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Ano CLII N o - 170 Brasília - DF, sexta-feira, 4 de setembro de 2015 ISSN 1677-7042 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00012015090400001 Documento assinado digitalmente conforme MP n o - 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Sumário . PÁGINA Atos do Poder Executivo .................................................................... 1 Presidência da República .................................................................... 2 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ...................... 4 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação .................................. 4 Ministério da Cultura .......................................................................... 5 Ministério da Defesa ........................................................................... 7 Ministério da Educação .................................................................... 10 Ministério da Fazenda....................................................................... 15 Ministério da Justiça ......................................................................... 19 Ministério da Pesca e Aquicultura ................................................... 24 Ministério da Saúde .......................................................................... 24 Ministério das Cidades...................................................................... 27 Ministério das Comunicações ........................................................... 28 Ministério das Relações Exteriores .................................................. 31 Ministério de Minas e Energia ......................................................... 32 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome ........... 43 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ... 43 Ministério do Meio Ambiente .......................................................... 45 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.......................... 46 Ministério do Trabalho e Emprego .................................................. 47 Ministério do Turismo ...................................................................... 48 Ministério dos Transportes ............................................................... 50 Conselho Nacional do Ministério Público ....................................... 52 Ministério Público da União ............................................................ 53 Tribunal de Contas da União ........................................................... 55 Poder Judiciário ............................................................................... 140 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais . 276 DECRETO N o - 8.513, DE 3 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre a antecipação do abono anual devido aos segurados e dependentes da Pre- vidência Social no ano de 2015. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 40 da Lei n o 8.213, de 24 de julho de 1991, DECRETA: Art. 1 o No ano de 2015, o pagamento do abono anual de que trata o art. 40 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, será efetuado em duas parcelas: I - a primeira parcela corresponderá a até cinquenta por cento do valor do benefício correspondente ao mês de setembro e será paga juntamente com os benefícios correspondentes a esse mês; e II - a segunda parcela corresponderá à diferença entre o valor total do abono anual e o valor da parcela antecipada e será paga juntamente com os benefícios correspondentes ao mês de novembro. Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua pu- blicação. Brasília, 3 de setembro de 2015; 194º da Independência e 127º da República. DILMA ROUSSEFF Joaquim Vieira Ferreira Levy Carlos Eduardo Gabas DECRETO N o - 8.514, DE 3 DE SETEMBRO DE 2015 Altera o Decreto n o 2.040, de 21 de outubro de 1996, que aprova o Regulamento de Movimentação para Oficiais e Praças do Exército. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea "a", da Cons- tituição, DECRETA: Art. 1 o O Anexo ao Decreto n o 2.040, de 21 de outubro de 1996, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 3 o ..................................................................................... .......................................................................................................... § 2 o Ato do Comandante do Exército definirá as sedes, as guarnições e as guarnições especiais." (NR) "Art. 5 o ..................................................................................... ........................................................................................................... § 4° Ato do Comandante do Exército regulará as condições particulares de gozo do trânsito." (NR) "Art. 6 o ..................................................................................... ........................................................................................................... § 3 o Ato do Comandante do Exército regulará as condições particulares de instalação." (NR) "Art. 9 o ..................................................................................... .......................................................................................................... II - do Comandante do Exército, para as demais movimen- tações. ........................................................................................................... § 2 o A competência de que trata o inciso II do caput poderá ser delegada." (NR) "Art. 12. Inclusão, exclusão ou transferência de militares dos diversos Quadros, decorrentes de movimentação que acarrete mu- dança de cargo, é da competência do Comandante do Exército, permitida a delegação. ..............................................................................................." (NR) "Art. 13. ................................................................................... .......................................................................................................... VI - atender à solicitação de órgãos da administração pública estranhos ao Comando do Exército, se considerada de interesse nacional; ..............................................................................................." (NR) "Art. 14. ................................................................................... Parágrafo único. A movimentação por necessidade do ser- viço poderá ser efetuada, normalmente, depois de cumprido o prazo mínimo de permanência a ser estabelecido em ato do Co- mandante do Exército." (NR) "Art. 15. A movimentação por interesse próprio, prevista no inciso IX do caput do art. 13, somente poderá ser realizada mediante requerimento do interessado ao órgão movimentador, seguindo os canais de comando, após completado o prazo mí- nimo de permanência a ser estabelecido em ato do Comandante do Exército." (NR) "Art. 21. ................................................................................... ........................................................................................................... IV - ao passar à disposição de organização estranha ao Co- mando do Exército; ..............................................................................................." (NR) "Art. 22. As movimentações relativas a guarnições especiais e as condições de serviço nelas observarão a normas peculiares editadas pelo Comandante do Exército." (NR) "Art. 26. Serão regulados por ato do Comandante do Exército: ..............................................................................................." (NR) "Art. 31. A movimentação de capelães militares e de militares temporários será regulada em ato do Comandante do Exército." (NR) "Art. 33. As movimentações decorrentes de mudança de sede de Organização Militar serão reguladas em ato do Comandante do Exército." (NR) "Art. 34. O Comandante do Exército editará os atos com- plementares necessários à execução deste Regulamento." (NR) Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua pu- blicação. Art. 3 o Ficam revogados os seguintes dispositivos do Anexo ao Decreto n o 2.040, de 21 de outubro de 1996: I - incisos III, IV e V do caput do art. 9 o ; II - art. 10; e III - art. 11. Brasília, 3 de setembro de 2015; 194 o da Independência e 127 o da República. DILMA ROUSSEFF Eduardo Bacellar Leal Ferreira DECRETO N o - 8.515, DE 3 DE SETEMBRO DE 2015 Delega competência ao Ministro de Estado da Defesa para a edição de atos relativos a pessoal militar. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea "a", da Cons- tituição, Atos do Poder Executivo .

Ano CLII N 170 Brasília - DF, sexta-feira, 4 de setembro ... · diversos Quadros, decorrentes de movimentação que acarrete mu- ... VI - atender à solicitação de órgãos da

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  • Ano CLII No- 170

    Braslia - DF, sexta-feira, 4 de setembro de 2015

    ISSN 1677-7042

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    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012015090400001

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    Sumrio.

    PGINA

    Atos do Poder Executivo.................................................................... 1

    Presidncia da Repblica .................................................................... 2

    Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ...................... 4

    Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao .................................. 4

    Ministrio da Cultura .......................................................................... 5

    Ministrio da Defesa........................................................................... 7

    Ministrio da Educao .................................................................... 10

    Ministrio da Fazenda....................................................................... 15

    Ministrio da Justia ......................................................................... 19

    Ministrio da Pesca e Aquicultura ................................................... 24

    Ministrio da Sade .......................................................................... 24

    Ministrio das Cidades...................................................................... 27

    Ministrio das Comunicaes........................................................... 28

    Ministrio das Relaes Exteriores .................................................. 31

    Ministrio de Minas e Energia......................................................... 32

    Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome........... 43

    Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior ... 43

    Ministrio do Meio Ambiente .......................................................... 45

    Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto.......................... 46

    Ministrio do Trabalho e Emprego.................................................. 47

    Ministrio do Turismo ...................................................................... 48

    Ministrio dos Transportes ............................................................... 50

    Conselho Nacional do Ministrio Pblico....................................... 52

    Ministrio Pblico da Unio ............................................................ 53

    Tribunal de Contas da Unio ........................................................... 55

    Poder Judicirio............................................................................... 140

    Entidades de Fiscalizao do Exerccio das Profisses Liberais . 276

    DECRETO No- 8.513, DE 3 DE SETEMBRO DE 2015

    Dispe sobre a antecipao do abono anualdevido aos segurados e dependentes da Pre-vidncia Social no ano de 2015.

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituio, e tendo emvista o disposto no art. 40 da Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991,

    D E C R E T A :

    Art. 1o No ano de 2015, o pagamento do abono anual de quetrata o art. 40 da Lei n 8.213, de 24 de julho de 1991, ser efetuadoem duas parcelas:

    I - a primeira parcela corresponder a at cinquenta por centodo valor do benefcio correspondente ao ms de setembro e ser pagajuntamente com os benefcios correspondentes a esse ms; e

    II - a segunda parcela corresponder diferena entre o valortotal do abono anual e o valor da parcela antecipada e ser pagajuntamente com os benefcios correspondentes ao ms de novembro.

    Art. 2o Este Decreto entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    Braslia, 3 de setembro de 2015; 194 da Independncia e127 da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFJoaquim Vieira Ferreira LevyCarlos Eduardo Gabas

    DECRETO No- 8.514, DE 3 DE SETEMBRO DE 2015

    Altera o Decreto no 2.040, de 21 de outubrode 1996, que aprova o Regulamento deMovimentao para Oficiais e Praas doExrcito.

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alnea "a", da Cons-tituio,

    D E C R E T A :

    Art. 1o O Anexo ao Decreto no 2.040, de 21 de outubro de1996, passa a vigorar com as seguintes alteraes:

    "Art. 3o .....................................................................................

    ..........................................................................................................

    2o Ato do Comandante do Exrcito definir as sedes, asguarnies e as guarnies especiais." (NR)

    "Art. 5o .....................................................................................

    ...........................................................................................................

    4 Ato do Comandante do Exrcito regular as condiesparticulares de gozo do trnsito." (NR)

    "Art. 6o .....................................................................................

    ...........................................................................................................

    3o Ato do Comandante do Exrcito regular as condiesparticulares de instalao." (NR)

    "Art. 9o .....................................................................................

    ..........................................................................................................

    II - do Comandante do Exrcito, para as demais movimen-taes.

    ...........................................................................................................

    2o A competncia de que trata o inciso II do caput poderser delegada." (NR)

    "Art. 12. Incluso, excluso ou transferncia de militares dosdiversos Quadros, decorrentes de movimentao que acarrete mu-dana de cargo, da competncia do Comandante do Exrcito,permitida a delegao.

    ..............................................................................................." (NR)

    "Art. 13. ...................................................................................

    ..........................................................................................................

    VI - atender solicitao de rgos da administrao pblicaestranhos ao Comando do Exrcito, se considerada de interessenacional;

    ..............................................................................................." (NR)

    "Art. 14. ...................................................................................

    Pargrafo nico. A movimentao por necessidade do ser-vio poder ser efetuada, normalmente, depois de cumprido oprazo mnimo de permanncia a ser estabelecido em ato do Co-mandante do Exrcito." (NR)

    "Art. 15. A movimentao por interesse prprio, prevista noinciso IX do caput do art. 13, somente poder ser realizadamediante requerimento do interessado ao rgo movimentador,seguindo os canais de comando, aps completado o prazo m-nimo de permanncia a ser estabelecido em ato do Comandantedo Exrcito." (NR)

    "Art. 21. ...................................................................................

    ...........................................................................................................

    IV - ao passar disposio de organizao estranha ao Co-mando do Exrcito;

    ..............................................................................................." (NR)

    "Art. 22. As movimentaes relativas a guarnies especiaise as condies de servio nelas observaro a normas peculiareseditadas pelo Comandante do Exrcito." (NR)

    "Art. 26. Sero regulados por ato do Comandante do Exrcito:

    ..............................................................................................." (NR)

    "Art. 31. A movimentao de capeles militares e de militarestemporrios ser regulada em ato do Comandante do Exrcito." (NR)

    "Art. 33. As movimentaes decorrentes de mudana de sedede Organizao Militar sero reguladas em ato do Comandantedo Exrcito." (NR)

    "Art. 34. O Comandante do Exrcito editar os atos com-plementares necessrios execuo deste Regulamento." (NR)

    Art. 2o Este Decreto entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    Art. 3o Ficam revogados os seguintes dispositivos do Anexoao Decreto no 2.040, de 21 de outubro de 1996:

    I - incisos III, IV e V do caput do art. 9o;

    II - art. 10; e

    III - art. 11.

    Braslia, 3 de setembro de 2015; 194o da Independncia e127o da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFEduardo Bacellar Leal Ferreira

    DECRETO No- 8.515, DE 3 DE SETEMBRO DE 2015

    Delega competncia ao Ministro de Estadoda Defesa para a edio de atos relativos apessoal militar.

