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PPEÇOS: HO RIO*500 nos ESTADOS ...860O ANNO XXX¦•• . "_RIO DE JANEIRO, 9 DE AGOSTO PE 1933N. 1.453 estava .. ratoeira. Elle curioso quiz vel-a H! _K\M ih~ <\ --,-^Mv.w. . .3?_..v cahiü na armadilha. Poz-se então a gritar H\ . ^^MBJ'* _X-£. \\ fflJ Ji^.— >i>-^''r'"-v-^^.v/O^j^^. seus. Iamenros atfrahiram. os bichanos que ficaram\\' £h\ II Wf mW ^ "'estava a ratoeira. Elle curioso quiz vel-a e záz..,.* cahiu na armadilha. Poz-se então a gritar, e seus Iamenros atffahiram. os bichanos que ficaram muito satisfeitos: Temos-hoje um bom petiscoJ Tnna cara esposa' E' rhesmo,""seu''-Romão! Olhe "sinhá" Ursa que havemos de preparal-o no aíroj! E com batatas! e assim procuravam passar as unhas na ratazana. Esta, entretanto, encontrou urn [buraco n.a velha ratoeira e Fugiu. A decepção Toi tão grande que "seu" Romão poz-se a arrancar os peHos e.D, Ursa teve um ataque de nervos. V< _____!__Kvtlf W/m L "HISTORIAS MARAVILHOSAS", DE HUMBERTO DL CAMPOS. LIVRO PARA LEITURA DAS CREANÇAS, A' VENDA NDA

ANNO XXX¦•• . RIO DE JANEIRO, 9 DE AGOSTO PE 1933N. 1memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1933_01453.pdf · * • Querendo offerecer um bolo ao nosso amiguinho Rubem R. des San-tos,

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PPEÇOS:HO RIO *500nos ESTADOS ...860O

ANNO XXX ¦•• . "_ RIO DE JANEIRO, 9 DE AGOSTO PE 1933 N. 1.453

Lá estava .. ratoeira. Elle curioso quiz vel-a ! JÊ _K\M ih~ <\ j»--,-^Mv.w. . .3?_..v cahiü na armadilha. Poz-se então a gritar \ . ^^MBJ'* _X-£. \\ fflJ

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Lá estava a ratoeira. Elle curioso quiz vel-a ezáz..,.* cahiu na armadilha. Poz-se então a gritar, eseus Iamenros atffahiram. os bichanos que ficarammuito satisfeitos: — Temos-hoje um bom petiscoJ

Tnna cara esposa' — E' rhesmo,""seu''-Romão!Olhe "sinhá" Ursa que havemos de preparal-o noaíroj! E com batatas! e assim procuravam passar asunhas na ratazana. Esta, entretanto, encontrou urn[buraco n.a velha ratoeira e Fugiu. A decepção Toi tão

grande que "seu" Romão poz-se a arrancar os peHose.D, Ursa teve um ataque de nervos.

V< _____! __Kvtlf W/m

L "HISTORIAS MARAVILHOSAS", DE HUMBERTO DL CAMPOS. LIVRO PARA LEITURA DAS CREANÇAS, A' VENDANDA

D T I C O - I 1 C (¦) j. ' — Aytkstd I9S3

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tMàm

Piedé é campeão de natação,.eitc que bebe diariamente.

mas graças au bom

"MINHA BABÁ", EM EXPOSIÇÃO

NA LIVRARIA FREITAS BASTOS

' % ÍJ^MJ&^^*AMttlt>^BWSbm JHpI

O livro infantil de J. Carlos que a Bibliotheca InfantilA'0 TICO-TICO acaba dc publicar — "Minha Babá" — teve,da parte da Livraria Freitas Bastos, ali no ponto maiscentral da cidade, á rua Bethencourt da Silva, 21 A, umagrande c verdadeira exposição que o publico apreciou de-vidamente, parando a todo o instante. "Minha Babá",como se .sabe, é o sétimo livro da serie que vem appare-cendo, especial paia as creanças.

¦-.-.

5gymnasTó"leÒncio"cor^ 3"a NÍEXTEItNATO — SEMH.VIERXATO — INTERNATO!*J* Amido e arcjndo prédio — Rua Copacabana, 962 J«;. Tel. — 7-13Ü9 ;!

C h «r O m. Qíía alcova sombria e quente,Pobre de mais, si não erro,Repousa um moço doenteSobre uma cama de ferro.

Pede-lhe baixo, inclinada,Sua mulher, que adormeça,Em cuja perna curvadaElle reclina a cabeça...,

Vem uma loura figuraCom a colher da tintura,Que elie recusa num ai !

Mas o solicito anjinhoDiz-lhe com riso e carinho:

(tjp. pebe que é doce, papae !

Costa Lopes

imo preparado párçt,combater a sypMIís

Julgo o "ELIXIR DE NOGUEIRA", do tf**,.Chira. João da Silva Silveira, ura optimo prepa-rado para a sypliilis e, entre os similares, umIos mais activos, motivo pelo qual sempre o acou-

sellio aos meus clientes.

Santos, 10 de Maio de 19-22Dr. Rivaldo de Azevedo.

Medico Assistente do Serviço Sypliiligrauhico daCruz Vermelha Brasileira.

8YPIIILIS? SO' O "ELIXIR DF. NOGUEIRA" \"0 ANNOS DE VERDADEIROS TRODIGIOS! >

jj Umn opt

MENINO: diga aos seus pães que arevista O MALHO, em suanova phase de off-set o

rotogravura tem a melhor leitura e a melhor dis-tracção para qualquer pessoa. Além dos contos, bemescolhidos e bem illustrados, publica semanalmentechronicas e novidades, ao lado de supplementos demodas especiaes para as senhoras. Convém vert..,para crer.

Jornaes recebidos

O Infantil — O numero 16, anno II, desse in-teressante órgão dos alumnos do 4." anno das classesannexas á Escola Normal Official de Curvello,Minas, está repleto de notas e contos ligeiros, bemescriptos, evidenciando o gráo de cultura de seu?organizadores.

\uminal —¦ Em seu numero 81, anno VI, vixsita-nos essa revista literária, órgão dos alumnosdo Curso Freycinet.

>eça do papae para comprar o livro i — HISTORIAS MARAVILHOSAS..

. _ Agosto — 1933 O T I C O - T i .: o

GRANDE CONCURSO DAD'0 TICO-TICO

INDEPENDÊNCIA

Temos ainda em nossoescriptorio — Rua Sachet,o4 — Rio — alguns exem-plares (YO Tico-Tico de 26de Julho e" 2 de Agosto,onde apparecem as basesdeste grande certamen.

r—— • • — ' n »¦—_ ¦ ¦ . \

ARELAÇÃO

DOSNOMES

Iniciaremos, no proximo numero a pu-blicação dos nomes dos leitores que nosenviaram soluções do Grande Concursoda Independência, precedidos do nu-mero com o qual o concurrente entraráem sorteio.

Duzentos magnificos prêmios,offerecidos pela importante Com-panhia de Seguros — A Sul Ame-rjca — serão distribuídos em sor-teio entre os concurrentes. Da-mos nesta pagina alguns dellesem clichês.

___________-^^7^_&_S3Bll_\s P '°.- J_R_B_

- ÃJ_^3J3e3_a___í. p>

^-^^^_âZÍ^_f^^^^_Í__^___í

ALGUNS DOS 200 PRÊMIOS DO CONCURSO DÀ INDEPENDÊNCIA.

O TICO.TICO — 4 9 - A_|o_lo —. lOítií

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__________ IBvQfl QjBBH ____¦___! ^___H_r Ml jBftD ___0__uB ^•'•W-' ^^g. .,,t\'-.' â >_ A3..«^.«<>^*>-

K7^<y^a^>'laM^s-o

Re—ictor-Chefe: Cario* Manhães — Director-derente A. de Souza e SilvaAssignatura — BrasS: 1 anno. _5$uU0; 6 mezes, 13$U00; — Est rangeu-o: 1 anno. 60?000; 6 mezes, 35$0O0. As assignaturascomeçam icmpre no dia 1 do mez em que forem tomadas e serão acceitas annual ou semestralmente. TODA A CORRES*_ U^Jj—NCLA, como toda a remessa de dinheiro, (que pode ser feita por vale postal ou caca com valor declarado), deva

ser dirigida á Travessa do Ouvidor, 34 — Rio. Telephone n. 3.4__

ÚÇOQ/à^t^UÕüÔ? \ jji t* \JMif "^ i W

O RMeus netinhos:

mfiy

Nós agora- não estamos no verão, mas temostido alguns dias de calor, de sol quente, ver-dadeiros dias de verão que nos fazem suar e nosobrigam ao uso das roupas leve3 e claras.

Pois é desses dias, da sensação de mal estarque experimentamos nos dias de forte calor queVovô vae falar a vocês, explicando a razão dobem'estar que se gosa quando, ao calor intenso,

succede a chuva.Todos os meninos sabem

que, geralmente, depois de ura_^ /\ dia de calor forte a chuva cahe.

V ^\) ljy/7/ E' um presente do céo, meusv< /y netinhos, para beneficio geral.

O ar, nos dias de calor,como vocês sabem, anda safai-rado de pó, de resíduos decombustão, dafumaça das fa-bricas, dos mo-tares de milha-res d e vehi-culos, de impu-rezas de toda\J| o.t. \ \ I

CHUVAsorte. Toda essa multidão de corpos baila no ar erasuspensão. Mas cahe a chuva e todo esse turbilhãode cousas que andava a girar no ar desce com achuva. O ar purifica-se então e nós o respiramoscom facilidade e prazer.

Depois, meus netinhos, a chuva quando cahevem com descargas electricas que dão formação aum gaz, denominado ozone, muito parecido com ooxygenio, que é um dos elementos necessáriosá vida.

O ar purificado não produz intoxicações nosorganismos e dahi, meus netinhos, o bem estarque se sente ao respiral-o.

A permanência no campo, nas r-*_t^ 'fazendas, livre da poeira, das im- «»^ *0_rpurezas do ar, é necessária ávida, á saúde, principalmente devocês, jovens que são o enlevosanto da familia, a esperança

bonita da Pa-? * ?

?SENSACIONAL

?é o numero d'0 MALHO

de amanhã. **

tria querida.Sempre que

vocês puderem,meus netinhos,tomem o rumodo campo.VOVÔ

%r

i ¦^¦wN->v^^%^^^V»*^^>-*%*-«/^^N^^^^^^^*^^_»^^^^^^-^»N»^^AAA^^^^^^J^

ESTÁ A VENDA O LIVRO: ~ " H I S T O RI AS MARAVILHOSAS"..,

O T I C 0-TKO __ Agosto — 1933

N A SCIMENTOS O TICO-TICO UND.ANO pelas mãos deste im-portuno tagarella. R. S.

i lV.VVA\*fWVtfVV a

* Nasceu a 26do mez ultimo o' lindo «0*C*K'»04<>iOK>K'H<^^ NO J A R D IM.Waldyr, filhinho doDr. Gustavo Freire edo D. Olga Campos Freire.

• Chama-se Leonor a linda me-nina, nascida a 28 do mez ultimo e fi-Jhinha do casal Pi*. Lauro Pinho —D. Luiza Castro Pinho.

A N N I V E R S A R 0 S

* Faz anncs hoje o menino Ha-Toldo Vieira, nosso assignante resi-dente em São Paulo.

* Carminha Lessa, nossa gra-ciosa leitora, festeja hoje a passagemde seu anniversario natalicio.

::: Festejou ante-hontem a suadata natalicia o nosso estudioso ami-guinho Miguel Salles.

* Viu pausar hontem a sua datanatalicia o nossa amiguinho Gaslàopinheiro.* Completou o seu 9" annivcrsa-rio, a 29 de Julho, o nosso querido lei-tor Waldir de Azevedo Bellizzi.

NO Cl E M A . .

t: * Foram contractados, para or-ganizar um film, cs seguintes meninose meninas de Passo Fundo:

Elena M., a loira Clara Bow; JudithM., a linda Norma Shearcr; Paulo L.,o sympathico Ramon Novarro; LydiaM., a bella Joan BlondellrDiva M. B.,a singela Mae West; José R., o riso-nho Bruce Cabot; Valdir N., o attra-bento Richard Dix; Clelia S., a encanta-dora Miriani Jordan; Itanér R., o ro-mantico Gary Gooper; Ilka L., a dirá-matica Irene Dunn; Nadir N., a que-

rida Maiienc Dietrieh; Alberto C.,o grande John Barrymore; Ivonne F.,a esbelta Carole Lcmbart; Luiz T., ointeressante Jackie Coogan; Aladir C,a morena Conduta Montenegro. E eu,a directora do film, E. T.

4 « Achei entre as alumnas daturma 31 do Instituto de Educação asseguintes semelhanças com os films sc-guiintes:

Helena A., Noivas ingênuas; VeraA., Quente como pimenta; Franklin,O ultimo varão sobre a terra; Yvonnee Sylvia, O par da fama; Graeietta,Anjo das ruas; Elza Abrantes, Idadepara amar; Antonia, Alda, Anna eMaria A., Os 4 diabos; Victoria, Or-minda o Serqueira, Tres garotas laidi-nas; Maria de L., Venus loura; Gia-cietta, King-Kong, e eu, Deliciosa.

