelarioides 0,10 – 0,20 0,30 190

P Celestina Ageratum houstonianum 0,10 – 0,20 0,20 165

Q Grama esmeralda Zoyzia japonica Tapete 0,00

R Grama São-Carlos Axonopus compressus Placas 0,10

PA2.2.2 Terra de Plantio e Adubos

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A terra de plantio será de boa qualidade, destorroada e armazenada em local designado pela Fiscalização, no local de execução dos serviços e obras. Os adubos orgânicos ou químicos entregues a granel ou ensacados, serão depositados em local próximo à terra de plantio, sendo prevista uma área para a mistura desses materiais.

PA2.2.3 Grama

A grama será fornecida em placas retangulares ou quadradas, com 30 a 40cm de largura ou comprimento e espessura de, no máximo, 5 cm. A terra que a acompanha deverá ter as mesmas características da utilizada no plantio. As placas deverão chegar à obra podadas, retificadas, compactadas e empilhadas com altura máxima de 50 cm em local próximo à área de utilização, no máximo com um dia de antecedência. O replantio de toda a área gramada, se deve a adequação de novas espécies a insolação local , bem como a renovação da forração vegetal.

PA2.2.4 Ervas e Arbustos

Deverá ser verificado o estado das mudas, respectivos torrões e embalagens, para maior garantia do plantio. Todas as mudas com má formação, as atacadas por pragas e doenças, bem como aquelas com raizame abalado pela quebra de torrões serão rejeitadas. Se o período de espera das mudas for maior que 2 ou 3 dias, será providenciada uma cobertura ripada, ou tela (sombrite de 50%), impedindo a incidência direta do sol nas mudas. A escolha das espécies se justifica por variados motivos :

• Manutenção do porte e estrutura já existentes (exceto palmeiras).

• Renovação da textura e cores com o uso de novas espécies

Observações na aquisição de mudas: Plantas a serem adquiridas deverão ser mais novas, mesmo que isto implique em menor porte inicial do jardim. De modo geral, as plantas mais velhas suportam menos as variações ambientais, de transplantio dos viveiros para os locais definitivos. Deverão ser verificados o estado de irrigação das mudas; todas deverão ser irrigadas 2 vezes ao dia até o plantio. Deverá também ser verificada a presença de pequenos furos ao longo do caule e galhos, que podem evidenciar o ataque de brocas no interior das plantas.

Não deverão ser aceitas as plantas que apresentarem:

• Presença de manchas pretas ou ferruginosas nas folhas.

• Galhos recém cortados ou podas recentes, que possam servir de porta de entrada de doenças;

• Presença de pulgões ou pequenas pontuações brancas nas folhas, inclusive na face inferior;

• Folhas sanfonadas, enrugadas, encruadas ou com buracos, pois são evidências de agentes patogênicos;

• Torrões muito agregados, e/ou com raízes, formando uma bola tipo cabeleira, demonstrando que a planta está muito tempo neste acondicionamento, e dificilmente emitirá novas raízes;

• Folhas amareladas, indicando sintoma de déficit hídrico e/ou nutricional das mudas.

PA2.2.5 Água para Irrigação

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A água utilizada na irrigação será limpa, isenta de substâncias nocivas e prejudiciais à terra e às plantas e se possível, sem cloro.

PA2.3 Processo Executivo e Preparo do Terreno para o Plantio

Todo o processo de implantação do projeto de paisagismo, deverá ser acompanhado por profissional legalmente habilitado, de acordo com a legislação CREA/CONFEA, para observação das plantas no período de adaptação ao novo ambiente e para a indicação de procedimentos ao se detectar quaisquer infestações ou aparecimento de doenças. O acompanhamento estender-se-á ao período de 90 dias, contados a partir do recebimento dos serviços de paisagismo.

PA2.3.1 Tipos de covas

• Para as espécies arbustivas, covas de 0,40 x 0,40 x 0.40m.

• Para as espécies rasteiras, o solo será revolvido, até uma profundidade de 0,20m, com o intuito de incorporar a adubação/calagem e proporcionar maior aeração do solo.

PA2.3.2 Cuidados Gerais

Por se tratar de reformulação e reforma de jardins já existentes, no qual alguns canteiros deverão passar por processos de impermeabilização, com aplicação de resinas e outros produtos químicos, estes canteiros deverão passar por um período de descanso de no mínimo 10 (dez) dias, com o intuito de propiciar a volatilização de prováveis solventes decorrentes dos serviços de impermeabilização. As covas para palmeiras e arbustos serão abertas na dimensão indicada no projeto, aproximadamente 0,40 x 0,40 x 0,40m. Em conformidade com a escala dos serviços, a abertura será realizada por meio de operações manuais ou através de utilização de trados. No caso de utilização de trados, o espelhamento das covas será desfeito com ferramentas manuais, de modo a permitir o livre movimento da água entre a terra de preenchimento e o solo original. A abertura das covas deverá ser realizada alguns dias antes do plantio, a fim de permitir a sua inoculação por microorganismos.

PA2.3.3 Preparo da Terra de Plantio a) Adubações a.1) Adubos Orgânicos

• Aplicação em coberturas (gramados e renques) : à lanço, no mínimo 20 dias antes do plantio, sem irrigação neste período, evitando-se a produção odores desagradáveis, brotamento de daninhas e moscas. Recomenda-se leve revolvimento do solo.

a.2) Adubos Químicos

• À lanço, juntamente com a adubação orgânica.

b) Correção de Acidez de Solo (calagem)

A acidez do solo será corrigida com a aplicação de calcário dolomítico no terreno, segundo as seguintes indicações:

• período: 30 dias antes da aplicação de adubos, com a finalidade de evitar a inibição da ação

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dos adubos;

• forma de aplicação: diretamente sobre as superfícies que requeiram este cuidado, inclusive taludes;

• com irrigação intensiva de 2 em 2 dias, com a finalidade de promover a quebra da acidez

c) Adubação de plantio:

Deverá ser executada 15 dias antes do plantio, evitando a ação dos “adubos queimantes” e proporcionando maior incorporação dos nutrientes ao solo. Adubação das covas: 300g de superfosfato simples

500g de calcário dolomítico 5 Kg de cama de frango curtido

Adubação das coberturas: 400g de calcário dolomítico / m2 150g de NPK 4-14-8 / m2 5 Kg de cama de frango curtido / m2

A recomendação de adubação acima, será utilizada na impossibilidade de realização de uma análise de solo, que deverá determinar no mínimo, os teores de acidez, N, P, e K. Foi tomado como base o tipo de solo predominante em nossa região, latossolo vermelho ácido.

d) Adubação de manutenção

As adubações deverão anteceder o período chuvoso, quando possível; caso contrário, proceder a irrigação intensa no início da manhã e no final da tarde.

e) Adubação dos arbustos:

Por períodos constantes de 90 dias, durante 1 ano: 150g de superfosfato simples, 200g de NPK 10-10-10 e 100 g de micronutrientes.

f) Adubação das coberturas: A cada 90 dias, durante 1 ano: 100g de calcário dolomítico/m2 e 100g de sulfato de amônia/m2.

PA2.3.4 Plantio a) Canteiros de Ervas

Antes de se proceder ao plantio das forrações (herbáceas), a terra será destorroada e a superfície nivelada. O espaçamento e locação das espécies obedecerá às especificações do projeto, conforme posicionado nos desenhos de paisagismo.

b) Gramados

O plantio de gramado deverá ser realizado pelo processo usual de placas; Após a colocação da terra de plantio, normalmente uma camada de 5 a 10 cm de espessura, as placas serão assentadas por justaposição. No caso de serem aplicadas em taludes de inclinação acentuada, cada placa será piqueteada, a fim de evitar o seu deslizamento. Recomenda-se uma leve cobertura de terra solta, cerca de 2 cm, com a finalidade de proteção da luz solar intensiva, maior retenção de umidade e por sua vez, melhor índice de “pega”.

c) Palmeiras e Arbustos

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c.1) Época de plantio: A época mais apropriada para o plantio é no período das chuvas. O plantio será realizado, de preferência, em dias encobertos e nas horas de temperatura mais amena, até às 10 horas manhã ou após às 17 horas da tarde.

c.2) Cuidados Preliminares

Na véspera do plantio, as mudas receberão rega abundante. Durante o plantio, as embalagens e acondicionantes, como latas, sacos de papel ou plásticos, serão cuidadosamente removidos, de modo a não afetar o raizame das mudas.

d) Assentamento nas Covas

O colo da planta, situado no limite entre as raízes e o tronco, será ajustado de forma a ficar localizado ao nível do terreno. O tutor deverá ser de material orgânico, bambu ou estacas de madeira, e será assentado antes do preenchimento total da cova, de modo a evitar danos no torrão durante o assentamento. Completado o preenchimento da cova, a terra será compactada com cuidado, a fim de não afetar o torrão. Após o plantio das mudas, deverá ser formada ao redor das covas uma bacia ou coroa destinada a reter a água das chuvas ou regas.

e) Tutores

Cada espécime com porte de 0,60m acima, será fixado a um tutor de madeira ou bambu de 1 m de altura, de modo a evitar abalos pelo vento. O amarrilho será efetuado com fios de ráfia ou barbante, jamais de arame), interligando a planta e o tutor por uma laçada folgada, em forma de “8”.

PA3 NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES PA3.1 Cuidados após o Plantio

Quando for realizada a poda dos galhos mais grossos das arbustivas, estas deverão ter curativo no local com uma pasta à base de sulfato de cobre, evitando assim a entrada de patógenos e acelerando a cicatrização da planta. Logo após o plantio, tanto no caso de ervas como no de arbustos, as mudas deverão ser submetidas à rega abundante. As regas posteriores, efetuadas até a pega das plantas, serão sempre abundantes para assegurar a umidificação das camadas de solo inferiores ao raizame e evitar a sua má formação, originada de desvios do raizame em busca de umidade. Caso a implantação física do projeto se inicie nos meses de setembro, outubro ou novembro, as regas deverão seguir freqüência máxima, de duas vezes por semana.

PA3.2 Iluminação

Como a implantação física do projeto não é exata o projeto luminotécnico deverá ajustar-se às eventualidades que possam ocorrer.

PA3.3 Irrigação Freqüência máxima de duas vezes por semana, observando-se os meses chuvosos.

PA3.4 Tratos Fitossanitários Todo o uso de defensivos agrícolas, deve ser acompanhado do Receituário Agronômico, do Técnico da empresa, de acordo com o Inciso IV, Art. 72, Decreto 98.816/90.

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Tendo em vista a grande circulação de pessoas no local, e a preocupação com as questões ambientais, foram selecionados produtos mais eficientes e de baixa toxidez : Após 2 meses do plantio, proceder as seguintes pulverizações preventivas:

• Para Fungos (ferrugens ou pintas pretas): Manzate (ditiocarbamato, classe toxicológica III) 250g / 100 litros d’água.

• Para infestações de ácaros, pulgões, percevejos, lagartas e outros insetos: Decis (piretróide sintético, classe toxicológica II) 250ml / 100 litros d’água.

PA3.5 Normas e Práticas Complementares:

• Normas da ABNT e do INMETRO;

• Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos;

• Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.

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CAPÍTULO VII INST. ELÉTRICAS - LUMINOTECNIA IE1 MEMORIAL DESCRITIVO a) As instalações elétricas serão executadas em condições totalmente operacionais, sendo que o fornecimento

de materiais, equipamentos e mão de obra deverão ser previsto no sentido de incluir todos os componentes necessários para tal, mesmo aqueles que embora não citados sejam indispensáveis para se atingir o perfeito funcionamento de todos os sistemas.

b) Todas as instalações serão executadas com esmero e bom acabamento, formando um conjunto mecânica e

eletricamente satisfatório e de boa qualidade. c) As partes vivas expostas dos circuitos e dos equipamentos elétricos serão protegidas contra acidentes, seja

por um invólucro protetor, seja pela sua colocação fora do alcance normal de pessoas não qualificadas. d) As partes do equipamento elétrico que, em operação normal, possam produzir faíscas deverão possuir uma

proteção incombustível protetora e ser efetivamente separados de todo material facilmente combustível. e) Em lugares úmidos ou normalmente molhados e nos expostos às intempéries, onde o material possa sofrer

ação dos agentes corrosivos de qualquer natureza, serão usados métodos de instalação adequados e materiais destinados especialmente a essa finalidade.

f) Somente em caso claramente autorizado pela Comissão e do autor do projeto será permitido que

equipamentos e materiais sejam instalados de maneira diferente da especificada ou indicada por seu fabricante. Esta recomendação cobre também os serviços de partida e os testes de desempenho de cada equipamento, que deverão ser realizados de acordo com as indicações de seus fabricantes.

g) Todas as demais instalações de teto tais como sonorização, ar condicionado, sprinklers, etc. deverão ser

projetadas e executadas sem alterar a posição das luminárias lançadas em projeto. h) Onde houver interferências dos elementos construídos não previstos tais como vigas, paredes não previstas,

dutos de ar condicionado, lajes em lugar de forros, entreforros estreitos, etc. as luminárias de embutir especificadas serão substituídas por luminárias de sobrepor com as mesmas características, devendo, a CONTRATADA, comunicar previamente a Fiscalização que decidirá a respeito de cada caso em particular.

IE2 NORMAS E CÓDIGOS

Deverão ser observadas as normas e códigos aplicáveis ao serviço em pauta, sendo que as especificações da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) serão consideradas como elemento base para quaisquer serviços ou fornecimentos de materiais e equipamentos: NBR 5410 - Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR 5413 - Iluminamento de Interiores

IE3 MATERIAIS E PROCESSO EXECUTIVO a) Todas as extremidades livres dos tubos serão antes e durante os serviços convenientemente obturadas, a fim

de evitar a penetração de detritos e umidade. b) Todos os cabos e/ou fios deverão ser arrumados no interior dos quadros utilizando-se canaletas, fixadores,

abraçadeiras, e serão identificados com marcadores apropriados para tal fim.

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c) As plaquetas de identificação dos quadros elétricos deverão ser feitas em acrílico, medindo 50 x 20 mm e

parafusadas nas portas dos mesmos. d) Após a instalação dos quadros, os diagramas unifilares dos mesmos deverão ser armazenados no seu

interior em porta planta confeccionado em plástico apropriado. e) Todas as ligações dos cabos aos bornes nos quadros elétricos serão feitos por terminal pré-isolado de

compressão. A isolação dos terminais dos cabos de bitola superior a 10 mm2 será efetuada através de "espaguetes" de tubo termo-encolhível.

f) Os condutores deverão ser instalados de forma que os isente de esforços mecânicos incompatíveis com sua

resistência, ou com a do isolamento ou revestimento. Nas deflexões os condutores serão curvados segundo raios iguais ou maiores que os raios mínimos admitidos para seu tipo.

g) Todas as emendas dos fios e cabos deverão ser sempre efetuadas em caixas de passagem. O isolamento das

emendas e derivações deverá ter características no mínimo equivalentes às dos condutores a serem usados, devendo ser efetuado com fita isolante de auto-fusão.

h) As ligações dos condutores aos bornes dos aparelhos e dispositivos deverão ser feitas de modo a assegurar

resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente, sendo que os fios de quaisquer seção serão ligados por meio de terminais adequados.

i) Todos os cabos e fios serão afixados através de abraçadeiras apropriadas, de fabricação HELLERMANN,

ou similar. Deverão ser utilizados marcadores de fabricação DUTOPLAST, HELLERMANN, ou similar, para marcar todos os fios e cabos elétricos, os quais terão as seguintes cores: Condutores de fase - Preto, branco e vermelho Condutores de neutro - Azul claro Condutores de retorno - Cinza Condutores positivos em tensão DC - Vermelho Condutores negativos em tensão DC - Preto Condutores de terra - Verde ou Verde/Amarelo

IE3.1 Eletrodutos, Eletrocalhas, Leitos e Caixas de Derivações a) A distribuição deverá ser feita utilizando-se eletrocalhas, eletrodutos de PVC rígido, conduletes e caixas de

passagem. A fixação dos eletrodutos aparentes aos tetos e paredes será feita através de braçadeiras apropriadas.

b) Os eletrodutos serão em PVC rígido incombustíveis, rosqueáveis. c) Toda derivação ou mudança de direção dos eletrodutos, tanto na horizontal como na vertical, deverá ser

executada através de conduletes de PVC ou das caixas de passagem representadas no projeto, ou de curva pré-fabricada.

d) As emendas dos eletrodutos, quando inevitáveis, serão executadas através de luvas roscadas às

extremidades a serem emendadas, de modo a permitir continuidade da superfície interna do eletroduto e resistência mecânica equivalente à tubulação.

e) Todas as luminárias fluorescentes deverão ser aterradas para garantir segurança e partida adequada dos

reatores eletrônicos.

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f) Todas as partes metálicas não destinadas à condução de energia, como quadros, caixas, carcaças de motores, equipamentos, etc., serão solidamente aterradas interligando-se à malha de aterramento a ser executada e depois ligada a malha de terra existente.

IE3.2 Iluminação a) Será prevista utilização de diversos tipos de luminárias, adequadas a cada situação em particular, conforme

especificadas no Projeto Luminotécnico. Serão de sobrepor, fixadas nas lajes e de embutir, fixadas nos forros.

b) Todas as luminárias serão protegidas contra corrosão mediante pintura epóxi-pó. c) Os refletores e difusores devem ser montados de forma a oferecer segurança, com espessuras adequadas e

arestas expostas lapidadas, de forma a evitar cortes quando manipuladas. d) As luminárias deverão ser construídas de material incombustível e que não seja danificado sob condições

normais de serviço. Seu invólucro deve abrigar todas as partes vivas ou condutores de corrente, condutos porta lâmpadas e lâmpadas permitindo-se, porém, a fácil substituição de lâmpadas e de reatores. Devem ser construídas de forma a impedir a penetração de umidade em eletroduto, porta lâmpadas e demais partes elétricas.

IE4 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS a) As especificações descritas a seguir se destinam a definir os equipamentos e materiais a serem fornecidos

e/ou instalados para execução dos serviços em pauta, que deverão ser utilizados como guia para seleção dos mesmos.

b) Os equipamentos propostos deverão atender integralmente as características construtivas e condições

operacionais dos equipamentos especificados, devendo a CONTRATADA enviar à Comissão os catálogos técnicos com dimensões físicas, características técnicas, etc., dos equipamentos propostos.

IE4.1 Condutos, dutos e acessórios a) Só serão aceitos equipamentos que tragam impressos indicação de marca, classe e procedência. b) Os eletrodutos, salvo especificação em contrário, serão de PVC rígido, aparentes, pintados na cor do teto,

fornecidos em barras de 3m de comprimento, nas bitolas indicadas no projeto, podendo ser adotadas medidas em mm ou polegadas.

c) Os acessórios tais como buchas, arruelas, adaptadores luvas, curvas, conduletes, abraçadeiras e outros,

deverão ser preferencialmente da mesma linha e fabricação dos respectivos dutos. IE4.2 Condutores Deverão obedecer as especificações do projeto a ser elaborado pela CONTRATADA. IE4.3 Luminárias a) Os aparelhos para luminárias, sejam fluorescentes ou incandescentes, obedecerão no que for aplicável a EB

142/ABNT, devendo ser construídas de forma a apresentar resistência adequada e possuir espaço suficiente para permitir as ligações necessárias.

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b) Todas as luminárias deverão apresentar em local visível, as seguintes informações: marca modelo e/ou nome do fabricante, tensão de alimentação, potências máximas.

c) As luminárias especificadas serão as seguintes :

• Luminária suspensa telescópica para iluminação indireta com corpo em alumínio e braços telescópicos com regulagem de altura de 51 a 91 cm, para 2 lâmpadas fluorescentes compactas de 36w. Referência ZEN N400 19, cor alumínio, de fabricação Targetti.

• Luminária de sobrepor com dimensões de 625x625mm, corpo em chapa de aço, pintura eletrostática a pó, de fluxo direto e indireto com refletor parabólico difusor em chapa de aço microperfurado, para 2 lâmpadas de 36w Dulux L. ref. DI35 535, de fabricação Indelpa.

• Altura da luminária de 130mm. Deverá receber moldura em gesso em todo o perímetro da luminária, na mesma altura.

• Luminária de embutir com dimensões de 625x625mm, corpo em chapa de aço, pintura eletrostática a pó, de fluxo direto e indireto com refletor parabólico em chapa de aço e difusor também em chapa de aço microperfurado, para 2 lâmpadas de 36 W Dulux L. ref. DI35 535, de fabricação Indelpa.

• Spot orientável em alumínio, pintado na cor branca, com grelha antiofuscante e dissipador de calor, rotação horizontal 360º e vertical 65º para utilização com lâmpada dicróica de 50W.

• Luminária embutida existente na laje do térreo – substituir aletas por protetor em disco de vidro temperado com centro jateado (diâmetro de 15 cm). Substituir lâmpadas mistas existentes por fluorescentes compactas eletrônica de 23W).

• Refletor de sobrepor para lâmpada de multivapor metálico HQI-TS 70W cor branca, de fabricação Altena ref. Pulsar-51614.

• Projetor fechado com corpo em chapa de alumínio pintado, com alojamento para equipamento elétrico e refletor em chapa de alumínio refletal escamado. Lente plana e cristal temperado, fixada ao corpo por meio de dispositivo com parafuso e junta vedadora. Suporte de fixação em chapa de aço galvanizado, permitindo movimentos horizonal e vertical. Acabamento pintado em esmalte na cor cinza martelado. Para lâmpada de vapor de sódio 150W. Ref. MA-331/2 de fabricação Reeme.

• Projetor fechado com corpo em chapa de alumínio pintado, com alojamento para equipamento elétrico e refletor em chapa de alumínio refletal escamado. Lente plana de cristal temperado, fixada ao corpo por meio de dispositivo com parafuso e junta vedadora. Suporte de fixação em chapa de aço galvanizado, permitindo movimentos horizontal e vertical. Acabamento pintado em esmalte na cor cinza martelado. Para lâmpada de vapor de sódio 70W. ref. MA-331/2 de fabricação Reeme.

• Projetor fechado com corpo em chapa de alumínio pintado, com alojamento para equipamento elétrico e refletor em chapa de alumínio refletal escamado. Lente plana de cristal temperado, fixada ao corpo por meio de dispositivo com parafuso e junta vedadora. Suporte de fixação em chapa de aço galvanizado, permitindo movimentos horizontal e vertical. Acabamento pintado em esmalte na cor cinza martelado. Para lâmpada de vapor metálico 150W. ref. MA-331/1 de fabricação Reeme.

• Projetor externo fechado com corpo em alumínio provido de aletas para resfriamento, refletor confeccionado em alumínio repuxado e vidro frontal com juntas de vedação em silicone para a temperatura de operação, sendo o suporte de fixação basculante em aço galvanizado a fogo. Refletor parabólico em alumínio repuxado, polido e anodizado e difusor em vidro plano temperado transparente. Compartimento estanque para equipamentos com borne de porcelana para as conexões, munido de prensa-cabo e respiro, ref. 807 1000W HQI-T, de fabricação Indelpa Iluminação.

• Luminária de embutir em forro modulado de 625x625mm, corpo em chapa de aço, pintura eletrostática a pó, aletas planas e refletores parabólicos em alumínio com altíssimo índice de reflexão e total ausência de iridiscência, com alumínio recuperador por trás das lâmpadas e 4 lâmpadas do tipo

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T8 de 16W, e soquetes em policarbonato. Fabricação Indelpa ref. BNI 512 416.

• Luminária de embutir para duas lâmpadas compactas de 13W, com refletor de alumínio de alta eficiência, de fabricação Lumicenter ref. Parma

• Luminária de embutir para lâmpadas fluorescentes compactas de 18W, do tipo PLC ou Dulux de 18W, com refletor metalizado de alto rendimento de fabricação Altena ref. Basculante 09138.

• Spot de embutir para lâmpada dicróica 12V/50W, tipo escamoteável com transformador eletrônico dimerizável de fabricação Lumicenter ref. FK-432.

• Luminária de embutir para duas lâmpadas fluorescentes compactas de 9W do tipo PLC ou Dulux de 18W, com refletor em alumínio anodizado de fabricação Altena ref. PLC 240.

• Lâmpada Fluorescente de 32W, reator eletrônico de alta potência e partida rápida, a ser instalada embutida no painel do palco no mini-auditório.

• Luminária industrial blindada com corpo e grade de proteção em liga de alumínio fundido, globo de vidro prismático transparente, com lâmpada fluorescente compacta eletrônica de 15W cor 21, de fabricação Lustres Projeto, ref. F-5011, na cor branca.

• Dimmer rotativo 300W, linha Thesi cor branca em espelho 4x2 de fabricação Btcino.

• Luminária de embutir em paredes externas, corpo em alumínio injetado com acabamento em poliéster, difusor de vidro GWT 850o, lâmpada fluorescente compacta de 26W, cor 41, ref. 3657 V2 ZT, Maxi-Break com grade, de fabricação Altena Brasil.

• Luminária de embutir no solo resistente a pedestres, corpo em alumínio com acabamento em poliéster. Caixa estanque em plástico reforçado. Difusor de vidro temperado com resistência ao impacto de 20 joules, lâmpada fluorescente compacta de 26W, cor 41. ref. 3691 V2 ZT, Discospot, de fabricação Altena Brasil.

• Arandela externa para iluminação indireta, em alumínio com acabamento em pintura eletrostática a pó na cor banca, lâmpada de vapor metálico tubular 150W, ref. SKY, de fabricação Studio La Lampe.

• Arandela interna para iluminação indireta, em alumínio com acabamento em pintura eletrostática a pó na cor banca, lâmpada de fluorescente compacta dupla de 26W, cor 21, ref. D-3153, de fabricação Lustres Projeto (será instalada nas escadas internas, dos subsolos ao 11o pavimento, blocos E e H).

d) Em situações não definidas em projeto a CONTRATADA deverá sempre consultar a Fiscalização antes da

execução dos serviços. e) Todas as luminárias deverão ser fornecidas com lâmpadas, reatores eletrônicos de partida rápida e alto fator

de potência, transformadores, etc. IE4.4 Interruptores e Tomadas a) Serão da linha Thesi na cor branca em espelho 4x2, de fabricação Bticino Thesi.

b) Deverão ser apresentadas amostras para aprovação pela fiscalização da Anatel antes da aplicação de qualquer peça.

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CAPÍTULO VIII RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS RS1 ARQUITETURA RS1.1 Elementos de Vedação

Serão verificadas todas as etapas do processo executivo, de maneira que os elementos de vedação estejam perfeitamente locados, nivelados, aprumados e esquadrejados. As juntas serão regulares e os vãos e arremates deverão estar de acordo com o projeto.

RS1.2 Pavimentações

Os serviços executados só serão aceitos se: • não forem constatadas dimensões inferiores às do projeto, em qualquer ponto; • não forem constatadas diferenças de cotas superiores a 7 mm, para mais ou menos; • as características dos materiais empregados se enquadrarem nas especificações.

RS1.3 Revestimentos a) De Piso

Serão verificadas todas as etapas do processo executivo, de maneira a garantir um perfeito nivelamento, assentamento das peças, sem saliências, correspondência de cores e tipos, em cada ambiente, de acordo com o especificado.

Serão também verificadas todas as etapas do processo executivo quanto à instalação das soleiras e rodapés.

b) De Paredes

Serão verificadas todas as etapas dos processos executivos, garantindo-se a perfeita aderência e aplicação dos materiais, regularidades das arestas e nivelamento das superfícies.

c) De Teto

Para a recebimento dos forros deverão ter sido observadas as seguintes etapas: • fixação dos elementos de sustentação; • nivelamento dos forros e alinhamento das respectivas juntas; • testes de todas as instalações antes do fechamento dos forros; • verificação dos arremates nos seus perímetros interno e externo; • locação de todos os elementos constantes dos forros.

RS1.4 Esquadrias e Ferragens

Serão verificadas todas as etapas do processo executivo de forma a garantir perfeito prumo, nivelamento, alinhamento, posição, assentamento, dimensões e formatos das esquadrias, bem como a vedação, acabamento, funcionamento das partes móveis e colocação das ferragens.

Será também verificada a equivalência dos materiais às especificações do projeto, bem como a fixação, o ajuste, o funcionamento e o acabamento das ferragens.

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RS1.5 Louças, Metais e Acessórios

Serão verificadas as fixações dos diversos componentes, sua resistência, estabilidade e funcionamento, bem como a equivalência dos materiais às especificações. Todos os equipamentos deverão ser testados e recolhidos seus manuais. Deverá ser verificada a equivalência das peças às especificações.

RS1.6 Persianas Verticais e Horizontais Internas

Serão verificadas todas as etapas do processo executivo, de maneira que os elementos estejam perfeitamente locados, nivelados e aprumados e esquadrejados. As juntas dos trilhos serão regulares, os vãos totalmente cobertos e todos os arremates e mecanismos instalados e em perfeito funcionamento. Os serviços executados só serão aceitos se:

• não forem constatadas dimensões inferiores às determinadas, em qualquer ponto; RS2 PAISAGISMO

Todos os fornecimentos estarão sujeitos ao exame da Fiscalização, a fim de verificar se todos os requisitos estabelecidos no projeto foram cumpridos pela CONTRATADA. A proteção e manutenção das áreas de plantio será de inteira responsabilidade da mesma, por um período de tempo de, no mínimo, 90 dias após o recebimento definitivo. Ao término esse período, será verificado o estado geral das áreas plantadas quanto à necessidade de substituição de mudas não vingadas e de restauração de áreas danificadas, a ser executado pela CONTRATADA.

RS3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - LUMINOTECNIA a) O recebimento das instalações elétricas – luminotecnia, estará condicionado à aprovação dos materiais, dos

equipamentos e da execução dos serviços. b) Além do disposto no item anterior, as instalações só poderão ser recebidas quando entregues em perfeitas

condições de funcionamento, comprovadas pela Fiscalização c) A execução será inspecionada em todas as suas fases e testada após a conclusão, para comprovar-se o

cumprimento das exigências pactuadas.

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CAPÍTULO IX LIMPEZA DA OBRA LO1 PROCEDIMENTOS GERAIS a) Por se tratar de reforma em área ocupada e com equipamentos em funcionamento a limpeza deverá ser

diária, impedindo que os equipamentos possam ser danificados e garantindo o funcionamento normal da Agência.

b) Serão implementados todos os trabalhos necessários à desmontagem e demolição de instalações provisórias

utilizadas na obra. c) Serão devidamente removidos da obra todos os materiais e equipamentos, assim como peças remanescentes

e sobras não utilizadas de materiais, ferramentas e acessórios. d) A limpeza será feita de modo a não danificar outras partes ou componentes da edificação. e) Será dedicado particular cuidado na remoção de quaisquer detritos ou salpicos de argamassa endurecida das

superfícies. f) Serão removidas cuidadosamente todas as manchas e salpicos de tinta de todas as partes e componentes da

edificação, dando especial atenção à limpeza dos vidros, espelhos, montantes em alumínio anodizado, luminárias, louças, metais, pedras, mármores, granitos, etc.