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alnea "a", da Cons-tituio,

    Atos do Poder Executivo.

  • N 170, sexta-feira, 4 de setembro de 20152 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012015090400002

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    D E C R E T A :

    Art. 1 Fica delegada competncia ao Ministro de Estado daDefesa para editar os seguintes atos relativos a militares:

    I - transferncia para a reserva remunerada de oficiais su-periores, intermedirios e subalternos;

    II - reforma de oficiais da ativa e da reserva e de oficial-general da ativa, aps sua exonerao ou dispensa de cargo ou co-misso pelo Presidente da Repblica;

    III - demisso a pedido, ex officio ou em virtude de sentenatransitada em julgado de oficiais superiores, intermedirios e su-balternos;

    IV - promoo aos postos de oficiais superiores;

    V - promoo post mortem de oficiais superiores, inter-medirios e subalternos;

    VI - agregao ou reverso de militares;

    VII - designao e dispensa de militares para misso decarter eventual ou transitria no exterior;

    VIII - nomeao e exonerao de militares, exceto oficiais-generais, para cargos e comisses no exterior criados por ato doPresidente da Repblica;

    IX - nomeao e exonerao de membros efetivos e su-plentes de comisses de promoes de oficiais;

    X - nomeao ao primeiro posto de oficiais dos diversoscorpos, quadros, armas e servios;

    XI - nomeao de capeles militares;

    XII - melhoria ou retificao de remunerao de militares nainatividade, inclusive auxlio invalidez, quando a concesso no hou-ver ocorrido por ato do Presidente da Repblica;

    XIII - concesso de condecoraes destinadas a militares,observada a ordem contida no Decreto n 40.556, de 17 de dezembrode 1956, destinadas a:

    a) recompensar os bons servios militares;

    b) recompensar a contribuio ao esforo nacional de guerra;

    c) reconhecer os servios prestados s Foras Armadas;

    d) reconhecer a dedicao profisso e o interesse pelo seuaprimoramento; e

    e) premiar a aplicao aos estudos militares ou instruomilitar;

    XIV - concesso de penso a beneficirios de oficiais, con-forme disposto no Decreto n 79.917, de 8 de julho de 1977;

    XV - execuo do disposto no art. 8 do Ato das DisposiesConstitucionais Transitrias;

    XVI - excluso de praas do servio ativo; e

    XVII - autorizao de oficial para ser nomeado ou admitidoem cargo, emprego ou funo pblica civil temporria, no eletiva,inclusive da administrao indireta.

    Art. 2 O Ministro de Estado da Defesa editar:

    I - os atos normativos sobre organizao, permanncia, ex-cluso e transferncia de corpos, quadros, armas, servios e categoriasde oficiais superiores, intermedirios e subalternos; e

    II - os atos complementares necessrios para a execuodeste Decreto.

    Pargrafo nico. A competncia prevista nos incisos I e IIpoder ser subdelegada aos Comandantes da Marinha, do Exrcito eda Aeronutica.

    Art. 3 Este Decreto entra em vigor quatorze dias aps a datade sua publicao.

    Art. 4 Ficam revogados:

    I - o Decreto n 62.104, de 11 de janeiro de 1968; e

    II - o Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998.

    Braslia, 3 de setembro de 2015; 194 da Independncia e127 da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFEduardo Bacellar Leal Ferreira

    CONSULTORIA-GERAL DA UNIO

    PORTARIA CONJUNTA No- 1, DE 31 DE AGOSTO DE 2015

    Institui o Grupo de Assuntos Militares Es-tratgicos da Consultoria-Geral da Unio, ed outras providncias.

    O CONSULTOR-GERAL DA UNIO E O COMAN-DANTE DO E X R C I TO , no uso das atribuies previstas no art. 5do Ato Regimental AGU n 5, de 27 de setembro de 2007, daAdvocacia-Geral da Unio, alterado pelo Ato Regimental AGU n 2,de 9 de abril de 2009, da AGU, resolvem:

    Art. 1 Instituir o Grupo de Assuntos Militares Estratgicosda Consultoria-Geral da Unio (GAM-CGU/AGU) para funciona-mento junto ao Comando do Exrcito, visando coordenar a atuaodas Consultorias Jurdicas da Unio nos estados federados - em es-pecial daquelas localizadas nos estados do Rio de Janeiro (CJU-RJ) ede So Paulo (CJU-SP) - e da Consultoria Jurdica Adjunta ao Co-mando do Exrcito (CJACEx), nos processos administrativos refe-rentes s atividades finalsticas do Exrcito, indicados como rele-vantes pelo Comando do Exrcito e ratificados pelo Coordenador doGAM-CGU/AGU.

    1 O Comando do Exrcito encaminhar diretamente aoGAM-CGU/AGU os processos fsicos que tratem de assuntos con-siderados relevantes, comunicando tal remessa, de imediato e por viaeletrnica, Coordenao do referido Grupo, que se incumbir detudo cientificar ao Consultor-Geral da Unio.

    2 A comunicao eletrnica acima referida se dar porencaminhamento de formulrio prprio a ser disponibilizado poraquela Coordenao.

    Art. 2 O GAM-CGU/AGU tem carter e abrangncia na-cional e est subordinado tcnica e administrativamente Consul-toria-Geral da Unio.

    Pargrafo nico. O Consultor-Geral da Unio decidir sobrea necessidade temporria ou permanente de incremento da fora detrabalho atuante junto ao GAM-CGU/AGU, em razo do volume enatureza dos processos sob exame.

    Art. 3 O GAM-CGU/AGU funcionar junto ao Comando doExrcito com as seguintes atribuies:

    I servir de elemento de ligao entre a CJACEx e a Con-sultoria Jurdica da Unio e estados; e

    II elaborar manifestaes jurdicas a serem aprovadas peloCGU atravs da Coordenao do GAM-CGU/AGU, nos processosque digam respeito a projetos indicados como relevantes pelas partes,considerando a Estratgia Nacional de Defesa, em consonncia com oLivro Branco de Defesa Nacional, a exemplo daqueles relativos aoPolo de Cincia e Tecnologia do Exrcito em Guaratiba (PCTEG) eao Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON),entre outros.

    Art. 4 O Grupo ora instrudo funcionar na Consultoria-Geral da Unio, podendo contar com instalaes do Comando doExrcito no Distrito Federal, com previso de postos avanados nasOrganizaes Militares do Exrcito nos estados federados, se ne-cessrio.

    Art. 5 O Comando do Exrcito se responsabilizar pelocusteio das despesas relativas aos eventuais deslocamentos dos ad-vogados, que venham a ser efetivados no interesse do referido Grupoou de quaisquer dos Programas nele inseridos, prestando ainda todoapoio administrativo e assessoria tcnica necessrios ao bom de-sempenho de suas atribuies.

    Art. 6 Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na datade sua publicao.

    JOS LEVI MELLO DO AMARAL JUNIORConsultor-Geral da Unio

    Gen. Ex. EDUARDO DIAS DA COSTA VILLAS BASComandante do Exrcito

    SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS

    PORTARIA No- 387, DE 31 DE AGOSTO DE 2015

    Institui o Comit Editorial da Secretaria deDireitos Humanos da Presidncia da Re-pblica

    O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIADE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDNCIA DA REPBLI-CA, no uso da atribuio que lhe confere o inciso II do pargrafonico do art. 87 da Constituio, resolve:

    Art. 1 Institui o Comit Editorial da Secretaria de DireitosHumanos da Presidncia da Repblica com a finalidade de assegurarque as publicaes da SDH por qualquer meio de comunicao te-nham consonncia com as polticas nacionais de direitos humanos doGoverno.

    CASA CIVILINSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA

    DA INFORMAO

    DESPACHO DO DIRETOR-PRESIDENTEEm 3 de setembro de 2015

    Entidade: AR FINANCIERCNPJ: 19.453.723/0001-74Processo N: 00100.000194/2015-18

    Nos termos do parecer exarado pela Procuradoria FederalEspecializada do ITI (fls. 10/13), RECEBO a solicitao de cre-denciamento da AR FINANCIER, operacionalmente vinculada ACSINCOR RIO RFB, com fulcro no item 2.2.3.1.2 do DOC ICP 03,verso 4.7, de 06 de junho de 2014. Encaminhe-se o processo Diretoria de Auditoria, Fiscalizao e Normalizao.

    RENATO DA SILVEIRA MARTINI

    ADVOCACIA-GERAL DA UNIO

    PORTARIA N 392, DE 3 DE SETEMBRO DE 2015

    O ADVOGADO-GERAL DA UNIO, no uso da compe-tncia que lhe confere o art. 4, incisos I e XVI da Lei Complementarn 73, de 10 de fevereiro de 1993, e considerando os resultados doconcurso pblico de provas e ttulos destinado ao provimento decargos de Procurador Federal de 2 Categoria da respectiva Carreirade Procurador Federal, homologado pela Portaria n 196/AGU, de 18de junho de 2014, publicada no Dirio Oficial da Unio de 20 dejunho de 2014, Seo 1, pgs. 26 a 29, bem como o que consta doProcesso Administrativo n. 00407.005617/2015-33, resolve:

    Art. 1 Deferir o pedido do candidato DANIEL MEDINAOLIVEIRA que, aprovado no concurso pblico de provas e ttulosdestinado ao provimento de cargos de Procurador Federal de 2 Ca-tegoria da respectiva Carreira de Procurador Federal, solicitou a suacolocao no final da relao dos aprovados no referido concurso.

    Art. 2 Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    LUS INCIO LUCENA ADAMS

    Presidncia da Repblica.

  • N 170, sexta-feira, 4 de setembro de 2015 3ISSN 1677-7042

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    A NAC

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    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012015090400003

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    Art. 2 Compete ao Comit Editorial da SDH/PR:

    I - definir e atualizar permanentemente a Poltica Editorial daSDH/PR, bem como acompanhar a sua observncia pelos rgos daSDH/PR;

    II - estabelecer prioridades temticas;

    III - zelar pela fidedignidade das informaes constantes daspublicaes da SDH/PR, contribuindo para o desenvolvimento deuma cultura de direitos humanos no pas;

    IV - analisar, avaliar e emitir parecer sobre materiais edu-cativos e institucionais, impressos e em audiovisuais a serem editadosou apoiados pela SDH/PR;

    V - definir critrios de tiragem e distribuio das publicaesda SDH/PR;

    VI - organizar e controlar o acervo bibliogrfico daSDH/PR;

    VII - controlar a guarda e a distribuio das publicaesimpressas e em audiovisuais da SDH/PR;

    VIII - definir o quantitativo da reserva tcnica de publicaesda SDH/PR;

    IX - proceder guarda das artes eletrnicas em arquivo PDF(Portable Document Format) das publicaes impressas e matrizesdos materiais audiovisuais da SDH/PR;

    X - definir critrios para registro das publicaes da SDH/PRjunto Biblioteca Nacional;

    XI - acompanhar a efetivao do depsito legal das pu-blicaes da SDH/PR, conforme disposto na Lei n 10.994, de 14 dedezembro de 2004;

    XII - adotar medidas para que as publicaes a serem edi-tadas pela SDH/PR recebam o Nmero Internacional Padronizado -ISBN; e

    XIII - reavaliar as "Orientaes para Publicaes e MateriaisAudiovisuais: Regras Bsicas", atualizando-a, sempre que necessrio,bem como zelar pelo seu cumprimento.

    Art. 3 O Comit Editorial ser composto por:

    I - 01 (um) representante, titular e suplente, das seguintesreas do Gabinete do Ministro:

    a) Departamento de Divulgao e Promoo da Temtica deDireitos Humanos, que o coordenar;

    b) Gabinete do Ministro;

    c) Departamento de Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos.

    II - 2 (dois) representantes, titular e suplente, da SecretariaExecutiva.