SÈCÇAO DA DOCEIRA

* • Querendo offerecer um bolo aonosso amiguinho Rubem R. des San-tos, da escola "Exiitacio Pessoa", da 3Jsérie, aqui vae a receita:

100 grs. dos cabellos de Elza, 20grs. das brincadeiras de Theophilo M.,200 grs. das sobrancelhas de CarlotaJ., 50 grs. do gênio do Manoel, 500grs. do perfil de Fernando, o 50 grsdas graças de Hamilton. A massa jáestá prompta.

Prepara-se o recheio com 250 grs.de seriedade de AVilson, 520 grs. dasbrincadeiras sem gra<*a da Vera.

O bolo será entregue ao amiguinho

» * O 5" anno C,da Escola Nair da Fonseca, oífereceessa corbeile á querida professora D.Anna Maria Ramos, desejando íelici-dades pelo dia 14 de Julho;

A Eddy, a camelia branca; a Vera,um myosotis; a Ceres, uma rosa chá;a Kenard, uma angélica, a Layde, umavioleta; a Helena, uma rosa rubro; aInaya, um cravo branco; a Duicinea,uma orchidea lilás; a Maria Antoniet-ta, uma magnolia; a Neuza, uma ca-mslia azul; a Ivonne, um cravo rajado;Carolina, nm amor perfeito azul eMaria do Carmo, um lindo botão de rosa.

M LEILÃO...

* * Estão em leilão às Seguintesmeninas e meninos do "Grupo EscolarJosé Vareilla, do 5o anno A:

Quanto dão pelo Ligodie da Niíza?pelo rosto da Palmyra? pelo comporta-mento do Caries? pelos pés do Gabriel?pelas orelhas do Alberto? pela linguada Dulce? pelo riso da Lourdes? pelouniforme da Edmar? pelo nariz da Au-réa? pelas sobrancelhas da Regina?pelos signaes da Eilza, Fonseca? pelocorpo da Maria Lygia? pela bocea daIzabel? pelo cacoete da Maria do Pa-trocinio? pela belleza do Sebastião? pe-Io perfume do Newton? pelos óculosda Deolinda? pelo andar da Nair? pe-los lábios da Ruth? pelo tamanho daIracema? peles cabellos da Liliana?pelos olhos da Edméa?-pelas letras daHa? pela gordura do Armando? pelosdentes do Roberto? pela cabeça doAttila?

NOSSOS QUERIDOS AMIGUINHOS

r** I / .' ;a;a•'A i

Nicolctta Zanelli, residente na Itália, Hilson c Helena Gomes dc Faria — Paulo, Francisco e Lm:, filhos do Sr.quando fez a 1» communhão e chris- após a primeira com- Francisco Machado Mendes, no diama no "Insituto Madri Pie", de Torino munhão da primeira communhão

QUANDO O ClíO SE EXCHE DE BALÕES,., está ú Tenda cm t*c<3os os pontos de jomnes

9 — Agosto — 1933 — 7 0 TICO-TICO

UM ELEPHANTE QUE VÔA—'ff'3mm^WSWÍ.—TI f^^W^D'^ ",$S=T\

Yy^yK^^^^

— Vem cá, bello coelhinho!. yenha aos — Como é lindo 1 Como é bom e obe-; — Oh! Que primor é o meu elephan-braços da avózinhal diente vae ganhar um elephante! te, todo de borracha!

— Vou enchel-o de ar e fazel-o maior E o elephante, cheio de ar, começou ...levou o telhado da casa para osdo que eu! subir e... ares.

Costa m os cl o JES £Nos Estados Unidos, por exemplo, ha o

costume de jogarem-se sapatos velhos earroz nos recem-casados, porque tanto tiniacomo outra coisa são consideradas sym-bolo de felicidade*

Na ilha malaia de Bali, na Oceania, osrecem-casados não são mimoseados cerataes coisas, mas os convidados ao casamen-to lhes jogam tanta agua sagrada queprecisam mudar de roupa-

A cerimonia é, em geral, muito sim-

pies: o noivo é recebido em sua casa comgrandes festividades e com bailados. Q'"pae da noiva conduz o seu futuro genroao seio da familia offerecendo-lhe um pe-da-ços de bolo feito de nozes betei. Depois,dessa ceremouia, que e a mais simples

que se pode imaginar, o cortejo sc dirigepara o templo.

No templo, o sacerdote, depois de re-ceber os presentes que lhe são offerecidos

para tal ceremonia, toca a campainha edá incio á sua tarefa. Novo toque decampainha. Bimbalhar de sinos. O noivo

- HhRbwSHí**^ <>v .mw®%£» ^--' >'V*^"Ç.«i ' Üf04ai>-Cy •_

Uma bailarina de Bali

e a noiva, .são verdadeiramente encharca-dos de agua sagrada. Depois disso, hauma troca sytnbolica de arroz por espe-ciadas.

Está terminada a cerimonia do casa-•sento mas vae começar a parte mais im-

Peca ao papae para comprar o livro : — "MINHA B

portanto. Ha a seguir, musica, dansas,banquete e bebidas.

As mulheres de Bali tecm pouco luxo,mas teem muitos privilegies coras -75 ho-mens. Vivem de manhã á noite «fansanaobailados imaginosos e cantando. Por isso,a vida ahi é particularmente interessantee em Bali o que mais impressiona o via-jante'estrangeiro é justamente a arte cho-reographica.

Bali tem uma população muito intelli-gente. Apezar dos systemas de castas, to-da a gente trabalha com dedicação na agri-cultura. Per isso mesmo, Bali apresentauma população industriosa, intelligente ccapaz de grande dedicação aos seus chefese aos seus misteres.

Os bali-.ienses são brahmancs, religião;,'.ie recebem da índia através dos seus

javanezes. O culto de Bali émuito interessante per ser visteso. Os seusbailados são realmente admiráveis e im-

pre- ¦ ente. As dansarinas de¦ vc-tuanos admiráveis, de

á venda.

nO TICO-TICO 8 - 1) — Agosto — 1933

—-—— *-—-———*—ii ' ¦ ¦'' ¦¦ ¦?•

Jmt^a* ^awmwÊSmama\ .^m. -—¦Cj*à-A \\ 1» d$Tt<í% ^Jm/"^\ ——-^is--—<£C"""yi__^-t-Í,..) V-> \^MKjfr »s |WT^r~^ * * , 1 ^¦¦¦•«-^••at-—rx>rC r^^**gr^7MV>rw7--*Wí'i£r^ri^^ —.

Tudo corna na santa pa? do SenfflT""0 dia amanhecera lindo*Juluba e Lamparina, no quintal da casa dc commodos onde estáomorando, firmavam umas estacas para armar,.

...um circo de cavailinhos. Entretanto, um golpe mais desastradorompeu um cano da agua o um esguicho violento interrompeuo serviço.

Os dois pequenos, então, reuniram todo» o» teus esforços oprocuravam estancar aquella tangria Involuntária auando.o encar»regado da cas;

.. .de commodu» chegou t perguntou; — O «ae e que vocíi esláo"ahi a lazer?

l «****«

— E-.nra» nrt » mâo d ahi, — continuou o homem. — Nâo pó-de, 6pu Anlonho, — respondeu a nejruilia. — Tire' I:stou manda»*»dol Obedeça «rnlo apanha. — Nao c poarfve, wn Antmiho...

... — "lircl JaC E Lamparina atirou. O Jacto d'atjua, que entioestava comprimido pelo dedmho da pretinha, «ptrrou e seu Ai tio**lih» arrependeu-te de ter tio rigarow quando dâ uma ordem;

MINHA ISÁISA. LiVIiO DE CONTOS fNCANTADOliÇS. A* VEMDA Eftl TOOA PAUfli»

.

fi — Agosto lí>;)0 9 — 0 TICO-TICO

y^fe>

lExplicaçâo — Antes de armar, colhm as peças em cartolina grossa. As pe-ças devem ser ligadas por meio de barbante com dois nós nas extremidades.

^ um®

* • Xs!: Ira XJ Hk

Humberto de Campos escreveu "HISTÓRIAS MARAVILHOSAS", lijQdof'contos para a infância, á venda em todo Brçsü,^

41 I ' *'¦ ir ' I I ü O

O TICO-TICO10 *

Por um triz~^_- .-.i-J,^SÀ_j;.-

J—*r> =_ : ¦-* ' ~~ . t_ "_t. _,,. i ,. ,__t_~ ¦¦ I" .. ¦'; ¦¦,-_»_<- ,-< ¦ n -t.-i.i- -."t. --;_.,- i_ a i -.-ne_._.

O Tico-Tico encontrou uma rã-1 —- O que fazes ahi?—- Estou gosãndo ^ vida! — Fuja, pois, que ahi vem imorte;

E por mil fnz a rá escapou de Ser apanhada põ>'uma garça., A rã. então, disse; '*-- Devo-lhe a vida, ..mi--

•i go Tico. "*'

"¦ ^ - .

y ,¦ '¦¦

<*"~ '¦ 5*Jjj '*"' -.. -.-; í^gÉl«a-L.:LL -"¦"*• 1' ':*" ^Sj (.' *" i

¦ ' ' ' !

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1-__* r— ..—...- ¦¦ •' -— Lt -.m :¦-'¦'¦' • ¦—.r*:-^**-*—¦¦¦.¦¦-«¦ .»»¦_- ¦ ¦ MMMj.'i'' i ¦¦.»__»¦¦¦-¦ ¦¦_¦¦-_!,—-¦¦' -——. — ....,- '¦»*»•*- ¦ -leiMBaLi.»

E olhando para o hor.üonte gritou: ¦» Amigo Tico,- de-te na minha,._loc,-ií Ivhd^eçabuu dc [ala

¦

... .cri. terra." O Tico-Tico, por um triz ia ser apa-nhado,-**VObrigada comadre rã, devo-lhe também a vi-cia! Nesse

MmTà IeL. V

. . ii_'.:it.-iii<i, ambos v/iram unia Cobra ameaça,los desta vez! — Aind não —

Mm-.-nos livrará. Ali vem um porco do matto

quem a cobra é um petisco! ES por um triz escaparam damorte

Vejam no próximo numero' íTlÊtfORIA DE ZE' MACACO.Compre, hoje mesmo, o livro "MIJ.Í1A BABÁ", á venda cm todas as bancas de jornaes e livr irias,

\(j1"n(<> 1533 O r i i: o - ! ! <: jf

|^V^-^«A_«^/V*"^^^(^>,VVVVyVSiV-ZiArV-VVV1! GAVETINHA DO SABERNuma auia Se Hás]ia Universal , per-itou o professor ao"alumno

i:..-'Quantas

~gn íí r r a ahouve, no século XV,em Portugal?

"Seis", respondeu umdos alumnos.."Enumére-as". *" Uma, duas, í ro.-,

quatro, cinco, seis",-VA

As ncvoas que peritveticamente cahem sobreo oceano Atlântico oc-'cupam,

approximada-;-mente, um espaço decincoenta e cinco kilo-»metros.

.. .;. *Os baralhos de cair-

tãs eram feitos pri-altivamente de couro.

¦—? -O chinez diz sempre

que a palavra foi dadaao homem paia ellecalar-se.

--'Ha um peixe quo vi-

ve fora d'a>gua horas ehoras, E' o cyelopium,.iiio salio d'agua e che-

ga àjté a subir pi (asrochas.

Ha uma voz quesempre ouvimos e netltsempre aftendemos: ada consciência. .

O ouvido humane —Nada mais enganadorque o ouvido humano.PaYa o ouvido huma-

no, um signal 100 re-:¦¦- mais forte que eu-tro será recebido comosi fora apenas 2 i

_ A sensi-bilidade do ouvido se-gue, como dizeminaíhmatioos, uma cs-vela loyerithhiico. .

A Terra e a minhaoooi a ¦-. -'. ap-

ximádá de vinte enovo kilometros p o rsegundo.

_- .;.

Quito, no Equador, êa uni< a cidade <io ddo onde 6 sol nasso põe, respectivamen-te, ás seis horas damanhã e da tarde, emtodo, o armo, cooi ab-

duram, na a, eraemas 13 horas.

;'K:h Londres «5hegam ã14 horas;-' em Du-

blin IG, em Copenha-.'¦ gue 17, em Stockhoimo

18, em, Oslo. 20, nogolpho de Bòthhia 21j

J em Tornea 22.. Na Grcelamlia na si-tios onde a ausênciado sol dura 23 horas,no Cabo Norte ,47, eem Yankheno OG, '

. ' A duração dos re-lampagos, segundo sei-

.. oiítistas allemães, é• a vel, sendo que ai-

guns delles têm dura-¦ 'cão tão pequena que1

não alcançam a "— ¦

20000do segundo,

• O habito de defor-mar os pés entre aamulheres da China, se-gundo se conta, origi-

: pou-se ha alguns s.e-culos quando um |de numero de rmiUo-res se rebellou contra

. ó Governo e procurouabatel-o. Para impediro renovamento de tal

. oeeurrencia, o uso debotas de madeira, tãopequenas que as alei-jassem, ê as impedis-sem cie caminhar, foiordenado para todas ascreanças do sexo fe-miiiino.

1.'m. d i a A Efom oKarr, cujas graças es-tão conceituadas como

.res, chamou o souje.rdinsiro.

- Tome — disse-lhe— estas tementes quechegaram de Paris.Não sei de que são.