LO2 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

• A lavagem do granito será feita com sabão neutro, isento de álcalis cáusticos e executada com equipamento;

• As superfícies de madeira serão enceradas em definitivo; • Os metais cromados serão limpos com emprego de removedores adequados; • Os demais elementos metálicos terão limpeza cuidadosa a fim de não danificar as superfícies pintadas

ou anodizadas; • Os carpetes serão varridos e aspirados; • Os vidros serão limpos com produtos adequados; • As calçadas externas serão lavadas com jato d’água sob pressão e ácido muriático diluído ou sabão para

pedras; • Todos os demais componentes deverão estar em perfeitas condições de uso.

LO3 PROCEDIMENTOS FINAIS a) Para assegurar a entrega da edificação em perfeito estado, a CONTRATADA executará todos os demais

arremates que julgar necessários e os que a Fiscalização determinar. b) Será, finalmente, removido todo o entulho da obra, deixando-a completamente livre e desimpedida de

quaisquer resíduos de construção. c) Serão limpos e varridos os acessos, assim como as áreas adjacentes que porventura tenham recebido detritos

provenientes da obra.

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ANATEL – AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Setor de Autarquias Sul – Quadra 06 – Blocos C, E ,F e H – BRASÍLIA/DF

REFORMA E MODERNIZAÇÃO

CAPÍTULO 03

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

AR CONDICIONADO e VENTILAÇÃO MECÂNICA

ETAPA 2001

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A presente especificação tem por objetivo descrever o sistema de ar condicionado previsto para a Reforma e Modernização das edificações da ANATEL – AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, localizadas em BRASÍLIA/DF, SAS – Quadra 6.

Este caderno foi dividido em seis seções:

1 -DESCRIÇÃO DO SISTEMA 2 - MEMÓRIA DE CÁLCULOS

3 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

4 - EQUIPAMENTOS 5 - MEDIÇÕES E REGULAÇÕES

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1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA

1.1. CENTRAL TÉRMICA

O projeto a que se refere o presente trabalho destina-se a implantação do Sistema de Climatização para o complexo ANATEL em Brasília, localizado no SAS quadra 6, blocos C, E, F e H.

O sistema projetado contempla uma central de preparação de água gelada com termo

acumulação parcial (localizada no 1o subsolo). A termo acumulação servirá para atendimento da instalação (100% do complexo) durante as três horas do horário de ponta de energia elétrica (das 18h às 21h). A geração de frio através de termo acumulação permitirá o completo desligamento dos chillers no horário de ponta e a conseqüente redução da conta de energia.

A central de preparação de água gelada com termo acumulação foi projetada para atender

além dos blocos E, F e H, os blocos C (existente) e I (previsão). A rede secundária de distribuição de água gelada foi dividida em quatro circuitos: • 24 HORAS – Atende o bloco F, a sala dos servidores localizada no 2o pavimento do

bloco H e todos fan coils localizados no 1o subsolo. • GERAL – Atende os blocos E e H. • BLOCO C – Atende o bloco C. • BLOCO I – Atende o bloco I (previsão).

1.2. DISTRIBUIÇÃO DE AR As zonas condicionadas são atendidas por condicionadores terminais tipo fan coil, com insuflamento de ar através de dutos de baixa velocidade.

O zoneamento dos pavimentos tipo dos blocos E e H caracteriza-se pelo atendimento das zonas periféricas com fan coils independentes das áreas centrais. Ambientes específicos como salas de reunião, possuem alguns difusores dotados de dampers motorizados possibilitando a variação da quantidade de insuflamento de ar em função da variação de carga térmica sensível (VAV).

2. MEMÓRIA DE CÁLCULOS 2.1. PARÂMETROS PARA O CÁLCULO

Os dados para os cálculos foram baseados nas recomendações da Norma NBR-6401 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e da ASHRAE (American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers). 2.2. CONDIÇÕES ADMITIDAS PARA O CÁLCULO 2.2.1. EXTERIORES

Foram calculadas com os dados climáticos de Brasília, DF, através do software E20-II da Carrier, e que representam as médias das máximas temperaturas de verão, cujos valores máximos são os seguintes:

• Temperatura de Bulbo Seco do ar, TBS: 32ºC • Temperatura de Bulbo Úmido do ar, TBU: 24,5ºC

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2.2.2. INTERIORES

Temperatura de Bulbo Seco do ar, TBS: 23,5ºC • Umidade relativa, UR = 50 %

2.3. ILUMINAÇÃO

Foi considerado um ganho térmico de 18,20 W/m2 proveniente do sistema de iluminação. 2.4. EQUIPAMENTOS

Foi considerado um ganho térmico de 12 W/m2. 2.5. ABERTURAS, ESQUADRIAS

Todas as aberturas externas foram consideradas como normalmente fechadas. 2.6. AR EXTERIOR

A taxa de ar exterior para renovação do ar adotada foi de 1,22 lps de acordo com a norma NBR 7256 da ABNT e segundo recomendações específicas da ASHRAE. 2.7. POPULAÇÃO

A ocupação por ambiente esta apresentada na tabela do item 2.8.

2.8. AMBIENTES CONSIDERADOS Os seguintes ambientes foram considerados no cálculo da carga térmica:

2.8.1. BLOCO H

PAV REF ÁREA POPULAÇÃO m² n° de pessoas

2º NW/SW 60 31

2º SE/SW 132 20

2º C/SW 222 27

2º SE/NE 152 18

2º NW/NE 143 18

2º C/NE 321 38

3o ao 10o NW/SW 88 11 3o ao 10o NW/NE 103 13 3o ao 10o SE/NE 173 20 3o ao 10o SE/SW 136 20 3o ao 10o C/SW 278 34 3o ao 10o C/NE 304 35

11o SW 290 35 11o CENTRO 330 40 11o SOM 33 2 11o REFEIÇÕES 107 40 11o REUNIÕES 222 45

TOTAL 10.668

2.8.2. BLOCO E

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PAV REF ÁREA POPULAÇÃO

m² n° de pessoas 2o AUDITÓRIO 319 300 2o CENTRO 194 150

3o ao 8o NW/SW 88 11 2o ao 9o NW/NE 103 13 2o ao 9o SE/NE 173 20 3o ao 8o SE/SW 136 20 3o ao 8o C/SW 278 34 2o ao 9o C/NE 304 35

11o RNW 131 38 11o RC 250 40 11o RSE 131 38 11o CENTRO 212 20 11o SW 278 20

TOTAL 10.751

2.8.3. BLOCO F

PAV REF ÁREA POPULAÇÃO m² n° de pessoas

T NW 219 30 T SE 219 30 T NE 157 11 T SW 206 12 T CENTRO 456 32 2o NW 232 21 2o SE 250 26 2o SW 70 5 2o CENTRO 257 18

TOTAL 2.066

2.8.4. 1º SUBSOLO – BLOCOS E, F, H

2.8.5. BLOCO C Área Condicionada = 1.650 m2 2.8.6. SUB-TOTAL – (BLOCOS H + E + F + 1º SUBSOLO) 24.705 m2 2.8.7. PREVISÃO BLOCO I

2.400 m2

2.8.8. ÁREA TOTAL CLIMATIZADA

PAV REF ÁREA POPULAÇÃO m² n° de pessoas

1º SUB LANCHERIA 160 40 1º SUB LAB. AFERIÇÃO 55 7 1º SUB REPROGRARIA 85 11 1º SUB SEGURANÇA 59 4 1º SUB ESTAR MOTORISTA 53 4 1º SUB GUARITA 16 1 1º SUB PATRIMÔNIO 130 33 1º SUB CONTROLE 249 62 1º SUB SER. MEDICO 171 20 1º SUB ALMOXARIFADO 242 22 TOTAL 1.220

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27.105 m2

2.9 RESULTADOS 2.9.1. CARGAS TÉRMICAS MÁXIMAS POR ZONA 2.9.1.1. BLOCO H

PAV. REF CSA kcal/h

CST kcal/h

CLT kcal/h

CTT kcal/h

AMBIENTE BS UR °C %

TI °C

VAT m3/h

2o NW/SW 11.600 18.000 19.720 37.720 23,5 53 14,0 4.800 2o NW/NE 18.203 19.748 2590 22.338 23,5 50 13,3 7.015 2o SE/NE 25.511 35.600 5.630 41.230 23,5 42 12,6 9.200 2o SE/SW 17.965 28.131 4.659 32.790 23,5 42 12,5 6.420 2o C/SW 14.007 21.273 7.540 28.813 23,5 64 17,2 8.740 2o C/NE 9.416 14.097 5.570 19.667 23,5 69 18,8 7.875

3º ao 10o NW/SW 16.422 17.526 2.375 19.901 23,5 47 12,5 5.870 3o ao 10o NW/NE 14.326 15.471 2.590 18.061 23,5 50 13,3 5.522 3o ao 10o SE/NE 29.361 35.600 5.630 41.230 23,5 42 12,6 10.580 3o ao 10o SE/SW 23.088 28.131 4.659 32.790 23,5 42 12,5 8.280 3o ao 10o C/SW 8.463 13.144 5.570 18.714 23,5 64 17,2 5.400 3o ao 10o C/NE 12.985 19.632 5.112 24.744 23,5 69 18,8 8.375

11o SW 20.943 27.121 8.383 35.504 23,5 48 13,3 8.252 11o CENTRO 24.887 32.320 9.152 41.472 23,5 50 14,0 10.343 11o SOM 4.355 5.256 917 6.173 23,5 42 12,0 1.523 11o REFEIÇÕES 8.002 11.941 10.848 22.789 23,5 58 12,9 3.005 11o REUNIÕES 18.459 24.716 8.618 33.334 23,5 49 13,7 7.617

1.565.350

2.9.1.2. BLOCO E

PAV. REF CSA kcal/h

CST kcal/h

CLT kcal/h

CTT kcal/h

AMBIENTE BS UR ºC %

TI °C

VAT m3/h

2o AUDITÓRIO 38.192 60.596 63.816 124.412 23,5 53 12,5 13.687 2o CENTRO 24.547 34.731 29.736 64.467 23,5 53 12,5 9.198

3o ao 10o NW/SW 16.422 17.526 2.375 19.901 23,5 47 12,5 5.870 2o ao 10o NW/NE 14.326 15.471 2.590 18.061 23,5 50 13,3 5.522 2o ao 10o SE/NE 29.361 35.600 5.630 41.230 23,5 42 12,6 10.580 3o ao 10o SE/SW 23.088 28.131 4.659 32.790 23,5 42 12,5 8.280 3o ao 10o C/SW 8.463 13.144 5.570 18.714 23,5 64 17,2 5.400 2o ao 10o C/NE 12.985 19.632 5.112 24.744 23,5 69 18,8 8.148

11o RNW 14.940 18.989 5.274 24.263 23,5 50 12,3 5.439 11o RC 6.214 14.635 5.236 19.871 23,5 69 18,0 4.597 11o RSE 13.562 18.336 5.516 23.852 23,5 50 12,8 5.101 11o CENTRO 9.620 17.623 4.262 21.885 23,5 62 16,7 6.030 11o SW 15.386 24.411 6.569 30.980 23,5 53 14,7 7.082

1.637.285

2.9.1.3. BLOCO F

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PAV. REF CSA

kcal/h CST

kcal/h CLT

kcal/h CTT

kcal/h AMBIENTE

BS UR ºC %

TI °C

VAT m3/h

T NW 23.068 26.876 6.256 33.132 22,0 50 12,0 9.072 T SE 20.038 26.888 7.307 34.195 22,0 47 12,7 8.561 T NE 22.536 27.167 4.400 31.567 22,0 47 12,1 9.155 T SW 31.379 36.172 5.804 41.976 22,0 49 12,0 12.434 T CENTRO 18.650 30.556 13.222 43.778 22,0 47 12,8 8.413 2o NW 27.026 31.412 6.262 37.674 23,5 46 12,5 9.653 2o SE 26.459 31.052 7.744 38.796 23,5 44 12,0 8.875 2o SW 18.554 20.384 2.127 22.511 23,5 44 12,0 6.368 2o CENTRO 18.955 24.274 7.623 31.897 23,5 44 12,0 6.678 315.526

2.9.1.4. 1º SUBSOLO

PAV. REF. CSA kcal/h

CST kcal/h

CLT kcal/h

TT kcal/h

AMBIENTE BS UR °C %

VAE m3/h

TI °C

VENTILADOR VAT m3/h

1º Subsolo WV LANC. 1 5.940 6.604 720 7.324 23,5 52 235 14 2.300 1º Subsolo WV LANC. 2 5.940 6.604 720 7.324 23,5 52 235 14 2.300 1º Subsolo WV LANC. 3 5.940 6.604 720 7.324 23,5 52 235 14 2.300 1º Subsolo WV – LABAF 1 4.823 5.400 117 5.517 23,5 51 120 14 2000 1º Subsolo WV – LABAF 2 4.823 5.400 117 5.517 23,5 51 120 14 2.000

1º Subsolo WV – REPRO 1 4.371 4.714 140 4.854 23,5 51 165 14 1.800 1º Subsolo WV – REPRO 2 4.371 4.714 140 4.854 23,5 51 165 14 1.800 1º Subsolo WV – REPRO 3 4.371 4.714 140 4.854 23,5 51 165 14 1.800 1º Subsolo WV – REPRO 4 4.371 4.714 140 4.854 23,5 51 165 14 1800 1º Subsolo WV – SEGURANÇA 6.278 7.143 630 7.773 23,5 50 240 14 2.400

1º Subsolo WV – ESTMOT 1 3.192 3.632 320 3.952 23,5 50 120 14 1.200 1º Subsolo WV – ESTMOT 2 3.192 3.632 320 3.952 23,5 50 120 14 1.200 1º Subsolo WV GUARITA 1.596 1.816 160 1.976 23,5 50 60 14 600

1º Subsolo WV – PATRIMONIO 13.662 15.553 1.545 17.098 23,5 53 570 14 5.780 1º Subsolo WV – CONTROLE 32.107 35.522 4.698 40.220 23,5 48 1382 14 11.500 1º Subsolo WV – SER MED 22.049 24.394 3.226 27.621 23,5 48 950 14 7.900 1º Subsolo WV - ALMOX 26.168 29.789 2.960 32.749 23,5 53 1000 14 11.100

187.763

Setor bancário: carga disponível = 20 TR = 60.480 kcal/l.

2.9.1.5. BLOCO C PROJETO METROQUATTRO: FAN COIL: FC 01, 02, 03, 04 e 05 CAPACIDADE TOTAL: 101 TR

2.9.1.6. BLOCO I (PREVISÃO) CAPACIDADE INSTALADA PREVISTA: 100TR

LEGENDA:

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CSA - Calor Sensível Ambiente UR – Umidade Relativa no ambiente CST - Calor Sensível Total TBS – Temperatura de bulbo seco no ambiente CLT - Calor Latente Total VAT - Vazão de ar total real CTT - Carga Térmica Total Refrigeração TI - Temperatura de bulbo seco de insuflamento 2.9.1.7. CARGA TÉRMICA MÁXIMA SIMULTÂNEA (BLOCOS C + H + E + F)

1.347 TR : Janeiro às 16:00 h.

2.9.1.8. SOMATÓRIO DAS CARGAS TÉRMICAS MÁXIMAS POR ZONA 1.450 TR

2.9.1.9. CARGAS TÉRMICAS MÁXIMAS PERÍODO DE PICO

Hora Carga máxima simultânea TR

18:00 1.224 19:00 843 20:00 730

TOTAL 2.797 TRh 3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 3.1. TUBULAÇÕES HIDRÁULICAS 3.1.1. Todas as tubulações hidráulicas deverão ser de aço, preto, sem costura, padrão SCHEDULE 40, construídos de acordo com ASTM-A 53 ou ASTM-A 106. 3.1.2. Para as ligações imediatas dos fan coils, as conexões deverão ser pretas, de ferro maleável, conforme ASTM-A-197 Classe 20 (150 lb/pol2), com rosca BSP (ISO-R-7). Para as demais redes, as conexões deverão ser pretas, de aço sem costura, padrão SCH 40 com pontas biseladas para solda, material ASTM-A-120. 3.1.3. O inicio da montagem deve sempre partir de equipamentos perfeitamente locados, ou de trechos da rede completamente definidos. Os suportes das tubulações devem ser instalados antes do lançamento dos tubos. Para tubulações isoladas deve ser descontada a espessura do isolamento na locação do suporte. 3.1.4 . As válvulas borboletas (VB) deverão ser de corpo em ferro fundido, disco em ferro modular, eixo em aço inox AISI-410, vedação em buna N, acionamento por alavanca, flanges padrão ANSI-B16.5 Classe 150. 3.1.5. As válvulas de retenção (VR) deverão atender as seguintes especificações: corpo em aço carbono, tipo disco e mola, sede, mola e prato em aço inox AISI 316, disco de aço inox AISI 420, flanges padrão ANSI-B16.5 classe 150, conforme modelo RD-33N da ASCA. 3.1.6. Os registros esfera (RE) deverão ser de fabricação Valmicro ou Worcester. Corpo em latão, esfera e haste em aço inox 304, sedes e juntas em teflon, serie Miser da Worcester, com conexão roscada BSP (ISO-R-7).

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3.1.7. As válvulas globo (VG), deverão ser construídas com corpo em bronze, castelo roscado no corpo, com junta, fecho cônico em bronze, com conexão roscada BSP (ISO-R-7). 3.1.8. As juntas de expansão (JE) empregadas para isolamento de vibrações na ligação motobombas e resfriadores de líquido, deverão ser de borracha simples com flanges padrão ANSI-B16.5 classe 150, conforme modelo JEBS e JEGSI da DINATÉCNICA. 3.1.9. Nos pontos indicados no projeto, deverão ser instalados indicadores de pressão (PI), ou manômetros, tipo utilitário, escala simples de 0 a 11 kg/cm2, mostrador diâmetro 66 mm, com conexão roscada NBR-8133 (BSPT) 1/4. Os manômetros deverão ser instalados com acessórios próprios e em posição de fácil leitura. 3.1.10. Nos pontos da tubulação indicados no projeto, deverão ser instalados indicadores de temperatura (TI), que deverão ser termômetros do tipo a álcool ou mercúrio, escala de 0 a 50ºC, tubo de vidro com proteção de latão, haste 100mm, com conexão roscada BSP (ISO-R-7) 1/2".Os manômetros deverão ser instalados na posição de leitura correta, com acessórios de fixação adequados em latão, e válvula de esfera de alívio. 3.1.11. Para eliminação de ar da tubulação de água gelada, deverá ser instalado no ponto mais alto da tubulação e de menor pressão, um dispositivo purgador de ar (PA), do tipo eliminador de ar para líquidos, compressão máxima de trabalho 150 psi, com conexão roscada BSP (ISO-R-7) 1/2". 3.1.12. Todos os flanges para conexões e acessórios deverão ser de aço forjado padrão ANSI-B16.5 classe 150 para solda, sobreposto plano. As juntas para flanges deverão ser de borracha natural face lisa em ambos os lados com uma lona interna de espessura total 1/8". Os flanges deverão ser acoplados com parafusos de aço carbono, sempre numa bitola inferior a furação dos flanges, com rosca Withworth normal, material ASTM-A-307 com porcas tipo extra pesadas. 3.1.13. Para vedação das conexões roscadas deverão ser utilizados vedantes para rosca de fitas de Teflon, para diâmetro menor ou igual a 1" e cordão duplo para rosca com zarcão para diâmetros maiores. 3.1.14. Os suportes das tubulações deverão ser fabricados em perfil C, L ou I conforme detalhes apresentados na prancha AC 402. Deverão ser utilizados chumbadores tipo PARABOLT, para fixação dos suportes. Todos os apoios deverão ser do tipo leito (contornando o tubo), permitindo livre dilatação no sentido axial, exceto na descarga das bombas. 3.1.15. Sempre junto às bombas deverá haver ancoragem da tubulação (não permitir movimento em nenhuma direção), localizada após o amortecedor elástico. Nos pontos de apoio da tubulação com o suporte (meia cana) deverá ser instalado um lastro de madeira para que o peso da tubulação não deforme a calha de isolante térmico (nas tubulações isoladas). O acabamento dos suportes deve ser esmerado, obedecendo as linhas ortogonais do prédio e todas as pontas devem ser arredondadas. 3.1.16. Todos os tubos e conexões após a conclusão da montagem devem ser desengraxados, lixados e receber fundo fosfatizante sobre o qual devera ser aplicada tinta anti-corrosiva. As barras de tubos também podem ser preparadas, deixando as pontas para soldar sem pintura. 3.1.17. A rede de drenagem entre o fan coil e o ralo deverá ser executada em tubo de PVC classe 40, com sifão no percurso e união junto ao fan coil. 3.1.18. A preparação dos tubos para as soldas será feita na posição através de solda ponto e após soldados em bancada. Deve-se programar a montagem para executar o maior numero possível de

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soldas em bancada, deixando para executar na posição as mais fáceis. Todos os pontos a serem soldados deverão ser biselados no ângulo correto e limpos internamente com rebolo. 3.1.19. Todas as soldas deverão ser executadas no mínimo em dois passes, sendo o primeiro com eletrodo de penetração tipo 5P da ARMCO, OK 22.50 da ESAB, e o segundo com eletrodo de recobrimento tipo OK-48-2,5 ou 3,25mm , da ESAB. Na conclusão as soldas devem ser escovadas, inspecionadas visualmente e após pintadas com tinta anti-corrosiva. Ao fim de cada período de trabalho, todas as extremidades dos tubos deverão ser vedadas com caps plásticos para não permitir a entrada de corpos estranhos na tubulação. 3.1.20. No fechamento dos tubos deverão ser utilizados CAPs de aço com ponta biselada para solda. 3.1.21. Nas conexões aos equipamentos (resfriadores de líquido, condicionadores, ou bombas), deve-se tomar cuidado para que não haja esforço da tubulação sobre as mesmas. Em todas as ligações deverá haver uma conexão desmontável tipo união com assento cônico para tubulações com diâmetro menor ou igual a 2 ½”. 3.1.22. Nas derivações soldadas pode-se substituir os Tês de redução, para solda direta de reduções na tubulação principal (com no mínimo uma bitola maior que a bitola da derivação). Para evitar o acumulo de carepa no interior da tubulação, deve-se deixar nos trechos verticais, a tubulação aberta no ponto mais baixo. 3.1.23. Na conclusão da montagem (por etapas) deve ser providenciado o teste de vazamento através de "bomba hidrostática". A pressão de teste deve ser de 100 psi, medida na parte mais alta da rede, por no mínimo 48h. Não se verificando vazamentos, a tubulação fica liberada para montagem do isolamento térmico. Após a conclusão da montagem da tubulação deverá ser executado o flushing, que consiste na descarga completa de toda a água da tubulação, pelo menos 3 vezes, antes do teste de qualquer equipamento, a fim de se remover carepas e detritos eventualmente acumulados. 3.1.24. As tubulações de água gelada deverão ser isoladas com espuma elastomérica flexível com fator de resistência à difusão do vapor de água maior ou igual a 5.000 e comportamento ao fogo M-1 (UNE 23727). Espessuras e detalhes de montagem estão indicados na prancha 402P 3.1.25. É muito importante a boa execução do isolamento, não só pela perda de calor que possa haver, mas também devido a possibilidade de condensação de vapor d’água. Por este motivo, na conclusão da instalação o isolamento térmico será testado colocando-se a instalação em operação durante 12 horas, sem operar os condicionadores. Após este período as redes deverão ser inspecionadas para eliminação de eventuais pontos onde ocorrer condensação. 3.1.26. Os filtros “y” deverão ser com corpo e tampão em bronze, providos de câmara coletora de sedimentos, conexões roscadas BSP, elemento filtrante substituível em aço inox – MESH-20 – referência figura 140 do catálogo NIAGARA 89. 3.2. DUTOS DE AR 3.2.1. MATERIAIS

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3.2.1.1. CHAPAS Para construção dos dutos deverão ser utilizadas chapas galvanizadas (AISI 1006) conforme traçado e dimensionamento apresentado nas pranchas de projeto. 3.2.1.2. LÃ DE VIDRO Para isolamento térmico dos dutos de insuflamento e retorno de ar, tipo ISOFLEX da Santa Marina ou similar, densidade 20 kg/m3 com 25mm de espessura, revestida em uma face com folha de alumínio sobre papel kraft.

3.2.1.3. FITA AUTO ADESIVA ALUMINIO Referencia 425 da 3M (50 mm x 30mm).

3.2.1.4. LONA A conexão da rede de dutos com a descarga dos ventiladores será através de conexão elástica executada com Lona encerada Locomotiva No 10.

3.2.1.5. COLA Cola HI-17 da Brascola.

3.2.1.6. TIRAS PARA FIXAÇAO DO ISOLAMENTO TERMICO Fita plástica para arquear, na cor preta, largura 10mm.

3.2.1.7. FIVELAS PARA FIXAÇAO DA FITA PLASTICA Deverão ser utilizadas fivelas plásticas especiais para fixação da fita plástica para arquear.

3.2.1.8. TIRAS PERFURADAS Fita de aço perfurada largura 19mm, espessura 0,51mm, diâmetro dos furos 7mm, distancia dos furos 30mm, tipo Walsywa (suspensão leve).

3.2.1.9. JUNÇAO 2 GARRAS/PARAFUSO E PORCA Para sustentação e fixação das tiras perfuradas (parafuso 1/4" x 1" e porca 1/4"),

Walsywa.

3.2.1.10. PINOS Pinos com rosca diâmetro 6,3mm e comprimento 30mm. Haste de penetração diâmetro 4mm e comprimento 30mm. Os pinos serão tipo Walsywa código 1/4 - 30 x 30.

3.2.1.11. PARAFUSOS Parafusos auto-atarrachantes (AA) cabeça panela de fenda simples, zincado (4,8 x 25mm).

3.2.1.12. TINTA Tinta preto fosco RENNER.

3.2.1.13. REBITES Rebite POP modelo EAD 440S. 3.2.1.14. FINCA PINOS Tipo vermelho extra forte C-22 (Walsywa). 3.2.1.15. MASSA DE CALAFETAR Da 3M em tiras.

3.2.1.16. DUTO CIRCULAR FLEXIVEL ISOLADO

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Duto interno micro perfurado recoberto por barreira de poliéster, isolado termicamente com

manta de fibra de vidro 25 mm revestida por uma capa de alumínio e poliéster. Tipo SONODEC 25 da DEC.

3.2.2 MONTAGEM

3.2.2.1. Serão isolados os dutos de insuflamento de ar. Os dutos de ar exterior não receberão o isolamento. 3.2.2.2. Deverão ser executados, conforme traçado e dimensionamento e espessura das chapas indicadas nas plantas do projeto. A locação dos dispositivos de insuflamento e retorno, deverão obedecer ao mapeamento das plantas de coordenação.

3.2.2.3. Todas as juntas dos dutos deverão ser vedadas com massa de calafetar em tiras. Na montagem dos dutos principais, deve-se tomar cuidado para não colocar as juntas dos dutos nas derivações para difusores. Os dutos com dimensão maior que 76 cm deverão ser vincados. Todo o contorno da emenda deverá ser vedado com massa de calafetar 3M. Poderá ser usado ainda frio-asfalto em substituição à massa de calafetar. 3.2.2.4. A conexão da rede de dutos com a descarga dos ventiladores será através de conexão elástica executada com lona encerada, com comprimento mínimo de 100 mm, fixados aos dutos com rebite POP.

3.2.2.5. A sustentação dos dutos deverão ser vergalhão roscado e ferro cantoneira nos dutos de maior seção transversal e com fitas perfuradas nos demais casos. O distanciamento entre os elementos de sustentação deverão obedecer aos padrões da SMACNA. A fixação dos suportes deverá ser com chumbadores próprios, de acordo com a orientação da coordenação da obra.

3.2.2.6. Os dutos de ar isolados externamente não poderão ter descontinuidade no isolamento térmico e não poderão ter elementos de fixação da sustentação transpassando o isolamento.

3.2.2.7. Após a montagem dos dutos e condicionadores deverá ser feita regulagem final através dos registros para correção da vazão de ar nos dispositivos conforme indicado no projeto.

3.2.2.8. A colocação de grelhas e difusores aos respectivos colarinhos deverá ser de forma a não permitir o vazamento de ar. A conexão deverá receber vedação com massa de calafetar. 4. EQUIPAMENTOS

4.1. RESFRIADORES DE LÍQUIDO

4.1.1. DADOS OPERACIONAIS

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4.1.1.1. OPERAÇÃO EM RESFRIAMENTO

chiller • capacidade : 1.512.000 kcal/h • temperatura de entrada da solução : 13,0oC • temperatura de saída da solução : 5,0oC • vazão de solução : 204 m3/h • Perda de carga máxima : 5 mca

condensador • temperatura de entrada da água : 29,5oC • temperatura de saída da água : 35,0oC • vazão de água : 340 m3/h • Perda de carga máxima : 5 mca Obs.: O desempenho exigido para as condições acima é de 0,65 kW/TR em regime de água gelada a 100% de capacidade.