    III - 1 (um) representante, titular e suplente, das seguintesunidades da SDH/PR:

    a) Secretaria Nacional de Promoo dos Direitos da Pessoacom Deficincia;

    b) Secretaria Nacional de Promoo e Defesa dos DireitosHumanos; e

    c) Secretaria Nacional de Promoo dos Direitos da Crianae do Adolescente.

    1 Nos impedimentos e ausncias do coordenador do Co-mit Editorial, os trabalhos sero coordenados pelo seu suplente.

    2 O Comit Editorial poder convidar entidades ou pro-fissionais do setor pblico e privado, que atuem profissionalmente ematividades relacionadas ao objeto de sua atuao, sempre que entendanecessria a sua colaborao para o pleno alcance dos seus objetivos.

    Art. 4 O Comit Editorial definir sua forma de atuao,bem como a periodicidade de suas reunies, de acordo com as de-mandas recebidas.

    Pargrafo nico. Ser designado um servidor da SDH/PRpara exercer as funes de Assessor do Comit Editorial, que ficarencarregado de:

    a. secretariar o Comit no decurso de suas reunies;

    b. preparar o expediente e a correspondncia do Comit;

    c. encaminhar pareceres, expedientes, solicitaes e propostas;

    d. prestar informaes e esclarecimentos referentes s ati-vidades do Comit;

    e. organizar a pauta das reunies;

    f. receber e encaminhar material submetido avaliao doComit; e

    g. manter o arquivo do Comit.

    Art. 5 As decises do Comit Editorial sero tomadas por maio-ria simples dos seus membros, devendo constar de registro prprio.

    Art. 6 A participao no Comit Editorial no ser remune-rada e seu exerccio ser considerado de relevante interesse pblico.

    Art. 7 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    Art. 8 Fica revogada a Portaria n 2.058, de 5 de outubro de 2010.

    GILBERTO JOS SPIER VARGAS

    COMIT NACIONAL DE PREVENOE COMBATE TORTURA

    RESOLUO No- 3, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2015

    Institui a Comisso de Seleo para Mem-bros do Mecanismo Nacional de Prevenoe Combate Tortura e dispe sobre a com-petncia da Mesa Diretora do Comit Na-cional de Preveno e Combate Tortura

    O COMIT NACIONAL DE PREVENO E COM-BATE TORTURA, no uso das atribuies previstas no 1 do art.8 da Lei n 12.847, de 2 de agosto de 2013, e no 1 do art. 10 doDecreto n 8.154, de 16 de dezembro de 2013, e tendo em vista oEdital de Seleo n 01, de 28 de julho de 2015, resolve:

    Art. 1 Institui a Comisso de Seleo para Membros doMecanismo Nacional de Preveno e Combate Tortura - MCPCT edispe sobre a competncia da Mesa Diretora do Comit Nacional dePreveno e Combate Tortura - CNPCT, nos termos desta Re-soluo.

    Art. 2 Designa os representantes dos seguintes rgos, rede eentidades integrantes do CNPCT para compor a Comisso de Seleo:

    I - Conselho Federal da Ordem de Advogados do Brasil;

    II - Instituto Brasileiro de Cincias Criminais;

    III - Rede Nacional Interncleos da Luta Antimanicomial;

    IV - Ministrio da Defesa;

    V - Secretaria de Polticas para as Mulheres da Presidnciada Repblica; e

    VI - Secretaria Geral da Presidncia da Repblica.

    Art. 3 Compete Comisso de Seleo:

    I - coordenar e organizar o processo de seleo para mem-bros do MCPCT;

    II - analisar os documentos apresentados pelos candidatospara a inscrio, com base no Edital de Seleo;

    III - deliberar sobre os pedidos de inscrio, bem comoproceder divulgao das inscries deferidas,

    IV - receber os recursos interpostos pelos candidatos, bemcomo encaminh-los Mesa Diretora do CNPCT, nos casos em queno houver a reconsiderao da deciso;

    V - analisar os documentos comprobatrios da atuao eexperincia do candidato nas reas previstas no Edital de Seleo,bem como do notrio conhecimento, conferindo-lhes pontuao;

    VI - realizar as entrevistas dos candidatos inscritos; e

    VII - encaminhar o resultado da seleo ao Plenrio doCNPCT visando sua homologao.

    Art. 4 Compete Mesa Diretora do CNPCT deliberar sobreos recursos interpostos pelos candidatos em todas as fases do pro-cesso de seleo.

    Art. 5 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    GILBERTO JOS SPIER VARGAS

    SECRETARIA DE PORTOSAGNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES

    A Q U AV I R I O S

    RESOLUO No- 4.325, DE 2 DE SETEMBRO DE 2015

    O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DETRANSPORTES AQUAVIRIOS-ANTAQ, no uso da competnciaque lhe conferida pelo inciso IV do art. 27 da Lei n 10.233, de 5 dejunho de 2001 e pelo inciso IV do art. 20 do Regimento Interno,considerando o que consta do processo n 50300.000409/2015-12, etendo em vista o que foi deliberado pela Diretoria Colegiada em sua389 Reunio Ordinria, realizada em 24 de agosto de 2015, resolve:

    Art. 1 Aprovar a proposta de norma que dispe sobre oregistro de instalaes de apoio ao transporte aquavirio, na forma doAnexo desta Resoluo.

    Art. 2 O Anexo de que trata o art. 1 no entrar em vigore ser submetido Audincia Pblica.

    Art. 3 A ntegra do citado Anexo encontra-se disponvel nostio eletrnico da Agncia - www.antaq.gov.br

    Art. 4 Esta Resoluo entra em vigor nesta data.

    MRIO POVIA

    SUPERINTENDNCIA DE OUTORGAS

    TERMO DE LIBERAO DE OPERAO No- 9,DE 1o- DE SETEMBRO DE 2015

    A SUPERINTENDENTE DE OUTORGAS DA AGN-CIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - AN-TAQ, em observncia ao disposto no art. 27 da Norma aprovada pelaResoluo n 3.290-ANTAQ, de 13 de fevereiro de 2014, e tendo emvista o que consta do Processo n 50300.000959/2004-71, resolve:

    Autorizar a empresa TROCADEIRO PORTOS E LOGS-TICA LTDA., com sede na Rua Doutor Reinaldo Schmithausen, n80, Bairro Cordeiros, CEP 88310-000, municpio de Itaja/SC, inscritano CNPJ/MF sob o n 04.529.874/0001-91, a dar continuidade operao no Terminal de Uso Privado, localizado no mesmo endereoda sede, com observncia s normas e regulamentos da ANTAQ e,especificamente, ao Contrato de Adeso n 04/2015 - SEP/PR, de 04de agosto de 2015.

    A autorizao ora deferida no desonera a empresa do aten-dimento dos padres de segurana exigidos pelos entes intervenientesna operao, mormente no tocante s competncias afetas Marinhado Brasil, Corpo de Bombeiros e rgo de Meio Ambiente.

    FLAVIA MORAIS LOPES TAKAFASHI

    SECRETARIA DE AVIAO CIVILAGNCIA NACIONAL DE AVIAO CIVIL

    SUPERINTENDNCIA DE PADRESOPERACIONAIS

    GERNCIA DE CERTIFICAODE ORGANIZAES DE INSTRUO

    PORTARIAS DE 3 DE SETEMBRO DE 2015

    O GERENTE DE CERTIFICAO DE ORGANIZA-ES DE INSTRUO, no uso da atribuio que lhe confere o art.1, inciso V, da Portaria n 1494/SPO, de 2 de julho de 2014, resolve:

    N 2.338 - Autorizar a base operacional da SKY CLEAR ESCOLADE AVIAO CIVIL, enquanto permanecer vlida a autorizao defuncionamento da Escola, situada Rodovia do Sol, Km 14, s/n,Barra do Jucu, em Vila Velha (ES), CEP: 29125-970. Processo n0 0 0 6 5 . 11 0 8 1 7 / 2 0 1 4 - 4 4 .

    N 2.339 - Revogar a suspenso cautelar da homologao dos cursosprticos de Piloto Privado-Avio, Piloto Comercial-Avio, Instrutor deVoo-Avio e Voo por Instrumentos, da Nav Treinamentos Escola deAaviao Civil, situada Rua Dona Benvinda, n 266, Paissandu, emRecife (PE), CEP 50070-020. Processo n 00065.052404/2015-19.

    N 2.340 - Renovar a homologao dos cursos terico/prtico deMecnico de Manuteno Aeronutica, nas habilitaes Clula e Gru-po Motopropulsor da SAT-FZ ESCOLA DE AVIAO CIVIL, por 5(cinco) anos, situada Travessa Jos Gomes de Moura, n 67 - JosBonifcio - Fortaleza - CE - CEP: 60.040-021. Processo n00065.045974/2015-52.

    Estas Portarias entram em vigor na data da publicao. O inteiroteor das Portarias acima encontra-se disponvel no stio da ANAC narede mundial de computadores - endereo www.anac.gov.br/legislacao

    AUDIR MENDES DE ASSUNO FILHO

  • N 170, sexta-feira, 4 de setembro de 20154 ISSN 1677-7042

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    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    SECRETARIA DO PRODUTOR RURAL EC O O P E R AT I V I S M O

    SERVIO NACIONAL DE PROTEO DEC U LT I VA R E S

    DECISO No- 92, DE 3 DE SETEMBRO DE 2015

    O Coordenador do Servio Nacional de Proteo de Cul-tivares, em cumprimento ao disposto no 7 do art. 18 da Lei n9.456, de 25 de abril de 1997 e pelo Decreto n 2.366, de 5 denovembro de 1997, DEFERE os pedidos de proteo de cultivar dasespcies relacionadas:

    ESPCIE DENOMINAODA CULTIVAR

    NMERO DO PRO-TO C O L O

    Chrysanthemum L. Zanmuair 21806.000155/2013-73Chrysanthemum L. Zanmubonita 21806.000156/2013-18Chrysanthemum L. Zanmupapaya 21806.000157/2013-62Chrysanthemum L. Zanmurobijn 21806.000158/2013-15Chrysanthemum L. Delimoretti 21806.000214/2014-94Chrysanthemum L. Delimoya 21806.000215/2014-39Chrysanthemum L. Delisuncica 21806.000216/2014-83Chrysanthemum L. Delizarita 21806.000218/2014-72

    Saccharum L. CV2546 21806.000319/2014-43Sorghum Moench CMS S041 21806.000002/2015-98Sorghum Moench CMS S042 21806.000003/2015-32

    Fica aberto o prazo de 60 (sessenta) dias para recurso, con-tados da publicao desta.

    RICARDO ZANATTA MACHADO

    SECRETARIA DE POLTICA AGRCOLACOMIT GESTOR INTERMINISTERIAL

    DO SEGURO RURAL

    RESOLUO N 38, DE 3 DE SETEMBRO DE 2015

    Dispe sobre a distribuio dos recursosoramentrios do Programa de Subvenoao Prmio do Seguro Rural - PSR e doutras providncias.

    O Comit Gestor Interministerial do Seguro Rural - CGSR,no exerccio da competncia que lhe confere a alnea "b" do inciso IIIdo artigo 5 da Lei n 10.823, de 19 de dezembro de 2003, e o incisoIV do art. 7 do Decreto n 5.121, de 29 de junho de 2004, observadoo disposto no inciso IV do artigo 5 do Regimento Interno do ComitGestor Interministerial do Seguro Rural - CGSR, editado pela Re-soluo n 5, de 3 de agosto de 2005, resolve:

    Art. 1 Definir, para a safra 2015/2016, que a proposta dedistribuio dos recursos oramentrios do Programa de Subvenoao Prmio do Seguro Rural - PSR, a ser encaminhada pela Secretaria-Executiva do CGSR, ser apreciada pelo plenrio do CGSR, ob-servados os valores aprovados na Lei Oramentria Anual - LOA, osvalores definidos no Plano Trienal do Seguro Rural - PTSR em vigore os demais dispositivos desta Resoluo.