.li-as por Co.aettidas, sem duvi-

das por algum admira-dor ; desconhecido quesabe que sou amantedo jardins. Semei

E o escriptor entre-sou ao bom jardmei-ro as suppostas se-mentes que eram na iamais ((iie ovos de ari n-quês,

O jardineiro exami-nou-às attentamente er; -]ioiideu:

Está bem, se-nhor. Vou semeaj-as."Mezes depois Ka.-rtomou a chamar o jar-dineiro e disse-lhe sor-rindo;'— E então? _-c onte as sementes?

.— Sim.B cresce'¦¦

¦ — "Siiii, senhor. . .Mas euplantas silo. . . \vel-a-.s". Karr, muitointrigado, seguiu odineiro.

Ahi estão — dis-se b homem.

iE o escijiptor viuuns arengues defuma-dos n>ettidos na

O H O M I M KÀ -*)l 1 i. il B t!

O homem í a maiselevada das creaturas.A mulher o mais su-blime dos idei

Dc.y fez para o ho-d um throno, para

a mulher um uJLs.r. Othrono exalta; o aifcaisantifiea.

O homem é o ecre-bro; a mulher 0 cora-ção. ü cérebro fabricaa luzj o coração Cabri •ca ti .\mor. A luz íe-

dá, o amor ricita.

O hcm< na . g do. Amulher é anjo. Ónio é immensuravel; oanjo é indefínivel, Con-templa-se o infinito,admira-se o ineffavel.

A aspiração do ho-mfin é a suprema gio-ria. A aspiração damulher é a virtude ex-

na. A g*oria faz ode, a virtude

divino.O homem tem a su-

premaeia. A mulher àpreferencia. A supre-

;.i .significaça; a preferencia re-

nta o áúO homem é forte pe-

Ia razão. A tiinvencível pelas iagri-mas. A razão conven-co, as lagrim

_ m.

o i i: PESCOV o ai v. \ i *s o

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yyyúyyKc *__=*o \ I X I **-;. --f_-, > 1- -•- - ' v^ _-*~23_gí_.J^yy^ V*2- / 2-1 2/\yf -yv <« *UW ^My,M•^ /v /v KYyf^^^^è^ê

y\ a/X ¦ Yy^T^Èúí^^-tyy ^* \ j? ^Nf/¦"* "\ í f ^w _Ln—_ gw "." {n-/jT .3/_, ¦ 5Í V' -rrr^rí »s_"_-_--í--_-3_l

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O pequeno pescador está lia força para retirar da •

a pescado. . porém, é pesado. Que será? Busepiemoiecem a colorir com uma c aços martíados eom o .

tò 1 e cem côr differente os mar ãp logo obo pesa no eannieo do pescador.

O homem <• capuz tiatedi - os heroisnaos, Amulher, de roo.- o-;

I

ennobreee, ia.

O hommu

ng-elho. O códigocorrige, o -aperf<'._ a .

O li. mem c um Ipio. A mulher c o sa-erário. Ante o inos descobrimos, ante.. . o rai •lhamos.

O homem pensn, *mulher sonha, ró ter oo craneo umaLuz; . mhar é ter nafronte uma aur

O homem c um ono. A mulher c igo. O oceano temrola que ad irna 0 ia-go, a pe: ;ia íí:." des-iumbra.

O homem é n .¦ ¦ mulher o

incl, que iVoar é dominar opaço, cantai tquistar a alma.

O homempharol: a con : i« iicia.A mulher um

O.in-

;;oi.ilim: o Io n

i tá codci dmina a Ilher or ¦ ¦ .ça oCéo.

','/ tor TI. .;.

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A sombra r¦

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um ; .

A

íSTâ Â VENDA O LIVRO ¦ - " H I S T'Ò R I A S M. A R A V ILHOS

O 'I I ( T I C 9 _ Agosto — 15)33

Conto japonez"Dantes, nos tempos antigos,

vivia um feliz casal, idoso já,cuja única alegria consistia numengraçado cãosito. Uma vez, lem-bran>se os velhos de cavar a ter-ra no sitio onde o cãosito haviaraspado antes com as patas, eali acharam uma enorme quan-tidade de ouro. Ao lado delle-jviviam duas más pessoas, que,sabedoras da fortuna dos vizi-nhos, quizeram ter o mesmo be-nefieio, e pediram emprestado ocão. Lá o levaram: o bicho ne-gava-se a raspar a terra com a-*patas; obrigaram-n'o então; ten-do depois cavado bem no sitio, sóencontraram porcarias. Furiososmataram o cão, e foram enter-ral-o junto a pequeno pinheiro,á borda da estrada-

Poz-se a crescer o pinheiro deísma

'maneira descommunal e oborn velho contou-o e fez delleum almofariz, destes que se usapara pilar arroz. Quando lhe dei-tava cevada para pilar, ou outroqualquer grão, o bago sahia doalmofariz em grande abundância,dando-lhe em troco bem mais doque elle tinha posto. O máo ve-lho, então, sempre invejoso eciumento, pediu ao vizinho quelhe emprestasse o almofariz;mas, ao servir-se delle, desfez-se#m pedaços. Atirou-o ao fogo equeimou-o. O bom velho arreea-dou as cinzas do seu almofariz edescobriu que, lançando-as sobreas

"arvores seccas, ellas começa-vam a florir. Sabedor disso, oprincipe daquella terra chamou-oá sua presença e regalou-o comouro, com prata, com peças deseda em grande quantidade. Pas-sou então a ser conhecido pelonome do "velho que faz floresceras arvores seccas".

Ainda desta vez o vizinho quizfazer a experiência e tentar co-brir de florões os troncos mirra-dos, graças ás cinzas do almofa-riz. Mas tomando uma pitada decinzas e espalhando-a3 em pre-sença do principe, este não viunascer flores, e recebeu todas »3cinzas nos olhos, o que valeu ao

Os sapos e rãs ãe guampasI íi YJ -í A*J

O savo commum

a p r e s e ntam

pontas compri-das dando a im-

pressão de

guampas.O sapo de

guampas têmessa designação,porque se asse-melha de facto aum sapo.

O sapo de guampas é diííerenteda rã. O sapo é uma espécie de Ia

garto emquanto que as rãs de chifres (du guampas que se encontramna America do Sul pertencem avarias espécies differentes. Todassão singulares por causa do extraordinário desenvolvimento dosolhos, cujas palpebras superiores

Uma rã ãe guampas

%jtg^r^ssz ...¦*>-'-*~Í^5r«*— -3

Um sapo de guampas

Trata-se, porém, déuma espécie de lagar-to, existente no Mexi*"co e na America Cen-trai. O corpo está co-berto por escamas re-sistentes. Faz parte dafamilia das iguaoas,

*.'>^$wfy p

"./i^ isLtCr WtÊ^"

máo velho ser vergastado pelagente do principe, safando-se acusto, com a cabeça partida e co-berto de v sangue.

A mulher esperava-o com im-paciência, e, vendo-o vir ao longe,disse comsigo: — "Tambem meumarido foi recompensado, poisvejo-o vestindo vestes de pur-pura". Mas o marido approxima-va-se; e a mulher percebeu porfim que a purpura das vestes erasimplesmente sangue.

O máo velho foi deitar-se emorreu dentro em pouco."

"HISTORIAS MARAVILHOSAS", livro de Humberto de

Campos, á venda nas livrarias de todo o Brasil.

tã€3B&§t BE

.e** :$Outro dia Tiríbeo e mister Brown conversavam so-

bre o frio que está fazendo. O inglez dizia que o frio na.sua terra é pavoroso, e o Tinoco, para.,.,-,iw

-..não ficar atraz, contou uma das suas "Frio faziaquando eu estive no polo. Caçando ursos. Aquillo é queera frio! O frio era tanto, mister. ..,

..-.-.Brown, que eu caçava ursos com cuspe!" O inglezquasi que tem um desmaio com a mentira! Mas Tinocoproscguia: "Quando o urso se approximava,.. .,

.. . eu, cuspia no cano da carabina e fazia logo fogo! O'frio era tanto que o cuspe sahia duro como uma bala e 1o urso atingido.,.

...pelo projicül. cahia fulminado. Depois,.-." Espere ...onde conversavam, vèiu com um capote fechado atéahi um pouco que eu já volto, interrompeu mister Brown, em cima, exclamando: "O írio cie seu historia ser tanto,para ir lá dentro. O inglez, quando voltou para o logar... mister Tinoco, que eu estar ficando gelado

Vejam no próximo numero "HISTORIA DE LEÃO, MACACO & CIA. "

E' uma maravilha para a infância, o livro "MINHA BABA", á venda.

« T ICO- T ICO ¦

sJi. K_J -; s—. 7—r-,

EST-aS VlAG,eMS 5AO A\ARAVlLHO<Af'QUerAMEüÊR^ FAZQÍLC^TuS'A1ALAÍ. 6 PÁSCnPt para umavtA<3re.N\ ^re* a. e3Qu.iNiA.x>o 'MUNDO '.

A "ESTAS HORAí-

Ainda na cama.t.EVAMTe:-ss;GtRanjde. PoirrRÃo

MA1?, PATRÃO,MOJe jjs-DDMlNGo OUTERÇA FEIRA"1

T

&ÜHA DE-SÈrí^AÇA-.estc patrSo'. nao.Me "D£\XA NEM,PENTEc-a OS_CAseucoS'.]

iV^BB—/¦ MT—~t I l¥ !¦:*i!_/' Equador poioi ^^A\ y^ATAAjiay? rumar. «.

Ns\/\--^—~~~ K^. L-> /AhA\ J$^ flrmfik- K\ /^^^ac-em'

' l -" ._- ,m " **-W—T |-a^mtl^i,h,MI*>|lnaWWj|i|»W I i||.l m-¦¦ ^¦¦nw-w». ¦¦ii|»|l mi i Mim i tt .mi J ¦!¦**»

Continua nc prcximo numero.' Ml li Ml II i .1''MINHA BABÁ", mimoso livro que'J, Carlos fez para as creanças, á venda

$ __ Agosto — li»:;:; 15 0 T í C O - ) I C 0

AS PROEZAS DO GATO FELIX[Desenha de Par SmUiraa — Exclusividade da 0 TtCÜ-TICO rara o Brasil)

__ : •¦":'!'-;-::- ¦¦':.'¦ ¦•"'_' ______—-¦¦ ¦ >-'-»r--;-;^; '"^:- ¦'* - :¦ ¦¦ -¦—.~-~.. [ _| %g^_ _________|_y— Quero que você me arranje ai fine- — Alfinetes assim como este! E, as- O caniiibal partiu e Gato Felix, ea-

tes! — gritava Gato Felix para um dos sim falando, espetava com um alfinete o costado a uma arvore, ficou _jpe-cannibaes eeivagenv. rando.i w ^ v, j?ppt r——¦ _^sM V "—i

Algum tempo depois o selvagem voltou — Estou fabricando um manequim — E agora vou levar este mane-¦¦com uma lata cheia dc mosquitos, que. soltos. de arame! — disse Gato Felix para quim para a minha alfaiate-¦morderam Gato Felix.n

um dos botucudos.4-ip*^ *%*f' V-^Z^J

ria:

Mas, no caminho. Gato E o manequim, feito com esmero, serviu de" — Todos os alfaiates devem ter um li-Feiix encontrou um leão excellente defesa para Gato Feiix. serviu de .quido tira-manchas! — disse Gato Felix ao"

,seu ajudante botucudo.«nraivecido. unia boa gaiola. ^"y

Instantes depois, Gato Felix viu o botu-* » — Vou fazer experiência do ... feia, que sahiu correndo atraz do canni-cudo sahir para o campo levando o liquida liquido neste leopardo. Mas o li- -fcal. Foi um Deur. nos acuda!ttira-manchas. quido não tirou as manchas da... (Conít-iú- no pro.viiíío numero)

MINHA §ÁBA'', primoroso Uno de contos para ereanças, á venda _j bancas dc jornaes. Preço 5 $000.

O TICO-TICO » __ Agostw. — O TICO-TICO

J C K E Y - C L R A S I L E I R O

Vejam nota explicativa no texto. Guardem esta pagina que éa primeira da pista d ldas. Mo próximo numero publicaremos a segunda pagina cia pista dc corridas.— -iç-íi"*: _-•:•*$ — - '¦¦'¦*ük

MINHA BABA', formoso livro .de contos escriptos e «Ilustra dos por J. Carlos. Leitura de^rí% encanto para as creanças. A' venda nas livrarias e bancas de jcr.* n todo o B.1 asil.

r i <: o - i i <: d — IN Agosto ..):>

OS P Y J A -M A S

m/f_t%L\

liuso dos pyjamas constitue um

velho costume hindu'. A pa!wni do hint-lu' pae-jaiôas, que si-

ica vestuário de pernas.Fa uns 6o annos mais ou n*

os s lidados inglezes, que participa-\ani das gtíarnições Ja índia, <¦<--

ram a estudar a possibilidade

de usar um vestuário mais leve emenos formai. E assim passaijinia adoptar as calças Imam-as larva-dòs indianos.;

I K-poi- appareceu o casaco leito

Pyjama hindu

fie fazenda igual ás calças, e sur

giu o )>yjauia. tal CõIUo é hoje COjBhecido. Hoje. o pyjama g utriyer^sal e indispensável; ¦., .