4.1.1.2. OPERAÇÃO EM ACUMULAÇÃO chiller

• capacidade : 1.068.144 kcal/h • temperatura de entrada da

solução : -1,0o C

• temperatura de saída da solução : -6,6oC • vazão de solução : 204 m3/h

condensador • temperatura de entrada da água : 28,0oC • temperatura de saída da água : 32,0oC • vazão de água : 340 m3/h

4.1.2. COMPRESSOR

• Refrigerante: HFC-134a • Tipo: parafuso ou centrífugo

4.1.3. RESFRIADOR • Tipo casco e tubo • Com tampa no lado do refrigerante • Com flanges padrão ANSI B16.5 no lado da água • Dimensionado para operação com solução de Etileno glicol passivado a 25% • Fator de incrustação : 0,0002 • Pressão no lado da água = 5 kgf/cm2

4.1.4. CONDENSADORES

• Tipo casco e tubo • Tubos em cobre com aletamento integral • Com flanges padrão ANSI B16.5 no lado da água • Fator de incrustação: 0,0002

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• Pressão no lado da água = 5 kgf/cm2 4.1.5. MOTOR ELÉTRICO

• Tensão: 380 V - 60Hz - trifásico

4.1.6. PAINEL ELÉTRICO E INSTRUMENTAÇÃO

Tanto o painel elétrico como os dispositivos de controle deverão ser completos. O controle do chiller deverá ser computadorizado, e a tensão de comando é 220 V - monofásico + N-60Hz. No diagrama elétrico dos grupos de água gelada, as seguintes proteções internas devem ser previstas, todas com saídas através de contatos livres de potencial para ligação à malha de controle:

• Chave ligado/desligado • Resfriador autorizado • Resfriador a 100% de capacidade

As seguintes informações devem estar disponíveis no painel microprocessado do resfriador:

• Informação de capacidade • Pressão de óleo • Temperatura de óleo • Pressão de condensação • Pressão de evaporação • Temperatura de entrada e saída de água gelada • Temperatura de entrada e saída de água de condensação • Corrente do motor

As seguintes proteções externas devem ser previstas: • Fluxo de água de condensação • Fluxo de água gelada/solução

Intertravamento com: • Bombas de condensação • Bomba primária de água gelada • Chamada de bombas água gelada e condensação, na partida do compressor • Partida remota • Interface para supervisão predial com comunicação RS485 + conversor RS 485/ RS 232 e

programa para gerenciamento remoto para Windows 97 4.1.7. QUANTIDADE

• 03 peças.

4.1.8. FABRICANTES

Carrier, Trane, Hitachi e York

4.2. ACUMULADOR DE GELO

• Capacidade líquida: 3.000 TRh (calor latente) • Pressão de projeto: 3 kgf/cm2 • Fluído intermediário: solução de etileno glicol passivado a 25 % • Tanque de inventário: 8.000 litros • Acumulação:

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• Vazão: 204 m3/h • Temperatura de entrada: -6,6 C • Temperatura de saída: -1,0 C • Perda de carga máxima: 1 mca • Período: 9 horas e 30 minutos

• Consumo: • Vazão: 612 m3/h • Temperatura de entrada: 10,1 C • Temperatura de saída: 5,0 C • Perda de carga máxima: 9 mca • Período: 3 horas e 30 minutos

• Fabricantes: Cryogel, BAC, Calmac

Observação: Os projetos, tanto da central térmica como o de reforço estrutural no piso do 1º subsolo foram desenvolvidos para sistema Cryogel.

Caso o instalador de ar condicionado mantenha a solução proposta deverá apresentar projeto executivo da mesma.

Caso seja feita opção por solução equivalente, o projeto executivo, inclusive do reforço estrutural será encargo do instalador de ar condicionado.

4.3. TROCADORES DE CALOR A PLACAS

4.3.1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS • Placas em AISI 316 • Juntas de borracha nitrílica • Pedestal em aço carbono • Flanges ANSI B16.5

4.3.2. CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS

4.3.2.1. TROCADOR BLOCOS E e H (WP1) Capacidade: 3.431.425 kcal/h

fluido frio: • Fluído: solução água/etileno glicol 25% • Temperatura de entrada: 5,0oC • Temperatura de saída: 13,2oC • Vazão: 449,2 m3/h • Perda de carga máxima: 8 mca fluido quente: • Fluído: água • Temperatura de entrada: 16,0oC • Temperatura de saída: 6,0oC • Vazão: 343,1 m3/h • Perda de carga máxima: 4 mca • Quantidade: 01 pç

4.3.2.2. TROCADOR 24 HORAS (BLOCO F e 1º SUBSOLO) (WP2) Capacidade: 575.253 kcal/h fluido frio: • Fluído: solução água/etileno glicol 25% • Temperatura de entrada: 5,0oC

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• Temperatura de saída: 13,2oC • Vazão: 75,3 m3/h • Perda de carga máxima: 8 mca fluido quente: • Fluído: água • Temperatura de entrada: 16,0oC • Temperatura de saída: 6,0oC • Vazão: 57,5 m3/h • Perda de carga máxima: 4 mca • Quantidade: 01 pç

4.3.2.3 TROCADOR BLOCO C (WP3) Capacidade: 332.640 kcal/h fluido frio: • Fluído: solução água/etileno glicol 25% • Temperatura de entrada: 5,0oC • Temperatura de saída: 13,2oC • Vazão: 43,5 m3/h • Perda de carga máxima: 8 mca fluido quente: • Fluído: água • Temperatura de entrada: 11,5oC • Temperatura de saída: 6,0oC • Vazão: 60,5 m3/h • Perda de carga máxima: 4 mca • Quantidade: 01 pç

4.3.2.4 TROCADOR BLOCO I (WP4) Capacidade: 332.640 kcal/h fluido frio: • Fluído: solução água/etileno glicol 25% • Temperatura de entrada: 5,0oC • Temperatura de saída: 13,2oC • Vazão: 43,5 m3/h • Perda de carga máxima: 8 mca fluido quente: • Fluído: água • Temperatura de entrada: 16,0oC • Temperatura de saída: 6,0oC • Vazão: 33,3 m3/h • Perda de carga máxima: 4 mca • Quantidade: 01 pç

4.4. MOTO BOMBAS CENTRÍFUGAS 4.4.1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

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As moto-bombas centrífugas deverão ser de montagem monobloco, com vedação por selo mecânico em carvão/aço inoxidável ou cerâmica/aço inoxidável. As conexões de sucção e descarga deverão ser flangeadas e os flanges deverão ser construídos conforme ANSI B16.5. Corpo de ferro fundido, de voluta simples com descarga posicionada na vertical e secionado radialmente para permitir a remoção do motor. Os motores elétricos deverão ser de indução com rotor tipo gaiola, trifásicos, tensão 220/380V, classe de proteção IP-54 (IEC), carcaça padrão NBR 8441, classe de isolação B.

O instalador deverá submeter a fiscalização indicada pelo contratante, os modelos selecionados e as respectivas curvas. As potências nominais indicadas a seguir são apenas referências de projeto, e para qualquer diferença deverão ser revistas as proteções no painel elétrico e os cabos de força.

4.4.2. CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS

REF. APLICAÇÃO FLUIDO TEMP. °C

VAZÃO m3/h

AMT mca

ROTAÇÃO rpm

MOTOR CV

QTD

*P1 Primária * solução -7 204 25 1750 40 1 *P2 Primária * solução -7 204 25 1750 40 1 *P3 Primária * solução -7 204 25 1750 40 1 *P4 Condensação água 35 340 22 1750 50 1 *P5 Condensação água 35 340 22 1750 50 1 *P6 Condensação água 35 340 22 1750 50 1 P7 Alimentação solução * solução 30 10 20 3500 2 1

**P8 Secundária (E + H) água 5 343,1 35 1750 75 1 **P9 Secundária (E + H) (reserva) água 5 343,1 35 1750 75 1 P10 Sec. 24 h (F + 1º Sub.) água 5 57,5 35 1750 15 1 P11 Sec. 24 h (F + 1º Sub.)

(reserva) água 5 57,5 35 1750 15 1

P12 Secundária C água 5 60,5 35 1750 15 1 P13 Secundária C (reserva) água 5 60,5 35 1750 15 1 P14 Secundária I água 5 33,3 35 1750 10 1 P15 Secundária I (reserva) água 5 33,3 35 1750 10 1 P16 Primária

(reserva não instalada) * solução -7 204 25 1750 40 1

P17 Condensação (reserva não instalada)

água 35 340 22 1750 50 1

*partida soft-start

**acionamento com conversor de freqüência. 4.5. FAN COILS 4.5.1. DADOS CONSTRUTIVOS 4.5.1.1. Os gabinetes deverão ser verticais, construídos em painéis chapa de aço galvanizado, espessura 1,2 mm, estruturados com painéis do tipo Sandwich, com espessura total de 15 mm, sendo o isolamento interno em poliuretano expandido ou poliestireno. A face externa do gabinete deverá ser pintada com duas demãos em esmalte sintético, após receber como fundo um primer de aderência.

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Internamente os condicionadores deverão receber o mesmo tipo de pintura.

4.5.1.2. Os ventiladores dos fan coils deverão ser centrífugos, com pás voltadas para frente, tipo sirocco, selecionados para funcionar a baixa velocidade e baixo nível de ruído. O conjunto ventilador/motor elétrico deverá ser balanceado estática e dinamicamente. O acoplamento nos fan coils será através de polias e correias. A polia motora deverá ser do tipo regulável para permitir regulagem da vazão de ar em pelo menos 10% da rotação. Todos os motores dos ventiladores deverão ser do tipo “alto rendimento”. 4.5.1.3. As serpentinas serão construídas com tubos de cobre bitola 5/8” ou ½” (OD) com espessura mínima de parede de 0,5 mm, em arranjo triangular desencontrado, com aletamento de alumínio (8 a 9 aletas/polegada). As serpentinas deverão ser equipadas com dreno e purga acionáveis a mão, respectivamente na base e no topo de ambos os coletores.

4.5.1.4. Os filtros de ar deverão ser classe G3 com agente antimicrobiano Spor_Ax.

4.5.1.5. Fan coils blocos H, E e F: fornecidos sem quadro elétrico e sem painel de comando. Fan coils 1º subsolo: deverão ser fornecidos, com quadro elétrico, com chave de três

posições, Automático, Desliga, Manual e Trafo 220V – 50W para válvula de controle.

4.5.1.6. Montagem: vertical (exceto os condicionadores de ambiente do 1º subsolo: fancoletes horizontais com gabinete para instalação aparente).

4.5.1.7. Motores elétricos:

Fan coils grande porte: 380V – 3F – 60 Hz Fancoletes 1º subsolo: 220V – 1F – 60 Hz

4.5.2. DADOS OPERACIONAIS PARA DIMENSIONAMENTO • Temperatura de entrada da água gelada: 7,0 ºC • Temperatura de saída da água gelada: 17,0 °C • Perda de carga máxima no lado da água: 2 mca • Velocidade da água: 0,8 a 1,2 m/s • Velocidade de descarga máxima: 9 m/s • Velocidade de face: 2,2 a 2,6 m/s

LEGENDA: CSA - Calor Sensível Ambiente TEA – Temperatura de entrada da mistura de ar CST - Calor Sensível Total VAT - Vazão de ar total real CLT - Calor Latente Total TI - Temperatura de bulbo seco de insuflamento CTT - Carga Térmica Total Refrigeração Pe ext – Pressão estática externa

BS - Temperatura de bulbo seco BU - Temperatura de bulbo úmido

VAE – Vazão de ar exterior Observação: Eventuais diferenças entre as vazões de ar indicadas nas tabelas abaixo e as vazões de ar indicadas nas plantas devem-se a diferenças entre os lay outs das zonas tipo e consequentemente no número de difusores.

4.5.2.1. BLOCO H

PAV. REF CSA kcal/h

CST kcal/h

CLT kcal/h

CTT kcal/h

AMBIENTE BS UR °C %

TEA BS BU

°C

VAE m3/h

TI °C

VENTILADOR VAT Pe ext m3/h mmca

Pot Motor

CV

VAZÃO ÁGUA m3/h

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135

2o NW/SW 11.600 18.000 19.720 37.720 23,5 53 30,2 23,2 260 14,0 4.800 15 2 3,77

2o NW/NE 18.203 19.748 2590 22.338 23,5 50 25,7 18,2 630 13,3 7.015 17 3 2,23 2o SE/NE 25.511 35.600 5.630 41.230 23,5 42 25,8 17,1 670 12,6 9.200 22 4 4,12 2o SE/SW 17.965 28.131 4.659 32.790 23,5 42 25,8 17,0 580 12,5 6.420 18 3 3,28 2o C/SW 14.007 21.273 7.540 28.813 23,5 64 27,3 21,0 975 17,2 8.740 19 3 2,88 2o C/NE 9.416 14.097 5.570 19.667 23,5 69 27,3 21,6 1340 18,8 7.875 17 3 1,97

3o ao 10o NW/SW 16.422 17.526 2.375 19.901 23,5 47 25,6 17,6 385 12,5 5.870 12 2 1,99 3o ao 10o NW/NE 14.326 15.471 2.590 18.061 23,5 50 25,7 18,2 454 13,3 5.530 16 2 1,85 3o ao 10o SE/NE 29.361 35.600 5.630 41.230 23,5 42 25,8 17,1 763 12,6 10.580 22 3 4,12 3o ao 10o SE/SW 23.088 28.131 4.659 32.790 23,5 42 25,8 17,0 597 12,5 8.280 19 3 3,28 3o ao 10o C/SW 8.463 13.144 5.570 18.714 23,5 64 27,3 21,1 1.220 17,2 5.400 17 2 1,87 3o ao 10o C/NE 7.355 13.412 4.672 18.084 23,5 69 27,3 21,6 1.264 18,8 6.375 15 2 1,81

11o SW 20.943 27.121 8.383 35.504 23,5 48 26,8 18,7 1.275 13,3 8.252 12 2 3,55 11o CENTRO 24.887 32.320 9.152 41.472 23,5 50 26,7 18,9 1.450 14,0 10.343 20 3 4,15 11o SOM 4.355 5.256 917 6.173 23,5 42 25,9 17,1 144 12,0 1.523 12 3/4 0,62 11o REFEIÇÕES 8.002 11.941 10.848 22.789 23,5 58 28,7 21,9 1.440 12,9 3.005 15 1 2,28 11o REUNIÕES 18.459 24.716 8.618 33.334 23,5 49 26,7 18,9 1.260 13,7 7.617 20 3 3,33

4.5.2.2 BLOCO E

PAV. REF CSA kcal/h

CST kcal/h

CLT kcal/h

CTT kcal/h

AMBIENTE BS UR °C %

TEA BS BU

°C

VAE m3/h

TI °C

VENTILADOR VAT Pe ext m3/h mmca

Pot Motor

CV

VAZÃO ÁGUA m3/h

2o AUDITÓRIO 38.192 60.596 63.816 124.412 23,5 53 30,2 23,2 10.800 12,5 13.650 15 4 12,44 2o CENTRO 24.547 34.731 29.736 64.467 23,5 53 30,0 23,0 5.400 12,5 9.176 18 3 6,45

3o ao 10o NW/SW 16.422 17.526 2.375 19.901 23,5 47 25,6 17,6 385 12,5 5.870 12 2 1,99 2o ao 10o NW/NE 14.326 15.471 2.590 18.061 23,5 50 25,7 18,2 454 13,3 5.530 16 2 1,85 2o ao 10o SE/NE 29.361 35.600 5.630 41.230 23,5 42 25,8 17,1 763 12,6 10.580 22 3 4,12 3o ao 10o SE/SW 23.088 28.131 4.659 32.790 23,5 42 25,8 17,0 597 12,5 8.280 19 3 3,28 3o ao 10o C/SW 8.463 13.144 5.570 18.714 23,5 64 27,3 21,1 1.220 17,2 5.400 17 2 1,87 2o ao 10o C/NE 12.985 19.632 5.112 24.744 23,5 56 27,3 21,6 1.332 17,5 8.148 15 3 2,47

11o RNW 14.940 18.989 5.274 24.263 23,5 50 27,5 18,8 576 12,3 5.392 12 2 2,46 11o RC 6.214 14.635 5.236 19.871 23,5 69 31,4 22,7 1.098 18,0 4.650 18 1,5 2,06 11o RSE 19.192 24.556 5.956 30.512 23,5 56 27,9 19 644 12,8 7.964 15 3 3,16 11o CENTRO 9.620 17.623 4.262 21.885 23,5 62 29,2 21,1 932 16,7 6.001 15 2 2,26 11o SW 15.386 24.411 6.569 30.980 23,5 53 30,0 20,8 1.224 14,7 8.289 15 2 3,10

4.5.2.3. BLOCO F

PAV. REF CSA kcal/h

CST kcal/h

CLT kcal/h

CTT kcal/h

AMBIENTE BS UR °C %

TEA BS BU

°C

VAE m3/h

TI °C

VENTILADOR VAT Pe ext m3/h mmca

Pot Motor

CV

VAZÃO ÁGUA m3/h

T NW 23.068 26.876 6.256 33.132 22,0 50 24,7 17,3 961 12,0 9.200 19 3 3,31 T SE 20.038 26.888 7.307 34.195 22,0 47 24,6 17,1 961 12,7 8.400 20 3 3,42 T NE 22.536 27.167 4.400 31.567 22,0 47 24,3 16,6 691 12,1 9.130 25 3 3,16 T SW 31.379 36.172 5.804 41.976 22,0 49 24,3 16,8 904 12,0 12.430 15 4 4,20 T CENTRO 18.650 30.556 13.222 43.778 22,0 47 26,6 18,6 2.002 12,8 8.625 17 3 4,38

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2o NW 27.026 31.412 6.262 37.674 23,5 46 26,1 17,9 939 12,5 9.372 22 3 3,77 2o SE 26.459 31.052 7.744 38.796 23,5 44 26,7 18,0 1.097 12,0 9.283 22 3 3,11 2o SW 18.554 20.384 2.127 22.511 23,5 44 25,3 16,8 306 12,0 6.363 12 2 2,04 2o CENTRO 18.955 24.274 7.623 31.897 23,5 44 26,9 18,3 1.130 12,0 6.650 18 3 2,43

4.5.2.4. 1º SUBSOLO

PAV. REF. CSA kcal/h

CST kcal/h

CLT kcal/h

TT kcal/h

AMBIENTE BS UR °C %

TEA BS BU

ºC

VAE m3/h

TI °C

VENTILADORVAT Pe

ext m3/h mmca

Pot Motor

CV

ÁGUA m3/h

WV LANC. 1 5.940 6.604 720 7.324 23,5 52 25,0 17,3 235 14 2.300 0 2x1/6 cv 0,73 WV LANC. 2 5.940 6.604 720 7.324 23,5 52 25,0 17,3 235 14 2.300 0 2x1/6 cv 0,73 WV LANC. 3 5.940 6.604 720 7.324 23,5 52 25,0 17,3 235 14 2.300 0 2x1/6 cv 0,73 WV – LABAF 1 4.823 5.400 117 5.517 23,5 51 23,8 16,5 120 14 2.000 0 2x1/6 cv 0,55 WV – LABAF 2 4.823 5.400 117 5.517 23,5 51 23,8 16,5 120 14 2.000 0 2x1/6 cv 0,55 WV – REPRO 1 4.371 4.714 140 4.854 23,5 51 24,2 16,9 165 14 1.800 0 2x1/6 cv 0,48 WV – REPRO 2 4.371 4.714 140 4.854 23,5 51 24,2 16,9 165 14 1.800 0 2x1/6 cv 0,48 WV – REPRO 3 4.371 4.714 140 4.854 23,5 51 24,2 16,9 165 14 1.800 0 2x1/6 cv 0,48 WV – REPRO 4 4.371 4.714 140 4.854 23,5 51 24,2 16,9 165 14 1.800 0 2x1/6 cv 0,48 WV – SEGURANÇA 6.278 7.143 630 7.773 23,5 50 24,7 17,2 240 14 2.400 0 2x1/6 cv 0,78 WV – ESTMOT 1 3.192 3.632 320 3.952 23,5 50 24,7 17,2 120 14 1.200 0 2x1/6 cv 0,39 WV – ESTMOT 2 3.192 3.632 320 3.952 23,5 50 24,7 17,2 120 14 1.200 0 2x1/6 cv 0,39 WV - GUARITA 1.596 1.816 160 1.976 23,5 50 24,7 17,2 60 14 600 0 1x1/6 cv 0,20 WV – PATRIMONIO 13.662 15.553 1.545 17.098 23,5 53 24,3 17,0 570 14 5.780 15 2 cv 1,71 WV – CONTROLE 32.107 35.522 4.698 40.220 23,5 48 24,4 16,3 1382 14 11.500 15 4 cv 4,02 WV – SER MED 22.049 24.394 3.226 27.621 23,5 48 24,4 16,3 950 14 7.900 17 3 cv 2,76 WV - ALMOX 26.168 29.789 2.960 32.749 23,5 53 24,3 17,0 1000 14 11.100 17 4 cv 3,27

4.5.3. FABRICANTES Carrier, Trane, Hitachi, York ou Trox

4.6. CAIXAS DE VENTILAÇÃO PARA AR EXTERIOR

4.6.1. DADOS CONSTRUTIVOS

4.6.1.1 Os gabinetes deverão ser construídos em chapa aço galvanizada com tratamento anticorrosivo e pintura de acabamento no padrão do fabricante. Deverão ser fornecidas sem quadro elétrico. 4.6.1.2. Os ventiladores deverão ser centrífugos, com pás voltadas para frente, tipo sirocco, selecionados para funcionar a baixa velocidade e baixo nível de ruído. O conjunto ventilador/motor elétrico deverá ser balanceado estática e dinamicamente. O acoplamento será através de polias e correias. A polia motora deverá ser do tipo regulável para permitir regulagem da vazão de ar em pelo menos 10% da rotação. Todos os motores dos ventiladores deverão ser do tipo “alto rendimento”. 4.6.1.3. Os filtros de ar deverão ser conforme padrão do fabricante, laváveis e de fácil remoção para limpeza. Grau de filtragem de acordo com NBR 6401 (ABNT) Classe G3. Não serão aceitos filtros tipo metálicos. 4.6.1.4. Montagem: Horizontal 4.6.2. DADOS OPERACIONAIS

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4.6.2.1. PREDIO H REF VAZÃO

m3/h P. estática externa

mmca MOTOR

CV CV-01 14.445 20 4 CV-02 28.314 20 15

4.6.2.2. PREDIO E

REF VAZÃO m3/h

P. estática externa mmca

MOTOR CV

CV-01 12.840 20 4 CV-02 35.435 20 15

4.6.2.3. PREDIO F

REF VAZÃO m3/h

P. estática externa mmca

MOTOR CV

CV-01 5.519 23 2 CV-02 3.167 23 1

4.6.3. FABRICANTES Carrier, Trane, Hitachi, York ou Trox

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4.7. EXAUSTORES DOS SANITÁRIOS 4.7.1. TIPO CENTRÍFUGO

• tipo: centrifugo “sirocco” • velocidade de descarga máxima: 10 m/s • com conexão elástica em borracha na descarga • com flange e contra flange de descarga • acoplamento polias e correias • motor: 220/380 V - monofásico - 60 Hz - proteção IP54 • fabricantes: OTAM, HIGROTEC, REFRICON, SULFAN

4.7.2. TIPO AXIAL • Para montagem nos vidros externos conforme posições indicadas no projeto. • EX-24 do bloco H montagem na parede. • Tipo modelo KR da Multi VAC • motor: 220/380 V - monofásico • fabricantes: Multi VAC ou similar

4.7.3. DADOS PARA SELEÇÃO 4.7.3.1. BLOCO H

REF QTD TIPO VAZÃO m3/h

P. estática mmca

MOTOR W

EX-21 ao 101 4 centrífugo 1.100 10 300 EX-111 1 centrífugo 700 10 200

EX-22 ao 102 4 centrífugo 400 10 100 EX-112 e 113 2 centrífugo 300 10 100 EX-23 a 107 25 axial 230 0 45

EX-24 1 axial 230 0 45 EX-25 ao 108 9 centrífugo 700 10 200

4.7.3.2. BLOCO E

REF QTD TIPO VAZÃO m3/h

P. estática mmca

MOTOR W

EX-21 1 centrífugo 700 10 200 EX-31 ao 101 8 centrífugo 1000 10 300 EX-22 ao 102 9 centrífugo 600 10 200

EX-111 1 centrífugo 1100 10 300 EX-112 1 centrífugo 400 10 100

EX-33 ao 103 8 centrífugo 300 10 100 EX-24 ao 104 9 centrífugo 700 10 200

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4.7.4. VENTILADOR PARA EXAUSTÃO DA CENTRAL TÉRMICA

• tipo: axial • vazão: 12.000 m3/h na rotação de 1160 RPM. • pressão estática externa: 10 mmca • diâmetro: 700 mm • acoplamento: direto • sentido de fluxo do ar: motor/ventilador • motor: 1,5 CV - dupla polaridade (6 e 8 pólos) - 220/380 V - trifásico - 60 Hz - proteção

IP54 • quantidade: 01 pç • fabricantes: OTAM, HIGROTEC, REFRICON, SULFAN, INSTATEC

4.7.5. EXAUSTORES / VENTILADORES – SUBSOLOS Os exaustores / ventiladores listados nos itens 4.7.5.1 e 4.7.5.2 são existentes, instalados e em

operação. Devem ser revisados para atingir-se o perfeito funcionamento dos mesmos. Os dampers de contra-fluxo localizados na descarga, deverão ser adequados de maneira a

reduzir a vibração e ruído existentes. Além disto estes equipamentos deverão ser interligados ao sistema de automação predial.

Para tanto, deverão ser adequados com a instalação de chave comutadora Desligado/Manual e contatora.

4.7.5.1. EXAUSTORES / VENTILADORES DO 1o SUBSOLO (EXISTENTES)

Ref. Localização Ala

VAZÃO m3/h

Potência motor CV

Atuação Situação

EX-1SS-6/1 Norte 54.420 20 Exaustão Operação EX-1SS-6/2 Norte 54.420 20 Exaustão Reserva EX-1SS-4/1 Norte 63.852 20 Exaustão Operação EX-1SS-4/2 Norte 63.852 20 Exaustão Reserva V-1SS-5 Norte 21.590 5 Ventilação Operação V-1SS-3 Norte 21.590 5 Ventilação Operação V-1SS-1/1 Sul 6.630 4 Ventilação Operação V-1SS-1/2 Sul 6.630 4 Ventilação Reserva V-1SS-2/1 Sul 7.480 2 Ventilação Operação V-1SS-2/2 Sul 7.480 2 Ventilação Reserva

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4.7.5.2. EXAUSTORES / VENTILADORES DO 2o SUBSOLO (EXISTENTES)

4.7.5.3. EXAUSTORES DO 1º SUBSOLO NOVOS

4.7.5.4. EXAUSTORES LANCHERIA SUBSOLO E COZINHA 13º PAVIMENTO

4.8. CONTROLES

4.8.1. VÁLVULAS DE CONTROLE DE FLUXO • Atuação proporcional; Normalmente fechada; Atuador eletromecânico • Duas vias (itens 4.8.1.1. , 4.8.1.2., 4.8.1.3. e 4.8.1.4) • Tipo globo ou esfera • Sinal de comando: 4 a 20 mA; Tensão elétrica: monofásica - 24 V - 60 Hz • Materiais: Castelo e corpo em bronze, haste em aço inox, sede em Teflon • Fabricantes: Belimo, Johnson Controls, Honeywell.

Ref Localização Ala

VAZÃO m3/h

Potência motor BÓIA CV

Atuação Situação

EX-2SS-1/1 Norte 24.480 7,5 Exaustão Operação EX-2SS-1/2 Norte 24.480 7,5 Exaustão Reserva EX-2SS-2/1 Norte 24.480 7,5 Exaustão Operação EX-2SS-2/2 Norte 24.480 7,5 Exaustão Reserva EX-2SS-3/1 Sul 24.480 7,5 Exaustão Operação EX-2SS-3/2 Sul 24.480 7,5 Exaustão Reserva EX-2SS-4/1 Sul 24.480 7,5 Exaustão Operação EX-2SS-4/2 Sul 24.480 7,5 Exaustão Reserva

Ref. Quantidade Tipo VAZÃO m3/h

P. Estática mmca

Motor W

EX-1SS-7/1 1 Centrífugo 2.100 10 1 / 4 cv EX-1SS-7/2 1 Centrífugo 2.400 10 1 / 4 cv EX-1SS-7/3 1 Centrífugo 1.200 8 1 / 8 cv EX-1SS-7/4 1 Axial 175 0 100 EX-1SS-7/5 1 Axial 175 0 100

Ref. Quantidade Tipo VAZÃO M3/h

P. Estática mmca

Motor W

EX-113 E 114 2 Axial 1.500 5 1 / 4 cv EX-1SS-8.1 1 Axial 2.500 25 1 / 2 cv

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4.8.1.1. BLOCO H

PAV. REF CV QTD 2o NW/SW 7,3 1 2o NW/NE 4,6 1 2o SE/NE 7,3 1 2o SE/SW 7,3 1 2o C/SW 7,3 1 2o C/NE 4,6 1

3o ao 10o NW/SW 4,6 9 3o ao 10o NW/NE 4,6 9 3o ao 10o SE/NE 7,3 9 3o ao 10o SE/SW 7,3 9 3o ao 10o C/SW 4,6 9 3o ao 10o C/NE 7,3 9

11o SW 7,3 1 11o CENTRO 7,3 1 11o SOM 1,8 1 11o REFEIÇÕES 4,6 1 11o REUNIÕES 7,3 1

4.8.1.2. BLOCO E

PAV. REF CV QTD 2o AUDITÓRIO 28,9 1 2o CENTRO 11,6 1

3o ao 10o NW/SW 4,6 8 2o ao 10o NW/NE 4,6 9 2o ao 10o SE/NE 7,3 9 3o ao 10o SE/SW 7,3 8 3o ao 10o C/SW 4,6 8 2o ao 10o C/NE 7,3 9

11o RNW 4,6 1 11o RC 4,6 1 11o RSE 7,3 1 11o CENTRO 4,6 1 11o SW 7,3 1

4.8.1.3. BLOCO F

PAV. REF CV QTD T NW 7,3 1 T SE 7,3 1 T NE 7,3 1 T SW 7,3 1 T CENTRO 11,6 1 2o NW 7,3 1 2o SE 7,3 1 2o SW 4,6 1 2o CENTRO 4,6 1

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4.8.1.4. 1º SUBSOLO

REF CV QTD Lanchonete 4,7 1

Lab. Aferição 3 1 Refeitório Serviço 1,9 1

Descanso 0,8 1 Reprografia 1,2 4 Segurança 1,9 1

Estac. Motorista 1,9 1 Guarita 0,8 1

Patrimônio 4,7 1 Controle 10 1

Serviço Medido 7,4 1 Almoxarifado 7,4 1

4.8.1.5. CENTRAL TÉRMICA

• Tipo borboleta • Três vias tipo convergente • Fluído: Solução água/Etileno-glicol 25% • Temperatura de operação: -7 ºC • Corpo em ferro fundido • Com bordas usinadas para vedação total • Disco em aço inox AISI-304 • Eixo em aço inox AISI-410 • Vedação em buna N • Montagem entre flanges padrão ANSI B16.5 classe 150 lbs • Com atuador eletromecânico:

• V3V 1 – on/off • V3V 2, 3, 4 e 5 – proporcional: sinal de comando 4 a 20 mA

• Tensão de alimentação: 24 Vca • Curso: 90º • Tempo de abertura: 90 segundos • Com chave de fim de curso para posição aberta e fechada • Fabricantes: BELIMO, JOHNSON;COESTER; VALMICRO.