    1 A proposta de que trata o caput ser deliberada eaprovada pelo CGSR e divulgada por meio de Resoluo, observandoque:

    I - a distribuio dos recursos da subveno dever ser rea-lizada por atividade produtiva/grupo de atividades e/ou localidade edisponibilizados em lotes, vedada a atribuio de valores ou quotas ssociedades seguradoras;

    II - a Secretaria-Executiva submeter ao plenrio do CGSRproposta de distribuio dos recursos da subveno que dever conter,no mnimo, o perodo de liberao dos lotes, os valores especficos eo prazo para a utilizao dos recursos destinados a cada atividadeprodutiva/grupo de atividades e/ou localidade;

    III - o montante de subveno previsto para cada atividadeprodutiva/grupo de atividades e/ou localidade, observar os limites dedisponibilidade de empenho e pagamento do Ministrio da Agri-cultura, Pecuria e Abastecimento.

    2 Caso ocorra alterao no oramento do PSR, o montantedisponvel ser redistribudo, em sua totalidade, proporcionalmente aovolume estabelecido na forma do 1.

    Art. 2 Em caso de necessidade de remanejamento de re-cursos entre as atividades produtivas/grupo de atividades e/ou lo-calidade, a Secretaria-Executiva convocar reunio do CGSR na for-ma do regulamento e apresentar proposta observado o disposto nestaresoluo.

    1 Em caso de urgncia a Secretaria-Executiva do CGSRpoder remanejar at 10% dos valores aprovados pelo Comit, apre-sentando as justificativas e minuta de resoluo na reunio seguintedo CGSR.

    Art. 3 No envio dos arquivos de proposta submetidos aoSistema de Subveno Econmica ao Prmio do Seguro Rural -SISSER, dever ser observado, obrigatoriamente, pelas sociedadesseguradoras, a ordem cronolgica dos protocolos por elas recepcio-nadas.

    Art. 4 A Resoluo n 27, de 22 de janeiro de 2014, doComit Gestor Interministerial do Seguro Rural - CGSR, conside-rando a autorizao concedida pela Lei N 13.149, de 21 de julho de

    2015, passa a vigorar acrescida do seguinte inciso XII-A no PlanoTrienal do Seguro Rural - PTSR:

    "XII-A O valor da subveno econmica contratado no anode 2014 e objeto de obrigao assumida no exerccio de 2015 serconsiderado no cmputo do limite mximo de subveno do produtorno ano civil de 2014."

    Art. 5 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    ANDR MELONI NASSARPresidente do Comit

    RESOLUO N 39, DE 3 DE SETEMBRO DE 2015

    Altera o Regulamento do Programa de Sub-veno ao Prmio do Seguro Rural.

    O Comit Gestor Interministerial do Seguro Rural - CGSR,no exerccio da competncia que lhe confere a alnea "b" do inciso IIIdo artigo 5 da Lei n 10.823, de 19 de dezembro de 2003, e o incisoIV do art. 7 do Decreto n 5.121, de 29 de junho de 2004, observadoo disposto no inciso IV do artigo 5 do Regimento Interno do ComitGestor Interministerial do Seguro Rural - CGSR, editado pela Re-soluo n 5, de 3 de agosto de 2005, resolve:

    Art. 1 Alterar parcialmente o Regulamento do Programa deSubveno ao Prmio do Seguro Rural, constate do Anexo da Re-soluo n 11, de 4 de julho de 2006, conforme segue:

    "16 - Para participar do PSR, a sociedade seguradora deve:I - estar autorizada a operar em seguros de danos pela Su-

    perintendncia de Seguros Privados - SUSEP;II - ter os produtos de seguro subvencionveis, que oferta

    para a atividade rural, analisados e expressamente aprovados pelaSUSEP e, posteriormente, devidamente cadastrados junto Secre-taria-Executiva do CGSR;

    III - estar habilitada na Secretaria-Executiva do Comit Ges-tor Interministerial do Seguro Rural a operar no Programa, segundoregras estabelecidas pelo Comit Gestor.

    17 - Na hiptese de a sociedade seguradora efetuar alteraode produto de seguro subvencionvel que j esteja cadastrado junto Secretaria-Executiva do CGSR, a comercializao do produto alte-rado estar condicionada prvia e expressa aprovao pela SUSEPe a concesso de subveno estar condicionada atualizao docadastro em relao ao produto modificado.

    18 - A aprovao pela Susep a que se refere o inciso II doitem 16 e o item 17 deste Regulamento ser concedida aos produtosde seguro cujos componentes da estrutura tcnica, a seguir enu-merados, sejam considerados adequados regulamentao de segurosprivados aplicvel s clusulas das condies contratuais e aos itensde sua nota tcnica atuarial:

    I - coberturas securitrias;II - riscos cobertos e excludos;III - culturas e espcies animais atendidas;IV - regies cobertas;V - perodos de vigncia da aplice e/ou certificado e pe-

    rodo de vigncia de cada risco;VI - critrios para liquidao de sinistros;VII - critrios para cancelamento e resciso;VIII - taxas de prmio e critrios/perodo de reavaliao

    destas taxas;IX - carncias;X - franquias e participao obrigatria do segurado;XI - limites garantidos da aplice/certificado e de cada co-

    bertura; eXII - descontos e agravos."Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor 30 (trinta) dias aps a

    data de sua publicao.

    ANDR MELONI NASSARPresidente do Comit

    SUPERINTENDNCIA FEDERAL NO ESTADO DOAMAP

    PORTARIA No- 109, DE 3 DE SETEMBRO DE 2015

    O SUPERINTENDENTE SUBSTITUTO FEDERAL DEAGRICULTURA NO ESTADO DO AMAP, que lhe subdelegadapelo Inciso XXII, art. 44 do Regimento Interno das SuperintendnciasFederais de Agricultura, Pecuria e Abastecimento, aprovado pelaPortaria Ministerial n 428, de 09 de junho de 2010, publicada noDirio Oficial da Unio de 14 de junho de 2010, e o que consta noProcesso n 21008.000462/2014-31;

    Considerando o exposto no Captulo V, anexo I, Art. 18 daIN/MAPA n 44 de 02/10/2007;

    Considerando a capilaridade e a necessidade da Agencia deDefesa Agropecuria - DIAGRO de fiscalizar nas lojas revendedoras,o comrcio de vacinas contra febre aftosa em todo o Estado doAmap, principalmente no perodo vacinal aprovado pelo MAPA;

    Considerando que a DIAGRO est providenciando os do-cumentos necessrios para adeso ao SUASA/SISTEMA BRASILEI-RO DE INSPEO DE INSUMOS AGROPECURIOS e a so-licitao de delegao de competncia para fiscalizao de todos osprodutos veterinrios e insumos agropecurios no Estado, resolve:

    Art. 1 - AUTORIZAR, a DIAGRO e suas unidades a fis-calizar o recebimento, armazenamento e o comercio de vacinas contrafebre aftosa nas lojas agropecurias do Estado do Amap.

    1 A fiscalizao que trata o artigo acima, ser super-visionada pelo SIFISA/SFA/AP, quando necessrio.

    2 A fiscalizao do comrcio de vacinas contra febreaftosa pela DIAGRO seguira as recomendaes do Manual de "Orien-taes para Fiscalizao do Comrcio de Vacinas contra a FebreAftosa e para Controle e Avaliao das Etapas de Vacinao" ela-borado pelo DSA/DAS/MAPA.

    CARLOS RICARDO DE CARLI

    Ministrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento

    .

    GABINETE DO MINISTRO

    PORTARIA No- 755, DE 3 DE SETEMBRO DE 2015

    O MINISTRO DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLOGIAE INOVAO, no uso das atribuies que lhe confere o art. 2 doDecreto n 98.830, de 15 de janeiro de 1990, resolve:

    Art. 1 Fica o representante da contraparte brasileira, Dr.VIDAL DE FREITAS MANSANO, do Instituto de Pesquisas JardimBotnico do Rio de Janeiro, autorizado a realizar coleta e remessa dedados no mbito do projeto de pesquisa cientfica intitulado: "In-ventrio florstico das reas protegidas na bacia inferior do Rio Ta-pajs: Parte 1. Parque Nacional da Amaznia e Floresta Nacional doTapajs", Processo CNPq n 1300.000523/2015-29, em cooperaocom o Dr. BENJAMIN MARLAND TORKE, contraparte estrangeira,natural dos Estados Unidos da Amrica, vinculado ao The New YorkBotanical Garden, pelo prazo de 2 (dois) anos, contado a partir dapublicao desta Portaria no Dirio Oficial da Unio.

    1 O prazo previsto neste artigo poder ser prorrogado,mediante a apresentao, antes de seu trmino, de pedido especficopelo representante da contraparte brasileira, acompanhado de relatrioparcial das atividades realizadas.

    2 A autorizao de que trata este artigo inclui a par-ticipao nos trabalhos de campo da equipe de pesquisadores es-trangeiros abaixo relacionados:

    Equipe Estrangeira Nacionalidade InstituioBenjamin Marland Torke Norte-americana The New York Botanical Garden

    Fabian Armando Michelangeli Norte-americana The New York Botanical Garden

    Art. 2 A coleta de material e seu destino ficam vinculados estrita observncia das normas do Decreto n 98.830, de 15 de janeirode 1990, e da Portaria MCT n 55, de 14 de maro de 1990.

    Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    ALDO REBELO

    PORTARIA No- 758, DE 3 DE SETEMBRO DE 2015

    O MINISTRO DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLOGIAE INOVAO, no uso das atribuies que lhe confere o art. 8 doDecreto n 98.830, de 15 de janeiro de 1990, e a Portaria MCT n 55,de 14 de maro de 1990, resolve:

    Art. 1. Fica prorrogada, por mais um ano, contado a partirde 7 de agosto de 2015, a autorizao concedida pela Portaria MCTn 791, de 5 de agosto de 2014, publicada no DOU do dia 6 de agostode 2014, ao representante da contraparte brasileira, Dr. BERNHARDg. pEREGOVICH, da Universidade Federal do Oeste do Par - UFO-PA, para dar continuidade ao projeto de pesquisa cientfica intitulado"Dynamics of reactive and inert gases in soil air and groundwater inthe contesto f the determination of noble gas temperatures", ProcessoCNPq n 01300.001318/2014-08, que vem executando em cooperaocom o Dr. WERNER AESCHBACH-HERTIG, representante do Ins-titute of Environmental Physics - IEP, University of Heidelberg -Alemanha, contraparte estrangeira.

    1. A autorizao de que trata este artigo inclui a par-ticipao nos trabalhos de campo da equipe de pesquisadores es-trangeiros abaixo relacionada:

    Equipe estrangeira Nacionalidade InstituioWerner Aeschbach-Hertg Alem University of HeidelbergSimon Karl Michael Mayer Alem University of HeidelbergFlorian Freundt Alem University of Heidelberg

    2. O prazo previsto neste artigo poder ser prorrogado,mediante a apresentao, antes de seu trmino, de pedido especficopelo representante da contraparte brasileira, acompanhado de relatrioparcial das atividades realizadas.

    Art. 2. A coleta de material e seu destino ficam vinculados estrita observncia das normas do Decreto n 98.830, de 15 dejaneiro de 1990, e da Portaria/MCT n 55, de 14 de maro de1990.

    Art. 3. Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    ALDO REBELO

    COMISSO TCNICA NACIONALDE BIOSSEGURANA

    EXTRATO DE PARECER TCNICO No- 4685/2015

    O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico que na 185a. Reunio Ordinria ocorrida em03/09/2015, a CTNBio apreciou e emitiu parecer tcnico para oseguinte processo:

    Processo n: 01200.001311/2014-14Requerente: Monsanto do Brasil LtdaCNPJ: 64.858.525/0001-45Endereo: Av. Naes Unidas, 12901 - Torre Norte - 7 e 8

    andares - CEP: 04578-000 - So Paulo -SP

    Ministrio da Cincia, Tecnologiae Inovao

    .