O CEGO E,i eu ii janella de i asa, quando

i na curva da estrada um homemtacteando, roto. esfarrapado e com umbastão nu mão com o qual batia de le-vc no chão. na-! ;n\n"v •: "¦.. i);,ra_ ovi-

r-se.Em dado momento, ae balei i tri

uiik' pedra, escapóú-lhe das mãos òi: o bastão, cahiodo"iIcdum de unia valia, üllc ííía àtílu

éto o não se ai lar um passo áao mesmo tempo surgi? uma eveançí^

C K E A K Ç Ade uni io anrãos. lv. súbito depara eomo cego que estava afillcto e deu-lhe tfperceber que algo de anormal se pas-^'wava. O menino procurou indai

nin . Acabando dfl ou ¦ratfva, exclamou: —- Coitado^

E (Ip-tcihIo :í valia, apanhou' n nor-dão, limpou-o e entregou- ao cego qu<?,'lendo nos lábios um sorriso,.'lhe* dj Deuí lhe

<AY*l .lo^«' . V v i I; r

Lagrimas de arrependimentoCAK1.ÜS, I.I-:|TI:: MAIA

Havia um grande palácio, onde habita-va cm completa harmonia um velho rei

hado o, seus estimacbs vassalos.Naquelle palácio havia tanta honestida-

<!<• que S. M. ignorava, a menor infelicU .dade de seus subditos'.-

Fnfeftzinente o rei, mu dia, percebeu nfalta de majestoso collar, que fora de sua{progautora, jóia <-sta que S. .\f, tinha co-mo «ma <las mais valiosas de seu castello.

Collocou, n rei, todos 0â sciis vassalos«in um gabinete, onde gostava de. lazerseu- trabalhos, afim de, fazer iuXó '; '<-¦'-cobrir o malfeitor.

Autos de que fosse indagado, ura «iCorteaãos levantou-se <* disse! Tui enauem furtou o collar*, pcrctòe-me por es! i,SenHorT

o sen vassalo dissera aquillo rum iulen-¦

ção d( se salvar mas ò rei compreben<iik- ill«' não eslava arrependido AÍ

(i soberano fitOU-0 o disse; "Não só teperdoarei corto penoíttirei a lua o..da em meu reino, com esta condição: i -ma esta cesta r procura <?nchel-á dequalquer liquitlb. Si assiai procederei ga-íiharás meu perdão e minha companhia".

f Fernando, assa» K cbainava o vassalo— sahiu irrcsoluio, com dois* pensamentosque lhe eerrumavam o cérebro; de um la-,do, «|iu -cria uma coisa conumim cn-chcl-a. de outro que si fosse uma coisa

o rei não o mandaria fazer.Passaram-se annos c o pobre rapai aia

achou um liquido (jue pudesse 11aquella unia.

Desconsolado, de* volva dc ;im caminho,onde cm uma fonte ou em um rio fi*innumeros Sacrifícios para encher a mal-«lila cesta, sentou-se debaixo de uma

ípoiando ¦•>. cabeça entre os l>ra*meçou a reflcclir no snt crime. A

dor maftynsava o coraçãov?* e como ii "dor causticante «jue dilacerava

a própria alma, elle começou a cfoo-rar. Suas lagrimas foram enchendo aia c, em pouco tempo, com admiração d'>

miado, ella transbordou.íFeriKuiuo, contente. ç°rreu a leval-a ao

{?( nhoi, seu amo.¦Ao chegar aos pés do rei entrego

r? urna c lieijou-llie 3 mão como de cos-tllllle.

11 oberaiio então reconheceu qu*"Liagrimas de Arrependimento" podiam

• nçher aquella cesta, perdoou-lhe c collo-cotl-o come 'im dos seus mais delicados

ires.

Com 5$000 você compra em qualquer livraria o liv^'-Qi^(í.iíf/v <> jte_^i __teh_\ de balões..."s~.

o _ ..^osio — 1953 __ 19 _ o r í c o - . í c o

A HISTORIA DO_ ARATINHO CURIOSO{pesciiho .<: Wallr.i' Di.-tncy . ;U. B, liverk^, -((J^p Vktítelualwlaie í>',ira Ó TICO-TICO. emnl todo o Brasil)

^Si! >X/tx^ \. »iv* xr

^^^^_^^1 t__Sxl^S K_l_§fe^xl¦~" Espere ahi. Ratinho! *_• gritava

d Porção, atravessando uma ponte. Es-,' ,pere ahf pela esmola que vou dar ao., t

f-Tr.^^"' ':'

Foi até a casa de Ratinho,fazendo-lhe entrega da es-mola para o asylo

...seu asylo! Mas a ponte, com o peso.do Porção, partiu-se e o pobre do bi-cho cahiu na água da rua.

BTT1

.Ratinho, em vez de soecorrer Por-cão, deitou a correr, fugindo. Mas <>bom do Porção não ficou zangado.

: W &'%*•'¦ ^yyy'!y~':::

Va_t3__,e</í-^-^» /./9 „____,_ ^ {,. JJX^X'^' ."^&-J^,<^:;^~] , II '~'~y ....,., .. : .---.-¦ - )¦;

-3 Vou tirar"o seu retrato, Cavai- ,•linho, e vendcl-o. tomo se fosse o das _estrellas de cinema, em beneficio do... v

. . .meu asylo. E no dia seguinte Ra-tinho começava a vender os retratosde Cavallinho, Todos compravam. . . <j

TI_s__ .mTTTTT¦4 v-vJ-W-âs!

" ,., taes retratos, Seria para admirara belleza de Cavallinho? Mas Cavailinho era feio de espantar

_-_-b y - --^ _____ I

—¦*—'—^'^luTari.

Todos compravam os retratos para Ratinho resolveu installar uma loj„

collocal-os nos espantalhos e jaj_e- s*para lavar cachorros. A freguezia foidrontar,os_passarinhos, í chegando, chegando.-

Ratinho não tinha mãos a medir. Não '

parava de lavar cachorros e pendurai-os na?;"corda para seccar. Aopareceu na loja uniu».

\yy Tfx

W y^Èi____^__X-_X

I! ¦'"¦ < 3

^ z/ ).o''X-"-_-<. -J-fO C-«5.homem _ disse; — Rati-'

!,ii_o, vou trazer-lhe o me»' cão para ser lavado.

' — Pôde trazer, senhor! Mas quandoo homem voltou com um cão enorme.Ratinho quasi desmaiou de medo.

(Cantiima no próximo numero)^

l!M ENCANTO .ARA'. , CREANÇAS» Q UVRO "M/N/. A BABA", á venda,

O TICO-TICO-'- — 20 — Agosto — 1933

¦^^vvvA^vvwyy^^vvvvvsrvvv^vVbV»^^

Âs desventuras do Ventura(MONÓLOGO)

Tive um amigo chamadoFelicíssimo Ventura,Que foi, durante a ex^encia,.Uma infeliz creatura.

Nem mesmo depois de morto^O meu desgraçado amigo,Poude descansar em pazNo fundo do seu jazigo..,,

Em razão de um homicídioCommettido ha mais de um autio,Foi o seu "triste" esqueletoExliumado... por engano 1

Desde pequeno, na escola,Era infeliz esse amigo:Outros "pintavam o sete**'EUc apanhava... o castigo.,

Depois de grande..r coitadotNunca um emprego arranjou__>, assim mesmo, sem vintém^O Ventura se casou!

Sua desgraça foi grande/E, apesar de não ser mau,'A sogra, mais a mulherDavam-lhe sovas de pau.;

Achou, um dia, um bilhete»E sua alegria expande,Quando corre a loteriaE Hie sahe a, "sorte grande"!

Foi depressa receberO premio sem mais lembrete1,Quando, — ó desgraça! ~ o jVenturaTinha perdido o bilhete t '-1-

Pondo certa vez as mãosNo bolso de velhas calçasEncontrou muito dinheiro,Porém tudo... em notas falsas.-;*»,»

Tentou impingir algumas, \'Sem ter segunda intenção;Mas foi infeliz na idéa...Foi parar na Detenção. ¦/

Passou ali vários mezesSem o "alvará de soltura",E, quando se libertou,Augmentpu-lhe a desventura,

Porque o apontavam todosComo falsificador,E isto para o Felicíssimo,Era, de certo, um horror

Foi sempre um sujeito amável.Prestativo cidadão,E a causa da sua morteFoi seu grande coração:

Amigo dos animaes,Vendo na rua um cavallo.A' frente de um automóvel,Atirou-se pra salval-o...

Porém foi tão infelizNo seu gesto abnegadoQue o cavallo se salvou,E elle fei o atropellado!...

Mas, no outro dia, os jornaes.Dando conta do oceorrido,Disseram quanto ao Ventura:"Haver o animal morrido... *

Na hora do seu enterroHouve grande inundação;Sua cova se encheu dágua,Ficou boiando o caixão.

Alguém, ao ver isto, disseSorrindo, e a piscar um olho:'—

Em vez dç enterrar o mortoVamos botal-o... de molho...

Todos riram da pilhéria,Que foi das mais engraçadas,E o Ventura, em vez de pranto,

-No enterro teve risadas.

'Felicíssimo Ventura'Viveu sem sorte ou conforto,E proseguiu infelizMesmo até depois dc morto.

E" U -S T O R G 1 pf' W A N D E R L, E Y

A mapa do Ze_i.oNoite linda de São João.No céo, como fogueirinhas.Resplandece a multidão,Divina das estrellinhas.

Um balão... outro... nia^s ¦¦• ¦Vae subindo... vae Subindo...Para depois, como estreita,Ficar no azul refulgindo.

De quando em quando, se eiUm morteiro que reluz...Que rebenta e se desfazEm chuva de fogo e luz.

Nos terreiros» nos qiüntaes,Sob alegre acclamação,Sobe, toda enfeitadinha,A bandeira de São João,.

E na casa <lo Joãozinho,Ricamente .Iluminada,Ao redor de uma fogueiraSe diverte a creançada.

Com foguetes e bombinhas,Com fogos de toda a côr,A festa decorre lindaNesta noite de 'esplendor.

Mas num canto do terreiroO Zezito está calado...Não quer falar com ninguém..«Parece que está maguado.

E, nisto, um menino loiro,Por vel-o tristonho e mudo,Dos bellos fogos que temDá-lhe um pouquinho de tudo

E carinronso lhe diz:O' vae brincar, amiguinho..«

O' vae soltar teu balão...O teu lindo balãozinho.

E responde-lhe o Zezito,Pondo os olhinhos no chão:

Só no dia de São PedroSoltarei o meu balão!...

Eu desejo que elle subaKm busca da immensidadeE vá levar ao PedrinhoA minha grande saudade,

Pois lá no céo foi morarO meu pequenino irmão...O meu saudoso PedrinhoQue nunca teve um balão!

MARIO MARQUES DE CARVALHO

n*-'VS*%r-V_^r-VV-r-V-í%*\r'VS/V\r-W'VVl^V^

'E' uma maravilha para as creanças o livro "Quando o céo se enche de balões...", á venda.

OS ROMANCES D'"Q TICO-TICO" SO

Emquanto Domingos escrevia essa missiva, o"Pássaro de Aço", obedeceu-do ás manobras que eram feitas pelo capitão Boaventura, começou a descer demodo iuseusivcl, sem choque, mas approxiinando-se rapidamente da super..-cie do mar.

O navio suspendera os tiros, era evidente que a sua tripulação já recouhe-cera o engano e estava convencida de que não tiníia deante de si um nassaro.verdadeiro.

O aeroplano continuou a descer até ficar apenas a cincoenta metros dealtura e ficou vagando por cima do navio, sem, entretanto, se deter, porquenão tinba um ponto de apoio sobre o qual pudesse pousar.

Então Domingos, aproveitando uni instante propicio, deixou caliir sobreo tombadilho do navio o seu bilhete enrolado a uma pedra.

Bravo! — exclamou elle depois. — A pedra cahiu lá certinho, até porpouco ia quebrando a cabeça de um marinheiro. . . mas o essencial é que che-gou ao seu destino.

Agora vamos esperar a resposta — murmurou o capitão, muito satis-feito.

A súbita e audaciosa manobra do "Pássaro de Aço", rcvelando-se brusca-mente sob o seu verdadeiro aspecto, produziu' formidável sensação e causou aosviajantes do navio uma surpresa que quasi tocava as raias do terror.

E, na verdade, havia razão para isso.Formou-se á popa um grupo agitado para ouvir a leitura do mysterioso

bilhete, que cahira de modo tão imprevisto sobre o navio.Logo depois, duas bandeiras, uma triangular e outra quadrada, foram

içadas ã toda a pressa no mastro grande do navio — o mastro de signaes.Era a resposta aos navegadores aéreos. O capitão Boaventura, que, como

todo o bom marinheiro, comprehendia perfeitamente a linguagem das bandei-2as, explicava a Domingos o quo significavam aquelles signaes.

A primeira t..ndeira quer dizer quo elles comprehenderam o nosso bilhe-fe, a segunda pede quo nos approximcmos mais, para que possamos falar unstom os outros, por meio dc um porta-voz. Vamos satisfazer esse desejo doshomens do navio. Nada ha mais justo.

E o valente capitão começou a manobrar com os apparelhos, muito sa-tisfeito por vêr que elles obedeciam perfeitamente. O "Albatroz" approxi-mou-se mais do navio e em pouco o capitão e Domingos ouviram uma vozformidável que se erguia do navio, gritando através de um porta-voz:

¦— Daqui a dez minutos, todos os objectos que pedem serão collocados emum cesto e levados em um bote á certa distancia do navio. Os senhores nãoterão mais que atirar uma corda bastante longa para que fique boiando sobreo mar e um do nossos marinheiros poSsa agarral-a para amarrar a ella o cesto.