REF ATENDIMENTO DP mca Vazão (m3/h) CV QTD

V3V 1 TROCADOR TANQUE DE GELO 3 612 1.264 1 V3V 2 TROCADOR E e H 3 449,2 928 1 V3V 3 TROCADOR 24 HORAS – F + SUBSOLO 3 75,3 156 1 V3V 4 TROCADOR C 3 43,5 90 1 V3V 5 TROCADOR I 3 43,5 90 1

4.8.2. ATUADORES PARA DAMPERS DOS DIFUSORES DO SISTEMA VAV

• atuação: ON-OFF • torque: 4Nm • alimentação: 220 V – 60 Hz • comando a dois fios • com botão para operação manual

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• quantidade: conforme apresentado no projeto • Fabricantes: Belimo, Johnson Controls, Honeywell

4.8.3. SENSORES DE TEMPERATURA 4.8.3.1. PARA AR DO TIPO AMBIENTE

• tipo PT100 • com bulbo em platina • invólucro em aço inox 304 • diâmetro 6 mm • ligação simples a três fios • comprimento da haste 50 mm • quantidade: conforme apresentado no projeto • fabricantes: Danfoss, Equipe ou Consistec

4.8.3.2. PARA ÁGUA • tipo PT100 • com bulbo em platina • invólucro em aço inox 304 • diâmetro 10 mm • ligação simples a três fios • comprimento da haste 100 mm • com caixa de ligação a prova de água • quantidade: 10 pç • fabricantes: Danfoss, Equipe ou Consistec

4.8.4. INDICADOR DE VELOCIDADE DE AR (PARA CAIXAS DE VENTILAÇÃO DE AR EXTERIOR) • modelo: Cometer • sinal de saída: 4 a 20 mA • fabricante: Comefri SPA • revendedor: Refricon Refrigeração Ltda • quantidade: 06 pç

4.8.5. CHAVE DE FLUXO DE ÁGUA GELADA

• Fluído: água limpa • Faixa de temperatura: -30 a +120oC • Contato: SPDT • Alimentação elétrica: 220 V - 60 Hz • Caixa padrão IP56 • Conexão em rosca BSP diâmetro 1” • fabricante: LOW BEER modelo F-014, NIVETEC • quantidade: 06 pç

4.9. TORRES DE ARREFECIMENTO

As torres de arrefecimento são existentes e serão totalmente aproveitas. A rede hidráulica de condensação será nova conforme apresentado no projeto. Deverão ser considerados os seguintes procedimentos mínimos no que se refere às torres de

resfriamento:

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• revisão geral dos motores com eventual substituição de rolamentos, polias e correias. • revisão do alinhamento do eixo do ventilador • limpeza e balanceamento dos rotores • revisão geral do estado físico das torres, com recuperação onde necessário; • verificação e recomendações relativamente a situação dos enchimentos, eliminadores de gotas e

esguichos. 4.10. DISPOSITIVOS DE INSUFLAMENTO, RETORNO, REGULAGEM DO AR E TOMADAS DE AR EXTERIOR 4.10.1. DIFUSORES DE INSUFLAMENTO E RETORNO

• Difusor redondo com caixa de insuflamento e retorno • Com damper borboleta na conexão de insuflamento • Dimensões conforme indicado no projeto • Material: perfil de alumínio extrudado anodizado • Quantidade e dimensões: de acordo com as plantas do projeto • Fabricantes: Trox ou Comparco

4.10.2. GRELHAS DE INSUFLAMENTO

• Material: perfis de alumínio extrudado alumínio anodizado na cor natural, partes posteriores em chapas de aço esmaltadas a fogo na cor preto fosco • Tipo dupla deflexão vertical • Com registro de lâminas convergentes para regulagem de vazão de ar • Quantidades e dimensões: de acordo com as plantas do projeto • Fabricantes: Trox ou Comparco

4.10.3. DIFUSORES DE EXAUSTÃO DOS SANITÁRIOS

• Difusor em polipropileno injetado com regulagem de abertura no disco central • Quantidade e dimensões: de acordo com as plantas do projeto • Fabricantes: DEC ou similar

4.10.4. GRELHAS DE RETORNO

• Material: perfis de alumínio extrudado alumínio anodizado na cor natural, partes posteriores em chapas de aço esmaltadas a fogo na cor preto fosco • Com aletas horizontais fixas • Quantidades e dimensões: de acordo com as plantas do projeto • Fabricantes: Trox ou Comparco

4.10.5 TOMADAS DE AR EXTERIOR

• Registro tipo lâminas convergentes em moldura de chapa de aço carbono, aletas convergentes em alumínio, pintado com esmalte sintético na cor preto fosco • Materiais: veneziana externa em alumínio anodizado na cor natural e com tela de proteção em arame zincado • Moldura de filtragem de alumínio extrudado anodizado na cor natural, com elemento filtrante em fibra sintética recuperável classe G0/G1 • Quantidades e dimensões: de acordo com as plantas do projeto

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• Fabricantes: Trox ou similar

4.11. ATENUADORES ACÚSTICOS

4.11.1. PARA DESCARGA DE AR – CENTRAL TÉRMICA • tipo: cilíndrico • vazão de ar: 12.000 m3/h • perda de carga máxima: 5mmca • atenuação: 25 a 30 db em 250 Hz • carcaça envolvente em chapa de aço galvanizada • material acústico-absorvente incombustível • conexão flangeada • diâmetro: 700 mm • quantidade: 01 pç • fabricantes: TROX, SOMAX

4.11.2. PARA TOMADA DE AR – CENTRAL TÉRMICA

• tipo: retangular • vazão de ar: 12.000 m3/h • dimensões básicas: 800 X 800 X 1000 mm • perda de carga máxima: 5 mmca • atenuação: 25 a 30 db em 250 Hz • carcaça envolvente em chapa de aço galvanizada • material acústico-absorvente incombustível espessura 100 mm • para montagem sobre parede • quantidade: 01 pç • fabricantes: TROX modelo MS-10, SOMAX

4.12 ETILENO GLICOL • com inibidor de corrosão • conforme modelo DOW THERM SR1 • quantidade: 13.250 litros • perda de carga máxima: 5 mmca

4.13. QUADROS ELÉTRICOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Todos os quadros elétricos e interligações elétricas referentes a instalação de ar condicionado deverão seguir as padronizações e especificações apresentadas no projeto das instalações elétricas. 5. MEDIÇÕES E REGULAÇÕES

Levando-se em consideração que todos os cálculos realizados durante a execução do projeto partiram de dados estimados (iluminação, dissipação de equipamentos, população, temperatura e umidade) e teóricos (coeficientes de transmissão de calor), após a conclusão da montagem deverão ser comparados os dados reais com os adotados nos cálculos e realizadas as regulações necessárias para que a instalação garanta os resultados finais desejados.

As simulações de operação da instalação em situação de inverno e verão, deverão ser realizadas de

forma a obter dados que permitam as regulações necessárias, e ainda corrigir os desvios encontrados.

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É de responsabilidade da empresa contratada, fornecer na conclusão das regulações da instalação de ar condicionado, os dados cadastrais de todos os equipamentos indicando além das condições normais de operação, as reais medidas em obra e ressaltando os desvios. A fiscalização, sob seu critério, poderá solicitar novas regulações caso os desvios encontrados ultrapassarem limites razoáveis.

O instalador de ar condicionado contratado deverá assumir total responsabilidade

sobre o perfeito funcionamento da obra, inclusive sobre eventuais deficiências do projeto, que caso constatados, deverão ser reportados a fiscalização antes da execução.

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ANATEL – AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Setor de Autarquias Sul – Quadra 06 – Blocos E,F e H – BRASÍLIA/DF

REFORMA E MODERNIZAÇÃO

CAPÍTULO 04

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ETAPA 2001

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A presente especificação tem por objetivo descrever as Instalações Elétricas para a Reforma e Modernização das edificações do Bloco E, Pavimento Térreo do Bloco H e Subsolo, Sede da ANATEL – AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, localizadas em BRASÍLIA/DF, SAS – Quadra 6 – Blocos E, F e H.

Neste projeto estão incluídas as seguintes instalações: • Iluminação • Força

São projetos separados: • Sonorização • Controle de Acesso e CFTV • Automação Predial

Este caderno é dividido em três seções: 1 – NORMAS TÉCNICAS

2 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 3 - MONTAGEM

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1 - NORMAS TÉCNICAS

A norma básica da ABNT, utilizada em nosso trabalho, foi a NBR 5410, de

novembro de 1997. Como normas complementares, devem ser consultadas principalmente as seguintes:

NBR-6151 Classificação de elementos elétricos e eletrônicos quanto a pressão contra choques elétricos.- Classificação.

NBR-5121 Lâmpadas elétricas incandescentes para iluminação geral. Especificação.

NBR-5112 Porta-lâmpadas de rosca Edson. Especificação.

NBR-5355 Chaves de faca não blindada para baixa tensão. Especificação.

NBR-5281 Condutores elétricos isolados com compostos termoplásticos polivinílicos (PVC). Especificação.

NBR-5356 Transformadores para transmissão e distribuição de energia elétrica. Especificação.

NBR-5282 Capacitores de potência. Especificação.

NBR-5357 Motores elétricos de indução. Especificação.

NBR-5358 Motores de indução para potência e tensão elevadas. Especificação.

NBR-5360 Chaves blindadas não magnéticas. Especificação.

NBR IEC 947-2 Low Voltage switchgear and controlgear – Circuit-breakers

NBR-5581 Reatores para lâmpadas fluorescentes. Especificação.

NBR-5515 Lâmpadas fluorescentes para iluminação geral. Especificação.

NBR-5117 Máquinas síncronas. Especificação.

NBR-5597 Eletrodutos rígidos de aço carbono, com revestimento protetor, com rosca ANSI. Especificação.

NBR-5598 Eletrodutos rígidos de aço carbono, com revestimento protetor, com rosca PB-14. Especificação.

NBR-5370 Conectores empregados em ligações de condutores elétricos de cobre. Especificação.

NBR-5624 Eletrodutos rígidos de aço carbono, com costura, com revestimento protetor e rosca ISOR-228. Especificação.

NBR-5120 Lâmpadas a vapor de mercúrio alta pressão destinadas a iluminação.Especificação.

NBR-6150 Eletrodutos de PVC rígidos. Especificação.

NBR-5125 Reatores para lâmpadas a vapor de mercúrio a alta pressão. Especificação.

NBR-6146 Graus de proteção providos por invólucros. Especificação.

NBR-6147 Plugues e tomadas para uso doméstico. Especificação.

NBR-6148 Fios e cabos com isolação sólida - extrudada de cloreto de polivinila para tensões de até 750V. Especificação.

NBR-5411 Instalação de chuveiros elétricos e aparelhos similares. Procedimento.

NBR-5413 Iluminação de interiores. Especificação.

NBR-5418 Instalações elétricas em ambientes com líquidos, gases ou vapores inflamáveis. Procedimento.

NBR-5060 Guia para instalação e operação de capacitores de potência. Procedimento.

NBR-5213 Interruptores de alavanca - Requisitos gerais. Especificação.

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NBR-5214 Interruptores de alavanca. Método de ensaio.

NBR-5215 Interruptores de alavanca do tipo I - Requisitos gerais. Especificação.

NBR-5216 Interruptores de alavanca do tipo II - Requisitos gerais. Especificação.

NBR-5444 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais. Simbologia.

NBR-5175 Código numérico dos dispositivos de manobra controle e proteção dos sistemas de potências.

NBR-5446 Símbolos gráficos de relacionamento usados na confecção de esquemas. Simbologia.

NBR-5459 Manobra, proteção e regulagem dos circuitos. Terminologia.

NBR-5471 Condutores elétricos. Terminologia.

NBR-5470 Instalações de baixa tensão. Terminologia. Fornecimento de Energia Elétrica em tensão secundária de distribuição – NTD 6.01 – CEB. TIA – 658 A e 659 – CABEAMENTO ESTRUTURADO

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2 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

2.1 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 2.1.1 - ENTRADA DE ENERGIA - SUBESTAÇÃO A Entrada de Energia e a subestação são existentes. 2.1.2 - MEDIÇÃO A medição de energia é existente.

2.1.3. - ATERRAMENTO A malha de aterramento é existente, e todos os quadros elétricos deverão ter seus barramentos de terra interligados à malha principal de aterramento do prédio.

2.1.4. – PROTEÇÃO ATMOSFÉRICA As instalações de proteção atmosférica são existentes, porém deverá ser efetuada revisão das instalações a fim de se recompor as instalações dos cabos, isoladores e acessórios danificados na cobetrura do prédio. 2.1.5 - QUADROS GERAIS DE BAIXA TENSÃO REQUISITOS GERAIS O Quadro Geral de Baixa Tensão será instalado em sala própria. O equipamento abrangido por este fornecimento deverá observar em seu projeto, materiais, ensaios e construção as normas técnicas aplicáveis da ABNT, últimas revisões, e normas a fins da ANSI, IEC e NEMA. Em caso de divergências entre normas , prevalecerão as da ABNT e, na inexistência , aquela que for mais rigorosa. DESENHOS Antes da fabricação deverão ser apresentados ao cliente para aprovação: - Desenho dimensional; - Diagramas unifilares de força e funcionais de sinalização e proteção; - Relação de materiais; - Lista de etiquetas; - Memória de cálculos dos esforços térmicos e mecânicos dos barramentos; - Demais complementares necessários. GARANTIA O fornecedor deverá garantir que o quadro e seus componentes estarão de acordo com as características especificadas ou implícitas nesta especificação. O fornecedor será responsável por qualquer falha ou defeito que venha se constatar no período de 18(dezoito) meses a contar da data de recebimento do equipamento, obrigando-se, se necessário, a reparar ou substituir o equipamento à suas expensas.

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CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS O painel deverá ser construído em estrutura auto suportante de perfilados de aço, bitola mínima número 12 USG, com portas em chapas de aço de bitola mínima número 14 USG. O acabamento externo será em esmalte poliuretânico ou tinta pó epóxi, cor cinza claro, referência Munsell número 6,5. O painel deverá ser fornecido sobre base soleira com altura de 85 mm em chapa metálica de bitola mínima número 11 USG com furação para fixação e com os respectivos chumbadores. BARRAMENTOS Os condutores do barramento e sus conexões deverão ser de cobre eletrolítico, dimensionadas para suportar as correntes térmicas e eletrodinâmicas. Todos os condutores de barramento deverão ser fixados sobre suportes de material não higroscópico, com propriedades dielétricas adequadas e resistentes aos efeitos térmicos e mecânicos das correntes de curto circuito e revestidos com material termo retrátil. A seqüência das fases nos barramentos vistas de frente do painel deverá ser ABC quando percorridas da esquerda para a direita, da frente para trás e de cima para baixo. As fases serão identificadas conforme segue: - A: azul escuro - B: branco - C: lilás Deverão ser previstas na parte inferior do painel, barras de terra e neutro, indicadas respectivamente pelas cores verde e azul claro. CIRCUITOS SECUNDÁRIOS Os condutores utilizados na fiação deverão ser flexíveis, unipolares, de cobre eletrolítico e com isolamento termoplástico PVC - 70 graus, para 750V, com características de auto-extinção e não propagação de fogo. Seção nominal mínima 2,5 mm2 na cor cinza para comando. Os bornes deverão ser termoplásticos flexíveis, do tipo ST5 da CONEXEL ou similar. Para passagem da fiação dos instrumentos de medição, deverão ser utilizadas chaves de testes tipo SW72 da APESA ou similar. Para a identificação da fiação deverão ser utilizados anéis de plástico fixados sobre pressão. Todos os dispositivos auxiliares (contatos auxiliares, contatos de alarme e bobinas de abertura) dos disjuntores gerais, chaves magnéticas e comutador deverão ter fiação levadas a régua de bornes terminais. DISPOSITIVOS DE SECCIONAMENTO Deverá ser tripolar, em caixa moldada, isolação 600V, capacidade de ruptura 65 kA em 220 V, faixa de ajuste 160-208 A, com disparo térmico por sobrecarga e magnético por curto circuito. As correntes nominais serão conforme diagrama trifilar e quadro de cargas. Fabricantes: Siemens ou equivalente. - DISJUNTORES PARCIAIS

Deverá ser tripolar, em caixa moldada, isolação 600V, capacidade de ruptura 35 kA em 380 V, com disparo térmico por sobrecarga e magnético por curto circuito. As correntes nominais serão conforme diagrama unifilar geral e quadro de cargas. Os disjuntores reservas indicados farão parte do fornecimento e a indicação de previsão com barramento, deverá ter no espelho a furação e tampa removível para futura instalação do disjuntor. Fabricantes: Siemens, Merlin Gerin, GE, ou similar.

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INSTRUMENTOS - Três amperímetros. - Um voltímetro com chave seletora para leitura de tensão entre fases e fases e neutros. ATERRAMENTO Todas as partes articuláveis sobre dobradiças ou artefato mecânico similar, deverão estar solidamente aterradas à estrutura de sustentação do painel através de cordoalha de cobre estanhado. ACESSÓRIOS - Porta documentos; - Porca olhal para sustentação; - Parafusos para fixação dos conectores dos cabos de chegada e saída do painel, inclusive para as barras de neutro e o terra.

Perfil metálico tipo “U” para amarração dos cabos de força nas caixas de passagem de cabos.

TESTES Após montagem elétrica, serão realizados os testes preliminares, a saber: - Conformidade com o projeto; - Verificação de todos os componentes, conforme lista de materiais aprovados pelo cliente; - Verificação da polaridade dos transformadores e dos instrumentos; - Verificação das resistências dos contatos( no caso de equipamento extraível); - Verificação da continuidade da fiação; - Controle dos ajustes mecânicos dos mecanismos, etc.;

- Ensaios de isolação dos relés(se for o caso).

2.1.6.- CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO E COMANDO

REQUISITOS GERAIS O equipamento abrangido por este fornecimento deverá observar em seu projeto, materiais, ensaios e construção as normas técnicas aplicáveis da ABNT, últimas revisões, e normas a fins da ANSI, IEC e NEMA. Em caso de divergências entre normas , prevalecerão as da ABNT e, na inexistência , aquela que for mais rigorosa.

DESENHOS

Antes da fabricação deverão ser apresentados ao cliente para aprovação: - Desenho dimensional; - Diagramas unifilares de força e funcionais; - Relação de materiais; - Lista de etiquetas; - Memória de cálculos dos esforços térmicos e mecânicos dos barramentos; - Demais complementares necessários. GARANTIA O fornecedor deverá garantir que o quadro e seus componentes estarão de acordo com as características especificadas ou implícitas nesta especificação.

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O fornecedor será responsável por qualquer falha ou defeito que venha se constatar no período de 18(dezoito) meses a contar da data de recebimento do equipamento, obrigando-se, se necessário, a reparar ou substituir o equipamento à suas expensas.

CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Os painéis deverão ser construídos em estrutura auto suportante de perfilados de aço, bitola mínima número 14 USG. As portas serão em chapas de aço de bitola mínima número 14 USG, com dobradiças de fecho rápido e juntas de vedação de borracha. Internamente deverão ser providos de espelho em chapa para proteção dos barramentos. O acabamento externo será em esmalte poliuretânico ou tinta pó epóxi, cor cinza claro, referência Munsell número 6,5. Os painéis deverão ser fornecidos sobre base soleira com altura de 85 mm em chapa metálica de bitola mínima número 11 USG com furação para fixação e com os respectivos chumbadores. BARRAMENTOS Os condutores do barramento e sus conexões deverão ser de cobre eletrolítico, dimensionadas para suportar as correntes térmicas e eletrodinâmicas. Todos os condutores de barramento deverão ser fixados sobre suportes de material não higroscópico, com propriedades dielétricas adequadas e resistentes aos efeitos térmicos e mecânicos das correntes de curto circuito e revestidos com material termo retrátil. A seqüência das fases nos barramentos vistas de frente do painel deverá ser ABC quando percorridas da esquerda para a direita, da frente para trás e de cima para baixo. As fases serão identificadas conforme segue: - A: azul escuro - B: branco - C: lilás Deverão ser previstas na parte inferior do painel, barras de terra e neutro, indicadas respectivamente pelas cores verde e azul claro. CIRCUITOS SECUNDÁRIOS Os condutores utilizados na fiação deverão ser flexíveis, unipolares, de cobre eletrolítico e com isolamento termoplástico PVC - 70 graus, para 750V, com características de auto-extinção e não propagação de fogo. Seção nominal mínima 2,5 mm2 na cor cinza para comando. Os bornes deverão ser termoplásticos flexíveis, do tipo ST5 da CONEXEL ou similar. Para passagem da fiação dos instrumentos de medição, deverão ser utilizadas chaves de testes tipo SW72 da APESA ou similar. Para a identificação da fiação deverão ser utilizados anéis de plástico fixados sobre pressão. Todos os dispositivos auxiliares (contatos auxiliares, contatos de alarme e bobinas de abertura) dos disjuntores gerais, chaves magnéticas e comutador deverão ter fiação levadas a régua de bornes terminais.

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EQUIPAMENTOS E MATERIAIS Todos os elementos e materiais deverão estar de acordo com os delineados neste item. O afastamento de um requisito especificado poderá ser considerado em ocasiões específicas, quando tais requisitos conflitarem diretamente com a prática padrão do fornecedor. Em tais ocasiões, as solicitações para alterações deverão ser efetuadas por escrito e dependerão da aprovação do cliente.

- DISJUNTOR GERAL Deverá ser tripolar, em caixa moldada, isolação 600V, capacidade de ruptura 18 kA em 380 V para os CD’s de Iluminação e 25 kA em 380 V para os CD’s das Redes de Distribuição de Emergia, com disparo térmico por sobrecarga e magnético por curto circuito. As correntes nominais serão conforme diagrama trifilar e quadro de cargas. Fabricantes: Siemens, Merlin Gerin, GE ou Equivalente. - DISJUNTORES PARCIAIS Os disjuntores parciais deverão ser do tipo termo-magnético para proteção dos equipamentos contra sobrecarga e curto-circuito, deverão ser equipados com um disparador térmico (bimetal) e um disparador eletromagnético, com característica de disparo 5 a 10 x In (Curva “C”), com capacidade de ruptura mínima de 5 kA em 220V e correntes nominais conforme quadro de cargas. Construção: caixa em material isolante, acionador cor preta, terminais para cabos de até 25 mm2, fixação por engate rápido sobre trilho de 35 mm conforme DIN EN 50022, vida útil de 20.000 operações. Normas: de acordo com IEC 947-2, capacidade de interrupção conforme UL 489. Os disjuntores reservas indicados farão parte do fornecimento e a indicação de previsão com barramento, deverá ter no espelho a furação e tampa removível para futura instalação do disjuntor. Correntes nominais conforme quadro de cargas.

Fabricantes: Fabricantes: SIEMENS, MERLIN GERIN, MOELLER ou Equivalente.

- CONTACATORES DE POTÊNCIA

Deverão ser adequados para manobra de motores e cargas. Deverão atender as normas IEC 158 e IEC 947-4-1. Bobinas deverão operar em 220V, 60 Hz.

- COMUTADORES DE COMANDO

Os comutadores deverão ser do tipo rotativo, com plaqueta frontal com gravação AUT, MAN, DES; fixação pelo topo; com limitador de posição; tensão de isolação 750V, temperatura de trabalho -20/+50°C, tensão de trabalho 220V.

- CONECTORES

Os conectores terminais de força: Até 100 A ou cabo 35 mm2, os terminais serão do tipo "morsa", onde o aperto é provido por meio de parafuso atuando sobre o condutor. Acima de 100 A os bornes de ligação deverão ser de fabricação apropriada. Até 6 mm2 deverão ser do tipo do tipo ST-5 de CONEXEL ou similar da ENTRELEC ou SPRECHER. Acima de 6 mm2 - do tipo SAKG da CONEXEL ou similar da ENTRELEC ou SPRECHER Os conectores terminais de comando deverão ser do tipo ST-5 da CONEXEL ou similar da ENTRELEC ou SPRECHER.

- ATERRAMENTO

Todas as partes articuláveis sobre dobradiças ou artefato mecânico similar, deverão estar solidamente aterradas à estrutura de sustentação do painel através de cordoalha de cobre estanhado. O aterramento do quadro deverá ser interligado à malha principal do prédio.

- PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO

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Serão etiquetas auto colantes para identificação dos circuitos.

- TESTES Após montagem elétrica, serão realizados os testes preliminares, a saber: - Conformidade com o projeto; - Verificação de todos os componentes, conforme lista de materiais aprovados pelo cliente; - Verificação da polaridade dos transformadores e dos instrumentos; - Verificação das resistências dos contatos( no caso de equipamento extraível); - Verificação da continuidade da fiação; - Controle dos ajustes mecânicos dos mecanismos, etc.;

- Ensaios de isolação dos relés (se for o caso).

2.1.7.- TRANSFERÊNCIA GRUPO GERADOR - CONCESSIONÁRIA As transferências grupo gerador – concessionária são existentes.

2.1.8.- GRUPOS GERADORES DE EMERGÊNCIA A intslação atual é constituida por 03 grupos geradores de emergência com capacidade de 335 kVA cada.

2.1.9.- UNIDADE ININTERRUPTA DE ENERGIA O No Break de 150 kVA é existente.

2.1.10.- ILUMINAÇÃO 2.1.10.1.- PAVIMENTOS TIPO

LUMINÁRIAS CIRCULAÇÕES/ESCRITÓRIOS - Tipo de embutir;

- Próprias para lâmpadas fluorescente tubulares 4 x 16 W: - Aletas e refletores parabólicos em alumínio com altíssimo índice de reflexão e total ausência de irisdicência; - Com alumínio recuperador por trás das lâmpadas; - Soquetes em policarbonato; - Fiação em cabo de seção transversal de 0,5 mm2, resistente até 105°C; - Referência: 275 - Fabricante: ITAIM, PHILLIPS ou Equivalente.

- Spot, tipo de sobrepor; - Próprias para lâmpadas fluorescentes compactas 2 x 9W; - Referência: FBN190 - Fabricante: PHILLIPS ou Equivalente.

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LUMINÁRIAS SANITÁRIOS - Tipo de embutir;

- Próprias para lâmpadas fluorescentes compactas 2 x 18 W: - Corpo refletor em chapa de aço tratado, anticorrosivo e acabamento em pintura eletrostática, na cor branca:

- Aletas parabólicas em poliestireno com acabamento em alumínio; - Fiação em cabo de seção transversal de 0,5 mm2, resistente até 105°C; - Referência: GL288PP - Fabricante: ITAIM, PHILLIPS ou Equivalente.

LUMINÁRIAS DECORATIVAS

- Spot tipo de embutir; - Própria para lâmpadas dicróicas; - Com transformador eletrônico dimerizável; - Referência: DBG 103; - Fabricante: PHILLIPS ou Equivalente.

- SPOT tipo de embutir; - Própria para 2 lâmpadas fluorescentes compáctas de 18 W;

- Com refletor em alumínio anodizado; - Referência: 551; - Fabricante: ITAIM, PHILLIPS ou Equivalente.

- Luminária tipo de sobrepor; - Própria para lâmpada vapor metálico, 70 W;

- Em chapa de aço tratado; - Pintura eletrostática branca;

- Referência: Modelo DESE PLAFONIERA; - Fabricante: TARGETTI UNO ou Equivalente.

CASAS DE MÁQUINAS

- Luminária tipo arandela tipo fechada;

- Própria para instalação aparente; - Referência: TE12; - Fabricante: REEME ou Equivalente.

2.1.10.2 – SUBSOLO, PAVIMENTO TÉRREO, 11º PAVIMENTO E EXTERNAS ILUMINAÇÃO INDIRETA - Luminária suspensa, telescópica; - Própria para iluminação indireta; - Corpo em alumínio e braço regulável; - Para duas lâmpadas fluorescentes compactas de 36 W; - Referência: ZEN N400 19; - Fabricante: TARGETTI ou Equivalente.

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ILUMINAÇÃO DIRETA - Luminária tipo de sobrepor; - Para modulação 625x625 mm; - Corpo em chapa de aço e pintura eletrostática a pó; - Refletor parabólico em chapa de aço; - Referência: DI35; - Fabricação: INDELPA ou Equivalente.

- Luminária tipo de embutir; - Para modulação 625x625 mm, - Corpo em chapa de aço e pintura eletrostática a pó; - Refletor parabólico em chapa de aço; - Referência: DI35; - Fabricação: INDELPA ou Equivalente. - Luminária tipo de embutir; - Para modulação 625x625 mm; - Corpo em chapa de aço e pintura eletrostática a pó; - Refletor e aletas parabólicos em alumínio anodizado; - Para 4 lâmpadas fluorescentes de 16 W; - Referência: LAE414 GAR; - Fabricação: LUMICENTER ou Equivalente. - Luminária tipo de embutir; - Corpo em chapa de aço e pintura eletrostática a pó; - Refletor em alumínio anodizado; - Para 2 lâmpadas fluorescentes compactas de 13 W; - Referência: PARMA; - Fabricação: LUMICENTER ou Equivalente. - Luminária tipo de embutir; - Corpo em chapa de aço e pintura eletrostática a pó; - Refletor em alumínio anodizado; - Para 2 lâmpadas fluorescentes compactas de 18 W; - Referência: LPC240; - Fabricação: LUMICENTER ou Equivalente. - Refletor tipo de embutir; - Para 1 lâmpada de multivapor metálico de 70 W; - Referência: CANNES 70; - Fabricação: LUMICENTER ou Equivalente. DECORATIVAS - Spot tipo de embutir, escamotiável; - Para 1 lâmpada dicróica de 50 W; - Com transformador eletrônico dimerizável; - Referência: FK432; - Fabricação: LUMICENTER ou Equivalente. - Spot tipo de sobrepor, de teto; - Para 2 lâmpadas fluorescentes compactas de 2 x 9W; - Com transformador eletrônico dimerizável;

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- Referência: BARI; - Fabricação: LUMICENTER ou Equivalente. - Refletor tipo de sobrepor; - Para 1 lâmpada de multivapor metálico de 70 W; - Referência: PULSAR 51614; - Fabricação: TARGETTI ou Equivalente. CASAS DE MÁQUINAS - Luminária tipo arandela, fechada; - Corpo em chapa de aço e pintura eletrostática a pó; - Para 1 lâmpada incandescente 100 W; - Referência: TE-12; - Fabricação: REEME ou Equivalente.