  • N 170, sexta-feira, 4 de setembro de 2015 5ISSN 1677-7042

    EXEMP

    LAR DE

    ASSIN

    ANTE

    DA IM

    PRENS

    A NAC

    IONAL

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012015090400005

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    Assunto: Liberao Planejada no meio ambiente (RN08) eimportao de sementes

    A CTNBio, aps anlise do pedido de parecer para conduzirliberao planejada no meio ambiente de algodo geneticamente mo-dificado (COT102 x MON15985 x MON88913) nas unidades ope-rativas de Santa Helena de Gois (GO) e Sorriso (MT), concluiu peloDEFERIMENTO. As sementes sero importadas dos Estados Unidoscom quarentena prevista para o CENARGEN, perfazendo um total de10,88 Kg.

    No mbito das competncias do art. 14 da Lei 11.105/05, aCTNBio considerou que as medidas de biossegurana propostas aten-dem s normas e legislao pertinente que visam garantir a bios-segurana do meio ambiente, agricultura, sade humana e animal.Como observado, o OGM ser plantado em condies experimentaiscontroladas, evitando eventuais danos ao meio ambiente. Assim, aten-didas as condies descritas no processo e neste parecer tcnico, essaatividade no potencialmente causadora de significativa degradaodo meio ambiente ou sade humana.

    A CTNBio esclarece que este extrato no exime a requerentedo cumprimento das demais legislaes vigentes no pas, aplicveisao objeto do requerimento.

    A ntegra deste Parecer Tcnico consta do processo arqui-vado na CTNBio.Informaes complementares ou solicitaes demaiores informaes sobre o processo, devero ser encaminhadas, viaSistema de Informao ao Cidado - SIC, atravs do site do Mi-nistrio da Cincia, Tecnologia e Inovao.

    EDIVALDO DOMINGUES VELINI

    EXTRATO DE PARECER TCNICO No- 4686/2015

    O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico que na 185. Reunio Ordinria ocorrida em03/09/2015, a CTNBio apreciou e emitiu parecer tcnico para oseguinte processo:

    Processo n: 01200.001872/2014-13Requerente: Bayer S.A.CNPJ: 18.459.628/0043-74Endereo: Estrada da Rhodia, Faz. So Francisco s/n - Setor

    EAE CP 921 - Paulnia - SP - CEP: 13140-000 - Telefone: 19-3874-8149

    Assunto: Liberao Planejada no meio ambiente e impor-tao de plntulas

    A CTNBio, aps anlise de pedido para realizar liberaoplanejada do meio ambiente de cana de acar geneticamente mo-dificada para metabolismo de carboidratos nas unidades operativas dePaulnia/SP e Pirassununga/SP, concluiu pelo DEFERIMENTO. Ficaautorizada a importao de plntulas de cana para realizao doensaio provenientes da Blgica com quarentena prevista para o Ins-tituto Agronmico de Campinas - IAC. Sero 36500 plntulas (em 9introdues quarentenrias).

    No mbito das competncias do art. 14 da Lei 11.105/05, aCTNBio considerou que as medidas de biossegurana propostas aten-dem s normas e legislao pertinente que visam garantir a bios-segurana do meio ambiente, agricultura, sade humana e animal.Assim, atendidas as condies descritas no processo e neste parecertcnico, essa atividade no potencialmente causadora de signifi-cativa degradao do meio ambiente ou sade humana.

    A CTNBio esclarece que este extrato no exime a requerentedo cumprimento das demais legislaes vigentes no pas, aplicveisao objeto do requerimento.

    A ntegra deste Parecer Tcnico consta do processo arqui-vado na CTNBio. Informaes complementares ou solicitaes demaiores informaes sobre o processo, devero ser encaminhadas, viaSistema de Informao ao Cidado - SIC, atravs da pgina eletrnicado Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao.

    EDIVALDO DOMINGUES VELINI

    EXTRATO DE PARECER TCNICO No- 4687/2015

    O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico que na 185. Reunio Ordinria ocorrida em03/09/2015, a CTNBio apreciou e emitiu parecer tcnico para oseguinte processo:

    Processo n: 01200.001780/2008-87Requerente: Fibria Celulose S.A.CNPJ: 60.643.228/0001-21Endereo: Rod. Aracruz Barra do Riacho, km 25, 29197-900,

    Aracruz, ESAssunto: Alterao de procedimento de descarteA CTNBio, aps anlise do pedido de alterao de pro-

    cedimento de descarte na Unidade operativa de Jacare/SP, concluiupelo DEFERIMENTO. A requerente solicitou que o descarte dosresduos das unidades de conteno, anteriormente incinerados, fos-sem descartadas por enterrio na unidade Operativa de Taquariva-SP,sendo ento aprovado este procedimento pela CTNBio.

    CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTOCIENTFICO E TECNOLGICO

    DIRETORIA DE GESTO E TECNOLOGIA DA INFORMAO

    DESPACHO DO DIRETOREm 3 de setembro de 2015

    602 RELAO DE REVALIDAO DE CREDENCIAMENTO - LEI 8.010/90

    ENTIDADE C R E D E N C I A M E N TO CNPJFundao Universidade de Passo Fundo/Universidade de Passo Fundo 900.0267/1991 92.034.321/0001-25

    LUIZ ALBERTO HORTA BARBOSA

    No mbito das competncias do art. 14 da Lei 11.105/05, aCTNBio considerou que a presente alterao de descarte atende snormas e legislao pertinente que visam garantir a biosseguranado meio ambiente, agricultura, sade humana e animal. Assim, aten-didas as condies descritas no processo e neste parecer tcnico, essaatividade no potencialmente causadora de significativa degradaodo meio ambiente ou sade humana.

    A CTNBio esclarece que este extrato no exime a requerentedo cumprimento das demais legislaes vigentes no pas, aplicveisao objeto do requerimento.

    A ntegra deste Parecer Tcnico consta do processo arqui-vado na CTNBio. Informaes complementares ou solicitaes demaiores informaes sobre o processo acima listado devero ser en-caminhadas por escrito Secretaria Executiva da CTNBio.

    EDIVALDO DOMINGUES VELINI

    EXTRATO DE PARECER TCNICO No- 4688/2015

    O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico que na 185. Reunio Ordinria ocorrida em03/09/2015, a CTNBio apreciou e emitiu parecer tcnico para oseguinte processo:

    Processo n: 01200.005532/2013-72Requerente: Dow Agrosciences Sementes e Biotecnologia

    Ltda.

    CNPJ: 47.180.625/0009-01Endereo Rua Alexandre Dumas, 1671, 1 Andar Ala A, So

    P a u l o - S P.Assunto: Alterao de liberao planejada de milho.A CTNBio, aps anlise de pedido de alterao de liberao

    planejada no meio ambiente de milho geneticamente modificado paratolerncia a herbicidas, eventos DAS-40278-9 x NK603, concluiupelo DEFERIMENTO. Os experimentos sero realizados com umabordadura de vinte linhas de milho convencional ao redor das par-celas experimentais, ao invs de trinta linhas, conforme propostoinicialmente pela requerente.

    No mbito das competncias do art. 14 da Lei 11.105/05, aCTNBio considerou que a presente alterao atende s normas e legislao pertinente que visam garantir a biossegurana do meioambiente, agricultura, sade humana e animal. Assim, atendidas ascondies descritas no processo e neste parecer tcnico, essa ati-vidade no potencialmente causadora de significativa degradao domeio ambiente ou sade humana.

    A ntegra deste Parecer Tcnico consta do processo arqui-vado na CTNBio. Informaes complementares ou solicitaes demaiores informaes sobre o processo, devero ser encaminhadas, viaSistema de Informao ao Cidado - SIC, atravs da pgina eletrnicado Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao.

    EDIVALDO DOMINGUES VELINI

    Ministrio da Cultura.

    AGNCIA NACIONAL DO CINEMASUPERINTENDNCIA DE FOMENTO

    DESPACHO DO SUPERINTENDENTEEm 3 de setembro de 2015

    No- 203 - O SUPERINTENDENTE DE FOMENTO da ANCINE, nouso das atribuies legais conferidas pela Portaria no 140 de 03 dejulho de 2012; e em cumprimento ao disposto na Lei n. 8.313, de 23de dezembro de 1991, Lei n. 8.685, de 20 de julho de 1993, MedidaProvisria n. 2.228-1, de 06 de setembro de 2001, Decreto n. 4.456,de 04 de novembro de 2002, e considerando o inciso II do art. 31 daResoluo de Diretoria Colegiada n 59 da ANCINE, decide:

    Art. 1 Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo,para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nostermos das leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2016.

    15-0435 - EDIFCIO BABILNIAProcesso: 01580.056085/2015-54Proponente: ITACA FILMS BRASIL LTDA - MECidade/UF: Rio de Janeiro/RJCNPJ: 11.443.174/0001-45Valor total aprovado: R$ 7.263.922,59Valor aprovado no artigo 1 da Lei n. 8.685/93: R$

    2.000.000,00Banco: 001- agncia: 1.253-X conta corrente: 39.237-5Valor aprovado no artigo 1-A da Lei n. 8.685/93: R$

    1.000.000,00Banco: 001- agncia: 1.253-X conta corrente: 39.239-1Valor aprovado no artigo 3 da Lei n. 8.685/93: R$

    3.000.000,00Banco: 001- agncia: 1.253-X conta corrente: 39.238-315-0437 - VILLA-LOBOS EM PARISProcesso: 01580.047064/2015-48Proponente: INPUTSOM ARTE SONORA LTDA - MECidade/UF: So Paulo/SPCNPJ: 09.195.840/0001-21Valor total aprovado: R$ 1.313.541,20Valor aprovado no artigo 1-A da Lei n. 8.685/93: R$

    1.247.864,14Banco: 001- agncia: 0.385-9 conta corrente: 60.434-8Art. 2 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2018.

    15-0436 - VIVER PARA LUTARProcesso: 01580.053309/2015-76Proponente: RT2A PRODUES CINEMATOGRFICAS

    LT D ACidade/UF: Rio de Janeiro/RJCNPJ: 06.998.046/0001-28

    INSTITUTO DO PATRIMNIO HISTRICO EARTSTICO NACIONAL

    PORTARIA No- 382, DE 3 DE SETEMBRO DE 2015

    A PRESIDENTA DO INSTITUTO DO PATRIMNIO HIS-TRICO E ARTSTICO NACIONAL, no uso das atribuies que lheconfere o art. 21, Inciso V, anexo I, do Decreto n 6.844, de 07 demaio de 2009, considerando o disposto na Portaria n. 92, de 05 dejulho de 2012, publicada no DOU de 09 de julho de 2012, resolve:

    Art. 1 - Tornar sem efeito as convocaes dos candidatosconstantes no Anexo I desta portaria, efetivadas pela Portaria n 334,de 31 de julho de 2015, publicada no DOU de 03 de agosto de2015.

    Art. 2 - Convocar os aprovados e classificados no ProcessoSeletivo Simplificado, do qual trata o Edital n. 1/2015, publicado noDOU de 17 de abril de 2015, com o resultado final homologado peloEdital n 07, publicado no DOU de 31 de julho de 2015, constantesno Anexo II, para contrao aps confirmao de recebimento dacorrespondncia de que trata o Item 12.2 e na forma do Item 1.3 doEdital n 1/2015.

    Art. 3 - Os candidatos tero o prazo mximo de 30 (trinta)dias para realizao de procedimentos pr-admissionais e examesmdicos complementares, contados a partir do prazo de que trata oItem 12.2 do Edital n 1/2015.

    Art. 4 - A relao dos exames mdicos, documentos, for-mulrios a serem preenchidos e endereos das unidades organiza-cionais do IPHAN, para entrega da documentao para fins de con-tratao, esto disponveis no sitio: http://www.iphan.gov.br.

    Art. 5 - A documentao necessria para contratao deverser entregue na Sede das Superintendncias Estaduais do IPHAN,localizadas nas capitais das Unidades da Federao em que foramaprovados, exceto Braslia - DF, que dever ser entregue na Co-ordenao-Geral de Gesto de Pessoas - Sede.