Ouvia-se a voz perfeitamente.A manobra assim imaginada era das mais simples. Domingos começou a

desenrolar uma corda que tinha 200 metros do comprimento, quo estava naplataforma do "Albatroz", enrolada a uma espécie de cabrcslanlc horizontal.Esta corda tinha na ponta um gancho de alumínio.

77 O PÁSSARO DE AÇO

Mal vae a historia! Aquelles patifes estão rectificando o tiro!... dissoo capitão. Nesse andar são capazes de acabar acertando em nós. Ora essa!Pois nós escapámos dos bandidos, dos selvagens, do incêndio e do temporal...seria na verdade muita infelicidade se depois disso acabássemos fuzilados pormeia dúzia de sábios!

Notaudo-se que, se tal acontecesse,; os sábios ficariam ainda mais in-commodados do que eu! — acerescentou Domingos — Imaginem! Semelhanteerro seria o bastante para inutilizar a fama dcJ todos os sábios deste mundo!...Sim, porque elles com todos aquelles 0C11I03 e telescópios deixam de ver queesto "Pássaro" não é do carne e osso.

E' por quo nós estamos 110 meio do nevoeiro. — Elles estão olhandodc baixo para cima, de modo que não podem distinguir os detalhes do rneca*-nismo... Elles lã de baixo mal distinguem a fôrma do "Pássaro" perdida nomeio da bruma.

Nesse momento outro obus passou roçando pelo corpo do "Albatroz".Mau! — exclamou Domingos — creio que nós faremos bem tratando

dc nos afastar um pouco.: E' tambem a minha opinião — disse Boaventura.

Vamos ver se conseguimos andar para deante, seja para onde fôr, emvez dc andar â roda —¦ propoz Domingos.

Muito bem — disse o capitão -—¦ Vamos a vêr se ha um meio.E dirigiram-se para a popa onde estavam todos os apparelhos.Mas de repente Boaventura parou batendo na testa e vociferando com

ar furioso.Com mil milhões de jacarés assanhados!. . .Que foi?... Que ha?... perguntou Domingos parando tambem.Ah! com quatrocentos macacos pretos!Hein? Que aconteceu, capitão?Ora, que havia de ser! Já não me admira que o "Pássaro dc Aço" es-

tivesse a dar voltas como um dansarino. O pobre aeroplano não podia fazeroutra cousa. ,

Por que?Muito simplesmente porque eu ainda ha pouco, na hora da tempesta-

de, me esqueci de levantar a mola que abaixei para fugir da tempestade.Olha, vôí

E o capitão apontou para o volante n. 7, um quadraute em senii-circulo.sobro o qual uma agulha movei indicava a posição do leme.

Com effeito, disse Domingos — a agulha está consideravelmente in-cünada para a esquerda.

¦—¦ Pois claro!... Eu me esqueci de fazel-a voltar ao n. 1, de modo queo leme ficou voltado para a esquerda e isso nos impedia de caminhar para afrente em linha recta... BMcámos a rodar... Foi minha a culpa.

Felizmente o engano não deu conseqüências irreparáveis e é fácil corri-gil-o. Basta mover de novo o volante n. 7 e podem.03 seguir viagem para onorte á procura do terra. .. mas veja lá, o senhor, que sabe tão bem geogra.

OS--T10MÃXCES D'" O TICO-TICO"

phia. escolha bom caminho, não nos faça ir dar em algumia outra ilha cheia Uoselvagens* Devemos procurar terra de gente civilizada, aue não nos queirareduzir a carne assada e comer-nos ao jantar.

Parece-me que o melhor é tocai- para o norte.Para o norte — resmungou o capitão — isso é Eacil de dizer. Mas

poderá você me indicar para cjue lado fica o norte?... Ora vamos ver...vocô que fala com tanto desembaraço, diga lá . . . Eu antes de encontrar o tem-poral, sabia porque, ao sahir da ilha, notei bem a direcção que seguíamos.Mas agora, depois de ter dado uma porção de voltas no ar, já não posso sa-ber para que lado elle fica. E como hei de descobrir sem bússola... sem nemmesmo vér o sol? . ..

Ora, capitão, é muito simples... Bússola não se pôde arranjar. Masse, pelo sol, o senhor pôde ver de que lado fica o norte, pódc fazer o "Pássarode Aço" subir acima dar. nuvens... .Mas ainda poderemos fazer outra cousa.melhor... E' descer e appróximaf o aeroplano do navio para lhe pedir soe-corro..

Tens razão, é uma bôa idéa. Tu és um rapazinho que tem sempreidéas aproveitáveis, observou Boaventura.

Quando esses sábios virem que o "Pássaro do Aço" não é um pássaro ver-dadeiro, hão de suspender os tiros... Ora, vamos a vêr se conseguimos arran-;ar eom essa gente alguma cousa mais, além de tiros de canhão... Comece-mos por diminuir a marcha.

Para diminuir a marcha, abaixa-se a alavanca n. 4 e aperta-se a ma-capeta B-22 — disse Domingos lendo uo papel qua escrevera durante o somnomagnético.

Sim, senhor, as explicações são bastante claras... — disse o capitão¦— Agora emquanto eu faço a manobra para descermos um pouco, pega no la-pis e escreve o que eu te vou dizer.

E o capitão Boaventura, ao mesmo tempo que ia levantando vagarosamen-te a alavanca-regua graduada no n. S. começou a dictar a Domingos o so-guinte recado, destinado aos passageiros do navio- que os atacava:

"O Albatroz, aeroplano pacifico, tem a bordo quatro passageiros que es-fào absolutamente sem recursos.

Pedem aos passageiros do navio que colloquem em um cesto alguns obje-etos de primeira necessidade conforme a lista abaixo:

Sextante.Uma bússola.Um óculo de alcance.Um revólver com uma caixa de carlinhos'.íJm. kilo de pólvora.Algumas latas de conservas.Algumas garrafas de vinho.Cma garrafa de rlium.Um cachimbo e meio kilo üe fumo?'CollojjUem tudo em um evsto u,ue. nó.- larigarénios uma corda yara rece-

¦73 O P A S S A TI O D _ '.'¦

ê* YYSêYYy

¦-4ss.Dói, <.i o cabrestante em sentido co; ê a

.<> p.levour^e ¦ ¦ •

tel-o. Além disso façam vor de nos dizer cm que ponto do OceanoPacifi V-- achamos ....¦-. . E muil i ag -'.vos em nome da hu_.i-

nidade*.

— Ho-.,*. WV,:] 0 T i V. i) - i J G

dé íDacaco e o caDailo cie borracha-^^ "~Ã '1f*%A ''AM'S' l^~~"—

^ Zé Macaco mandou fazer um eávaiIo de borracha. Concebera mais umavez uma idea originai

Depois de cnchel-o de ar com mui-to esforço, deu-lhe o tamanho natu-rai, e tratou de montaU

Por um engenhoso movimento deiteo conseguia fazer o cavallo seuiipi

an.ista

<\ jou assim até uma praia pro-Xima e se metteu com a erigiria! ea-valcadura dentro d'agua,

O cavallo dc borracha boiava cjueera uma belleza! Zé Macacotão satisfeito com o seu invento...

.. .que lencionaya ir até Neom elle Ma

... destaca do Um caranguejo .impfeeu ente atirarái montaria um beliscão na anca do cavallo. caco_< i cem mníto'e

rar As afiada^enazes dotara»- to^ eitava-espatifado, e o sau terrível dc-struii,'guejo furaram a borracha'', e o cavallo ou..'. i O Zé Macaco prom

¦ ;.V E R N 0 P R O X 1 M O N U M E U 0 : " « / S T Q U IA D li I' A N D A R E CO".

Em todas as livrarias >c bancas de jornaes está íi venda o primos ,.\'DQ 0 Cf: HE DE CALÕES.,.'

O TICO-TICO 'o — Agosto - 193í]

nnn orm"" —^v_w| yívi\ÍÍ 11 7V y^

«¦ PAí/AGEnn Japohíza í

Império insular da Ásia oriental queee compõe de grandes ilhas: — Nippon,Silcok, KHi-Sin e Yeso com grande nu-mero de dependências, taes como asKiisilas, Formosa, etc. As costas sãsrecortadas. O solo montanhoso e vulea.»ko com rios curtos e torrenciaes.

Encontram-se no Japiío minais decuro, prata, ferro e cobre. As '

priiici-< o stuhe/- antigos

€ S

BOt-iío ("ACPt) !__.(*» ORAÇÃO »

Historia daTerra

os Home— xxvúi —

O Japão

p&es industrias são: — seda?, papel e a mar-eejiaria

O Japão ê governado por um poder su-perior — O Mikado (Imperador), coadjuvadopor ministros e por um Parlamento divididoem duas Câmaras: — a Câmara dos Pares ea Câmara dos Representantes.

O império (incluindo Formosa) está divi-dido em dislrictos (sob a denominação deKen) e em provincias. Tem por capital Toldoe 45 milhões de habitantes.

As chronicas nacionaes não permiíteni re-constituir a historia do Japão. Um certo Yori-tomo, no século Xlí, obteve a dignidade denhogun (generalissimo) e esta, tornando-se he-reditaria, estabeleceu entre os sltoguns e oamikados uma rivalidade que terminou por uma 4separação de attribuiçóes. O mikado ficoueendo o soberano espiritual.

O shogv.n, denominado taikv.n pelos euro-peus, fieou com todo o poder temporal. Noeeculo XVI o Japão foi evangelisado por SãoFrancisco- Xavier; porém, a religião official edominante é shia-tô.

Em 18G8 os dor mios (senhores) revolta-ram-se contra o diogun, que teve de se sub-metter dahi em deante ás ordens do mikado.

Foi essa a origem da verdadeira traílsfor-m&fão do Japão. Favoráveis ás idéas oceiden-taes, os japonezes esforçaram-se por introdu-zir a civilisação européa no seu paiz. Crearamaam exercito e uma marinha de guma que -

<podem rivalizar com cs das maiores potências *

do mundo. Venceram a China em 1894e annexaram a grande ilha Formosa.

Em 1904 e 1905 lutaram e derrota-iram a Rússia e entraram na GrandeGuerra ao lado dos Alliados contra aAllemanha.

. (No próximo numero — A Grécia).

{Continua)

COíruKEt AKTIG05

ARTISTA? jAPonêzej, 1

MINHA ViAílÀ. LIVRO DE CONTOS ENCANTADORES, A' VENDA EM TODA PARTE.

Agonio — 1ÍISÍ, 25 o T i c » - í ! c o

cor"- .„ li|lll_^_M>MMII_MliB_!_HÍ_UaT H_ B_Sa_KaT"~ 23'

'vO^V*** A Pnt-lM uíaK- ítk.íi ein«fí»itíi nor

4?o^pei CAWmã POÍi_Í*

Lot_íiO

A Catita vinha toda satisfeita. r.que finalmente conseguira o que ha YYfff'. IflftffftYmuito tempo deseiava: uma machi- [¦>!na photographica. — Agora, sim

rnsava ella — vou tirar o retrato deessa bicharada, I i

mYiOíYvwwYVb í^da|I "'l/lijil '¦ . -i i ¦' i ¦" ¦ ' *

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Sabedores da novidade, arada em louca correria, foicasa da Catita. Queria tirarrato para publicar uo O'ICO.

bicha-ter áo re-

TICO-

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__, —., i.¦¦...¦' ¦ ¦ ¦ '—"

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A Catita estava radiante. Man-dou que o pessoal formasse um lindo W

grupo e depois de ter focalisado, pre-parou o magnesio.

il i. —

V» 'Wí .^39\£ |»«. - . . li > ir- Il

jBSk. s\. — Attençâol — repetiu a Catit-. ¦'<&ffl/ÁY^~£ — Pum!... Ouviu-se um formida- **^MH

SAPZ^C davel estouro e uma densa nuvem "^sSvMBv_^9*a, de fumo encheu toda a sala. Quando r"jB_s_9_|

\-''' §"< es*a nuvem tc dissipou, todos... "L^&SS

u

um garnde silencio...

HISTORIAS MARAVILHOSAS". DE HUMBERTO DE CAMPOS, LIVRO PARA LEITURA DAS- CREAN-.:/.-. A' V_i\UA _

O I f C O - T í c o ?r> !) — Agosto — 1ÍJÍ53

9kfai& QafáiMa O HOMEM-MONTANHA NO CON-CURSO DE NATAÇÃO

— Uma vez — diz Primo Carnera — entreiem um torneio de natação. Era eu o mais alto detodo.; os con cur rentes. Alinhei-me na beira do...

...cáes para a sahida. Quando foi dada á sa-hida atirei-me á água. Meu corpo enorme agitouas ondas e desorientou os demais concurrentes.

wí_-*—. /

wp

^-—m._.-.¦¦-¦-.-, ,, ¦ i ., « .-.i.- m., ... ....,,.-Cg-,

— Dei apenas algumas braçadas, nadando, evi que nenhum só dos meus competidores conseguiauadar. A água que eu agitara...

...atrapalhava-os por demais. E eu, num ins-tante venci a corrida. Tinha posto os meus con-

cu r/entes kaout-out.

R U L L N D

\« i_s* iiVÊÈkw i/r i /Tiirfli, ou casas de %>cárus

E' uma região muito interessanteda Itália, onde as casas são feitasdo pedra.