ILUMINAÇÃO EXTERNA - Projetor fechado, corpo em chapa de alumínio pintado; - Refletor em chapa de alumínio escamado; - Lente plana de cristal temperado; - Acabamento em esmalte na cor cinza; - Para uma lâmpada vapor de sódio de 150 W; - Referência: MA331/2; - Fabricante: REEME ou Equivalente. - Projetor fechado, corpo em chapa de alumínio pintado; - Refletor em chapa de alumínio escamado; - Lente plana de cristal temperado; - Acabamento em esmalte na cor cinza; - Para uma lâmpada vapor de sódio de 70 W; - Referência: MA331/2; - Fabricante: REEME ou Equivalente. - Projetor fechado, corpo em chapa de alumínio pintado; - Refletor em chapa de alumínio escamado; - Lente plana de cristal temperado; - Acabamento em esmalte na cor cinza; - Para uma lâmpada multivapor metálico de 150 W; - Referência: MA331/1; - Fabricante: REEME ou Equivalente. - Projetor externo com corpo em alumínio; - Refletor em alumínio repuxado e vidro frontal; - Provido de compartimento estanque para instalação de equipamentos; - Para lâmpada Vapor Metálico de 1000 W; - Referência: 807; - Fabricação INDELPA ou Equivalente.

- Luminária de embutir em parede externa; - Corpo em alumínio injetado; - Difusor de vidro temperado com resistência ao impacto; - Para lâmpada fluorescente compacta de 26 W; - Referência: 3691 V2ZT;

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- Fabricante: ALTENA BRASIL. - Luminária para iluminação indireta; - Acabamento em pintura eletrostática branca; - Lâmpada de vapor metálico de 150 W; - Fabricação: LA LAMPE ou Equivalente. 2.1.10.3- LÂMPADAS LÂMPADA FLUORESCENTE

- Potência: 16W; - Reprodução de cor 80%; - Temperatura de cor: 4000 K; - Referência: Super 84; - Fabricantes: PHILIPS, OSRAM, GE e SYLVÂNIA.

LÂMPADAS TIPO FLUORESCENTE COMPACTA

- Potência: 9/18 W; - Reprodução de cor: 80%; - Temperatura de cor: 4000 K; - Fabricantes: PHILIPS, OSRAM, GE e SYLVÂNIA

LÂMPADAS INCANDESCENTES

- Lâmpada incandescente, potência 100 W, rosca E27. - Fabricante: GE, OSRAM ou equivalente. LÂMPADAS VAPOR DE SÓDIO - Lâmpada do tipo vapor de sódio, 70 e 150 W; - Tipos que se adequem às respectivas luminárias; - Referência: HQI - Fabricação: OSRAM ou Equivalente. LÂMPADAS MULTIVAPOR METÁLICO - Lâmpada do tipo vapor de sódio 150 W; - Tipos que se adequem às respectivas luminárias; - Referência: NAV - Fabricação: OSRAM ou Equivalente.

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2.1.10.4.- REATORES

PARA LÂMPADAS 2 X 16W - Reator eletrônico para operar 2 lâmpadas fluorescentes frequência 50/60 Hz; - Tensão 220 V - Potência - 2 x 16 W - Tolerância de rede 198V à 254 V; - Fator de Potência (FP) ≥ 0,95; - Fator de crista de corrente na lâmpada ≤ 1,7; - Distorção Harmônica Total (THD) < 10%; - Cintilação (Flicker) < 2%; - Equipamentos com fusível, varistor, filtro harmônico e filtro EMI; - Partida Instantânea; - Fator de fluxo luminoso do reator ≅ 1,00; - Equipados com bornes (bloco terminal de engate automático); - Garantia de 5 anos; - Fabricados de acordo com as especificações IEC e ANSI; - Certificados UL, CSA e ISO9001. - Fabricantes: PHILIPS, HELFONT, OSRAM e INTRAL.

PARA LÂMPADAS FLUORESCENTE COMPACTA - 2 x 9/18W; - Eletromagnético, - Fator de potência 0,99; - Referência: QT-DE/QTEC; - Fabricante: OSRAM ou equivalente.

2.1.10.5 – DETETORES DE PRESENÇA

- Para instalação na perede; - Ângulo de cobertura de 110º; - Altura de instalação de no máximo 3m;

- Alcance de 2,5 m de altura por 110º > 16 m; - Ajustável para cima/baixo: 90º; - Temperatura de funcionamento de –5ºC a 50ºC; - Regulagem de tempo de 0 a 10 s; - Tensão de alimentação de 100-265 VCA; - Contato de carga: NA – 5 A; - Comutação de cargas: 500 W; 127 V / 1000 W; 220 V. - Modelo: SLMP-02; - Fabricação: EXATRON ou Equivalente.

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2.2.- MATERIAIS 2.2.1.- CONDUTORES ALIMENTADORES PRINCIPAIS

Os condutores dos alimentadores principais (condutores com bitola a partir de 10 mm2)

deverão ser do tipo cabo unipolar formado por fio de cobre nú, têmpera mole, forma redonda normal, encordoamento classe 2, isolação e cobertura em composto termoplástico de PVC sem chumbo antichama, enchimento em composto termoplástico de PVC sem chumbo, com características especiais de não propagação e auto extinção do fogo, tensão de isolamento 0,6/1kV, temperaturas máximas de 70°C em serviço contínuo, 100ºC em sobrecarga e 160ºC em curto-circuito. Normas aplicáveis: NBR 6880, NBR 7288, NBR 6245 e NBR 6812. Fabricantes: PIRELLI, FICAP, ALCOA ou Equivalente.

ALIMENTADORES PRINCIPAIS E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA Os condutores de alimentação dos quadros de distribuição e força (condutores alimentadores

dos quadros, com bitolas até 6mm2), assim como distribuição de energia deverão ser de cobre, maciço, classe 2, redonda normal até a seção 6 mm2, inclusive, e forma redonda compacta para as seções a partir de 10 mm2, para as seções maiores, camada interna e externa em composto termoplástico de PVC sem chumbo, tipo BWF ou seja possui características especiais quanto a não propagação e auto-extinção do fogo, tensão de isolamento 450/750V, temperaturas máximas de 70°C em serviço contínuo, 100ºC em sobrecarga e 160ºC em curto-circuito. Normas aplicáveis: NBR 6880, NBR 6148, NBR 6245 e NBR 6812. Fabricantes: PIRELLI, FICAP, ALCOA ou Equivalente. DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA De cobre, maciço, classe I até a seção 4 mm2, inclusive, e em forma de cabo singelo, classe II, para as seções maiores. Deverão ter isolação em PVC para 750V, 75°C, , não propagadores de chama, da FICAP. As seguintes cores devem ser observadas para a identificação:

Branco : para fase R Preto : para fase S Vermelho : para fase T Azul claro : para neutro Verde : para Terra Amarelo, cinza ou marrom : para retornos

CABOS DE COMANDO

- Tipo composto; - Condutores flexíveis; - Encordoamento classe 4; - Fabricante: FICAP, PIRELLI ou REIPLÁS. 2.2.2.- ELETROCALHAS Deverão ser do tipo galvanizadas eletroliticamente, perfuradas, sem tampa, fixadas a estrutura do prédio, com as dimensões indicadas em planta. Fabricantes MARVITEC, SISA ou equivalente.

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2.2.3.- PERFILADOS Serão tipo U 38x38 ou 38x76mm, em aço galvanizado, bitola14MSG, com tampa de pressão, perfurados. Fabricantes MARVITEC, SISA ou equivalente.

2.2.4.- ELETRODUTOS Eletrodutos de aço galvanizado, SHEDULE 40, sem costura interna, tipo pesado, fabricação THOMEU ou MANNESMANN. Eletrodutos de aço esmaltado, tipo pesado, fabricação APOLO ou PASCHOAL THOMEO. Eletrodutos em PVC Rígido, classe A, rosqueável, acabamento interno liso, grande resistência mecânica, não propagador de chama, fabricação TIGRE. 2.2.5. – BRAÇADEIRAS

Para eletrodutos deverão ser usadas braçadeiras tipo “D”, zincadas, referência 1813, fabricação MARVITEC ou outro sob consulta do cliente

2.2.6. - CURVAS E LUVAS Terão as mesmas características dos eletrodutos.

2.2.7. - BUCHAS E ARRUELAS Buchas e arruelas, sextavadas, galvanizadas fabricação WETZEL ou BLINDA. 2.2.8. - CAIXAS DE PASSAGEM Caixas de derivação ou passagem, em chapa 18 BWG, galvanizadas a quente, com tampo para as dimensões até 15x15x20 cm inclusive. 2.2.9. - CONDULETES Seão em aluminio fundido, com tampa e junta de neoprene, seção transversal interna mínima equivalente ao dobro da seção do eletroduto de entrada. Fabricação Daisa, Wetzel ou Moferco. 2.2.10. – DUTOS DE PISO Serão canaletas de piso nas dimensões 140 x 25 mm e 70 x 25 mm em chapa de aço galvanizado.

2.2.11. – CAIXAS DE PISO As caixas de piso serão em chapa de aço galvanizado 320 x 320 x 75 mm com tampa e moldura,

utilizadas somente como passagem. Fabricante ACKERMANN. Para instalação de equipamentos (tomadas de energia e conectores de lógica e telefonia) deverão ser

utilizadas caixas de piso com acabamento em latão, referência 144-L, fabricação MOPA. Deverá ser desconsiderada a referencia 144 – N especificada nas plantas de instalação elétrica, sendo

substituída pela Ref. 144 – L (latão).

2.2.12. - BUCHAS DE FIXAÇÃO Quando não especificadas em planta, serão:

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- Instalações em alvenaria de tijolo. Serão de nylon da FISCHER. - Instalações em concreto. Serão do tipo chumbador (fixação a pólvora) fabricação WALSYWA. 2.2.13. - PARAFUSOS E PORCAS Deverão ser em bitola e tipo de rosca adequadas às situações de emprego. Serão do tipo galvanizado a quente. 2.2.14. - INTERRUPTORES Serão do tipo de embutir em termoplástico ABS resistente a altos impactos e alto isolamento elétrico, para 10 A-250 V. Fabricante: LENGRAND, SIEMENS ou STECK.

2.2.15. - TOMADAS Serão de embutir em termoplástico ABS resistente a altos impactos e alto isolamento elétrico, 2P + T, para 10 A-250 V. Fabricante: LENGRAND, SIEMENS ou STECK

2.2.16. - SUPORTES Os suportes deverão ser de acordo com os detalhes apresentados no projeto, suspensos por vergalhão de aço, fixados por pinos.

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3. - MONTAGEM

3.1.- CONEXÕES

- As conexões de condutores entre si e com equipamentos devem ser adequadas aos materiais dos condutores ou dos terminais dos equipamentos e instaladas e utilizadas de modo adequado.

- As conexões devem estar em condições de suportar os esforços provocados por correntes de valores iguais às capacidades de condução de corrente e por correntes de curto-circuito, determinadas pelas características dos dispositivos de proteção. Por outro lado, as conexões não devem sofrer modificações inadmissíveis em decorrência de seu aquecimento, do envelhecimento dos isolantes e das vibrações que ocorrem em serviço normal. Em particular devem ser consideradas as influências de dilatação térmica e das tensões eletroquímicas que variam de metal para metal, bem como as influências das temperaturas que afetam a resistência mecânica dos materiais.

- Devem ser tomadas precauções para evitar que partes metálicas de conexões energizem outras partes metálicas normalmente isoladas de partes vivas.

- As conexões devem ser realizadas de modo que a pressão de contato independa do material isolante.

- As conexões prensadas devem ser realizadas por meio de ferramentas adequadas para o tipo e tamanho do conector utilizado, de acordo com as recomendações do fabricante do conector.

3.2.- ELETRODUTOS

- Em cada trecho de tubulação, entre duas caixas, entre extremidades, ou entre extremidade e caixa,

podem ser previstas no máximo três curvas de 90º ou seu equivalente até no máximo 270º. Em nenhuma hipótese devem ser previstas curvas de deflexão superior a 90º.

- As curvas feitas diretamente nos eletrodutos não devem reduzir efetivamente seu diâmetro interno. - Devem ser empregadas caixas de derivação: a) em todos os pontos de entrada ou saída de condutores da tubulação, exceto nos pontos de

transição ou passagem de linhas abertas para linhas em eletrodutos, os quais nestes casos, devem ser rematados com buchas;

b) em todos os pontos de emenda ou derivação de condutores; - As caixas devem ser colocadas em lugares facilmente acessíveis e ser providas de tampas. As

caixas que contiverem interruptores, tomadas de corrente e congêneres devem ser fechadas pelos espelhos que completem a instalação desses dispositivos. As caixas de saída para alimentação devem ser fechadas pelas placas destinadas a fixação desses equipamentos.

- Os eletrodutos só devem ser cortados verticalmente ao seu eixo. Deve ser retirada toda a rebarba susceptível de danificar as isolações dos condutores.

- Os condutores somente devem ser enfiados depois de estar completamente terminada a rede de eletrodutos e concluídos todos os serviços de construção que os possam danificar. A enfiação só deve ser iniciada após a tubulação ser perfeitamente limpa.

- Só deverão ser admitidos em instalação aparente eletrodutos que não propaguem chamas. - Só são admitidos em instalação embutida os eletrodutos que suportem os esforços de deformação

característicos do tipo de construção utilizado. - Toda a rede de eletrodutos deverá formar um sistema eletricamente continuo e ligado a terra. - Quando externa a rede de eletrodutos devera ser fixada à estrutura do prédio através de

braçadeiras apropriadas de aço galvanizado. O traçado dos eletrodutos neste caso, deverá acompanhar as linhas ortogonais do prédio.

- As emendas entre os eletrodutos deverão ser feitas através de luvas atarraxadas em ambas as extremidades a serem unidas, que deverão ser introduzidas nas luvas ate se tocarem, para assegurar a continuidade da superfície interna da tubulação.

- Todas as curvas utilizadas deverão ser fabricadas ou dobradas a frio com ferramenta especial. Não deverão ser empregadas curvas com deflexão superior a 90 graus.

- Nos trechos terminais (ligação de equipamentos), deverão ser utilizados eletrodutos tipo flexível. Os eletrodutos flexíveis não deverão sofrer emendas. A fixação dos mesmos será feita por braçadeiras apropriadas, espaçadas no máximo de 30 cm.

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- As ligações dos eletrodutos às caixas de chapa serão feitas sempre com duas arruelas, interna e externamente às caixas devidamente apertadas, em uma bucha que servira de contra-porca para arruela interna.

- Os eletrodutos deverão ter caimento suficiente para as caixas afim de evitar a acumulação de água eventualmente infiltrada e deverão ser suportadas de acordo com as tabelas 67 e 68 da NBR 5410.

3.3.- CONDULETES E CAIXAS DE PASSAGEM

- Deverão ser empregados conduletes nos pontos de instalação dos motores ou outros equipamentos. - A distância máxima entre conduletes ou caixas de passagem deverá ser determinada de modo a

permitir fácil enfiação dos condutores. Nos trechos retilíneos o espaçamento deverá ter no máximo o comprimento de 15 m. Nos trechos com curvas este espaçamento deverá ser reduzido para 3m para cada curva de 90ºC.

3.4.- CANALETAS E PERFILADOS - As canaletas instaladas sobre paredes, em tetos ou suspensas e os perfilados devem ser escolhidos e

dispostos de maneira a não poder trazer prejuízo aos cabos. Eles devem possuir propriedades que lhes permitam suportar sem danos as influências externas a que são submetidos.

3.5.- CONDUTORES

- O dimensionamento dos condutores para diversas interligações (força e comando) esta indicado em

planta. Todos os condutores deverão ser de cobre, com capa termoplástica, adequadamente isolados para a tensão indicada. Nos locais assinalados onde deverão ser previstos pontos de força, o dimensionamento dos mesmos desde o QG deverá considerar além da potência especificada, a queda de tensão admissível.

- Deve-se evitar emendas nos cabos e fios. Caso seja estritamente necessário elas deverão manter características similares às dos condutores utilizados e estar localizadas dentro de caixas de passagem, feitas com solda após limpeza com lixa fina nas extremidades dos condutores e entrelaçamento dos mesmos. As emendas deverão ser isoladas com fita antiaglomerante e revestidas externamente com fita plástica.

- A enfiação dos condutores só poderá iniciar após a canalização estar perfeitamente limpa e seca. Não deverão ser enfiados condutores emendados ou cujo isolamento tenha sido danificado ou recomposto. Todos os condutores deverão ser identificados em ambas as extremidades de acordo com o projeto.

3.6. – ENERGIA As cargas ligadas a partir de quadros de emergência não poderão ter nenhum tipo de interligação elétrica com cargas alimentadas a partir dos quadros de energia normal.

3.7 - DOCUMENTAÇÃO

Deverá ser fornecida à Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL, na condição de documentação como construído (as built) os seguintes documentos:

a) plantas; b) esquemas (esquemas unifilares, trifilares e outros que se façam necessários); c) detalhes de montagem, quando necessários; d) especificação dos componentes: descrição sucinta do componente, características

nominais e norma(s) a que devem atender.

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ANATEL – AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Setor de Autarquias Sul – Quadra 06 – Blocos C, E, F e H –

BRASÍLIA/DF REFORMA E MODERNIZAÇÃO

ETAPA 2001

CAPÍTULO 05

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

CONTROLE DE ACESSO CFTV – CIRCUITO FECHADO DE TV

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1.- SISTEMA DE CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO – CFTV 1.1.- DESCRIÇÃO

O sistema de Circuito Fechado de Televisão – CFTV, prevê a instalação de câmeras de CFTV distribuídas nos pavimentos tipo, térreo, 1º subsolo e 2º subsolo dos blocos C, H, F e E, as quais serão monitorizadas e operadas através de equipamentos localizados na SALA DE CONTROLE localizada no 1º subsolo do bloco H (setor de controle e segurança) e na Sala de Segurança no 5º

pavimento (setor dos cofres). A instalação do Bloco H (2º ao 11º pavimento) já está operando. A instalação desta

etapa da obra deverá ser interligada à instalação existente considerando as devidas adequações e inclusões de equipamentos constantes no projeto. 1.2.- COMPOSIÇÃO E OPERAÇÃO DO SISTEMA Para conhecimento dos sistemas previstos deverão ser obedecidas as especificações adotadas na primeira etapa da obra (Bloco H). caso sejam utilizados equipamentos de procedência diversa daquelas já instalados, os mesmos deverão ser 100% compatíveis com os existentes.

1.3.- ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1.3.1.- CÂMERA DE VÍDEO – FIXA

Modelo: SSC-DC 14 – digital – color Sensor de imagem: CCD 1/3” Resolução horizontal: 470 linhas Sincronismo: interno e externo (rede elétrica) Iluminação mínima: 1,9 lux Temperatura de operação: -10º a 50ºC Montagem de lente: C e CS Sistema de sinal: NTSC Conector de vídeo: tipo BNC Alimentação de energia: AC 24V, 60 hz Consumo: 4,5 watts Peso: 550g Características gerais: Controle de ganho automático Back light compensation

White balance Fabricante: Sony

1.3.2.- CÂMERA DE VÍDEO MÓVEL

Modelo: SD5 Series Spectra II – speed dome Sensor de imagem: CCD ¼” Resolução horizontal: 450 linhas Sincronismo: interno e externo ( rede elétrica) Distância focal: 4mm a 64mm – óptico Zoom: 16X zoom óptico e 8X zoom eletrônico Lente: Auto iris

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Zoom – 16X óptico e 8X zoom eletrônico Foco – automático/manual Temperatura de operação: -40º a 50ºC com aquecimento Iluminação mínima: 02 lux Sistema de sinal: NTSC Bulbo acrílico: 5,9 inch Velocidade de movimentação: até 250º/segundo Movimentação de panoramização: 360º contínuo Alimentação de energia: AC 24, 60hz Consumo: 90 VA Peso: 3,31 kg Características gerais: Ganho programável

Back light compensation White balance Controle de iris Rotinas de movimentação 64 posições de preset’s Alarmes associados a preset’s

Fabricante: Pelco 1.3.3.- LENTE – CÂMERA DE VÍDEO FIXA

Tipo: Vari-focal Modelo: T273514 – CS, 1/3” Montagem: CS Operação: iris, foco e zoom manual Distância focal: 3,5 a 8mm Peso: 120g Fabricante: Computar

1.3.4.- VÍDEO CASSSETE TIME LAPSE

Tipo: time lapse Modelo: SVT 3050 Tempo de gravação/reprodução: 02, 12, 24, 48, 72, 96, 120 e 168 horas Resolução horizontal: 300 linhas Impedância de entrada: 75 ohms 1,0 VPP Impedância de saída: 750 ohms 1,0 VPP Temperatura de operação: 05 a 40ºC Alimentação de energia: AC 120V Consumo: 17 watts Peso: 5,8kg Fabricante: Sony

1.3.5.- SELETOR DE VÍDEO

Tipo: multiplex duplex Modelo: Genex - PELCO Número de entradas de câmeras de vídeo: 16 com terminação em loop

Ver equipamentos instalados

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2.- SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO 2.1.- DESCRIÇÃO

O Sistema de Controle de Acesso está projetado para ser operado de acordo com fluxo operacional de acesso dos usuários de prédio, e prevê o controle das áreas restritas localizadas nos pavimentos tipo e nos sub solos.

Além do sistema de controle de acesso ao prédio e aos pavimentos, há um sistema especial previsto no 5º pavimento do Bloco E (setor de cofres).

No caso do sistema de controle de acesso poderão ser aproveitados diversos equipamentos existentes (leitores de geometria de mão e painéis de controle) com as devidas adequações conforme indicações do projeto. A central de controle já está operando. O sistema a ser complementado deverá ser 100% compatível com o existente, pois deverá haver total integração. 2.2.- COMPOSIÇÃO E CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DO SISTEMA

O Sistema de Controle de Acesso proposto está composto de painéis de controle N-1000 IV interligados a 01 unidade CPU através interfaces de comunicação N-485-PCI.

O sistema será gerenciado por 01 software dedicado – WIN-PACK operando em plataforma Windows, controlando o banco de dados de acesso dos usuários as áreas restritas (já instalado). Através de leitoras de proximidade, o acesso as áreas restritas é permitido através da passagem de cartões de proximidade, os quais se constituem na identidade dos usuários do sistema.

Estão previstos diversos botões de destrave e barras anti-pânico que permitem a saída dos usuários das áreas restritas as quais foram acessadas. A empresa contratada para a instalação deverá adaptar as barras antipanico às portas corta fogo existentes.

2.3.- ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

2.3.1.- N-1000 IV

Modelo: N-1000 IV Caixa: Nema tipo 1 com reforço, chave anti-violação e trava Dimensões: 35,56 cm X 40,64 cm X 10,16 cm (alt. X larg. X prof.) Peso: 19 libras Temperatura de operação: 02 a 43ºC Umidade relativa máxima: 90% sem condensação Alimentação: AC 16 volts Consumo: 40VA Distância limite da CPU: 1200 metros com RS-485 Fabricante: Nothern Computer

2.3.2.- LEITORA DE PROXIMIDADE

Modelo: PR-MINI-PRO Dimensão: 15,24cm x 4,32 cm X 2,54 cm Temperatura de operação: -30 a 65ºC Alimentação: DC 12 volts

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Corrente de operação: 60 MA Fabricante: Nothern Computer

2.3.3.- CARTÃO DE PROXIMIDADE

Modelo: PX-4-H Dimensões: 5,80cm X 8,57cm X 0,18cm Temperatura de operação: -45 a 70ºC Umidade relativa: entre 5% e 100% sem condensação Fabricante: Nothern Computer

2.3.4.- FECHADURA ELÉTRICA

Modelo: R8011-LC Dimensões: Bloco de fechadura – 15/8” X 25/8” X 101/2”

Bloco de armadura – 3/8” X 21/2” X 7” Força de resistência: 1,200 lbs Magnetismo residual: 0 lbs Alimentação: DC 12 ou 24 volts ± 10% Corrente de operação: 0,25 amps a 24V

0,5 amps a 12V Fabricante: Nothern Computer

2.3.5.- LEITORA DE GEOMETRIA DE MÃO

Modelo: ID3D-HG3 Número de usuários: 256 usuários Dimensões: 16,4cm X 21cm X 18,5cm (larg. X alt. X prof.) Peso: 3,6kg Alimentação: DC 12-14 volts Corrente de operação máxima: 0,5 amps Fabricante: Nothern Computer

2.3.6.- BARRA ANTIPÂNICO Padrão 671 da Locknetics 2.3.7.- BOTÃO DE DESTRAVE Não serão utilizados. 2.3.8.- BLOQUEIO GABIENTE ELETROMAGNÉTICO padrão BLANTECH com sistema magnético de parada e redutor de velocidade braço em aço inoxidável

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ANATEL – AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Setor de Autarquias Sul – Quadra 06 – Blocos C, E,F e H – BRASÍLIA/DF

REFORMA E MODERNIZAÇÃO

CAPÍTULO 06

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

AUTOMAÇÃO PREDIAL

SEÇÃO 1

ETAPA 2001

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APRESENTAÇÃO A presente especificação tem por objetivo descrever o sistema de Automação Predial previsto para

a Reforma e Modernização das edificações da ANATEL – AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, localizadas em BRASÍLIA/DF, Blocos E, H (térreo) e Subsolos (E, F, H) e Blocos C e I (previsão). A instalação do Bloco H (2º ao 11º pavimento) já está operando e deverá haver total integração entre esta etapa e a instalação existente.

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SEÇÃO 2

DESCRIÇÃO DO SISTEMA

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2.1. - ABRANGÊNCIA O sistema de Automação Predial compreenderá a supervisão, comando e controle das seguintes instalações:

- Ar Condicionado, Exaustão e Ar Exterior; - Iluminação; - Prevenção e Combate a Incêndio.

2.2.- ARQUITETURA DO SISTEMA

2.2.1.- HARDWARE

2.2.1.1.- CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS

Equipamento Sistema Local de Instalação

CLP Central Térmica Ar Condicionado H CT – 1º Subsolo CLP SS Ar Cond/Iluminação H Sala de Controle CLP 2º Pavimento Ar Cond./Iluminação E Sala de Painéis – 2º Pavimento CLP 3º Pavimento Ar Cond./Iluminação E Sala de Painéis – 3º Pavimento CLP 4º Pavimento Ar Cond./Iluminação E Sala de Painéis – 4º Pavimento CLP 5º Pavimento Ar Cond./Iluminação E Sala de Painéis – 5º Pavimento CLP 6º Pavimento Ar Cond./Iluminação E Sala de Painéis – 6º Pavimento CLP 7º Pavimento Ar Cond./Iluminação E Sala de Painéis – 7º Pavimento CLP 8º Pavimento Ar Cond./Iluminação E Sala de Painéis – 8º Pavimento CLP 9º Pavimento Ar Cond./Iluminação E Sala de Painéis – 9º Pavimento CLP 10º Pavimento Ar Cond./Iluminação E Sala de Painéis – 10º Pavimento CLP 11º Pavimento Ar Cond./Iluminação E Sala de Painéis – 11º Pavimento CLP C Ar Cond/Iluminação C Bloco C – sala de fan coils Central de Incêndio Prevenção e Combate a Incêndio EFH Sala de Controle

Os demais CLPs previstos no complexo, foram instalados nas etapas anteriores da obra

(Sistema STAEFA MS 2000). Os CLPs a serem agora instalados deverão ser 100% compatíveis com o sistema STAEFA MS

2000.

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2.2.1.2.- MICROCOMPUTADORES Já fornecidos na 1ª etapa da obra. 2.2.1.3.- IMPRESSORA Já fornecida na 1ª etapa da obra. 2.2.1.4.- REDE DE COMUNICAÇÃO O Sistema deverá prever redes de comunicação entre os CLP’s, entre os

microcomputadores, entre a Central de Alarme de Incêndio e microcomputadores e entre a rede de CLP’s e a rede de microcomputadores.

A arquitetura final destas redes será encargo do fornecedor devendo conter todos os componentes necessários (cabos, conectores, conversores, fontes auxiliares etc).

O sistema a ser fornecido nesta etapa deverá ser compatível com o sistema instalado na 1ª etapa da obra (sistema MS2000 da STAEFA CONTROL SYSTEM:]

- STAEFA Vision (supervisório)

- STAEFA PLANSHORT (softwares CLps) - STAEFA INTEGRAL MS 2000 (hardware).

2.2.1.5.- DETEÇÃO DE FUMAÇA – SPRINKLERS – ALARMES Este subsistema será integrado aos demais através de interligação da Central de

Incêndio com o microcomputador da Sala de Controle. 2.2.2.- SOFTWARES Serão desenvolvidos softwares para operação dos CLP’s e complementação do software

supervisório já instalado (plataforma STAEFA MS 2000).