    Art. 6 - Eventuais dvidas sero esclarecidas pelos ende-reos eletrnicos: [email protected] e [email protected].

    Art. 7 - Esta Portaria entre em vigor na data de sua pu-blicao.

    JUREMA MACHADO

    Valor total aprovado: R$ 3.156.560,00Valor aprovado no artigo 3-A da Lei n. 8.685/93: R$

    2.998.732,00Banco: 001- agncia: 2.434-1 conta corrente: 05.678-2Art. 3 Este despacho decisrio entra em vigor na data de sua

    publicao.

    FELIPE VOGAS

  • N 170, sexta-feira, 4 de setembro de 20156 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012015090400006

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    ANEXO I

    UF Cidade Classificao Nome CPF Motivorea de Atuao - ARQUEOLOGIA

    DF BRASLIA SEDE 7 GERUSA DE ALKMIM RADICCHI 5940521657 Termo de Recusa12 ISIS GOMES RIBEIRO 0504296124 Inobservncia do Item 1.5 Anexo I

    Edital 01/2015PR CURITIBA 1 LEILANE PATRICIA DE LIMA 3505370975 Termo de RecusaAM MANAUS 2 GERGEA LAYLA HOLANDA DE

    ARAJO0636846326 Inobservncia do Item 1.5 Anexo I

    Edital 01/2015RO PORTO VELHO 1 LAURA NISINGA CABRAL 81572336234 Inobservncia do Item 1.5 Anexo I

    Edital 01/2015

    ANEXO II

    UF Cidade Classificao Nome CPFrea de Atuao - A RQUEOLOGIA

    DF BRASLIA SEDE 13 SAMARA DYVA FERREIRA MARCOS 0255322313714 CRISVANETE DE CASTRO AQUINO 96788666334

    PR CURITIBA 2 LUARA ANTUNES STOLLMEIER 0 6 2 11 2 3 3 9 0 6

    SECRETARIA DE FOMENTO E INCENTIVO CULTURA

    PORTARIA No- 520, DE 3 DE SETEMBRO DE 2015

    O SECRETRIO DE FOMENTO E INCENTIVO CUL-TURA - SUBSTITUTO, no uso de suas atribuies legais, que lheconfere a Portaria n 77 de 18 de fevereiro de 2015 e o art. 4 daPortaria n 120, de 30 de maro de 2010, resolve:

    Art. 1. - Aprovar o(s) projeto(s) cultural(is), relacionado(s)no(s) anexo(s) desta Portaria, para o(s) qual(is) o(s) proponente(s)fica(m) autorizado(s) a captar recursos, mediante doaes ou pa-trocnios, na forma prevista no 1 do artigo 18 e no artigo 26 da Lein. 8.313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei n 9.874, de23 de novembro de 1999.

    Art. 2. - Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    RAPHAEL VALADARES ALVES

    ANEXO I

    REA: 1 ARTES CNICAS (Artigo 18 , 1 )152450 - Depois da Terceira OndaJARBAS JOSE ALBUQUERQUE CESAR NETO 02437845461CNPJ/CPF: 18.285.954/0001-53Processo: 01400028302201597Cidade: Rio de Janeiro - RJ;Valor Aprovado: R$ 159.642,00Prazo de Captao: 04/09/2015 31/12/2015Resumo do Projeto: Esse projeto visa uma temporada de 2 meses (24 apre-sentaes) do espetculo Depois da Terceira Onda. Tendo inspirao no do-cumentrio Lesson Plan - A Histria da Terceira Onda, dirigido por Philip Neele David H. Jeffery, e no filme alemo A Onda, de Dennis Gansel, o espetculoDepois da Terceira Onda surge a partir da necessidade dos artistas envolvidosde discutir os sistemas totalitrios da atualidade. O projeto visa especular demaneira artstica questes que perpassam temas polticos, em especial a ideiade Autocracia. Em 1967 o professor Ron Jones - indagado por um aluno arespeito do Holocausto, sobre como o povo alemo teria sido to facilmentecooptado por Hitler - cria na Cubberley High School, em Palo Alto, nos Es-tados Unidos, o experimento chamado The Third Wave (A Terceira Onda).Esse consistia em um jogo entre ele e sua turma, em que seria recriado153751 - Segunda Temporada Lrica 2015 Theatro Municipal de SoPauloInstituto Brasileiro de Gesto Cultural - IBGCCNPJ/CPF: 09.300.324/0001-10Processo: 01400044075201547Cidade: So Paulo - SP;Valor Aprovado: R$ 11.434.526,27Prazo de Captao: 04/09/2015 31/12/2015Resumo do Projeto: O presente projeto tem por objetivo montar,produzir e apresentar 04 peras da segunda temporada lrica do Thea-tro Municipal de So Paulo durante o segundo semestre do ano de2015, mantendo a excelncia, a qualidade e a tradicionalidade domais renomado teatro da cidade e proporcionando a populao oacesso a msica clssica e erudita de qualidade. Sero ao total 30(trinta) apresentaes, sendo 07 (sete) da pera Thas, 08 (oito) dapera MANON LESCAUT, 08 (oito) da pera LOHENGRIN e 07(sete) da pera COS FAN TUTTE.153014 - TERTLIA CULTURAL DE PELOTASMJ Produtora de Eventos LtdaCNPJ/CPF: 10.911.103/0001-67Processo: 01400029031201597Cidade: Porto Alegre - RS;Valor Aprovado: R$ 418.600,00Prazo de Captao: 04/09/2015 31/12/2015Resumo do Projeto: O TERTLIA CULTURAL DE PELOTAS trata-se de um festival artstico competitivo a ser realizado na cidade dePelotas/RS no ms de outubro de 2015. As modalidades a seremdisputada so DANAS TRADICIONAIS GACHAS, CHULA,GAITA (ACORDEOM), VIOLO, TROVA e DECLAMAO. Osmelhores classificados em cada uma das categorias sero contem-plados com premiaes em dinheiro e trofus. O evento acontecer desexta domingo, com apresentaes de importantes grupos de danado Rio Grande do Sul encerramento cada uma das duas primeirasnoites do evento. Toda a programao ter entrada franca. O eventoser realizado nas instalaes do CTG Cel. Tomaz Luiz Osrio.151890 - YermaCAVALO MARINHO PRODUES ARTSTICAS LTDA - MECNPJ/CPF: 13.089.737/0001-74Processo: 01400015822201530Cidade: Rio de Janeiro - RJ;

    Valor Aprovado: R$ 876.600,00Prazo de Captao: 04/09/2015 31/12/2015Resumo do Projeto: O Projeto visa a realizao da montagem etemporada do espetculo Yerma, de Federico Garcia Lorca, para tem-porada de 02 meses na cidade do Rio de Janeiro totalizando 32apresentaes, com previso de estreia no segundo semestre de2015.REA: 3 MSICA (Artigo 18 , 1 )153342 - TOQUE INSTRUMENTAL BRASILEIRONACE- NUCLEO DE ACOES CULTURAIS ESTRATEGICAS EI-RELLI - MECNPJ/CPF: 19.653.679/0001-46Processo: 01400029744201551Cidade: Salvador - BA;Valor Aprovado: R$ 841.330,00Prazo de Captao: 04/09/2015 31/12/2015Resumo do Projeto: O projeto abre um espao de dilogo da musicainstrumental com o pblico baiano, solidificando o encontro de gran-des artistas em 25 apresentaes, sendo 9 grupos convidados de outrosestados, com 2 apresentaes para cada um e mais 7 apresentaes aserem realizadas pelo pelo grupo base do projeto. Esse grupo base, umsepteto formado por reconhecidos instrumentistas baianos, se revezarentre Joatan Nascimento, Paulinho Andrade, Luizinho Assis, Hamil-tinho Pamplona, Cesrio Leone, Ricardo Augusto, Victor Brasil, ldsonGalter e Bruno Aranha e ser acrescido de artistas locais a seremconvidados a cada noite. Esse projeto, divido em duas partes " ToqueInstrumental Brasileiro -Local " e "Toque Instrumental Brasileiro- Na-cional" um desdobramento do Bossa Jazz CLUB, iniciativa lanadaem 2014, que ficou em cartaz por 4 meses com grande sucesso.REA: 4 ARTES VISUAIS (Artigo 18 , 1 )150678 - Low RiderCarlos Eduardo Montolar LossoCNPJ/CPF: 281.983.808-17Processo: 01400000901201546Cidade: So Paulo - SP;Valor Aprovado: R$ 560.532,50Prazo de Captao: 04/09/2015 31/12/2015Resumo do Projeto: Produo de um livro de arte e exposio sobrea cultura Low Rider no Brasil ? Dos clssicos carros adaptados,pintados e/ou grafitados esttica ?chicana? na msica, na moda, nagastronomia e a filosofia de vida.REA: 5 PATRIMNIO CULTURAL (Artigo 18 , 1 )1410285 - Restaurao da Igreja Matriz So PedroPRODUTORA CULTURAL ATALAIA DO NORTECNPJ/CPF: 06.321.047/0001-33Processo: 01400060902201469Cidade: So Jos do Norte - RS;Valor Aprovado: R$ 626.160,00Prazo de Captao: 04/09/2015 31/12/2015Resumo do Projeto: A presente proposta prev o restauro para aIgreja Matriz de So Pedro, atual Catedral So Pedro, tombada peloIPHAN em 1938. Trata-se da igreja matriz do Estado do Rio Grandedo Sul, um bem de suma importncia para a cultura sul-rio-grandensee para o Brasil. Aqui est proposto sanar as patologias identificadas eas demandas do parecer 250/2012 do IPHAN em relao s ne-cessidades de urgncia para o restauro da Igreja Matriz de So Pedro.Esta proposta tem por meta custear a elaborao dos projetos es-pecficos e complementares. Bem, como prev o monitoramento daqualidade das obras executadas at a entrega final do restauro.

    PORTARIA No- 521, DE 3 DE SETEMBRO DE 2015

    O SECRETRIO DE FOMENTO E INCENTIVO CUL-TURA - SUBSTITUTO, no uso de suas atribuies legais, que lheconfere a Portaria n 77 de 18 de fevereiro de 2015 e o art. 4 daPortaria n 120, de 30 de maro de 2010, resolve:

    Art. 1 - Aprovar a complementao de valor em favor do(s)projeto(s) cultural(is) relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria,para o(s) qual (is) o(s) proponente(s) fica(m) autorizado(s) a captarrecursos, mediante doaes ou patrocnios, na forma prevista no 1do Artigo 18 e no Artigo 26 da Lei n. 8.313, de 23 de dezembro de1991, alterada pela Lei n. 9.874, de 23 de novembro de 1999.

    Art. 2 - Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    RAPHAEL VALADARES ALVES

    ANEXO

    REA: 4 ARTES VISUAIS - (ART. 18)14 9644 - PROJETO ANUAL MON 2015Sociedade dos Amigos do MON - Museu Oscar Niemeyer

    CNPJ/CPF: 05.695.855/0001-06PR - CuritibaValor Complementar em R$: 236.150,00REA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTSTICO,LITERRIO OU HUMANSTICO (ART. 18)13 8610 - Marinhas - artistas que retratam o marLivraria Solar do Rosrio Ltda. MECNPJ/CPF: 02.821.433/0001-33PR - CuritibaValor Complementar em R$: 21.700,00

    PORTARIA No- 522, DE 3 DE SETEMBRO DE 2015

    O SECRETRIO DE FOMENTO E INCENTIVO CUL-TURA - SUBSTITUTO, no uso de suas atribuies legais, que lheconfere a Portaria n 77 de 18 de fevereiro de 2015 e o art. 4 daPortaria n 120, de 30 de maro de 2010, resolve:

    Art.1 - Prorrogar o prazo de captao de recursos do(s)projeto(s) cultural(is), relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria,para o(s) qual(is) o(s) proponente(s) fica(m) autorizado(s) a captarrecursos, mediante doaes ou patrocnios, na forma prevista no 1do Artigo 18 e no Artigo 26 da Lei n. 8.313, de 23 de dezembro de1991, alterada pela Lei n. 9.874, de 23 de novembro de 1999.