Os trulü são casas de feitio ex-tranho, de fôrma conica mais oumono.; apresentando aspecto muitooriginai _

São construídas de pedaços dopedra, entro si ligados por meio deplacas do argilla. Não ha cimento

nem argamassa. Trata-sedo processo mais aimples

que se pôde imaginar.Essas casas são cons- r

truidas a preço muito bara- «to, porque o material, pedra ¦e argilla, abunda nessa re- jjgião.

A região dos tí_Ti, ouTrullilandia, extende-se deFrancavilla a Alberto Bel-lo, através de 25 milhas.

•*«v^^^^^yv/\ys<«\^/,\/«sy,«_*\^^.í-**',v*y'^^^

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«V _í Agosto — 1933 27 O T ICO- T I C O

RESULTADO DO m_CURSO N. 3775

Solucionis-tas: — Joaquim Bar-bosa de Aguiar, Mariade Lourdes Calmon No-gueira da Gama, DoraH. Verlangieri, ZitaLafego Botelho, Moa-cyr Paranhos, L y d aKersewani, Adyléa Bar-bosa de Almeida, Hil-dayres Paula, M. IdéaFausto Prado, L e i 1 aSchileró Renato Calda-ra, Antônio Jorge, Da-vid Eshemosi, Gilbertode Breyncr Silveira,Delpho Pereira de Al-me ida» Paulo AssumpçãoFilho, Aline Coutinhode Alvarenga, AdolphoC. Cardoso, RolandoVidal» Leouine Alves,Ernani Ayres Borges,P a 1 m y r a de Oliveira,Hugo Wood, Nylza Fer.reira, Eny Sandy TcschFurtado, Mario Noguei-r a , Gerardo Dourado,

¦vção exacta aoconcurso

Darcy Bastos, Regina Uzêda, Darcylla Daisy Pi-oleiro da Silva, Eduardo Lucena Júnior, AliceBazzarelli Fernandes, Sebastião de Azevedo, PauloDias de Souza, Egberto Mattos Galvão, Paulo Go-«nes Tavora, Iíeüos Amaral, Julia Medina Ceelho,Maria de Lourdes Ferreira, Maria de I.ourdes SáPeixoto, Catharina Pcttersem Seabra, Wagner Zo-necker, Adelia Carregai, Olympio Tavora Cruz,Amelio José da Fonseca Lessa, Abigail Maga--hães, José Maria Leite, Daicy Moraes F., DioneCarvalho, Antônio Francisco Monteiro Goulart,José Maria Carneiro Giraldes, Beatriz Tosanelli,.Luiz Faraco, Irinéa Nascimento, Carlo3 Boccate,José Barros de Oliveira, _£g_e Tomasi, KutU Por-chat de Assis Ramos, Manoel Gonçalves do Ama-ral, Vidal de Negrciros Tavares de Lyra, AméricoVentura, Dorothéa Babei-. Menhe, BraccininBraccini, Antônio Cfcavcs do Mello, Oswaldo Gif-íoni, Maria Elisa de Andrade Moreira Gome»,Geraldo Oliveira, José Carlos Prado Júnior, Car-melita dos Santos Leite, Ruy Junqueira Camar-(. , Clarice Paixão, Carlos Eduardo Borges Pas-«os, Walton Pereira, Fernanda de Seixas Barros,Celso de Oliveira Gonçalves, Myrthe3 de SouzaFerreira, Hélio Lopc3 de Castro, Bemvinda Sou-ia Cardia, Raymundo José da Motta, SuzanaFreitas, Laerte Pereira da Motta, Nilda Bruja,Osman Carneiro Victoria, AJyriam Thereza de A.Maia, Rubem Dias Lcár, Milton Rangel Pinhei-ro, Hélio B, Fausto, Fernando Alvarez, Luizade Seixas Barros, Diva de Freitas Seixas, íleli-ton Motta Haydt,, Reocrim G. Vieira, Robertoüaere de Araujo, Aljomare Vieira Cardoso Fon-teca, Antônio Carlos Flaquer da Kocha, AntônioMiranda, Theophilo Benedicto Ottoni, AlcèdoBaptista Cavalcante Filho, Paulo de Mello Viei-_», João Paulo Parreiras de Oliveira, Nilza AI-

pílulas

berto de Aguiar, Olga Alonso Maestre, RifemoCreto, Augusto Sampaio, Cléa Rodrigues Chaves,Maria Carneiro Borges, Pedro Bastos, Edith The-reziuiia Polônio, Ronaldo Flaquer da Rocha, Al-varo de Sá, Nilzette Dantas, Ce!ini Cb. de Sou-za, Maria Elisa Pitanga Maia, Virgínia PitangaMaia, Carlos Jorge de Mello, Helcio José de Re-zende Guimarães, José S. de Oliveira, OswaldoMassaro, Luiza Mazine, Alexandre Garrett, Edu-ardo Rostclli, Jasson Vieira Sampaio, Isabel E.G. Lima, Ussiel Miranda Ferraz, Nelson Verga-ni, Hercilio Nogueira Ferreira, Elza Lopes, Al-berío Mendes Fonseca, Pedro Corio, FranciscoPaulochi, Elza Bouato de Oliveira, Anizio de Sou-za Araujo, Rodolpbo Louzada Gusmão, OswaldoCândido de Souza, Léa Luiz da Costa, NilccaGonçalves de Oilveíra, Néa Machado, RubensRodrigues Nunes, Alzirinha Neiva, NoerbeckFreitas de Albútiuerque, Mario Pierre, Magdada Silva Velhas, Nylson Rei3 Boitcux, Milton

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Barros ralcão, Evangelina Maria de Jesus, Lee-ticia V.lho da Silva. Walter M. Cardoso. AltairLopes da Silva. ítala Diciró, Costa, Walter Tei-seira, Ercilio Peixoto, Olavo Fontes, Clindo Jor-ge Corrêa da Silva, Aldyr Made:r_ de Matto .Danilo Moura, Sobn d.- Meíb Netlo, Ruth Ame-rica, Fernando Jorge de Freitas, ÍLM.-i FontouraXavier, Hélio Giffoni, Carolina Firmo, MariaYvciine da Rocha Barroso, Thais M. P. 1'acca,Ary Coaçr.lves, Renato Onofre Marque* daCunha, Ondina Ahra.che? Areias. Olavo M.Garcia, Geraldo Lciros, Andréa A-._:i;-,, l.uizEugênio Freire. Nilson Martins Ferreira, Nor-berto Chemico, Milton C. Teixeira, Carlos Men-des de Oliveira, José da Cosia Azevedo, Guio-mar Dricsel Fernandes, Yone Leite Cerq.eira,,Benjamim A. Alves, Leda Albuquerque, YvoneVello Mendes, Geraldo Fernandes, Cnani PioPedro, Nelio Pereira, Licia Beirão, Yor.e CésarRoberto, Eugenia Lopes ds Jesus, Dey AlvaresCabral, NÜzio Gianzma&n, Elcdla Figueiredo Nas*cimento, Marcelino Moura Moraes, Zcid Sacre»Antônio Augusto Cardoso dc Mello, Maria Rea-triz Marques, Rodolpbo Singcr, Joio P. Pitan-ga Santos, Jorge Gonçalves Guimarães, CtytoCanba, Amim Elias, Edison Albuquerque Lins,Ary 1'avanello, Sérgio Fernandes Barbosa, Ara-mis Derbleye G. Garcia, Edgard Pereira Isac»Helena Go:_;cs, Geraldo Sanehes, Vicente An..-nío Jiarbosa, Edison Paulo Tavcirn, Itamar Rau-gel, Iracema de Azevedo Athayde, Oito Mor.ne-rat de Andrade, Ilclio Penna, Antônio CarlosAmaral Mello, Adyléa Felix de Moraes, MoacyrCustodio Varejiío, Krnc.cyr Guimarães, JovelinaBaptiita Ferreira, Eduardo Pires de Campos, An-tonio Getnignani; Regina Calcon, Enio GoncDaisy Lopes, Vicente Soares, Armando RibeiroJúnior, Ramiro Montinlio, VVarfca I\l.... Era Gui-marães, F«lix A. Mady, Leonidas ll.Wer, EdisonAmaral Pereira, Wilson Pires Carneiro, Aniet.iGrimberg, Eurydcs Assis, Fábio Lúcio Goulart,Dilma de Vasconcellos, Edith Fabrini, EduardoCésar Tiban, Ruth Assimpção, Waldyr Vidciracie Macedo, Lázaro José de Campos, AntônioRiedlinger, Augusto Barretto Jambo, Erasmo Pe-dro, Wilson Cardoso, Amélia Pacheco Trigo, Er- .mc-inda Terri, Beníta Sanchcs, Oity MonteiroFranca, Edmundo Curí, Juão Bosco Lentos Fer-reira. David Vasoling, Leo Goldgevidut, Cii!irrtode Oliveira Ribeiro. José Germano Mrndonca,Carmen Sposito, Esther Gerson, Henrique deOliveira, Ignez Ferreira Rodrigues, Moitinho Car-doso de Souza, Suzy Terezinha Bettega, LilianI. da Silva, Alcyr Oai Alfetr, Oscar U. Leone,Antônio Silveira, Antonia Bordigman, Maria Sier-ra Mesqtlita, Lecticia Valle, Ney de Albaqner^tieMonteiro, Jcny. Cony, Maria de Lourdes de Albu-querqne Lins, Gerson Teixeira Mello, MarildaRuas Afranio, Amélia Manso Moscoso, JurandyrSoares Rosündo, Oswaldo Cortes de Oliveira, Ncu-sa Matto_, Juno Borges Menezes, Fernando PauloParpa Nina, Matheus Costa Fernandes Filho, Ro-sa Bastos, Dyla Sardi, Telline Papa, Serafim Cus-todío Alves, Albercilia Alves da Silveira, AguedaDias Goeleker, Laurita Branca Guimarães, Joséde Mattos Silva, Talitha Uzeda, Maria Anparc-cida Pinc.llu', Carlos Manoel Pereira de Oliveira,Nelson Porto da Silva Dores, Luiz Gonzaga daSilva, Sylvio Ney de Assos Ribeiro, M..nu' Li-cio Marques, Octa.ilio Amar.. Nadir Barbosa,

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O TICO-TICO — 28 — 9 _ Agosto — 193$

Osório Xavier de Oliveira, Luiz Ei:jen» Frelr»,Leda Leite Cerqueira, Diva Fenetti, GuiomarDreisel Fernandes, Hilda Fontoura Xavier, YooeCésar Ruberto, Elodia Figueiredo Nascimento,Arlette M. Borges da Costa, Adelaide Costa Ra-mo3 Michel Jacob Saade, Helia Moura Moraes,Walter Araujo, João liosco Lemos Ferreira,Ruth Assumpção, Felix Mady, Darcy Rubens Pe-reira, Eduardo Pires de Campos, Cid Laert*Moura, Ernani Alves, Iracema de Azevedo Atnay-de, Regina Calmon, Edgard Pereira Isaac, Ma-ria da Gloria Goulart, João P. Pitanga Santos,Ricardo Damdio Grecco, Vera M. Azevedo, aia>ria de L. Albuquerque Lins, Maria do Carmo.Monteiro, Cybelle Teixeira Cavalcanti, Irene Rm-con, Antônio Brandão Andrade, Aroldo BrandãoAndrade, Myrthes Carolina Santos Pereira.

Foram premiados com um explendido Ii/ro defeistorias iuíautis os seguintes concurrentes:

l.« logar — CARMEN SPOS1TO, com 12 aa-cos de idade e residente k rua Josá Paulino n,-,216 em São Paulo*

2.» logar — BENITA SANCIIES, com 11 a»-nos de idnde e residente i rua Barão de Sá»íclix c" SSal, i;csta Capitai.

3.» logar — VIRGÍNIA PITANGA MAIA,com 9 annos dc idade e residente à rua José Bo-niíacio 2U8, — JJarbacena, Estada de Mina,Geraes,

RESULTADO DO CONCURSO N. Í.77»

Rcsfostas certas:

1.» — Filho — Milha.2.* — Manga.3.* .— Tejo —. vejo.4.* — Vapor.6.» -r- Fada — Ada.