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SEÇÃO 3

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

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3.1.- CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS

3.1.1.- DADOS GERAIS

• Alimentação elétrica :220VCA • Módulos de entradas digitais :220VCA • Módulos de saídas digitais :220VCA • Módulos de entradas analógicas 4 a 20mA • Módulos de saídas analógicas 4 a 20mA • Módulo de relógio de tempo real • Módulo de expansão de memória • CPU • Módulos montados em bastidores • Barramentos de interligação entre bastidores • Bateria • Eeprom ou Flash Eprom • Módulo de comunicação • Fontes principais • Fontes auxiliares • Cabos de interligação • Conectores • Tampas p/ módulos reserva • O sistema deverá ser modular para futura expansão • Fabricantes: STAEFFA MS2000

3.1.2.- CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS

3.1.2.1.- BLOCO E 3.1.2.1.1.- CLP 2º Pavimento - Ar Condicionado/Iluminação

• Entradas Digitais 48 • Saídas Digitais 36 • Entradas Analógicas de sensor 4 a 20 mA 16 • Saídas Analógicas de sensor 4 a 20 mA 16 (4 a 20 mA)

3.1.2.1.2.- CLP 3º Pavimento - Ar Condicionado/Iluminação

• Entradas Digitais 48 • Saídas Digitais 36 • Entradas Analógicas de sensor 4 a 20 mA 16 • Saídas Analógicas de sensor 4 a 20 mA 16 (4 a 20 mA)

3.1.2.1.3.- CLP 4º Pavimento - Ar Condicionado/Iluminação

• Entradas Digitais 48 • Saídas Digitais 36 • Entradas Analógicas de sensor 4 a 20 mA 16 • Saídas Analógicas de sensor 4 a 20 mA 16 (4 a 20 mA)

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3.1.2.1.4.- CLP 5º Pavimento - Ar Condicionado/Iluminação

• Entradas Digitais 48 • Saídas Digitais 36 • Entradas Analógicas de sensor 4 a 20 mA 16 • Saídas Analógicas de sensor 4 a 20 mA 16 (4 a 20 mA)

3.1.2.1.5.- CLP 6º Pavimento - Ar Condicionado/Iluminação

• Entradas Digitais 48 • Saídas Digitais 36 • Entradas Analógicas de sensor 4 a 20 mA 16 • Saídas Analógicas de sensor 4 a 20 mA 16 (4 a 20 mA)

3.1.2.1.6.- CLP 7º Pavimento - Ar Condicionado/Iluminação

• Entradas Digitais 48 • Saídas Digitais 36 • Entradas Analógicas de sensor 4 a 20 mA 16 • Saídas Analógicas de sensor 4 a 20 mA 16 (4 a 20 mA) 3.1.2.1.7.- CLP 8º Pavimento - Ar Condicionado/Iluminação

• Entradas Digitais 48 • Saídas Digitais 36 • Entradas Analógicas de sensor PT100 16 • Saídas Analógicas 16 (4 a 20 mA)

3.1.2.1.8.- CLP 9º Pavimento - Ar Condicionado/Iluminação

• Entradas Digitais 48 • Saídas Digitais 36 • Entradas Analógicas 16 • Saídas Analógicas 16 (4 a 20 mA) 3.1.2.1.9.- CLP 10º Pavimento - Ar Condicionado/Iluminação

• Entradas Digitais 48 • Saídas Digitais 36 • Entradas Analógicas 16 • Saídas Analógicas 16 (4 a 20 mA)

3.1.2.1.10.- CLP 11º Pavimento - Ar Condicionado/Iluminação

• Entradas Digitais 48 • Saídas Digitais 36 • Entradas Analógicas 16 • Saídas Analógicas 16 (4 a 20 mA)

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3.1.2.2.- CLP CENTRAL TÉRMICA

• Entradas Digitais 160 • Saídas Digitais 72 • Entradas Analógicas 40 • Saídas Analógicas 52 (4 a 20 mA)

3.1.2.3 – CLP C (BLOCO C) – quantitativo a ser confirmado • Entradas Digitais 48 • Saídas Digitais 36 • Entradas Analógicas 16 • Saídas Analógicas 16 (4 a 20 mA) 3.1.2.4 – CLP SS • Entradas Digitais 90 • Saídas Digitais 60 • Entradas Analógicas 16 • Saídas Analógicas 16 (4 a 20 mA)

3.1.3.- ARMÁRIOS

Os controladores programáveis deverão ser montados em armários (um para cada controlador). As especificações para montagem estão descritas na secção 3.

3.1.4.- MANUAIS E PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO

Deverão ser fornecidos juntamente com os controladores programáveis duas vias dos MANUAIS TÉCNICOS de programação, utilização, manutenção, instalação, operação, softwares e etc.

3.2.- MICROCOMPUTADOR Fornecidos na 1º etapa da obra.

3.3.- IMPRESSORA Fornecida na 1ª etapa da obra. 3.4.- SENSORES Todos os sensores estão indicados e especificados nos respectivos projetos, são eles: - Sensores de Temperatura; - Sensor de velocidade para fluxo de ar (ar exterior); - Chave de Fluxo de água; - Detetores de fumaça; - Botoeiras e alarmes; - Contatoras; - Válvulas; - Dampers.

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3.5.- PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO 3.5.1.- CENTRAL DE INCÊNDIO

Instalada na 1ª etapa da obra. Deverá ser instalada a segunda central, 100% compatível com a existente.

3.5.2.- DETETORES DE FUMAÇA - Tipo Fotoelétrico; - Modelo: SD 651; - Fabricante: NOTIFIER, CÉRBERUS e SIEMENS.

3.5.3.- ALARME SONORO E VISUAL - Modelo: MASS 15/24; - Fabricante: NOTIFIER, CÉRBERUS e SIEMENS. 3.5.4.- BOTOEIRA TIPO “QUEBRE O VIDRO” - Modelo: BGX101L - Fabricante: NOTIFIER, CÉRBERUS e SIEMENS.

3.6.- SOFTWARES 3.6.1.- PARA CLP’s Deverão ser desenvolvidos os softwares dentro da linguagem padrão do fabricante dos CLP’s perfeitamente adaptadas ao sistema e operações previstas no projeto de acordo com a listagem de pontos apresentada na SEÇÃO 5, e 100% compatíveis com o sistema STAEFA MS2000.

3.6.2.- SUPERVISÓRIO 3.6.2.1.- DESCRIÇÃO

O software supervisório deverá ser desenvolvido sobre a plataformas STAEFF MS2000 existente, devendo permitir a perfeita interface entre os “Usuários” e o “Sistema”.

Deverão ser produzidas telas contendo:

- Supervisão de equipamentos; - Tabelas de horários; - Tabelas de temperaturas (Set Points); - Modulação dos dampers de VAV; - Plantas de pavimentos com indicação de alarmes (incêndio, temperatura elevada ou baixa); - Telas de alarmes; - Histogramas de temperatura; - Plantas dos pavimentos com indicação dos circuitos de iluminação; - Plantas dos pavimentos com indicação dos laços de deteção e alarme; - Supervisão e controle de toda a central térmica, incluindo produção de gelo; - Acionamento de dampers nas salas com sistema de combate a incêndio com gás FM200.

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Além de todas as telas suficientes para o perfeito controle e operação do sistema, o supervisório deverá prever integração com a manutenção, listando periodicamente (controle por tempo de operação de equipamentos históricos com indicação de):

- Limpeza de filtros de fan coils; - Verificação em componentes dos fan coils; - Verificação em componentes dos ventiladores; - Manutenção de luminárias; - Verificações e procedimentos com relação a todos os equipamentos da central térmica; - Procedimentos para manutenção preditiva e preventiva. 3.6.2.2.- PLATAFORMAS

Já foram fornecidas na 1ª etapa da obra 4 cópias da plataforma STAEFA VISION. O instalador responsável por esta etapa da obra deverá configurar o software instalado para a Etapa 2001. 4.- BLOCO C Deverá ser instalado o “CLP C” no interior da Casa de Máquinas dos Fan Coils no mezanino ou em outro

local a ser definido em obra. As interligações necessárias estão indicadas na prancha E-AP-001. Os caminhos e passagens deverão ser

definidos em obra. A fim de permitir a integração das instalações do Bloco C ao sistema de automação existente deverão ser

previstas as seguintes adequações: 4.1.1.- ILUMINAÇÃO Deverão ser instaladas:

• Chaves 3 posições (manual/desligado/automático) nos circuitos de 1 a 6 no QDFL-T (térreo) e nos circuitos 1 a 3 e 1 e 2 no QDFL-M (Mezanino).

• Contatoras em cada um dos circuitos indicados acima • Interligação de comando entre as contatoras, chaves e o CLP C

(prancha base: IEL-03-Metroquatro) 4.1.2.- AR CONDICIONADO Tomando-se como base a prancha ACC-03 da metroquatro deverão ser feitas as seguintes modificações e

adequações nos quadros elétricos dos Fan Coils e ventiladores (7 quadros).

• Substituição das botoeiras Liga/desliga por chaves 3 posições (manual/desligado/automático). • Interligações de comando entre o painél do fan coil e o CLP C (chave

manual/desligado/automático e confirmação da contatora). 4.1.3.- SISTEMA DE SPRINKLERS Deverá ser instalada chave de fluxo na rede de sprinklers para permitir a sinalização no sistema de

automação. Além da instalação da chave de fluxo deverá ser executada a interligação de comando entre a chave

de fluxo e o CLP C. 4.1.4.- SISTEMA DE DETECÇÃO DE FUMAÇA

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Conforme a planta DTC-01 do projeto da METROQUATRO a Central de Detecção e alarme está localizada na sala de som do Auditório e os detectores de fumaça são do tipo endereçável.

Para integração deste sistema deverá ser desenvolvido driver de comunicação da central da alarme existente

no Bloco C para possibilitar a comunicação ao sistema de automação predial. Como alternativa o instalador do sistema de automação poderá retirar a central atual e interligar todos os pontos do Bloco C à central de alarme prevista na sala de controle.

4.2.- OBSERVAÇÕES FINAIS PARA CLP C Em função das descrições anteriores e das definições do fornecedor do sistema de automação, será então

dimensionado o CLP C (encargo do instalador). Todas as adequações listadas anteriormente e outras que por ventura não tenha sido indicadas, serão de

responsabilidade do instalador do sistema de automação.

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SEÇÃO 4

MONTAGEM DO EQUIPAMENTO

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4.1.- ABRANGÊNCIA

Esta especificação tem por finalidade descrever as condições técnicas básicas para a montagem do Controlador Programável e Central de Incêndio no Prédio.

4.2.- TENSÃO Alimentação dos quadros 220V - 60Hz + T.

4.3.- CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS EXIGIDAS

- ESTRUTURA DE REVESTIMENTO

O painel deverá ser constituído de módulos autosuportantes de perfis de aço com base soleira. Deverão ser previstas portas, bitola mínima 14USG, com dobradiças de fecho rápido e juntas de vedação de borracha, as portas deverão conter visores de vidro ou acrílico transparente para visualização do equipamento. Todas as partes metálicas do painel deverão ter tratamento uniforme quanto aos aspectos de limpeza de superfície, proteção anticorrosiva e pintura. O acabamento externo deverá ser em esmalte poliuretânico ou tinta pó epóxi. TERMINAIS

Deverão ser previstos bornes unipolares reserva, no mínimo 10% do total necessário. As entradas e saídas dos cabos de comando deverão ser executadas pela parte inferior do quadro. As entradas de cabos de sensores PT 100 deverão ser pela parte superior do quadro.

- FIAÇÃO SECUNDÁRIA

A fiação secundária para interligação dos elementos de comando, controle e proteção dentro do painel deverá ser em cabos isolados em PVC de seção não inferior a 1,5 mm2 para comando e 2,5 mm2 para força. A fiação interna do painel, composta por cabos singelos, deverá ser protegida por calhas apropriadas de material isolante, com tampa e dimensionadas para ocupação máxima de 30%. Não será permitida a utilização de cabo de múltiplos condutores para confecção de chicotes das partes móveis. Toda a fiação deverá ser contínua de terminal a terminal, sem emendas para qualquer finalidade. Todos os condutores deverão ser dotados de anéis de identificação em ambas as extremidades. Todos os conectores terminais deverão ser do tipo reforçado, isolados e identificados com números de acordo com o projeto. - CÓDIGO DE CORES Devem ser observadas seguintes prescrições para pinturas de proteção e identificação dos equipamentos. Para condutores será obedecido o seguinte critério:

- Alimentação 220VCA : cor preta - Entradas : cor branca - Saídas : cor vermelha

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- EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

Todos os equipamentos e materiais deverão ser de acordo com os delineados neste ítem. O afastamento de um requisito especificado poderá ser considerado em ocasiões específicas, quando tais requisitos conflitarem diretamente com a prática padrão do fornecedor. Em tais ocasiões, os pedidos para introdução de especificações deverão ser redigidos por escrito e contar com uma completa descrição da mudança solicitada, sendo que a utilização dos componentes dependerá da aprovação do cliente. -DISPOSITIVO DE SECCIONAMENTO

- Disjuntores:

Tipo 5SMO da SIEMENS.

- CONECTORES TERMINAIS DE COMANDO:

Deverão ser do tipo ST-5 da CONEXEL, ou similar da ENTRELEC ou SPRECHER.

- ACOPLADORES A RELÉ:

Deverão ser instalados relés do tipo RS 30 da CONEXEL em todas as saídas digitais do controlador.

- CONVERSORES:

Para os sensores de temperatura, deverão ser instalados conversores do tipo DK6 da CONEXEL , entrada PT 100 a 3 fios, faixa de temperatura -50 a +75°C, saída 4 a 20 mA.

- PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO

O painel deverá ter uma placa de identificação principal, de 40x100mm, colocada no seu canto superior esquerdo. Todos os elementos de proteção, comando e controle deverão ser identificados de acordo com os diagramas funcionais.

- ACESSÓRIOS Deverá ser prevista iluminação fluorescente no interior do painel assim como tomada 2P + T (estabilizada).

- PORTA DOCUMENTOS

O painel deverá possuir porta documentos tamanho A4, fixado no lado interno da porta.

- ATERRAMENTO

Todas as partes articuláveis sobre dobradiças deverão estar solidamente aterradas a estrutura de sustentação do painel através de cordoalha de cobre estanhado.

4.4 - DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Deverão ser entregues pelo fornecedor para aprovação :

- desenho dimensional

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- detalhe de fixação - diagramas funcionais - diagramas de interligação - vistas internas - vistas externas

- vistas laterais - - listagem dos componentes painéis de bornes e de alimentadores, incluídos nos

desenhos do comprador, deverão constar rigorosamente nos desenhos finais do fornecedor. Os desenhos de diagramas unifilares, trifilares e interligação deverão ser executados em formato A3 conforme ABNT, papel vegetal e nanquim.

- Desenhos para aprovação - duas vias em cópia heliográfica. - Desenhos definitivos - original.

4.5.- TESTES

Após a montagem elétrica, serão realizados os testes preliminares, a saber: - Conformidade com o projeto; - Verificação de todos os componentes, conforme lista de materiais aprovada pelo cliente; - Verificação da continuidade da fiação; - Ensaio funcional do conjunto em tensão de serviço; - Simulação das atuações e correção;

- Controle visual dos acabamentos e pinturas.

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ANATEL – AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Setor de Autarquias Sul – Quadra 06 – Blocos F e H – BRASÍLIA/DF

CAPÍTULO 07

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

CABEAMENTO ESTRUTURADO

1.- PROJETO 1.1.- ARQUITETURA Cada pavimento tem, em função da malha de piso adotada tem torno de 300 pontos onde serão instaladas caixas de piso. A malha de piso será executada parcialmente tendo em vista o aproveitamento da malha

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existente. Deverão ser executados arranjos, reformulações e adequações na malha existente conforme indicações do projeto das instalações elétricas. Na Sala de Painéis os distribuidores foram dimensionados de acordo com as normas da Telebrasília. 1.2.- PLANTAS Para a obra as plantas onde estão apresentados todos os itens vinculados ao sistema de cabeamento estruturado estão inclusas no projeto de instalações elétricas. 2.- COMPONENTES – CABEAMENTO ESTRUTURADO 2.1.- FORNECEDORES

Os seguintes materiais e equipamentos constituem o Sistema de Cabeamento Estruturado e devem ser de um único fabricante: • Cabo UTP 4 pares Cat. 5 • Cabo UTP 100 pares Cat. 3 • Patch Cord 110/110 • Line Cord RJ45/RJ-45 • Line Cord RJ45 • Bloco de Conexão 110 • Tomada fêmea RJ45 • Cabo óptico de rede interna • Patch cord óptico Fabricantes: Lucent – Alcatel – BICC

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2.2.- CABO UTP 4 PARES CAT. 5 Cabo de Par Trançado Não Blindado (UTP) de 4 pares Cat. 5, 24 AWG, para a distribuição horizontal da rede de telecomumicações.

Características técnicas obrigatórias: • Condutores de cobre rígidos com isolação em polietileno de alta densidade, com características elétricas e

mecânicas mínimas compatíveis com os padrões para categoria 5. • Relação entre atenuação e diafonia (attenuation to cross-talk ratio, ACR) mínimo de 20 (vinte) dB medidos em

lances de 100 metros. • Deve suportar a transmissão de todos os 77 canais de vídeo analógico em banda larga a 550 MHz (quinhentos e

cinquenta) megahertz, em lances de até 60 (sessenta) metros. • Deve suportar taxas de transmissão de até 622 (seiscentos e vinte e dois) Mbps. • Capa em PVC, com marcação de comprimento indeletável em espaços inferiores a 1 metro, viabilizando uma

contagem exata da metragem utilizada na instalação. • Resistência à tração de pelo menos 400N. • Apresentação de Certificado de Conformidade “Data Transmission Performance Category Marking Program”

emitido pelo UL (Underwriters Laboratories) com o nome do fabricante, atestando que o cabo é classificado como Categoria 5.

2.3.- CABO UTP 50 PARES CAT. 3 Cabo de Par Trançado Não Blindado (UTP) de 50 pares Cat. 3, 24 AWG, para a interligação do distribuidor geral de telefonia aos distribuidores de cabeamento horizontal nos andares. Características técnicas obrigatórias: • Condutores de cobre rígidos com isolação em PVC codificada por cores. • Apropriado para aplicações do tipo Riser (subida vertical) • Suportar frequências de até 16 Mhz. 2.4.- LINE CORD TIPO RJ-45 - RJ45 Line cord RJ-45/RJ45 de 4 pares trançados não blindados (UTP) com comprimento aproximado de 3,00 metros, para ligação das estações de trabalho à rede. Quantidade: 01 unidades (01 por ponto de dados da rede). Características técnicas obrigatórias: • Possuir conectores modulares de 8 posições do tipo RJ45 em ambas as extremidades • Deve ter marcação de comprimento indeletável, confeccionado com cordão de 4 pares trançados tipo UTP, com

condutores de cobre multifilares de 24 AWG, compatível com os padrões para categoria 5, com capa em PVC cor cinza.

• Deve atender a norma ANSI/EIA/TIA-568A em todos os aspectos (características elétricas, mecânicas, etc.). • Deverá necessariamente ser conectorizado, testado e certificado em fábrica com conectores modulares de 8

posições do tipo RJ-45. Os contatos devem ter um banho de 50 micropolegadas de ouro sobre 100 micropolegadas de níquel.

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2.5.- LINE CORD TIPO RJ-45 Line cord RJ-45 de 4 pares trançados não blindados (UTP) com comprimento aproximado de 8,00 metros, para ligação dos concentradores de rede aos blocos de distribuição. Quantidade: 01 unidades (01 por ponto de dados da rede). Características técnicas obrigatórias: • Possuir conectores modulares de 8 posições do tipo RJ45 em uma das extremidades • Deve ter marcação de comprimento indeletável, confeccionado com cordão de 4 pares trançados tipo UTP, com

condutores de cobre multifilares de 24 AWG, compatível com os padrões para categoria 5, com capa em PVC cor cinza.

• Deve atender a norma ANSI/EIA/TIA-568A em todos os aspectos (características elétricas, mecânicas, etc.). • Deverá necessariamente ser conectorizado, testado e certificado em fábrica com conector modular de 8 posições do

tipo RJ-45. Os contatos devem ter um banho de 50 micropolegadas de ouro sobre 100 micropolegadas de níquel. 2.6.- PATCH CORD TIPO 110 - 110 Patch Cord 110/110 de 1 e 4 pares trançados não blindados (UTP) com comprimento de 1,2 a 2,4 metros, para administração da rede, junto ao bloco de conexão. Quantidade: 01 Patch Cord 110 de 1 par e 01 Patch Cord 110 de 4 pares por ponto de telecomunicação. Características técnicas obrigatórias: • Patch Cords com conectores 110 em ambas extremidades e devem ser de cor cinza. Os contatos devem ter um

banho de ouro de 5 micro polegadas nos contatos. • Os Patch Cords devem utilizar cordões flexíveis manufaturados com condutores multifilares, conforme

especificado na norma ANSI EIA/TIA 568A e devem atender os requisitos de Categoria 5 da mesma. • Os Patch Cords para dados devem ser de 4 pares e os patch cords para voz de 1 par. Os patch cords devem atender

os requisitos de categoria 5 conforme a norma ANSI EIA/TIA 568A. • Condutores de cobre multifilares de 24 AWG, com características elétricas e mecânicas mínimas compatíveis com

os padrões para categoria 5. • Deve suportar taxas de transmissão de até 622 (seiscentos e vinte e dois) Mbps. • Capa em PVC cor cinza, com marcação de comprimento indeletável. • Deverá necessariamente ser conectorizado, testado e certificado em fábrica. Não serão aceitos cordões montados

em campo. • Apresentação de Certificado de Conformidade “Data Transmission Performance Category Marking Program”

emitido pelo UL (Underwriters Laboratories) com o nome do fabricante, atestando que o cabo é classificado como Categoria 5.

2.7.- BLOCO TIPO 110 (100 PARES) Os Blocos Tipo 110 com pernas(para fixação na parede), devem ser manufaturados de material plástico de alto impacto e retardante a chamas. Esse bloco deve ter capacidade para colocação de 100 pares por bloco. O bloco deve ter marcação de cores no mesmo, compatível com o código de cores de cabos de 25 pares. Esse bloco deve suportar a colocação de connecting blocks de 3, 4 ou 5 pares e também porta etiquetas. Deverão apresentar: • Certificado de Conformidade “Data Transmission Performance Category Marking Program” emitido pelo UL

(Underwriters Laboratories) com o nome do fabricante, atestando que o cabo é classificado como Categoria 5.

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2.8.- CONNECTING BLOCKS PARA BLOCOS 110 Devem ter marcação de cores no mesmo (Azul, Laranja, Verde, Marrom e Cinza) e apresentar contatos do tipo IDC (Insulation Displacement Contact) em ambas extremidades. Os connecting blocks devem exceder os requisitos de categoria 5 especificados na norma ANSI EIA/TIA 568A. Os connecting blocks devem se encaixar perfeitamentr nos blocos 110. Os connecting blocks devem ser de 3, 4 ou 5 pares. Deverão apresentar: • Certificado de Conformidade “Data Transmission Performance Category Marking Program” emitido pelo UL

(Underwriters Laboratories) com o nome do fabricante, atestando que o cabo é classificado como Categoria 5. 2.9.- PORTA ETIQUETAS PARA BLOCOS 110 Devem ser transparentes para colocação de etiquetas de identificação coloridas. Deve encaixar-se perfeitamente em blocos 110. As etiquetas coloridas devem seguir o código de cores definido pela norma ANSI EIA/TIA 568A. 2.10.- ORGANIZADORES VERTICAL PARA PATCH CORDS Devem ser equipados com anéis que possibilite o encaminhamento vertical para a passagem dos Patch Cords entre as colunas de blocos 110. 2.11.- ORGANIZADORES HORIZONTAL PARA PATCH CORDS 110

MONTAGEM EM PAREDE Devem possuir anéis plásticos sobre uma base plástica, retardante a fogo, para acomodar os Patch Cords entre os blocos do tipo 110. Deve ter aproximadamente a mesma largura do bloco 110 e possuir pernas para fixação em parede . Deverão ser instalados entre os blocos 110 de 100 pares e no topo de cada coluna de blocos. 2.12.- ORGANIZADORES HORIZONTAL PARA PATCH CORDS PARA RACK 19´ Devem apresentar uma altura minima de 2U, com tampa frontal fixa por encaixe e aberturas laterais para passagem dos Patch Cords. Quantidade: 1 para cada equipamento ativo e para Distribuidor Optico instalados nos Racks. 2.13.- TOMADA RJ-45 FÊMEA Tomada modular de 8 posições, com contatos do tipo IDC na parte traseira e conector tipo RJ-45 fêmea na parte frontal para conexão de conectores RJ-45 ou RJ-11 machos. Quantidade: 02 ponto tomada de telecomunicações. Características técnicas obrigatórias: • Conectores IDC com características elétricas e mecânicas mínimas compatíveis com os padrões para categoria 5,

devendo apresentar pelo menos um trançamento interno de maneira a melhorar a performance das conexões. Os contatos devem apresentar um banho de ouro de pelo menos 50 micro-polegadas nos contatos. Deve suportar no mínimo 700 inserções de conectores RJ-45 ou RJ-11 machos.

• Deve suportar taxas de transmissão de até 622 (seiscentos e vinte e dois) Mbps.

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• Deverá ser adaptado às necessidades de cada usuário, podendo ser instalado em espelhos, caixas de superfície, em piso, em mesas, ou ainda, fixo em conduletes, caixas de passagem, etc, que também deverão ser fornecidos pela empresa vencedora deste processo licitatório.

• Apresentação de Certificado de Conformidade “Certificate of Compliance” emitido pelo UL (Underwriters Laboratories) em nome do fabricante, atestando que o patch panel é classificado como Categoria 5 e atende aos requerimentos de segurança UL1863.

2.14.- CABO ÓPTICO DE REDE INTERNA Cabo óptico não metálico de côr cinza, não geleado, para uso interno, com 06 fibras buferizadas do tipo MultiModo 62,5/125mm. Características técnicas obrigatórias: • Diâmetro externo máximo de 53 mm. • Resistência a tração de mínima de 1110N. • Capa de PVC com numeracão impressa indicando o comprimento em espaços inferiores a 1 metro, viabilizando

uma contagem exata da metragem utilizada na instalação. • Elemento de tração do tipo kevlar. • Deve atender a norma ANSI/EIA/TIA-568A e FDDI em todos os aspectos (características elétricas, mecânicas,

etc.). • Diâmetro externo do buffer das fibras de 900 mm. • Perda Optica Máxima: 3.4 dB/km a 850 nm e 1.0 dB/km a 1300nm. • Banda Mínima: 200 MHz-km a 850 nm e 500 MHz-km a 1300 nm. • Apresentação de documentação emitida pelo UL (Underwriters Laboratories), atestando que o cabo esta de acordo

com o artigo 760 do “National Electrical Code”, que regulamenta as condições de segurança para cabos de uso interno.

2.15.- PATCH CORD PULL-PROOF DUPLEX SC-SC Patch cord óptico duplex, do tipo MultiModo 62,5/125mm com conectores SC/SC. Quantidade: um para cada par de fibras terminadas em cada DIO. Características técnicas obrigatórias: • Diâmetro externo dos cordões monofibra de 3 mm • Elemento de tração em kevlar. • O patch cord deverá ser pull-proof garantindo a resistência a esforços mecânicos. • Deve atender a norma ANSI EIA/TIA-568A em todos os aspectos (características elétricas, mecânicas, etc.).

2.16.- DOCUMENTAÇÃO DO FABRICANTE DO SISTEMA DE CABEAMENTO

ESTRUTURADO Certificado ISO9001 do fabricante dos componentes do sistema de cabeamento estruturado com validade mínima até a data de instalação do cabeamento. Atestado do fabricante dos componentes do sistema de cabeamento estruturado que o mesmo será garantido por 15 (quinze) anos contra: • Defeitos de fabricação • Mão de obra para substituição de componentes com defeitos de fabricação • Durabilidade dos materiais e componentes

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• Transmissão de dados com velocidade de até 622 Mbps Atestado do fabricante dos componentes do sistema de cabeamento estruturado que o proponente está autorizado a projetar, instalar, dar manutenção, suporte e garantia nos produtos oferecidos neste processo licitatório. 2.17.- GABINETE 23” COM SEGUNDO PLANO 19” Gabinete de 23 contruido em aluminio leve de alta resistencia, com as seguintes caracteristicas : • Gabinete 23´ na cor cinza • Altura mínima de 45U • Profundidade mínima de 750 milimetros. • Planos verticais móveis de fixação com furação padrão EIA de 5/8 de polegada. • Pés niveladores ajustáveis • Porta frontal em vidro fumê com fechadura e chave • Porta traseira em alumínio • Possuir painéis laterais • Painel superior com no mínimo 6 furos com tampões para passagem de cabos se necessário. • Quatro ventiladores 115 Volts, montados em dois suportes distintos, que permita o mínimo de 400 CFM. • Anéis verticais para o gerenciamento dos cabos fixados na lateral interna do gabinete (no mínimo 8 anéis) • Base aberta para entrada dos cabos. • Régua de tomadas com no mínimo 6 tomadas 2P+T, cabo de alimentação elétrica e interruptor. Cada gabinete

deverá ser fornecido com 2 réguas de tomadas. 2.18.- CERTIFICAÇÃO DO CABEAMENTO UTP E TESTE DO CABEAMENTO ÓPTICO O Cabeamento Horizontal (cabo UTP Cat. 5) deverá ser certificado ao final da instalação conforme os procedimentos estabelecidos pela ANSI/EIA/TIA-568A TSB-67 para teste do link canal, com equipamentos de nível II. As seguintes testes deverão ser realizados e fornecidos pelo equipamento utilizada na certificação: • Resistência DC • Continuidade • Tamanho em metros • Atenuação em dB • Paradiafonia na extremidade próxima (NEXT) • Ruido (Noise) • Somatória das potências de paradiafonia na extremidade mais próxima (POWERSUM) • Paradiafonia na extremidade mais distante (FEXT) • Nível de equalização das potências de paradiafonia na extremidade mais distante (ELFEXT) • Diferenças de atraso do sinal (Delay Skew) • Perda por retorno estrutural (Structural Return Loss) • Gráfico da atenuação para o teste de Canal, fornecido pelo TDR. O cabeamento óptico deverá ser testado ao final da instalação conforme os procedimentos da ANSI/EIA/TIA-568A e ANSI/EIA/TIA-526-14A, Metodo B. Os seguintes testes deverão ser realizados e fornecidos. • Atenuação total em dB • Tamanho em metros • Gráfico da atenuação em cada fibra, incluindo os jumpers cords, fornecidos pelo OTDR. 2.19.- MANUTENÇÃO - FERRAMENTAS

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Deverá ser fornecido pela empresa contratada da obra um conjunto de todas as ferramentas, manuais e demais acessórios necessários para a execução de serviços de manutenção da rede estruturada. 2.20.- DOCUMENTAÇÃO FINAL DA OBRA Ao final deverá ser entregue a documentação ´AS BUILT´ composta de: • Lista de materias • Especificação técnicas dos materiais • Plantas baixa (AUTO CAD) • Desenho da montagem frontal de cada Rack • Quadro resumo dos testes com informações da identificação do ponto de rede, na referência de localização nas

plantas baixas e do tamanho do segmento de cabo. • Resultado detalhado dos testes especificados para cada ponto da rede de telecomunicações. • Cópia em midia eletronica (diskette ou CD) da documentação.

3.- SWITCHES – EQUIPAMENTOS ATIVOS

§ Serão aproveitados os equipamentos em instalação na ANATEL

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ANATEL – AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Setor de Autarquias Sul – Quadra 06 – Blocos E,F e H – BRASÍLIA/DF

REFORMA E MODERNIZAÇÃO

CAPÍTULO 08

INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO ETAPA 2001

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A presente especificação tem por objetivo descrever as instalações de proteção e combate à incêndio para a Reforma e Modernização das edificações da ANATEL – AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, localizadas em BRASÍLIA/DF, SAS – Quadra 6 – Blocos E, F e H.

Esta especificação refere-se a ETAPA 2001 da obra, constituída do 2º subsolo dos Blocos C, E, F e H, 1º subsolo dos Blocos C, E, F e H, e mais os pavimentos do Térreo (Pilotis) ao 11º pavimento do Bloco E.