    Art.2 - Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    RAPHAEL VALADARES ALVES

    ANEXO I

    REA: 1 ARTES CNICAS - (ART.18)14 7296 - Professor de portugusRicardo do Nascimento da SilveiraCNPJ/CPF: 831.991.602-04RJ - Rio de JaneiroPerodo de captao: 01/09/2015 a 31/12/2015REA: 3 MSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (ART.18)14 11878 - Quilombo Jazz - Cd, DVD e Show de LanamentoJairo Lara CamposCNPJ/CPF: 202.938.526-34MG - Belo HorizontePerodo de captao: 01/09/2015 a 31/12/2015REA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTSTICO,LITERRIO OU HUMANSTICO (ART. 18)14 7653 - Pequenos CidadosThiago Lopes Lima NavesCNPJ/CPF: 049.919.876-01MG - Belo HorizontePerodo de captao: 01/09/2015 a 31/12/2015

    ANEXO II

    REA: 3 MSICA EM GERAL - (ART. 26)14 11287 - Projeto Portal Music 2 link.claudio zimmer martinsCNPJ/CPF: 023.921.727-65RJ - Rio de JaneiroPerodo de captao: 03/09/2015 a 31/12/201514 12042 - O que no se v - Gravao de CD, DVD e Show delanamentoVioleta de Castro e CamposCNPJ/CPF: 089.704.956-06MG - Belo HorizontePerodo de captao: 01/08/2015 a 31/12/2015

    PORTARIA No- 523, DE 3 DE SETEMBRO DE 2015

    O SECRETRIO DE FOMENTO E INCENTIVO CUL-TURA - SUBSTITUTO, no uso de suas atribuies legais, que lheconfere a Portaria n 77 de 18 de fevereiro de 2015 e o art. 4 daPortaria n 120, de 30 de maro de 2010, resolve:

    Art. 1 - Aprovar a reduo de valor em favor do(s) pro-jeto(s) cultural(is) relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria, parao(s) qual (is) o(s) proponente(s) fica(m) autorizado(s) a captar re-cursos, mediante doaes ou patrocnios, na forma prevista no 1 doArtigo 18 e no Artigo 26 da Lei n. 8.313, de 23 de dezembro de1991, alterada pela Lei n. 9.874, de 23 de novembro de 1999.

    Art. 2 - Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    RAPHAEL VALADARES ALVES

    ANEXO

    REA: 1 ARTES CNICAS - (ART.18)14 8646 - PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ALFA 2015Instituto Alfa de CulturaCNPJ/CPF: 58.802.919/0002-60SP - So PauloValor reduzido em R$: 1.290.571,08

  • N 170, sexta-feira, 4 de setembro de 2015 7ISSN 1677-7042

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    Ministrio da Defesa.

    COMANDO DA AERONUTICAGABINETE DO COMANDANTE

    PORTARIA No- 1.347 /GC4, DE 3 DE SETEMBRO DE 2015

    Regulamenta a concesso, percepo e res-tituio de Dirias, no Pas, aos militares daAeronutica, e d outras providncias.

    O COMANDANTE DA AERONUTICA, de conformidadecom o previsto no inciso XIV, do art. 23, da Estrutura Regimental doComando da Aeronutica, aprovada pelo Decreto n. 6.834, de 30 deabril de 2009, tendo em vista o disposto na Medida Provisria n.2.215-10, de 31 de agosto de 2001, no Decreto n. 4.307, de 18 dejulho de 2002, alterado pelo Decreto n. 6.907, de 21 de julho de2009, e do Processo no 67400.005607/2015-39, resolve:

    Art. 1. O militar da Aeronutica que se afastar ou se mo-vimentar de sua sede, em servio de carter eventual ou transitrio,para outro ponto do Territrio Nacional, far jus a Dirias para cobriras correspondentes despesas com pousada, alimentao e locomoourbana, nas condicionantes dos Decretos supramencionados e na for-ma do estabelecido na presente Portaria.

    Art. 2. Ser considerado, tambm, em objeto de servio, oafastamento do militar de sua sede, nas seguintes situaes:

    I - no interesse da Justia, quando o assunto envolver oComando da Aeronutica - COMAER, ou quando a Unio for autora,litisconsorte ou r;

    II - no caso de inspeo de sade peridica que no possa serrealizada em sua sede desde que determinada por autoridade com-petente;

    III - no caso de tratamento de sade prpria ou de seusdependentes, desde que expressamente indicado por Organizao deSade da Aeronutica; e

    IV - no caso de realizao de provas ou concursos de in-teresse do COMAER, que no possam ser realizados em sua sede,desde que determinado por autoridade competente.

    1. No sero atribudas Dirias ao militar, quando este foro autor da ao contra a Unio.

    2. O militar no far jus a Dirias no perodo em queestiver baixado em Organizao Hospitalar.

    3. Para efeito do inciso III deste artigo, o perodo deafastamento do militar no poder ultrapassar quatorze dias para finsde recebimento de Dirias.

    Art. 3. Nos afastamentos com direito percepo de Diria,ser concedido acrscimo, por localidade de destino, para cobrir asdespesas de deslocamento at o local de embarque e do desembarqueao local de trabalho ou de hospedagem e vice-versa, conforme dis-posto no 1. do art. 20 do Decreto n. 4.307/2002, alterado peloDecreto n 6.907/2009.

    1. No ser concedido o acrscimo nas seguintes situa-es:

    I - quando o militar se utilizar de viatura oficial em todos osdeslocamentos citados no caput deste artigo; e

    II - quando nos afastamentos com direito percepo deDiria, a viagem ocorrer em veculo oficial ou houver veculo nooficial que tenha sido destinado para este traslado.

    2. Os Comandantes, Chefes, Diretores ou Secretrios dasOM, sempre que possvel, devero prestar o apoio de transporte, porintermdio de veculos oficiais, para os militares, nos deslocamentosat o local de embarque e do desembarque ao local de trabalho ehospedagem e vice-versa, de acordo com o previsto no 1. do art.20 do Decreto n 4.307/2002, alterado pelo Decreto n. 6.907/2009,considerando a razoabilidade e a economicidade do ato.

    Art. 4. O afastamento do militar de sua sede, a servio, serdeterminado por ato emitido pelo Comandante, Chefe, Diretor ouSecretrio da OM a que pertena, mediante:

    I - Ordem de Servio;II - Ordem de Misso (para os tripulantes de aeronaves);

    ou

    III - Portaria de Comissionamento.Pargrafo nico. No caso do inciso III, do art. 2., no res-

    pectivo ato far-se- referncia ao documento contendo a indicaomdica.

    Art. 5. O modelo adotado para a Ordem de Servio oconstante do Anexo A desta Portaria e o modelo para a Ordem deMisso ficar a critrio de cada ODGSA.

    Art. 6. Para os Oficiais Generais e Oficiais Superiores Co-mandantes de OM, ser considerada, para fins de percepo de Di-rias, a Ficha de Apresentao constante do Anexo B.

    Art. 7. Cada Ordem de Misso, ou Ordem de Servio queimplique o afastamento da sede, dever conter uma previso dasDirias e dos acrscimos previstos nos art. 1. e 3., respectivamente,desta Portaria.

    Art. 8. O Comandante da aeronave a autoridade com-petente para ratificar a previso dos gastos com Dirias previstas naOrdem de Misso, ou retific-la no caso de alteraes havidas emdecorrncia do cumprimento da misso.

    Pargrafo nico. No caso de militar exercendo atividade oufuno especfica a bordo de aeronave civil, o formulrio ser ates-tado pela autoridade que emitiu a correspondente Ordem de Mis-so.

    Art. 9. Para fins da presente Portaria, corresponder aopernoite o perodo de afastamento da sede compreendido entre um diae o dia seguinte, habitualmente destinado ao repouso.

    Art. 10 Por ocasio do retorno da misso ou servio, me-diante Ordem de Misso ou Ordem de Servio, o militar deverpreencher a Ficha de Apresentao para a Concesso de Dirias,conforme Anexo C, ratificando ou retificando a previso de acrs-cimo(s) de deslocamento(s) previsto(s) nesta Portaria, e utilizar ocampo "Observaes" para a discriminao das justificativas neces-srias.

    Art. 11 Para fins dos pagamentos correspondentes, as ra-tificaes ou retificaes das previses de Dirias e dos acrscimosprevistos nos art. 1. e 3. desta Portaria condicionam-se homo-logao por parte do Ordenador de Despesas.

    Art. 12 A Ficha de Apresentao (Anexo B e C), aps arespectiva homologao, constitui-se em documento hbil para as-segurar a concesso dos direitos remuneratrios previstos nesta por-taria, devendo ser publicada, sob forma de extrato, no Boletim Internoda OM a que pertencer o militar.

    Art. 13 Os valores correspondentes das Dirias, segundo aclassificao das cidades de destino, so os constantes do Anexo IIIdo Decreto n. 4.307/2002, alterado pelo Decreto n. 6.907/2009.

    Pargrafo nico. Os valores de que trata este artigo socorrespondentes s localidades onde ocorrerem os pernoites ou es-calas, determinadas na Ordem de Servio ou de Misso.

    Art. 14 Quando ocorrer escala e houver pernoite, a Diriaser calculada pelo valor da localidade onde ocorrer o pernoite.

    Art. 15 No caso de a misso no envolver pernoite, a Diriaser atribuda pelo maior valor dentre os previstos para as localidadesonde ocorrerem as escalas determinadas na Ordem de Servio ou deMisso.

    Art. 16 No dia de retorno sede, no ocorrendo escala, aDiria ser sempre calculada com base no valor atribudo localidadeonde houver ocorrido o pernoite do dia anterior.

    Pargrafo nico. No caso de ocorrer escala, a Diria sercalculada com base no maior valor atribudo dentre as localidadesonde ocorrer o pernoite ou a escala.

    Art. 17 A Diria ser concedida:I - pela metade do valor:a) quando o retorno ocorrer no mesmo dia do incio do

    afastamento, desde que este tenha compreendido um perodo igual ousuperior a 08 (oito) horas consecutivas;

    b) no dia de retorno sede; ouc) quando fornecido, gratuitamente, alojamento em OM ou

    concedida, sem nus para o militar, pousada por conta da Unio,pelos Estados, pelos Municpios ou por instituies pblicas e pri-vadas.

    II - pelo valor integral:a) quando ocorrer o pernoite fora de sua sede; e

    b) se no for fornecido alojamento em OM ou concedida,sem nus para o militar, outra pousada pela Unio, pelos Estados,pelos Municpios ou por instituies pblicas ou privadas.

    Pargrafo nico. Os valores das Dirias sero calculadostomando-se sempre como referncia o horrio local da sede do mi-l i t a r.

    Art. 18 No poder haver percepo cumulativa de Diriasquando ocorrer, em um mesmo dia, retorno sede e incio de novoafastamento.

    Art. 19 No sero concedidas Dirias:I - quando a alimentao, a pousada e a locomoo urbana

    forem garantidas pela Unio, Estados, Distrito Federal, Municpios ouInstituies Pblicas ou Privadas;

    II - cumulativamente com a Ajuda de Custo;III - quando o afastamento for inferior a oito horas con-

    secutivas; eIV - cumulativamente com a gratificao de representao,

    devida com base no art. 14 do Decreto 4.307/2002.Art. 20 O militar afastado de sua sede, para acompanhar

    autoridade superior, far jus Diria da respectiva autoridade, desdeque designado em ato prprio, onde conste a obrigatoriedade de suahospedagem no mesmo local.

    Art. 21 Nos casos de Unidades ou fraes de Unidadesafastarem-se da sede para campanha, manobra, exerccio operacionalou situaes semelhantes, o pagamento de Dirias ser asseguradoaos militares envolvidos na misso, quando no tiver sido fornecidoapoio de alimentao e pousada por parte de OM ou Unidade Celularde Intendncia (UCI).