Solucionistas: — Maria Amélia Ferraz, Elza«2a Costa Azevedo, Maria Emilia Monteiro Gott-lart, Auiy tiandy Testai Furtado, Gilberto deUreyne Silveira, Paulo Assumpção Flbu. liuioFurtado Pereira, Germano de Oliveira, DaruUMuuxa. Solon de Mello iNctto, Thais M. P. 1'ao-ca, Lcuticia Velbu da Süva, Lecticia Vallo, Gcr-mano ÍScara, Paulo de Tarso C. de Medeiros,Suzzi T. Bciiega, Alcyt Ui>raai Alfano, Leda Al*buquerque, Moacyr Custodio Varejão, Maria An-drade, Aljomara Vieira Cardoso Fonseca,' Maria, deLourdes Calmou Nogueira da Gama. Zita La legoBotelho, GerarUo Dourado, Maria de Lourdes SiPeixoto, Clea Barbosa de Almeida, Dione Carva-lho, Ütympio

'Javui-» Ci ui, Ame lio José da Fon-seca Lessa, Nylza Ferreira, Marilia Maria Ca-margo, Darcylla Daysi Pinheiro da Silva, ÁureaRiedhnger, Vergilio de Uzeda, Pauto Gomes Ta-vora, Kutb Porchat da Assis Ramos, Diva SuÍ>zi.i, Chiqumho Soares Leite, Maurício de M.Tavares de Lyra, Maria Lydia Simões de Car-valho, líraccmiu Bracctni, Frederico G. Menlce,Valentina de M. Breves, Maria da Gloria Fer-nandci, Maria Beatria Marques Guerra, GeraldoOliveira, Juse Carlos Prado Júnior, Simplica»Moura Filbo, Fernanda de Seixas, Barros, M/r-thes d* Souza Ferreira, Os man Carneiro Victoria»Suzana Freitas, Myriam Albertina da Motta, Ro-bem Dias Leal, Ncyde de Carvaiho, Nüda Braga,Luiza de Seixas Barro», Maria Clara dc NovaesCoelho, Heliton Motta llaydt. Diva Freiras Sei-xas, Antônio Miranda, \ oue Cesai Roberto, Ro-dolpho Louzado Gusmão, Mary Baptista Cavai*cante, Lui* de Mello Vieira, Teophilo B. Otumi,Alayr Parreiras de Oliveira, Clea Rodrigues Cha»ves, Maria Carneiro Borges, iuliib TlierezinhaPolotno, Konaldo Flaquer da Rocoa, Zulica Do*ria Àlotiso, Antônio Carlos Flaquer da Rocha,Eduardo Rustelli. Osvaldo Cândido de Souza,Arlette d* Oliveira Arcas*, liercilio Nogueira Fer-reira, Usaiel Miranda Ferraz, Maria LI isa Pitais-ga Maia, Magda da Silva Velbar, Nilca Contai-Tes de Ol> vt-i i a, M ariazinha de Lima 1' rancatRachel Meudrs Fonseca, Napoleio Faustino daSil va, } oiun u nu Bar buss de Aguiar, Haroldo Cos-ta. Tarso Alves, Marta Adelia Carneira, Helenallonato de Oliveira, Maria Helena Lima. EJtacedc Carvalho, Wanda da Silva Rodrtsv», SüvtsAguar Barro-*, Eliezer üvif da Costa, DelrA,Arlette M. Borges da Costa, Julieta EugeniaBraga, Hclio Spindola Cosia, Helto Lincoln, M»>ria de Lourdca Aórtro, Arnaldo Suit-nvack., VAn*ardo Henrique Ma«alhAcs de Carvalho* AnunisjPedro Ban elo Cainj-ellc^ Dulce de Harrc« Faleis-,Américo Ventura, Edmir Jaoob Porchai d« Assis,'Wallet Martltu Carda»o, li»l» Dirtró Cmu, O»man Claiid'0 Corre» da .Silva, Frrtiando J<»rg*> daFreitas. Jo»* dr Ar>n|, Pinheiro, Jair Gome,Ilaiiiino, Camlin, Firme, Yolanda Vlarqur, daCunha, Aramis Garcia, Hcnriqua Carregai, Leo-

i^^^^^^^^^^/v^^^^^wwvsi^^^^v^^^r^^^^^^^AAA^^

CONCURSOORIGINAL

E FÁCILExclusivamente para os nu-

ninos e rapazes de 10 a 21annos de idade, residentes nointerior e Estados.

1.°, 2.» e 3." primeiros pr>mios: Um mez de estadia numdos melhores hotéis do Rio, Sã:>Paulo e Santos, respectivamen-te, com direito a fazei-se açora-panhar de duas pessoas de suafamilia. Diversos outros pr>-mios, taes como: bicycletas,machinas de escrever, apjpare-lhos, de radio, patins, bolas defutebol, ternos de roupa, relo-gios, pulseira, etc, etc.

O candidato deverá mandarseu nome e endereço para aACADEMIA TELEVOX, Cai-xa Postal, 2101 — São Paulo,juntando sello de 200 réis paraa correspondência a ser trocadacom o fim de habüital-o aoconcurso.

Sendo este certame o iniciode um grandioso plano do mvximo interesse á juventude quea elle concorra, é claro q'ieninguém nas condições exi?t-das, deve deixar de concorre".

ticia Vellio da Silva, Olga Sardl Reocria Goa-çalves Vieira, Albercílim Alves da Silveira. O»*-lando de Mattos Silva, Sylvio» Nej de Assis Ri-beiro, Luii Gonzaga da Silva, Jorge Moraes, Osorio Xavier de Oliveira, Wandiclc dos Santos, Mj*>tlic, Pereira.

Foram premiados com um magnífico livro debUtorias i:ií:iiiii3 os seguintes coacaxrentcsj

1.» logar — SUZANA FREITAS, de 6ds idade e residente á Avenida Dcodoro o.* 6í»VNatal, Ro Grande do Norte,

2.» logar — SYLVIO NEY DB ASSIS BJUBEIRO, com S annos dc idado e rcwdenío 4rua das Oiiicinas n.* 2u3 — casa 4 — Lnçcuasade Dentro, nesta Capital.

CONXURSOS ATUAZADOS

1.771

Solucionistas: — Maria do, Anjo, de Andr»de, Vulmecrio Bensulatte; Mari, Siem Mesai^.ta, Qemen Fraga Moreira, Actooia Bordigmaa»Erdla Aryake, Berta liaptista Desiderau, Waltas»1'creira, Gas-áo Rupalla, Antônio Rubem O. G«s>lart, Ligio Jo«í Araujo Manta, Laia G. Vieira,Maria de Lourdes Bareellos, Cclio» Oa. de Sos>za, Mary Baptista Cavalcanti, Antônio Maurtds»Alberto de Aguiar, Aurtette Castt-Uo Branco, Zo4>ma Ixnigo Glanuca, Edith Thereztnha Poloo**»Eny Sebastião Ferreira Paulo, Maruua Mathetixs»Fiúza, Yolette Barbosa Guimarães. Carlos Jorassde Mello, José Armando, Berta Purtanova, Wai»dyr I'into Machado, Honorival Vieira dos Sasvto»„ Neiva Jlattos, Olga Razete, Joio Tourinh».

t.772

Solucionistas: — Ligio José AratrJ» Manta, Aícedo II. Cavalcanti Filho, Zulma Lons» Giao»ei, Dclpho Fereira de Almeida, Ediüi Tlierextnha Polônio.

3.773

Solucionistas i — Jnrandyr Soares RoslíoasiLuiz Alves Corrêa, Arnaldinl V. Mônaco, Vwí,mario Bcnsalette, Maria Nubia da Câmara, L»cy Leite, Renato Supllcy de Lacerda, EooÜaAryakse, Marta Antoni*-tta Lepore, Carolina Sifwnortni, Luiza Maziní, Emeato Caorfia Júnior, Lco*ticia Valle, Maria Mesquita, Lásita Nova deFaria, Moacyr de Carvalho Costa. Ruth Porchatde Asstz Ramos, Manoel Oscar O. Morales, Le»-nidas Túlio, Diva Faria de Assis, Paulo Marct*lio Barcelos, Wal ton Pereira, Myrtl.es de SouzaFerreira, Walton Perrira, Milton da Nobrega, Js>lio B. Lima, Milton Nunes da Costa, Alcyr Os>mai Alfano, José Macedo Reis, Maria Clara daNovaes Coelho, Marganda M ilanezi. Nelson M.Melgea. Rrocrin G. Vieira, Roberto B. de Araa-jo. Lúcio Hcnrtques de Menezes, Zideina Luna.Alexandra Garrett, Washington Freire, DulceFontes Cardoso, Zulma Longo Gianucí, ÃdewaldoCardoso Botto de Barros, José Mauricio Cardo-eo Botto de Barros, Sebastião Ferreira Paulo,Hélio Victor Ramos, Deita Portanova, Pedro Ba*-toa, Edith Therezinha Polônio, José Silverio Lei-te Fontes, Josi Maria de Pinho, Maria José S.de Oliveira, Marysia Malheiros Fitua. Cario,Mello Borges, Carlos Jorge da Mrllo. Sebastta*Graça Alvarenga, Celina Ch. de Souza, Elza Bar»rozo, Osvaldo Guttierrez, Anizio de Souza Aras>jo. Cor iria de Albuquerque. UbaMixa» Ribeir%Nelson Porto da SBva Dores, Maria Nubia daCâmara, Paulo Rincon, Adalberto Prettaa Gonçal*ves, Maria Berenice.- Marina Rodrignea, Augusto

JÁ CURADO?^^ Ja sim tenhor. Durante tres dias

dei-lhe. pela manhã, uma boa coJher *

de Maümês<a S-PcmoRino t tudo passou.

mfioo»T0(jto 0'micoPHAaitACEuTico Moot nrm

MA^NESIA S.PELLECRINQ'Historias Maravilhosas". livro de Humberto de Campos, á venda nas livrarias de todo o Brasil*.

9 — Agosto — 1933 — 29 O TICO-TICO

CONCURSO N. 7 8 5

Para ou leitores desta Capital c dos Estados

Um concurso de composição, nadadifficil, para a argúcia de nossos ami-gninhos. Ahi estão varias letras ecom eilas vão os meninos formar umannuncio, um aviso do apparecimentode um primoroso livro que todes co-nhecem. Mãos á obra, que não é dasmais fáceis mas também nada tem dedifficil.

As soluçOes do presente elevem ser en-

viadas á redacção d'0 TICO-TICO, tra-vessa Ouvidor, 34, Rio, separadas dasde outros quaesquer «concursos e acom-punhadas não só do vale que tem o n.3.785, como também da assignatura, ida-de e residência do concurrente.

Para este concurso, que será eneer-rado no dia 7 do mez de Setembro, da-remos como prêmio de Io, 2o e 3o loga-res, por sorte, tres primorosos livros dehistorias infantis.

a9Aw\A.a€©NC¥JKS©

Wr ' 3.785

CONCURSO N. 3.786

Para os leitores desta Capital e dosEstados próximos

Perguntar ¦

1* — Elle é cereal.Ella ú medida

(2 syllabas) .João Cyrino Baptista

2í — Qual a preposição, que lida ásavessas é alimento?

(2 syllabas) .Maria de Lourdes Leal

3° — Qual o sobrenome que é pedra?(2 syllabas). ...."'" Amélia Rocha

4a — Qual a embarcação antiga queé tempo de verbo?

(2 syllabas).-Valentina 31. Breves

5a — Qual a fruta formada pelo tem-po de verbo e pela parte do corpo?

(2 syllabas).João Gabriel Baptista

As soluções devem ser enviadas a estaredacção, devidamente assignadas eacompanhadas do va.le 3.780 e separa-das das cie outioj quaesquer concursos.

Gabriel Pinto Ribeiro, Marilia TJzcrda Praça,Célia Guimarães Ferreira, José Armando Mata-«hão.

3.774

Solucionislas: — Elotlia Figueiredo Xascimen-to, Augusto Gabriel Pinto Ribeiro, Maria Bere-nice, Carlos Rodrigues Peixoto, Elíczer Mattos,José Macedo Reis, Ivan G. A. Cunha, NaliumZeccer, José Bonifácio Jardins, José" MaurícioCardoso üotto de Jlarms, Adevaldo Cardoso l!ot-to de Barros, Dulce Fontes Cardoso, SebastiãoGraça Alvarer.jra, K.lilli Tl.crezinha Polônio, Ma-ria I.ygia M.:II-r, Aniz!o d: Souza Araújo.

Para este concurso, que será encer-rado no dia 30 do corrente mez, dare-mos como prêmio de Io e 2° logares,por sorte, entre as soluç«3es certas, doislivros de histerias infantis.

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»y>.ViA\

ALMAnAcnO TICO-TICO,

GRANDE PRESEPE DENATAL D'0 TICO-

TICOComo de praxe, O TICO-TICO

publicará este anno um grandapresepo, de armar, para enlevode todos os seus leitores. •

A publicação da linda lapinhaserá iniciada num. dos próximosnúmeros d'0 TICO-TICO e paraella chamamos a attenção de to-dos os nossos amiguinhos porqueo grande presepe a ser publicadoeste anno é dos maiores e maisartísticos até hoje vistos.

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% Doençna tin» Creiiiiens ll>'gimen, j,

•' DR. OCTAVIO DA VEIGA •?." <JDirector do Instituto Tasteur do Rio de Ja- Vneiro. Medico da Creche da Casa dos Ex- Vpostos. Do consultório de Hygiene Infantil %

?(D. N. S. P.). Consultório Rua Rodrino a

Silva, 14 — 5.» andar 2.*, 4." e 6." de 4/{ás 6 horas. Tei. 2-2604.— Residência: Rua?{Alfredo Chaves, 4G (Botafogo) — Tei. 6-0327 ij

\ Direct5 neiro.

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A DOR DEDENTE PASSA

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DR. LUSTQSAESTÁ Á VENDA O LIVRO :~"HISTORIAS M AR AV 1 LHOS AS

o t i <: o - i . c o — 30 — íí — Agos. o — HO*»J.»._*

scoTisno 5?_Bt ' ¦____»____

™??4** fy*<^

QUERES SER ESCOTEIRO?

Queres cer escoteiro? Queresviver com. esses alegres compa-nheiros, a vida intensa das mat-tas e dos campos?

Nada mais fácil. Procura oGrupo mais próximo da tua casae inscreve-te.

Não ha nenhum grupo proxi-mo. Reúne alguns camaradas eorganisa urna patrulha.

Não percas tempo. Resolve-te. Obtida a iiece:sa_ia autorisa-ção paterna vem reunir-te á nossafeliz familia.