Este caderno foi dividido em seis seções:

1 – RELAÇÃO DE PRANCHAS ETAPA 2001

2 – CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE PROJETO

3 – SISTEMA DE SPRINKLERS

4 – SISTEMA DE HIDRANTES

5 – SISTEMA DE EXTINTORES

ANEXO A

– MEMÓRIA DE CÁLCULO HIDRÁULICO

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1. RELAÇÃO DE PRANCHAS

Ver arquivo ANATEL2001-001.

2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS DO PROJETO

2.1. PROTEÇÕES ADOTADAS

Seguindo as Normas vigentes e Regulamento de Segurança contra Incêndio e Pânico do Corpo de bombeiros do Distrito Federal (CBDF) , foram previstos os seguintes sistemas de proteção e combate a incêndio: • Sprinklers • Hidrantes • Extintores manuais • Alarme – Ver especificação do projeto elétrico • Sinalização de Emergência – Ver especificação do projeto elétrico • Detecção de Fumaça – Ver especificação do projeto de automação predial

2.2. NORMAS ADOTADAS

As seguintes normas deverão ser obedecidas na instalação de proteção e combate a incêndio da Reforma e Modernização das edificações da ANATEL – AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Para o dimensionamento das redes de sprinklers foi utilizado a Norma da NBR 10.897/90 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO POR CHUVEIRO AUTOMÁTICO NBR 07532 - IDENTIFICADORES DE EXTINTORES DE INCÊNDIO

• CORPO DE BOMBEIROS DO DISTRITO FEDERAL. • NBR 13714 - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS CONTRA INCÊNDIO, SOB COMANDO

POR HIDRANTES E MANGOTINHOS • NBR 13437 - SÍMBOLOS GRÁFICOS PARA SINALIZAÇÃO CONTRA INCÊNDIO E

PÂNICO • NBR 13435 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO -

FORMAS, DIMENSÕES E CORES • NBR 10898 - SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA • NBR 12693 - SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO • NBR 09441 - EXECUÇÃO DE SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO • Regulamento da circular nº 19 e 006 da SUSEP, - Superintendência de Seguros Privados • Tarifa de seguros de incêndio do Brasil - nº19 no IRB - 20ª Edição

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3. SISTEMA DE SPRINKLERS 3.1. DESCRIÇÃO GERAL 3.1.1. PRELIMINARES

Descrição do prédio: Proprietário: ANATEL – AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Endereço: SAS – Quadra 6 – Blocos C, E, F e H – Brasília – DF Obra: Reforma e Modernização Área construída: 42.000 m2 Altura: 34,60 m Pavimentos: 13 (incluindo 02 subsolos) Tipo de construção: Concreto e alvenaria (Classe 1 TSIB) Ocupação: Escritórios Classe de risco: LEVE ( NBR 10.897) e ORDINÁRIO I (GARAGENS)

3.2. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

O projeto foi desenvolvido seguindo o seguinte enquadramento: RISCO LEVE E RISCO ORDINÁRIO I PARA OS SUBSOLOS.

3.3. PROTEÇÃO PROPOSTA

A proteção proposta foi prevista do tipo de “tubos úmidos”, considerando a classe de risco

leve.

3.3.1. DENSIDADE DE DESCARGA

A densidade de descarga adotada para projeto, atendendo as duas situações de pressão e vazão, conforme a classe de risco, é de 3,20 mm/min para risco leve é de 7,00 mm/min para risco ordinário. 3.3.2. ÁREA DE COBERTURA

Para a classe de risco leve, a área máxima de cobertura de cada sprinkler é de 21,00 m2 nos andares e 12 m2 para os subsolos. Salientamos que devido a flexibilidade de modulação nas divisórias, a área de cobertura de cada sprinklers está em torno de 15,00 m2, obtendo assim a total cobertura de sprinklers independente das salas a serem modificadas ou criadas em cada pavimento.

3.3.3. ÁREA DE OPERAÇÃO

A maior área de operação para classe de risco leve, conforme a NBR 10.897 é de 365 m2, no entanto nossa área de operação adotada para os Cálculos Hidráulicos é em média, observando-se o local de aplicação, de 230 m2.

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3.4. ÁREAS PROTEGIDAS (ETAPA 2001)

As seguintes áreas estão protegidas pelo sistema de chuveiros:

• 2º Subsolo Bloco C E • 2º Subsolo Bloco F H • 1º Subsolo Bloco C E • 1º Subsolo Bloco F H • Térreo Bloco E e Bloco H • 2º,3º,4º,5º,6º,7º, 8º, 9º,10º e 11º pavimentos do Bloco E

3.5. LAY OUT

O sistema foi desenvolvido com uma rede de distribuição seguindo a modulação do forro em combinação com luminárias, difusores e elementos diferenciados da modulação, divisórias e projeto arquitetônico dos pavimentos. Ver plantas do projeto de coordenação. Devido o espaço compreendido entre o forro e laje foram observados todas as interferências com as demais instalações. Salientamos que a rede de sprinklers está projetada sobre os dutos de ar condicionado de cada pavimento. Ver detalhes e notas de projeto.

3.6. SISTEMA DE FUNCIONAMENTO (ETAPA 2001) 3.6.1. RESERVA DE ÁGUA E BOMBAS DE RECALQUE

A reserva de sprinklers será mantida a existente nos reservatórios inferiores do bloco E. As bombas de recalque serão mantidas as existentes, sendo suas características mantidas conforme demonstrado nos cálculos hidráulicos do Anexo A.

3.6.2. REDES E VÁLVULAS DE GOVERNO.

As redes de sprinklers para a Etapa 2001 da obra englobará todas as colunas de sprinklers traçadas nas pranchas do projeto. Esta execução se faz necessária devido as novas posições das Válvulas de Governo. Em cada pavimento deverá ser executado o ramal de derivação que alimentará as redes de cada pavimento, até a válvula borboleta de 6”, conforme indicado nas plantas baixas. Todos os detalhes destas redes deverão ser observadas na prancha, onde está indicada a derivação da rede de recalque existente na Galeria do 2º Subsolo. As Válvulas de governo existentes dentro dos Shafts não serão aproveitadas devido ao diâmetro exigido no Cálculo Hidráulico apresentado. Conforme detalhes da prancha, as 06 Válvulas de Governo, deverão ser instaladas nesta

Etapa 2001. Esta execução facilitará as interferências das futura obras no local, sendo previsto todas esperas necessárias sem afetar o funcionamento dos andares ora executados, e sem interrupção do abastecimento no momento da obra.

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VÁLVULAS DE GOVERNO PROJETADAS BLOCO E

BLOCO VG No ATENDE OS PAVIMENTOS DIÂMETRO FH ** 02 2º SUBSOLO 6” FH ** 06 1º SUBSOLO

E 07 2º SUBSOLO 6” E 08 TÉRREO, 2º,3º PAVIMENTO 6” E 09 4º5º6ºE 7º PAVIMENTO 6” E 10 8º,9º,10º E 11º PAVIMENTO 6” E 11 1º SUBSOLO 6”

** Salientamos que as válvulas de governo do Bloco H e subsolos FH já foram executadas nas etapas anteriores da obra.

3.6.3. PRESSOSTATOS E ALARME MECÂNICO

A bateria de pressostatos existente na Sala de Bombas do 3º Subsolo do bloco E, serão mantidas com os devido ajustes no final da obra. O alarme mecânico está projetado junto a Sala de Válvulas de Governo no 2º Subsolo, e será acionado no momento da entrada da bomba principal em funcionamento.

3.7. EQUIPAMENTOS 3.7.1. SPRINKLERS 3.7.1.1. Sprinklers tipo pendente.

• Tipo ampola • Diâmetro 15 mm (1/2”) • Tipo pendente • Temperatura de operação: 68oC • Fabricantes: RESMAT, SKOP ou SPIG. • Canopla de acabamento para sprinklers instalados em forro

3.7.1.1. Sprinklers para cima (UPRIGHT) previstos no 2º subsolo.

• Tipo ampola • Diâmetro 15 mm (1/2”) • Tipo para cima • Temperatura de operação: 68oC • Fabricantes: RESMAT, SKOP ou SPIG. • Canopla de acabamento para sprinklers instalados em forro

3.7.2 ESTOQUE DE REPOSIÇÃO (SPRINKLERS)

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Conforme parágrafo nº 5.1.1.9 da NBR 10897, deverão ser mantidos para reposição imediata dos chuveiros, de acordo com o tipo e temperatura de ação, a seguinte quantidade de sprinklers para reposição: Risco Leve acima 1000 bicos instalados, pendente - (68ºC) - 12 pç sobressalentes.

3.7.3. REGISTROS, TUBULAÇÃO E ACESSÓRIOS

3.7.3.1 REGISTROS E VÁLVULAS DE GOVERNO Registro principal de bloqueio tipo borboleta de ferro fundido entre flanges diam.150 mm, dotado de corrente e cadeado para mantê-lo sempre aberto (total 06 pç.). Válvula de governo ferro fundido flangeada tipo tubo úmido diam.150 mm (total 06 pç.). Motor hidráulico e gongo de alarme (1 pç).

3.7.3.2. REGISTRO DRENOS Nas finalizações de cada rede distribuidora haverá um registro tipo esfera para dreno das redes. Para drenagem das redes, serão utilizados os registros junto as Válvulas de Governo e os indicados na bateria de manômetros e pressostatos de comando do sistema.

3.7.3.3. INSTRUMENTAÇÃO Deverão ser utilizados os seguintes instrumentos: Manômetros instalados nos seguintes locais: - acima e abaixo da válvula de governo; - junto a cada pressostato de comando; Pressostatos: existentes na sala de bombas. principais e jockey.

3.7.4. TUBULAÇÕES

Os tubos serão de aço preto , soldados SCH40, sem costura, possibilitando maior flexibilidade nas redes de sprinklers, não havendo conexões e sim “bocas de lobo”, tubulações soldadas diretamente no tubo. Ver detalhe específico nas plantas baixas.

3.7.5. CONEXÕES

As conexões serão de aço em aço carbono, SCH 40, sem costura, para solda, classe 150 para

todos os diâmetros.

3.7.6. JUNTAS

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As juntas serão preparadas com pasta tipo “Plastic Led Seal” nº2 da Jonh Crane ou fita teflon.

3.7.7. SUSTENTAÇÃO

Para tubulações de diâmetro acima de 100 mm, a fixação será por vergalhão de aço, com braçadeiras ou por suportes em perfil cantoneira fixados a estrutura do prédio. As redes de distribuição dentro dos forros se desenvolverão entre os elementos da iluminação e os dutos do ar condicionado. Para as tubulações verticais (colunas) a sustentação será por meio de braçadeiras tipo omega com fixação de chumbadores Parabolt, ou similar.

3.7.8. PINTURA

Todas as tubulações e sustentação após a montagem e limpeza deverão receber uma demão de tinta anti corrosiva. Para acabamento deverão receber duas demãos em esmalte sintético padrão "INCÊNDIO".

3.7.9. TESTES Deverá ser feito teste hidrostático com 12 kg/cm2 por 2 horas em regime contínuo. Caso ocorram vazamentos, deverão ser eliminados para posterior pintura. Deverá ser previsto um conjunto de teste a ser localizado junto à válvula de governo de cada sistema.

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4. SISTEMA DE HIDRANTES 4.1. NORMA

• Regulamento de Segurança contra Incêndio e Pânico do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal e NBR 13714 - Instalações Hidráulicas contra incêndio, sob comando por Hidrantes e Mangotinhos.

4.2. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA

O sistema de hidrantes será por gravidade a partir do reservatório elevado, (duas células). Conforme Regulamento de Segurança contra Incêndio e Pânico, capitulo XX, artigos 263,264 e 265, prédios com mais de 04 pavimento dotados de Heliponto, deverão ter sistema de proteção de hidrantes com sistema de espuma e extintores. Para atender esta exigência com pressão e vazão adequada, além dos hidrantes existentes no 11º pavimento, foi projetado uma bomba de recalque, localizada na Sala de Máquinas do Ar condicionado do 11º pavimento. Ver pranchas PI115 E PI116. Nos pavimento inferiores as características de pressão/vazão são atendidas por gravidade. A capacidade do reservatório atenderá as necessidades do risco pequeno, sendo este existente. Nos subsolos as redes e caixas de hidrantes são existentes. Ver plantas PI105, PI106, PI107 E PI108.

4.3. RESERVATÓRIO Existente

4.4 TUBULAÇÕES E CONEXÕES Serão de Aço Galvanizado. As conexões serão de ferro maleável galvanizado, rosca BSP. Após a saída da tubulação no fundo dos reservatórios deverá ser instalada uma válvula de retenção, esta válvula impedirá, no caso de recalque pelos bombeiros, que a água entre no reservatório. A rede será dotada de chave de fluxo. As redes de incêndio deverão ser totalmente substituídas nesta etapa da obra devido aos diâmetros não atenderem as exigências de vazão necessárias ao uso simultâneo de 02 pontos de hidrantes. São três as colunas projetadas, sendo 02 (colunas 1 e 3) em aço galvanizado ∅3” e a coluna 2 de aço galvanizado ∅4”.

4.5. HIDRANTES

Os hidrantes serão simples e de embutir, sendo previsto caixas de hidrantes com profundidades de 20 cm para colocação de cesto com 02 lances de 15 m (tres por pavimento), com portas de vidro, com a inscrição “Hidrante” Apesar dos hidrantes dos subsolos serem existentes, será acrescido dois pontos no 2º subsolo conforme indicado no projeto.

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4.6. HIDRANTE DE CALÇADA Existente.

4.7. ABRIGOS (CAIXA DE HIDRANTES)

HS-00 (31 peças) nos pavimentos do térreo ao 11º pavimento do Bloco E. - Dimensões de 60x90x30 cm, composto cada um de: - 02 lances de 15m de mangueira, revestida internamente por tubo extrudado de borracha, vulcanizado diretamente ao tecido, sem emprego de cola ou material similar, devidamente completadas em ambas as extremidades com uniões storz em latão, fabricação: Bucka, Ecil ou Firestop, diâmetro 1 ½” - 01 válvula globo angular 45°, em latão 2 ½” x 2 ½”, fabricação ECIL, NLF, BUCKA, NIAGARA. - 01 adaptador de latão 2 ½” x 1 ½” Storz. - 01 esguicho jato regulável sólido/neblina - diâmetro 1 ½” . - 01 chave de aperto dupla, diâmetro 2.1/2”x1.1/2”

4.8. TESTES

Deverá ser feito teste hidrostático com 10 Kg/cm2 por 2 horas em regime contínuo. Caso ocorram vazamentos, deverão ser eliminados para posterior pintura.

4.9. PINTURA

Todas as tubulações e sustentações aparentes após a montagem e limpeza deverão receber

uma demão de tinta anti-corrosiva. Para acabamento deverão receber duas demãos em esmalte sintético padrão “INCÊNDIO”.

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5. SISTEMA DE EXTINTORES

5.1. DESCRIÇÃO/NORMA Os extintores são aparelhos portáteis, destinados a combater “PRINCÍPIO DE INCÊNDIO”. Para tanto são projetados de acordo com o risco a proteger e ficarão localizados em locais de fácil acesso, visibilidade e bem sinalizados. A escolha dos tipos de extintores depende diretamente das seguintes condições: • natureza do fogo a extinguir por categorias; • quantidade dessa substância Todos os aparelhos deverão seguir as normas da ABNT no que concerne à fabricação, carga

e recarga. Deverão trazer o selo de conformidade e data do recarregamento.

5.2. EXTINTORES UTILIZADOS

5.2.1. ÁGUA PRESSURIZADA Carcaça de aço, pintada internamente com tinta anti-corrosiva com base betuminosa e

externamente pintados eletroliticamente com revestimento em pó à base de resina epóxi, composto de mangueira em plástico cristal e manômetro apropriado, completo com carga inicial e suporte de parede, capacidade de 10 litros.

5.2.2. GÁS CARBÔNICO

Carcaça em tubo sem costura, tratado internamente como acima, válvula de abertura rápida

com sifão, punho e gatilho, mangueira de alta pressão e difusor, completo com carga inicial e suporte de parede, capacidade 6 Kg.

5.2.3. PÓ QUÍMICO SECO

Carcaça em tubo de aço sem costura de acordo com a norma ABNT 148, com ampola de gás

propelente externa, completa carga inicial e suporte de parede, capacidade de 4 Kg ou 8 Kg..

5.2.4. GENERALIDADES Os extintores individuais devem ser colocados com sua parte superior no máximo a 1,60 m

de altura, em relação ao piso acabado, devendo ficar visíveis e sinalizados, não podendo ficar no piso. Conforme Regulamento mencionado anteriormente a área para cálculo das unidades

extintoras é de 01 unidade para cada 150 m2 para risco classe A. , totalizando 09 unidades extintora por andar.

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5.3 - RELAÇÃO DE EXTINTORES (ETAPA 2001)

Os extintores novos a serem instalados, constam nas plantas do projeto, bem como o tipo, capacidade e numero.

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ANEXO A MEMÓRIA DE CÁLCULO HIDRÁULICO

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MEMÓRIA DE CÁLCULO HIDRÁULICO SPM ENGENHARIA S/C LTDA.

Proprietário: ANATEL – SEDE BRASÍLIA Endereço: SAS – QUADRA 6 – BLOCOS E,F e H Projetista: SPM ENGENHARIA S/C LTDA. Norma: NBR 10897 Densidade: 3,20 mm/min. Área de aplicação: 230,00 m2 Temp. dos Chuveiros: 68ºObservação: m2 / sprinklers = 15,00 m2 (unitário) Referência: Válvula n°: VG05

Ref. Chuveiros Vazão Canalização Hazen - Williams “C”

Perda de carga Pressão Estática

Pressão Requerida

Ponto de ref.

Quant. Ø Nom.

Fator ”K”

A somar L/min

Acum. de

L/min.

Diâm.

mm

Conexões etc.

Comp. Conex. Total Unit kPa/m

Total kPa

Pos/Neg kPa

PressãoJusante

A-B 16 25 80 67,20 1075 65 1TE/1RD 3,75 4,70 8,45 5,20 43,94 43,94B-C 16 25 80 67,20 1075 80 1TE/1RD 3,75 5,90 9,65 1,90 18,33 43,94C-D 16 25 80 67,20 1075 100 4JO/1RD 42,35 14,10 56,45 0,65 36,69 62,27D-E 16 25 80 67,20 1075 150 1TE/1RD 6,00 11,70 17,70 0,09 1,60 98,96E-F 16 25 80 67,20 1075 150 1TE/1RE 4,50 10,80 15,30 0,09 1,38 100,56F-VG 16 25 80 67,20 1075 150 4TE/5JO 56,10 25,40 81,50 0,09 7,33 500,00 101,94 Pressão conforme cálculo = 609,27 kpa Pressão no sprinkler = 50,00 kpa Pressão necessária = 659,27 kpa As bombas de sprinklers instaladas atendem satisfatóriamente as características de Vazão e Pressãoo conforme demonstrado acima.

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ANATEL – AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Setor de Autarquias Sul – Quadra 06 – Blocos E,F e H – BRASÍLIA/DF

REFORMA E MODERNIZAÇÃO

CAPÍTULO 09

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS ETAPA 2001

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A presente especificação tem por objetivo descrever as instalações hidrossanitárias para a Reforma e Modernização das edificações da ANATEL – AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, localizadas em BRASÍLIA/DF, SAS – Quadra 6 – Blocos E, F e H.

Esta especificação refere-se a ETAPA 2001 da obra, constituída do 2º subsolo Blocos C, E, F e H e 1º subsolo Blocos C, E, F e H, e mais os pavimentos Térreo (Pilotis) ao 11º pavimento do Bloco E.

Este caderno foi dividido em quatro seções:

1 – RELAÇÃO DE PRANCHAS ETAPA 2001

2 – INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

2.1. – GENERALIDADES

2.2. – REDES DE DISTRIBUIÇÃO

2.3. – MATERIAIS-ESPECIFICAÇÕES

2.4. – MONTAGEM

2.5. – SISTEMA DE GÁS-GLP

2.6. – SISTEMA DE ÁGUA QUENTE

3 – INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

3.1. – ESGOTO PRIMÁRIO

3.2. – ESGOTO SECUNDÁRIO

3.3. – ESGOTO GORDUROSO

3.4. – ÁGUAS PLUVIAIS

3.5. – MATERIAIS

3.6. – MONTAGEM

3.7. – LOUÇAS E METAIS

4 – MÉMORIAS DE CÁLCULO

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2. RELAÇÃO DE PRANCHAS

Ver arquivo ANATEL2001-001.

2.- INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

2.1. GENERALIDADES

2.1.1. ABASTECIMENTO

A alimentação de água potável é existente em PVC ∅50 mm, conforme constam nos projetos existentes.

2.1.2. RESERVATÓRIO INFERIOR O prédio tem como reserva inferior de água potável um reservatório de concreto, com

capacidade total de 100.000 litros divididos em duas células de 50.000 litros cada. Suas dimensões e localização estão indicadas na prancha IHA 2/1 do projeto de água

existente. 2.1.3. SUCÇÃO E RECALQUE As bombas de recalque estão ligadas a uma canalização de sucção, executada em tubo de aço

galvanizado ∅2.1/2”, que bifurca junto às bombas, sendo cada derivação provida de registros de gaveta. O trecho vertical de linha de recalque está provido de válvula de retenção uma para cada bomba e usadas somente curvas de raio longo e conexões a 45°.

A rede de recalque alimentará os reservatórios superiores, estando executada em tubo de aço galvanizado, diâmetro de∅2.1/2”, finalizando no reservatório superior.

Todas as redes de sucção e recalque são existentes, e não serão alteradas. 2.1.4. BOMBAS

As bombas de recalque são existentes 2.1.5. RESERVATÓRIO SUPERIOR O reservatório superior, construído em concreto armado é existente 2.1.6. SAÍDAS DO RESERVATÓRIO SUPERIOR

Cada célula terá: Saída para alimentação de água de consumo do barrilete do 10º pavimento Saída para alimentação do sistema de hidrantes Saída de expurgo e ladrão. As saídas do reservatório superior serão mantidas até a primeira conexão existente no barrilete. Todas as redes de distribuição serão substituídas por redes novas em PVC, classe 15, conforme indicadas no projeto. Ver prancha ANAHS108 e ANAHS107.

2.2. REDES DE DISTRIBUIÇÃO

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2.2.1. BARRILETES

As saídas de água fria das células do reservatório superior serão providas de registros de esfera, localizados na sala de máquinas do Ar condicionado do 11º pavimento. As duas ligações serão executadas em PVC, classe 15, e formarão o tubo distribuidor dos barriletes de alimentação dos aparelhos e barriletes de alimentação das Válvulas de descarga. Devido ao novo layout dos subsolos e ao grande número de novas válvulas e aparelhos, optou-se por um sistema de barriletes em anel, localizados no teto do 1º subsolo, sendo estes alimentados diretamente do reservatório superior, conforme indicado na prancha HS107. Devido a localização dos sanitários projetados no bloco E estarem em pontos distintos, os barriletes foram divididos de forma que os registros localizados na sala de máquinas do Ar condicionado do 11º pavimento, possibilitem o fechamento de determinadas colunas, em caso de reparos nas instalações, sem afetar o abastecimento dos demais pontos. Os barriletes estão indicados na prancha HS107. Todos os barriletes serão executados com redes de PVC, classe 15, fixadas junto a laje com braçadeiras tipo A, da Marvitec e vergalhão. Conforme projeto e devido a altura disponível entre forro e vigas, e demais instalações a serem executadas, os barriletes que alimentam os pavimentos tipo, serão em numero de 07 (sete), sendo quatro para aparelhos e três para as Válvulas de Descarga. Salientamos para os registros de fechamento parcial projetados nos anéis do 1º subsolo, tendo estes a finalidade de fechamentos temporários em trechos, sem afetar o abastecimento de todo o pavimento.

2.2.2. COLUNAS Dos barriletes partirão as diversas colunas de água fria que abastecerão os sanitários a serem executados. Todas as colunas serão executadas em PVC, classe 15, em substituição as colunas de Ferro Galvanizados existentes. No teto do 1º subsolo, conforme item 2.2.1, os novos barriletes de água para aparelhos e válvulas, alimentarão as diversas colunas projetadas neste pavimento. Todas as colunas de FG que abastecem este pavimento (1º subsolo) deverão ser tamponadas junto a laje. O diâmetro inicial e as reduções progressivas de diâmetro nas colunas foram calculadas levando em consideração as perdas de carga , vazão de cada aparelho e a possibilidade de uso simultâneo na hora de maior consumo. Os registros para bloqueio de cada coluna ou barrilete devem ser identificados com etiquetas apropriadas.

2.2.3. RAMAIS INTERNOS AOS SANITÁRIOS Os ramais derivados das colunas de distribuição que alimentam os sanitários serão providos de registros de gaveta internos aos sanitários que permitam isolá-las do resto da rede, em casos de reparos. Apesar das Válvulas de descarga serem dotadas de registros internos, o projeto indica um registro de gaveta geral no caso de reparo de apenas uma Válvula, evitando-se o fechamento do barrilete geral da coluna. Os sanitários do 11º pavimento serão executados com vasos sanitários com caixas acopladas. A alimentação dos ramais internos aos sanitários deste pavimento, será do barrilete a ser executado no forro do 10º pavimento. Esta instalação permitirá a não instalação de rede

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pressurizada no 11º pavimento, devido a pouca altura do nível inferior do reservatório superior. Toda a tubulação de distribuição será executada em tubos de PVC classe 15.

2.3. MATERIAIS - ESPECIFICAÇÕES • tubos de aço galvanizado DIN 2440 com costura, fabricação MANESMANN ou

PÉRSICO. • tubos e conexões de PVC classe 15, soldáveis, fabricação TIGRE ou FORTILIT. • conexões de ferro maleável galvanizado, classe 10, BSP, fabricação TUPY. • registro de gaveta de bronze bruto, fabricação, NIAGARA, DOCOL, DECA. • registros de esfera de bronze, esfera em inox, VOCESTER, DOX, DOCOL. • válvulas de retenção, corpo de bronze tipo portinhola, fabricação DOX, NIAGARA ou

DOCOL.

2.4. MONTAGEM

Conforme projeto, as tubulações deverão ser instaladas aparentes, fixadas por braçadeiras e tirantes, superpostas à alvenaria, lajes ou embutidas nos furos dos tijolos.

2.4.1. TUBULAÇÕES ROSCADAS

Todas as deflexões e derivações necessárias a montagem dessas tubulações serão executadas por meio de conexões rosqueadas, apropriadas a cada caso. Para facilitar a desmontagem de registros e válvulas, serão instaladas uniões junto aos mesmos. As juntas nos tubos e conexões serão vedadas utilizando-se fita teflón 3/4”até tubo de 2”de diâmetro e acima de 2”massa vedante de fabricação TUPY ou NIAGARA.

2.4.2. TUBULAÇÕES SOLDADAS

Todas as deflexões e derivações necessárias a montagem dessas tubulações serão executadas pôr meio de conexões soldáveis, apropriadas a cada caso, com a utilização de uniões onde necessário. As juntas nos tubos e conexões serão soldadas conforme especificação fornecida pelo fabricante das tubulações. Nos registros serão usados adaptadores apropriados, utilizando-se fita teflón na vedação, largura de 3/4".

2.4.3. GENERALIDADES Durante a construção até o início da montagem dos aparelhos, as extremidades livres das

tubulações serão vedadas com bujões rosqueados ou plugs, devidamente apertados para evitar a entrada de corpos estranhos, não se admitindo o uso de papel ou bucha de madeira.

As tubulações superpostas às paredes ficarão em posição conveniente para não afetar o revestimento.

As aberturas nas lajes ou vigas, necessários à passagem da tubulação, estão indicados nas plantas de furações e devem ser confirmadas com a fiscalização.

2.4.4. APARELHOS

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O instalador deverá colocar todos os suportes necessários aos aparelhos. Os aparelhos não deverão ser suportados pelas conexões das tubulações. As cotas de entrada d’água nos aparelhos em relação ao piso acabado, estarão indicadas nas plantas isométricas do projeto.

2.4.5. TESTES FINAIS 2.4.5.1. CANALIZAÇÃO DE ÁGUA

Todas as canalizações de água depois de montadas e antes de serem revestidas ou embutidas, deverão ser submetidas à prova de pressão interna, feitas com água sob pressão 20% superior à máxima estática de instalação. Este teste deverá ser feito durante 6 (seis) horas, pelo menos, não sendo inferior em ponto algum da canalização a 10 m de coluna d’água.

2.4.6. PINTURA

As tubulações de aço ou cobre aparentes serão protegidas com uma demão de tinta antiferruginosa e com uma demão de esmalte sintético verde escuro, padrão água potável .

2.5. SISTEMA DE GÁS - GLP 2.5.1. CENTRAL DE GLP

Central de GLP está localizada na parte externa do prédio, sendo mantindo as distâncias regulamentares conforme Normas. A capacidade da central será definida pelo novo projeto a ser elaborado Concessionária de GLP. Salientamos que este projeto contempla apenas o trajeto das redes a serem adotadas pela Concessionária. Todo o trajeto, dimensionamento e detalhes serão de responsabilidade da empresa concessionária de GLP a ser contratada.

2.5.2. DISTRIBUIÇÃO Conforme Normas e exigências do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, as copas deverão ser alimentadas com rede de GLP, pois os botijões de 13 Kg existentes em cada copa não possuem ventilação adequada. Devido as copas da Etapa 2001 estarem localizadas nos pavimentos superiores do prédio, as colunas de GLP deverão ser executadas desde a derivação na rede no 1º Subsolo até a copa do 11º pavimento dos blocos E e H. A coluna deverá ser executada aparente, pintada na cor amarela ou revestida com argamassa. Nas copas deverá ser previsto um registro para alimentação do fogão.

2.5.3. TUBULAÇÃO

Os tubos são em aço galvanizado. As conexões da rede são de ferro galvanizado, roscadas, com vedação por meio de fita teflón

2.5.4. TESTES

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O teste de vedação será efetuado em duas etapas: a) em trechos da rede, conforme o andamento da obra. b) teste da revisão geral, aplicado a tubulação pronta para funciona Os testes serão efetuados com pressão pneumática, por meio de gás inerte nitrogênio. NUNCA utilizar para testes oxigênio, água ou mesmo GLP. A pressão de testes será de 6 kg/cm2 por quatro (4) horas. Todas as saídas devem ficar vedadas por caps ou plugs, inclusive os registros.