    Art. 22 O militar que receber Dirias nos termos desta Por-taria ser obrigado a restitu-las, no prazo mximo de cinco dias teis,nos seguintes casos:

    I - na integralidade, a contar da data fixada para o afas-tamento, quando no se afastar da sede, por qualquer motivo; ou

    II - na parcela a maior, a contar do dia da volta sede, nahiptese de o militar retornar em prazo menor do que o previsto parao seu afastamento, conforme estabelecido na Ordem de Misso, Or-dem de Servio ou Portaria de Comissionamento correspondente.

    Art. 23 O militar afastado de sua sede, a servio, percebendoDirias, indenizar a OM em que se alimentar ou se alojar.

    Pargrafo nico. Os valores das indenizaes de que trataeste artigo sero estabelecidos pelos Comandantes, Diretores ou Che-fes das OM respectivas, observado o 1. do art. 18 do Decreto n.4.307/2002, alterado pelo Decreto n. 6.907/2009 no tocante ali-mentao.

    Art. 24 Para o planejamento de viagens para as OM abaixorelacionadas e pagamento de Dirias, devero ser consideradas comosede as localidades ao lado citadas:

    I - Centro de Lanamento de Alcntara e Prefeitura de Ae-ronutica de Alcntara - cidade de Alcntara;

    II - Base Area de Natal, Destacamento de Controle doEspao Areo de Natal e Prefeitura de Aeronutica de Natal - cidadede Parnamirim;

    III - Destacamento de Controle do Espao Areo e Seo deAviao Civil do Aeroporto de Confins, Parque de Material Ae-ronutico de Lagoa Santa e Prefeitura de Aeronutica de Lagoa Santa- cidade de Lagoa Santa;

    IV - Base Area de So Paulo, Instituto de Logstica daAeronutica - cidade de Guarulhos;

    V - Base Area de Canoas, Hospital de Aeronutica deCanoas, Prefeitura de Aeronutica de Canoas e Quinto ComandoAreo Regional - cidade de Canoas.

    Pargrafo nico. No planejamento referido neste artigo, estocompreendidas, tambm, as viagens destinadas ao trato de assuntosou execuo de servios junto a instituies civis ou militares es-tranhas ao COMAER.

    Art. 25 Os casos no previstos sero submetidos apreciaodo Comandante da Aeronutica.

    Art. 26 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    Art. 27 Revoga-se a Portaria n. 786/GC6, de 18 de agostode 2009, publicada no BCA 155, de 20 de agosto de 2009.

    Ten Brig Ar NIVALDO LUIZ ROSSATO

    ANEXO

    COMANDO DA AERONUTICA(OM)ORDEM DE SERVIO N_________/______I - DETERMINAODetermino ao(s) militar(es) abaixo que realize(m) o servio especificado, fora da sede desta OM, nas condies seguintes:a. Posto/ Grad/ Nome: ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________b. Servio a realizar: ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________c. Local de realizao do servio: ____________________________________________________________________________________________________________________________________________d. Local(is) de pernoite(s): __________________________________________________________________________________________________________________________________________________e. Afastamento da sede:Incio autorizado: ___/___/_____ s _______HRetorno previsto: ___/___/______ s _______Hf. Despesas:Conta prpria_____( Sim / No) Conta da Unio _____( Sim / No)g. Previso individual de Dirias (quantidade):Diria completa (_____) Diria (_____) Total (_____) Custo estimado:_______h. Previso de acrscimo de deslocamento, por localidade de destino, previsto no 1. do art. 20 do Decreto n. 4.307/2002, alterado pelo Decreto n. 6.907/2009:( )S ( )N N total de acrscimos:_________ Custo estimado: _______________________i. Custo estimado total (Dirias + Acrscimos): __________________________________j. Pagamento antecipado das Dirias: ( )S ( )N Valor:__________________________l. Observaes: (especificar, inclusive, as localidades em funo das quais devero ser pagas as meias Dirias e/ou Dirias completas)__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________( Local e Data) (Cmte., Dir., Chefe ou Ag. Delegado)

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    II - RELATO DO RESPONSVEL PELO SERVIO:a. Ocorreram, por motivo de fora maior, alteraes na previso das letras "g" e "h" acima, implicando na modificao da concesso de Dirias? Sim ( ) No ( )b. Em caso positivo, justificar: (usar o verso se necessrio)________________________________________________________________________________________________________________________(Local e Data) ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________AssinaturaIII- HOMOLOGAO DE DIRIAS E ACRSCIMOS:a. Homologo a concesso de Dirias e acrscimos:1. ( ) Conforme previsto na presente Ordem de Servio.2. ( ) Conforme a seguir, por motivo de fora maior: Diria Qdt: ( ) referente s localidades de ________(localidades)_________Diria completa Qtd: ( ) referente ao(s) pernoite(s) em __(localidades)_______N total de Acrscimos:__________3. Restituio a efetuar ____(Sim/ No) Valor: R$_________b. Publique- se :_____________________________________ ________________________________________________

    (Local e Data) (Ordenador de Despesas)

    Anexo B - Ficha de Apresentao para concesso de Dirias (art. 6. )COMANDO DA AERONUTICA(OM)FICHA DE APRESENTAO PARA CONCESSO DE DIRIASP O S TO / N O M E : _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __________________________SEO:____________________________________________________________________I T I N E R R I O / R O TA : _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ______________________________________________________________________________________________________DATA/HORA DO AFASTAMENTO:_________________________________________________________________________________________________________________________________________DATA/HORA DO RETORNO:______________________________________________________________________________________________________________________________________________ROTEIRO DA MISSO:___________________________________________________________________________________________________________________________________________________TIPO DE AERONAVE UTILIZADA: ________________________________________________________________________________________________________________________________________CPF: _______._______._______-____ BANCO: ___________ AGNCIA: _______________ C/C: ___________________________PERODO: PERNOITE EM: ACRSCIMOS: (previsto no 1. do art. 20 do Decreto n. 4.307/2002, alterado pelo Decreto n 6.907/2009)De _______/_______ a _______/_______ - ______________________________________ ( )S ( )NDe _______/_______ a _______/_______ - ______________________________________ ( )S ( )NDe _______/_______ a ______/_______ - ______________________________________ ( )S ( )NDe _______/_______ a ______/_______ - ______________________________________ ( )S ( )NDe _______/_______ a ______/_______ - ______________________________________ ( )S ( )NDe _______/_______ a ______/_______ - ______________________________________ ( )S ( )NDIRIAS COMPLETAS:_______________________ 1/2 DIRIA: _____________________ TOTAL: __________________________________________________________________________________Nmero de acrscimos destinado a cobrir despesas de deslocamentos de embarque e desembarque:______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________DESCRIO DO SERVIO REALIZADO___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________O B S E RVA E S : _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _________ ___________________________________________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________

    (Local e Data) Assinatura

    A SER PREENCHIDO PELA ADMINISTRAOCMPUTO DE DIRIAS E ACRSCIMO (POR LOCALIDADE DE DESTINO) TESOURARIAVA L O R CIDADES QUANTIDADE S U B - TO TA LR$ Braslia, Manaus e Rio de JaneiroR$ Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e So Paulo.R$ Demais Capitais de EstadosR$ Demais deslocamentosAcrscimo(s) de deslocamento(s) - R$PUBLIQUE-SE :Local, ____/____/____ ____________________________________Assinatura

    TOTAL: ______________

    RECEBI O ORIGINAL:EM ____/_____/______ s _____:_____H

    Aviso de Viagem N.: ________/______

    ___________________________________________________ OB _________, de ________/_________/_______Nome/Assinatura

    CONFERIDO:Em ________/________/_______________________________________________________________________Nome/Assinatura

    Anexo C - Ficha de Apresentao para concesso de DiriasCOMANDO DA AERONUTICA(OM)FICHA DE APRESENTAO PARA CONCESSO DE DIRIASORDEM DE MISSO / SERVIO N.: ________________________________POSTO/GRADUAO/NOME: :________________________________________________________________SEO:_____________________I T I N E R R I O / R O TA : _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ______________________________________________________DATA/HORA DO AFASTAMENTO:_________________________________________________________________________________________DATA/HORA DO RETORNO:______________________________________________________________________________________________ROTEIRO DA MISSO: ___________________________________________________________________________________________________TIPO DE AERONAVE UTILIZADA: _________________________________________________________________________________________CPF: _______._______._______-_____ BANCO: ___________ AGNCIA: __________ C/C: ___________________________PERODO: PERNOITE EM: ACRSCIMOS: (previsto no 1. do art. 20 do Decreto n. 4.307/2002, alterado pelo Decreto n. 6.907/2009)De ______/______ a ______/______ - ________________________________ ( )S ( )NDe ______/______ a ______/______ - _________________________________ ( )S ( )NDe ______/______ a ______/______ - _________________________________ ( )S ( )NDe ______/______ a ______/______ - _________________________________ ( )S ( )NDe ______/______ a ______/______ - _________________________________ ( )S ( )NDe ______/______ a ______/______ - _________________________________ ( )S ( )NDIRIAS COMPLETAS: ____________________ 1/2 DIRIA: ____________________ TOTAL:________________________TOTAL DE ACRSCIMOS:________________________________________________________________________________________________O B S E RVA E S : _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________

    (Local e Data) Assinatura

  • N 170, sexta-feira, 4 de setembro de 2015 9ISSN 1677-7042

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    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012015090400009

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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    A SER PREENCHIDO PELA ADMINISTRAOCMPUTO DE DIRIAS E ACRSCIMO (POR LOCALIDADE DE DESTINO) TESOURARIAVA L O R CIDADES QUANTIDADE S U B - TO TA LR$ Braslia, Manaus e Rio de JaneiroR$ Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e So Pau-

    lo.R$ Demais Capitais de EstadosR$ Demais deslocamentosAcrscimo(s) de deslocamento(s) - R$PUBLIQUE-SE :Local, ____/____/____ ____________________________________Assinatura

    TOTAL: ______________

    RECEBI O ORIGINAL:EM ____/_____/______ s _____:_____H

    Aviso de Viagem N.: ________/______

    ________________________________________________ OB _________, de ________/_________/_______Nome/Assinatura

    CONFERIDO:Em ________/________/_______________________________________________________________________Nome/Assinatura

    PORTARIA N 1.348/GC4, DE 3 DE SETEMBRO DE 2015

    Fixa diretrizes e delega competncias, no mbito do COMAER, para autorizar a concesso de dirias e passagens abrangidas pelo Decreto 7.689/2012 e sua regulamentao.

    O COMANDANTE DA AERONUTICA, de conformidade com o previsto no 1o do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronutica, aprovada pelo Decreto no 6.834, de 30 de abril de 2009,e considerando o que consta do Decreto no 7.689, de 2 de maro de 2012, alterado pelo Decreto 8.056, de 25 de julho de 2013, da Portaria no 545/MD, de 7 de maro de 2014, alterada pela de nmero 775/MD, de28 maro de 2014, e do Processo no 67400.005607/2015-39, resolve:

    Art. 1o A concesso de dirias e passagens aos militares e servidores civis dever ser autorizada pelo Comandante da Aeronutica nos seguintes casos:I - deslocamentos por prazo superior a dez dias contnuos;II - mais de quarenta dirias intercaladas no ano;III - deslocamentos de mais de dez pessoas para o mesmo evento; eIV - deslocamento para o exterior, com nus ou nus limitado. 1o Na hiptese do inciso III do caput, a autorizao poder ser realizada por meio da indicao do quantitativo de militares e servidores civis e da identificao do evento, programa, projeto ou ao, no

    eximindo a discriminao, no mesmo pedido ou em outro complementar, dos militares e servidores enquadrados cumulativamente no inciso II do caput. 2o A hiptese enquadrada no inciso IV obedece legislao especfica e no abrange os deslocamentos de militares e servidores civis por prazo superior a trinta dias contnuos e/ou com mais de vinte pessoas

    para o mesmo evento, nem os afastamentos