Ella se estende por todo o-m u n d o civilisado, procurandocumprir a palavra de Deus —"que todos os homens sejamirmão.'.

Caminhamos de "mãos dadas",todos nós: brasileiros, argentinos,portugueses, ou americanos...,usando o mesmo uniforme e can-tando as mesmas canções..

Vem pertencer á nossa grandefraternidade!

NOSSO PROGRAMMA

O nosso programma é vastis-simo. Abrange . tudo quanto éútil, tudo quanto possa concorrerpara preparar um homem deforma a tornai-o apto a viver porsi :ó, a bastar-se a si mesmo, emqualquer circumstancia da vida.

Poderemos synthetisal-o nas se-guintes directrizes:

— Desenvolvimento physico.— Aperfeiçoamento moral.

S — Educação dos sentidos.4 -¦- Desenvolvimento mental.f3 — Educação pratica geral,c — Educação profissional.1 — Estudo da natureza.8 — Educação social.

— Virilidade.10 — Educação religiosa.

O NOSSO METHODO '

f f.Jo esse programma é deveu-v tdo gradi tiva: i nte, numa in-

por meio de jogos e exercíciosrealizados nas sedes dos Grupos,ou durante as excursões e acam-pamentos que torna attrahentis-sima a vida do escoteiro.

Desnecessário dizer que o es-cotiomo só é praticado nas horaslivres, de recreação.

Os rapazes são grupados empatrulhas, de oito escoteiros, soba direcção de um monitor.

Quatro patrulhas, ou sejam 32escoteiros, no máximo, constituemuma tropa e são dirigidos porum chefe. E' este um homem deescól, dedicado, carinhoso, pru-

O C II E F E

^""x^ '&i__4_i.

ffc. -ã»

Com um amor e uma paciênciainc.rgoíavcis, o chefe, como umirmão mais velho, está sempreprompto para ensinar e guiar

os seus escoteiros e lobhihos.

dente e apto, que orienta, acon-selha e instrue os seus escoteiros,acompanhando-03 sempre.

E1 um missionário dessa novaseita que tem por altar a Pátria.Nenhum provento lhe advemdessa missão, á qual se entregacom prazer todas as horas que lhesobram de suas obrigações pro-fissionaes.

ACTIVIDADES ESCOTEIRAS

União dos Escoteiros do Brasilt

No bello parque da Praça daRepublica realizou-se, a 23, umaconcentração promovida pela U.E. B. paia commemorar a aber-tura dos cursos da Cruz Verme-

lha Juvenil, destinados aos esco-teiros.

Accorreram ao appello da en-tidade máxima tropas de todas asnossas Federações, estando pre-sentes grupos evangélicos, catho-licos, metropolitanos, fluminen-ses, etc, num total de cerca de400 escoteiros e lobinhos.

O general Álvaro Tourinho,presidente da Cruz Vermelha doBrasil, em companhia do Dr.Ignacio Amaral, presidente daU. E. B., passou em revista osescoteiros presentes. Logo após,concentrados estes junto á tribu-na official, fizeram-se ouvir asduas citadas autoridades e o ca-pitão Dr. Bonifácio Borba, ex-pondo os objectivos e as directri-_es dos cursos a serem iniciados.

Sob a direcção do chefe Gel-mirez de Mello, os escoteiros can-taram os hymnos Nacional, Aler-ta e Rataplan do Mar, dando-selogo após o desfile e a dispersão.

As inscripções para os cursosde enfermeiros padioleiros e cozi-nheiros, ás quaes podem concor-rer escoteiros de mais de 15 an-nos, com desenvolvimento phy-sico sufficiente, attingiram a umtotal de 120 rapazes.

As aulas do curso serão dada»na sede da Cruz Vermelha Brasi-leira, que dispõe para isso decompleto material. Terão a dura-ção de seis mezes, sendo iniciadoum segundo curso logo após a ter-minação do actual.

CLUB DE CHEFES

A jure

No alto do Mayrink, Tijuca,realizou-se, domingo, um ajurepromovido pelo Club de ChefesEscoteiros.

Compareceram tropas de varia,das nossas Federações. Com ex-cellente freqüência foram realiza-das as seguintes provas:

Transmissão de ordens; appro-ximação sem ruido; lançamentode reunida; soecorros de urgeu-cia; fogueira e semaphoros.

\'^VVWSAiVVVN

ESTA A VENDA O LIVRO -.^"HISTORIAS MAR AVI L II OS AS

\) Agosto 1933 — 31 — O t ICO- T I C O

JOCKEY-CLUB BRÁ-SILEIRO

' Como verão os nossos leitores,publicamos neste numero umaparte da pista do primoroso jogoJockey-Club Brasileiro. Ainda'nos dois números a seguir cem-tinuamos a publicar o lindo pas-satempo. A explicação do modode jogar o Jockey-Club Brasileiroé a seguinte:

Poc-em jogar até seis pessoas,pois seis é o numero de cavallos.Estabelece-se a entrada uniformopara todos os jogadores, a qualconstará de tantos tentos, tantasbolas, tantos grãos de feijãoquantos forem os combinados.Alinham-se todos os cavallos nalinha OO, tomando cada um onumero que a sorte, tirada comdois dados, designar. Isso feito,cada jogador, a começar do quelograr o n. 1, ira jogando os da-dos e, de accôrdo com o numerode ponto3 que obtiver, avançaratantas divisões da pista quantosforem os pontos obtidos. Sempreque um cavallo chegar a umòbctaculo ahi ficará e só avan-cará quando todos os outros hou-verem passado por elle. O ca-vallo que chegar á casa das de-zenas — 10, 20, SO, 40, etc. —recuará uma divisão.

O cavallo que parar no n. 47não poderá mais disputar a cor-rida, sahindo do jogo. Ganharáá corrida o cavallo que primeirochegar, mesmo ultrapassando on. 100 da pista.

Para que vocês possam estarapparelhaclos para jogar o lindopassatempo que é o Jockey-ClubBrasileiro, devem adquirir, emqualquer casa de brinquedos, umcopinho de couro com dois dados.

Uma leitura dl© jna=imãe e

Menino! Você lê, todas as quar-tas-feiras, O TICO-TICO. E' &leitura útil para a:, creanças.Papae e Mamãe devem ler aprimorosa revista O MALHO,impressa a cores, toda illustra-da, e contendo um mundo deassumptos do mais palpitante

interesse.

ESTEVE 6 MEZESACAMADO!

¦

1f ' ¦¦¦/¦//

FAÇO

publico, pela presente, tfesejosc de fazetbem ao^ que descooficçan] es ib - utesta-veis resultados que tenho obtido com o use»do vosso preparado Capivarol,

Come malliador das offi-emas ferroviárias daGrcal rrestern, situais era Edgard Werneck, es-tive durante I - :i:iniente acamado, comcníraqu:.cimento geral Motivada peía natureza eexcesso de trabalho: comecei usando o Capivara)c. parece inacreditável, com 6 vidros conseguicompleto resultado, tendo começado a trabanormalmente,

Eis, pois, a tumba píiotograpliia. que offèreçócomo prora de ::uso que acliardes conveniente.

Saudações eo-râiac 9.(Ass.) Jma Pi-Jra .

Nós como companheiros cio Sr. J'cio, con firmamos a d .claração supra. — (Aj,, '•J i&é Gonçalves Filho, E.siv.cr>.üd':u-> FranciscaFrmercSj José Barbosa dos Reis. (Sqpoem-«mais 15 assignaturas).

f Firmas reconhecidas).Em 56 de Outubro de 1981 — Recite, Ter-

nai:i'n:eo»

DRAGÕESí

Princesas adormecidas, feeróes-meninos, viagensmiraculosas, castellos encantados, peixes de esrcamas de ouro, meninos perdidos, velhos rabu-jentos, reis maus e reis bons:São historias tlc suecosso tio livro

de STantockli OS SETE SERÕES DE

\ NEMAYDA" -J« Preço S?r.<00 — Pelo correio C$101)•J Pedidos á casa SSAZ LAURIA". UVA GONÇALVES DIAS, 78..; " mo

O DELÍRIO DE FERNÃQDIAS

Caminhando na selva e sem ni-Sidatemer, Fernão Dias Paes Leme ha ai-g-uns mezes andava á procura das mi-nas de prata e esmeraldas de verdeluzir.

Entre os indios ferozes seguia elleassim, desbravando os caminhos cmfrente das serras, ás margens dos riot%em torno ás lagoas, subindo e desecn»do as escarpas dos morros, as altas p-3-dreiras de grotas profundas com des-pLithadeiros de íauces hiantes que opedem tragar.

De dia e de noite na marcha eons-tante, sem quasi descanso, senão pordormir, Fernão Dias anda nai mattacerrada, vasia de luz, porém cheia desombras c de encantamentos, de gêniose duendes da selva bra,silea: "sàcys-

perexes, lobishomens, oyáras" e maisa "caapora" que faz sortilegios qualbruxa terrível, feroz feiticeira.

No grande silencio da matta soturnasomente se ouviam cs silvos das co-bras, os urres das feras, o pio agòiren-to das aves nocturnas. Riscavam a tr-.--va das noites silentes os traços de fo.go de mil vagalumes...

Em febre a cabeça, com os olhos aarder, Fernão Dias tem a illusão d-sque os mil pyriiampos de cores esver-deadas são pedras preciosas que võójnno espaço, brilhando na luz verde-chtroque accendem. E quer apaaihal-Oí nassuas mãos tremulas, emquanto murmu-ra: — "Esmeraldas... ali... Eis ali...esmeraldas..."

E a febre o abate, por fim, sobre osolo juneado de pedras que o ferem n >rosto, magoam-lhe as mãos que segu-ram os seixos, — humilde cascalho —¦e apertam com força dos dedos crispa-des, julgando que são esmeraldas im-mansas, brilhando, fulgindo naquelladelírio de febre exaltada.

E o audaz bandeirante repete comansiar — Encontrei esmeraldas...Achei... esmeraldas... aqui... es..,me. .. ral. . . das. ..

E. V/ANDE ELE*

ARTEDE

BORDARTH-sta rnpltnl, i):is enpítaes dos Esta-elos c de inuitns ridndr.s €li> interior,co;tstttnUiiie»te Wmmm€m consultados «eaiudn temo* os r.s. «le t n li) de'•A1I'S'R DB llOIiO VU". P:irtiei»nmos1 a todos ijnc, prevendo o fneto Ue mui-

| tas pessoas fieareai com ns suas cal-i levções rtesfnílendiis, reservínuos ciai nosso csoriptorlo, Trav. Ouvidor, 34,i todos os numeres j» i»iií>licndoS, parai niicnder a pedidos. Custara o mesmo1 Breco «1c r.'S0lN) o exemplar em toilo o1 Brasil «• tambem são encontrados em' qualquer Livraria, (asa de Figurinos ci eoiu todos os Vendedores de Jornat-s

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AVENTURAS DO CHIQUINHO

Na casa do Chiquinho havia um carneiro, chamado"Cabeça de ferro"-. Deram-lhe esse nome porque o bi-cho marrava cousas e pessoas.-,.

... com a mesma violência,, Aggrecha a quem pronun-ciasse o seu nome e uma vez, poz abaixo um poste comuma marrada. Os meninos não podiam,.»

*•*_¦«—__^"i S * i ^^^-^."^^ —T *^-**' mm\ " ¦ '*'"_'¦ Tk 'ifr Í5 ¦¦_ _—i £ —i a^ w - ''• ^***^\'' ¦_ *—o——.^«"tl •

,. ..ir ao quintal descuidados, Até Jagunço o respeita- ». .Benjamim era o uníco respeitado e Chiquinhova. Elle não podia ver a Lili, implicava com aquelle la- passou a chamal-o tambem "Cabeça de ferro" < Um diacinho na cabeça e atacava-a,-.«. chegou o padeiro e Chiquinho.-.-,

J-T-i-V l'''¥ fc>;,L"' *'i'i!'i f&£iM MV cabeça de ferro _X . ¦ , 5cs5^^^JilíK_?_%a»_ii__^tt.¦U. -j-^--:- fc-y £*.¦¦< r-Wfi*.- k*>**r - i j~r_j_^»««_\ N "HlSPlíSi

^iW^^^lW^^^Mr^^l^f:^^^::i\

>te__»__/ _R^_I___ltv \/ ¦ j à_3— * -^_S*K k */í Im ___k^TTT+Â lfl -iPr ^•-*''*-5>ÍV/f_r ' JS.XxJ*\ IlxW^-Ü ^JU?^*Ir / o

_. L_^^> fcfjl __ _S3l Mct^...chamou Benjamim para attendel-o, não peio nome,mas, pela alcunha. Isto bastou para ser o padeiro ataca-do pelo verdadeiro».

,. VCabeça de ferro" com um_ marrada que o fez ca-hir e atirar longe tudo o que trazia na cesta, Acabaramvendendo o carneiro-.

¦-^^"•'-----•--^'^¦^•--.'i^--..*wvvv.r-vvwvrvrw*J-^^

L-*_7->-,-_.l_)ôí*í\ Wf\\2\í\ t> \70Wi\Wi\ Aventuras interessantíssimas de três garotos, illustra- \Kt-xu Ktscu, uuiau %5 m^ciiuiici das a quatro côreSí Recreio para o.espirit0 infantiL A- £CIO LUIZ Sá venda em todas as livrarias* £

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