2.5.5. PINTURA

Toda a rede de GLP deverá ser protegida e identificada como a seguir: Limpeza manual dos tubos, com escova de aço e lixas. Duas demãos de fundo de tinta Zarcão. Duas demãos de acabamento e identificação, de esmalte sintético amarelo.

2.5.6. OPERAÇÃO

A primeira carga de GLP deverá ser precedida de verificação por parte do instalador responsável relativamente à execução das redes. As partes mais elevadas ou as extremidades da tubulação, depois de retiradas as peças de vedação, deverão ser purgadas durante alguns segundos até que todo o ar da tubulação tenha sido eliminado. Durante esta operação deve-se ter o cuidado de arejar ao máximo possível o ambiente, sendo expressamente PROIBIDO o fogo, a luz de chama, fumar e a utilização de interruptores e campainhas elétricas. Todos os pontos de conexão de aparelhos que não forem utilizados devem ser novamente fechados firmemente com caps ou plugs, garantindo a vedação.

2.6. ÁGUA QUENTE

2.6.1. REDES DE DISTRIBUIÇÃO

O sistema de água quente a ser utilizado no prédio, será exclusivo para o abastecimento dos chuveiros, pias e cozinha do 1º subsolo.. Do reservatório superior sairá uma rede de PVC ∅50 mm, até a curva do teto do 1º subsolo, sendo apartir deste ponto executada em Cobre ∅42 mm. A rede alimentará a geradora de água quente prevista, conforme descrito a seguir.

A partir da geradora de água quente, será executado um barrilete em anel, pelo teto do 1º subsolo de onde partirá as diversas colunas dos sanitários, cozinha e copas.

O barrilete de água quente será dotado de juntas de expansão, conforme prancha HS103 e HS104. Todas as redes serão em cobre, classe A. O isolamento das redes de água quente serão do tipo tubos Termoflex, nos diâmetros especificados. Do barrilete partirão as derivações de alimentação, que abastecerão os pontos de consumo dos sanitários e copas.

2.6.2. GERADORA DE ÁGUA QUENTE (AQUECEDOR) O aquecedor previsto será do tipo Geradora de água quente, vertical, combustível GLP, com as seguintes caracteristicas. Capacidade : 500 litros Potência Térmica: 30.000 kcal/h

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Potência Nominal: 34.000 kcal/h Vazão: 600 l/h para ? T=50ºC Consumo GLP: 3,20 kg/h

2.6.3 DEMANDA - pias – 10 x 7,6 lph = 4.260,00 lph - chuveiros – 15 x 284 lph = 76,00 lph - total..............................................4.336lph temperatura estocada = 60ºC fator de demanda = 0,30 = 1.300 lph fator de armazenamento = 0,80 x demanda = 1.040 lph

2.6.4. CARGA TÉRMICA Q = (1.300 litros x 50 C)/4 h = 16.250 kcal/h Onde: Q = carga térmica em kcal/h 1300 litros – demanda 50C = diferencial de temperatura da água 4h = tempo de recuperação

2.6.5. RETORNO DE ÁGUA QUENTE

Devido a distância do barrilete de água quente, foi previsto uma rede de retorno em anel, sendo o circuito mantido por bomba de recalque acionadas através de termostato, conforme projetado. A bomba de retorno está localizada junto ao aquecedor de água quente.

A bomba terá a seguinte característica: Vazão: 600 l/h Potência: ¼ CV Altura manométrica: 5,0 mca

2.6.6. MATERIAIS E ESPECIFICAÇÕES • tubos de aço galvanizado DIN 2440 com costura, fabricação MANESMANN ou PÉRSICO. • tubos e conexões de PVC classe 15, soldáveis, fabricação TIGRE. • conexões de ferro maleável galvanizado, classe 10, BSP, fabricação TUPY. • registro de gaveta (barriletes e “shafts”): de bronze bruto, fabricação, NIAGARA, DOCOL, DECA. • válvulas de retenção, corpo de bronze tipo portinhola, fabricação DOX, NIAGARA ou DOCOL. • torneira de bóia, em bronze, fabricação DOX, NIAGARA , DECA, DOCOL. • tubos e conexões de cobre classe A, fabricação : ELUMA. • isolamento por tubos de polietileno expandido

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3. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS 3.1. ESGOTO PRIMÁRIO

A instalação do esgoto primário será executada rigorosamente de acordo com as posturas sanitárias locais vigentes, com a NBR-8160/83 - Instalação Predial de Esgoto Sanitário e com as indicações do projeto. A instalação de esgoto primário corresponderá a execução dos serviços de captação e escoamento das águas servidas, dos vasos sanitários e dos desconectores ( ralos, caixas de gordura, caixas sifonadas) conforme descrito a seguir:

3.1.1. TUBOS DE QUEDA

Serão executados em PVC, série R, reforçado, localizados nos enchimento junto aos pilares, sendo retirados todas as instalações antigas existentes. Ao nível de cada pavimento, por baixo da respectiva laje, existirá um TEE sanitário que receberá o ramal de descarga dos vasos sanitários e ralos sifonados dos vários sanitários a serem executados. O ramal de descarga dos vasos sanitários receberá o ramal de descarga dos ralos sifonados através de conexão apropriada, conforme detalhes do projeto. Todos os tubos de queda serão executados nesta Etapa, tendo sua finalização nas redes existentes no 1º Subsolo desde que estas estejam em boas condições de uso, sendo esta verificação a cargo do instalador. As interligações deverão ser executadas com anéis de borracha e deverão ser revisadas todas as ancoragens dos joelhos existentes no final de cada tubo. Os sanitários antigos que permanecerão em funcionamento no decorrer da obra deverão ter ligação provisória aos novos tubos de queda. Salientamos a observação na execução dos níveis apresentados nas pranchas de detalhamentos do projeto, devido a várias interferências com as demais instalações do prédio.

3.1.2. RAMAIS DE DESCARGA

Os ramais de descarga dos sanitários serão executados em PVC, série R, reforçado. No projeto, no traçado das redes foram observadas todas as interferências com as demais instalações e com as vigas existentes no prédio.

3.1.3. VASOS SANITÁRIOS Os vasos sanitários serão do tipo auto-sifonado, sem orifício para ventilação, definidos no

projeto arquitetônico. 3.1.4. RALOS SIFONADOS Os ralos sifonados serão em PVC com grelha de metal cromada.

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3.1.5. CAIXAS, COLETORES E SUB-COLETORES As instalações do 2º subsolo são existentes, no entanto, conforme projeto e novas redes do 1º subsolo, haverá acréscimos. 3.1.6. VENTILAÇÃO A ventilação da instalação de esgoto primário será feita da seguinte forma:

• todos os tubos de ventiladores serão novos, prolongados acima da cobertura do edifício no mínimo 0,30 cm. Esses ventiladores primários serão executados em tubos de PVC, série R, reforçado, soldável.

• os ramais de descarga dos ralos sifonados serão ventilados individualmente e ligados às colunas de ventilação as quais serão executadas em tubos de PVC com diâmetro uniforme em toda a sua extensão.

3.2. ESGOTO SECUNDÁRIO

A instalação de esgoto secundário será executada rigorosamente de acordo com as posturas sanitárias locais vigentes, com a NBR-8160/83 (Instalação Predial de Esgoto Sanitário) e com as especificações que se seguem. A instalação de esgoto secundário corresponderá a execução dos serviços de esgotamento e captação das águas servidas dos aparelhos sanitários (exceto vasos), e as coletadas por ralos do piso.

3.2.1. RAMAIS DE DESCARGA

Os ramais de descarga de lavatórios serão ligados aos ralos sifonados esgotando para os tubos primários.

3.2.2. RALOS Serão instalados ralos em todas as dependências sanitárias e de serviço. Esses ralos serão de PVC com grelha em metal cromado. 3.3. ESGOTO GORDUROSO 3.3.1. ESGOTO DAS PIAS

Todas as copas terão sifão de metal cromado sob as pias. A rede será interligada diretamente ao Tubo de Queda de Gordura. Toda a rede será executada em PVC, série R, reforçada. Todos os tubos de queda de gordura serão executados nesta Etapa, terão sua finalização nas redes existentes no 1º Subsolo, as quais finalizam nas caixas retentoras de gordura existentes no 2º Subsolo.

3.4. ÁGUAS PLUVIAIS

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A instalação de águas pluviais por encontrarem-se em bom estado, quanto aos tubos de queda, as instalações permanecerão as existente.

3.4.1. DRENOS DE AR CONDICIONADO

Serão executados em tubos de PVC série R, soldáveis. Nas salas de máquinas do ar condicionado, a captação dos drenos será por meio de Caixas sifonadas de PVC, com grelha de PVC. Na sala central do prédio (Tipo), as caixas serão ligadas ao tubo de dreno em diâmetro ∅75 mm, localizado no shaft. Este tubo de dreno será interligado no Pavimento térreo ao Tubo de Queda pluvial nº 04 existente, sendo os demais drenos ligados diretamente em cada andar ao tubo de queda pluvial indicado em projeto. Todos as caixas sifonadas dos drenos de ar condicionado estão indicadas em plantas baixas e nos detalhamentos.

3.5. MATERIAIS 3.5.1. TUBOS DE PVC

• série R (tubos de queda), reforçado, para as redes pluviais. • fabricante: TIGRE ou FORTILIT

3.5.2. RALO SIMPLES De PVC, com grelha de metal cromado ou aço inox. 3.5.3. RALOS SIFONADOS Corpo em PVC, caixilhos e tampa em cobre cromado ou aço inox. 3.6. MONTAGEM 3.6.1. INSTALAÇÃO As tubulações poderão ser instaladas:

• Sobre forro falso ou shafts: fixadas com braçadeiras ou tirantes de suspensão, convenientemente espaçados, de modo a não se verificarem deflexões entre pontos de apoio. • Nas redes suspensas nas lajes dos sanitários deverá ser usada sustentação do sistema Walsywa, Eraflex. • Aparentes, fixadas por braçadeiras ou tirantes como no item anterior e em casos específicos por perfilados de aço (cantoneiras, Vigas U). • As tubulações de esgoto correrão sempre que possível, em poços tipo shafts ou vazios, mas nunca solidárias a elementos estruturais como lajes ou pilares. • Todas as colunas que passem livremente no interior dos shafts serão fixadas por braçadeiras de 3 em 3 m, no máximo. As juntas nas tubulações serão executadas cuidadosamente com juntas de neoprene ou soldadas com adesivos próprios de fornecimento do fabricante. As deflexões e derivações nas tubulações serão executadas com curvas.

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Os caimentos das canalizações deverão obedecer às indicações contidas nas plantas para cada caso e quando estas não existirem, obedecerão às normas usuais em vigor.

3.6.2. TESTES 3.6.2.1. ESGOTOS SANITÁRIOS

Todas as canalizações de esgotos sanitários deverão ser testadas com água ou ar comprimido sob pressão mínima de 3 m de coluna d’água, antes da instalação dos aparelhos e depois da colocação dos aparelhos. Em ambas as provas, as canalizações deverão permanecer sob pressão durante 15 minutos.

3.6.2.1. ÁGUAS PLUVIAIS

Todas as canalizações de águas pluviais serão devidamente testadas antes de serem revestidas ou embutidas, obedecendo-se às normas de ensaio especificadas para as instalações de esgoto sanitário.

3.7. LOUÇAS E METAIS Estão especificadas no projeto arquitetônico. 3.8. GENERALIDADES

• Deverão ser revisadas todas as caixas de drenagem sob e sobre o jardim existente em toda a esplanada do Complexo Sede da Anatel

• Deverão ser revisadas todas as visitas existentes nos pilares dos blocos E e H, com a substituição das tampas e dos anéis de vedação.

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ANATEL – AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Setor de Autarquias Sul – Quadra 06 – Blocos E,F e H – BRASÍLIA/DF

REFORMA E MODERNIZAÇÃO

CAPÍTULO 10

MINI AUDITÓRIO

SISTEMA DE SONORIZAÇÃO E PROJEÇÃO DE VÍDEO E DADOS

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1.Finalidade Este documento tem por finalidade definir as características, os equipamentos, os materiais e as condições técnicas mínimas necessárias para a implantação de um Sistema de Sonorização e Projeção de Vídeo e Dados no Mini Auditório da ANATEL-Agência Nacional de Telecomunicações, localizado no Edifício Luiz Eduardo Magalhães, Bloco E, 2° andar. Todas as redes, infraestrutura e detalhes das instalações do Mini Auditório estão apresentadas no projeto das Instalações Elétricas – plantas EL 601 e 602. 2.Abrangência do fornecimento Os serviços a serem desenvolvidos, abrangem as seguintes etapas de responsabilidade da instaladora : • Execução das obras civís da infraestrutura para montagem do Sistema ; • Passagem da cabeação ; • Fornecimento dos equipamentos ; • Implantação e Testes Técnicos do Sistema ; • Execução do Projeto “As Built”; • Manutenção durante a Garantia ; • Treinamento de operadores . 3.Descrição do Sistema 3.1-Subsistemas O Sistema será composto pelos seguintes subsistemas : • Projeção de Vídeo e Dados • Sonorização Ambiental • Sonorização da Projeção

Será a sonorização do tipo Dolby Digital, destinada a reproduzir o som com efeito de cinema. 3.2-Características básicas do Sistema O Sistema terá que satisfazer as seguintes características técnicas : • Captação de voz em microfones , com e sem fio; • Sistema de eliminação de microfonia; • Mixagem através de Mesa Misturadora Digital; • Modularidade e expansibilidade de tal forma que possa ser ampliado, conforme as necessidades

; • Projeção de Vídeo e Dados ; • Som Digital Dolby Surround; • Difusão através de caixas acústicas no teto (Som Ambiental) e nas paredes (Som da Projeção).

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3.3-Configuração Básica A configuração básica, que poderá ser complementada pelo proponente, inclue os seguintes itens : Sonorização Ambiental • Microfones com fio e sem fio • Mesa Misturadora • Fontes de Programas

Gravador/Reprodutor (Cassete) Gravador/Reprodutor (MiniDisc)

• Equalizador • Amplificadores • Equalizador • Eliminador de Microfonia • Alto falantes de teto • Miscelânea (fontes,cabos,conectores,etc) Sonorização da Projeção Amplificador com som “Dolby Digital” Caixas Acústicas Projeção • Projetor de Vídeo e Dados • Tela de Projeção, com comando elétrico; • Videocassete estéreo • DVD 3.4-Fontes de Programas Sonorização Ambiental • Microfone com fio, na mesa da Presidência (03) • Microfone de mão, sem fio, para a Platéia (01) • Microfone de lapela, sem fio, para o palestrante (01) • Gravador/Reprodutor ( Cassete ) Sonorização da Projeção • Videocassete estéreo • DVD

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3.5-Difusão A difusão do som será feita por: Sonorização Ambiental • 12(doze) alto falantes de teto Sonorização da Projeção • 01(uma) Caixa Acústica Central • 02(duas) Caixas Acústicas Frontais • 02(duas) Caixas Acústicas Traseiras (Surround) • 01(um) SubWoofer Ativo

3.6-Especificações Técnicas Mínimas dos Equipamentos Os equipamentos propostos terão que satisfazer no mínimo as seguintes características: 3.6.1-Som Ambiental 3.6.1.1-Microfone com fio • Tipo:Dinâmico,Supercardióide (Unidirecional ) • Impedância:150 Ω • Sensibilidade:-74.5 dB • Largura de Banda:50 Hz a 15 kHz • Conector:três pinos, profissional (tipo XLR macho) • Base: de mesa, tipo”gooseneck” 3.6.1.2-Microfone sem fio (de mão) • Geral:sistema de mão, com microfone dinâmico e transmissor embutido.Receptor de diversidade, com

circuito de processamento do sinal de RF de cada antena e combinação das saídas de audio.Supressor de ruído.Antenas semi-rígidas do receptor.Vida da bateria de até 12 horas.

• Especificações do Sistema Faixa de Frequência em RF :596,0 a 862 Mhz Alcance operacional:100 m Resposta de frequência:20 a 16.000 Hz +/- 3 dB Rejeição de imagem:75 dB típica Rejeição de espúria:75 dB típica Distorção do sistema:0,1 THD Relação S/R: 90 dB

• Especificações do transmissor portátil Saída de RF: 15 mV normal Configuração de entrada:desbalanceado Impedância real:1 MΩ

• Receptor

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Conector: XLR de 3 pinos (macho) Níveis de saída máximo:linha: +10 dB/ mic:-22 dBV Configuração de saída:balanceado ativo Impedância real:linha: 138 MΩ/ mic:500 Ω

• Acessórios:chave de fenda,adaptador de CA do receptor,estojo de vinil, adaptador articulado 3.6.1.3-Sistema de lapela • Geral:sistema de transmissão portátil, com microfone de lapela microminiatura, omnidirecional.Receptor

de diversidade, com circuito de processamento do sinal de RF de cada antena e combinação das saídas de audio.Supressor de ruído.Antenas semi-rígidas do receptor.Vida da bateria de até 12 horas.

• Especificações do Sistema Faixa de Frequência em RF :596,0 a 862 Mhz Alcance operacional:100 m Resposta de frequência:20 a 16.000 Hz +/- 3 dB Rejeição de imagem:75 dB típica Rejeição de espúria:75 dB típica Distorção do sistema:0,1 THD Relação S/R: 90 dB

• Especificações do transmissor portátil Saída de RF: 15 mV normal Configuração de entrada:desbalanceado Impedância real:1 MΩ

• Receptor Conector: XLR de 3 pinos (macho) Níveis de saída máximo:linha: +10 dB/ mic:-22 dBV Configuração de saída:balanceado ativo Impedância real:linha: 138 MΩ/ mic:500 Ω

• Acessórios:chave de fenda, estojo de vinil do transmissor,adaptador de CA do receptor. 3.6.1.4-Console de Mixagem Digital • Tipo:Digital Multitracker, com gravação digital de 16 pistas, em HD interno e mixagem digital • Display LCD matriz “dot” 64 x 128 • Interface SCSI para backup rápido para outro equipamento externo • Importação e exportação de arquivos WAV via meio externo SCSI • Integra um Mixer Digital e um Gravador Digital

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Mixer Digital • 16 faders, para os 16 canais mais um Master • 3 bandas de equalização em todos os canais.Equalização separada para Master • Compressores para canais designados e para o Master • 8 entradas de microfone • 2 racks de efeitos internos Gravador Digital • Gravação simultânea de 16 pistas em HD (Hard Disc) E-IDE interno, de 5.1 GB ou maior • 8 canais de gravação simultânea pelas entradas analógicas e 16 simultâneas via ADAT ótica,

junto com as analógicas 3.6.1.5-Gravador/Reprodutor de audio (Cassete) • Tipo :cassete duplo, auto reverse • Cabeças :3 • Resposta de Frequência :30 Hz a 16 kHz (+/-3 dB) • Relação Sinal/Ruido:65 dB • Formato da trilha :4 trilhas,2 canais 3.6.1.6-Gravador/Reprodutor de audio (MiniDisc) • Sistema: Sistema de áudio Digital-Mini Disc • Disco:MiniDisc • Laser:semicondutor laser (λ=780 mm) • Saída Laser:menor que 44,6 uW • Revoluções:400 rpm a 900 rpm • Frequência de amostragem:44,1 kHz • Número de canais:2 canais estéreos • Resposta de Frequência:5 a 20.000 Hz +/- 3 dB • Relação Sinal/Ruído:96 dB 3.6.1.7-Gravador Profissional de CD de audio • Sistema:CD regravável • Formatos de gravação:CD-R,CD-RW (discos de audio e dados) • Quantização:16 bits • Frequência de amostragem:44.1 kHz • Resposta de frequência:20 Hz a 20 kHz • Relação S/R:97 dB • Distorção Harmônica (THD):0.01 % • Nível nominal de saída:+4 dB • Impedância de entrada:20 kOhms • Impedância de saída:150 Ohms balanceada

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3.6.1.8-Amplificador • Tipo:Amplificador de potência monofônico • Potência de saída:250 WRMS, em 70 ou 100 volts • Impedância das saídas 70 e 100 Volts:25 e 50 ? • Resposta de Frequência:20 a 55 kHz • Distorção Harmônica Total:menor que 0,02% 3.6.1.9-Equalizador • Tipo :Equalizador gráfico estéreo de dez oitavas • Frequências centrais :32,64,125,250,500,1K,2K,4K,8K e 16K • Filtros :tipo Butterworth • Resposta de Frequência :5 Hz a 100 kHz • Distorção Harmônica :menor que 0,09% 3.6.1.10-Eliminador de Microfonia Entradas Análogas • Conectores:XLR e jack ¼” • Tipo:Servo balanceada • Impedância:60 kOhms balanceada, 30 kOhms desbalanceada • Nível de Operação Nominal:-10 dBV a +4 dBu Saidas Análogas • Conectore:XLR e jack ¼” • Tipo:Servo balanceda eletronicamente • Impedância:60 Ohms balanceada, 30 Ohms desbalanceada • Nível Max. de Saida:+16 dBu em nível nominal de +4 dB Especificações do Sistema • Largura da Banda:20 Hz a 20 kHz, -3dB • Ruido:maior que –94 dB • Crosstalk:menor que –76 dB • THD:0,0075% • Bandas de Equalização:24 Dual-Mono ou Estéreo, totalmente paramétricas Processamento Digital • Conversores:20-bit Sigma-Delta • Taxa de Amostragem:46.875 kHz 3.6.1.11-Sonofletor de embutir (teto) • Composição: um alto falante 6,5” e um tweeter de ¾” • Sensibilidade:89 dB (1W/1m)

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• Dispersão Nominal:110° conica • Resposta de Frequência:75 Hz a 20 kHz • Potência Programa:150 W • Transformador

Primário:Linha de 70 V/Impedância:Compatível com a quantidade de pontos Secundário:Potência:15 W/Impedância:Compatível com o alto falante

• Arandela:metálica,6,5” 3.6.1.12-Fone de ouvido • Tipo:profissional estéreo • Impedância:compatível com a impedância de saída da mesa • Acabamento:alcochoada 3.6.2-Projeção 3.6.2.1-Projetor de Vídeo e Dados • Tipo:Projetor LCD colorido portátil • Dimensões da tela:ajustável, de 30 a 300 polegadas • Sistema de projeção:sistema de prisma Tipo X • Número de pixels: 1.440.000 • Luminosidade: 1200 Ansi lumens; • Resolução real SVGA 800x600 sem compressão (Compatibilidade com XGA, SVGA, VGA , Macintosh e outros); • Contraste 250:1 – Formato da Imagem 4:3 – Reprodução de cores: 16,7 milhões; • Compatível com os padrões de Vídeo:NTSC, /PAL-MPAL/SECAM e S-Vídeo • Lente de projeção:F1.7~2.0, f=33.2mm-43.1mm • Mouse sem fio, integrado ao controle remoto.Funcionamento com drivers de mouse Microsoft ou 100% compatível; • Conexão com computadores, VCR, Video Lasers, TV’s • Controle remoto com apontador laser; • Saida para monitor externo • Entradas: - Computador: 1 (uma) – Vídeo: 1 (uma) - S-VHS: 1(uma); • Alimentação: - 100 – 240V – 60 Hz com chaveamento automático de tensão.

3.6.2.2-Monitor/TV em cores • Dimensões da tela:14” • Tela negra e plana • Estéreo/SAP • PAL-M/NTSC • 181 canais VHF/UHF/TV a cabo

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3.6.2.3-Videocassete Estéreo • Sistema de cabeças :7 cabeças de varredura helicoidal azimute • Sistema de sinal de vídeo :Padrão EIA (525 linhas,60 campos) • Sinal de cor :padrão NTSC e PAL-M • Entrada de video :1,0 Vpp,75 ohms não balanceada • Saida de video :1,0 Vpp,75 ohms não balanceada • Relação Sinal /Ruido (video) :mais de 43 dB (modo SP) • Faxa de Frequência de audio :20 Hz a 20 kHz • Sistema:sistema DVD e sistema de audio digital Compact Disc • Região:4 • Saida S-Video 3.6.2.4-Tela de Projeção • Material:White matte § Tipo:Tela com comando elétrico § Formato:Vídeo 4/3 § Dimensão (Diagonal):150”e 84” 3.6.3-Sonorização da Projeção

3.6.3.1-Receiver • Tipo:Amplificador DSP para 7 canais • Potências Canal Central:150 W Canal Frontal:2 x 150 W Canal de efeito trazeiro:150 W x 2 Canal Lateral:45 W x 2 • Conexões: 6 AV, com terminais S-Vídeo • Relação Sinal/Ruido:96 dB 3.6.3.2-Caixas Acústicas 3.6.3.2.1-Centrais • Vias:3 (Woofer, Midrange e Tweeter) § Woofer:203 mm/Midrange:127 mm/Tweeter:25 mm § Potência:200 W § Resposta de Frequência:40-20000 Hz § Sensibilidade:(2.8 V/1m):90 dB SPL § Frequência crossover:1000/3000 Hz § Impedância:6 Ohm § Volume:88 L 3.6.3.2.2-Frontais

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• Vias:3 (Woofer, Midrange e Tweeter) § Woofer:203 mm/Midrange:127 mm/Tweeter:25 mm § Potência:200 W § Resposta de Frequência:40-20000 Hz § Sensibilidade:(2.8 V/1m):90 dB SPL § Frequência crossover:1000/3000 Hz § Impedância:6 Ohm § Volume:88 L 3.6.3.2.3-Trazeiras § Vias:3 (Woofer, Midrange e Tweeter) § Woofer:133 mm/Midrange:102 mm/Tweeter:19 mm § Potência:90 W § Resposta de Frequência:50-20000 Hz § Sensibilidade:(2.8 V/1m):88 dB SPL § Frequência crossover:5000 Hz § Impedância:6 Ohm § Volume:7 L 3.6.3.2.4-SubWoofer • Sistema:Eletrônico § Woofer:15” § Potência:450 W § Resposta de Frequência:25-150 Hz § Sensibilidade:(2.8 V/1m):Ajustável ± 12 dB SPL § Frequência crossover:3500 Hz § Impedância:10 kOhm 3.7-Montagem 3.7.1-Bastidor Metálico • Padrão :19” • Dimensões :36 UR Profundidade :470 mm • Alimentação :régua de 12 tomadas • Cor :Bege RAL 7032 texturizado • Unidade de Ventilação:2 ventiladores

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3.7.2-Estabilizador • Tensão de operação • Entrada :220 V • Saida :115 V+/-5% e 220 V+/-5% • Frequência de operação :50/60 Hz • Proteção geral :por fusível • Tempo de resposta :<20 ms • Rendimento :<90% • Potência :2000 VA 3.7.3-Monitor de som na cabine • Tipo:2 vias, “Bass-reflex” • Potência:60 W • Impedância:4 Ohms • Resposta de Frequência:65 Hz a 20 kHz • Sensibilidade:90 dB SPL 4.Instalação 4.1-A obra e a implantação do Sistema serão executados por empresa de engenharia, com comprovada aptidão e atestados compatíveis com o escopo do serviço. 4.2-Após a conclusão da obra será entregue e devidamente registrado no CREA-DF, o Projeto “As Built”da obra, elaborado pelo Engenheiro “Responsável Técnico” da empresa; 4.3-As ligações serão efetuadas com a cabeação e conectores adequados (convencional ou ótica), indicada nos manuais e com bitolas devidamente calculadas; 4.4-Obedecer os seguintes padrões na instalação do bastidor: • Identificar todas as linhas de alimentação das caixas acústicas e sonofletores em régua de terminais. As

identificações serão feitas com marcadores da Hellerman ou Pial; • Prencher com painéis cegos, os espaços entre equipamentos e os vagos; • Instalar os equipamentos com suportes e bandejas adequadas; • Alimentar os equipamentos através da régua de tomadas 4.5-As identificações serão feitas com marcadores da Hellerman ou Pial; 4.6-Os equipamentos especificados e a serem instalados são de marcas tradicionais no mercado (Shure/Yamaha/Jamo/Sony/Teac/JBL,etc).

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ANATEL – AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Setor de Autarquias Sul – Quadra 06 – Blocos E,F e H – BRASÍLIA/DF

REFORMA E MODERNIZAÇÃO

CAPÍTULO 11

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

SONORIZAÇÃO

ETAPA 2001

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A presente especificação tem por objetivos descrever as instalações de SONORIZAÇÃO para a REFORMA e MODERNIZACÃO das edificações da ANATEL – AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, localizada em BRASÍLIA/DF, nº. que se refere à ETAPA 2001 - Blocos E, H (térreo), subsolos (E, F e H) e interligações para bloco I (previsão). Além disso deverá haver interligação com a instalação existente no bloco H (pavimento 2º ao 11º).

1.- DISTRIBUIÇÃO GERAL Em todos os pavimentos serão instalados auto-falantes, embutidos no forro. Serão interligados em laços e ligados através da coluna montante aos amplificadores instalados na Sala de Som no Setor de Controle e segurança no 1o sub solo. 2.- EQUPAMENTOS NA SALA DE SOM

A maioria dos equipamentos da central de som já são existentes. Neste etapa da obra deverão ser instalados os equipamentos e acessórios necessários para interligar a sonorização para o Bloco E e Sub Solos. 2.1.- AMPLIFICADORES

• Com transformador de linha • Potência: 120 W - RMS • Impedância: 8 Ohms • Distorção harmônica menor que 1% a 1.000 Hz • Relação sinal/ruído maior que 75 dB • Resposta de frequência de 20 a 20.000 Hz +- 1 DB • Proteção contra curto circuito e linha aberta dos alto-falantes • Quantidade: 01 por pavimento

2.2.- RACK METÁLICO – PARA MÓDULOS DE POTÊNCIA

• Padrão 19” • Estrutura em chapa de aço • Com portas dianteiras e traseira (chaveáveis) • Com até 10 módulos de potência cada

2.3.- RACK METÁLICO PARA COMPONENTES

• Padrão 19” • Estrutura em chapa de aço • Com portas dianteiras e traseira (chaveáveis) • Para instalação de fontes sonoras (sintonizador, compact disc player, tape deck, pré

amplificador, unidade de chamada).

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3.- ALTO FALANTES

• 8” • com transformador de linha • para embutir em forro • com arandela metálica

4.- ATENUADOR DE VOLUME

• com 5 posições • para até 6 alto falantes • com relé de desbloqueio para mesmo desligados possibilitar avisos • nos sanitários os atenuadores deverão ser colocados sobre o forro para estarem sempre

desligados, não permitindo música nos mesmos (somente avisos) • Em todas as salas de reuniões e salas fechadas deverão ser previstos atenuadores.